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7SJ62 64 Manual A1 V040003 PT
7SJ62 64 Manual A1 V040003 PT
Introdução 1
Funções 2
SIPROTEC
Montagem e Comissionamento 3
Relé de Proteção Dados Técnicos 4
Multifunção com Controle
Local
Apêndice A
7SJ62/63/64 Literatura
V4.6
Glossário
Manual Índice
C53000-G1179-C147-1
Isenção de responsabilidade Copyright
Verificamos o texto deste manual quanto ao software e hardware Copyright © Siemens AG 2007. Todos os direitos reservados.
descritos. Entretanto, desvios não podem ser totalmente elimina- A divulgação ou reprodução deste documento, ou valorização e
dos, desta forma, não nos responsabilizamos por algum erro ou comunicação de seu conteúdo, não está autorizada, excessão
omissão na informação aqui descrita. feita quando expressamente permitida. As violações estão sujei-
A informação fornecida neste documento é regularmente revisa- tas a indenizações. Todos os direitos reservados, particular-
da e quaisquer correções necessárias serão incluidas nas publi- mente para propósitos de aplicação de patentes ou registros de
cações futuras. Apreciamos toda e qualquer sugestão para o marcas.
aprimoramento deste manual.
Reservamo-nos ao direito de executar melhoramentos técnicos Marcas Registradas
sem prévia comunicação. SIPROTEC, SINAUT, SICAM e DIGSI são marcas registradas da
Siemens AG. Outras designações neste manual podem ser
marcas registradas de outros proprietários e sua utilização por
terceiros para propósitos próprios, poderá infringir direitos de
propriedade.
Versão do documento 04.00.03
7SJ62/63/64 Manual
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Prefácio
Propósito deste Este manual descreve as funções, operação, instalação e comissionamento do dis-
Manual positivo 7SJ62/63/64. Particularmente você encontrará:
• Informação sobre a Configuração do Dispositivo e uma descrição de suas funções
e opções de ajustes → Capítulo 2;
• Instruções para montagem e comissionamento → Capítulo 3;
• Lista de dados técnicos → Capítulo 4;
• Também uma compilação dos dados mais significativos para usuários experientes
no Apêndice A.
Para informações gerais e configuração dos dispositivos SIPROTEC® 4, favor verifi-
car Descrição do Sistema SIPROTEC® /1/.
Aplicabilidade Este manual é válido para: Relé de Proteção Multifunção com Controle Local
deste Manual 7SJ62/63/64; versão de firmware V4.6.
Indicação de Este produto está de acordo com as diretrizes do Council of the European Com-
Conformidade munities (Conselho das Comunidades Européias) no que tange à legislação dos
Estados Membros, com relação à compatibilidade eletromagnética (EMC Council
Directive 89/336/EEC) e relativo a equipamentos elétricos para uso dentro dos
limites específicos de tensão (Norma de Baixa Tensão 73/23 EEC).
Esta conformidade foi provada por testes efetuados de acordo com o Artigo 10
do Conselho Diretor, em concordância com os padrões genéricos EN 61000-6-2
e EN 61000-6-4 (para EMC) e com o padrão EN 60255-6 (para Norma de Baixa
Tensão) pela Siemens. AG.
Este dispositivo é destinado e fabricado para aplicação em ambiente industrial.
O produto está em conformidade com os padrões IEC 60255 e padrão alemão
VDE 0435.
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Prefácio
Suporte Adicional Para mais informações sobre o Sistema SIPROTEC® 4 ou para problemas que não
estejam suficientemente cobertos por este Manual, contate seu Representante
Siemens local.
Instruções e Avisos Os avisos e notas contidos neste manual, destinam-se à sua própria segurança e
a uma adequada vida útil do aparelho. Por favor, observe-as!
Os seguintes indicadores e definições padrão são usados:
PERIGO
indica que morte, graves acidentes pessoais ou danos substanciais à propriedade
ocorrerão, se as devidas precauções não forem tomadas.
Atenção!
indica que morte, graves acidentes pessoais ou danos substanciais à propriedade
podem ocorrer, se as devidas precauções não forem tomadas.
Cuidado
indica que acidentes pessoais ou danos à propriedade podem ocorrer se as
devidas precauções não forem tomadas. Isto se aplica, particularmente, a danos
ao próprio aparelho e sua conseqüente avaria.
Nota
indica informação sobre o aparelho ou determinada parte do manual de instrução
que deva ser salientado.
ATENÇÃO!
Ao operar um equipamento elétrico, certas partes possuem, inevitavelmente, tensões
perigosas.
Falha ao observar certas precauções pode resultar em fatalidade, danos pessoais ou
extensos danos materiais.
Somente pessoal qualificado deverá trabalhar com o aparelho ou próximo a ele. O
pessoal deve estar completamente familiarizado com todos os avisos de segurança
deste manual e com as normas de segurança aplicáveis.
A operação segura e satisfatória deste aparelho depende de manuseamento, instala-
ção, operação e manutenção adequados executados por pessoal qualificado, com a
observância de todos os avisos e notas contidos neste manual. Em particular, a ins-
talação geral e normas de segurança (por exemplo IEC, DIN, VDE, EN ou outros
padrões nacionais ou internacionais) referentes ao uso correto de guindastes devem
ser observadas.
4 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
Prefácio
Tipografia e Para designar termos que se referem no texto a informação do aparelho ou para o
Convenções Gráficas aparelho, são usadas as seguintes fontes:
Nomes de Parâmetros
Designadores da configuração ou parâmetros de funções que podem aparecer
palavra por palavra no display do dispositivo ou na tela de um computador pessoal
(com operação do software DIGSI), estão marcados com letras em negrito de um
tipo de estilo mono-espaço. Isso também aplica-se às barras principais para
seleção de menus.
1234A
Endereços de parâmetros têm o mesmo estilo característico, como os nomes dos
parâmetros. Endereços de parâmetros contém o sufixo A nas tabelas gerais se o
parâmetro só puder ser ajustado pela opção do DIGSI ® em Display additional
settings (Mostrar Ajustes Adicionais).
Condições dos Parâmetros
Os ajustes possíveis do texto dos parâmetros, que podem aparecer palavra por
palavra no display do dispositivo ou na tela de um computador pessoal (com ope-
ração com o software DIGSI®), são, além disso, escritos em itálico. Isso também
aplica-se às barras de cabeçalho para menus de seleção.
„Anunciações“
Designadores para informação, que podem dar saída pelo relé ou solicitados por
outros dispositivos ou do pátio, são marcados no estilo do tipo mono-espaço com
aspas.
Desvios podem ser permitidos nos desenhos e tabelas quando o tipo de designador
possa ser obviamente derivado da ilustração.
Os seguintes símbolos são usados nos desenhos:
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C53000-G1179-C147-1
Prefácio
Paralelamente a esse, símbolos gráficos são usados de acordo com IEC 60617-12 e
IEC 60617-13 ou símbolos derivados desses padrões. Alguns dos mais freqüente-
mente usados são listados a seguir:
Porta OR (OU)
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C53000-G1179-C147-1
Conteúdo
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.3 Características. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2 Funções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.1.1 Escopo Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.1.1.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.1.1.2 Notas de ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.1.1.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
2.1.2 Dispositivo, Ajustes Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.1.2.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.1.2.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.1.2.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.1.2.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.1.3 Dados do Sistema de Potência 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.1.3.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.1.3.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.1.3.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
2.1.3.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
2.1.4 Registro Gráfico de Faltas (Oscilografia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
2.1.4.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
2.1.4.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
2.1.4.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
2.1.4.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
2.1.5 Grupos de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
2.1.5.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
2.1.5.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
2.1.5.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
2.1.5.4 Lista de informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
2.1.6 Dados do Sistema de Potência 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
2.1.6.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
2.1.6.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
2.1.6.3 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
2.1.6.4 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
2.1.7 Módulo EN100. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
2.1.7.1 Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
2.1.7.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
2.1.7.3 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
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C53000-G1179-C147-1
Conteúdo
8 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
Conteúdo
2.8 Proteção de Motor (Proteção de Partida de Motor 48, Inibição de Partida de Motor 66) . 157
2.8.1 Proteção de Partida de Motor 48. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
2.8.1.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
2.8.1.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
2.8.2 Inibição de Partida de Motor 66. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
2.8.2.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
2.8.2.2 Notas de Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
2.8.3 Motor (Proteção de Partida de Motor 48, Inibição de Partida de Motor 66) . . . . . . . . . . . 172
2.8.3.1 Ajustes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
2.8.3.2 Lista de Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
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Conteúdo
10 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
Conteúdo
2.18 Aplicação de Proteção de Potência Reversa com Função Flexível de Proteção . . . . . . . 280
2.18.1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
2.18.2 Implementação da Proteção de Potência Reversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
2.18.3 Configurando Proteção de Potência Reversa no DIGSI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287
7SJ62/63/64 Manual 11
C53000-G1179-C147-1
Conteúdo
12 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
Conteúdo
7SJ62/63/64 Manual 13
C53000-G1179-C147-1
Conteúdo
14 7SJ62/63/64 Manual
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Conteúdo
A Apêndice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 537
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Conteúdo
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Conteúdo
Literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 713
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 715
Índice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 725
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Conteúdo
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Introdução 1
A família de dispositivos SIPROTEC® 7SJ62/63/64 é apresentada nesta seção. Uma
visão geral dos dispositivos é apresentada quanto à sua aplicação, características e
escopo de funções.
7SJ62/63/64 Manual 19
C53000-G1179-C147-1
1 Introdução
Figura 1-1 Estrutura de hardware dos dispositivos 7SJ62 e 7SJ63 numéricos de proteção
multifunção
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1.1 Operação Geral
Entradas de tensão também podem ser usadas para medir as três tensões de fase a
terra, ou duas tensões fase-fase e a tensão residual (Tensão VN ). Também é posível
conectar duas tensões fase-fase em conexão delta aberto.
Os quatro transformadores de tensão do 7SJ64 podem também ser aplicados para a
entrada de 3 tensões fase-terra, uma tensão residual (tensão VN) ou uma outra
tensão para a função de check de sincronismo.
As grandezas de entrada analógica são passadas para os amplificadores de entrada
(IA). O amplificador de entrada do estágio IA fornece terminações de alta-resistência
para as grandezas de entrada analógica. Consiste de filtros que são otimizados para
processamento do valor medido, com respeito à largura da banda e a velocidade de
processamento.
O estágio analógico-digital (AD) consiste de um multiplexador, um conversor analógi-
co-digital (A/D) e componentes de memória, para a transmissão de sinais digitais ao
sistema do microcomputador.
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C53000-G1179-C147-1
1 Introdução
Entradas e Saídas O sistema do computador obtém informação externa através dos módulos de entra-
Binárias da/saída binárias (Entradas e Saídas). O sistema do computador obtém informação
do sistema (por exemplo, reset remoto) ou equipamento externo (por exemplo, co-
mandos de bloqueio). Saídas são, particularmente, comandos para as unidades de
chaveamento e indicações para sinalização remota de eventos importantes e status.
Elementos Frontais Com dispositivos com painel de operação integrado ou destacável, informações tais
como, mensagens relacionadas a eventos, estados, valores medidos e status funcio-
nal do dispositivo, são fornecidas por meio de diodos de emissão de luz (LEDs) e uma
tela (LCD) no painel frontal.
Controle integrado e teclas numéricas em conjunto com o LCD, facilitam a interação
com o dispositivo remoto. Por meio desses elementos, toda informação do dispositi-
vo, tal como, parâmetros de configuração e de ajustes, mensagens de falta e operaci-
ionais e valores medidos, podem ser acessadas. Parâmetros de ajustes podem ser
mudados da mesma forma.
Além disso, o controle dos disjuntores e outros equipamentos é possível a partir do
painel frontal do dispositivo.
Interfaces Seriais Uma interface serial para um PC no painel frontal é fornecida para comunicações
locais com o dispositivo, por meio de computador pessoal usando o software opera-
cional DIGSI®. Isso proporciona um confortável manuseio de todas as funções do dis-
positivo.
Uma interface de serviço separada, pode ser fornecida para comunicação remota
com o dispositivo, por meio de computador pessoal usando DIGSI®. Essa interface é
especialmente adequada para conexão dedicada dos dispositivos ao PC ou para o-
peração por Modem. A interface de serviço também pode ser usada para conectar
uma RTD box (= detector de temperatura por resistência) para entrada de temperatu-
ras externas (por exemplo para proteção de sobrecarga).
Uma interface adicional (somente 7SJ64) é designada exclusivamente para conexão
de uma RTD-Box, para entrada de temperaturas externas.
Todos os dados podem ser transferidos para um centro de controle ou sistema de mo-
nitoramento, por meio da interface serial do sistema. Essa interface pode ser forne-
cida com vários protocolos e meios físicos de transmissão, para adequar-se a uma
aplicação particular.
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C53000-G1179-C147-1
1.1 Operação Geral
Fonte de Os elementos de função mencionados acima e seus níveis de tensão, são alimenta-
Alimentação dos por uma fonte, por uma unidade de alimentação de energia (Vaux ou PS). Quedas
de tensões podem ocorrer, se o sistema de alimentação de tensão (bateria da sub-
estação) entra em curto-circuito. Usualmente, elas são desviadas (ponte) por um ca-
pacitor (veja também Dados Técnicos).
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1 Introdução
Funções de Proteção não-direcional de sobrecorrente (50, 50N, 51, 51N) é a base do dispositivo.
Proteção Existem dois elementos de proteção de sobrecorrente com tempos definidos e um el-
emento de proteção de sobrecorrente de tempo inverso para corrente de fase e terra.
Para elementos de proteção de sobrecorrente de tempo inverso, várias característi-
cas de diferentes padrões são fornecidas. Alternativamente, características definidas
pelo usuário podem ser programadas.
Dependendo da versão do dispositivo que for solicitado, a proteção de sobrecorrente
não-direcional pode ser suplementada com proteção de sobrecorrente direcional (67,
67N), proteção de falha do disjuntor (50BF), e detecção de falta à terra sensitiva para
faltas à terra de alta resistência. A detecção altamente sensitiva de falta à terra pode
ser direcional ou não-direcional.
Em adição às funções de proteção de falta já mencionadas, outras funções de pro-
teção estão disponíveis. Algumas delas dependem da versão do dispositivo solicita-
do. Essas funções adicionais incluem proteção de freqüência (81O/U), proteção de
sobretensão (59), proteção de subtensão (27), proteção de seqüência negativa (46)
e proteção de sobrecarga (49) com inibição de partida de motor (66/68) e proteção de
partida de motor (48), bem como religamento automático (79), o que permite dife-
rentes ciclos de religamento em linhas aéreas. O sistema de religamento automático-
pode também ser conectado externamente. Para assegurar rápida detecção da falta,
o dispositivo está equipado com um localizador de falta.
Um recurso de proteção pode ser solicitado para a detecção de faltas intermitentes à
terra que detecta e acumula transientes de faltas à terra.
Detectores externos consideram temperaturas ambiente ou temperaturas de refriger-
ação (por meio de uma RTD-box externa).
Antes do religamento após trip tripolar, o 7SJ64 pode verificar a validade do religa-
mento pela verificação da tensão e/ou verificação do sincronismo. A função de sincro-
nização pode também ser controlada externamente.
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C53000-G1179-C147-1
1.2 Escopo de Aplicação
Funções de O dispositivo fornece uma função de controle que pode ser utilizada para a ativação
Controle e desativação de chaves através do painel de operação integrado, a interface do sis-
tema, entradas binárias e a porta serial usando um computador pessoal com DIGSI®.
O status do equipamento primário pode ser transmitido para o dispositivo, através de
contatos auxiliares conectados às entradas binárias. O status atual (ou posição) do
equipamento primário, pode ser mostrado no dispositivo e usado para monitorar in-
tertravamento ou plausibilidade. O número do equipamento a ser chaveado está li-
mitado pelas entradas e saídas binárias disponíveis no dispositivo, ou entradas e
saídas binárias alocadas para as indicações da posição da chave. Dependendo do
equipamento primário a ser controlado, uma entrada binária (indicação de ponto sim-
ples) ou duas entradas binárias (indicação de ponto duplo) podem ser usadas nesse
processo.
A capacidade de chavear o equipamento primário, pode estar restrita pelo ajuste as-
sociado com a autoridade de chaveamento (Remota ou Local), e pelo modo de oper-
ação (intertravado/não-intertravado, com ou sem senha solicitada).
Processamento de condições de intertravamento para chaveamento (por exemplo, in-
tertravamento da subestação), pode ser estabelecido com a ajuda de funções integra-
das lógicas configuradas pelo usuário.
Comunicação Interfaces seriais estão disponíveis para comunicação com sistemas de operação,
controle e armazenamento.
Um soquete de 9 polos DSUB no painel frontal, é usado para comunicações locais
com um computador pessoal. Por meio do software de operação do SIPROTEC®
(programa DIGSI ®), todas as tarefas de operação e avaliação podem ser executadas
por meio dessa interface do usuário, tais como, especificação e modificação de parâ-
metros e ajustes de configuração, configuração com funções lógicas de uso específi-
co, acesso a mensagens operacionais e valores medidos, questionamento das con-
dições do dispositivo e valores medidos, executando comandos de controle.
Dependendo da variaçõ do modelo solicitado, interfaces adicionais estão localizadas
na parte traseira do dispositivo. Elas servem para estabelecer uma comunicação ex-
tensiva com outro componente operacional digital de controle e armazenamento:
A interface de serviço pode ser operada por meio de cabos elétricos de dados ou por
fibra ótica e também permite comunicação via Modem. Por essa razão, a operação
remota é possível por meio de computador pessoal e software operacional DIGSI®,
por exemplo, para operar vários dispositivos via uma central de PC.
7SJ62/63/64 Manual 25
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1 Introdução
26 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
1.3 Características
1.3 Características
7SJ62/63/64 Manual 27
C53000-G1179-C147-1
1 Introdução
Função de Pickup • Mudança dinâmica dos ajustes de proteção de sobrecorrente temporizada, por ex-
Dinâmico de Carga emplo, quando as condições de pickup por carga fria são antecipadas;
Fria 50C, 50NC,
• Detecção de condição de carga fria através da posição do disjuntor ou limite de cor-
51C, 51NC, 67C,
rente;
67NC
• Ativação possível por meio do religamento automático (AR);
• Partida possível também pela entrada binária.
28 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
1.3 Características
Proteção de Tensão • Dois elementos de subtensão 27-1 e 27-2 medindo tensão de seqüência positiva,
27, 59 ou a menor das tensões de aplicação;
• Escolha da supervisão de corrente para 27-1 e 27-2;
• Dois elementos de sobretensão 59-1 e 59-2 para detecção separada de sobreten-
sões para a mais alta tensão aplicada; além disso, detecção do componente de se-
qüência negativa;
• Para uma conexão monofásica, a fase única de tensão fase-terra ou fase-fase é
avaliada;
• Relação de dropout ajustável para todos os elementos das proteções de sub e so-
bretensão.
Proteção de • Monitoramento no subdisparo (f<) e/ou sobredisparo (f>) com 4 limites de freqüên-
Freqüência 81 O/U cia e temporizações, que são ajustáveis independentemente;
• Insensitiva para harmônicos e mudanças abruptas do ângulo de fase;
• Limite ajustável de subtensão.
Proteção de Sobre- • Perfil térmico de perdas de energia (proteção de sobrecarga tem capacidade total
carga Térmica 49 de memória);
• Cálculo r.m.s. real;
• Nível de alarme térmico ajustável;
• Nível de alarme ajustável baseado na magnitude da corrente;
• Ajuste adicional da constante de tempo para motores, para acomodar o motor em
standby;
• Integração da temperatura ambiente ou temperatura de refrigeração é possível,
por meio de sensores externos de temperatura e RTD-Box.
7SJ62/63/64 Manual 29
C53000-G1179-C147-1
1 Introdução
Detecção de Falta à • Tensão de deslocamento é medida ou calculada a partir das três tensões de fases;
Terra 50N(s),
• Determinação de fase com falta em redes aterradas ou não aterradas;
51N(s), 67N(s),
59N/64 • Dois elementos de Detecção de Falta à Terra: 50Ns-1 e 50Ns-2;
• Alta sensitividade (tão baixa quanto 1 mA);
• Elemento de sobrecorrente temporizada por tempo definido ou inverso;
• Uma curva definida pelo usuário e duas curvas logarítmicas-inversas de cor-
rente/tempo, estão disponíveis para proteção de sobrecorrente temporizada;
• Determinação de direção com grandezas de seqüência zero (I0, V0), determinação
de direção waatmétrica de falta à terra;
• Qualquer elemento pode ser ajustado como direcional ou não direcional - senso di-
recional para a frente ou senso direcional reverso;
• Característica direcional pode ser ajustada;
• Opcionalmente aplicável como proteção adicional de falta de terra.
Fault Location • Iniciação por comando de trip, comando externo ou por dropout de pickup;
• Distância da falta calculada e dada em ohms secundários e milhas, ou kilometros.
30 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
1.3 Características
Proteção de Falha • Verificação do fluxo de corrente e/ou avaliação dos contatos auxiliares do disjuntor;
do Disjuntor 50 BF
• Iniciada pelo trip de qualquer elemento de proteção que dá trip no disjuntor;
• Iniciação possível por meio de uma entrada binária de um dispositivo de proteção
externo;
• Iniciação possível por meio da função integrada de controle.
Funções Flexíveis • Até 20 funções de proteção que podem ser ajustadas individualmente para operar-
de Proteção em no modo mofásico ou trifásico;
(somente 7SJ64)
• Qualquer valor calculado ou diretamente medido pode,a princípio, ser avaliado;
• Função padrão de lógica de proteção com característica de tempo definido;
• Retardo de pickup e de dropout interno e configurável;
• Textos modificáveis de mensagens.
Verificação de • Verificação das condições de sincronismo antes do religamento e depois do trip tri-
Tensão e polar;
Sincronismo 25
• Rápida medição da diferença de tensão ∆V, diferença do ângulo de fase ∆ϕ e dife-
(somente 7SJ64)
rença de freqüência ∆f;
• Alternativamente, verificação do estado desenergizado antes do religamento;
• Possível comutação para condições assíncronas do sistema com estimativa do
tempo de sincronização;
• Tensões máxima e mínima ajustáveis;
• Verificação das condições síncronas ou estado desenergizado possível também
antes do fechamento manual do disjuntor, com valores limites separados;
• Medição também possível por meio do transformador sem transformador externo
casador intermediário;
• Medições de tensões fase-fase ou fase-terra..
Rotação de Fase • Selecionável ABC ou ACB pelo ajuste (estático) ou entrada binária (dinâmico).
Manutenção do • Métodos estatísticos para definir os intervalos de manutenção dos contatos dos
Disjuntor disjuntores, de acordo com seu estado real;
• Várias subfunções autônomas estão implementadas (procedimento ΣI, procedi-
mento ΣIx e procedimento 2P); 7SJ64 também tem como recurso o procedimento
I2t);
• Aquisição e configuração de valores medidos pra todas as subfunções opera fase
seletiva usando um limite específico de procedimento por subfunção.
7SJ62/63/64 Manual 31
C53000-G1179-C147-1
1 Introdução
Funções Definidas • Sinais externos e internos podem ser logicamente combinados para estabelecer-
pelo Usuário em funções lógicas definidas pelo usuário;
• Todas as operações Booleanas comuns estão disponíveis para programação (E
OU,NÃO, Exclusiva OU, etc);
• Temporizações e interrogação de valor limite;
• Processamento de valores medidos, incluindo supressão de zero, adicionando
uma curva de joelho para uma entrada de transdutor e monitoramento zero-vivo;
• Depuração CFC via conexão de browser (somente7SJ64).
Controle do • Disjuntores podem ser abertos e fechados por meio de chaves controladoras do
Disjuntor processo (somente para modelos com display gráfico), as teclas programáveis de
funções do painel frontal, por meio do sistema de interface (por exemplo, por SI-
CAM(r) ou SCADA), ou via interface frontal PC usando um computador pessoal com
DIGSI(r));
• Disjuntores são monitorados por meio dos contatos auxiliares dos disjuntores;
• Monitoramento da plausibilidade das posições dos disjuntores e verificação de
condições de intertravamento.
32 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
Funções 2
Este capítulo descreve as várias funções do dispositivo SIPROTEC 4 7SJ62/63/64.
Mostra as opções de ajustes para cada função na configuração máxima e fornece in-
formação sobre como determinar os valores de ajustes e, se necessário, fórmulas.
A informação seguinte também permite que você especifique quais das funções
disponíveis serão usadas.
2.1 Geral 35
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N 59
2.3 Proteção de Sobrecorrente direcional 67, 67N 87
2.4 Pickup Dinâmico de Carga Fria 117
2.5 Proteção Monofásica de Sobrecorrente 125
2.6 Proteção de Tensão 27, 59 136
2.7 Proteção de Seqüência Negativa 46 148
2.8 Proteção de Motor (Proteção de Partida de Motor 48,
Inibição de Partida de Motor 66) 157
2.9 Proteção de Freqüência 81 O/U 174
2.10 Proteção de Sobrecarga Térmica 49 178
2.11 Funções de Monitoramento 188
2.12 Proteção de Falta à Terra 64, 67N(s), 50N(s), 51N(s) 203
2.13 Proteção de Falta Intermitente à Terra 225
2.14 Sistema de Religamento Automático 79 232
2.15 Localizador de Falta 258
2.16 Proteção de Falha do Disjuntor 50BF 262
2.17 Funções Flexíveis de Proteção (somente 7SJ64) 267
2.18 Aplicação de Proteção de Potência Reversa com Função Flexível
de Proteção 280
2.19 Verificação de Tensão e Sincronismo 25 (somente 7SJ64) 290
2.20 Detecção de Temperatura por RTD Boxes 310
2.21 Rotação de Fase 319
2.22 Lógica de Função 320
2.23 Funções Auxiliares 322
7SJ62/63/64 Manual 33
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
34 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
2.1 Geral
O relé 7SJ62/63/64 tem funções de proteção assim como outras várias funções. O
hardware e o firmware estão destinados a esse escopo de funções. Além disso, as
funções de controle podem ser combinadas para atingir as necessidades do sistema.
Funções individuais podem ser ativadas ou desativadas durante o procedimento de
configuração. A interação das funções também podem ser modificadas.
2.1.1.1 Descrição
Nota
As funções disponíveis e os ajustes padrão são dependentes do código de
solicitação do relé (veja A1 para detalhes).
