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08/11/2023, 10:17 Língua portuguesa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Língua portuguesa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A língua portuguesa, também designada


português, é uma língua indo-europeia Português
românica flexiva ocidental originada no Falado(a) em: Ver geografia da língua portuguesa
galego-português falado no Reino da Galiza e Total Nativa: 250 milhões
no norte de Portugal. Com a criação do Reino de falantes: Total: 273 milhões
de Portugal em 1139 e a expansão para o sul Posição: 5.ª como língua nativa[1][2]
na sequência da Reconquista, deu-se a 6.ª como língua nativa e segunda
difusão da língua pelas terras conquistadas e língua
mais tarde, com as descobertas portuguesas, Família: Indo-europeia
para o Brasil, África e outras partes do Itálica
Românica
mundo.[8] O português foi usado, naquela Ítalo-ocidental
época, não somente nas cidades conquistadas Românica ocidental
pelos portugueses, mas também por muitos Galo-ibérica
governantes locais nos seus contatos com Ibero-românica
outros estrangeiros poderosos. Especialmente Ibero-ocidental
Galaico-portuguesa
nessa altura a língua portuguesa também Português
influenciou várias línguas.[9] Escrita: Alfabeto latino

Durante a Era dos Descobrimentos, Estatuto oficial


marinheiros portugueses levaram o seu Língua oficial 9 países
idioma para lugares distantes. A exploração de:
foi seguida por tentativas de colonizar novas 1 entidade dependente
terras para o Império Português e, como
resultado, o português dispersou-se pelo Língua minoritária
mundo. Brasil e Portugal são os dois únicos
países cuja língua primária é o português. É Várias organizações internacionais
língua oficial em antigas colônias Regulado por: Dez instituições:
portuguesas, nomeadamente, Moçambique,
Códigos de língua
Angola, Cabo Verde, Guiné
[10][11][12] ISO 639-1: pt
Equatorial, Guiné-Bissau e São
Tomé e Príncipe, todas na África.[13] Além ISO 639-2: por
disso, por razões históricas, falantes do ISO 639-3: por (http://www-01.sil.org/is
o639-3/documentation.asp?id=p
português, ou de crioulos portugueses, são or)
encontrados também em Macau (China),
Timor-Leste, em Damão e Diu e no estado de
Goa (Índia), Malaca (na Malásia, que conta
com utilizadores do crioulo kristáng, ou
Língua cristã), em enclaves na ilha das Flores
(Indonésia), Baticaloa no (Sri Lanka) e nas
ilhas ABC no Caribe.[14][15]

É uma das línguas oficiais da União Europeia,


do Mercosul, da União de Nações Sul-
Americanas, da Organização dos Estados Língua materna
Americanos, da União Africana e dos Países Língua oficial e administrativa

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Lusófonos. Com aproximadamente 280 Língua cultural ou de importância secundária


milhões de falantes, o português é a 5.ª língua
mais falada no mundo, a 3.ª mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul
do planeta.[16] O português também é conhecido como "a língua de Camões"[17] (em homenagem a
uma das mais conhecidas figuras literárias de Portugal, Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas)
e "a última flor do Lácio" (expressão usada no soneto Língua Portuguesa, do escritor brasileiro
Olavo Bilac).[18][19][20][21][22] Miguel de Cervantes, o célebre autor espanhol, considerava o idioma
"doce e agradável".[23] Em março de 2006, o Museu da Língua Portuguesa, um museu interativo
sobre o idioma, foi fundado em São Paulo, Brasil, a cidade com o maior número de falantes do
português em todo o mundo.[24]

O Dia Internacional da Língua Portuguesa é comemorado em 5 de maio.[25] A data foi instituída


em 2009, no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com o propósito de
promover o sentido de comunidade e de pluralismo dos falantes do português. A comemoração
propicia também a discussão de questões idiomáticas e culturais da lusofonia, promovendo a
integração entre os povos desses nove países.[26]

História

Origens e período romano

O português teve origem no que é hoje a Galiza e o norte de


Portugal, derivada do latim vulgar que foi introduzido no oeste
da Península Ibérica há cerca de dois mil anos. Tem um
substrato céltico-lusitano,[27] resultante da língua nativa dos
povos ibéricos pré-romanos que habitavam a parte ocidental
da Península (Galaicos, Lusitanos, Célticos e Cónios). Surgiu
no noroeste da Península Ibérica e desenvolveu-se na sua faixa
ocidental, incluindo parte da antiga Lusitânia e da Bética
Inscrição em latim em um marco
romana. O romance galaico-português nasce do latim falado,
miliário da Via Nova, estrada
trazido pelos soldados romanos, colonos e magistrados. O
romana que ligava Bracara Augusta contato com o latim vulgar fez com que, após um período de
(atual Braga) a Asturica (atual bilinguismo, as línguas locais desaparecessem, levando ao
Astorga) aparecimento de novos dialetos. Assume-se que a língua
iniciou o seu processo de diferenciação das outras línguas
ibéricas através do contato das diferentes línguas nativas locais
com o latim vulgar, o que levou ao possível desenvolvimento de
diversos traços individuais ainda no período
romano. [28][29][30]

A língua iniciou a segunda fase do seu processo de


diferenciação das outras línguas românicas depois da queda do
Império Romano, durante a época das invasões bárbaras no
Mapa cronológico mostrando o século V quando surgiram as primeiras alterações fonéticas
desenvolvimento das línguas do documentadas que se reflectiram no léxico. Começou a ser
sudoeste da Europa entre as quais usada em documentos escritos pelo século IX, e no século XV
o português. tornara-se numa língua amadurecida, com uma literatura
bastante rica. Chegando à Península Ibérica em 218 a.C., os
romanos trouxeram com eles o latim vulgar, de que todas as
línguas românicas (também conhecidas como "línguas novilatinas" ou "neolatinas") descendem. Só

