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CARBOIDRATOS
Enzimas envolvidas na digestão de carboidratos
Transporte de monossacarídeos nas células intestinais
Transportadores facilitados de
glicose
hipoglicemia
GLUT 3 GLUT 5
GLUT 2
Fonte: https://www.bbraun.pt/pt/produtos-e-terapias/diabetes/medicoes-da-glucose-sanguinea/tabelas-de-conversao-de-glucose-sanguinea.html
Com relação à secreção da insulina, existem
vários fatores que implicam em sua regulação.
Entre esses fatores estão os nutrientes, os
hormônios gastrointestinais e
pancreáticos, neurotransmissores e a glicose.
AMPK
Translocação
Ou
Exocitose AMPK Proteína Quinase
dependente de AMP cíclico
GLUT4 é reduzido
dramaticamente na
Diabetes mellitus
GLICÓLISE
Destinos da glicose
Anabolismo
Catabolismo
Vias catalítica-anabólica
alternativas com produção de
NADPH e
Etapas do catabolismo de glicose
Citossol da célula
Matriz
Mitocôndria
Membrana interna
GLICÓLISE e FERMENTAÇÕES
1 – Glicoquinase ou
Hexoquinase* (próximo slide)
2 – Fosfohexose
isomerase
3 – Fosfofrutoquinase-1*
4 – Aldolase
*enzima regulatória
Tipos localização substrato Controle
Hexoquinase I Cérebro, Rins e Glicose, frutose, e Inibição pelo produto
fígado manose
Km glicose =
0,01mM
Piruvato quinase
Fase de
Inibidor: alta quantidade de ATP pagamento
Ativador: alta quantidade de Frutose 1,6
bifosfato (F-1,6 bisP)
DESTINOS DO PIRUVATO
Saccharomyces cerevisiae Lactobacillus casei Kefir
CONDIÇÕES ANAERÓBICAS (baixa concentração de O2)
O lactato formado por músculos ativos de animais vertebrados pode ser reciclado; ele é
transportado pelo sangue até o fígado, onde é convertido em glicose, durante o período de
recuperação da atividade muscular intensa.
O ácido láctico é produzido em grande quantidade durante contrações musculares
vigorosas, e com a liberação de H+ e posterior acidificação pode provocar a dor.
O2
Lactato desidrogenase
CONDIÇÕES AERÓBICAS
24 24
2 FADH2 8 8
36
27 27
1 FADH2 6 6
37
• SMITH, Colleen; MARKS, Allan D.; LIEBERMAN, Michael. Bioquímica Médica Básica de
Marks. Grupo A, 2007. 9788536309415. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536309415/. Acesso em: 03 abr.
2022.
=> Digestão e absorção de carboidratos
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536309415/pageid/504
=> Glicolise e regulação
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536309415/pageid/410
Referências
• RODWELL, Victor W. Bioquímica Ilustrada de Harper. [Digite o Local da Editora]: Grupo A,
2021. 9786558040033. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040033/. Acesso em: 03 abr.
2022.
=> Transportadores de glicose (GLUT), a partir da página 177 do link abaixo
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040033/epubcfi/6/52[%3Bvnd.
vst.idref%3DC19.xhtml]!/4[RODWELL_Completo-22]/2/96/1:786[L%20n%2Co%20g]
=> Glicólise e regulação
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040033/epubcfi/6/48[%3Bvnd.
vst.idref%3DC17.xhtml]!/4[RODWELL_Completo-20]
Neste vídeo tem alguns erros conceituais e linguagem inapropriada, mas a lógica da glicólise está
correta.
https://www.youtube.com/watch?v=eIE8qLt5wMA
Neste vídeo há temas mais complexos como o ΔG
https://www.youtube.com/watch?v=fOUjDY7gIWw
Vídeo voltado para o vestibular, bem resumido
https://www.youtube.com/watch?v=uQkPeluFV6k
α (1-4) α (1-4)
α (1-6)
Ponto de ramificação
Diferença entre α e β glicose
✓ O glicogênio não é produzido do nada, já existe um oligopeptídeo que é
iniciador da síntese do glicogênio.