7SJ62/63/64 Manual 35
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Características A maioria dos ajustes é auto explicativa. Entretanto, algumas características espe-
Especiais ciais são descritas abaixo.
Se a função de mudança do grupo de ajuste tiver de ser usada, o endereço 103 Grp
Chge OPTION deve ser ajustado para Enabled (Ativado). Em serviço, a simples
e rápida mudança entre até quatro grupos de ajuste diferentes é possível. Apenas um
grupo de ajustes pode ser selecionado e usado, se essa opção for Disabled
(Desativada).
Para os elementos do relé associados com proteção não direcional de sobrecorrente
(separadamente para fase e terra), várias características de trip podem ser selecio-
nadas pelo endereço 112 Charac. Phase e 113 Charac. Ground. Se for dese-
jada somente a característica de tempo definido, então deverá ser selecionado
Definite Time. Além disso, dependendo do tipo de relé solicitado, várias caracterí-
sticas de tempo inverso, baseadas tanto nos padrões IEC (TOC IEC), como ANSI
(TOC ANSI), ou características definidas pelo usuário, estão disponíveis para se-
leção. O comportamento de dropout das características IEC e ANSI serão, mais tarde,
especificadas com ajustes (endereços 1210 e 1310), entretanto, para característica
definida pelo usuário você determinará no endereço 112 e 113 mesmo que para es-
pecificar somente ca-racterística de pickup (Definida pelo usuário) User
Defined PU ou característica de ajuste de pickup e tempo de ajuste User def.
Reset (Reset Definido pelo usuário).
O elemento super imposto de alta corrente 50-2 ou 50N-2 está disponível em todos
esses casos. A proteção de sobrecorrente temporizada, pode ser desativada pelo
ajuste da função para Disabled (Desativada).
Para proteção direcional de sobrecorrente, a mesma informação que foi configurada
para a proteção não-direcional de sobrecorrente, pode ser configurada pelo endereço
115 67/67-TOC e 116 67N/67N-TOC.
Para detecção de falta à terra (sensitiva), o endereço 131 Sens. Gnd Fault é
usado para especificar se essa função deverá ser ativada com características de trip
de tempo definido (Definite Time), uma definida pelo usuário UserDefined PU
e duas ca-racterísticas logarítmicas inversas ou desativadas pelo ajuste Disabled.
Para proteção de falta intermitente à terra, especifique no endereço 133 INTERM.EF
a grandeza medida (com Ignd, com 3I0 ou com Ignd,sens.) que deverá ser
usada por essa função de proteção.
Para proteção de seqüência negativa de corrente, o endereço 140 46 é usado para
especificar se a característica de trip deverá ser Definite Time, TOC ANSI ou TOC
IEC, ou se a função deverá ser Disabled (desativada).
Ajuste no endereço 142 49 a proteção de sobrecarga, seja com temperatura ambien-
te (With amb. temp.) ou não (No ambient temp) a réplica térmica da proteção
de sobrecarga considerará o ajuste para temperatura de refrigeração ou ambiente ou
se a função completa é ajustada para Disabled (desativada).
As funções flexíveis de proteção (só para o 7SJ64) podem ser configuradas no parâ-
metro FLEXIBLE FUNC.. Você pode criar até 20 funções. Isso pode ser feito mar-
cando (ticks) as funções (veja exemplo na seção 2.18). Se a marcação (o tick) de uma
função for removida, todos os ajustes e alocações previamente executados serão
perdidos. Todos os ajustes e localizações voltam para o ajuste padrão quando uma
nova marcação de função ocorre. O ajuste de função flexível é executado no DIGSI
sob “Parameter“, “Additional Functions“ e “Settings“. A localização é executada, como
sempre, em “Parameter“ e “Allocation“.
36 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
Até quatro grupos de funções estão disponíveis para a função de sincronização. São
ativados no endereço 016x (x = 1 ... 4). Parâmetros 161 25 Function 1 até 164
25 Function 4 indicam se uma função de sincronização deverá estar Disabled
(desativada) ou Enabled (ativada). A última é selecionada pela seleção do modo
de operação ASYN/SYNCHRON (fechamento ocorre para condições assíncronas e sin-
cronas) ou SYNCHROCHECK (corresponde à clássica função de verificação de sincro-
nização). Os grupos funcionais que estão configurados para serem ativados via
ASYN/SYNCHRON ou SYNCHROCHECK são mostrados quando você seleciona a
função de sincronização; grupos de funções ajustados para Disabled estão ocultos.
Para monitorar o circuito trip, é usado o endereço 0018274 Trip Ct Supv para
especificar se duas entradas binárias deverão ser utilizadas (2 Binary Inputs), uma en-
trada binária (1 Binary Input), ou se a função deverá ser desativada (Disabled).
Se você quiser detectar uma temperatura ambiente ou de refrigeração e, por exem-
plo, enviar a informação para a proteção de sobrecarga, especifique no endereço 190
RTD-BOX INPUT a porta em que a RTD-box está conectada. No 7SJ62/63/64 a porta
C de serviço é usada para esse propósito, para o 7SJ64 tanto a porta C (porta de ser-
viço) como a porta D (porta adicional) podem ser usadas. O número e o tipo de de-
tectores de temperaturas (RTD = Detector de Temperatura por Resistência) podem
ser especificados no endereço 0191 RTD CONNECTION: 6 RTD simplex ou 6 RTD
HDX (com uma RTD-box) ou 12 RTD HDX (com duas RTD-boxes). Exemplos de im-
plementação são fornecidos no Apêndice sob "Exemplos de Conexões”. Os ajustes
no endereço 191 tem que estar de acordo com aqueles das RTD-box (veja Subseção
2.20.2, sob “Ajustes de RTD-box“).
Várias opções estão disponíveis no endereço 172 52 B.WEAR MONIT para manu-
tenção do disjuntor. Isso de maneira alguma, afeta a funcionalidade básica da forma-
ção da somatória de corrente (procedimento ΣI ), que não necessita de nenhum
ajuste adicional e soma as correntes de trip dos trips iniciados pela função de pro-
teção.
O ΣIx procedure (procedimento) cria a soma de todas as correntes de trip e as
mostra como grandeza de referência. O 2P procedure (procedimento), calcula con-
tinuamente o tempo de vida útil remanescente do disjuntor.
O I2t procedure (procedimento) só é implementado no 7SJ64. Ele forma integrais
do quadrado da corrente de trip, acima do tempo de formação de arco e as exibe
como grandeza de referência.
A seção 2.23.3 fornece informações mais detalhadas dos procedimentos de manu-
tenção de disjuntores.
2.1.1.3 Ajustes
7SJ62/63/64 Manual 37
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2 Funções
38 7SJ62/63/64 Manual
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2.1 Geral
7SJ62/63/64 Manual 39
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2 Funções
O dispositivo necessita de alguma informação geral. Isso pode ser, por exemplo, o
tipo de aviso a ser publicado no evento se ocorrer uma falta no sistema de potência.
2.1.2.1 Descrição
Figura 2-1 Criação do comando de reset para o LED selado e mensagens LCD
Avisos Espontâ- Você pode determinar se o dado mais importante de um evento de falta será mostrado
neos no Display automaticamente após a ocorrência da falta, ou não (veja também a Seção “Eventos
de Faltas”, no Capítulo “Funções Adicionais”).
Mensagens de Pickup de uma nova função de proteção, geralmente reseta qualquer indicação ante-
Faltas rior de ajuste de LED, assim, somente a última falta é mostrada a todo o tempo. Ela
pode ser selecionada se o LED armazenado vai exibí-la e as mensagens espontâne-
as no display aparecerão sobre um novo sinal de pickup, ou então, somente após a
emissão de um novo sinal de trip. De forma a selecionar o modo desejado de display,
selecione o submenu Device no menu SETTINGS. As duas alternativas 610 ou
FltDisp.LED/LCD (“No trip – no flag“) são selecionadas no endereço Target on
PU Target on TRIP.
Para dispositivos com display gráfico use o parâmetro 611 Spont. FltDisp. para
especificar se SIM (YES) ou NÃO (NO) uma falta de mensagem espontânea aparecerá
automaticamente no display. Para dispositivos com display de texto, tais mensagens
aparecerão após uma falta do sistema de qualquer maneira.
40 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
Seleção de Display Dispositivos com recurso de display de 4 linhas fornecem um número pré-definido de
Padrão páginas mostradas. A página inicial do display padrão, que abrirá após a partida do
dispositivo, pode ser selecionada por meio do parâmetro 640 Start image DD. As
páginas disponíveis estão listadas no Apêndice A.5
2.1.2.3 Ajustes
7SJ62/63/64 Manual 41
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2 Funções
42 7SJ62/63/64 Manual
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2.1 Geral
2.1.3.1 Descrição
Geral Esses dados podem ser configurados diretamente no dispositivo, com um painel de
operação integrado ou destacado para parâmetros 209 PHASE SEQ., 210 TMin
TRIP CMD, 211 TMax CLOSE CMD e 212 BkrClosed I MIN. Selecione o Menu
principal pressionando a tecla MENU. Pressione a tecla ▼ para selecionar SETTINGS
e a tecla X para navegar pela seleção de ajustes. Para obter o display de Dados do
Sistema de Potência, selecione P.System Data 1 no menu SETTINGS.
No DIGSI clique duas vezes em Settings para mostrar a seleção relevante. Abrirá
uma caixa de diálogo sob a opção P.System Data 1 com Sistema de potência, TC,
TP e Disjuntor, onde você poderá configurar os parâmetros individuais. Então, as
Subseções seguintes estarão estruturadas em conformidade.
Rotação de Fase O endereço 209 PHASE SEQ. é usado para mudar o padrão de seqüência de fase (A
Reversa B C para rotação no sentido horário), se o seu sistema de potência tem permanente-
mente um sentido de seqüência de fase anti-horário (ACB) . Uma rotação reversa
temporária também é possível usando entradas binárias (veja Seção 2.21.2).
Unidade de O endereço 276 TEMP. UNIT permite que você veja os valores de temperatura, tanto
Temperatura em graus Celsius, como em Fahrenheit.
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2 Funções
Conexão de Tensão O endereço 213 especifica como os transformadores de potencial estão conectados.
VT Connect. 3ph = Van, Vbn, Vcn significa que três tensões de fase em
conexão estrela estão conectadas, VT Connect. 3ph = Vab, Vbc, VGnd significa
que duas tensões fase-fase (conexão em V) e VN estão conectadas. O último ajuste
também é selecionado quando somente dois transformadores de tensão fase-fase
são utilizados ou quando somente a tensão residual (tensões de seqüência zero)
estão conectados ao dispositivo.
O dispositivo 7SJ64 tem 4 entradas de medição de tensão que ativam outras opções
além dos tipos de conexões acima mencionados: VT Connect. 3ph =
Van,Vbn,Vcn,VGn é selecionada se as três tensões de fase em conexão estrela e
VN está conectada à quarta entrada de tensão do dispositivo. Selecione VT
Connect. 3ph = Van,Vbn,Vcn,VSy no caso da quarta entrada de tensão ser
usada para função de sincronização, mesmo se as duas tensões fase-fase (conexão-
V) estejam disponíveis no lado primário (desde que as tensões estejam conectadas
ao dispositivo de tal forma, que o dispositivo meça tensões fase-terra sob condições
simétricas).
Nota
Se a função de sincronização for usada para conexão a tensões bifásicas em
conexão V (veja acima), o dispositivo não pode determinar tensão de seqüência zero.
A função “Proteção Direcional Temporizada de Sobrecorrente à Terra”, “Detecção Di-
recional de Falta à Terra” e “Monitoramento de Falha do Fusível (FFM) (“Directional
Time Overcurrent Ground Protection“, “Directional Ground Fault Detection“ e “Fuse-
Failure-Monitor (FFM)“ precisam estar desativadas.
O parâmetro 240 VT Connect. 1ph está ajustado para especificar que somente
um transformador de tensão está conectado aos dispositivos. Nesse caso, o usuário
define qual tensão primária está conectada a qual entrada analógica. Se uma das
tensões disponíveis é selecionada, isto é, um ajuste diferente de NO (NÃO), o ajuste
do endereço 213 não é mais relevante. Somente o endereço 240 é ajustado. Se, por
outro lado, o parâmetro 240 VT Connect. 1ph é ajustado em NO (NÃO), o parâ-
metro 213 será aplicado.
44 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
ATEX100 O endereço 235 ATEX100, permite que as necessidades dos motores protegidos de
explosão, no que tange ao total preenchimento de seus perfís térmicos, sejam supri-
das. Ajuste este parâmetro para YES (SIM) para salvar as réplicas térmicas dos dis-
positivos 7SJ62/63/64 no caso de falha da fonte de alimentação. Após a tensão de
alimentação ser restaurada, os perfís térmicos terminarão a operação usando os
valores armazenados. Ajuste o parâmetro para NO (NÃO) para resetar as sobretem-
peraturas calculadas de todos os perfís térmicos para zero, se a fonte de alimentação
falhar.
Proteção de Falta à Com o endereço 613 Gnd O/Cprot. w. define-se se a proteção de falta à terra
Terra deve operar usando valores medidos (Ignd (measured)) ou as grandezas calcula-
das das correntes trifásicas (3I0 (calcul.)). No primeiro caso, a grandeza medida
na quarta entrada de corrente é avaliada. No último caso, a soma da corrente é cal-
culada a partir das entradas de corrente trifásicas. Se o dispositivo tem o recurso de
entrada de corrente sensitiva de terra (faixa de medição inicia em 1mA), a proteção
de falta à terra sempre usa a quantidade calculada 3I0. Nesse caso, o parâmetro 613
Gnd O/Cprot. w. não está disponível.
Proteção de Tensão Com conexão trifásica, o componente harmônico fundamental da maior das três
( Mudança de tensões fase-fase (Vphph), é fornecido para elementos de proteção de sobretensão,
Valores Caracterí- ou tensão de seqüência negativa (V2). Com conexão trifásica, a proteção de sub-
sticos) tensão conta com a tensão de seqüência negativa V1 e/ou com a menor das tensões
fase-fase Vphph. Essas especificações podem ser configuradas por meio do parâme-
tro 614 OP. QUANTITY 59 e 615 OP. QUANTITY 27. Se os transformadores de
potencial estão conectados monofasicamente, há uma comparação direta dos
valores medidos e limites, e a mudança do ajuste dos valores característicos é igno-
rada.
7SJ62/63/64 Manual 45
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2 Funções
Valores Nominais Nos endereços 204 CT PRIMARY e 205 CT SECONDARY, a informação é entrada
dos Transforma- considerando as relações primárias e secundárias de corrente dos transformadores
dores de Corrente de corrente. É importante assegurar que a corrente secundária nominal dos transfor-
(TC) madores de corrente, combinem com a corrente nominal do dispositivo, caso cont-
rário, o dispositivo calculará incorretamente os dados primários. Nos endereços 217
Ignd-CT PRIM e 218 Ignd-CT SEC, a informação de entrada considerando a
relação de corrente primária e secundária dos transformadores de corrente. No caso
de conexão normal (corrente de ponto estrela conectada a transformador IN) 217
Ignd-CT PRIM e 204 CT PRIMARY devem ser ajustados para os mesmos valores.
Se o dispositivo possui o recurso de entrada sensitiva de corrente de terra, o endere-
ço 218 Ignd-CT SEC é ajustado para 1 A. Nesse caso o ajuste não pode ser
mudado.
Valores Nominais Nos endereços 202 Vnom PRIMARY e 203 Vnom SECONDARY, a informação é con-
de Transformado- figurada considerando as tensões nominais primária e secundária (fase-fase) dos
res de Potencial transformadores de tensão conectados.
(TP)
Relação de Trans- No endereço 206 Vph / Vdelta, o fator de ajuste entre a tensão de fase e a tensão
formação de Trans- residual é comunicado ao dispositivo. Essa informação é relevante para a detecção
formadores de Po- de faltas à terra (em sistemas aterrados e não aterrados), valor operacional medido
tencial (TP) VN e monitoramento da grandeza medida.
Se o conjunto de transformadores de potencial fornecer ligações delta aberto e se
essas ligações estiverem conectadas ao dispositivo, isso deve ser especificado em
concordância nos endereços 213 (veja acima no cabeçalho de margem “Conexão de
Tensão”), desde que a relação de transformação de tensão seja como segue:
O fator Vph/VN (tensão secundária, endereço 206 Vph / Vdelta) tem a relação de
3/ √3 = √3 = 1.73 que precisa ser usada se a tensão VN estiver conectada. Para outras
relações de transformação, isto é, para a formação da tensão residual por meio de
um conjunto de transformadores interconectados, o fator deve ser corrigido em con-
formidade.
Favor considerar que também a tensão secundária calculada VN é dividida pelo ajuste
do valor no endereço 206 Vph / Vdelta. Então, mesmo se a tensão VN não estiver
conectada, o endereço 206 Vph / Vdelta tem um impacto no valor secundário ope-
racional medido VN.
Duração de Trip e O endereço 210 TMin TRIP CMD é usado para ajuste do mínimo tempo de trip em
do Comando de que os contatos permanecerão fechados. Esse ajuste aplica-se a todas as funções
Fechamento (CB) de proteção que dão inicio a trip.
O endereço 211 TMax CLOSE CMD é usado para ajuste do tempo máximo que os
contatos de fechamento permanecerão fechados. Esse ajuste aplica-se à função in-
tegrada de religamento. Esse ajuste deve ser suficientemente longo para permitir que
os contatos do disjuntor sejam adequadamente reengatados. Uma excessiva duração
não ocasiona problem, pois o comando de fechamento é interrompido no caso de
início de um novo trip por uma função de proteção.
46 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
Monitoramento do O endereço 212 BkrClosed I MIN corresponde ao valor limite do sistema integra-
Fluxo de Corrente do de monitoramento do fluxo de corrente. Esse parâmetro é usado por várias
(CB) funções de proteção (por exemplo, proteção de tensão com critério de corrente, pro-
teção de falha do disjuntor, proteção de sobrecarga, inibição de partida de motores e
manutenção do disjuntor). Se o valor configurado de corrente exceder o ajuste, o dis-
juntor é consi-derado fechado.
O ajuste do valor de limite aplica-se às três fases e devem ser consideradas todas as
funções de proteção usadas.
Quanto à proteção de falha do disjuntor, o valor de limite deve ser ajustado a um nível
inferior ao mínimo de falta de corrente, no qual a proteção de falha do disjuntor deverá
operar. O ajuste de 10% abaixo do mínimo da falta de corrente, para a qual a proteção
de falha do disjuntor deva operar, é o recomendado. O valor de pickup não deverá ser
ajustado tão baixo, caso contrário, o perigo de existir transientes no circuito do trans-
formador secundário de corrente conduz a tempos de dropout extensos, se correntes
excessivamente altas forem desligadas.
Ao usar o dispositivo para proteção de motor, proteção de sobrecarga e inibição de
partida, o relé de proteção pode distingüir entre um motor funcionando e um motor
parado, bem como considerar os diferentes comportamentos do resfriamento do
motor. Para essa aplicação, o valor ajustado deverá ser inferior aquele mínimo de cor-
rente do motor sem carga.
Manutenção do Os parâmetros 260 a 267 são designados para manutenção do disjuntor. Os parâ-
Disjuntor (CBM) metros e os seus diferentes procedimentos, são explicados nas notas de ajustes
dessa função (veja a Seção 2.23.3).
7SJ62/63/64 Manual 47
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
2.1.3.3 Ajustes
Endereços que tem um “A” em apêndice, só podem ser mudados com o uso de
DIGSI, em "Display Additional Settings".
A tabela indica ajustes padrão de regiões específicas. A coluna C (configuração)
indica a corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
48 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
7SJ62/63/64 Manual 49
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
A Proteção Multifunção com Controle 7SJ62/63/64 está equipada com uma memória
de gravação de faltas. Os valores instantâneos das grandezas medidas
iA, iB, iC, iN ou iNS e vA, vB, vC, vN ou 3 · v0 e vSYN (somente 7SJ64)
(tensões de acordo com a conexão), são amostradas em intervalos de 1.25 ms (para
50Hz) e armazenadas em um buffer de circulação (16 amostras por ciclo). Para uma
falta, os dados são armazenados por um período ajustável de tempo, mas não maior
do que 5 segundos (até 20 segundos para o 7SJ64). Até 8 registros de faltas podem
ser gravados nesse buffer. A memória de gravação de falta é automaticamente atua-
lizada com toda nova falta, assim, nenhum reconhecimento de faltas gravadas previ-
amente é necessário. O buffer de gravação de faltas pode também ser iniciado com
pickup de proteção, por meio de entrada binária e porta serial.
2.1.4.1 Descrição
Os dados podem ser acessados pelas interfaces seriais com um computador pessoal
e avaliados com o programa de processamento de dados de proteção DIGSI e o soft-
ware de análise gráfica SIGRA 4. O último representa graficamente o dado gravado
durante falta no sistema e também calcula informação adicional dos valores medidos.
Correntes e tensões podem ser apresentadas como desejado, tanto como valores
primários quanto secundários. Sinais são adicionalmente gravados como trilhas
binárias (marcas), por exemplo, pickup, trip.
Se o dispositivo possuir uma interface serial de sistema, a gravação do dado de falta
poderá ser passado para um dispositivo central, por meio dessa interface. A avaliação
do dado é feita por programas de aplicação no dispositivo central. Correntes e
tensões são referidas a seus valores máximos em escala a seus valores nominais, e
preparados para representação gráfica. Traços dos sinais binários (marca) de
eventos em particular, por exemplo, “detecção de falta”, “trip”, são também represen-
tados.
No caso de transferência para um dispositivo central, a solicitação para transferência
de dados pode ser executada automáticamente e pode ser selecionada para ocorrer
após a detecção de cada falta pela proteção, ou somente após o trip.
Configuração Gravação de falta (captura de forma de onda), somente ocorrerá se o endereço 104
OSC. FAULT REC. for ajustado para Enabled (Ativado). Outros ajustes perti-
nentes à gravação de faltas (captura de forma de onda) são encontrados no submenu
Osc. Fault Rec. do menu SETTINGS. Deve ser distingüido para gravação de
falta, entre o disparo e o critério de gravação (endereço 401 WAVEFORMTRIGGER).
Normalmente, o disparo é o pickup de um elemento de proteção, isto é, quando há
pickup de um elemento de proteção o tempo é 0. O critério para salvar, tanto pode ser
o pickup do dispositivo (Save w. Pickup) quanto o trip do dispositivo (Save w.
TRIP). Um comando de trip emitido pelo dispositivo pode também ser usado como
disparo (Start w. TRIP); Um evento de falta inicia com pickup por qualquer função
de proteção e termina quando o último pickup da função de proteção tenha tido o seu
dropout.
50 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
2.1.4.3 Ajustes
7SJ62/63/64 Manual 51
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Quatro grupos independentes podem ser criados para estabelecimento das funções
de ajustes do dispositivo.
Aplicações • Grupos de ajustes habilitam o usuário a salvar ajustes correspondentes para cada
aplicação, de forma que possam ser rapidamente solicitados quando assim for
desejado. Todos os grupos de ajustes estão armazenados no relé. Apenas um
grupo de ajuste pode ser ativado em um dado momento.
2.1.5.1 Descrição
Mudando Grupos Durante a operação, o usuário pode mudar entre quatro grupos de ajustes localmen-
de Ajustes te, por meio do painel operador, por entradas binárias (se assim configurado), ou in-
terface de serviço usando um computador pessoal ou pela interface dos sistema. Por
razões de segurança, não é possível mudar entre os grupos de ajuste durante uma
falta do sistema de potência.
Um grupo de ajustes inclui ajustes de valores para todas as funções que tenham sido
selecionadas como Enabled durante a configuração (veja seção 2.1.1.2). Nos dispo-
sitivos 7SJ62/63/64, quatro grupos de ajustes independentes (A até D) estão dis-
poníveis. Enquanto valores de ajustes podem variar, as funções de seleção de cada
grupo de ajuste permanecem as mesmas.
Geral Se não forem necessários múltiplos grupos de ajustes, o grupo A é o default de se-
leção. Então, o resto dessa seção não se aplica.
Se forem desejados múltiplos grupos de ajustes o endereço Grp Chge OPTION deve
ser ajustado para Enabled (endereço 103). Para o ajuste dos parâmetros das fun-
ções, você configura cada um dos grupos de ajustes necessários de A a D, um de
cada vez. No máximo quatro são possíveis. Favor verificar o SIPROTEC® 4 System
Description, para aprender como copiar grupos de ajustes ou resetá-los a seus status
da entrega e também, o que você deverá fazer para mudar de um grupo para outro.
A sub-seção 3.1 deste manual, informa como você deve proceder para mudar entre
vários grupos de ajustes externamente, por meio de entradas binárias.
52 7SJ62/63/64 Manual
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2.1 Geral
2.1.5.3 Ajustes
7SJ62/63/64 Manual 53
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
2.1.6.1 Descrição
Onde
R0 – resistência de seqüência zero da linha
X0 – reatância de seqüência zero da linha
R1 – Resistência de seqüência positiva da linha
X1 – reatância de seqüência positiva da linha
Esses valores tanto podem ser aplicados ao comprimento completo da linha, quanto
baseados por unidade de comprimento da linha, uma vez que os quocientes são in-
dependentes do comprimento da linha.
54 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
Exemplo de Cálculo:
Linha aérea de 20 kV de 120 mm2 com os seguintes dados:
R1/s = 0.39 Ω/milha Resistência de seqüência positiva
X1/s = 0.58 Ω/milha Reatância de seqüência positiva
R0/s = 1.42 Ω/milha Resistência de seqüência zero
X0/s = 2.03 Ω/milha Reatância de seqüência zero
Para relações de impedância à terra, o seguinte resultado:
Ajuste de Reatân- O ajuste de reatância só deve ser parametrizado quando usada a função de localiza-
cia (só para Loca- ção de falta na linha. O ajuste de reatância habilita o relé de proteção a indicar a lo-
lização de Falta) calização da falta em têrmos de distância.
O valor X' de reatância é parametrizado como um valor x' no endereço 1105 em Ω
por milhas, se ajustado para a unidade de distância Miles (endereço 215, veja
Seção 2.1.3.2 "Undade de Distância”), ou no endereço 1106 em Ω por kilometros, se
ajustada para a unidade de distância km. Se o ajuste do endereço 215 for modificado
após a entrada de um valor de reatância no endereço 1105 ou 1106, o valor de re-
atância deve ser modificado e parametrizado novamente.
