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TIREÓIDE

TIREÓIDE
o 2 lobos conectados por um istmo.
o Cada lobo:
- cerca de 5 cm comp.
- 2,5 cm largura
- 20 a 30 g
o Função: sintetizar a tiroxina (T4),
triiodotironina (T3) e calcitonina.
Constituição histológica

- Cápsula de tecido conjuntivo frouxo.

- Septos de tec. conjuntivo ricos em fibras reticulares.


Constituição histológica

- Folículos tireoidianos:
unidades funcionais da
glândula

- Epitélio cúbico simples


ou
colunar baixo: epitélio
folicular

- Colóide: massa
gelatinosa

Acumula seu produto de


secreção.
TIREÓIDE
TIREÓIDE

o Extensa rede capilar sanguínea e linfática.


o Capilares fenestrados.
CÉLULAS FOLICULARES CÉLULAS FOLICULARES

o Sintetizam o T3 (triiodotironina) e
o T4 (tiroxina).

COLÓIDE

COLÓIDE

o Constituição: T3 e T4 ligados
a tireoglobulina (glicoproteína).
SÍNTESE E ACÚMULO DE HORMÔNIOS NAS CÉLULAS
FOLICULARES
4 ETAPAS:
4
1- Síntese de tireoglobulina
- RER Golgi luz do folículo

2- Captação de iodeto do sangue:


3
Proteína (NI cotransportadora).

3- Oxidação em iodo
4- Após oxidação o iodo é liberado na 1
cavidade do folículo transporte
feito por uma pendrina.
- Iodação da tireoglobulina no colóide
Formação de T3 e T4 no colóide.
- Ocorre no colóide próximo a 2
membrana plasmática.
LIBERAÇÃO DE T3 E T4
2 (Estimulado pela tireotropina).

3 Liberação do T3 e T4

- T4 : cerca de 90%
- T3: 3 a 4 vezes mais
4 potente.

MIT e DIT MIT e DIT permanecem no


citoplasma liberam
5
tirosina e iodo para
reciclagem.

1
T3 e T4

Ação na taxa de metabolismo basal.

número de mitocôndrias e de suas cristas.

absorção de carboidratos no intestino.

Regulam o metabolismo de lipídeos.

Influenciam o crescimento do corpo.

Influenciam o desenvolvimento do SN ( vida


fetal).
Principais reguladores da tireóide:
teor de iodo e o TSH (tireotropina).

TSH estimula a captação de iodeto e a


produção e liberação de hormônios.

Hormônios tireoidianos circulantes


inibem a síntese de TSH.

Frio aumenta a secreção de


tireotropina.

no calor e em resposta ao estresse.


CÉLULA PARAFOLICULAR OU CÉLULA C
• Localização:
1 - Grupos isolados entre os folículos tireoidianos;
2 - Fazendo parte do epitélio folicular.
• Presença de numerosos grânulos contendo calcitonina que inibe
os osteoclastos.
a reabsorção de tecido ósseo o nível de cálcio no plasma.

Células
foliculares

Células
parafoliculares
CÉLULA PARAFOLICULAR
PARATIREÓIDE

o 2 pares: superiores e inferiores


o Apresentam cápsula de tecido conjuntivo.
o Células dispostas em cordões separados por
capilares.
PARATIREÓIDE

Paratireóide: cordões de células


secretoras (C) e capilares (seta) (400x).

http://minerva.ufpel.edu.br/~mgrheing/cd_histologia/especial/tire
oide.htm
1- Células Principais
o secretam o paratormônio (PTH
o predominantes e menores
CÉLULAS OXÍFILAS

Células oxífilas: aparecem por volta dos 7 anos


aumentando em número.
- São maiores e mais claras que as principais.
- Função: desconhecida.
PARATIREÓIDE
PARATORMÔNIO - PTH

• Se liga a receptores de osteoblastos que produzem um


fator estimulante de osteoclastos.

de osteoclastos e de sua atividade.

Reabsorção de matriz óssea e liberação de cálcio no


sangue

Inibe a produção de hormônio da paratireóide


PINEAL OU EPÍFISE

❖Localização: sobre o teto do diencéfalo.

❖Forma: pinha

❖Tamanho: 5 a 8 mm altura
3 a 5 mm de diâmetro.

❖Peso: 100 a 200 mg.

❖Relacionada às células fotorreceptoras da retina.


TIPOS CELULARES DA PINEAL
1- Pinealócitos: (95% das células da pineal).
2- Células da glia (astrócitos): núcleos alongados e
mais escuros.
3- Fonte do hormônio melatonina.
PINEAL

Ausência de luz

Estimula a pineal

Liberação de melatonina

Presença de luz

Não ocorre liberação


de melatonina para o cérebro.
PINEAL
A glândula tem seu ponto alto de desenvolvimento à época
da puberdade, quando é máxima a produção de
melatonina.

Areia cerebral

A partir daí, a glândula sofre um processo de calcificação


progressiva e cujas concreções receberam o nome de
areia cerebral ou acérvula .
Areia cerebral: fosfato de cálcio e carbonato de cálcio
encontrado na matriz extracelular da pineal de adultos.
Pineal e a sensibilidade espiritual

“A pineal é um sensor capaz de ‘ver’ o mundo espiritual e de coligá-lo com a


estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que ‘vive’ o dualismo espírito-
matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal”.
“Considerada o terceiro olho”.

“Todos vocês têm um Portal Pessoal, que é a glândula pineal”.

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