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no fim do século I a.C. os povos que viviam a sul da Lusitânia pré-romana, os cónios e os celtas,
começam o seu processo de romanização. As línguas paleo-ibéricas, como a língua lusitana ou a
sul-lusitana são substituídas pelo latim.[31]

A partir de 409 d.C., enquanto o Império Romano entrava em colapso, a Península Ibérica era
invadida por povos de origem germânica e iraniana ou eslava[32] (suevos, vândalos, búrios, alanos,
visigodos), conhecidos pelos romanos como bárbaros que receberam terras como federados. Os
bárbaros (principalmente os suevos e os visigodos) absorveram em grande escala a cultura e a
língua da Península; contudo, desde que as escolas e a administração romana fecharam, a Europa
entrou na Idade Média e as comunidades ficaram isoladas, o latim popular continuou a evoluir de
forma diferenciada levando à formação de um proto-ibero-romance "lusitano" (ou proto-galego-
português).[33]

Influência árabe, Reconquista e Império Português

Desde 711, com a invasão islâmica da Península, que também


introduziu um pequeno contingente de saqalibas, o árabe tornou-se a
língua de administração das áreas conquistadas. Contudo, a população
continuou a usar as suas falas românicas, o moçárabe nas áreas sob o
domínio mouro, de tal forma que, quando os mouros foram expulsos, a
influência que exerceram na língua foi relativamente pequena. O seu
efeito principal foi no léxico, com a introdução de cerca oitocentas
palavras através do moçárabe-lusitano.[34]

Em 1297, com a conclusão da reconquista, o rei D. Dinis I prossegue


políticas em matéria de legislação e centralização do poder, adoptando
o português como língua oficial em Portugal. O idioma se espalhou Cancioneiro da Ajuda,
pelo mundo nos séculos XV e XVI quando Portugal estabeleceu um coleção de poesias escritas
império colonial e comercial (1415-1999) que se estendeu do Brasil, na em galego-português
América, a Goa, na Ásia (Índia, Macau na China e Timor-Leste). Foi datada do final do século
XIII, influenciadas pela
utilizada como língua franca exclusiva na ilha do Sri Lanka por quase
lírica occitana
350 anos. Durante esse tempo, muitas línguas crioulas baseadas no
português também apareceram em todo o mundo, especialmente na
África, na Ásia e no Caribe.[35][36]

Distribuição geográfica

Idioma oficial

O português é a língua da maioria da população de Portugal,[37] Brasil,[38] São Tomé e Príncipe


(98,4%)[39] e, de acordo com o censo de 2014, é a língua habitual de 71,15% da população de
Angola,[40] entretanto, cerca de 85% dos angolanos são capazes de falar português, segundo o
Instituto Nacional de Estatística.[41] Apesar de apenas 10,7% da população de Moçambique ser de
falantes nativos do português, o idioma é falado por cerca de 50,4% dos moçambicanos, de acordo
com o censo de 2007.[42] A língua também é falada por cerca de 15% da população da Guiné-
Bissau,[43][44] e por cerca de 25% da população de Timor-Leste.[45] Não existem dados disponíveis
relativos a Cabo Verde, mas quase toda a população é bilíngue, sendo os cabo-verdianos
monolíngues falantes do crioulo cabo-verdiano. Em Macau, apenas 0,7% da população usa o
português como língua nativa e cerca de 4% dos macaenses falam esse idioma.[46][47]

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A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (sigla CPLP)


consiste em nove países independentes que têm o português como
língua oficial: Angola, Brasil, Cabo Verde, Timor-Leste, Guiné-
Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal e São Tomé e
Príncipe.[13] A Guiné Equatorial fez um pedido formal de adesão
plena à CPLP em junho de 2010, o que somente é concedido a
países que têm o português como idioma oficial.[48] Em 2011, o
português foi incluído como sua terceira língua oficial (ao lado do
espanhol e do francês) e, em julho de 2014, o país foi aceito como
membro da CPLP.[49][50]

Brasil (72.5%) O português é também uma das línguas oficiais da região


Angola (11.2%) administrativa especial chinesa de Macau (ao lado do chinês) e de
Moçambique (10.7%) várias organizações internacionais como o Mercosul,[51] a
Portugal (3.5%) Organização dos Estados Ibero-Americanos,[52] a União de Nações
Outros (2.1%) Sul-Americanas,[53] a Organização dos Estados Americanos,[54] a
União Africana[55] e da União Europeia.[56]

Poderá acrescentar-se a esse número a imensa diáspora de


cidadãos de nações lusófonas espalhada pelo mundo,
estimando-se que ascenda aos 10 milhões (4,5 milhões de
portugueses, 3 milhões de brasileiros, meio milhão de cabo-
verdianos, etc.) mas sobre a qual é difícil obter números reais
oficiais, incluindo-se nisso a obtenção de dados porcentuais
dessa diáspora que fala efetivamente a língua de Camões, uma
vez que uma porção significativa será de cidadãos de países
lusófonos nascidos fora de território lusófono descendentes de
imigrantes, os quais não necessariamente falam o português. É
necessário ter-se igualmente em conta que boa parte das
diásporas nacionais já se encontra contabilizada nas populações
dos países lusófonos, como por exemplo o grande número de Mapa dos Países Africanos de
cidadãos emigrantes dos Países Africanos de Língua Oficial Língua Oficial Portuguesa (PALOP)
Portuguesa (PALOPs) e brasileiros em Portugal, ou o grande
número de cidadãos emigrantes portugueses no Brasil e nos
PALOPs.[57]

