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Equilíbrio Químico
Turma B/C3
Discente Docente
2. Equilíbrio químico..................................................................................................................4
6. Conclusão................................................................................................................................7
7. Bibliografia.............................................................................................................................8
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1. Introdução
O equilíbrio químico é um enorme campo que foi objecto de muitos livros, incluindo uma
série que consiste de números volumes grandes. Este equilíbrio químico é o nome dado ao
ramo da Físico-Química que estuda toda e qualquer reacção reversível, na qual existem duas
reacções possíveis, uma directa (em que os reagentes transformam-se em produtos) e uma
inversa (em que os produtos transformam-se em reagentes). Essas reacções apresentam a
mesma velocidade
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2. Equilíbrio químico
Equilíbrio químico é o estudo do comportamento e das características de reacções reversíveis,
ou seja, daquelas que apresentam velocidade igual para reacções directas e inversas.
Equilíbrio químico é o nome dado ao ramo da Físico-Química que estuda toda e qualquer
reacção reversível, na qual existem duas reacções possíveis, uma directa (em que os reagentes
transformam-se em produtos) e uma inversa (em que os produtos transformam-se em
reagentes). Essas reacções apresentam a mesma velocidade.
Concertação
Quando aumentamos a concentração de um ou mais reagentes, o equilíbrio se desloca no
sentido da reacção directa, isto é, de formação dos produtos e consumo dos reagentes. Porém,
se aumentarmos a concentração de um ou mais produtos, ocorrerá o contrário, a reação se
deslocará no sentido inverso, para a esquerda, ou seja, no sentido de formação dos reagentes.
Por exemplo, considere a reacção reversível abaixo que se encontra em equilíbrio químico:
Com o tempo, o CO2(g) vai sendo consumido e sua concentração diminuirá. Por outro lado, a
concentração dos produtos aumentará até atingir novamente o equilíbrio. Agora, se
aumentarmos a concentração dos produtos, eles irão reagir entre si, transformando-se
parcialmente em H2(g) e CO2(g), deslocando o equilíbrio para a esquerda.
Temperatura
No equilíbrio, uma das relações é endotérmica (absorve calor) e a outra é exotérmica (libera
calor). Assim, quando a temperatura do sistema é aumentada, isso favorece o sentido da
reacção que absorve calor, a endotérmica, enquanto uma diminuição da temperatura favorece
o sentido da reacção que libera calor, a exotérmica.
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Exemplo:
Pressão
A variação da pressão só deslocará os equilíbrios que envolvem apenas substâncias gasosas.
Quando aumentamos a pressão em um sistema em equilíbrio, isso favorecerá o deslocamento
do equilíbrio no sentido de contracção do volume. Por outro lado, se diminuirmos a pressão, o
deslocamento do equilíbrio será no sentido da reacção em que há expansão do volume.
Veja um exemplo:
Observe que nos reagentes o volume é maior que no produto. Portanto, no sentido directo, há
contracção do volume e, no sentido inverso (para a esquerda), há expansão do volume. Nesse
caso, o aumento da pressão favorece a reacção directa; enquanto a diminuição da pressão
favorece a reacção inversa.
Em qualquer caso, o preço do amoníaco é muito inferior ao custo total da maioria dos outros
refrigerantes e para, além disso, quantidades inferiores permitem o mesmo efeito. Estas
características fazem com que o amoníaco entre num mercado muito competitivo em termos de
empresas, fabricas e máquina de refrigeração.
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6. Conclusão
Concluindo, fico claro que Existem reacções em nosso colidiam que são extremamente
rápidas, como a explosão da nitroglicerina. Já outras são muito lentas, como a reacção entre o
gás hidrogénio e o oxigénio para a formação de água. Em virtude dessas diferenças de
velocidade das reacções, podemos expressar o tempo em que elas ocorrem com unidades
convenientes em cada caso.
Assim sendo, é importante estudar as velocidades com que as reacções ocorrem para poder
interferir nelas quando necessário. Nas indústrias, isso ocorre muito, pois é interessante
acelerar reacções que ocorrem muito lentamente. Já em outros casos, como em reacções que
trazem algum dano ao meio ambiente e/ou ao ser humano, é importante retardá-las o máximo
possível.
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7. Bibliografia
António, Ribeiro. Química volume 2. São Paulo: Moderna, 2005.
Anbertos, João, Salvador, Edgar. Química volume único. São Paulo: Saraiva, 2002.