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Biossíntese de oses e ósidos

Capitulo 29
Objetivo

• Debruçar sobre as principais vias de sintese de oses e


osidios ;
Metodologia

• Leitura de capitulo do livro: bioquímica- organização


molecular da vida
• Visualização de vídeos
• Exploração de artigos no Google académico
• Site
Enquadramento
Regulação da
glicólise e
gliconeogéne
Glicogénese se

Biossíntese de oses e
ósidos

Gliconeogénese
Glicogenólise

Regulação do
metabolismo
do glicogénio
Glicogénese

• A glucose em excesso é armazenada na forma de glicogénio


• O glicogénio é um polímero de glucose ligadas em(C1 4) com elevado número de
ramificações (C1 6).
• Esse processo ocorre principalmente no fígado e músculos
Formação de UDP-glucose
1ª- o substrato glucose é fosforilada no C6,
originando 6-fosfato de glucose, reação
catalisada pela hexocinase ou glucocinase

Esta reação envolve a hidrólise de uma molécula


de ATP

2ª- 6-Fosfato de glucose é convertida em 1-


fosfato de glucose, pela ação do
fosfoglucomutase

3ª- 1-fosfato de glucose combina com o UTP


formando UDP-glucose, reação catalisada pela
UDP-glucose pirofosforilase
Formação de cadeias linear
• O glicogénio sintase catalisa a
transferência de um resíduo de glucose
de UDP-glucose para a extremidade não
redutora das ramificações do glicogénio

• Ela necessita de uma ramificação com


pelo menos 8 resíduos de glucose.

• Esta enzima é responsável pelo


alongamento da cadeia de glicogénio
formando uma nova ligação.
• síntese de novo glicogénio

 Proteína glicogenina
Ligação covalente de uma molécula de
glucose na forma de UDP-glucose ao
resíduo tirosina, reação catalisada pela
glicosiltransferase da própria molécula

A glicogenina forma um complexo com o


glicogénio sintase, e ocorre adição
sequencial de resíduos de glucose
 reação autocatalítica

• Apos formação de sete ligações, o


glicogénio sintase continua o
alongamento, acabando por
dissociar-se da glicogenina.
Ramificação

• Para introduzir ramificações (C1-C4), é necessário a enzima (C1-4, C1-6)-


transglucosidase.

• Transferência de uma pequena cadeia de 6 ou 7 resíduos de glicose.


Glicogenólise
Glicogenólise
Regulação do metabolismo do
glicogénio
• Enzimas envolvidas na síntese do glicogénio;

• Glicogénio sintase e na degradação do glicogénio.

• Essa enzima apresenta duas formas

 Forma ativa a - fosforilada


Forma inativa b - desfosforilada
Regulação do metabolismo do glicogénio

O glicogénio é também fosforilada:

• No musculo
O glicogénio é fosforilase é também regulado por
dois mecanismo de regulação

• No fígado
• Tem a função de manter um nível constante de
glucose no sangue.
Gliconeogénese
• Via anabólica que utiliza ATP e NADH para sintetizar glucose a partir de
precursores simples não osidicos.

• A conversão do piruvato em glucose é uma via importante da gliconeogénese

• Existem três reações irreversíveis na glicólise, por isso é necessário


precursores reacionais diferentes:
• Conversão de glucose em 6-fosfato de glucose
• Fosforilação do 6-fosfato de frutose em 1,6-bisfosfato de frutose
• Formação de piruvato a partir de PEP
Na gliconeogénese elas são catalisadas por enzimas diferentes
Formação de PEP a partir de piruvato

• 1ª reação: formação do oxalacetato a partir do


piruvato, reação catalisada pela enzima piruvato
carboxilase.
• Hidrolise de molécula de ATP
• Biotina é o transportador do grupo HCO3-

• 2ª reação: oxalacetato reduzido a malato pela


enzima malato desidrogenase mitocondrial.
• Reação reversível e dá-se a oxidação do NADH
Formação de PEP a partir de piruvato
• 3ª reação: Malato
oxidado a oxalacetato pela ação
do malato desidrogenase citoplasmático

• 4ª reação: conversão do oxalacetato a PEP, pela


ação do fosfoenolpiruvato carboxicinase

• Lactato como precursor


Lactato + NAD+ piruvato + NADH + H
Ciclo de cori
 Ocorre no musculo e consiste na
oxidação da glicose em piruvato, com
formação de ATP e posteriormente o
piruvato á lactato.

 A corrente sanguínea transporta o


lactato para o fígado

 Lactato convertida a piruvato por


piruvato desidrogenase

 Piruvato á glucose
Conversão de 1,6-fosfato de frutose a 6-
fosfato-frutose

• Enzima frutose-1,6-bifosfatase
• Hidrolise do grupo fosfato
• Reação dependo do magnésio
• 1,6-bifosfato-frutose + H2O 6-fosfato-frutose + Pi
Conversão do 6-fosfato de glucose em
glucose
Visão global da gliconeogénese

Reação especifica
da gliconeogénese

2 piruvato + 4 ATP+2GTP + 2 NADH + 4 H2O Glucose +


4ADP+ 2 GDP + 6 Pi + 2 NAD + 2 H+

A Gliconeogénese utiliza 4 ATP e a glicólise 2 ATP

Reação especifica
da gliconeogénese
Outros precursores glicogénicos

Glicerol

Alguns aa

Lactato
Homeostase da glicose

Reações irreversíveis.
• Principais pontos de regulação;

• Metabolismo do piruvato;
Ciclo
de
krebs Acetil-CoA Piruvato Oxaloacetato
Piruvato carboxilase
GLICONEOGÉNESE
Piruvato desidrogenase

+ -
Glicose
Homeostase da glicose

• Reação irreversível especifica da gliconeogénese catalizada pela enzima 1,6-bifosfatase de


frutose;
Homeostase da glicose
• Regulação hormonal da glicólise e glicogenólise controlada pelo 2,6-
bifosfato de frutose;

PKF-2
+ GLICÓLISE
ativo
2,6-bifosfato
FBpase de frutose
- GLICONEOGÉNESE
-2
inativo
Glucagina Proteína quinase ATP ADP
cAMP PFK-2 - GLICÓLISE
inativo 2,6-bifosfato
de frutose
FBpase + GLICONEOGÉNESE
-2
ativo
Homeostase da glicose
• Regulação hormonal da glicólise e glicogenólise controlada pela a adrenalina , glucagina
e insulina.
Conclusão

• A biossíntese da glucose é um processo importante nos mamíferos, uma vez


que diversos tecidos utilizam a glucose como única fonte de energia
• O excesso é armazenado em polímeros glicogénio
• A glucose pode ser sintetizados por precursores mais simples
gliconeogénese
Bibliografias

 QUINTAS, A. F. (2008). Biossintese de oses e ósidos. Em bioquimica-


organizacao molecular da vida (pp. 432-446). lisboa: lidel

 Aula03_BioqII-CFBio_Glioconeogenese- University of Sao Paulo.

 Gliconeogênese.

 metabolismo do glicogénio- Moodle USP: e-Disciplinas.

 Esteves, Mabel Barbosa. "Glicólise x Gliconegênese." (2018)

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