A língua portuguesa, segundo dados de 2021, está no cotidiano de quase 293 milhões de pessoas,
distribuídos por nove países e uma região administrativa especial. Os países com maior população
falante da língua portuguesa são o Brasil (212,56 milhões); Angola (32,87 milhões); Moçambique
(31,26 milhões) e Portugal (10,2 milhões).[58]

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Países que têm o português como língua oficial. Clique no mapa para ver o artigo sobre a variante falada nesse
país ou território. v • d • e (https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Predefinição:Países_lusófonos&action=edit)

População
(est. de julho Língua
País Mais informações Falado por
majoritária
de 2018)[58]
Grande maioria como língua
Brasil 208 846 892 Português do Brasil
nativa

Maioria como língua nativa;


Angola 30 355 880 Português de Angola grande maioria como uma
segunda língua
Minoria significativa como língua
Português de
27 233 789 nativa; pequena maioria como
Moçambique Moçambique
segunda língua

Português de Grande maioria como língua


Portugal 10 355 493
Portugal nativa

Guiné- Português da Guiné-


1 833 247 Como uma segunda língua
Bissau Bissau

Pequena minoria como primeira


Português de Timor-
Timor-Leste 1 321 929 língua; maioria como uma
Leste
segunda língua

Guiné Português da Guiné


797 457 Como uma segunda língua
Equatorial2 Equatorial

Pequena minoria como língua


Macau1 606 340 Português de Macau
nativa
Português de Cabo
Cabo Verde 568 373 Como uma segunda língua
Verde

São Tomé e Português de São Grande maioria como língua


204 454
Príncipe Tomé e Príncipe nativa

aprox. 282
Total Comunidade de Países de Língua Portuguesa
milhões

Notas:

1. Macau é uma das duas Regiões Administrativas Especiais autônomas da República Popular
da China (sendo a outra anglófona Hong Kong, uma antiga colônia britânica).
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2. A Guiné Equatorial adotou o português como uma das suas línguas oficiais em 2007, sendo admitida na CPLP
em 2014. O uso da língua portuguesa neste país é limitado.

Visibilidade

Existe um número crescente de pessoas que falam português,


nos média e na Internet, que estão apresentando tal situação à
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e outras
organizações para a realização de um debate na comunidade
lusófona, com o objetivo de apresentar uma petição para
tornar o português uma das línguas oficiais da Organização das
Nações Unidas (ONU). Em outubro de 2005, durante a
convenção internacional do Elos Clube Internacional da
Bandeira da Comunidade dos
Comunidade Lusíada, realizada em Tavira (Portugal), uma
Países de Língua Portuguesa
petição cujo texto pode ser encontrado na Internet com o título
"Petição para tornar o idioma português oficial na ONU" foi
redigida e aprovada por unanimidade.[59] Rômulo Alexandre
Soares, presidente da Câmara Brasil - Portugal, destaca que o
posicionamento do Brasil no cenário internacional como uma
das potências emergentes do século XXI, pelo tamanho de sua
população, e a presença da sua variante do português em todo
o mundo, fornece uma justificação legítima para a petição
enviada à ONU, e assim tornar o português uma das línguas
Interior do Museu da Língua
oficiais da organização.[60] Esta é actualmente uma das causas Portuguesa em São Paulo, Brasil.
do Movimento Internacional Lusófono.[61]

Em África, o português é língua oficial em Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau,
Moçambique e Angola.[62] Finalmente, na Ásia, encontra-se Timor-Leste uma nação lusófona.[13]

Em março de 1994 foi fundado o Bosque de Portugal, na cidade sul-brasileira de Curitiba; o parque
abriga o Memorial da Língua Portuguesa, que homenageia os imigrantes portugueses e os países
que adotam a língua portuguesa; originalmente eram sete as nações que estavam representadas em
pilares, mas com a independência de Timor-Leste, este também foi homenageado com um pilar
construído em 2007.[63] Em março de 2006, fundou-se em São Paulo o Museu da Língua
Portuguesa.[64]

Língua estrangeira

O ensino obrigatório do português nos currículos escolares é observado no Uruguai[66] e na


Argentina.[67] Outros países onde o português é ensinado em escolas, ou onde seu ensino está
sendo introduzido agora, incluem Venezuela,[68] Zâmbia,[69] República do Congo,[70] Senegal,[70]
Namíbia,[70] Essuatíni,[70] Costa do Marfim[70] e África do Sul.[70]

Há também significativas comunidades de imigrantes falantes do português em muitos países


como África do Sul,[71] Andorra (18,6%),[72] Austrália,[73] Bermudas,[74][75] Canadá (0,87% ou
274 670 pessoas segundo o censo de 2006,[76] mas entre 400 mil e 500 mil de acordo com Nancy
Gomes),[77] Curaçau, França,[nota 2] Guernsey (2%),[79][80] Japão,[81] Jersey (4,6%),[82]
Luxemburgo (15,7%),[83] Namíbia (5%),[84][85] Paraguai (10,7% ou 636 mil pessoas),[86] Suíça
(3,7%),[87] Venezuela (1 a 2% ou 254 mil a 480 mil pessoas),[88] Uruguai (15%)[89] e nos Estados
Unidos (0,24% da população ou 687 126 falantes de acordo com o American Community Survey
de 2007),[90] principalmente em Nova Jersey,[91] Nova York[92] e Rhode Island.[93]

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Em algumas partes do que era a Índia Portuguesa, como