Ao usar um PC e DIGSI® para configuração, esses valores podem ser também para-
metrizados como valores primários. A seguinte conversão para valores secundários
não é então relevante.
Para cálculo de valores primários em têrmos de valores secundários em geral, aplica-
se o seguinte:
com
NCTR — Relação de transformador de corrente
NVTR — Relação de transformador de potencial
7SJ62/63/64 Manual 55
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Exemplo de Cálculo:
A seguir, a mesma linha é usada no exemplo, para relações de impedância à terra
(acima) e dados adicionais nos transformadores de potencial serão usados:
Transformador de Corrente 500 A / 5 A
Transformador de Potencial 20 kV / 0.1 kV
O valor secundário de reatância é calculado como a seguir:
Reconhecimento Quando o valor de corrente configurado no endereço 1107 I MOTOR START é exce-
de Condição em dido, isso será interpretado como partida de motor. Esse parâmetro é usado para mo-
Andamento nitorar o tempo de partida e funções de proteção de sobrecarga.
(somente para
Para esse ajuste, o seguinte deverá ser considerado:
moto-res)
• Deve ser selecionado um ajuste que seja mais baixo do que o da corrente real de
partida do motor, sob condições de total carga e tensão.
• Durante a partida do motor, o perfil térmico da proteção de sobrecarga está “conge-
lada”, isto é, mantida a um nível constante. Esse limite não deverá ser ajustado
desnecessariamente baixo, uma vez que limita a faixa operacional da proteção de
sobrecarga para altas correntes, durante a operação.
Inversão de Valores Os valores direcionais (potência, fator de potência, trabalho e valores relativos a mí-
de Medição de nimos, máximos e médias), calculados nos valores operacionais medidos, são usual-
Potência / Valores mente definidos com direção positiva na direção do objeto protegido. Isso requer que
Medidos a polaridade de conexão para todo o dispositivo, seja configurada dessa forma no
P.System Data 1 (compare também "Polaridade dos Transformadores de Cor-
rente”,endereço 201). Também é possível aplicar diferentes ajustes para a direção
“para frente” para as funções de proteção e a direção positiva para a energia, etc., por
exemplo, ter a fonte de alimentação ativa (da linha para o barramento) mostrada po-
sitivamente. Para fazer isso, ajuste o endereço 108 P,Q sign para reversed. Se
o ajuste for not reversed (default), a direção positiva para a energia etc. corres-
ponde à direção “para frente” para as funções de proteção. O Capítulo 4 fornece uma
lista detalhada dos valores em questão.
56 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.1 Geral
2.1.6.3 Ajustes
A tabela indica ajustes padrão para uma região específica. A coluna C (configuração)
indica a corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
7SJ62/63/64 Manual 57
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Seleção da Não é necessário qualquer ajuste especial para operação do módulo Ethernet de in-
Interface terface do sistema (IEC 1850, EN100-Module). Se a versão solicitada do dispositivo
estiver equipada com tal módulo, ele é automaticamente alocado `a interface dis-
ponível, para tanto nomeada como Port B(Porta B).
58 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
2.2.1 Geral
7SJ62/63/64 Manual 59
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
60 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
A figura a seguir mostra os diagramas lógicos para elementos de alta corrente 50-2 e
50N-2.
Figura 2-3 Diagrama lógico dos elementos 50-2 de alta corrente para fases
7SJ62/63/64 Manual 61
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2 Funções
Figura 2-4 Diagrama Lógico do elemento de alta corrente 50N-2 para terra
62 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
7SJ62/63/64 Manual 63
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Figura 2-5 Diagrama lógico dos elementos de corrente 50-1 para fases
64 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
Figura 2-6 Lógica da temporização de dropout para elemento de corrente de fase 50-1
7SJ62/63/64 Manual 65
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Figura 2-8 Lógica da temporização de dropout para elemento de corrente de terra 50N-1
66 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
7SJ62/63/64 Manual 67
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Comportamento de Ao usar uma curva ANSI ou IEC selecione se o dropout de um elemento deve ocorrer
Dropout instantaneamente após o limite ter sido atingido ou se o dropout deve ser executado
por meio de emulação de disco. "Instantaneamente" significa que o pickup entra em
dropout quando o valor de aproximadamente 95% é atingido. Para um novo pickup o
contador de tempo inicia em zero.
A emulação de disco lembra um processo de dropout (o contador de tempo é decre-
scente) que inicia após a desenergização. Esse processo corresponde ao reset de
um disco Ferraris (explicando sua denominação “emulação de disco”). No caso de
ocorrerem várias faltas em sucessão, a “história” é levada em consideração devido à
inercia do disco Ferraris e o tempo de resposta é adaptado. O reset é iniciado tão logo
90% do valor de ajuste é atingido, de acordo com a curva de dropout da característica
selecionada. Na faixa entre o valor de dropout (95% do valor de pickup) e 90% do
valor ajustado, os processos de incremento e decréscimo estão em estado idle.
68 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
Curvas Definidas Quando são utilizadas curvas definidas pelo usuário, a curva de trip pode ser definida
pelo Usuário ponto a ponto. Até 20 pares de valores podem ser parametrizados (corrente, tempo).
O dispositivo então se aproxima da característica usando interpolação linear.
A curva de dropout pode, da mesma forma, ser definida pelo usuário. Veja dropout
para curvas ANSI e IEC na descrição de funções. Se nenhuma curva de dropout de-
finida pelo usuário é necessária, o elemento entra em dropout tão logo a corrente re-
spectiva caia aproximadamente 95% abaixo do valor ajustado de pickup. Quando um
novo pickup acontece, o temporizador inicia novamente em zero.
Pode ser necessário aumentar dinamicamente os valores de pickup se, durante a par-
tida, certos elementos do sistema mostrem um aumento do consumo de energia após
um longo período de tensão zero (por exemplo, sistemas de ar condicionado, instala-
ções de aquecimento, motores). Então, um aumento geral de limites de pickup pode
ser evitado levando-se em consideração tais condições de partida.
A mudança do valor de pickup dinâmico é comum para todos os elementos de sobre-
corrente e está descrito na Seção 2.4. Os valores alternativos de pickup podem ser
ajustados individualmente para cada elemento de proteção de sobrecorrente tempo-
rizada.
7SJ62/63/64 Manual 69
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2 Funções
Bloqueio Cruzado Uma vez que a restrição de inrush opera individualmente para cada fase, a proteção
é ideal quando um transformador é energizado sob uma falta monofásica e as cor-
rentes de inrush são detectadas em uma diferente fase saudável. Entretanto, o
recurso de proteção pode ser configurado para assegurar, que não somente esse ele-
mento de fase, mas também os elementos remanescentes sejam bloqueados. Sele-
cione a função Bloqueio Cruzado (CROSS BLOCK, endereço 2203), se o com-
ponente harmônico permissível da corrente é excedido para apenas uma fase.
Favor levar em consideração que correntes de inrush fluindo em direção à terra, não
fazem bloqueio cruzado de trip pelos elementos de fase.
Bloqueio cruzado é reajustado se não houver mais inrush em qualquer fase. Além
disso, a função de bloqueio cruzado pode ser limitada a um intervalo de tempo parti-
cular (endereço 2204 CROSS BLK TIMER). Após expirar esse intervalo de tempo, a
função de bloqueio cruzado será desativada, mesmo se a corrente de inrush ainda
estiver presente.
A restrição de inrush tem um limite superior: acima dele (via parâmetro ajustável 2205
I Max) o bloqueio de corrente é suprimido, uma vez que uma falta de alta corrente é
assumida nesse caso.
70 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
7SJ62/63/64 Manual 71
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2 Funções
Também para sinais de trip o elemento que deu inicio ao trip é indicado.
72 7SJ62/63/64 Manual
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2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
Nota
Com reconhecimento de inrush ativado e inrush somente em B, não ocorrerá bloqueio
cruzado nas outras fases. Por outro lado, se inrush com bloqueio cruzado estiver
ativado em A ou C, B também será bloqueada.
Exemplo de Cada um dos elementos de sobrecorrente podem ser bloqueados por meio de entra-
Aplicação das binárias do relé. Um parâmetro de ajuste determina se a entrada binária opera
em modo normalmente aberto (isto é, atuante quando energizada) ou modo normal-
mente fechado (isto é, atuante quando desenergizada). Isso permite que rápida pro-
teção do barramento seja aplicada para sistemas em estrela ou sistemas em anel
aberto pela utilização de “bloqueio reverso”. Esse princípio é freqüentemente usado,
por exemplo, em sistemas de distribuição, usinas e similares, quando um transfor-
mador de fornecimento de energia alimentado por meio de uma rede de transmissão,
atende a cargas internas da estação geradora, através de barramento de média
tensão com múltiplos alimentadores (Figura 2-12).
O princípio de intertravamento reverso é baseado no seguinte: a proteção de sobre-
corrente temporizada do alimentador do barramento, dá trip com temporização curta
50-2 DELAY, independentemente das graduações de tempo dos alimentadores, a
menos que o pickup da próxima proteção, ao lado da carga do elemento de proteção,
bloqueie a proteção do barramento (Figura 2-12). O elemento de proteção mais
próximo da falta sempre dará trip com temporização mais curta, desde que esse ele-
mento não possa ser bloqueado por um elemento de proteção localizado atrás da
falta. Os elementos e tempo 50-1 DELAY ou 51 TIME DIAL ainda são efetivos como
elementos de backup. Sinais de saída de pickup dados pelo relé de proteção ao lado
da carga, são usados como mensagens de entrada “>BLOCK 50-2“, por uma
entrada binária do relé de proteção no lado do alimentador.
7SJ62/63/64 Manual 73
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2 Funções
74 7SJ62/63/64 Manual
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2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
Elemento 50-2 O valor de pickup do elemento do relé 50-2 é ajustado no endereço 1202, a tempori-
zação designada 50-2 DELAY no endereço 1203. Esse estágio é freqüentemente
usado para graduação de corrente em vista de impedâncias, tais como, transformado-
res, motores ou geradores. É especificado de tal forma que dá pickup para faltas
acima dessa impedância.
Exemplo: Transformador usado para alimentação do barramento de distribuição com
os seguintes dados:
7SJ62/63/64 Manual 75
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Elemento 50N-2 O pickup e retardo do elemento 50N-2 são ajustados nos endereços 1302 e 1303.
As mesmas considerações aplicam-se para esses ajustes, assim como para as cor-
rentes de fase já discutidas.
O tempo selecionado é só uma temporização adicional e não inclui o tempo de ope-
ração (tempo de medição, tempo de dropout). O retardo pode ser ajustado para ∞.
Após pickup do elemento então não há trip. O Pickup, entretanto, será sinalizado. Se
o elemento 50N-2 não for realmente necessário, o limite de pickup 50N-2 PICKUP
deverá ser ajustado para ∞. Esse ajuste previne trip e a geração de uma mensagem
de pickup.
Elemento 50-1 Para o ajuste do elemento 50-1 do relé, é a máxima corrente esperada de carga que
deve ser considerada. Pickup devido a sobrecarga nunca deverá ocorrer, desde que
o dispositivo, nesse modo, opere como proteção de falta com tempos de trip corres-
pondentemente mais curtos e não como proteção de sobrecarga. Por essa razão, um
ajuste igual a 20% é o recomendado para proteção de linha e um ajuste de 40% da
carga de pico esperada é recomendada para transformadores e motores.
A temporização ajustável (endereço 1205 50-1 DELAY), resulta do mapa de coor-
denação da graduação definido para a rede.
O tempo selecionado é uma temporização adicional e não inclui o tempo de operação
(tempo de medição e tempo de dropout). O retardo pode ser ajustado para ∞. Após
pickup não há trip do elemento. O pickup, entretanto, será sinalizado. Se o elemento
50-1 não for necessário, então o limite de pickup 50-1 PICKUP deverá ser ajustado
para ∞. Esse ajuste previne trip e a geração de mensagem de pickup.
Elemento 50N-1 O valor de pickup do elemento 50N-1 do relé deverá ser ajustado abaixo da mínima
corrente de falta à terra esperada.
Se o relé for usado para proteção de transformadores ou motores com grandes cor-
rentes de inrush, o recurso de restrição de inrush do 7SJ62/63/64 pode ser usado
para o elemento 50N–1 do relé. Ele pode ser ativado ou desativado tanto para cor-
rente de fase como corrente de terra no endereço 2201 INRUSH REST.. Os valores
característicos da restrição de inrush, estão listados na Subseção “Restrição de In-
rush”.
O retardo é ajustado no endereço 1305 50N-1 DELAY e deverá ser baseado nas ne-
cessidades de coordenação do sistema. Para correntes de terra em um sistema ater-
rado, um mapa de coordenação separado com temporizações curtas é freqüente-
mente utilizado.
76 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
Elemento 51 com Tendo ajustado o endereço 112 Charac. Phase = TOC IEC ou TOC ANSI ao con-
Características IEC figurar as funções de proteção (Seção 2.1.1.2), os parâmetros para característica
ou ANSI inversa estarão também disponíveis.
Se endereço 112 Charac. Phase = TOC IEC, você pode especificar a característi-
ca IEC desejada (Normal Inversa, Muito Inversa, Extremamente Inversa.
ou Longa Inversa) no endereço 1211 51 IEC CURVE. Se endereço 112 Charac.
Phase = TOC ANSI, você pode especificar a característica ANSI desejada (Muito
Inversa, Inversa, Curta Inversa, Longa Inversa, Moderadamente Inv.,
Extremamente Inv. ou Definida Inv.) no endereço 1212 51 ANSI CURVE.
Se for selecionada a característica inversa de tempo de trip, deverá se notar que um
fator de segurança de cerca de 1.1 já tenha sido incluído entre o valor de pickup e o
valor de ajuste. Isso significa que um pickup só irá ocorrer se uma corrente de cerca
de 1.1 vezes o valor de ajuste estiver presente. Se for selecionado Disk Emulation
no endereço 1210 51 Drop-out, ocorrerá o reset de acordo com a curva de reset
como descrito anteriormente.
O valor da corrente é ajustado no endereço 1207 51 PICKUP. O ajuste é principal-
mente determinado pela máxima corrente de operação. Pickup devido a sobrecarga
nunca deverá ocorrer, uma vez que o dispositivo, nesse modo, opera como proteção
de falta com tempos de trip correspondentemente curtos e não como proteção de so-
brecarga.
O fator correspondente de multiplicação de tempo do elemento para uma caracterí-
stica IEC é ajustado no endereço 1208 51 TIME DIAL e no endereço 1209 51
TIME DIAL para característica ANSI. Deve ser coordenado com a graduação de
tempo da rede.
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para ∞. Após pickup, não haverá
trip do elemento. O pickup, entretanto, será sinalizado. Se o elemento 51 não for ne-
cessário, o endereço 112 Charac. Phase deverá ser ajustado para Definite
Time durante a configuração da função de proteção (veja Seção 2.1.1.2).
Elemento 51N com Tendo ajustado o endereço 113 Charac. Ground = TOC IEC ao configurar as
características IEC funções de proteção (Seção 2.1.1), os parâmetros para as características inversas
ou ANSI também estarão disponíveis. Especifique no endereço 1311 51N IEC CURVE a ca-
racterística IEC desejada (Normal Inversa, Muito Inversa, Extremamente
Inv. ou Longa Inversa). Se endereço 113 Charac. Ground = TOC ANSI, você
pode especificar a característica ANSI desejada (Muito Inversa, Inversa, Curta
Inversa, Longa Inversa, Moderadamente Inv., Extremamente Inv. ou
Definida Inv.) no endereço 1312 51N ANSI CURVE.
7SJ62/63/64 Manual 77
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Características Tendo ajustado o endereço 112 Charac. Phase ou 113 = Charac. Ground =
Definidas Pelo User Defined PU ou User def. Reset ao configurar as funções de proteção
Usuário (Fases e (Seção 2.1.1.2), curvas especificadas pelo usuário também estão disponíveis. Um
Terra) máximo de 20 pares de valores (corrente e tempo) podem ser parametrizados no en-
dereço 1230 51/51N ou 1330 50N/51N nesse caso. Essa opção permite entrada
ponto a ponto de qualquer curva desejada. Se durante a configuração do endereço
112 o ajuste foi para User def. Reset ou 113 foi ajustado para User def.
Reset, pares adicionais de valores (corrente e tempo de reset) podem ser paramet-
rizados nesse endereço. No endereço 1231 MofPU Res T/Tp ou 1331 MofPU Res
T/TEp para representar a curva de reset.
Uma vez que os valores de corrente estão ao redor de um padrão específico antes de
serem processados no dispositivo (veja Tabela 2-3), recomendamos usar exatamente
os mesmos valores preferenciais de corrente que você pode encontrar nessa tabela.
Os pares de valores de tempo e corrente são entrados como múltiplos dos endereços
1207 51 PICKUP e 1208 51 TIME DIAL para correntes de fases e 1307 e 1308
para o sistema de terra. Além disso, é recomendado que esses endereços sejam ini-
cialmente ajustados para 1.00 para simplificação. Uma vez entrada a curva, os
ajustes nos endereços 1207 ou 1307 e/ou 1208 ou 1308 podem ser modificados
mais tarde, se necessário.
O ajuste padrão dos valores de corrente é ∞. Eles são, além disso, não ativados e
nenhum pickup ou trip dessas funções ocorrerão.
78 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
Table 2-3 Valores preferenciais de correntes padronizadas para curvas de trip definidas
pelo usuário
MofPU = 1 até 1.94 MofPU = 2 até 4.75 MofPU = 5 até 7.75 MofPU = 8 até 20
1.00 1.50 2.00 3.50 5.00 6.50 8.00 15.00
1.06 1.56 2.25 3.75 5.25 6.75 9.00 16.00
1.13 1.63 2.50 4.00 5.50 7.00 10.00 17.00
1.19 1.69 2.75 4.25 5.75 7.25 11.00 18.00
1.25 1.75 3.00 4.50 6.00 7.50 12.00 19.00
1.31 1.81 3.25 4.75 6.25 7.75 13.00 20.00
1.38 1.88 14.00
1.44 1.94
7SJ62/63/64 Manual 79
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Os pares de valores são entrados no endereço 1231 MofPU Res T/Tp ou 1331
MofPU Res T/TEp para recriar a curva de reset. Deve ser observado o seguinte:
• Os valores de corrente entrados devem ser aqueles da tabela seguinte 2-4, junto
com os valores de tempo correspondentes. Valores de desvios MofPU são
arredondados. Isso entretanto, não será indicado.
Fluxos de correntes superiores ao mais alto valor de corrente entrado não condu-
zirão ao prolongamento do tempo de reset. A curva reset (veja Figura 2-13, lado
esquerdo) é paralela ao eixo de correntes, iniciando com o ponto da curva de valor
mais alto.
Fluxos de correntes menores que o menor valor de corrente parametrizado, não
conduzirão à redução do tempo de reset. A curva de reset (veja Figura 2-13, lado
esquerdo) é paralela ao eixo de correntes, iniciando com o ponto da curva de valor
mais baixo.
Table 2-4 Valores preferenciais de correntes padronizadas para curvas de reset definidas
pelo usuário
MofPU = 1 até 0.86 MofPU = 0.84 até 0.67 MofPU = 0.66 até 0.38 MofPU = 0.34 até 0.00
1.00 0.93 0.84 0.75 0.66 0.53 0.34 0.16
0.99 0.92 0.83 0.73 0.64 0.50 0.31 0.13
0.98 0.91 0.81 0.72 0.63 0.47 0.28 0.09
0.97 0.90 0.80 0.70 0.61 0.44 0.25 0.06
0.96 0.89 0.78 0.69 0.59 0.41 0.22 0.03
0.95 0.88 0.77 0.67 0.56 0.38 0.19 0.00
0.94 0.86
Ao usar DIGSI para modificar ajustes, uma caixa de diálogo estará disponível para
entrada de até 20 pares de valores para uma curva característica (veja Figura 2-14).
Para representar a característica graficamente, o usuário deverá clicar em “characte-
ristic”. A característica previamente parametrizada aparece como na Figura 2-14.
A curva característica mostrada no gráfico pode ser modificada mais tarde. Colocan-
do o cursor do mouse sobre um ponto na característica, o cursor muda para a forma
de uma mão. Pressione e segure o botão esquerdo do mouse e arraste o ítem de
dado para a posição desejada. Liberando o botão do mouse, o valor é automatica-
mente atualizado na tabela de valor.
Os respectivos limites superiores para a faixa de valores de ajuste, são indicados por
linhas pontilhadas no lado direito e na área superior do sistema de coordenadas. Se
a posição de um ponto de dado cai fora desses limites, o valor associado será ajus-
tado para infinito.
80 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
Figura 2-14 Parametrizando e visualizando uma curva de trip definida pelo usuário com
DIGSI® – Exemplo
Restrição de Inrush Ao aplicar o dispositivo de proteção a transformadores onde altas correntes de inrush
são esperadas, o 7SJ62/63/64 pode fazer uso de uma função de restrição de inrush
para os elementos de sobrecorrente 50–1, 51, 50N–1 e 51N, assim como para ele-
mentos não direcionais de sobrecorrente.
Restrição de inrush só é efetivo e acessível se o endereço 122 InrushRestraint
foi ajustado para Enabled durante a configuração. Se a função não for necessária,
deve ser ajustado como Disabled . No endereço 2201 INRUSH REST. a função é
comutada para ON ou OFF em conjunto para os elementos de sobrecorrente 50–1,51,
50N-1 e 51N.
Restrição de inrush é baseada na avaliação da 2ª harmônica presente na corrente de
inrush. Ao sair da fábrica, uma relação I2f/If de 15% é ajustada. Sob circunstâncias
normais, esse ajuste não precisará ser mudado. O valor de ajuste é igual para todas
as fases e terra. Entretanto, o componente necessário para restrição pode ser ajus-
tado para as condições do sistema no endereço 2202 2nd HARMONIC. Para fornecer
mais restrição em casos excepcionais, onde condições de energização são particu-
larmente desfavoráveis, um valor menor pode ser ajustado no endereço já menciona-
do, por exemplo, 12 %.
A duração efetiva do bloqueio cruzado 2203 CROSS BLK TIMER pode ser ajustada
para um valor entre 0s (restrição harmônica ativa para cada fase individualmente) e
um máximo de 180s (restrição harmônica de uma fase também bloqueia outras fases
para a duração específica).
Se a corrente exceder o valor ajustado no endereço 2205 I Max, nenhuma outra re-
strição ocorrerá para o 2º harmônico.
Modo de Fecha- Quando um disjuntor se fecha sob uma seção com falta da linha, geralmente é dese-
mento Manual jado um trip de alta velocidade do disjuntor. Para sobrecorrente ou elementos com
(Fases, Terra) ajuste alto, o retardo pode ser desviado (bypass) por meio de pulso em Fechamento
Manual, resultando desta forma, um trip instantâneo. Esse pulso é prolongado por
pelo menos 300ms. Para habilitar o dispositivo a reagir adequadamente na ocorrência
de uma falta nos elementos de fase após fechamento manual, o endereço 1213
MANUAL CLOSE deve estar selecionado em conformidade. Dessa forma, o endereço
1313 MANUAL CLOSE é considerado para o endereço de direção à terra. Então, o
usuário determina para ambos os elementos, o elemento de fase e de terra, qual o
valor de pickup ativo e qual o retardo, quando o disjuntor é fechado manualmente.
7SJ62/63/64 Manual 81
C53000-G1179-C147-1
2 Funções
Chave de Controle Se o sinal de fechamento manual não vem de um relé 7SJ62/63/64, isto é, não é
Externo enviado por uma interface integrada de operação, nem por uma interface serial, mas
ao invés disso, diretamente enviado por uma chave de controle de posição, esse sinal
deve ser passado para uma entrada binária do 7SJ62/63/64 e configurado de acordo
(„>Manual Close“), de tal forma que o elemento selecionado para MANUAL CLOSE
seja efetivo. Sua alternativa Inactive significa que o elemento opera como configu-
rado, mesmo com fechamento manual.
Função Interna de A informação de fechamento manual deve ser localizada por meio de CFC (intertra-
Controle vamento nivel de tarefa - task level)) usando o bloco CMD_Information, se a função
de controle interno é usada (veja Figura 2-15).
Figura 2-15 Exemplo de recurso de fechamento manual usando função interna de controle
Nota
Para uma interação entre o religamento automático (AR) e a função de controle, uma
lógica CFC ampliada se faz necessária. Veja cabeçalho de margem “Comando
CLOSE: Diretamente ou via controle” (“CLOSE command: Directly or via control“),
nas Notas de Ajustes da função AR (Seção 2.14.6).
Interação com Quando ocorre religamento, é desejável que haja proteção de alta velocidade contra
Função de Religa- faltas com 50-2. Se a falta persistir após o primeiro religamento, os elementos 50-1
mento Automático ou 51 serão iniciados com tempos de trip graduados, isto é, os elementos 50-2 serão
(Fases) bloqueados. No endereço 1214 50-2 active, pode ser especificado se (with 79
active) (com 79 ativo) ou não (Always) (Sempre) os elementos 50-2 deverão
ser supervisionados pelo status de um religamento automático externo ou interno do
dispositivo. O endereço with 79 active determina que os elementos 50-2 não
operarão, a menos que o auto religamento não esteja bloqueado. Caso não desejado,
então ajuste para Always ocasionando o efeito de que os elementos 50-2 sempre
operarão, como configurado.
A função integrada de religamento automático do 7SJ62/63/64 fornece também a
opção para determinar individualmente para cada elemento de sobrecorrente tempo-
rizada, se trip ou bloqueio devem ser conduzidos instantaneamente, sem serem
afetados pela temporização de AR ( veja Seção 2.14).
Interação com Quando o religamento é esperado, é desejável ter proteção de alta velocidade contra
Função de Religa- faltas com 50N-2. Se a falta persistir após o primeiro religamento, os elementos 50N-
mento Automático 1 ou 51N devem operar com tempos de trip graduados, isto é, os elementos 50N-2
(Terra) serão bloqueados. No endereço 1314 50N-2 active, pode ser especificado se
(with 79 active) (com 79 ativo) ou não (Always) (Sempre) os elementos 50N-
2 deverão ser supervisionados pelo status de um dispositivo de AR interno ou exter-
no. O endereço with 79 active determina que os elementos 50N-2 só operarão
quando o religamento automático não estiver bloqueado. Se não for desejado, então
o ajuste Always é selecionado tendo como efeito que os elementos 50N-2 sempre
operarão, como configurado.
