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Principais características dos carboidratos
Carbono anomérico
- Em solução aquosa, as hexoses e pentoses ciclizam-se formando aneís
(somente 0,02% desses carboidratos são encontrados na forma linear
– aberta).
Meio Extracelular
Meio Intracelular
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Transporte de Glicose - GLUT
No pâncreas, desempenha um
papel na regulação de insulina.
GLUT2 Fígado e células β do pâncreas 20 mM
No Fígado, remove o excesso de
glicose do sangue.
A quantidade na membrana
citoplasmática do miócito aumenta
GLUT4 Células musculares e adiposas 5 mM durante um treinamento de
resistência ou estimulado por
insulina
Transporta primordialmente
GLUT5 Intestino delgado e testículos
frutose
Transporte de Glicose - GLUT
GLUT 1 e 3
Presente em todos os tecidos para a captação basal de glicose.
Km= 1mM
Transporte de Glicose - GLUT
GLUT 2
Presente no fígado onde remove o excesso de glicose do sangue, e nas
células Beta do pâncreas onde participa da regulação de insulina.
Km= 15-20 mM
Transporte de Glicose - GLUT
GLUT 4
Presente nos adipócitos e no músculo onde sua concentração aumenta
na membrana com o aumento da insulina.
Km= 5 mM
Primeiro passo – Glicose é fosforilada por ATP formando açúcar
fosfatado.
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Primeiro
Estágio:
a fase
preparatória
+
Isômeros
Segundo passo – Rearranjo da estrutura
química (isomerização).
Terceiro passo – O novo grupamento carboxílico é fosforilado por
ATP.
Quarto passo – O açúcar de 6 carbonos é clivado, produzindo duas
moléculas de 3 carbonos.
Não pode ser utilizada na próxima fase da glicólise
Quinto passo – O produto do quarto passo diidroxiacetona fosfato é
isomerizado formando gliceraldeído-3-fosfato.
Segundo
Estágio:
a fase de
pagamento
Sexto passo – As duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato são
oxidadas. A fase de geração de energia da glicólise começa, uma vez
que NADH e uma nova ligação de alta energia com fosfato é
formada.
Sétimo passo – Transferência de um grupamento fosfato altamente
energético para o ADP, formando ATP.
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Oitavo passo – O éster fosfato remanescente no 3-fosfoglicerato que
tem baixa energia livre de hidrólise, é movido do carbono 3 para o
carbono 2 formando 2-fosfoglicerato.
Aumentar potencial
de transferência
Décimo passo – Transferência para ADP de grupamento fosfato de
alta energia formando ATP, completando a glicólise.
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A reoxidação do NADH depende do destino do piruvato
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Destinos do Piruvato – ausência de O2
Fermentação Lática Fermentação Alcoólica
Lactato desidrogenase
Células tumorais: Otto Warburg – 1920
Excesso de FDG