Goa[94] e Damão e Diu,[95] o português ainda é falado, embora
esteja em vias de desaparecimento. Segundo estimativas da
UNESCO, o português é um dos idiomas que mais crescem
entre as línguas europeias após o inglês e o espanhol. O
português é o idioma que tem o maior potencial de
crescimento como língua internacional na África Austral e na
América do Sul.[96] Espera-se que os países africanos falantes
da língua portuguesa tenham uma população combinada de 83
Placa bilíngue em Macau, China. milhões de pessoas até 2050. No total, os países de língua
portuguesa terão por volta de 400 milhões de pessoas no
mesmo ano.[96][97]

Desde 1991, quando o Brasil assinou no mercado econômico do


Mercosul com outros países sul-americanos, como Argentina,
Uruguai e Paraguai, tem havido um aumento no interesse pelo
estudo do português nas nações da América do Sul. O peso
demográfico do Brasil no continente continuará a reforçar a
presença do idioma na região.[98][99]
Placa em japonês, português e
inglês em Oizumi, Japão, que tem Embora no início do século XXI, depois de Macau ter sido
uma grande comunidade lusófona cedida à China, o uso de português estivesse em declínio na
devido à imigração de nipo- Ásia, está novamente se tornando uma língua relativamente
brasileiros[65] popular por lá, principalmente por causa do aumento dos laços
diplomáticos e financeiros chineses com os países de língua
portuguesa.[100]

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População[101] Mais Ensino


País (est. de julho de Falado por
informações obrigatório
2017)
Português no Minoria significativa
Uruguai 3 444 006
Uruguai como língua nativa

Português na Minoria como segunda


Argentina 43 847 430
Argentina língua

Português no Minoria significativa


Paraguai 7 052 984
Paraguai como língua nativa
Português na Minoria como segunda
Venezuela 31 568 179
Venezuela língua

Português na África Pequena minoria como


África do Sul 57 725 600
do Sul segunda língua

Namíbia Português na Pequena minoria como


2 606 971
Namíbia segunda língua
República Pequena minoria como
5 125 821 Português no Congo
do Congo segunda língua

Português na Pequena minoria como


Zâmbia 16 591 390
Zâmbia segunda língua

Senegal Português no Pequena minoria como


15 411 614
Senegal segunda língua
Português em Pequena minoria como
Essuatíni 1 343 098
Essuatíni segunda língua

Características
O português é uma língua indo-europeia, do grupo das línguas
românicas (ou latinas), as quais descendem do latim,
pertencente ao ramo itálico da família indo-europeia.
Comparado com as outras línguas da Península Ibérica,
excluindo o galego e o mirandês, considera-se ter maiores
parecenças com o sistema vocálico catalão, mas também
existem algumas similitudes entre o português e os falares
pirenaicos centrais. Como factor decisivo para a evolução do
Interior do Real Gabinete Português português considera-se frequentemente a influência de um
de Leitura, fundado em 1837 no Rio marcado substrato celta. Os fonemas vocálicos nasais
de Janeiro. estabelecem uma similitude com o ramo galo-românico
(especialmente com o francês antigo).[102]

Enquanto os falantes de português têm um nível notável de compreensão do castelhano, os


falantes castelhanos têm, em geral, maior dificuldade de entendimento. Isto acontece porque o
português, apesar de ter sons em comum com o castelhano, também tem sons particulares. No
português, por exemplo, há vogais e ditongos nasais (provavelmente herança das línguas
célticas).[103][104]

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Há muitas línguas de contato derivadas do ou influenciadas pelo português, como por exemplo o
patuá macaense de Macau. No Brasil, destacam-se o lanc-patuá (derivado do francês), os vários
dialetos quilombolas, como o cupópia do Quilombo Cafundó (de Salto de Pirapora, no estado
brasileiro de São Paulo) e ainda o talian (uma mescla de português com italiano).[105]

Dialetos
Dialetos regionais da língua portuguesa
Assim como os outros idiomas, o português sofreu uma
evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e
dialetos, até chegar ao estágio conhecido atualmente.
Deve-se considerar, porém, que o português de hoje
compreende vários dialetos e subdialetos, falares e
subfalares, muitas vezes bastante distintos, além de dois
padrões reconhecidos internacionalmente (o português
brasileiro e o português europeu). No momento atual, o
português é a única língua do mundo ocidental falada por
mais de cem milhões de pessoas com duas ortografias
oficiais (é notado que a língua inglesa tem diferenças de
ortografia pontuais mas não ortografias oficiais
divergentes). Esta situação deve ser resolvida pelo Acordo
Ortográfico de 1990.[106]
Dialetos do português europeu
Foi, entretanto, concluído pela Professora Maria Regina
Rocha, que através das regras do Acordo Ortográfico de
1990, foram unificados 569 vocábulos, 2 691 palavras que
apresentavam diferenças entre as ortografias
portuguesa/africana/asiática e brasileira assim se
mantiveram após a reforma ortográfica, 1 235 passaram a
ter uma grafia diferente e, assim, 3 926 vocábulos ficam
com diferenças gráficas entre ambos os lados do
Atlântico.[107]

A língua portuguesa tem grande variedade de dialectos,


muitos deles com uma acentuada diferença lexical em
relação ao português padrão seja no Brasil ou em Portugal.
Tais diferenças, entretanto, não prejudicam muito a
inteligibilidade entre os locutores de diferentes Dialetos do português brasileiro
dialectos.[108] 1 - Caipira 9 - Paulistano
2 - Costa norte 10 - Sertanejo
Os primeiros estudos sobre os dialectos do português 3 - Baiano
11 - Sulista
europeu começaram a ser registados por Leite de 4 - Fluminense 12 - Florianopolitano
Vasconcelos no começo do século XX. [109][110] Mesmo 5 - Gaúcho 13 - Carioca
assim, todos os aspectos e sons de todos os dialectos de 6 - Mineiro 14 - Brasiliense