82 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
2.2.11 Ajustes
Endereços que tenham uma Apêndice “A” só podem ser modificados com DIGSI, sob
"Display Additional Settings".
A tabela indica ajustes regionais específicos padrão. A coluna “C” (Configuração)
indica a correspondente corrente nominal secundária do transformador de corrente.
7SJ62/63/64 Manual 83
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2 Funções
84 7SJ62/63/64 Manual
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2.2 Proteção de Sobrecorrente 50, 51, 50N, 51N
7SJ62/63/64 Manual 85
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2 Funções
86 7SJ62/63/64 Manual
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2.3 Proteção Direcional de Sobrecorrente 67, 67N
2.3.1 Geral
7SJ62/63/64 Manual 87
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2 Funções
Para seções de linhas alimentadas por duas fontes ou linhas operadas em anel, a pro-
teção de sobrecorrente temporizada deve ser suplementada pelo critério da direção.
A Figura 2-17 mostra um sistema em anel onde ambas as fontes de energia são com-
binadas em uma única fonte.
88 7SJ62/63/64 Manual
C53000-G1179-C147-1
2.3 Proteção Direcional de Sobrecorrente 67, 67N
Para cada elemento, o tempo pode ser bloqueado por meio de entrada binária ou re-
ligamento automático (ciclo-dependente), suprimindo dessa forma o comando de trip.
A remoção do bloqueio durante o pickup reiniciará as temporizações. O sinal de fe-
chamento manual é uma exceção. Se um disjuntor for fechado manualmente sob uma
falta, ele poderá ser reaberto imediatamente. Para elementos de sobrecorrente ou el-
ementos ajustados em alta, o retardo pode ser desviado (bypassado) por meio de
pulso de Fechamento Manual, resultando assim em trip de alta velocidade.
Além disso, trip imediato pode ser iniciado em conjunto com a função de religamento
automático (ciclo-dependente).
A estabilização de pickup para os elementos 67/67N da proteção direcional de sobre-
corrente temporizada, pode ser realizada por meio de tempos de dropout ajustáveis.
Essa proteção vem a ser usada em sistemas em que ocorrem faltas intermitentes.
Combinado com relés eletromecânicos, permite diferentes respostas de dropout para
serem ajustadas e implementar uma graduação de tempo nos relés digital e eletro-
mecânico.
Ajustes de pickup e temporização podem ser rapidamente adequados às necessida-
des do sistema, por meio de troca do ajuste dinâmico ( veja Seção 2.4).
Utilizando o recurso de restrição de inrush, o trip pode ser bloqueado pelos elementos
67-1, 67-TOC, 67N-1, e 67N-TOC nas fases e em direção à terra, quando a corrente
de inrush é detectada.
A tabela seguinte dá uma visão geral da interconexão do 7SJ62/63/64 com outras
funções.
7SJ62/63/64 Manual 89
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2 Funções
2.3.2 Elementos Direcionais com Ajuste Alto de Tempo Definido 67-2, 67N-2
90 7SJ62/63/64 Manual
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2.3 Proteção Direcional de Sobrecorrente 67, 67N
A figura seguinte mostra, como forma de exemplo, o diagrama lógico para o ajuste de
alta do elemento 67-2.
Figura 2-18 Diagrama lógico do elemento direcional de alta-corrente 67-2 para fases
7SJ62/63/64 Manual 91
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2 Funções
92 7SJ62/63/64 Manual
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2.3 Proteção Direcional de Sobrecorrente 67, 67N
A figura a seguir mostra, por meio de um exemplo, o diagrama lógico para o elemento
direcional de sobrecorrente 67-1.
Figura 2-19 Diagrama lógico para o elemento direcional de sobrecorrente 67-1 para fases
7SJ62/63/64 Manual 93
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2 Funções
94 7SJ62/63/64 Manual
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2.3 Proteção Direcional de Sobrecorrente 67, 67N
Comportamento de Ao usar uma curva IEC ou ANSI selecione tanto o dropout de um elemento que ocorra
Dropout instantaneamente após o limite ter sido atingido ou quando o dropout ter sido executa-
do por meio de emulação de disco. "Instantaneously" significa que o relé sai da con-
dição de pickup quando o valor de pickup de aproximadamente 95 % de seu valor
ajustado é atingido. Para um novo pickup o contador de tempo inicia em zero.
A emulação de disco lembra um processo de dropout (contador de tempo decrescen-
te) que se inicia após a desenergização. Esse processo corresponde ao reset de um
disco- Ferraris (explicando sua denominação “emulação de disco”). No caso de ocor-
rência de várias faltas sucessivas, o “histórico” é levado em consideração devido à
inercia do disco Ferraris e o tempo de resposta é adaptado. O reset se inicia tão logo
90% do valor de ajuste seja atingido, de acordo com a curva de dropout da ca racterí-
stica selecionada . Na faixa entre o valor de dropout (95% do valor de pickup) e 90%
do valor ajustado, os processos de incremento e decréscimo estão em idle.
A emulação de disco oferece vantagens quando os elementos de sobrecorrente do
relé precisam estar coordenados com relés eletromecânicos de sobrecorrente, loca-
lizados em direção à fonte.
Curvas Definidas Ao usar características definidas pelo usuário, a curva de trip pode ser definida ponto
Pelo Usuário a ponto. Até 20 pares de valores podem ser parametrizados (corrente, tempo). O dis-
positivo então, aproxima a característica usando interpolação linear.
A curva de dropout também pode ser definida pelo usuário. Isso é vantajoso quando
a proteção de sobrecorrente deve ser coordenada com relés eletromecânicos con-
vencionais localizados na direção da fonte. Se não for necessária a utilização de
curva de dropout definida pelo usuário, o elemento de sai de pickup assim que o sinal
medido seja inferior a aproximadamente 95% do ajuste do pickup. Quando um novo
pickup é iniciado, o temporizador inicia novamente do zero.
7SJ62/63/64 Manual 95
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2 Funções
A figura a seguir mostra, por meio de exemplo, o diagrama lógico para o elemento do
relé 67-TOC da proteção direcional de sobrecorrente de tempo inverso das correntes
de fases.
Figura 2-21 Diagrama lógico do elemento do relé de proteção direcional de sobrecorrente: 67-TOC
96 7SJ62/63/64 Manual
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2.3 Proteção Direcional de Sobrecorrente 67, 67N
Trips indevidos podem ser causados por falha de medição de tensão devido a curto-
circuito, fio partido no secundário de transformador de potencial ou pickup do fusível
do transformador de potencial. Falhas na medição de tensão em um ou dois polos,
podem ser detectadas e os elementos direcionais de sobrecorrente temporizada (Dir
Phase e Dir Ground) podem ser bloqueados (veja diagramas lógicos). Proteção de
subtensão, detecção sensitiva de falta de terra e sincronização podem igualmente,
nesse caso, ser bloqueadas.
Os 7SJ62/63/64 tem como recurso uma função integrada de restrição de inrush. Ela
previne o pickup “normal” de todos os elementos direcionais e não direcionais do relé
nas direções das fases e de terra, mas não nos elementos com ajuste alto. O mesmo
é verdadeiro para limites alternativos de pickup da função de pickup dinâmico de
carga fria. Após detecção de correntes de inrush acima de um valor especial de
pickup, sinais de inrush são gerados. Esses sinais também iniciam anunciações de
faltas e iniciam as temporizações associadas de trip. Se as condições de inrush ainda
estiverem presentes após a temporização de trip ter expirado, uma mensagem corre-
spondente ("....TimeOut ") é dada, mas o trip de sobrecorrente é bloqueado (para
outras informações veja “Restrição de Inrush” na Seção 2.2).
Método de Medição Para os elementos direcionais de fases, a corrente de curto-circuito da fase afetada
Direcional e como tensão de referência a tensão fase-fase sem falta são usadas. A tensão sem
falta permite a determinação de uma direção clara, se a tensão da falta cai severa-
mente (falta de fechamento-close-up fault- altas correntes e tensão próxima de zero).
7SJ62/63/64 Manual 97
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2 Funções
Determinação da Para elementos direcionais de falta à terra, a direção pode ser determinada pela com-
Direção com paração das grandezas de seqüência zero do sistema. No elemento de corrente, a
Sistema de Se- corrente IN é válida, quando a corrente de neutro do transformador está conectada ao
qüência Zero ou dispositivo. De outra forma, o dispositivo calcula a corrente de terra através da soma
Quantidades de das três correntes de fases. No elemento de tensão, a tensão residual VN é usada
Terra como tensão de referência se estiver conectada. Caso contrário, o dispositivo calcula
como tensão de referência, a tensão de seqüência zero 3 · V0 através da soma das
tensões trifásicas. Se a magnitude de VN ou 3 · V0 não for suficiente para determinar
a direção, a direção é indefinida. Então os elementos direcionais de terra não iniciam
sinal de trip. Se a corrente I0 não puder ser determinada, por exemplo, por causa de
apenas dois transformadores de corrente serem utilizados ou estarem conectados em
uma configuração delta aberto, então os elementos direcionais de terra não estarão
aptos a funcionar. Este último só é possível em sistemas não aterrados.
Tensões de Refe- Um curto-circuito bipolar é detectado por dois elementos direcionais de fase, isto é,
rência Cruzada-Po- elementos de fase associados com as fases faltosas. Uma falta unipolar (falta de
larizada para Deter- terra) é detectada pelo elemento direcional de terra e pode ser detectada pelos ele-
minação da Direção mentos direcionais de fases associados com as fases faltosas, se a magnitude da
falta de corrente for suficiente para pickup do elemento direcional. Para elementos di-
recionais de falta à terra, naturalmente, requerimentos de conexão pré-descritos
devem ser preenchidos.
Para uma falta fase-terra, a tensão (tensão de referência) usada pelo elemento dire-
cional de fase da fase faltosa é 90º fora de fase, com a tensão fase-terra da fase
faltosa na localização do relé (veja Figura 2-22). Com faltas fase-fase, o ângulo entre
as tensões não faltosas (tensão de referência) e as tensões faltosas, pode ser entre
90º (falta remota) e 60º (falta próxima), dependendo do grau de colapso das tensões
de falta.
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2.3 Proteção Direcional de Sobrecorrente 67, 67N
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2 Funções
A tensão de referência rotacionada define área para frente e para trás, veja Figura 2-
24. A área para frente é uma faixa de ±86°ao redor da tensão de referência Vref, rot.
Se o vetor de corrente de falta está nessa área, o dispositivo detecta direção para
frente. Na área espelho, o dispositivo detecta direção para trás. Na área intermediária,
o resultado da direção é indefinido.
Figura 2-24 Característica para frente da função direcional, elemento direcional de fase
Determinação da A Figura 2-25 mostra o tratamento da tensão de referência para o elemento direcional
Direção do de terra, também baseada na falta de terra unipolar da Fase A. Contrária aos elemen-
Elemento Direcio- tos direcionais de fases, que trabalham com a tensão não faltosa como tensão de re-
nal de Terra com ferência, a tensão de falta por si mesma é a referência para o elemento direcional de
Valores de Terra terra. Dependendo da conexão do transformador de tensão,essa é a tensão 3V0
(como mostra a Figura 2-25) ou VN. A corrente de falta -3I0 está em oposição de fase
com a corrente de falta IscA e segue a tensão de fase 3V0 pelo ângulo de falta ϕsc. A
tensão de referência é rotacionada através do valor de ajuste 1619 ROTATION
ANGLE. Nesse caso, uma rotação de -45°.
Figura 2-25 Rotação de tensão de referência, elemento direcional de terra com valores de
seqüência zero
A área para frente é também uma faixa de ±86° ao redor da tensão de referência Vref,
rot. Se o vetor da falta de corrente -3I0 (or IN) estiver nessa área, o dispositivo detecta
direção para frente.
Determinação da A Figura 2-26 mostra o tratamento da tensão de referência para elemento direcional
Direção do Elemen- de terra, usando valores de seqüência negativa baseados em uma falta monopolar à
to Direcional de terra na Fase A. Como tensão de referência, é usada a tensão de seqüência negativa
Terra com Valores do sistema, como corrente para a determinação da direção, a corrente de seqüência
de Seqüência negativa do sistema, na qual a corrente da falta é mostrada. A corrente da falta -3I2
Negativa está em oposição de fase à corrente da falta IscA e segue a tensão 3V2 pelo ângulo
de falta ϕsc. A tensão de referência é rotacionada através do valor de ajuste 1619
ROTATION ANGLE. Nesse caso, rotação de -45°.
Figura 2-26 Rotação da tensão de referência, elemento direcional de falta de terra com
valores de seqüência negativa
A área para frente é uma faixa de ±86° ao redor da tensão de referência Vref, rot. Se o
vetor da corrente de seqüência negativa do sistema -3I2 estiver nessa área, o dispo-
sitivo detecta direção para frente.
Durante uma falta na linha, o dispositivo que detecta a falta na direção para frente(da
linha) usando o elemento direcional de sobrecorrente 67-1 do relé, bloqueará um dos
elementos não-direcionais de sobrecorrente (50-1, 50-TOC) dos dispositivos na
direção reversa (no mesmo barramento), desde que sem trip (Figura 2-27). Além
disso, é gerada uma mensagem quanto à direção da falta. Mensagens “Para Fren-
te”(“Forward”) são emitidas quando o limite de corrente do elemento direcional do relé
67-1 é excedido e é feita a determinação direcional. Subseqüentemente, mensagens
“para frente(forward)” são transmitidas para o dispositivo localizado na direção rever-
sa.
Durante uma falta no barramento, o dispositivo que detecta faltas na direção reversa
(barramento) usando o elemento direcional do relé 67-1, bloqueará um dos elementos
não direcionais de sobrecorrente (50-1, 50-TOC) de dispositivos, no final oposto do
mesmo alimentador. Em adição, a mensagem “Reverso” é gerada e transmitida por
meio de loop da tensão auxiliar do relé, localizado no lado oposto da linha.
Também deve ser observado para os elementos direcionais de fases, que com faltas
fase-fase a tensão de referência é rotacionada entre 0° (falta remota) e 30° (falta pró-
xima), dependendo do colapso da tensão com falta. Isso pode ser considerado com
o valor médio de 15°:
Ângulo de rotação da tensão de ref. = 90 - ϕsc -15°elemento direcional de fase
(falta fase-fase).
1)
Ajuste default
Orientação A orientação direcional pode ser mudada para os elementos direcionais de fases sob
Direcional o endereço 1516 67 Direction e para o elemento direcional de terra sob o ende-
reço 1616 67N Direction. A proteção direcional de sobrecorrente normalmente
opera na direção do objeto protegido (linha, transformador). Se o dispositivo de pro-
teção estiver adequadamente conectado, de acordo com um dos diagramas de circui-
to no Apêndice A.3, essa é a direção “para frente(forward)”.
Seleção de Grande- O parâmetro 1617 67N POLARIZAT. pode ser ajustado para especificar se a deter-
za para a Determi- minação da direção está acompanhada de grandezas de seqüência zero, grandezas
nação do Elemento de terra (com VN e IN) ou grandezas de seqüência negativa (com V2 e I2) no
Direcional de Terra elemento direcional de terra. A primeira opção é o ajuste preferencial; o último deverá
ser selecionado se existir risco de que a tensão de seqüência zero, venha a tornar-se
excessivamente pequena, devido a impedância de seqüência zero desfavorável ou a
influência de linha paralela no sistema de seqüência zero.
67-2 Elemento Dire- Pickup e retardo do elemento 67-2 são ajustados nos endereços 1502 e
cional Ajustado de 1503. Para o ajuste, as mesmas considerações aplicam-se como aquelas para pro-
Alta (Fases) teção não direcional de sobrecorrente temporizada na Seção 2.2.10.
O tempo selecionado é apenas uma temporização adicional e não inclui o tempo de
operação (tempo de medição, tempo de dropout). O retardo pode ser ajustado para
∞. Após pickup, não há trip do elemento. Pickup, entretanto, será sinalizado. Se o el
emento 67-2 não for necessário, o valor de pickup 67-2 PICKUP deverá ser ajustado
para ∞. Para esse ajuste, não haverá nem sinal de pickup nem de trip.
Elemento Direcio- O pickup e retardo do elemento 67N-2 são ajustados nos endereços 1602 e 1603.
nal de Ajuste de As mesmas considerações aplicam-se para esses ajustes, como aqueles executados
Alta 67N-2 (Terra) para correntes de fases anteriormente discutidos .
O tempo selecionado é apenas uma temporização adicional e não inclui o tempo de
operação (tempo de medição, tempo de dropout). O retardo pode ser ajustado para
∞. Após pickup, não há trip do elemento. Pickup, entretanto, será sinalizado. Se o ele-
mento 67N-2 não for necessário, o valor de pickup 67N-2 PICKUP deverá ser ajus-
tado ∞. Esse ajuste previne de trip e da geração de mensagem de pickup.
Elemento de O valor de pickup do elemento 67-1 ajustado em 1504 67-1 PICKUP, deverá ter
Proteção Direcional valor acima da máxima carga esperada de corrente. Pickup devido a sobrecarga
67-1 (Fases) nunca deverá ocorrer, uma vez que o dispositivo nesse modo de operação, opera
como proteção de curto-circuito com tempos de trip correspondentes curtos e não
como proteção de sobrecarga. Por essa razão, linhas são ajustadas para aproxima-
damente 20% acima da máxima carga esperada e transformadores e motores para
aproximadamente 40%.
Se o relé for usado para proteger transformadores ou motores com grandes correntes
de inrush, o recurso de restrição de inrush do 7SJ62/63/64 pode ser usado para o ele-
mento do relé 67-1 (para mais informação veja a margem de cabeçalho “Restrição
de Inrush”).
A temporização para elementos direcionais (endereço 1505 67-1 DELAY) é usual-
mente ajustado mais curta que a temporização para elementos não direcionais (en-
dereço 1205), desde que os elementos não direcionais sobreponham-se aos elemen-
tos direcionais como proteção de backup. Isto deve basear-se nas necessidades de
coordenação do sistema para trip direcional.
Para transformadores em paralelo alimentados por uma única fonte (veja Casos usu-
ais), o retardo de elementos 67-1 DELAY localizados no lado da carga dos transfor-
madores, pode ser ajustado para 0 sem provocar impactos negativos na seletivdade.
O tempo selecionado é apenas uma temporização adicional e não deve incluir o
tempo de operação (tempos medidos, tempo de dropout). O retardo pode ser ajustado
para ∞. Após pickup, não há trip do elemento. Pickup, entretanto, será sinalizado. Se
o elemento 67-1 não for necessário, o valor de pickup 67-1 PICKUP deverá ser ajus-
tado para ∞. Esse ajuste previne de trip e geração de uma mensagem de pickup.
Elemento O valor de pickup do elemento do relé 67N-1 deverá ser ajustado abaixo da mínima-
Direcional do Relé corrente de terra esperada.
67N-1 (Terra)
Se o relé for usado para proteger transformadores ou motores com grande corrente
de inrush, o recurso de restrição de inrush dos 7SJ62/63/64 pode ser usado para o
elemento 67N-1 do relé (para mais informação veja cabeçalho de margem “Restrição
de Inrush”).
A temporização é ajustada no endereço 1605 67N-1 DELAY e deverá estar baseada
nas necessidades de coordenação do sistema para trip direcional. Para correntes de
terra em um sistema aterrado, um gráfico de coordenação separado com temporiza-
ções mais curtas é freqüentemente usado.
O tempo selecionado é apenas uma temporização adicional e não inclui o tempo de
operação (tempo de medição, tempo de dropout). A temporização pode ser ajustada
para ∞. Após pickup não há trip do elemento. Pickup, entretanto, será sinalizado. Se
o elemento 67N-1 não for necessário, o valor de pickup 67N-1 PICKUP deverá ser
ajustado para ∞. Esse ajuste previne de trip e da geração de mensagem de pickup.
Estabilização de Pickup dos elementos direcionais 67/67N pode ser estabilizado pelo ajuste dos
Pickup tempos de dropout 1518 67 T DROP-OUT ou 1618 67N T DROP-OUT.
(67/67N Direcional)
Elementos Direcio- Tendo ajustado os endereços 115 67/67-TOC = TOC IEC ou TOC ANSI ao configu-
nais 67-TOC com rar as funções de proteção (Seção 2.1.1), os parâmetros para as características in-
Curvas IEC ou ANSI versas também estão disponíveis.
(Fases)
Se o relé for usado para proteger transformadores ou motores com grandes correntes
de inrush, o recurso de restrição de inrush do 7SJ62/63/64 pode ser usado para o ele-
mento 67-TOC do relé (para mais informação, veja o cabeçalho de margem “Rest-
rição de Inrush”).
Se for selecionada a característica de tempo inversa, deve ser notado que um fator
de segurança de cerca de 1.1 vezes seja incluído entre o valor de pickup e o de
ajuste. Isso significa que um pickup só ocorrerá se uma corrente de cerca de 1.1
vezes o valor de tempo ajustado estiver presente.
Elemento Direcio- Tendo ajustado o endereço 116 67N/67N-TOC = TOC IEC ao configurar as funções
nal 67N-TOC com de proteção (Seção 2.1.1), os parâmetros para características inversas também
Curvas IEC ou ANSI estarão disponíveis. Especifique no endereço 1611 67N-TOC IEC a característica
(Terra) IEC desejada (Normal Inversa, Muito Inversa, Extrem. Inv. ou Longa
Inversa). Se, endereço 116 67N/67N-TOC = TOC ANSI, você poderá especificar
a característica ANSI desejada (Muito Inversa, Inversa, Curta Inversa,
Longa Inversa, Moderadamente Inv., Extrem. Inv. ou Definida Inv.)
no endereço 1612 67N-TOC ANSI.
Se o relé for usado para proteger transformadores ou motores com grandes correntes
de inrush, o recurso de restrição de inrush do 7SJ62/63/64 pode ser usado para o ele-
mento 67N-TOC do relé (para mais informação veja cabeçalho de margem “Restrição
de Inrush”).
Se for selecionada a característica inversa de tempo de trip, deve ser notado que um
fator de segurança de cerca de 1,1 vezes, seja incluído entre o valor de pickup e o
valor de ajuste 67N-TOC PICKUP. Isso significa que um pickup somente ocorrerá se
a corrente de cerca de 1,1 vezes daquela do valor de ajuste, estiver presente. Se foi
selecionado Disk Emulation (Emulação do disco) no endereço 1610 67N-TOC
DropOut, ocorrerá o reset de acordo com a curva de reset, como a descrita para a
proteção não direcional de sobrecorrente temporizada (Seção2.2).
O valor de corrente é ajustado no endereço 1607 67N-TOC PICKUP. O aparecimento
da mínima corrente de falta à terra é mais relevante para este ajuste.
O fator correspondente de multiplicação de tempo para o elemento para uma carcterí-
stica IEC, é ajustado no endereço 1608 67N-TOC T-DIAL e no endereço 1609
67N-TOC T-DIAL para uma característica ANSI. Isso tem que estar coordenado com
o gráfico de coordenação de graduação do sistema para trip direcional. Para cor-
rentes de terra em rede aterrada é possível, na maioria das vezes, ajustar um gráfico
de coordenação de graduação separado com temporizações mais curtas.
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para ∞. Não há trip após pickup
do elemento. Pickup, entretanto, será sinalizado. Se o elemento 67N-TOC não for ne-
cessário, o endereço 116 67N/67N-TOC deverá ser ajustado para (Tempo Definido)
Definite Time, durante a configuração da função de proteção (veja Seção 2.1.1).
Característica Defi- Se o endereço 115 ou 116 forem ajustados para User Defined PU ou User def.
nida Pelo Usuário Reset durante a configuração da opção de configuração da característica definida
(Tempo Inverso de pelo usuário, um máximo de 20 pares de valores (corrente e tempo) podem ser para-
Fases e de Terra) metrizados no endereço 1530 67 ou 1630 M.of PU TD. Essa opção permite a
entrada, ponto a ponto, de qualquer curva desejada.
Se o endereço 115 foi ajustado para User def. Reset durante a configuração,
pares adicionais de valores (corrente e tempo de reajuste) podem ser parametrizados
no endereço 1531 MofPU Res T/Tp ou 1631 I/IEp Rf T/TEp para representar
a curva de reset.
A entrada do par de valores (corrente e tempo) é um múltiplo dos ajustes dos valores
dos endereços 1507 67-TOC PICKUP ou 1607 67N-TOC PICKUP e 1508 67 TIME
DIAL ou 1608 67N-TOC T-DIAL. Além do mais, é recomendado que os valores de
parâmetros sejam inicialmente ajustados para 1.00, para simplificar. Uma vez para-
metrizada a curva, os ajustes nos endereços 1507 e 1607 ou/e 1508 e 1608 podem
ser, modificados mais tarde, se necessário.
O ajuste padrão dos valores de corrente é ∞. São, desta forma, não ativados- e
nenhum pickup ou trip dessas funções de proteção ocorrerão.
Deve ser observado o seguinte:
• Os pares de valores deverão entrar em seqüência em ordem crescente. Se dese-
jado, menos do que 20 pares podem ser parametrizados. Na maioria dos casos,
cerca de 10 pares são suficientes para definir a curva com precisão. Um par de
valores que não venha a ser usado, deve tornar-se inválido se parametrizando „∞“
para limite! O usuário deve assegurar que os pares de valores produzam uma ca-
racterística clara e constante.
Os valores de corrente entrados deverão ser aqueles da tabela seguinte, junto com
os respectivos tempos. Desvios de valores I/Ip são arredondados. Isso, entretanto,
não será indicado.
Fluxos de corrente menores que o menor valor de corrente parametrizado não
levam a uma extensão do tempo de trip. A curva de pickup (veja Figura 2-13, lado
direito) segue paralela ao eixo da corrente, até o menor ponto da corrente.
Fluxos de corrente maiores que o mais elevado valor de corrente parametrizado,
não leva à redução do tempo de trip. A característica de pickup (veja Figura 2-13,
lado direito) segue paralela ao eixo de correntes, iniciando com o ponto mais
elevado da corrente.
