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- Às vezes o peso da massa excretada pode ser mais pesado que o consumido, pois na massa
final têm uma adição de água.
Nutriente ingerido % do X (Alimento ingerido/Excre (g) X MS do alimento
= nutriente )
→ Coeficiente de digestibilidade
- (CH2O)n
→ Classificação
- Homopolissacarídeo
● Um único CHOs (glicogênio…)
- Heterossacarídeos
● Mais de um tipo de CHOs (Pectina…)
→ Os carboidratos são constantemente usados na nutrição animal, por serem mais baratos
e fáceis de adquirir.
→ O CD (coeficiente de digestibilidade) de
fibras é variável pois depende da idade da
forrageira. Forrageiras mais velhas tendem a
ser mais lignificadas, o que diminui o CD.
→ CNE: Carboidratos não-estruturais
→ CNF: Carboidratos não-fibrosos
→ Lignina: Composto fenólico (não é carboidrato). É uma macromolécula tridimensional
amorfa encontrada nas plantas, associada à celulose e hemicelulose na parede celular cuja
função é de conferir rigidez, impermeabilidade e resistência a ataques microbiológicos e
mecânicos aos tecidos vegetais.
Ruminantes
→ Essencial
- Exigência de energia
- Produção de leite e carne
- Saúde animal (Bom funcionamento
do rúmen).
- Características químicas
● Composição
● Relação de CE e [lignina]
→ Produção de AGV’s
→ Acetato
- Principal AGV presente na corrente sanguínea.
- Utilizado para produção de energia e também
como precursor de ácidos graxos presentes na
gordura do leite
- Nunca convertido à glicose
- Vira Acetil-coa.
- Para cada 1 mol de acetato produz-se cerca de 10
ATPs
→ Propionato
Trans
- Convertido à glicose no fígado
- Para cada mol de propionato produz-se cerca de
17 ATP`s AG
- Propionato passa a piruvato na gliconeogênese e
entra no ciclo de Krebs em situações em que necessita de energia, mas a glicose está
em níveis altos no sangue.
- Se não precisar de energia e nem de glicose, vira lipídios de reserva.
→ Butirato
- Convertido à corpos cetônicos na parede do rúmen
- Conhecidos como β-hidroxibutirato
- Importante fonte de energia para os tecidos;
- Também podem ser originados da mobilização de tecido adiposo
- Para cada mol de butirato produz-se cerca de 25 ATP`s
- Usado para a síntese de AG no tecido adiposo e glândulas mamárias.
- Butirato → β hidroxibutirato → Acetoacetato → Aceto acetil- CoA
Metabolismo
→ Insulina
- Hormônio proteico
- Induz os receptores das células a absorver glicose disponível no sangue.
- Age em conjunto com o glucagon.
● Atua em momentos de jejum.
● Aumenta a quantidade de glicose no sangue.
- Portanto, regula a homeostase de glicose sanguínea.
→ Transporte de glicose
- GLUT’ s – difusão facilitada.
● Distribuída amplamente pelo corpo.
- A glicose se difunde pela membrana, o que a torna passível a sair da célula, por isso
que uma das primeiras reações da glicólise, são reações de fosforilação. O fosfato
impede que a glicose saia da célula.
● Também tem por papel enfraquecer a ligação entre o C3 e C4.
- Ocorre no citoplasma.
- Produz pouca energia → 2 ATP saldo.
- Ao final tem-se: 2 ATP, 4 NADH e 2 Piruvatos.
- Possíveis destinos para o piruvato:
● Virar lactato → Animais de tração
● Virara acetil CoA.
Glicogênese
- Ligações α- 1,4 entre glicoses lineares, com ligações do tipo β - 1,6 nas
ramificações.
Glicogenólise
- Enzimas envolvidas:
● Glicogênio fosforilase: fosforila a ligação entre glicoses e as quebras.
● Enzima desramificadora: desramifica, e pega essa glicose e a coloca em uma
cadeia linear.
● Fosfoglicomutase: Muda a posição do P da glicose. Glicose 1-P → Glicose
6-P
- A Glicose 6-P está dentro da célula, e para sair a enzima glicose 6-fosfatase retira o
fosfato, para que a glicose saia.
● Tecidos musculares não possuem essa enzima, por isso que todo glicogênio
armazenado é utilizado por ele.
Gliconeogênese
É necessário pois alguns tecidos do corpo utilizam apenas glicose como fonte de energia
→ A partir do piruvato
→ A partir do Lactato
- Pode ocorrer acúmulo de lactato nos músculos. E para convertê-lo em glicose ele tem
que ir para o fígado é lá que ele será convertido em glicose.
→ Uso de proteínas