Portugal podem ser encontrados nalgum dialecto no 7 - Nordestino 15 - Serra amazônica

Brasil. O português africano, em especial o português são- 8 - Nortista 16 - Recifense

tomense, tem muitas semelhanças com o português do


Brasil. Ao mesmo tempo, os dialetos do sul de Portugal (chamados "meridionais") apresentam
muitas semelhanças com o falar brasileiro, especialmente, o uso intensivo do gerúndio (e. g.
falando, escrevendo, etc.). Na Europa, os dialectos transmontano e alto-minhoto apresentam
muitas semelhanças com o galego.[111] Um dialecto já quase desaparecido é o português oliventino
ou português alentejano oliventino, falado em Olivença e em Táliga.[112]

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Após a independência das antigas colônias africanas, o português padrão de Portugal tem sido o
escolhido pelos países africanos de língua portuguesa. Logo, o português tem apenas dois dialetos
de aprendizagem, o europeu e o brasileiro. Note-se que na língua portuguesa europeia há uma
variedade prestigiada que deu origem à norma-padrão: a variedade de Lisboa.[113] No Brasil, a
maior quantidade de falantes se encontra na região sudeste do país, essa região foi alvo de intensas
migrações internas, graças ao seu poder econômico. O Distrito Federal apresenta um destaque
devido ao seu dialeto próprio, pelas várias hordas de migração interna. Os dialectos europeus e
americanos do português apresentam problemas de inteligibilidade mútua (dentro dos dois
países), devido, sobretudo, a diferenças culturais, fonéticas, lexicais. Nenhum pode, no entanto, ser
considerado como intrinsecamente melhor ou perfeito.[114]

Algumas comunidades cristãs falantes de português na Índia, Sri Lanka, Malásia e Indonésia
preservaram a sua língua mesmo depois de terem ficado isoladas de Portugal. A língua foi muito
alterada nessas comunidades e, em muitas, nasceram crioulos de base portuguesa, alguns dos
quais ainda persistem, após séculos de isolamento.[115] Também é percebível uma variedade de
palavras originadas do português no tétum. Palavras de origem portuguesa entraram no léxico de
várias outras línguas, como o japonês, o suaíli, o indonésio e o malaio.[116]

Léxico

O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, com cerca de


228 500 entradas, 376 500 acepções, 415 500 sinónimos,
26 400 antónimos e 57 000 palavras arcaicas, é um exemplo da
riqueza léxica da língua portuguesa. Segundo um levantamento
feito pela Academia Brasileira de Letras, a língua portuguesa
tem atualmente cerca de 356 mil unidades lexicais. Essas
unidades estão dicionarizadas no Vocabulário Ortográfico da
Biblioteca Nacional do Brasil, no
Língua Portuguesa.[118]
Rio de Janeiro, a maior da América
A maior parte do léxico do português é derivado do latim, já
Latina.[117]
que o português é uma língua românica. No entanto, por causa
da origem celtibera,[119][120] as migrações dos povos
germânicos,[121] a ocupação moura da Península Ibérica durante a Idade Média e a participação de
Portugal na Era dos Descobrimentos, adotou palavras de todo o mundo. No século XIII, por
exemplo, o léxico do português tinha cerca de 80% das suas palavras com origem latina e 20% com
origem pré-romana, celta, germânica e árabe. Atualmente, a língua portuguesa ostenta no seu
vocabulário termos provenientes de diferentes idiomas como o provençal, o neerlandês, o
hebraico, o persa, o quíchua, o chinês, o turco, o japonês, o alemão e o russo, além de idiomas bem
mais próximos, como o inglês, o francês, o espanhol e o italiano. Também houve influência de
algumas línguas africanas.[122][123]

A maioria das palavras em português que podem ter sua origem rastreada até aos habitantes pré-
romanos de Portugal, que incluíam os iberos, galaicos, lusitanos, célticos, túrdulos velhos, cónios e
outros, é celta,[124] existindo muito pouco léxico ibérico. No século V, a Península Ibérica (a
Hispânia romana) foi conquistada pelos germânicos suevos e visigodos. Esses povos contribuíram
com algumas palavras ao léxico português, principalmente nas relacionadas à guerra. Entre os
séculos IX e XIII, o português adquiriu cerca de 800 palavras do árabe, devido a influência moura
na Iberia. No século XV, as explorações marítimas portuguesas levaram à introdução de
estrangeirismos de muitas das línguas asiáticas. Do século XVI ao XIX, por causa do papel de

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Portugal como intermediário no comércio de escravos no Atlântico e o estabelecimento de grandes


colónias portuguesas em Angola, Moçambique e Brasil, o português sofreu várias influências de
idiomas africanos e ameríndios.[122][123]

Ortografia

A língua portuguesa tem duas variantes reconhecidas


internacionalmente, faladas em Portugal e nos restantes países
do mundo lusófono à exceção do Brasil; e no Brasil.
Empregado por cerca de 85% dos falantes do português, a
variante brasileira é hoje a mais falada, escrita, lida e estudada
do mundo. É, ademais, amplamente estudado nos países da
América do Sul, devido à grande importância econômica do
Brasil no Mercosul. As diferenças entre as variedades do
português da Europa e do Brasil estão no vocabulário, na
A sede da Academia Brasileira de
pronúncia e na sintaxe, especialmente nas variedades Letras no Rio de Janeiro, Brasil.
vernáculas, enquanto nos textos formais essas diferenças
diminuem bastante. As diferenças não são maiores que entre o
inglês dos Estados Unidos e do Reino Unido ou o francês da
França e de Québec.[125]