Table 2-8 Valores preferenciais de correntes padronizadas para curvas de trip definidas
pelo usuário
I/Ip = 1 até 1.94 I/Ip = 2 até 4.75 I/Ip = 5 até 7.75 I/Ip = 8 até 20
1.00 1.50 2.00 3.50 5.00 6.50 8.00 15.00
1.06 1.56 2.25 3.75 5.25 6.75 9.00 16.00
1.13 1.63 2.50 4.00 5.50 7.00 10.00 17.00
1.19 1.69 2.75 4.25 5.75 7.25 11.00 18.00
1.25 1.75 3.00 4.50 6.00 7.50 12.00 19.00
1.31 1.81 3.25 4.75 6.25 7.75 13.00 20.00
1.38 1.88 14.00
1.44 1.94
Os pares de valores são parametrizados no endereço 1531 MofPU Res T/Tp para
recriar uma curva de reset. Deve ser observado o seguinte:
• Os valores de corrente parametrizados deverão ser aqueles da tabela 2-8, junto
com os tempos combinados. Desvios de valores I/Ip são arredondados. Isso, ent-
retanto, não será indicado.
Fluxos de correntes maiores que o mais elevado valor de corrente entrado, não
levarão a prolongamento do tempo de reset. A curva de reajuste (veja Figura 2-13,
lado esquerdo) é paralela ao eixo de correntes, iniciando com o maior ponto da cor-
rente.
Fluxos de corrente que forem menores que o menor valor de corrente parametriz-
ado, não levam à redução do tempo de reset. A curva de reset (veja Figura 2-13,
lado esquerdo) é paralela ao eixo da corrente, iniciando com o menor ponto da cor-
rente.
Table 2-9 Valores preferenciais de correntes padronizadas, para reset de curvas defini-
das pelo usuário
I/Ip = 1 até 0.86 I/Ip = 0.84 até 0.67 I/Ip = 0.66 até 0.38 I/Ip = 0.34 até 0.00
1.00 0.93 0.84 0.75 0.66 0.53 0.34 0.16
0.99 0.92 0.83 0.73 0.64 0.50 0.31 0.13
0.98 0.91 0.81 0.72 0.63 0.47 0.28 0.09
0.97 0.90 0.80 0.70 0.61 0.44 0.25 0.06
0.96 0.89 0.78 0.69 0.59 0.41 0.22 0.03
0.95 0.88 0.77 0.67 0.56 0.38 0.19 0.00
0.94 0.86
Restrição de Inrush Ao aplicar o dispositivo de proteção para transformadores em que são esperadas
altas correntes de inrush, o 7SJ62/63/64 pode fazer uso da função de restrição de
inrush para os elementos direcionais de sobrecorrente 67-1, 67-TOC, 67N-1 e 67N-
TOC, assim como os elementos não direcionais de sobrecorrente. A opção de rest-
rição de inrush é ativada ou desativada em 2201 INRUSH REST. (nas opções de
ajuste de proteção não-direcional de sobrecorrente temporizada). Os valores da ca-
racterística da restrição de inrush, já estão listados na seção que discute sobrecor-
rente temporizada não direcional (Seção 2.2.10).
Modo de Fecha- Quando um disjuntor é fechado sob uma falta na linha, um trip de alta velocidade pelo
mento Manual disjuntor é freqüentemente desejado. Para sobrecorrente ou elemento com ajuste de
(Fases, Terra) alta, a temporização pode ser desviada (bypass) por meio de pulso de fechamento
manual, resultando então em trip instantâneo. Esse pulso é prolongado por pelo
menos 300 ms. Para possibilitar o dispositivo a reagir adequadamente na ocorrência
de uma falta nos elementos de fase após fechamento manual, o endereço 1513
MANUAL CLOSE tem que ser ajustado de acordo. Dessa maneira, o endereço 1613
MANUAL CLOSE é considerado para o endereço em direção à terra. Então, o usuário
determina para ambos os elementos, o elemento de fase e de terra, qual o valor de
pickup é ativo com qual temporização, quando o disjuntor é fechado manualmente.
Chave de Controle Se o sinal de fechamento manual não vem de um relé 7SJ62/63/64, isto é, nem
Externo enviado pela interface integrada de operação nem por interface serial, mas ao invés
disso, diretamente de uma chave de controle de posição, esse sinal deve ser passado
para uma entrada binária do 7SJ62/63/64 , e configurado de acordo („>Manual
Close“), de tal forma que o elemento selecionado para (Fechamento Manual)
MANUAL CLOSE seja efetivo. Inactive (Inativo) significa que o elemento opera
como configurado, mesmo com fechamento manual.
Função Interna de A informação de fechamento manual, deve estar alocada por meio de CFC (intertra-
Controle vamento de nível de tarefa-task-level) usando o bloco CMD_Information, se for usada
a função interna de controle.
Figura 2-30 Exemplo de recurso de fechamento manual usando função interna de controle
Nota
Para uma interação entre o religamento automático e a função interna de controle,
uma lógica CFC extendida é necessária. Veja cabeçalho de margem “Comando de
fechamento (CLOSE): Diretamente ou Via Controle” nas notas de ajustes da função
AR (Seção 2.14.6).
Interação com Quando ocorre religamento, é desejável ter proteção de alta velocidade contra faltas
Função de Religa- com 67-2. Se a falta existir após o primeiro religamento, os elementos 67-1 ou 67-
mento Automático TOC serão iniciados com tempos de trip graduados, isto é, os elementos 67-2 serão
(Fases) bloqueados. No endereço 1514 67 active, pode ser especificado se (com 79
ativo-with79 active)ou não (Sempre-Always) os elementos 67-2 deverão ser
supervisionados pelo status de um dispositivo de religamento externo ou interno.O
endereço com 79 activo-with 79 active, determina que os elementos 67-2
não operarão, a menos que o religamento automático não esteja bloqueado. Se não
for desejado, então o ajuste Sempre(Always) é selecionado tendo como efeito que
os elementos 67-2 sempre operarão, como configurado.
A função integrada de religamento automático do 7SJ62/63/64, fornece também a
opção de determinar individualmente para cada elemento de sobrecorrente temporiz-
ada se há trip instantâneo, isto é, temporização normal de trip, ou se o bloqueamento
ocorrerá (veja Seção 2.14).
Interação com Quando ocorre religamento, é desejável ter proteção de alta velocidade contra faltas
Função de Religa- com 67N-2. Se a falta existir após o primeiro religamento, os elementos 67N-1 ou
mento Automático 67N-TOC serão iniciados, isto é, os elementos 67N-2 serão bloqueados. No endereço
(Terra) 1614 67N active, pode ser especificado se (com 79 ativo-with 79 active)
ou não (Always) os elementos 67N-2 deverão ser supervisionados pelo status de um
dispositivo de religamento automático externo ou interno. O endereço with 79
active determina que os elementos 67N-2 não operarão, a não ser que o religamen-
to automático não esteja bloqueado. Se não for desejado, então é selecionado
Always tendo como efeito que os elementos 67N-2 sempre operarão, como configu-
rado.
A função integrada de religamentto automático do 7SJ62/63/64, fornece também a
opção de determinar individualmente para cada elemento de sobrecorrente temporiz-
ada se o trip instantâneo, isto é, a temporização normal de trip não afetada pelo reli-
gamento automático ou o bloqueio, acontecerão (veja Seção 2.14).
2.3.11 Ajustes
Endereços que tem um apêndice “A” só podem ser alterados com o DIGSI em “Most-
rar Ajustes Adicionais ("Display Additional Settings").
A tabela indica ajustes padrão de regiões específicas. A coluna “C” (configuração)
indica a correspondente corrente nominal secundária do transformador de corrente.
Aplicações • Pode ser necessário aumentar dinamicamente os valores de pickup se, durante a
partida e por um curto tempo posterior, certos elementos do sistema tenham um
consumo aumentado de energia, após um longo período de tensão zero (por e-
xemplo, sistemas de ar condicionado, instalações de calor, motores). Assim, um
crescimento de limites de pickup pode ser evitado, levando-se em consideração
tais condições de partida.
• Como outra opção, os limites de pickup podem ser modificados por uma função de
auto-religamento, de acordo com seu estado de prontidão ou não.
Pré-requisitos Nota:
Pickup dinâmico de carga fria não deve ser confundido com a opção de mudança dos
4 grupos de ajustes (A a D). É um recurso adicional.
É possível mudar limites de pickups e temporizações.
2.4.1 Descrição
Efeito Existem dois métodos pelos quais o dispositivo pode determinar se o equipamento
protegido está desenergizado:
• Via entradas binárias, o dispositivo é informado da posição do disjuntor (endereço
1702 Start Condition = Breaker Contact).
• Como um critério, um ajuste de limite de corrente é atingido (endereço 1702
Start Condition = No Current).
Se o dispositivo determinar que o equipamento protegido está desenergizado através
de um dos métodos acima, um tempo Tempo de Abertura do Disjuntor (CB
Open Time) é iniciado e após sua expiração, os limites aumentados fazem efeito.
Além disso, o chaveamento entre os parâmetros pode ser disparada por dois outros
eventos:
• pelo sinal "79M Auto Reclosing ready" (Auto religamento pronto) da função interna
de auto religamento (endereço 1702 Start Condition = 79 ready). Então, os
limites da proteção e tempos de trip podem ser mudados se o auto religamento
estiver pronto para religamento ( veja também a Seção 2.14).
• De forma diferente do ajuste do parâmetro 1702 Start Condition, a ativação
de pickup de carga fria pode sempre ser selecionada por meio da entrada binária
„>ACTIVATE CLP“.
A figura 2-32 mostra o diagrama lógico para função de pickup dinâmico de carga fria.
Quando o contato auxiliar ou critério de corrente detecta que o sistema está desener-
gizado, isto é, o disjuntor está aberto, o tempo de abertura do disjuntor (CB Open
Time) é iniciado. Tão logo expire, os limites mais altos são ativados. Quando o equi-
pamento protegido é reenergizado (o dispositivo recebe essa informação pelas ent-
radas binárias ou quando o limite BkrClosed I MIN é excedido), uma segunda tem-
porização referida como Active Time(Tempo Ativo) é iniciada. Uma vez
expirada, os valores de pickup dos elementos do relé voltam aos seus ajustes nor-
mais.
O tempo pode ser reduzido quando os valores de corrente após a partida, isto é, após
o disjuntor fechar, caem abaixo dos valores normais de pickup para um tempo ajus-
tado,Stop Time.
A condição de partida do tempo de reset rápido, é executada por uma combinação
OR das condições configuradas de dropout de todos os elementos não direcionais de
sobrecorrente. Quando o Stop Time é ajustado para ∞ ou quando a entrada binária
„>BLK CLP stpTim“ está ativa, não é feita nenhuma comparação com os limites
“normais”. A função está inativa e o tempo de reset rápido, se aplicado, é resetado.
Se os elementos de sobrecorrente estão em pickup durante o andamento do tempo
ativo (Active Time), a falta geralmente prevalece até queda do pickup, usando
ajustes dinâmicos. Somente então, os parâmetros são ajustados de volta para “nor-
mal”.
Quando os valores de ajustes dinâmicos são ativados pela entrada binária
„>ACTIVATE CLP“ ou o sinal “ Auto religamento 79M pronto” ("79M Auto Reclosing
ready") e isso causa dropout, os ajustes “normais” são imediatamente restaurados,
mesmo se resultar um pickup.
Quando a entrada binária „>BLOCK CLP“ está ativada, todos os temporizadores dis-
parados serão resetados; como conseqüência, todos os ajustes “normais” serão re-
staurados imediatamente. Se ocorrer bloqueio durante uma falta em andamento com
a função de pickup dinâmico de carga fria ativada, os temporizadores de todos os ele-
mentos não direcionais do relé pararão e podem ser reacionados baseados em sua
duração normal.
Durante energização do relé de proteção com um disjuntor aberto, a temporização CB
Open Time é iniciada e é processada usando os ajustes “normais”. Além do mais,
quando o disjuntor é fechado, os ajustes “normais” são efetivos.
A figura 2-31 ilustra a seqüência de tempo. A figura 2-32 mostra o diagrama lógico do
recurso de pickup dinâmico de carga fria.
Figura 2-32 Diagrama lógico da função de pickup dinâmico de carga fria (50c, 50Nc, 51c, 51Nc, 67c, 67Nc)
Geral A função de pickup dinâmico de carga fria só pode ser ativada se o endereço 117
Coldload Pickup foi ajustado para (Ativado) Enabled ,durante a configuração
das funções de proteção. Se não for necessário, essa função deve ser ajustada para
(Desativada) Disabled. A função pode ser comutada em ON ou OFF sob o endereço
1701 Coldload Pickup.
Dependendo das condições que iniciarão a função de pickup dinâmico de carga fria,
o endereço 1702 Start Condition é ajustado tanto para No Current, Breaker
Contact como para 79 ready. Naturalmente, a opção (Contato do Disjuntor|)
Breaker Contact só pode ser selecionada se o dispositivo receber informação
com respeito ao estado de chaveamento do disjuntor, por meio de pelo menos uma
entrada binária. A opção (79 pronto) 79 ready modifica dinamicamente os limites de
pickup da proteção direcional e não direcional de sobrecorrente temporizada, quando
o recurso de auto religamento está pronto. Para iniciar o pickup de carga fria, a função
de religamento automático fornece o sinal interno "79M Auto Reclosing ready" (79M
Auto Religamento pronto). Está sempre ativo quando o auto religamento está dis-
ponível, ativado, desbloqueado e pronto para outro ciclo (veja também o cabeçalho
de margem “Controlando Elementos de Proteção Direcional/Não Direcional por meio
de Pickup de Carga Fria” naSeção 2.14.6).
Temporizações Não existem procedimentos específicos de como ajustar temporizações nos endere-
ços 1703 CB Open Time, 1704 Active Time e 1705 Stop Time(Tempo Reset
Rápido). Essas temporizações devem basear-se nas características específicas de
carga do equipamento a ser protegido e deverão ser ajustadas para permissão de
breves sobrecargas, associadas com condições dinâmicas de carga fria.
Elementos Não Os valores de pickup dinâmico e temporizações associadas com a proteção não-di-
Direcionais 50/51 recional de sobrecorrente temporizada, são ajustados no bloco de endereço 18
(Fases) (50C.../51C...) para correntes de fases.
O pickup dinâmico e temporizações para o elemento 50N-2, é ajustado nos endere-
ços 1801 50c-2 PICKUP e 1802 50c-2 DELAY respectivamente; o pickup dinâmico
e ajustes de temporização para o elemento 50N-1, são ajustados nos endereços
1803 50c-1 PICKUP e 1804 50c-1 DELAY respectivamente; e o pickup , multipli-
cador de tempo (para curvas IEC ou curvas definidas pelo usuário) e dial de tempo
(para curvas ANSI) são ajustados para o elemento 51N nos endereços 1805 51c
PICKUP, 1806 51c TIME DIAL, e 1807 51c TIME DIAL, respectivamente.
Elementos Não Os valores de pickup dinâmico e temporizações associadas com proteção não direci-
Direcionais onal de sobrecorrente temporizada, são ajustados no endereço do bloco 19
50N/51N (Terra) (50NC.../51NC...):
O pickup dinâmico e temporizações para o elemento 50N-2 são ajustados nos ende-
reços 1901 50Nc-2 PICKUP e 1902 50Nc-2 DELAY respectivamente; o pickup
dinâmico e ajustes de temporizações pra o elemento 50N-1 são ajustados nos ende-
reços 1903 50Nc-1 PICKUP e 1904 50Nc-1 DELAY respectivamente; e o pickup,
multiplicador de tempo (para curvas IEC ou curvas definidas pelo usuário), e dial de
tempo (curvas ANSI) ajustados para o elemento 51N nos endereços 1905 51Nc
PICKUP, 1906 51Nc T-DIAL, e 1907 51Nc T-DIAL, respectivamente.
Elementos direcio- Os valores de pickup dinâmico e temporização associados com a proteção de sobre-
nais 67/67N (terra) corrente direcional de terra, são ajustados no bloco de endereços 21 (gU/AMZ E
dynP.):
Os ajustes para pickup dinâmico e temporização para o elemento 67N-2, são feitos
nos endereços 2101 67Nc-2 PICKUP e 2102 67Nc-2 DELAY respectivamente; os
ajustes para pickup dinâmico e temporização para o elemento 67N-1, são feitos nos
endereços 2103 67Nc-1 PICKUP e 2104 67Nc-1 DELAY respectivamente; os
ajustes para pickup, multiplicador de tempo (para curvas IEC ou curvas definidas pelo
usuário) e dial de tempo (para curvas ANSI) para o elemento 67N-TOC, são feitos nos
endereços 2105 67Nc-TOC PICKUP, 2106 67Nc-TOC T-DIAL, 2107 67Nc-TOC
T-DIAL, respectivamente.
2.4.3 Ajustes
Exemplos de No procedimento de alta impedância, todos os TCs operam nos limites da zona pro-
Aplicações tegida em paralelo a um resistor comum, relativamente de alta resistividade R, cuja
tensão é medida.
Os TCs devem ser do mesmo projeto e característica em pelo menos um núcleo se-
parado para proteção de alta impedância. Em particular, devem ter a mesma relação
de transformação e iguais pontos de joelho de tensão.
Com 7SJ62/63/64, o princípio de alta impedância é particularmente bem adequado
para detecção de faltas de terra em redes aterradas em transformadores, geradores,
motores e reatores shunt.
A Figura 2-35 mostra um exemplo de aplicação para um enrolamento de transfor-
mador aterrado ou um motor/gerador aterrado. O exemplo do lado direito descreve
um enrolamento de transformador não aterrado ou um motor/gerador não aterrado,
onde o aterramento do sistema é assumido por outro dispositivo.
Figura 2-35 Proteção de falta à terra de acordo com o princípio de alta impedância
Figura 2-36 Princípio da proteção de falta de terra, de acordo com o princípio de alta
impedância
Quando ocorre uma falta à terra na zona protegida (Figura 2-36 direita), há sempre
uma corrente de ponto estrela ISP. As condições de aterramento no resto da rede de-
termina quão forte é uma corrente de seqüência zero do sistema. Uma corrente se-
cundária que é igual ao total da corrente da falta, tenta passar através do resistor R.
Uma vez que o último é de alta resistividade, uma alta tensão surge imediatamente.
Além disso, os transformadores de corrente ficam saturados. A tensão RMS através
do resistor corresponde a, aproximadamente, a tensão do ponto de joelho dos trans-
formadores de corrente.
A resistência R é dimensionada de tal maneira que mesmo com a mais baixa corrente
de falta de terra a ser detectada, ela gere uma tensão secundária, que é igual à
metade da tensão do ponto de joelho dos transformadores de corrente (veja também
notas no dimensionamento na Seção 2.5.4).
Proteção de Alta Com 7SJ62/63/64 a entrada de medição sensitiva INS ou alternativamente a entrada
Impedância com de medição insensitiva IN é usada para proteção de alta impedância. Como se trata
7SJ62/63/64 de uma entrada de corrente, a proteção detecta corrente através do resistor ao invés
de tensão através do resistor R.
A Figura 2-37 mostra o diagrama de conexões. O relé de proteção está conectado em
série ao resistor R e mede sua corrente.
O varistor B limita a tensão quando ocorrem faltas internas. Picos de alta tensão
emergentes com a saturação do transformador são cortados pelo varistor. Ao mesmo
tempo, a tensão é dissipada sem redução do valor médio.
Figura 2-37 Diagrama de conexão da proteção diferencial de falta à terra, de acordo com o
princípio de alta impedância
Uso como Proteção O uso como proteção de alta impedância necessita que a detecção de corrente do
de Alta Impedância ponto estrela seja possível no sistema, em adição à detecção de corrente de fase
(veja exemplo na figura 2-37). Além do mais, uma entrada sensitiva do transformador
deve estar disponível na entrada do dispositivo IN/INS. Nesse caso, só o valor de
pickup para proteção monofásica de sobrecorrente é ajustado no dispositivo
7SJ62/63/64 para a corrente na entrada IN/INS.
Dados do Transfor- Todos os transformadores de corrente devem ter uma relação de transformação idên-
mador de Corrente tica e tensão do ponto de joelho muito próxima. Esse é normalmente o caso, se eles
para Proteção de são de igual projetos e dados nominais idênticos. A tensão do ponto de joelho pode
Alta Impedância ser calculada aproximadamente dos dados nominais de um TC como a seguir:
Que significa
INom = 5 A (de 800/5)
ALF = 10 (de 5P10)
PNom = 30 VA
ou
CT 800/1; 5P10; 30 VA com Ri = 5 Ω
Paralelamente aos dados do TC, a resistência da conexão mais longa entre os TCs
e o dispositivo 7SJ62/63/64 precisa ser conhecida.
Estabilidade com A condição de estabilidade está baseada no seguinte conceito simplificado: se existir
Proteção de Alta uma falta externa, um dos transformadores de corrente fica totalmente saturado.
Impedância Os outros continuam a transmitir suas correntes (parcial). Na teoria, esse é o caso
mais desfavorável. Uma vez que, na prática, é o transformador saturado que fornece
corrente, uma margem automática de segurança está garantida.
A Figura 2-39 mostra um circuito simplificado equivalente. TC1 e TC2 são assumidos
como transformadores ideais com suas resistências internas R i1 e R i2. Ra, são resis-
tências dos cabos de conexão entre os transformadores de corrente e o resistor R.
Eles são multiplicados por 2 uma vez que possuem um fio de ida e outro de volta. Ra2
é a resistência mais longa do cabo de conexão.
TC1 transmite corrente I1. TC2 poderá estar saturado. Devido à saturação, o transfor-
mador representa um shunt de baixa resistência, que está ilustrado por uma linha
pontilhada de curto-circuito.
R >> (2Ra2 + Ri2) é mais um pré-requisito.
Exemplo de Cálculo:
Para o TC 5-A como acima, com VKPV = 75 V e Ri = 0.3 Ω
a mais longa conexão do TC tem 22 m (24.06 jardas) com 4 mm2 de seção transver-
sal; que corresponde a Ra = 0.1 Ω
Sensibilidade com A tensão presente no conjunto do TC é encaminhada para o relé de proteção através
Proteção de Alta de um resistor R em série como corrente proporcional para avaliação. As seguintes
Impedância considerações são relevantes para o dimensionamento do resistor:
Como já mencionado, é desejável o pickup da proteção de alta impedância na metade
da tensão do ponto de joelho dos TCs. O resistor R pode ser calculado nessa base.
Uma vez que o dispositivo mede a corrente que flui pelo resistor, o resistor e a entrada
de medição do dispositivo devem estar conectados em série. Desde que, além disso,
a resistência seja de alta-resistência (condição: R >> 2Ra2 + Ri2, como acima menci-
onado), a resistência inerente da entrada de medição pode ser negligenciada. A re-
sistência é então calculada da corrente de pickup Ipu e tensão do ponto de joelho.
Exemplo de Cálculo:
Para TC 5-A como acima
valor desejado de pickup Ipu = 0.1 A (equivalente a 16 A primária)
Como essa potência só aparece durante faltas à terra por um período curto de tempo,
a potência nominal pode ser menor por aproximadamente um fator de 5.
Favor considerar que quando escolher um valor mais alto de pickup Ipu, a resistência
deve ser diminuida e, fazendo isso, a perda de potência aumentará significativamen-
te.
O varistor B (veja a figura a seguir) deve ser dimensionado de tal forma que perma-
neça de alta resistividade até atingir a tensão do ponto de joelho, por exemplo:
aproximadamente 100 V para TC 5-A,
aproximadamente 500 V para TC 1-A.
Figura 2-40 Diagrama de conexão da proteção diferencial de falta à terra, de acordo com o
princípio da alta impedância
Mesmo com um circuito externo desfavorável, o pico máximo de tensão não deverá
exceder a 2 kV por razões de segurança.
Se a performance tornar necessário ligar vários varistores em paralelo, a preferência
deve ser dada aos tipos com uma característica plana para evitar carregamento assi-
métrico. Nós, desta forma, recomendamos os seguintes tipos da METRSIL:
600A/S1/S256 (k = 450, β = 0.25)
600A/S1/S1088 (k = 900, β = 0.25)
O valor de pickup (0.1 A ou 0.05 A, por exemplo) é ajustado no endereço 2706 50
1Ph-1 PICKUP no dispositivo. O elemento 50-2 não é necessário (endereço 2703
50 1Ph-2 PICKUP = ∞ ).
O comando de trip do elemento pode ser temporizado no endereço 2707 50 1Ph-1
DELAY. Essa temporização é normalmente ajustada em 0.
Se um número maior de TCs está conectado em paralelo, por exemplo, como pro-
teção de barramento com vários alimentadores, as correntes de magnetização dos
transformadores conectados em paralelo não podem mais ser negligenciadas. Nesse
caso, as correntes de magnetização na tensão do ponto de joelho (corresponde ao
valor de ajuste), tem que ser somadas. Essas correntes de magnetização reduzem a
corrente através do resistor R. Além disso, o valor atual de pickup será corresponden-
temente maior.
Uso como Proteção O uso como proteção de vazamento de tanque precisa que um transformador de
de Vazamento de entrada sensitiva esteja disponível no relé IN/INS. Nesse caso, somente o valor de
Tanque pickup para proteção monofásica de sobrecorrente é ajustado no dispositivo
7SJ62/63/64 para a corrente na entrada IN/INS.
A proteção de vazamento de tanque é uma proteção sensitiva de sobrecorrente que
detecta o vazamento de corrente entre o tanque isolado do transformador e terra. Sua
sensitividade é ajustada no endereço 2706 50 1Ph-1 PICKUP. O elemento 50-2 não
é necessário (endereço 2703 50 1Ph-2 PICKUP = ∞ ).
O comando de trip do elemento pode ser temporizado no endereço 2707 50 1Ph-1
DELAY. É normalmente ajustado para 0.
Nota
Os seguintes endereços de ajustes gerais 2703 e 2706 são válidos para entrada de
medição de corrente altamente sensitiva, independentemente da corrente nominal.
2.5.5 Ajustes
A tabela indica ajustes padrão de região específica . A Coluna “C” indica a correspon-
dente corrente nominal secundária do transformador de corrente.
A proteção de tensão tem a função de proteger equipamento elétrico contra sub e so-
bretensões. Ambos os estados de operação são desfavoráveis, uma vez que a sobre-
tensão pode causar, por exemplo, problemas de isolamento ou a subtensão pode
causar problemas de estabilidade.
