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Tipos de necroses:
1 - Necrose de coagulação: causada por isquemia ou hipóxia, diminuição ou suspensão do
aporte de sangue para determinada região. O tecido afetado tem aparência de um coágulo.
2 - Necrose de liquefação: o tecido danificado assume a aparência líquida. Acontece,
geralmente, quando células que fazem parte do sistema nervoso são danificadas.
3 - Necrose caseosa: coloração branca ou amarelada, semelhante à do queijo cremoso.
Resultado de lesão crônica, de longa duração.
4 - Necrose gordurosa: acomete tecidos gordurosos, como, por exemplo, pâncreas e tecido
mamário ou pode ser resultado de uma pancreatite.
5 - Necrose de coagulação: resulta da exposição a toxinas bacterianas ou agente químico.
Proteases do plasma: (catalisam a hidrólise (quebra de ligação covalente com participação de uma
molécula de água) das ligações peptídicas de outras proteínas, clivando-as em fragmentos de
aminoácidos menores).
Fator ativador de plaquetas (PAF) (é um mediador lipídico da inflamação que sinaliza por um
receptor associado à proteína G (PAFR), expresso nas membranas plasmática e nuclear de diversos
tipos celulares. Em macrófagos, há evidências de que a ativação do PAFR modula o seu fenótipo
para um perfil regulador).
Citocinas e quimiocinas ( modulam a função de outras células ou da própria célula que as geraram.
São produzidas por diversas células, mas principalmente por linfócitos e macrófagos ativados, sendo
importantes para o controle da resposta imune).
Óxido nítrico (neurotransmissor com capacidade potencializadora, atuando na memória e no
aprendizado, podendo também ter ações endócrinas, autócrinas e parácrinas. A sua ação na imuno-
regulação está presente na inflamação e nos mecanismos de autoimunidade
).
Hemostasia secundária:
Ao mesmo tempo que ocorre a hemostasia primária, a cascata de coagulação é ativada,
fazendo com que as proteínas responsáveis pela coagulação, seja ativada. Como resultado
da cascata de coagulação há formação de fibrina, que tem como função reforçar o tampão
plaquetário primário, tornando-o mais estável.
3. Fibrinólise:
A fibrinólise é a terceira etapa da hemostasia e consiste no processo de destruição do tampão
hemostático, de forma gradual, para restaurar o fluxo sanguíneo normal. Esse processo é
mediado pela plasmina, que é uma proteína proveniente do plasminogênio e que tem como
função degradar a fibrina.