Ambas as variedades são, sem dúvida, dialectos da mesma


língua e os falantes de ambas as variedades podem entender-se
apenas com pequenas dificuldades pontuais. Essas diferenças
Sede da Biblioteca Nacional de
entre as variantes são comuns a todas as línguas naturais,
Portugal em Lisboa.
ocorrendo em maior ou menor grau, dependendo do caso. Com
um oceano entre Brasil e Portugal, e ao longo de quinhentos
anos, a língua evoluiu de maneira diferente em ambos os
países, dando origem a duas variantes de linguagem
simplesmente diferentes, não existindo uma norma que seja
mais correta. É importante salientar que incluído no que se
convencionou chamar português do Brasil e português
europeu há um grande número de variações regionais.[126]
Biblioteca do Palácio Nacional de
Um dos traços mais importantes do português brasileiro é o
Mafra, em Portugal.
seu conservadorismo em relação à variante europeia,
sobretudo no aspecto fonético. Um português do século XVI
mais facilmente reconheceria a fala de um brasileiro do século XX como sua do que a fala de um
português.[127]

Europa e África pré-Acordo acção acto contacto direcção eléctrico óptimo adopção
Brasil pré e pós-Acordo ação ato contato direção elétrico ótimo adoção

Nota: no Brasil mantêm-se quando pronunciadas, como em facção, compactar, intelectual,


aptidão, característica etc. Também ocorriam diferenças de acentuação devido a pronúncias
diferentes. No Brasil, em palavras como acadêmico, anônimo e bidê usa-se o acento circunflexo
por tratar-se de vogais fechadas, enquanto nos restantes países lusófonos estas vogais são abertas:
académico, anónimo e bidé respectivamente. Nesses casos, o Acordo Ortográfico de 1990,

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assinado por todos os países membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP),
instituiu duplas grafias para o mundo lusófono (Base XI, 3º (http://umportugues.com/acordo/bas
e-xi)).

Reformas ortográficas

Durante muitos anos, Portugal (até 1975, incluía as suas


colónias) e o Brasil tomaram decisões unilateralmente e não
chegaram a um acordo comum, legislando sobre a língua.[128]

Existiram pelo menos cinco acordos ortográficos: Acordo


Ortográfico de 1911, Acordo Ortográfico de 1943, Acordo
Ortográfico de 1945, Acordo Ortográfico de 1971 e o Acordo
Ortográfico de 1990. Todos eles estiveram envolvidos em
Cavaco Silva e Lula no Real
polémicas e divergências entre os países signatários.[128]
Gabinete Português de Leitura em
2008
Os mais significativos foram o Acordo Ortográfico de 1943 que
esteve em vigor apenas no Brasil entre 12 de agosto de 1943 e 31
de dezembro de 2008 (com algumas alterações introduzidas
pelo Acordo Ortográfico de 1971) e o Acordo Ortográfico de 1945, em vigor em Portugal e todas as
colónias portuguesas da época, desde 8 de dezembro de 1945 até à entrada em vigor do Acordo
Ortográfico de 1990, que ainda não entrou em vigor em todos os países signatários.[128]

Acordo de 1990

O Acordo Ortográfico de 1990 foi proposto para criar uma norma ortográfica única, de que
participaram na altura todos os países de língua oficial portuguesa, e em que esteve presente uma
delegação não oficial de observadores da Galiza. Os signatários que ratificaram o acordo original
foram Portugal (1991), Brasil (1995), Cabo Verde (1998) e São Tomé e Príncipe (2006).[106]

Em julho de 2004 foi aprovado, em São Tomé e Príncipe, o


Segundo Protocolo Modificativo, durante a Cúpula dos Variedades
Chefes de Estado e de governo da CPLP. O Segundo ortográficas
Protocolo vem permitir que o acordo possa vigorar com a
ratificação de apenas três países, sem a necessidade de Países lusófonos Mundo
aguardar que todos os demais membros da CPLP adotem o à exceção do lusófono
mesmo procedimento, e contemplava também a adesão de Brasil antes do pós-OA1990
Timor-Leste, que ainda não era independente em 1990. OA1990
Assim, tendo em vista que o Segundo Protocolo Modificativo
foi ratificado pelo Brasil (2004), Cabo Verde (2005) e São direcção direção
Tomé e Príncipe (2006), e que o Acordo passaria
automaticamente a vigorar um mês após a terceira óptimo ótimo
ratificação necessária, tecnicamente, o novo Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa está em vigor, na ordem jurídica internacional e nos
ordenamentos jurídicos dos três Estados acima indicados, desde 1º de Janeiro de 2007.[129]

Depois de muita discussão, no dia 29 de julho de 2008 (http://www.parlamento.pt/documents/xii


leg/historia-acorodo-ortografico.pdf), o parlamento português ratificou o Segundo Protocolo
Modificativo, aprovado a 25 de julho do mesmo ano,[130] estabelecendo um prazo de até seis anos
para que a reforma ortográfica fosse totalmente implantada. A nova e a antiga ortografia
coexistiram em Portugal[131] entre 13 de maio de 2009 e 13 de maio de 2015 (https://www.jn.pt/na

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cional/educacao/interior/a-de-maio-chega-ao-fim-o-periodo-de-transicao-do-acordo-ortografico-
4558516.html), data em que o Acordo Ortográfico de 1990 passou a vigorar obrigatoriamente em
Portugal.[132]

