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CONTRAÇÃO MUSCULAR

Esquelética Cardíaca Lisa

Fibras grandes, células Fibras menores, ramificadas Fibras pequenas e sem


multinucleadas e mononucleadas estrias

Contração voluntária Contração involuntária Contração involuntária

A comunicação entre as A comunicação intercelular A presença de junções GAP


células se dá através dos que permite a ritmicidade é entre as células permite o

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Túbulos T feita pelos discos sincronismo da contração
intercalares

gr
Mas como funciona a contração?

ESQUELÉTICA:
1) chega um potencial de ação
In
2) canais de Cálcio vão se abrir
3) o cálcio se liga na troponina expondo o sítio de ligação da actina
4) as cabeças de miosina se ligam à actina
o
5) cálcio se desliga da troponina (sítio de ligação da actina se torna indisponível)
6) cálcio é bombeado de volta para dentro do retículo sarcoplasmático (fim da
um

contração)

LISA:
“Pensa que está puxando vários fios, como se fosse uma rede, e esmagando a célula”
es

1) miofilamentos(os fios) se cruzam em várias direções dentro da célula e na


membrana plasmática
2) o cálcio se liga a calmodulina, permitindo a ativação da miosina
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3) ocorre interação entre miosina e actina contraindo músculo como um todo


BIOELETROGÊNESE

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In
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um
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POTENCIAIS DE AÇÃO
- São utilizados para transmitir sinais entre as células
- servem para ativar funções das células
- possuem valores diferentes dentro e fora da célula
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DESPOLARIZAÇÃO: ocorre a abertura dos canais de Na+(sódio), permitindo sua entrada


na célula
REPOLARIZAÇÃO: ocorre a abertura dos canais de K+(potássio), permitindo a sua saída
da célula

A HIPERPOLARIZAÇÃO vai ocorrer porque o fechamento dos canais de potássio é lento


● No coração, existem ainda os canais de cálcio que permitem a passagem desse íon
para dentro da célula durante o período de platô
● A condução do impulso é unidirecional

PRA QUE SERVE A MIELINA?

- Serve para aumentar a velocidade de condução do impulso nervoso.


Isso acontece porque só existem canais de sódio e de potássio nos locais em que não
existe a bainha de mielina (nódulos de Ranvier).

TRANSMISSÃO SINÁPTICA:
Sinapse é o ponto de comunicação entre o neurônio e a célula alvo que pode ser outro

id
neurônio ou um músculo

TIPOS DE SINAPSE:

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Elétrica: não depende de mediadores químicos, é mais rápida

Química: dependente de mediadores químicos, é mais lenta


In
Excitatória: neurotransmissor vai promover a despolarização da membrana (entrada de
sódio). Exemplos: acetilcolina e glutamato

Inibitória: neurotransmissor abre canais de cloreto (Cl-) que vai hiperpolarizar a membrana
o
plasmática. Exemplos: GABA, glicina
um
es
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METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

A primeira fase da respiração celular é a glicólise. Nela, ocorre a “marcação” da glicose em


glicose-6-P através da enzima HEXOQUINASE.
Células do fígado possuem uma enzima chamada de GLICOQUINASE que faz o mesmo
papel, mas que só consegue atuar em condições de alta disponibilidade de glicose. Essa
glicoquinase também está presente no pâncreas e permite que haja a liberação de insulina.

Glicólise aeróbia: o piruvato vai para o Ciclo de Krebs


Glicólise anaeróbia: o piruvato vai virar lactato (ácido lático)

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Formação do glicogênio: altas taxas de glicose no sangue = estímulo das céls beta
pancreáticas = liberação de insulina = figado absorve a glicose e armazena como glicogênio

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Quebra do glicogênio: baixas taxas de glicose no sangue = estímulo das céls alfa
pancreáticas = liberação de glucagon = fígado libera glicose

- glicogênese: síntese de glicogênio


In
- glicogenólise: quebra do glicogênio
- gliconeogênese: vai utilizar lipídios e aminoácidos para geração de energia
o
CICLO DE CORI:
um

Em condições com pouca disponibilidade de O2, o músculo realiza fermentação


lática, liberando lactato. Esse lactato é liberado na corrente sanguínea e captado
pelo fígado, onde será transformado em glicose.
es

CICLO DA GLICOSE-ALANINA:
A alanina, formada através de um processo de transaminação do glicogênio que
ocorre no músculo, é liberada na corrente sanguínea e captada no fígado, onde será
transformada em piruvato, um substrato da gliconeogênese.
R

METABOLISMO DE PROTEÍNAS

Turnover de proteínas é a degradação natural das proteínas velhas. Ocorre diariamente e


não há gasto energético.
Ubiquitinação é o processo de degradação de proteínas defeituosas. Depende da adição de
ubiquitinas a essas ptns e demanda ATP.

O ciclo da Ureia ocorre no fígado e se divide em 2 etapas mitocondriais e 3 citosólicas

O ciclo da Ureia depende do Carbamoil-fosfato, derivado da condensação da amônia com


bicarbonato.

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METABOLISMO DE LIPÍDEOS

A bile é sintetizada no fígado, armazenada na vesícula biliar e liberada no duodeno.

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A função da bile é emulsificar a gordura, ou seja, quebrar as gotículas de gordura em
moléculas menores.
In
As lipases são as enzimas responsáveis pela degradação das gorduras em ácidos graxos.
Elas são liberadas junto com o suco pancreático.

Os ácidos graxos serão absorvidos na mucosa do intestino delgado e se juntarão a


o
apolipoproteínas, principalmente a APOC- 2, para formarem os quilomícrons

Quilomícrons funcionam como bolsas para incorporar os triglicerídeos e permitir o seu


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transporte através do sistema linfático até a corrente sanguínea. Estão sempre juntos da
albumina.
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● A entrada do ácido graxo na mitocôndria, para que ocorra o processo de beta


oxidação, é dependente da CARNITINA.
- Carnitina- acil transferase I: passagem do ácido graxo do citosol para o
espaço intermembrana da mitocôndria
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- Carnitina- acil transferase II: passagem do ácido graxo para a matriz da


mitocôndria

● em estado alimentado, o organismo vai bloquear a ação da carnitina acil transferase


através do malonil- CoA, impedindo a degradação dos ácidos graxos

Colesterol:
VLDL - produzido no fígado. Realiza transporte de triglicerídeos e colesterol para os tecidos.
(baixíssima densidade, menor proporção de proteínas)
LDL- é a principal fonte de colesterol para os tecidos. (pouca densidade, menor proporção
de proteínas)

HDL: remove o colesterol dos tecidos e encaminha para o fígado. (alta densidade, maior
proporção de proteínas)

● Em escala de densidade:
Quilomícron < VLDL < LDL < HDL

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