 OBJECTIVO DA APRENDIZAGEM

No final, espera-se que o estudante deve ser capaz:

Modelos são criados para explicar os fenômenos da natureza, a
partir de hipóteses simplificadas para continuamente melhorar a
reprodução do fenômeno investigado, criando uma lei.
 O QUE DE COMUM TEMOS NAS IMAGENS ABAIXO?
 CONCEITO DE CINÉTICA QUÍMICA

Cinética: Movimento ou Mudança

Energia Cinética: energia associada ao movimento

de um objecto

Em Química: cinética refere-se à variação de [ ] de um

reagente ou de um produto com o tempo
 CONCEITO DE CINÉTICA QUÍMICA

Estuda a rapidez das reações químicas

E factores que a influenciam nas mesmas

A rapidez, ou velocidade, de uma reacção química indica a variação

da quantidade de reagentes e produtos com o passar do tempo.

A velocidade de uma reação é a rapidez com que os reagentes são

consumidos ou rapidez com que os produtos são formados.
 UMA REACÇÃO QUÍMICA

Uma reação química deve apresentar obrigatoriamente

dois grupos de substâncias, que são:

1. Os reagentes (A e B)
2. Os produtos (C e D)
 UMA REACÇÃO QUÍMICA
 IMPORTÂNCIA DA CINÉTICA

Importante para o ser humano de forma geral:

 No dia-a-dia, nas nossas casas e em outros lugares,

utilizamos conhecimentos cinéticos de reações químicas:
 Colocar alimentos diversos na geladeira;
 Congelar carnes no freezer ou congelador;
 Cortar batatas em pedaços menores para cozinhar;
 Utilizar fermento ao fazer um bolo.
 REAÇÕES QUIMICAS PODEM SER:
 EXEMPLO DE DECURSO DE UMA REAÇÕES QUIMICAS
 FACTORES QUE INFLUENCIA NA VELOCIDADE DAS REAÇÕES
 FACTORES QUE INFLUEM NA VELOCIDADE DAS REAÇÕES
 TEORIA DAS COLISÕES

Se baseia no modelo cinético dos gases - uma reacção

química é um fenómeno probabilistico:

 Os reagentes se encontram;
 Frequência com que as moléculas colidem;
 O encontro de duas moléculas, corresponde a uma colisão;
 As moléculas podem (dependendo da energia): colidir e separar; colidir
e romper as ligações e/ou formar novas ligações.
 ENERGIA DE ACTIVAÇÃO

É igual: energia do complexo activado (Eca) subtraindo a

energia dos reagentes:
 ENERGIA DE ACTIVAÇÃO

Podemos entender a Ea como barreira que os reagentes

devem ultrapassar para chegar no complexo activado!
 COMPLEXO ACTIVADO

Reagentes  Complexo Activado  Produtos

 ENERGIA MÍNIMA

Svante Arrhenius

As moléculas devem possuir uma energia

mínima para ocorrência da reacção.

No modelo de colisão, a energia provém da

cinética das moléculas colidentes.
 ENERGIA MÍNIMA

Svante Arrhenius

A colisão pode provocar: estiramento;

flexão; torção e rompimento.

Ea é a energia mínima para ocorrência de

uma reacção: leva os reagentes ao C.A.
 ENERGIA MÍNIMA
 ENERGIA MÍNIMA
 ORIENTAÇÃO FAVORÁVEL

Para ocorrência da reacção as moléculas dos reagentes

devem colidam com a orientação favoravel.
QUÍMICA, 2º Ano
Cinética Química

 ORIENTAÇÃO FAVORÁVEL
 RELAÇÃO TEMPO & VELOCIDADE
 LEI DA VELOCIDADE DE GULDBERG/WAAGE
 LEI DA VELOCIDADE DE GULDBERG/WAAGE
 LEI DA VELOCIDADE DE GULDBERG/WAAGE
QUÍMICA, 2º Ano
Cinética Química

 EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

Como a temperatura e a velocidade de reacção são directamente

ligadas, elas estão relacionadas pela equação de Arrhenius.
 DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MÉDIA
 DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MÉDIA
 DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MÉDIA
 DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MÉDIA

Exemplo: considerando o intervalo de t = 4,0 min a t = 12,0 min:

 ORDEM DA REACÇÃO
 ORDEM DA REACÇÃO
 ORDEM DA REACÇÃO
 TEMPO DE MEIA VIDA (T1/2)

Reacção de Primeira Ordem

 Tempo de de meia-vida (t1/2): tempo necessário para que a [ ]

de uma reagente diminua para metade do seu valor inicial.

 Variação da [ ] de um reagente com o número de tempos de

meia vida (t1/2) para uma reacção de primeira ordem.
 TEMPO DE MEIA VIDA (t1/2)

Reacção de Primeira Ordem

 TEMPO DE MEIA VIDA (t1/2)

Reacção de Primeira Ordem

 TEMPO DE MEIA VIDA (t1/2)

Reacção de Segunda Ordem

 TEMPO DE MEIA VIDA (t1/2)

Reacção de Segunda Ordem

 TEMPO DE MEIA VIDA (t1/2)

Reacção de Segunda Ordem