No Brasil, houve a vigência desde janeiro de 2009, tendo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
assinado legislação sobre o acordo no segundo semestre de 2008. Porém, até 2012 as duas
ortografias estiveram vigentes.[133]

Gramática

A gramática, a morfologia e a sintaxe do idioma português é


semelhante à gramática das demais línguas românicas, especialmente
à do espanhol, língua com a qual compartilha 89% de semelhança
lexical,[134] e ainda mais à do galego. O português é um idioma
relativamente sintético e flexivo.[135][136]

Substantivos, adjetivos, pronomes e artigos são moderadamente


flexionados: existem dois gêneros (masculino e feminino) e dois
números (singular e plural). O caso gramatical da sua língua ancestral,
o latim, foi perdido, mas os pronomes pessoais são ainda divididos em
três tipos principais de formas: sujeito, objeto do verbo e objeto da
preposição. A maioria dos substantivos e adjetivos pode levar muitos
sufixos diminutivos ou aumentativos derivacionais e a maioria dos
Frontispício da Grammatica adjetivos podem ter sufixo derivacional "superlativo". Normalmente os
da Língua Portuguesa, adjetivos seguem o substantivo.[135][136]
publicada em 1540.
Os verbos são altamente flexionados: existem três tempos (passado,
presente e futuro), três modos (indicativo, subjuntivo, imperativo),
duas vozes (ativa e passiva) e um infinitivo flexionado. Tempos mais que perfeitos e imperfeitos
são sintéticos, totalizando 11 paradigmas de conjugação, enquanto todos os tempos progressivos e
construções passivas são perifrásticos. Como em outras línguas românicas, existe também uma
construção impessoal passiva, onde o agente substituído por um pronome indefinido. O português
é basicamente uma língua SVO, embora a sintaxe SOV possa ocorrer com alguns poucos pronomes
e a ordem das palavras geralmente não seja tão rígida quanto no inglês, por exemplo. É uma
linguagem de sujeito nulo, com uma tendência de queda dos objetos de pronomes, bem como das
variedades coloquiais. O português tem dois verbos de ligação.[135][136]

A língua portuguesa tem várias características gramaticais que a distinguem da maioria das outras
línguas românicas, como um pretérito mais-que-perfeito sintético, verbo no futuro do subjuntivo,
infinitivo flexionado e um presente perfeito com um sentido iterativo. Um recurso exclusivo do
idioma português é a mesóclise, a infixação de pronomes clíticos em algumas formas
verbais.[135][136]

Fonologia

A língua portuguesa contém alguns sons únicos para falantes de outras línguas, tornando-se, por
isso, necessário que estes lhes prestem especial atenção quando os aprendem. O português tem
uma das fonologias mais ricas das línguas românicas, com vogais orais e nasais, ditongos nasais e
dois ditongos nasais duplos. As vogais semifechadas /e/, /o/ e as vogais semiabertas /ɛ/, /ɔ/ são
quatro fonemas separados, ao invés do espanhol, e o contraste entre elas é usado para apofonia. O
português europeu também possui duas vogais centrais, uma das quais tende a ser omitida na fala
como o e caduc do francês. Há, no português, um máximo de nove vogais orais e 19 consoantes,
embora algumas variedades da língua tenham menos fonemas (o português brasileiro é geralmente
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analisado como tendo sete vogais orais). Há também cinco


vogais nasais, que alguns linguistas consideram como alofones
das vogais orais, dez ditongos orais e cinco ditongos nasais. No
total, o português do Brasil tem 13 fonemas vogais.[137]

Vogais
Sara, uma oradora nativa do
Para as sete vogais do latim vulgar, o português europeu
português europeu
acrescentou duas vogais centrais próximas, uma das quais
tende a ser elidida na fala rápida. A carga funcional destas duas 3:29
vogais adicionais é muito baixa. As vogais altas /e o/ e as
Português brasileiro falado
vogais baixas /ɛ ɔ/ são quatro fonemas distintos e eles se
alternam em várias formas de apofonia. Como o catalão, o
português usa qualidade da vogal para contrastar sílabas
estressadas com sílabas átonas: vogais isoladas tendem a ser
levantadas, e em alguns casos, centralizadas, quando átonas.
Ditongos nasais ocorrem principalmente nas extremidades das
palavras.[137]

Consoantes
Plano de monotongos do Português
de Lisboa.

Plano de monotongos do Português


de São Paulo, Barbosa & Albano
(2004):229

Fonemas consonantais do português[138][139]


Labio- Dental/ Palato- Uvular/
Bilabial Palatal Velar
dental Alveolar alveolar Glotal
Nasal m n ɲ

Oclusiva p b t d k ɡ

Fricativa f v s z ʃ ʒ ʁ
Lateral l ʎ

Vibrante ɾ

Exemplo de pronúncias diferentes

Excerto do épico nacional português Os Lusíadas, de Luís de Camões (I, 33)

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Original IPA (Lisboa) IPA (Rio de Janeiro) IPA (São Paulo)

Sustentava contra ele suʃtẽˈtavɐ ˈkõtɾɐ ˈeɫɨ suʃtẽˈtavɐ ˈkõtɾɐ ˈeli sustẽ̞ˈtavɐ ˈkõtɾɐ ˈeli
Vénus bela, ˈvɛnuʒ ˈbɛɫɐ ˈvẽnuʒ ˈbɛlɐ ˈvẽnuz ˈbɛlɐ