O oligopeptídeo = glicogenina (peptídeo, parte central colorida) + moléculas de
glicoses
GLICOGÊNESE
Substrato inicial
glicogenina
Glicogê
Glicogênio sintase
nio
glicogenina
Sentido da síntese
Enzima ramificadora: quebra de 6 a 8 glicoses ligadas pela glicogênio sintase e faz a
ligação 1-6 (ramificação). E a enzima glicogênio sintase pode alongar a ramificação.
Ao final da glicogênese o glicogênio fica nesta configuração:
GLICOGENÓLISE
GLIC
1
OB
GLIC
Glicogênio fosforilase
OBGrupo prostético: piridoxal fosfato (derivado da vit B6)
Quando existem 4 resíduos de glicose na
ramificação a enzima desramificadora se liga e
transfere 3 resíduos de glicose a uma
extremidade não redutora próxima. (Primeira
atividade = transferase). O resíduo que
permaneceu em ligação alfa 1,6 é liberado
como glicose livre por ação da atividade de
glicosidase alfa 1,6 da enzima desramificadora
(Segunda atividade = glicosidase)
Depois da quebra do glicogênio temos
no citoplasma da célula livres glicose-1-
fosfato (em sua maioria) e glicose.
A glicose-1-fosfato é convertida em
glicose-6-fosfato
Músculo
Fígado
Destinos da glicose-6-fosfato
ATP
CO2
Lactato
glicogênio
Ciclo fútil:
Glicose-1-fosfato
glicogêneseglicogenólise
excesso Pode prejudicar => não há glicólise
Glicólise
Glicose-6-fosfato Para evitar o ciclo fútil:
Glicólise
As duas vias devem ter
algumas enzimas diferentes
glicose
Membrana plasmática
sangue
REGULAÇÃO DA GLICOGÊNESE E GLICOGENÓLISE
Ativa glicogênese
Insulina ativa indiretamente a
fosfatase (PP1)
Retira fosfato das enzimas
Inibe glicogenólise
ativa
Tirosina quinase
Fosforilações
ocorrem devido a
ativação de
quinases (tirosina
quinase, PI3K,
PDK-1, PKB)
A inativação da GSK3
(glicogênio--sintase-cinase 3)
permite que a PP1
(fosfoproteína-fosfatase 1)
desfosforile e ative a
glicogênio-sintase.
REGULAÇÃO DA GLICOGÊNESE E GLICOGENÓLISE
Glicose-6-fosfatase
Referências
• MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. [: Grupo GEN, 2015.
978-85-277-2782-2. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2782-2/. Acesso em:
03 abr. 2022.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2782-
2/epubcfi/6/50[%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter13]!/4
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2782-
2/epubcfi/6/66[%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter20]!/4/110/1:327[bid%2Ca.]
Glicose-6-fosfato Ribulose-5-fosfato
1 2 3
oxidativa
Frutose-6-fosfato Xilulose-5-fosfato
Não oxidativa
Regulação:
* * ativação [NADP+]
[NADPH]
Gliceraldeído-3-fosfato Ribose-5-fosfato
* Pode ocorrer
NAD+ 2ADP + 2Pi independente de
glicose-6-fosfato
Piruvato
Gota é uma doença nos seres humanos causada pelo excesso de produção do
ácido úrico. Depósitos de ácido úrico (que não é muito solúvel em água) se
acumulam nas articulações de mãos e pés.
O alopurinol é um composto utilizado para tratar a gota – ele inibe a degradação da
hipoxantina em xantina (slide anterior) e da xantina em ácido úrico, evitando o
acúmulo de depósitos de ácido úrico
Referências
• NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Grupo
A, 2019. 9788582715345. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715345/pageid/931
• SMITH, Colleen; MARKS, Allan D.; LIEBERMAN, Michael. Bioquímica Médica
Básica de Marks. Grupo A, 2007. 9788536309415. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536309415/pageid/768