Aplicações • Tensões anormalmente altas ocorrem com freqüência, por exemplo, em linhas de
transmissão de longa distância com baixo carregamento, em sistemas ilhados
quando falha o regulador de tensão do gerador, ou após desligamento de carga
plena de um gerador do sistema.
• A função de proteção de subtensão detecta colapso de tensão em linhas de trans-
missão e máquinas elétricas e previne de estados de operação inadmissíveis e
possível perda de estabilidade.
Conexão As tensões fornecidas para o dispositivo podem corresponder às tensões das três
fases -terra s VAN, VBN, VCN ou duas tensões fase-fase (VAB, VBC) e a tensão residual
(VN) ou, no caso de uma conexão monofásica, qualquer tensão fase-terra ou tensão
fase-fase. Em adição, o relé 7SJ64 fornece a opção de detectar três tensões fase-
terra e tensão de terra. Com conexão multi-fases o modo de conexão foi especificado
durante a configuração no endereço 213 VT Connect. 3ph.
Se existir apenas um transformador de potencial, o dispositivo deve ser informado
desse fato durante a configuração pelo endereço 240 VT Connect. 1ph (veja
também a Seção 2.24).
Com conexão trifásica, a proteção de sobretensão necessita das tensões fase-fase
e se necessário, calculadas das tensões fase-terra. No caso de conexão fase-fase,
duas tensões são medidas e a terceira é calculada. Dependendo do ajuste configura-
do do parâmetro (endereço 614 OP. QUANTITY 59) a avaliação usará tanto a maior
das tensões fase-fase Vphph, quanto o componente de seqüência ne-gativa V2 das
tensões.
Com conexão trifásica, a proteção de subtensão exige tanto o componente de se-
qüência positiva V1, quanto a menor das tensões fase-fase Vphph. Isso é configura-
do ajustando o valor do parâmetro no endereço 615 OP. QUANTITY 27.
A escolha entre tensão fase-fase e fase-terra permite tensões assimétricas (por e-
xemplo, causadas por uma falta à terra) a serem levadas em consideração (fase-terra
0) ou para serem desconsideradas (fase-fase).
Conexão monofásica, uma tensão fase-fase ou fase-terra é avaliada e conectada (
veja também Seção 2.24), dependendo do tipo de conexão.
Nota
Se o parâmetro CURRENT SUPERV. for ajustado para desativado no endereço 5120,
há pickup do dispositivo quando a proteção de subtensão está ativada e nenhuma
medição de tensão está presente e a função de subtensão está em pickup. Aplique
tensão de medição ou bloqueie a proteção de tensão para continuar com a confi-gu-
ração. Mais ainda, você tem a opção de ajustar um sinal por meio da operação do dis-
positivo para bloqueio da proteção de tensão. Isso inicia o reset do pickup e a confi-
guração do dispositivo pode ser terminada.
Preparação de Usando análise de Fourier, o componente harmônico fundamental das tensões trifá-
Dados de Medição sicas-fase é filtrado e encaminhado para outro processamento. Dependendo da confi-
guração, tanto o componente de seqüência positiva V1 das tensões é fornecido para
os elementos de proteção de subtensão (multiplicados por √3 devido aos valores
de limite terem sido ajustados como grandezas fase-fase), quanto a tensão real fase-
fase Vphph. A maior das tensões das três fases-fase iVphph é avaliada de acordo
para proteção de sobretensão ou é calculada a tensão de seqüência ne-gativa V2, en-
quanto, nesse caso, os limites devem ser ajustados como tensões fase-terra.
Função Com conexão trifásica, o componente fundamental da maior das tensões trifásica-
fase é fornecido para os elementos de proteção de sobretensão ou opcionalmente, a
tensão de seqüência negativa.
Se apenas um transformador de tensão estiver conectado, a função é fornecida com
o componente fundamental fase-terra ou fase-fase de acordo com o tipo de conexão.
A proteção de sobretensão tem dois elementos. No caso de uma alta sobretensão, é
executado trip com curta temporização, enquanto, no caso de sobretensões menos
severas, o desligamento é executado com longa temporização. Quando um dos
ajustes reguláveis é excedido, há pickup do elemento 59 e o trip após expirar uma
temporização ajustável. A temporização não é dependente da magnitude da sobre-
tensão.
Relação de dropout para os dois elementos de sobretensão (= Vdropout value/Vpickup value)
pode ser ajustada .
A figura seguinte mostra o diagrama lógico da proteção de sobretensão para tensões
fase-fase.
Figura 2-42 Típico perfil de falta para conexão do lado da fonte do transformador de poten-
cial (sem supervisão de corrente)
A figura 2-43 mostra um perfil de falta para conexão do lado da carga do transfor-
mador de potencial. Quando o disjuntor está aberto, a tensão desaparece (a tensão
permanece abaixo do ajuste de pickup) e a supervisão de corrente é usada para as-
segurar que o pickup tenha dropout após abertura do disjuntor (BkrClosed I MIN).
Após a tensão ter caido abaixo do ajuste de pickup, o trip se inicia após temporização
27-1 DELAY. Quando o disjuntor abre, a tensão diminui para zero e o pickup da sub-
tensão é mantido. O valor da corrente também cai para zero, de forma que a super-
visão da corrente é resetada tão logo a liberação do limite seja excedida (BkrClosed
I MIN). Graças à combinação AND, o critério de pickup da tensão e corrente da
função de proteção é também resetado. Como conseqüência, a energização é admi-
tida novamente quando expira o mínimo tempo de comando.
Figura 2-43 Típico perfil de falta para conexão do lado da carga dos transformadores de po-
tencial (com supervisão de corrente)
Geral A proteção de tensão somente é efetiva e acessível se o endereço 150 27/59 for
ajustado para Ativado (Enabled) durante a configuração das funções de proteção.
Se a função não for necessária o ajuste é Desativado (Disabled).
Os valores de ajustes referem-se a tensões fase-fase com conexão a transformado-
res de potencial trifásicos e também com conexão para tensão de apenas uma tensão
fase-fase, se a avaliação da grandeza para proteção de sobretensão foi configurada
para tensão fase-fase, no endereço 614 OP. QUANTITY 59. Precisam ser ajustadas
como tensões fase-terra se esses parâmetros forem configurados para tensão de se-
qüência negativa V2.
No caso de conexão monofásica de uma tensão fase-terra, os valores de limite
devem ser ajustados como tensões fase-terra. As faixas de ajustes dependem do tipo
de conexão do transformador de potencial utilizada (especificada no endereço 213
VT Connect. 3ph, tensões trifásica-terra ou bifásica-fase). Para transformadores
de tensão conectados em uma configuração estrela aterrada, valores mais altos de
ajustes podem ser usados devido às entradas de tensões estarem sujeitas apenas a
niveis de tensões fase-terra.
Proteção de sobretensão pode ser comutada em ON ou OFF, ou ajustada para
(Apenas Alarme) Alarm Only no endereço 5001 FCT 59.
Proteção de subtensão pode ser comutada em ON, OFF ou (Alarme Apenas) Alarm
Only no endereço 5101 FCT 27.
Com as funções de proteção ativadas (ON), trip, abertura de uma falta e gravação de
uma falta, são iniciadas quando os limites são excedidos e as temporizações tenham
expirado.
Com o ajuste Alarme Apenas (Alarm Only) nenhum comando de trip é dado,
nenhuma falta é gravada e nenhum aviso espontâneo de falta é mostrado no display.
Proteção de A maior das tensões aplicadas é avaliada pela proteção de sobretensão fase-fase ou
Sobretensão com fase-terra. Com conexão trifásica, bem como com conexão monofásica de uma
Tensões de Fase tensão fase-fase, o limite é ajustado como uma grandeza fase-fase. Com conexão
monofásica fase-terra, o limite é ajustado como tensão fase-terra.
A proteção de sobretensão inclui dois elementos. O valor de pickup é ajustado no en-
dereço 5002 ou 5003, 59-1 PICKUP (dependendo de como estão conectadas as
tensões fase-fase e fase-terra), enquanto que a temporização é ajustada no endereço
5004, 59-1 DELAY (uma temporização mais longa). O valor de pickup do elemento
superior é ajustado no endereço 5005 ou 5006, 59-2 PICKUP, enquanto que a tem-
porização no endereço 5007,59-2 DELAY (uma temporização curta). Não existem
procedimentos de eliminação em como ajustar os valores de pickup. Entretanto, uma
vez que a função de sobretensão é primariamente compreendida como para preven-
ção de danos à isolação no equipamento e usuários, o valor de ajuste 5002 ou 5003
59-1 PICKUP deverá ser ajustado entre 110% e 115% da tensão nominal, o valor de
ajuste 5005 ou 5006 59-2 PICKUP deverá ser ajustado para cerca de 130% da
tensão nominal. Os endereços 5002 e 5005 podem ser acessados se as tensões
fase-terra estiverem conectadas para o 7SJ62/63/64, enquanto que os endereços
5003 e 5006 podem ser acessados se as tensões fase-fase estiverem conectadas.
As temporizações dos elementos de sobretensão são parametrizadas nos endereços
5004 59-1 DELAY e 5007 59-2 DELAY e deverão ser selecionadas para permitir
pulso de uma breve tensão, que é gerada durante as operações de chaveamento e
para permitir a eliminação de sobretensões estacionárias no tempo.
Limite de Dropout
da Proteção de
Os limites de dropout do elemento 59-1 e do elemento 59-2 podem ser ajustados
Sobretensão
por meio da relação de dropout r = Vdropout/Vpickup (5117 59–1 DOUT RATIO ou 5118
59–2 DOUT RATIO). Nesse, a condição marginal seguinte sempre prevalece para r:
r · (limite configurado de pickup) ≤ 150 V com conexão de tensões fase-fase ou
r · (limite configurado de pickup) ≤ 260 V com conexão de tensões fase-terra.
A histerese mínima é 0.6 V.
Com uma conexão trifásica e uma conexão monofásica de uma tensão fase-fase os
limites são ajustados como grandezas fase-fase. Uma vez que o componente de se-
qüência positiva das tensões corresponde à tensão fase -fase, seus valores de limite
tem que ser multiplicado por √3. Com uma conexão monofásica fase-terra o limite é
ajustado como tensão fase-terra.
Os ajustes de temporização deverão ser ajustados, de forma que ocorra trip quando
houver queda da tensão que possa levar a condições instáveis de operação. Por
outro lado, a temporização deve ser longa o suficiente para evitar trip devido a quedas
momentâneas de tensão.
A proteção de subtensão inclui dois elementos de tempo definido. O valor de pickup
do limite mais baixo é ajustado no endereço 5110 ou 5111, 27-2 PICKUP (depen-
dendo da conexão do transformador de potencial, fase-fase ou fase-terra) enquanto
a temporização é ajustada no endereço 5112, 27-2 DELAY (temporização curta). O
valor de pickup do elemento mais alto é ajustado no endereço 5102 ou 5103, 27-1
PICKUP, enquanto a temporização é ajustada no endereço 5106, 27-1 DELAY (uma
temporização mais longa). Ajustando esses elementos dessa maneira, permite-se à
função de proteção de subtensão seguir muito de perto o comportamento de estabili-
dade do sistema.
Proteção de Quanto menores forem as tensões fase-fase Vphph, poderão ser configuradas como
Subtensão com grandezas medidas para proteção de subtensão com conexão trifásica, por meio do
Tensões de Fase parâmetro 615 OP. QUANTITY 27, ao invés do componente de seqüência positiva
(V1). Os valores limite tem que ser ajustados como grandezas fase-fase.
Os ajustes de temporizações deverão ser ajustados, de forma que resultem em trip
quando houver queda de tensão que possa levar a condições instáveis de operação.
Por outro lado, a temporização deverá ser longa o suficiente para quedas curtas de
tensão permissíveis.
Proteção de subtensão inclui dois elementos de tempo definido. O valor de pickup do
limite mais baixo, é ajustado no endereço 5110 ou 5111, 27-2 PICKUP (dependen-
do da conexão do transformador, fase-terra ou fase-fase), enquanto a temporização
é ajustada no endereço 5112, 27-2 DELAY (temporização curta). O valor de pickup
do elemento mais alto, é ajustado no endereço 5102 ou 5103, 27-1 PICKUP, en-
quanto a temporização é ajustada no endereço 5106, 27-1 DELAY (da mesma
forma, temporização mais longa). Ajustando esses elementos dessa maneira,
permite-se que a função de proteção de subtensão siga muito próxima ao comporta-
mento estável do sistema.
Limite de Dropout Os limites de dropout do elemento 27-1 e do elemento 27-2 podem ser ajustados
da Proteção de por meio da relação de dropout: r = Vdropout/Vpickup (5113 27–1 DOUT RATIO ou 5114
Subtensão 27–2 DOUT RATIO). Assim, a condição marginal seguinte sempre vale para r:
r · (limite configurado de pickup) ≤ 120 V com conexão de tensões fase-fase ou
r · (limite configurado de pickup) ≤ 210 V com conexão de tensões fase-terra.
A histerese mínima é 0.6 V.
Nota
Se um ajuste for selecionado de forma que o limite de pickup (= limite de pickup ·
relação de dropout) resulte em um valor maior do que 120 V / 210 V, ele será limitado
automaticamente. Não ocorre qualquer mensagem de erro.
Critério de Corrente Os elementos 27-2 e 27-1 podem ser supervisionados pelo sistema de monitoramen-
para Proteção de to do fluxo de corrente. Se CURRENT SUPERV. for comutado para ON no endereço
Subtensão 5120 (ajuste de fábrica), a condição de liberação do critério da corrente deverá ser
completado em adição à condição correspondente de subtensão, o que significa que
uma mínima corrente configurada (BkrClosed I MIN, endereço 212) precisa estar
presente para assegurar pickup da função de proteção. Além do mais, é possível con-
seguir que o pickup da função de subtensão entre em dropout quando a linha for
desconectada da tensão de alimentação. Mais ainda, esse recurso previne um pickup
geral do dispositivo, quando este é energizado sem estar presente medição de
tensão.
Nota
Se o parâmetro CURRENT SUPERV. for ajustado para desabilitado (disabled) no en-
dereço 5120, há pickup do dispositivo sem medição de tensão e a proteção de sub-
tensão em pickup. Outra configuração pode ser executada pelo pickup da medição de
tensão ou pelo bloqueio da proteção de tensão. O último pode ser iniciado via opera-
ção do dispositivo no DIGSI® e via comunicação do centro de controle, por meio de
um comando de identificação para bloqueio da função de proteção de tensão. Isso
causa o dropout do pickup e a parametrização pode ser terminada.
Favor notar que o limite de pickup BkrClosed I MIN é usado em outras funções de
proteção também, incluindo proteção de falha do disjuntor, proteção de sobrecarga e
inibição de partida para motores.
2.6.5 Ajustes
Endereços que tenham um Apêndice “A” só podem ser modificados com DIGSI, em
“Display de Ajustes Adicionais”.
Tempos Ajustáveis A estabilização de pickup para a característica de tempo definido 46-1, 46-2 pode ser
de Dropout conseguida por meio de tempos ajustáveis de dropout. Essa facilidade é usada em
sistemas de energia com faltas intermitentes. Em uso conjunto com relés eletromecâ-
nicos, permite a adaptação de diferentes perfis de dropout e a graduação de tempo
de componentes eletromecânicos e digitais.
Pickup e Trip A corrente de seqüência negativa I2 é comparada com o valor de ajuste 46-TOC
PICKUP. Quando a corrente de seqüência negativa excede 1,1 vezes o valor de
ajuste, é gerada uma anunciação de pickup. O tempo de trip é calculado da a corrente
de seqüencia negativa, de acordo com a característica selecionada. Após expirar o
período de tempo, é dado um comando de trip. A curva característica está ilustrada
na figura seguinte.
Drop Out para Há dropout do elemento quando a corrente de seqüência negativa cai para aproxima-
Curvas IEC damente 95% do pickup ajustado. A temporização reseta imediatamente esperando
um outro pickup.
Dropout para Ao usar uma curva ANSI, selecione se o dropout após pickup deve ser instantâneo
Curvas ANSI ou por emulação de disco. "Instantâneo" significa que o pickup cai quando um valor
de pickup de aproximadamente 95 % é atingido. Para um novo pickup a temporização
inicia em zero.
A emulação de disco evoca um processo de dropout (contador de tempo decrescen-
te) que começa após a desenergização. Esse processo corresponde a resetar a
rotação de um disco Ferraris (explicando sua denominação “emulação de disco”). No
caso de ocorrência de várias faltas sucessivas, a “história” é levada em conside-
ração, devido à inércia do disco Ferraris e a resposta de tempo é corresponden-
temente adaptada. Isso assegura uma simulação apropriada do aumento da tempe-
ratura do objeto protegido, mesmo para valores de carga desbalanceada extrema-
mente flutuantes. O reset se inicia tão logo 90% do valor de ajuste seja atingido, em
correspondência com a curva de dropout da característica selecionada. Na faixa entre
o valor de dropout (95% do valor de pickup) e 90% do valor de ajuste, os processos
de incrementação e decréscimo estão em estado idlle. Se 5% do valor de ajuste for
atingido, o processo de dropout é completado, quer dizer, quando ocorrer um novo
pickup, o temporizador recomeça do zero.
A emulação de disco oferece vantagens quando a proteção de seqüência negativa
precisa ser coordenada com outros relés no sistema baseado em princípios eletroma-
gnéticos de medição.
Lógica A figura a seguir mostra o diagrama lógico da função de proteção de seqüência ne-
gativa. A proteção pode ser bloqueada por uma entrada binária. Isso reseta o pickup
e estágios de tempo e apaga valores medidos.
Quandoa corrente medida está fora da faixa de operação da proteção de seqüência
negativa , (isto é, todas as correntes de fase abaixo de 0.1 x INom ou pelo menos uma
corrente de fase maior do que 4 x INom), todos os pickups emitidos pela função de pro-
teção de seqüência negativa são resetados.
com
I2 perm prim Corrente Inversa Térmica Permissível do Motor
INom Motor Corrente Nominal do Motor
ICT sec Corrente Nominal Secundária do Transformador de
Corrente
ICT prim Corrente Nominal Primária do Transformador de
Corrente
Exemplos:
Motor com os seguintes dados:
Uma falta fase-terra com corrente I corresponde à seguinte corrente de seqüência ne-
gativa:
Por outro lado, com mais de 60% de carga desbalanceada, uma falta fase-fase pode
ser assumida. A temporização 46-2 DELAY precisa estar coordenada com o sistema
de graduação das faltas fase-fase.
Para um transformador de potência, a proteção de carga desbalanceada pode ser
usada como proteção sensitiva para faltas de baixa magnitude fase-terra e fase-fase.
Em particular, essa aplicação é também adequada para transformador delta estrela,
onde faltas fase-terra do lado baixo não geram correntes de seqüência zero do lado
de alta (por exemplo, grupo vetorial Dy).
Estabilização de Pickup de elementos de tempo definido pode ser estabilizado por meio de tempo con-
Pickup (Tempo figurável de dropout. Esse tempo de dropout é ajustado em 4012 46 T DROP-OUT.
Definido)
Curvas IEC (Curva O comportamento térmico de uma máquina pode ser replicado muito próximo devido
de Trip de Tempo à seqüência negativa, por meio de uma curva de trip de tempo inversa. No endereço
Inversa) 4006 46 IEC CURVE, selecione entre as três curvas IEC fornecidas pelo dispositivo,
a que seja mais similar à curva térmica de carga desbalanceada fornecida pelo fabri-
cante. A curva de trip do relé de proteção e as fórmulas em que são baseadas, são
fornecidas em Dados Técnicos.
Deve ser notado que um fator de segurança de cerca de 1.1 já tenha sido incluído
entre o valor de pickup e o valor de ajuste, quando for selecionada uma característica
de tempo inversa. Isso significa que um pickup somente acontecerá se uma carga
desbalanceada de cerca de 1.1 vezes o valor de ajuste 46-TOC PICKUP, esteja pre-
sente (endereço 4008). O dropout é executado tão logo o valor caia abaixo de 95%
do valor de pickup.
O multiplicador de tempo associado é parametrizado no endereço 4010, 46-
TOCTIMEDIAL.
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para ∞. Após pickup, o elemento
não dá trip. Pickup, entretanto, será sinalizado. Se o elemento de tempo inverso não
for necessário, o endereço 140 46 deverá ser ajustado para Definite Time
(Tempo Definido) durante a configuração das funções de proteção (Seção
2.1.1.2).
Curvas ANSI O comportamento de uma máquina devido a corrente de seqüência negativa, pode
(Curva de Trip de ser replicado muito próximo por meio de uma curva de trip de tempo inversa. No en-
Tempo Inversa) dereço 4007 a 46 ANSI CURVE, selecione entre as quatro curvas ANSI fornecidas
pelo dispositivo, a curva que mais se assemelha à curva de carga desbalanceada
fornecida pelo fabricante. As curvas de trip do relé de proteção e as fórmulas nas
quais está baseado, são fornecidas em Dados Técnicos.
Deve ser notado que um fator de segurança de cerca de 1.1 já tenha sido incluído
entre o valor de pickup e o valor de ajuste quando uma característica de tempo
inversa for selecionada. Isso significa que o pickup só ocorrerá se uma carga desba-
lanceada de cerca de 1.1 vezes o valor de ajuste estiver presente. Se foi selecionado
DisK Emulation (Emulação de Disco) no endereço 4011 46-TOC RESET,
o reset irá ocorrer de acordo com a curva de reset como descrito em Descrição Fun-
cional.
O valor de carga desbalanceada é ajustado no endereço 4008 46-TOC PICKUP. O
correspondente multiplicador de tempo é acessível via endereço 4009 46-TOC
TIMEDIAL.
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para ∞. Não há trip depois do
pickup do elemento. Pickup, entretanto, será sinalizado. Se o elemento de tempo
inverso não for necessário, o endereço 140 46 deverá ser ajustado para Definite
Time (Tempo Definido) durante a configuração das funções de proteção (Seção
2.1.1.2).
2.7.4 Ajustes
Endereços com o apêndice “A” só podem ser modificados por meio de DIGSI, em
"Display de Ajustes Adicionais"-(Mostrar Ajustes Adicionais).
A tabela indica ajustes padrão de região específica. A coluna “C” (Configuração)
indica a correspondente corrente nominal secundária do transformador de corrente.
2.8.1.1 Descrição
Elemento de Sobre- O elemento Sobrecorrente de tempo inverso é designado a operar somente quando
correntede Tempo o rotor não estiver bloqueado. Com corrente decrescente de partida resultante de
Inverso quedas de tensão quando se dá partida no motor, tempos de partida prolongados, são
corretamente avaliados com temporizações adequadas de trip. O tempo de trip é cal-
culado com base na seguinte equação:
com
tTRIP – Tempo de trip real para fluxo de corrente I
tSTARTUPmax – Tempo de trip para corrente nominal de partida IA
(endereço 4103, STARTUP TIME)
I – Corrente fluindo realmente (valor de medição)
ISTARTUP – Corrente nominal de partida do motor (endereço
4102, STARTUP CURRENT)
IMOTOR START – Valor de pickup para reconhecimento da partida do
motor (endereço 1107I MOTOR START),
Figura 2-48 Curva inversa de tempo de trip para corrente de partida do motor
Além do mais, se a corrente de partida I atualmente medida for menor (ou maior) do
que a corrente nominal de partida ISTARTUP (parâmetro STARTUP CURRENT) parame-
trizada no endereço 4102, o tempo de trip atual tTrip é prolongado (ou encurtado) re-
spectivamente (veja Figura 2-48).
Característica de Deve ser executado trip quando o tempo real de partida do motor exceder o máximo
Trip de Sobrecor- tempo permitido de rotor travado, se o rotor estiver travado. O dispositivo pode ser
rente Temporizada- informado sobre a condição do rotor travado por meio de entrada binária („>Rotor
(Tempo de Rotor locked“), por exemplo, de uma monitor externo de rpm. A condição de partida do
Travado) motor é assumida quando a corrente, em qualquer fase, exceder o limite de corrente
I MOTOR START. Nesse instante, o temporizador LOCK ROTOR TIME é iniciado.
Deverá ser notado que esse temporizador inicia toda vez que se dá a partida do
motor. Essa é, além do mais, uma condição de operação normal que nem indica o re-
gistro da falta, nem causa a criação da gravação da falta. Somente quando o tempo
do rotor travado tiver expirado, o comando de trip será emitido.
A temporização de rotor travado (LOCK ROTOR TIME) está ligada com a entrada
binária „>Rotor locked“ por uma porta “E” (AND). Se a entrada binária dá pickup
após ter expirado o tempo de rotor travado, trip imediato ocorre, desconsiderando se
a condição de rotor travado ocorreu antes, durante ou após esse tempo se esgotar.
Lógica A Proteção de partida de motor pode ser comutada em ON ou OFF. Além disso, pode
ser bloqueada por entrada binária que resetará temporizadores e avisos de pickup. A
figura seguinte ilustra a lógica de proteção da partida de motor. Um pickup não cria
mensagens de registro de trip no buffer. A gravação de falta não é iniciada até que o
comando de trip tenha sido emitido. Quando a função sai de dropout, todos os tem-
porizadores são resetados. As anunciações desaparecem e um registro de trip é ter-
minado se tiver sido criado.
Para relações em desvio das condições nominais, o tempo de trip do motor muda:
Após a temporização 4104 LOCK ROTOR TIME ter expirado, a entrada binária de
rotor travado torna-se efetiva e inicia um sinal de trip. Se o tempo de rotor travado é
ajustado longo o suficiente durante partida normal, a entrada binária „>Rotor
locked“ (FNo. 6805) é confiavelmente resetada durante a temporização LOCK
ROTOR TIME, trip mais rápido será disponibilizado durante a partida de motor sob
condições de rotor travado.
Nota
Curvas características de proteção de sobrecarga são também efetivas durante con-
dições de partida do motor. Entretanto, o perfil térmico durante a partida do motor é
constante. O ajuste no endereço I MOTOR START (1107), limita a faixa de operação
da protreção de sobrecarga com respeito a correntes maiores.
