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TRABALHO DE PESQUISA DE
FILOSOFIA
FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO
Docente
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José Kambila
CATUMBELA, 2024
REPÚBLICA DE ANGOLA
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
COMPLEXO ESCOLA BG -0045 CENTRALIDADE DO LUONGO
TRABALHO DE PESQUISA DE
FILOSOFIA
FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO
CATUMBELA, 2024
Pensamento
“Se uma perturbação é aplicada a um sistema em equilíbrio, esse irá se alterar para
reduzir o efeito da perturbação”.
Princípio de Le Chatelier.
Agradecimento
A Deus por ter nos dados a chance de ter chegado até aqui e concluído este
trabalho. Agradeço à Instituição por todo o suporte com todos os materiais necessários
para a realização do mesmo; aos meus pais, meus colegas e professores.
Índice
Pensamento
Agradecimento
Introdução..........................................................................................................................6
Filosofia da Libertação......................................................................................................7
Conclusão........................................................................................................................11
Referências Bibliográficas...............................................................................................12
Introdução
Neste trabalho vamos abordar a natureza do equilíbrio químico, pois sabemos que,
na realidade, muitas reações químicas não se completam. Em princípio elas são
reversíveis e, dados o tempo suficiente e as condições apropriadas, elas atingirão o
estado de equilíbrio dinâmico. Neste estado de equilíbrio químico, tanto os reagentes
quanto os produtos estarão presentes.
Também veremos que o equilíbrio químico pode ser alterado por efeitos externos.
Reações irreversíveis
Reações reversíveis
São reações nas quais produtos são formados a partir de substratos e, ao mesmo
tempo, o processo inverso ocorre com intensidade comparável – ou seja, a
reconstituição de substratos a partir de produtos. Na fórmula da reação, duas setas são
colocadas entre os reagentes, com as setas apontando em direções opostas, para indicar
a reversibilidade das reações que ocorrem. As reações reversíveis são principalmente
aquelas que são realizadas em sistemas fechados. Moléculas de substratos e produtos
não conseguem sair do ambiente de reação e colidem entre si, criando produtos e
reconstituindo substratos. Um exemplo de tal reação é a produção de iodeto de
hidrogênio a partir de iodo e hidrogênio.
O equilíbrio químico, sob certas condições, significa o estado mais estável para
um determinado sistema. A necessidade de energia é então muito baixa. A constante de
equilíbrio químico, K, é um coeficiente que descreve o equilíbrio de duas reações
reversíveis. É definido como o quociente das concentrações de produtos e substratos
elevados às potências correspondentes aos coeficientes estequiométricos que foram
medidos no estado de equilíbrio químico. A fórmula para a constante foi derivada em
1864 como a chamada lei da ação das massas. Deve ser lembrado que este é um valor
característico para uma reação particular.
Existem três fatores que podem gerar essa espécie de “perturbação” numa reação
em equilíbrio químico e assim provocar o seu deslocamento, que são: concentração das
substâncias participantes na reação, temperatura e pressão.
Com o tempo, o CO2(g) vai sendo consumido e sua concentração diminuirá. Por
outro lado, a concentração dos produtos aumentará até atingir novamente o equilíbrio.
Agora, se aumentarmos a concentração dos produtos, eles irão reagir entre si,
transformando-se parcialmente em H2(g) e CO2(g), deslocando o equilíbrio para a esquerda.
Efeito da Temperatura
Exemplo:
Efeito da Pressão
A variação da pressão só deslocará os equilíbrios que envolvem apenas
substâncias gasosas. Quando aumentamos a pressão em um sistema em equilíbrio, isso
favorecerá o deslocamento do equilíbrio no sentido de contração do volume. Por outro
lado, se diminuirmos a pressão, o deslocamento do equilíbrio será no sentido da reação
em que há expansão do volume.
Veja um exemplo:
Observe que nos reagentes o volume é maior que no produto. Portanto, no sentido
direto, há contração do volume e, no sentido inverso (para a esquerda), há expansão do
volume. Nesse caso, o aumento da pressão favorece a reação direta; enquanto a
diminuição da pressão favorece a reação inversa.
Conclusão
Brown, T. L.; et al. Química, a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
Kotz, J. C.; Treichel Jr, P. M. Química Geral 1 e reações Químicas. Trad. 5 ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.