O documento discute vários tipos de adaptações celulares como hiperplasia, hipertrofia e metaplasia, bem como degenerações como hidrópica, glicogenose e esteatose. Também aborda processos como atrofia, necrose, apoptose e hialina. As imagens ilustram essas alterações celulares em nível microscópico.
O documento discute vários tipos de adaptações celulares como hiperplasia, hipertrofia e metaplasia, bem como degenerações como hidrópica, glicogenose e esteatose. Também aborda processos como atrofia, necrose, apoptose e hialina. As imagens ilustram essas alterações celulares em nível microscópico.
O documento discute vários tipos de adaptações celulares como hiperplasia, hipertrofia e metaplasia, bem como degenerações como hidrópica, glicogenose e esteatose. Também aborda processos como atrofia, necrose, apoptose e hialina. As imagens ilustram essas alterações celulares em nível microscópico.
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ANATOPATOLOGIA DA UFG: • https://patologia.iptsp.ufg.br/p/697-atlas OU DA UNICAMP: • http://anatpat.unicamp.br/indexalfa.html OU DO GOOGLE IMAGENS Adaptações Celulares Hiperplasia • É o aumento da qntd de céls Clique no ícone para adicionar uma imagem • Ocorre em tecidos com céls. Capazes de se dividir; • Ocorre junto com a hipertrofia e sempre em resposta ao mesmo estímulo; • Fisiológica: • Hormonal: crescimento de tecidos e glândulas durante a puberdade; • Compensatória: o tecido cresce para compensar a perda ou a remoção de uma parte dele (ex: remoção parcial do fígado) • Patológica: excesso de estimulação hormonal ou por fatores de crescimento (verrugas, hiperplasia endometrial) • Caso os sinais que a iniciam cessem, a hiperplasia cessa tb; • Esse controle a diferencia do câncer, no qual os mecanismos de controle do crescimento são caóticos ou indeficazes • Do útero: Adaptações celulares- hipertrofia Hipertrofia Aumento do tamanho das células sem aumentar a qntd, resultando em um aumento do órgão como um todo; Ocorre em céls com capacidade limitada de replicação (miócitos, por exemplo); Células maiores e com mais organelas e proteínas; Hipertrofia fisiológica: • Aumento do útero durante a gravidez, mediado pelo estrogênio; • Aumento da musculatura esquelética ou cardíaca por aumento da demanda; Hipertrofia patológica: • Do coração diante de uma estenose de valva; Alterações celulares: • Núcleo aumentado devido á poliploidia Hipertrofia- comparação Músculo cardíaco normal Músculo cardíaco hipertrófico (HAS) Hipertrofia- comparação
Músculo cardíaco normal Músculo cardíaco hipertrófico (HAS)
Metaplasia Alteração reversível de substituição de um tipo celular adulto para outro tipo celular adulto que seja mais resistente ao estresse; Exemplo: • mudança do epitélio respiratório em fumantes de colunar simples para escamoso estratificado; • Maior resistência às toxinas do cigarro, embora com perda da secreção de muco e dos batimentos ciliares; Atrofia Simples Diminuição da célula, com perda de conteúdo celular Célula pequena, mas ainda viva, presença de vacúolos autofágicos; Causas: • diminuição da carga de trabalho • Perda de inervação • Diminuição do suprimento de sangue • Nutrição inadequada • Perda da estimulação endócrina • Envelhecimento Na imagem: atrofia simples da musculatura esquelética Causa: desenervação da fibra muscular decorrente da poliomielite Histoarquitetura preservada Redução do tamanho, mas não da qntdd; Atrofia numérica Redução do n. de células, e não do volume Na imagem: Testículo na hanseníase Desaparecimento das células germinativas Hialinização das céls. Tubulares Morte celular Necrose Morte celular com ruptura da membrana e extravasamento do conteúdo intracelular; Coagulativa: Esse conteúdo provoca uma reação inflamatória no hospedeiro Ação de enzimas intracelulares ou leucocitárias; Morfologia celular (na hipófise) Aumento da eosinofilia (mais rosa) Alterações nucleares Picnose: núcleo pequeno, mais escuro por causa da cromatina consensada Cariorrexe: fragmentação inicial do núcleo Cariólise: ruptura da memb. Nuclear, "desaparecimento" da cromatina; Perda da diferenciação celular (acidófila, basófila e cromófoba) Necrose coagulativa- comparação