2.8.2.1 Descrição
Determinando a Uma vez que a corrente do rotor não pode ser medida diretamente, a corrente do
Sobretemperatura estator precisa ser usada para estabelecer o perfil térmico do rotor. Os valores r.m.s.
do Rotor das correntes são usados para isso. A sobretemperatura do rotor ΘR é calculada
usando a maior dessas três correntes. Além disso, assume-se que os valores de
limite térmico para o enrolamento do rotor estão baseados nos dados do fabricante,
no que tange à corrente nominal de partida, máximo tempo de partida permissível e
número de partidas permitidas em condições fria (ncold) e quente (nwarm) . A partir
desses dados, o dispositivo executa os cálculos necessários para estabelecer um
perfil térmico do rotor e emite um sinal de bloqueio, até que o perfil térmico do rotor
seja reduzido abaixo do limite de uma nova partida, no qual o ponto de partida seja
novamente permitido.
Figura 2-50 Curva de temperatura no rotor e perfil térmico durante repetidas tentativas de partidas
Apesar da distribuição de calor nas barras do rotor poder diferir bastante durante a
partida do motor, as diferentes máximas temperaturas no rotor não são pertinentes
para a inibição de partida do motor (veja a Figura 2-50). É muito mais importante es-
tabelecer um perfil térmico, após uma partida completa do motor, que seja adequada
para a condição de proteção térmica do motor. A figura 2-50 mostra, como exemplo,
os processos de aquecimento durante partidas repetidas (três partidas desde a ope-
ração em condição fria), bem como o perfil térmico no relé de proteção.
Limite de Partida Se a temperatura do rotor tiver excedido o limite de partida, o motor não pode ser rei-
niciado. O sinal de bloqueio não é eliminado, a não ser que a temperatura do rotor
tenha caido abaixo do limite de reinício, isto é, quando exatamente uma partida se
torna possível sem exceder o limite de temperatura do rotor. Baseado nos parâmetros
específicos do motor, o dispositivo calcula o limite normalizado de partida ΘRestart:
Onde:
ΘRestart = Limite de temperatura abaixo do qual a partida é possível
kR = Fator K do rotor, calculado internamente
IStart = Corrente de partida
IB = Corrente básica
Tm = Tempo máximo de partida
τR = Constante térmica de tempo do rotor, calculada internamen-
te
ncold = Partidas permitidas com o motor frio
Tempo de Partida O fabricante do motor permite um número máximo de tentativas de partidas a frio
(ncold) e quente (nwarm). Afinal de contas, o dispositivo necessita resfriar! Um certo
tempo deve passar - tempo de reinicio tRestart - para assegurar que o rotor tenha res-
friado.
Tempo de Esse comportamento térmico é fornecido na proteção, como segue: cada vez que o
Equilíbrio motor é desligado, o temporizador inicia (endereço 4304 T Equal). Ele considera
que as diferentes condições térmicas do motor ocorrem no momento do desligamen-
to. Durante o tempo de equilíbrio, o perfil térmico não é atualizado. È mantido con-
stante para replicar o processo de equalização no rotor. Então, o modelo térmico com
a constante de tempo correspondente (constante de tempo do rotor x fator de ex-
tensão), resfria. Durante o tempo de equilíbrio o motor não pode ser reiniciado. Tão
logo a temperatura caia abaixo do limite de reinício, a próxima tentativa de partida
pode ser executada.
Tempo Mínimo de Sem considerar os perfís térmicos, alguns fabricantes de motores necessitam de um
Inibição tempo de inibição de partida após o máximo número de tentativas de partidas permis-
síveis ter sido excedido.
A duração total do sinal de inibição depende de qual dos tempos T Min Inhibit
ou TRestart é o mais longo.
TempoTotalTReclose O tempo total de espera TReclose, antes que o motor possa ser reiniciado, além do
mais, é composto pelo tempo de equilíbrio e pelo tempo TRestart, calculado do perfil
térmico e o valor que é necessário para cair abaixo do limite para uma nova partida.
Se o aumento da temperatura do rotor estiver acima do limite de reinício quando o
motor está desligado, o mínimo tempo de inibição será iniciado junto com o tempo de
equilíbrio.
Assim o tempo total de inibição TReclose pode tornar-se igual ao mínimo tempo de i-
nibição se for mais longo do que a soma dos dois tempos mencionados:
TReclose = TEqual + TRestart para TMin Inhibit < TEqual + TRestart
TReclose = TMin Inhibit para TMin Inhibit ≥ TEqual + TRestart, se temperatura exces-
siva calculada > limite de reinício
O valor operacional medido TReclose (visível nos valores térmicos medidos) é o tempo
remanescente até que a nova partida seja permitida. Quando a temperatura excessi-
va do rotor estiver abaixo do limite de reinício e dessa forma a próxima tentativa de
partida é permitida, o valor operacional medido para o tempo de espera atingiu zero.
Extensão das Con- De maneira a considerar adequadamente a reduzida troca de calor quando um motor
stantes de Tempo auto-ventilado é parado, as constantes de tempo de resfriamento podem ser aumen-
de Resfriamento tadas em relação às constantes de tempo de uma máquina em andamento com o
fator Kτ at STOP (endereço 4308). O critério para a parada do motor é o de atingir
o limite de uma corrente ajustada BkrClosed I MIN. Isso compreende que a cor-
rente do motor inativo seja maior que seu limite. O limite de pickup BkrClosed I
MIN afeta também a função de proteção de sobrecarga térmica (veja Seção 2.10).
Enquanto o motor está em funcionamento, o perfil térmico de aquecimento é mode-
lado com a constante de tempo τR, calculada da potência nominal do motor e o res-
friamento calculado com a constante de tempo τR x Kτ at RUNNING (endereço
4309). Dessa forma, a proteção supre as necessidades no caso de um resfriamento
lento(lento equilíbrio de temperatura).
Para cálculo do tempo de reinício TRestart aplica-se o que segue:
com
kτ at STOP – fator de extensão para a constante de tempo = Kτ
at STOP, endereço 4308
kτ at RUNNING – fator de extensão para a constante de tempo = Kτ
at RUNNING, endereço 4309
Θpre – réplica térmica no instante em que o motor é desli-
gado (depende da condição de operação)
τR – constante de tempo do rotor, calculada internamente
Partida de Se, por razões de emergência, deve ocorrer partida de motor que exceda a máxima
Emergência temperatura permissível do rotor, o sinal de bloqueio da partida do motor pode ser ter-
minado por meio de entrada binária („>66 emer.start“), permitindo dessa forma
uma nova tentativa de partida. O perfil térmico do motor, entretanto, continua a funci-
onar e a máxima temperatura permissível do rotor será excedida. Não será iniciado
desligamento do motor através de bloqueio de partida do motor, mas a temperatura
excessiva calculada do rotor poderá ser observada quanto a avaliação de risco.
Bloqueio Se a função de inibição de partida do motor está bloqueada por entrada binária
„>BLOCK 66“ ou desligada, a réplica térmica da sobretemperatura do rotor, o tempo
de equilíbrio T Equal e o mínimo tempo de inibição T MIN. INHIBIT, são reseta-
dos. Dessa forma, qualquer sinal de bloqueio que estiver presente ou para chegar
será desconsiderado.
Por meio de outra entrada binária („>66 RM th.repl.“) a réplica térmica pode ser
resetada independentemente. Isso pode ser útil para teste e comissionamento e após
uma falha de tensão da fonte de alimentação.
Lógica Não há anunciação de pickup para a inibição de partida e não é produzido registro de
trip. A figura a seguir mostra o diagrama lógico para a inibição de partida.
Geral A Inibição de partida só é efetiva e acessível se o endereço 143 48 for ajustado para
(Ativado) Enabled. Se não for necessário, essa função deve ser ajustada para (De-
sativada) Disabled. A função pode ser comutada pra ON ou OFF no endereço 4301
FCT 66..
Nota
Quando são modificados os ajustes da função de inibição de partida, o perfil térmico
dessa função é resetado.
Valores de Muitas das variáveis necessárias para o cálculo da temperatura do rotor são forneci-
Carcterística das pelo fabricante do motor. Entre essas variáveis estão a corrente de partida ISTAR-
TUP, a corrente nominal do motor IMOT. NOM, o tempo de partida máximo permissível T
START MAX (endereço 4303), o número de partidas permissíveis em condições a frio
(ncold) e o número de partidas permissíveis em condições a quente (nwarm).
A corrente de partida é parametrizada no endereço 4302 IStart/IMOTnom, expres-
sa como um múltiplo da corrente nominal. Em contraste, a corrente nominal do motor
é parametrizada como um valor secundário, diretamente em ampéres, no endereço
4305 I MOTOR NOMINAL. O número de partidas a quente permitido entra no ende-
reço 4306 (MAX.WARM STARTS) e a diferença (#COLD-#WARM) entre o número de
partidas permissíveis a frio e a quente, dá entrada no endereço 4307.
Para motores sem ventilação separada, o reduzido resfriamento na parada do motor
pode ser contado pela entrada do fator Kτ at STOP no endereço 4308. Tão logo a
corrente não mais exceda o valor de ajuste parametrizado no endereço 212
BkrClosed I MIN, a paralisacão do motor é detectada e a constante de tempo é
aumentada pelo fator de extensão configurado.
Se for escolhido não usar diferença entre as constantes de tempo (por exemplo,
motores ventilados externamente), então o fator de extensão Kτ at STOP deverá ser
ajustado para 1.
O resfriamento com o motor em andamento é influenciado pelo fator de extensão
4309 Kτ at RUNNING. Esse fator considera que o motor em andamento sob carga
e o motor parado não resfriam na mesma velocidade. Isso se torna efetivo tão logo a
corrente exceda o valor ajustado no endereço 212 BkrClosed I MIN. Com Kτ at
RUNNING = 1 a constante de tempo de aquecimento e de resfriamento são as
mesmas em condições operacionais (I > BkrClosed I MIN).
Comportamento da Para melhor compreensão das considerações acima, várias faixas de operação pos-
Temperatura síveis em duas áreas de operação serão discutidas no próximo parágrafo. Ajustes
Durante Estados de acima indicados devem ser usados prevalecendo que, 3 tentativas de partida a frio e
Mudança de 2 tentativas a quente, tenham resultado em limite de partida que atinja 66.7%.
Operação
A. Abaixo do limite térmico de partida:
1. Uma partida normal conduz a máquina a uma faixa de temperatura abaixo do
limite térmico de partida e a máquina pára. A parada atinge um tempo de equilíb-
rio 4304 T Equal e gera a mensagem „66 TRIP“. O tempo de equilíbrio expira
e a mensagem „66 TRIP“ é eliminada. Durante o tempo T Equal, o modelo
térmico permanece “congelado” (veja Figura 2-52, à esquerda).
2. Uma partida normal conduz a máquina a uma faixa de temperatura abaixo do
limite térmico de partida, a máquina pára e é iniciada por uma partida de emer-
gência, sem esperar que termine o tempo de equilíbrio. O tempo de equilíbrio é
resetado e o perfil térmico é liberado e é reportado „66 TRIP“ para ser eliminado
(veja Figura 2-52, à direita).
2.8.3 Motor (Proteção de Partida de Motor 48, Inibição de Partida de Motor 66)
2.8.3.1 Ajustes
2.9.1 Descrição
Detecçao de A freqüência é detectada pela tensão fase-fase VA-B aplicada ao dispositivo. Se a am-
Freqüência plitude dessa tensão é muito pequena, uma das outras tensões fase-fase é usada em
seu lugar.
Com as aplicações de filtros e medições repetidas, a avaliação da freqüência está
livre de influências harmônicas e é muito precisa.
Proteção de Sub- A proteção de freqüência consiste de quatro elementos de freqüência. Para tornar a
freqüência e de proteção flexível para diferentes condições do sistema de energia, esses estágios
Sobrefreqüência podem ser usados alternadamente para aumento ou diminuição da freqüência, sepa-
radamente e podem ser ajustados independentemente para execução de diferentes
funções de controle.
O ajuste do parâmetro decide para qual propósito o elemento será utilizado:
• Ajuste o limite de pickup abaixo da freqüência nominal se o elemento for usado
para proteção de subfreqüência.
• Ajuste o limite de pickup mais alto do que a freqüência nominal se o elemento for
usado para proteção de sobrefreqüência.
• Se o limite for ajustado igual à freqüência nominal, o elemento é inativo.
Faixas de Operação A freqüência pode ser determinada se, para conexões de transformadores de poten-
cial trifásicos, o componente de freqüência positiva para tensões ou para conexões
de transformador de potencial monofásico, a tensão correspondente estiver presente
e com suficiente magnitude. Se a tensão medida cair abaixo do valor ajustável Vmin,
a proteção de freqüência é bloqueada, uma vez que um valor de freqüência preciso
não pode mais ser calculado a partir do sinal, nessas condições.
Temporizações/ Cada elemento de freqüência tem uma temporização associada. Quando a tempori-
Lógica zação expira, gera-se um sinal de trip. Quando o elemento de freqüência entra em
dropout, o comando de trip é imediatamente terminado, mas não antes de ter expira-
do a mínima duração de comando.
Cada um dos quatro elementos de freqüência pode ser bloqueado individualmente,
por meio de entradas binárias.
A figura seguinte mostra o diagrama lógico para a função de proteção de freqüência.
Geral A proteção de freqüência só é efetiva e acessível se o endereço 154 81 O/U for ajus-
tado para Enabled (Ativado), durante a configuração das funções de proteção.
Se a função não for necessária o ajuste deverá ser feito para Disabled
(Desativado) . A função pode ser comutada para ON ou OFF no endereço 5401
FCT 81 O/U.
Tensão Mínima O endereço 5402 Vmin é usado para ajustar a tensão mínima. A proteção de fre-
qüência é bloqueada tão logo é disparada a tensão mínima.
Em todas as conexões trifásicas e conexões monofásicas de tensão fase-fase, o
limite deverá ser ajustado como valor fase-fase. Com conexão monofásica fase-terra,
o limite é ajustado como tensão fase-terra.
Nota
Se o limite for ajustado igual à freqüência nominal, o elemento está inativo.
Temporizações As temporizações (tempo definido) 81-1 DELAY a 81-4 DELAY são parametrizadas
nos endereços 5405, 5408, 5411 e 5414 e permitem ao dispositivo priorizar ou
escolher ações corretivas, baseadas no grau para o qual a real freqüência do sistema
parte (para cima ou para baixo) da freqüência nominal do sistema, por exemplo, para
equipamento de descarte de carga. Os tempos ajustados são temporizações adicio-
nais e não incluem tempos de operação (tempo de medição, tempo de dropout) da
função de proteção.
2.9.3 Ajustes
2.10.1 Descrição
com
Θ Sobretemperatura presente relacionada com a sobre-
temperatura final, na máxima corrente de fase permiti-
da k · INom Obj
τth Constante térmica de tempo de aquecimento do
objeto protegido
I Valor rms presente da corrente de fase
k Fator-K indicando a corrente de fase constante
máxima permitida, referente à corrente nominal do
objeto protegido
INom Obj. Corrente nominal no objeto protegido.
com
Θu Temperatura ambiente medida ou temperatura de res-
friamento
ΘNom Temperatura na corrente nominal do objeto
Se a temperatura ambiente ou a temperatura de resfriamento não são medidas, o
valor da constante de Θu = 40 °C ou 104°F é assumida de forma que Θu’= 0.
A característica de proteção modela um perfil térmico do equipamento que está sob
proteção (proteção de sobrecarga com capacidade de memória). Tanto a história de
uma sobrecarga, quanto a perda de calor para o ambiente são levadas em conside
ração.
Extensão das Quando o dispositivo é usado para proteger motores, a resposta térmica variando
Constantes de parado ou em rotação, pode ser avaliada corretamente. Quando parando ou parado,
Tempo um motor sem perdas externas por resfriamento, perde calor mais vagarosamente e
uma constante de tempo mais prolongada deve ser usada para cálculo. Para um
motor desligado, o 7SJ62/63/64 aumenta a constante de tempo τ th por um fator pro-
gramável (fator kτ). O motor é considerado desligado quando as correntes do motor
caem abaixo da mínima corrente de ajuste programável BkrClosed I MIN (veja
"Mo-nitoramento do Fluxo de Corrente" na SEção 2.1.3). Para motores resfriados ex-
ternamente, cabos e transformadores, o Kτ-FACTOR = 1.
Bloqueio A memória térmica pode ser resetada por meio de entrada binária („>RES 49
Image“). O valor da sobretemperatura relacionado à corrente é resetado para zero.
O mesmo é realizado pela entrada binária („>BLOCK 49 O/L“); nesse caso, toda a
proteção de sobrecarga é completamente bloqueada, incluindo o estágio de aviso de
corrente.
Quando os motores precisam ser partidos por razões de emergência, temperaturas
acima da máxima sobretemperatura permitida podem ser permitidas pelo bloqueio do
sinal de trip por uma entrada binária („>EmergencyStart“). Desde que o perfil
térmico tenha excedido a temperatura de trip após iniciação e dropout da entrada
binária ter tido efeito, a função de proteção é dotada do recurso de um intervalo de
tempo de andamento programável (T EMERGENCY), que é iniciado quando a entrada
binária entra em dropout e continua suprimindo um sinal de trip. Trip pela proteção de
sobrecarga, será evitado até que esse intervalo de tempo expire. A entrada binária
afeta somente o sinal de trip. Não tem efeito no registro de trip nem faz o reset do perfil
térmico.
Comportamento no Dependendo do ajuste no endereço 235 ATEX100 dos Dados do Sistema de Potên-
Caso de Falha da cia 1 (veja Seçãon 2.1.3), o valor da réplica térmica é tanto resetado para zero
Fonte de (ATEX100 = NO) se falhar a tensão da fonte de alimentação, quanto ciclicamente ar-
Alimentação mazenado em uma memória não volátil (ATEX100 = YES), de forma que seja mantido
no caso de uma falha de tensão do sistema auxiliar de alimentação. No último caso,
a réplica térmica usa o valor armazenado para cálculo e o combina para as condições
de operação. A primeira opção é o ajuste padrão (veja /5/). Para mais detalhes veja
/5/.
Nota
A mudança dos parâmetros da função reseta a réplica térmica.
Parâmetro de A proteção de sobrecarga é ajustada com grandezas por unidade. A corrente nominal
Sobrecarga Fator-k INom Obj. do objeto protegido (motor, transformador, cabo) é usada como base para de-
tecção da sobrecarga. A corrente contínua térmicamente permitida Imax prim permite o
cálculo de um fator kprim:
O (Fator K 49)49 K-FACTOR para ser ajustado no dispositivo (endereço 4202) refere-
se à corrente nominal secundária do relé de proteção. Os dados a seguir aplicam-se
para a conversão:
com
Imax prim Corrente primária térmica permitida do motor
INom Obj. Corrente nominal do objeto protegido
INom CT prim Corrente nominal primária do TC
Se a capacidade de carga de curto prazo é fornecida para um intervalo que não seja
um segundo, a corrente correspondente de curto prazo é usada na fórmula acima, ao
invés da corrente de um segundo, e o resultado é multiplicado pela duração fornecida.
Por exemplo, se a corrente estimada de 0.5 segundos é conhecida:
É importante notar, entretanto, que quanto mais longa a duração efetiva, menos
preciso é o resultado.
Nível de Aviso da Pelo ajuste do nível de aviso térmico 49 Θ ALARM no endereço 4204, uma mensa-
Temperatura gem de aviso pode ser emitida antes do trip permitindo assim, tempo na implementa-
ção de procedimentos para a redução de carga. Esse nível de aviso representa, ao
mesmo tempo, o nível de dropout para o sinal de trip. Somente quando esse limite é
atingido, o comando de trip é resetado e o equipamento protegido pode retornar ao
serviço.
O nível térmico de aviso é fornecido em % de nível de temperatura de trip.
Um nível de aviso de corrente também está disponível (endereço 4205 I ALARM). O
ajuste corresponde a amperes secundários e deverá ser ajustado igual ou levemente
abaixo do que o da corrente continua permitida (k · INom sec). Pode ser usado no lugar
do nível térmico de aviso, ajustando o nível térmico de aviso para 100 % e dessa
forma, praticamente, desativando-o.
Tempo de Dropout O tempo de dropout a ser parametrizado no endereço 4208 T EMERGENCY, precisa
Após Partida de assegurar que após uma partida de emergência e após dropout da entrada binária
Emergência „>EmergencyStart“, o comando de trip seja bloqueado até que a réplica térmica
esteja abaixo do limite de dropout novamente.
Temperatura As indicações acima especificadas até agora são suficientes para uma réplica de
Ambiente ou de aumento de temperatura. A temperatura ambiente ou de resfriamento, entretanto,
Resfriamento também pode ser processada. Isso deve ser comunicado ao dispositivo como valor
medido digitalizado por meio da interface. Durante a configuração, o parâmetro 142
49 precisa ser ajustado para With amb. temp..
Se for usada a detecção de temperatura ambiente, o usuário precisa preocupar-se
com que o fator 49 K-FACTOR a ser ajustado se refira a uma temperatura ambiente
de 104° F ou 40° C, isto é, correspondente à máxima corrente permitida na tempera-
tura de 104° F ou 40° C.
Todos os cálculos são executados com grandezas padronizadas. A temperatura am-
biente também precisa estar padronizada. A temperatura com corrente nominal é
usada como grandeza padronizada. Se a corrente nominal desvia da corrente
nominal do TC, a temperatura precisa ser adaptada de acordo com a seguinte fórmu-
la. No endereço 4209 ou 4210 49 TEMP. RISE I a temperatura adaptada para a
corrente nominal do transformador é ajustada. Esse valor de ajuste é usado como
grandeza de padronização da entrada de temperatura ambiente.
com
ΘNom sec temperatura da máquina com corrente nominal secun-
dária = ajuste no relé de proteção (endereço 4209 ou
4210)
ΘNom mach Temperatura da máquina com corrente nominal da
máquina
INom CT prim Corrente nominal primária do TC
INom mach Corrente nominal da máquina
com
τth TIME CONSTANT (CONSTANTE DE TEMPO)
(endereço 4203)
k 49 K-FACTOR (FATOR K 49) (endereço 4202)
INom Corrente nominal do dispositivo em A
I Corrente da falta através de fase em A
IPre Corrente prévia de carga
ΘUt=0 Entrada de temperatura de resfriamento em °C com
t=0
ΘNom Temperatura com corrente nominal INom(Endereço
4209 49 TEMP. RISE I)
Θu Entrada de temperatura de resfriamento (escalada
com endereço 4209 ou 4210)
Exemplo:
Máquina: INom Mach = 483 A
Imax Mach=1.15 INom em ΘK = 104 °F ou 40 °C
ΘNom Mach = 199.4° F or 93° C Temperatura em INom Mach
τth = 600 s (constante térmica de tempo da máquina)
transformador de corrente: 500 A / 1 A
Reconhecimento A partida do motor é detectada quando o ajuste I MOTOR START no endereço 1107
de Partida do Motor é excedido. Informação sobre como executar essa configuração, é fornecida em “Re-
conhecimento de Condição de Funcionamento (somente para motores)" na
Seção2.1.3.2.
2.10.3 Ajustes
Endereços que tenham um apêndice “A” só podem ser mudados com DIGSI em “Dis-
play de Ajustes Adicionais”(Mostrar Ajustes Adicionais).
As tabelas indicam ajustes padrão de regiões específicas. A Coluna “C” (Confi-gura-
ção) indica a corrente nominal secundária correspondente do transformador de cor-
rente.
2.11.1.1 Geral
Tensões Auxiliares O processador de tensão de 5 VDC é monitorado pelo hardware, uma vez que se ele
e de Referência estiver abaixo do mínimo ,não funcionará mais. O dispositivo sob tal circunstância é
removido da operação. Quando retorna a tensão de alimentação, o sistema proces-
sador é reiniciado.
Falha no desligamento da tensão de alimentação, remove o dispositivo da operação
e uma mensagem é imediatamente gerada por um contato normalmente fechado.
Breves interrupções da tensão auxiliar de menos de 50 ms, não prejudicam o funcio-
namento do dispositivo (para tensão auxiliar nominal > 110 VDC).
O processador monitora a tensão de referência do ADC (conversor analógico-digital).
A proteção é suspensa se a tensão desvia para fora de uma faixa permitida e desvios
prolongados são reportados.
Bateria de Buffer A bateria do buffer, que assegura operação do relógio interno e armazenamento de
contadores e mensagens, se houver falha da tensão auxiliar, é periodicamente verifi-
cada quanto ao estado da carga. Se sua tensão está abaixo de um mínimo permitido,
então a mensagem „Fail Battery“ é emitida.
Componentes de Todas as memórias de trabalho (RAMs) são verificadas durante a partida. Se ocorrer
Memória uma falta, a partida é cancelada e um LED começa a piscar. Durante operação as
memórias são verificadas com a ajuda de sua soma de controle (check-sum). Para a
memória do programa, a soma cruzada é formada ciclicamente e comparada com a
soma de memória cruzada do programa.
Para a memória de ajustes, a soma cruzada é formada ciclicamente e comparada
com a soma cruzada, que é prontamente gerada cada vez que um processo de ajuste
ocorre.
Se ocorrer uma falta o sistema processador é reiniciado.
Cão de Guarda Para monitoramento contínuo das seqüências do programa, um monitor de tempo é
fornecido no hardware (hardware watchdog), que expira após uma falha do proces-
sador ou do programa interno e causa o reinício completo do sistema de processa-
mento.
Um software “watchdog” adicional assegura que maus funcionamentos durante o pro-
cessamento do programa sejam descobertos. Isso também reinicia o sistema de pro-
cessamento.
Se um mau funcionamento não é eliminado pela reiniciação, é dado início a uma nova
tentativa. Após três tentativas de reinício mal sucedidas dentro da janela de tempo de
30 segundos, o dispositivo automaticamente sai de serviço e o LED vermelho „Error“
acende. O relé sai de funcionamento e indica „dispositivo em mau funcionamento“
com seu contato normalmente fechado.
Monitoramento de Esta função de monitoramento verifica todos os canais de dados do buffer de circula-
Offset ção, quanto à réplica offset corrompida dos transformadores analógicos/digitais e os
roteiros de entrada analógica, usando filtros offset. Os eventuais erros offset são de-
tectados usando filtros de tensão DC e as amostras associadas são corrigidas até um
limite específico. Se esse limite for excedido, é emitida uma indicação (191 „Error
Offset“) que é parte do grupo de avisos de atenção (anunciação 160). Como
valores offset afetam a confiabilidade das medições executadas, recomendamos
enviar o dispositivo para a fábrica OEM para ação corretiva se o aviso ocorrer conti-
nuamente.