Afeiçoada à gente ɐfɐjˈsuaðɐː ˈʒẽtɨ ɫuzi afejsuˈadaː ˈʒẽtʃi luzi


afejsuˈadaː ˈʒẽtʃi luziˈt̃ɐ̃̃nɐ
Lusitana, ˈtɐnɐ ˈt̃ɐ̃̃nɐ
Por quantas qualidades puɾ ˈkw̃ ɐ̃tɐʃ kwɐɫi puʀ ˈkw̃̃ ɐ̃tɐʃ kwali pʊɾ ˈkw̃ ɐ̃tɐs kwaliˈdadʒɪz
via nela ˈðaðɨʒ ˈviɐ ˈnɛɫɐ ˈdadʒiʒ ˈviɐ ˈnɛlɐ ˈviɐ ˈnɛlɐ

Da antiga tão amada sua dãˈtiɣɐ ˈt̃ɐ̃w ɐˈmaðɐ da ̃ɐˈtʃigɐ t̃ɐw ̃ɐ̃ˈmadɐ da ̃ɐˈtʃiɡɐ ˈt̃ɐw ̃̃ɐ̃ˈmadɐ
Romana; ˈsuɐ ʁuˈmɐnɐ ˈsuɐ ʁoˈm̃ ɐnɐ ˈsuɐ ʁõˈm̃ ɐnɐ

Nos fortes corações, nuʃ ˈfɔɾtɨʃ kuɾɐˈsõjʃ nuʃ ˈfɔʁtʃiʃ koɾaˈsõjʃ nus ˈfɔɾtʃis koɾaˈsõjs
na grande estrela, nɐ ˈgɾ̃ɐdɨ ɨʃˈtɾeɫɐ nɐ ˈgɾ̃ɐdʒi iʃˈtɾelɐ nɐ ˈgɾ̃ɐdʒi isˈtɾelɐ
Que mostraram na terra kɨ muʃˈtɾaɾ̃ɐw nɐ ki moʃˈtɾaɾ̃̃ɐw na ˈtɛʁɐ ki mosˈtɾaɾ̃̃ɐw na ˈtɛʁɐ
Tingitana, ˈtɛʁɐ tĩʒiˈtɐnɐ tʒĩʒiˈt̃ɐnɐ tʒĩʒiˈt̃ɐ̃nɐ

E na língua, na qual i nɐ ˈɫĩɡwɐ nɐ ˈkwaɫ i na ˈlĩgwɐ na ˈkwaw i na ˈlĩɡwɐ na ˈkwaw


quando imagina, ˈkwɐ̃du imɐˈʒinɐ ˈkw̃ ɐdu ĩmaˈʒĩnɐ ˈkw̃ ɐdu ĩmaˈʒinɐ

Com pouca corrupção crê kõ ˈpokɐ kuʁupˈs̃ɐw kũ ˈpowkɐ koʁupˈs̃ɐw kũ ˈpokɐ koʁup(i)ˈs̃ɐw
que é a Latina. ˈkɾe kɨˈɛ ɐ ɫɐˈtinɐ kɾe ˈki ɛ a laˈtʃĩnɐ ˈkɾe ˈki ɛ a laˈtʃĩnɐ[140]

Ver também
Lista de países onde o português é língua
Acordo Ortográfico de 1990 oficial
Comunidade dos Países de Língua Maiores aglomerações urbanas de língua
Portuguesa (CPLP) portuguesa
Crioulos de base portuguesa Museu da Língua Portuguesa
Diferenças entre o castelhano e o português Países Africanos de Língua Oficial
História da literatura em Portugal Portuguesa (PALOP)
Instituto Internacional da Língua Portuguesa Palavras japonesas de origem portuguesa
Língua galega Relações entre Brasil e Portugal
Lista de línguas por total de falantes

Notas
1. Suas atribuições serão transferidas a uma Academia de Letras Moçambicana que ainda
tramita no parlamento nacional.[6]
2. 580 mil estimados para usá-la como língua materna no censo de 1999 e 490.444 cidadãos no
censo de 2007.[78]

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144 páginas. ISBN 9788572441605. "Dos romanos herdamos, também, nossa própria língua,
pois o português nada mais é do que um latim modificado. A maioria das palavras do
português deriva do latim, sendo, em alguns casos, exatamente as mesmas. Vamos a um
exemplo, como é o caso de família, "família". Noutros casos, são palavras quase iguais, como
filius, "filho" ou adolescentes, "adolescentes". O português deriva do latim, porque os romanos
dominaram a Península Ibérica e, por muitos séculos, o latim foi ali falado. Por isso, o
português é conhecido como "a última flor do Lácio", ou seja, a última língua derivada do latim,
a língua do Lácio, região onde estava Roma."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Língua_portuguesa 16/26
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183949/https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1608200410.htm). "Por que gastar o seu
latim nestes tempos descartáveis que vivemos? Uma resposta óbvia — pelo menos para
aqueles que lidam diretamente com a língua portuguesa e lutam pela sua preservação — é
que ela é conhecida como "a última flor do Lácio", ou seja, foi a última ramificação do latim."
20. ALMEIDA, Haline Janaína Franco; OLIVEIRA, Luiz Roberto Peel Furtado de (2020).
«Cartografando os neologismos na quarentena: ampliando o vocabulário da língua
portuguesa» (https://www.revistaphilologus.org.br/index.php/rph/article/view/327). Círculo
Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos. Revista Philologus. 26 (78): 1132–1142.
Consultado em 13 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2022 (http://web.
archive.org/web/20221013232237/https://www.revistaphilologus.org.br/index.php/rph/article/vie
w/327). "Conhecida como "A última flor do Lácio", a língua portuguesa vem sofrendo
transformações no decorrer dos séculos, a partir do latim vulgar, sendo caracterizada como
dinâmica e heterogênea."
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re-origens-e-descendencias/index.html). Gazeta Brazilian News. 17 de novembro de 2016.
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