Adenoipófise normal Adenoipófise infartada
Necrose- macroscopia Necrose caseosa em linfonodo pulmonar Necrose liquefativa em cérebro Apoptose Processo de auto-destruição comandado pelo genoma celular Diminuição das funções celulares seguido de condensação e fragmentação de porções celulares (corpúsculos apoptóticos); Essas são fagocitadas por macrófagos ou por células vizinhas Apoptose fisiológica: • Destruição de células durante a embriogênese • Perda celular em populações celulares proliferativas • Involução de tecidos hormônios-dependentes sob privação de tal horm (tireoide, endométrio) • Morte de neutrófilos na contração imunológica • Morte induzida por linfócitos T citotóxicos Apoptose patológica • Lesão de DNA • Acúmulo de proteínas mal-dobradas • Lesão celular em certas infecções • Atrofia patológica no parênquima de órgãos após obstrução de ducto (rins, pâncreas...) Apoptose Células apoptóticas Macrófago com corpos apoptóticos Apoptose- mecanismos Degenerações Hidrópica Acúmulo de água e eletrólitos Citoplasma dilatado Grânulos citoplasmáticos (organelas) Aspecto baloniforme Diminuição da basofilia (citoplasma menos róseo) Causa: Transtornos na bomba de Na/K, desequilibrando o transporte de água e eletrólitos Hidrópica Qualquer desequilíbrio no metabolismo de ATP ou qualquer lesão na membrana plasmática pode levar a esse tipo de degeneração; Possíveis agentes lesivos: • Hipóxia (- ATP) • Desacopladores da fosforilação mitocondrial (-ATP) • Hipotermia (consumo excessivo de ATP) • Produtores de radicais livres (lesão de membrana) Aspecto macroscópico: • Aumento de peso e volume • Diminuição da consistência • Palidez, oligoemia EX: hepatomegalia congestiva Fígado cardíaco de II grau Glicogenose Acúmulo de glicogênio em células do fígado, rins músculos esqueléticos e coração; Dentro das células, pode se acumular dentro de lisossomos ou no citosol; Causa: deficiência de enzimas que atuam na sua quebra; ou, no caso da DM, por excesso de reabsorção de glicose; Exemplo: doença de Von Gierke (distúrbio na gli-6-fosfato) Esteatose Acúmulo ou alteração do estado físico-químico de triacilgliceróis (3-gli) em células que não possuem a função de armazenamento; Causas: • Alcoólica • Não alcoólica • Farinha, massas, Doença do fígado gordo Macroscopicamente: Coloração amarelada Aumento de volume e peso Diminuição da consistência Cápsula distendida Aspecto liso e brilhoso Esteatose Microscopia • Vacúolos opticamente vazio (ocorre pela diluição da gordura ali existente) • Núcleo periférico • Micro ou macrogotículas Caso o depósito persista, pode evoluir para cirrose; Esteatose- etiopatogênese Aumento da síntese de ác. Graxos e 3-glic. • Aumento da lipólise • Ingestão excessiva na dieta • Excesso de acetil Co-A Redução da utilização de ác. Graxos e 3-glic. • Deficiência de ATP Menor formação de lipoproteínas por deficiência na síntese de apoproteínas Desnutrição proteico-calórica: • Falta de apoproteínas • Maior mobilização de lipídeos; Hipóxia: redução da síntese de ATP, induzindo o ciclo ribogênico Hialina Acúmulo de proteínas, formando corpúsculos amorfos e róseos Corpúsculo de Mallory: hepatócitos de alcoólatras crônicos Resultam da condensação de filamentos do citoesqueleto por ação tóxica do álcool Cospúsculo de Russel: acúmulos de imunoglobulinas no interior de plasmócitos Comuns em inflamações agudas Corpúsculos de Concilman-Rocha: material viral em hepatócitos;
A IMPORTÂNCIA E EFICIÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS PARA RETARDAR O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Yoshimura 2007