Aquisição de Valor Até quatro entradas de correntes são medidas pelo dispositivo. Se a corrente trifásica
de Medição - e a corrente de falta à terra do ponto estrela do transformador de corrente, ou um
Correntes transformador de corrente de terra separado da linha a ser protegida estiverem
conectadas ao dispositivo, sua soma digitada precisa ser zero. Faltas no circuito de
corrente são reconhecidas se:
IF = | iA + iB + iC + kI · iN | > Σ I THRESHOLD (LIMITE) · INom + Σ I FACTOR
(FATOR) · Imax
O fator kI leva em consideração a diferença possível na relação de transformador de
corrente de neutro IN (isto é, transformador toroidal de corrente, veja endereços 217,
218, 204 e 205):
Simetria de Durante operação normal do sistema, é esperada, entre outras correntes de entrada,
Corrente a corrente de simetria. A simetria é monitorada no dispositivo por comparação de ma-
gnitude .A menor corrente de fase é comparada com a maior. Assimetria é detectada
se | Imin | / | Imax | < BAL. FACTOR I, enquanto Imax / INom > BALANCE I LIMIT
/ INom for válido.
Assim, Imax é a maior das três correntes de fases e Imin a menor. O fator de simetria
BAL. FACTOR I representa a assimetria permitida das correntes de fases, enquanto
o valor de limite BALANCE I LIMIT é o limite mais baixo da faixa operacional desse
monitoramento (veja Figura 2-57). Ambos os parâmetros podem ser ajustados. A
relação de dropout é de cerca de 97%.
Esse mau funcionamento é reportado como „Fail I balance“.
Simetria deTensão Durante operação normal do sistema (isto é, na ausência de falta de curto-circuito), é
esperada simetria entre as tensões de entrada. Devido as tensões fase-fase serem
insensitivas para conexões à terra, as tensões fase-fase são usadas para monitora-
mento da simetria. Se o dispositivo estiver conectado a tensões fase-terra, então as
tensões fase-fase são calculadas em concordância. Se o dispositivo estiver conecta-
do a tensões fase-terra, então as tensões fase-fase são calculadas de acordo, consi-
derando se o dispositivo está conectado a tensões fase-fase e tensão resisual e
então, a terceira tensão fase-fase é calculada em conformidade. Considerando se o
dispositivo está conectado a tensões fase-fase e tensão residual V0, então a terceira
tensão fase-fase é calculada de acordo. A partir dessas tensões fase-fase, a proteção
gera valores médios retificados e verifica a simetria de seus valores absolutos. A
menor das tensões de fase é comparada com a maior tensão de fase. É reconhecida
assimetria, se:
| Vmin | / | Vmax | < BAL. FACTOR V enquanto | Vmax | > BALANCE V-LIMIT. Onde
Vmax é a maior das três tensões e Vmin a menor. O fator de simetria BAL. FACTOR V
é a medida para a assimetria das tensões do condutor; o valor limite BALANCE V-
LIMIT é o limite mais baixo da faixa de operação desse monitoramento (veja Figura
2-58). Ambos os parâmetros podem ser ajustados. A relação de dropout é de cerca
de 97%.
Esse mau funcionamenteo é reportado como „Fail V balance“.
Seqüência de Fase Para detectar conexões de fase trocadas nos circuitos de entrada de corrente e de
de Corrente e tensão, a seqüência de fase das tensões medidas fase-fase e as correntes de fases,
Tensão são verificadas pelo monitoramento da seqüência da mesma transição de polaridade
zero das tensões.
Medição de direção com tensões normais, seleção de caminho para localização de
falta e detecção de seqüência negativa, assumem a seqüência “abc” de fase. A
rotação de fase das grandezas medidas é verificada pelas seqüências de fases.
Tensões: VA antes VB antes VC e
Correntes: IA antes IB antes IC.
A verificação da rotação de fase da tensão é feita quando cada tensão medida é pelo
menos
| VA|, |VB|, |VC| > 40 V/√3.
A verificação da rotação de fase de corrente é feita quando cada corrente medida é
pelo menos:
|IA|, |IB|, |IC| > 0.5 IN.
Para seqüências de fase anormais, as mensagens „Fail Ph. Seq. V“ ou „Fail
Ph. Seq. I“ são emitidas junto com o chaveamento dessa mensagem „Fail Ph.
Seq.“.
Para aplicações nas quais uma seqüência de fase oposta é esperada, o relé de pro-
teção deverá ser ajustado por uma entrada binária ou por um ajuste programável. Se
a seqüência de fase é modificada no dispositivo, as fases B e C internas do relé são
revertidas e as correntes de seqüência positiva e negativa são trocadas (veja também
a Seção 2.21.2). As mensagens relativas a fase, valores de mau funcionamento e
valores medidos não são afetados por isso.
Propósito do Monit- No caso de falha de uma medição de tensão causada por uma falta ou fio partido no
oramento da Falha sistema secundário do transformador de tensão, pode ser “vista” tensão zero pela
de Fusível medição de loops individuais. O elemento de tensão residual do elemento de de-
tecção de falta à terra sensitiva, a proteção de subtensão e a função de sincronização
no 7SJ64 podem, por sua vez, adquirir resultados incorretos de medições.
Em sistemas aterrados, a função (FFM) Monitoramento de Falha de Fusível pode
fazer efeito, a menos que as tensões trifásicas-terra estejam conectadas ao disposi-
tivo. É claro que, a supervisão do disjuntor miniatura e o Monitoramento de Falha de
Fusível podem ser usados ao mesmo tempo.
Funcionalidade Dependendo dos ajustes e do MLFB, o FFM opera com valores calculados ou
medidos VN ou IN. Se ocorrer tensão de seqüência zero sem ter sido registrada cor-
rente de falta à terra simultaneamente, então existe uma falta assimétrica no circuito
secundário do transformador de tensão. O elemento de tensão residual da detecção
sensitiva de falta à terra, a proteção direcional de sobrecorrente temporizada (função
fase e terra), a proteção de subtensão e a função de sincronização no 7SJ64 são blo-
queadas. A última, entretanto, não é bloqueada se for selecionado Direct CO e
dessa forma, nenhuma medição é necessária.
Nota
Em sistemas onde a corrente de falta de terra é muito pequena ou ausente (por ex-
emplo, transformadores de alimentação não aterrados), o monitoramento de falha de
fusível NÃO deve ser usado!
Pickup do FFM ocorrerá em uma tensão de terra VN que seja maior do que o limite
especificado em 5302 FUSE FAIL 3Vo e em uma corrente de terra IN, que seja
menor do que o limite especificado em 5303 FUSE FAIL RESID.
Pickup se dará nos valores especificados. Uma histerese está integrada para dropout,
de 105% em IN ou de 95% em VN. No caso de uma falta assimétrica de baixa corrente
no sistema de energia com fonte fraca (weak infeed), a corrente de terra causada pela
falta pode permanecer abaixo do limite de pickup do Monitoramento de Falha de
Fusível. O sobrefuncionamento do Monitoramento de Falha de Fusível, entretanto,
pode causar falha do equipamento de poteção do alimentador, uma vez que bloque-
ará todas as funções de proteção que usarem sinais de tensão. Tal sobrefunciona-
mento do FFM é evitado pela verificação adicional das correntes de fases. Se pelo
menos uma corrente de fase permanecer abaixo do valor de limite de pickup de 5303
FUSE FAIL RESID, pode ser assumido que a corrente zero, criada por um curto-
circuito, excedeu igualmente esse limite.
Nota
Em sistemas onde a corrente de falta de terra é muito pequena ou ausente (por ex-
emplo, transformadores de alimentação não aterrados), o monitoramento de falha de
fusível NÃO dever ser usado!
Nota
O monitoramento da soma de corrente só pode atuar adequadamente, quando a cor-
rente residual da linha protegida é alimentada pela a quarta entrada de corrente (IN)
do relé.
Nota
As conexões dos elementos de terra e seus fatores de adaptação, foram ajustadas
na configuração dos dados gerais da estação. Esses ajustes devem ser corrigidos
para o monitoramento de valores medidos para que funcionem adequadamente.
Monitoramento da
Falha de Fusível
(FFM)
Nota
Os ajustes para monitoramento da falha de fusível (endereço 5302 FUSE FAIL 3Vo)
devem ser selecionados, de forma que ocorra ativação confiável se falhar uma fase
de tensão, mas não de forma que ocorra falsa ativação durante faltas de terra em uma
rede aterrada. Correspondentemente, o endereço 5303 FUSE FAIL RESID precisa
ser ajustado como sensitivo como se faz necessário (menor do que a menor falta de
corrente esperada). A função pode ser desativada no endereço 5301 FUSE FAIL
MON., por exemplo, ao executar testes de assimetria.
2.11.1.7 Ajustes
Aplicações • Ao usar duas entradas binárias, pode ser detectado mau funcionamento no circuito
de trip sob toda e qualquer condição do disjuntor.
• Quando é usada apenas uma entrada binária, mau funcionamento do disjuntor pro-
priamente dito não é detectado.
Pré-requisitos Uma condição para o uso da supervisão do circuito de trip é a de que a tensão de
controle para o disjuntor, seja de pelo menos duas vezes a queda de tensão através
da entrada binária (VCTR > 2 · VBImin).
Uma vez que pelo menos 19 V são necessários para a entrada binária, a supervisão
só pode ser usada com tensão de controle do sistema acima de 38 V.
2.11.2.1 Descrição
Supervisão com Ao usar duas entradas binárias, elas estarão conectadas de acordo com a Figura 2-
Duas Entradas 60, paralelas ao contato de trip associado em um lado e paralela aos contatos auxi-
Binárias liares do disjuntor, no outro.
Figura 2-60 Princípio do monitoramento do circuito de trip com duas entradas binárias
A supervisão com duas entradas binárias não apenas detecta interrupções no circuito
de trip e perda da tensão de controle, como também supervisiona a resposta do dis-
juntor, usando a posição dos contatos auxiliares do disjuntor.
Dependendo das condições do contato de trip e do disjuntor, as entradas binárias são
ativadas (condição lógica "H" na Tabela 2-10) ou não ativadas (condição lógica "L").
Em circuitos de trip saudáveis, a condição de que ambas as entradas binárias não
estão atuadas (“L) só é possível durante um curto período de transição (contato de
trip fechado, mas o disjuntor ainda não tenha sido aberto). Um estado contínuo dessa
condição só é possível quando o circuito de trip tenha sido interrompido, exista um
curto-circuito no circuito de trip, uma perda da tensão da bateria tenha ocorrido, ou
mau funcionamento ocorra com o mecanismo do disjuntor. Sendo assim, é usado
como critério de monitoramento.
As condições das duas entradas binárias são verificadas periodicamente. Uma verifi-
cação ocorre a cada 600 ms. Se três verificações consecutivas detectarem uma a-
normalidade (após 1,8s), é reportada uma anunciação (veja Figura 2-61). As repeti-
das medições determinam o atraso da mensagem de alarme e evitam que um alarme
seja dado durante períodos de curta transição.
Após ter sido eliminado o mau funcionamento no circuito de trip, o aviso da falta é au-
tomaticamente resetado, após o mesmo período de tempo.
Figura 2-61 Diagrama lógico da supervisão de circuito de trip com duas entradas binárias
Supervisão com A entrada binária está conectada de acordo com a figura, em paralelo com o contato
Uma Entrada de trip associado do relé de proteção. O contato auxiliar do disjuntor é “bypassado”
Binária com um resistor R.
Durante operação normal, a entrada binária está ativada (condição lógica “H”) quando
o contato de trip está aberto e o circuito de trip está intacto, devido ao monitoramento
do circuito ser fechado tanto pelo contato auxiliar do disjuntor 52a (se o disjuntor está
fechado) quanto através do bypass do resistor R, pelo contato auxiliar do
disjuntor52b. Somente enquanto o contato de trip estiver fechado, a entrada binária é
curto-circuitada e dessa forma desativada (condição lógica “L”).
Se a entrada binária é continuamente desativada durante a operação, isso leva à con-
clusão de que existe uma interrupção no circuito de trip ou uma perda da tensão de
controle.
O monitoramento do circuito de trip não opera durante faltas do sistema. Um contato
de trip momentaneamente fechado, não conduz a mensagem de falta. Se, entretanto,
os contatos de trip de outros dispositivos operarem em paralelo no circuito de trip,
então uma anunciação de falta deverá ser temporizada (veja também a Figura 2-63).
O estado da entrada binária, dessa forma, é verificado 500 vezes antes do envio da
mensagem . O estado de verificação ocorre a cada 600 ms, de forma que o alarme
do monitoramento de trip só é emitido no caso de uma falha real no circuito de trip
(após 300 s). Após ter sido eliminado o mau funcionamento no circuito de trip, um
aviso de falta é automaticamente resetado após o mesmo período.
Figura 2-63 Diagrama lógico para monitoramento do circuito de trip com uma entrada
binária
A figura a seguir mostra o diagrama lógico para a mensagem que pode ser gerada
pelo monitoramento do circuito de trip, dependendo dos ajustes de controle e das ent-
radas binárias.
Geral A função só é efetiva e acessível se o endereço 182 for ajustado tanto para 2
Binary Inputs, quanto para 1 Binary Input e o número adequado de entradas
binárias tenha sido alocado para esse propósito (veja Seção 2.1.1.2). A função pode
ser comutada para ON no endereço 8201 FCT 74TC. Se a alocação das entradas
binárias necessárias não casar com o tipo de monitoramento selecionado, então uma
mensagem dessa situação é gerada („74TC ProgFail“). Se o monitoramento do
circuito de trip não for usado, então o endereço 182 Disabled deverá ser ajustado.
Outros parâmetros não são necessários. A mensagem da interrupção de um circuito
de trip, é temporizada por um período fixo de tempo. Para duas entradas binárias, a
temporização é de cerca de 2 segundos e para uma entrada binária, de cerca de 300
segundos. Assim, fica assegurado que uma duração mais prolongada de um
comando de trip, seja confiavelmente suspenso por um certo período de tempo e que
um aviso só seja ocasionado, quando uma falta real tenha ocorrido dentro do
comando de trip.
Monitorando com Nota: Ao usar apenas uma entrada binária (BI) para o monitoramento do circuito de
Uma Entrada trip, maus funcionamentos, tais como interrupção do circuito de trip ou perda de
Binária tensão da bateria, são geralmente detectados, mas falhas do circuito de trip enquanto
seja ativado um comando de trip, não podem ser detectadas. Além do mais, a
medição deve ocorrer por um período de tempo que suspenda a possível duração
mais longa de um contato de trip fechado. Isso é assegurado por um número fixo de
repetições de medições e o tempo entre verificações do estado.
2.11.2.3 Ajustes
2.11.3.1 Descrição
Respostas de Mau Dependendo do tipo de mau funcionamento descoberto, uma anunciação é medida,
Funcionamento o sistema de processamento é reiniciado ou o dispositivo sai de serviço. Após três
tentativas de reinício mal sucedidas, o dispositivo sai de serviço. O contato de estado
do relé(live status) opera para indicar que o dispositivo está com mau funcionamento.
Além disso, se estiver presente alimentação auxiliar, o LED vermelho "ERROR"
acende, na parte frontal da tampa e o LED verde "RUN" apaga. Se falhar a fonte
interna de alimentação, então todos os LEDS ficam apagados. A tabela 2-11 mostra
um resumo das funções de monitoramento e respostas de mau funcionamento do
relé.
Grupo de Alarmes Certas mensagens das funções de monitoramento já estão combinadas em grupos
de alarmes. Uma lista dos grupos de alarmes e sua composição é fornecida no Apên-
dice A.10. Nesse caso, é preciso ser notado que a mensagem 160 „Alarm Sum
Event“ só é emitida quando as funções de monitoramento de valores medidos
(8101 MEASURE. SUPERV) está em ON (ligada).
Aplicações • Detecção de falta sensitiva à terra pode ser usada em sistemas isolados ou com-
pensados para detectar faltas à terra, para determinar fases afetadas por faltas à
terra e para especificar a direção das faltas à terra.
• Em sistemas de baixa resistência ou solidamente aterrados, a detecção de falta à
terra é usada para detectar faltas à terra de alta impedância.
• Essa função também pode ser usada como suplemento à proteção de falta à terra.
Pickup iniciado pela tensão residual pode ser temporizado (64-1 DELAY) para trip.
É importante notar que o tempo total de trip consiste do tempo de medição da tensão
residual (cerca de 60 ms) (endereço 3111 T-DELAY Pickup) mais a temporização
de trip (endereço 3112 64-1 DELAY).
Determinação da Após pickup do elemento de tensão devido à detecção de tensão residual, a fase ater-
Fase Aterrada rada é identificada, se possível. Para fazer isso, são medidas as tensões individuais
fase-terra. É claro que isso só é possível se as tensões trifásica-terra forem obtidas
de transformadores de potencial conectados em configuração estrela. Se a magnitu-
de da tensão para qualquer fase estiver abaixo do valor de ajuste VPh min, aquela fase
é detectada como fase aterrada, enquanto as tensões remanescentes fase-terra es-
tiverem simultaneamente acima do valor de ajuste VPh max.
A figura a seguir mostra a lógica para determinação da fase aterrada.
Tempos Ajustáveis O pickup pode ser estabilizado para proteção de falta à terra, com curva de tempo de-
de Dropout finido por um tempo de dropout ajustável. Essa facilidade vem a ser útil em sistemas
onde ocorrem faltas intermitentes. Combinado com relés eletromecânicos, permite
que diferentes respostas de dropout sejam ajustadas e que uma graduação de tempo
de relés numéricos e eletromecânicos seja implementada.
Características Ao determinar a direção de falta sensitiva de terra, não é o valor da corrente que é
crucial, mas aquela parte da corrente que é perpendicular a uma característica dire-
cional ajustável (eixo de simetria). Como pré-requisito da determinação da direção, a
tensão residual V0 deve ser excedida, bem como a parte de corrente confi-gurável in-
fluenciando a direção (componente ativo ou reativo).
A figura a seguir, ilustra um exemplo utilizando um diagrama de vetor complexo, no
qual a tensão residual V0 é a magnitude de referência do eixo real. A parte ativa 3I0real
da corrente 3I0, é calculada em referência à tensão residual V0 e comparada com o
valor de ajuste RELEASE DIRECT.. O exemplo é dessa forma adequado para deter-
minação da direção de falta à terra em sistemas aterrados, onde 3I0 · cos ϕ é relevan-
te. As linhas de limite direcional são perpendiculares ao eixo 3I0real.
As linhas de limite direcional podem ser rotacionadas por um ângulo de correção (en-
dereço PHI CORRECTION) até ± 45°. Assim, em sistemas aterrados é possível au-
mentar a sensitividade na faixa resistiva-indutiva, com uma rotação de –45°, ou no
caso de máquinas elétricas em conexão de barramento na faixa resistiva-capacitiva,
com uma rotação de +45° (veja a Figura a seguir). Além do mais, as linhas de limite
direcional podem ser rotacionadas por 90°, para determinar faltas de terra e sua
direção em sistemas isolados.
Método de Medição A direção de falta é calculada com os valores de seqüência zero, a partir da corrente
Direcional de terra 3I0 e tensão residual V0 ou 3 · V0. Com essas grandezas, são calculadas as
potências ativas e reativas de terra.
O algorítmo de cálculo usado filtra os valores medidos, de forma que é altamente
preciso e insensitivo a harmônicos elevados (particularmente o 3º e 5º harmônicos
que, estão presentes freqüentemente nas correntes de seqüência zero). A determi-
nação de direção baseia-se na indicação de potência ativa e reativa.
Uma vez que os componentes ativos e reativos da corrente - não da potência - são
relevantes para pickup, os componentes de corrente são calculados a partir dos com-
ponentes de potência. Ao determinar a direção de falta de terra, os componentes
ativos e reativos da corrente de terra referentes à tensão residual, bem como a
direção da potência ativa e reativa, são avaliados.
Para medições sen ϕ aplica-se o seguinte:
• Falta à terra (direção para frente), se Q0 < 0 e 3I0reactive > valor de ajuste (RELEASE
DIRECT.),
• Falta à terra (direção reversa), se Q0 > 0 e 3I0reactive > valor de ajuste (RELEASE
DIRECT.).
Para medições cos ϕ (para sistemas ressonantes-aterrados) aplica-se o seguinte:
• Falta à terra (direção para frente), se P0 > 0 e 3I0reactive > valor de ajuste (RELEASE
DIRECT.),
• Falta à terra (direção reversa), se P0 < 0 e 3I0reactive > valor de ajuste (RELEASE
DIRECT.).
se PHI CORRECTION diferente de 0°, o ângulo da linha de simetria é calculado adi-
cionando os componentes ativos e reativos da potência.
Instruções de Em sistemas com ponto estrela isolado, a corrente à falta de terra flui como corrente
Aplicação capacitiva de linhas saudáveis, para localização da falta à terra, por meio do ponto de
medição. A potência capacitiva reativa é portanto relevante para a direção.
Em redes com bobina de supressão de arco, a bobina Petersen(Petersen coil)so-
brepõe-se à corrente indutiva correspondente na falta capacitiva à terra, quando
ocorre uma falta à terra, de forma que a corrente capacitiva no ponto da falta é com-
pensada. Dependendo do ponto de medição no sistema, a corrente resultante medida
pode ser indutiva ou capacitiva. Além do mais, a corrente reativa não é adequada
para medição da direção da corrente de terra. Nesse caso, somente a corrente resi-
dual ôhmica (ativa) que resulta das perdas da bobina Petersen, podem ser usadas
para determinação de direção. A corrente residual da falta à terra é apenas de algum
percentual da corrente capacitiva de falta à terra.
Por favor, observe que dependendo da localização da montagem do dispositivo, o
componente real de corrente pode ser apenas de uma pequena fração do componen-
te reativo de corrente (em casos extremos abaixo de 1/50). A precisão do algorítmo
de cálculo que é extremamente alto, não é suficiente se o instrumento transformador
não estiver apto a transmitir com precisão os valores primários.
2.12.4 Lógica
A figura a seguir ilustra o estado lógico da proteção de falta sensitiva à terra. A de-
tecção de falta de terra pode ser comutada para ON ou OFF ou ajustada para Somente
Alarme (Alarm Only) (endereço 3101). Quando a proteção de falta à terra está
ON, é possível trip. O pickup da tensão residual V0 inicia a gravação da falta à terra.
Enquanto o pickup do elemento V0 entre em dropout, a gravação de falta é finalizada.
No modo Alarm Only, faltas à terra são gravadas em um arquivo de registro sepa-
rado para faltas de terra. Nesse modo de operação, a anunciação 303 „sens Gnd
flt“ abre e fecha o arquivo de registro de faltas à terra e o número presente da falta
é incluido (veja diagrama lógico das Figuras 2-69 e 2-70).
Toda a função pode ser bloqueada por entrada binária. Comutar para OFF ou bloque-
ar significa que a lógica de medição está desativada. Sendo assim, temporização e
mensagens de pickup são resetadas.
Todos os estágios podem ser bloqueados individualmente por entradas binárias.
Nesse caso o pickup e se possível, a direção e a fase aterrada serão ainda reporta-
das, entretanto, não ocorre trip já que os elementos estão bloqueados.
Pickup de elementos de tempo definido podem ser estabilizados pelo ajuste do tempo
de dropout 3121 50Ns T DROP-OUT. Esse tempo inicia e mantém a condição de
pickup se a corrente cai abaixo do limite. A função então não entra em dropout instan-
taneamente. A temporização de trip continua nesse meio tempo. Após ter expirado a
temporização de dropout, é reportado pickup OFF e a temporização de trip é reseta-
da, a não ser que o limite tenha sido violado novamente. Se o limite for excedido no-
vamente enquanto a temporização ainda estiver em andamento, ele será cancelado.
A temporização de trip, entretanto, continua. Se o limite ainda for excedido após ter
expirado o tempo, um trip terá inicio imediato. Se a violação de limite não mais existir,
não haverá resposta. Se o limite for excedido outra vez após ter expirado a tempori-
zação do comando de trip e a temporização de dropout estiver em andamento, será
iniciado um trip na mesma hora.
Exemplo de A determinação direcional pode ser usada freqüentemente para localizar faltas à
Aplicação terra. Nos sistemas radiais, a localização de falta à terra é relativamente simples. Uma
vez que todos os alimentadores de um barramento comum (Figura 2-71) fornecem
uma corrente capacitiva de carregamento aproximadamente toda a corrente de falta
à terra do sistema, está disponível no ponto de medição da linha com falta em um
sistema isolado. Em sistema ressonante-aterrado é a corrente residual wattmétrica da
Bobina de Petersen que flui pelo ponto de medição. Sendo assim, nos cabos com
faltas uma clara decisão “para frente” é tomada, enquanto que em outros alimentado-
res a direção “reversa” é enviada de volta ou nenhuma medição é executada, no caso
da corrente ser muito baixa. Definitivamente, a linha com falta pode ser claramente
determinada.
Ajustes Gerais O modo operacional da função de proteção é configurado no endereço 131 Sens.
Gnd Fault (veja Seção 2.1.1). Se o endereço for ajustado Sens. Gnd Fault =
Definite Time, então somente ajustes para elementos de tempo definido estarão
disponíveis. Se o ajuste for Sens. Gnd Fault = Log. inverse A, uma caracterí-
stica logarítmica inversa com ponto de joelho estará disponível. Se o ajuste for Sens.
Gnd Fault = Log. Inverse B, uma característica logarítmica inversa com ponto
de joelho estará ativa. Alternativamente, pode ser usada uma característica definida
pelo usuário ao ajustar em Sens. Gnd Fault = User Defined PU. O elemento
sobreposto ajustado em alta 50Ns-2 está disponível em todos os três casos. Se a
função não for necessária, o ajuste será (Desativada) Disabled.
O endereço 213 VT Connect. 3ph especifica como os transformadores de tensão
estão conectados, fase-terra ou fase-fase. Além disso, o fator de adaptação Vph /
Vdelta para tensão residual é adequadamente ajustado no endereço 206 e as cor-
rentes nominais primárias e secundárias do transformador do elemento de terra, nos
endereços 217 e 218.
A detecção de falta sensitiva de terra pode ser comutada para ON ou OFF ou para
(Alarme Somente) Alarm Only no endereço 3101 Sens. Gnd Fault. Se a pro-
teção de falta sensitiva de terra estiver em ON, é possível reportar tanto trip, quanto
mensagem.
A falta de terra é detectada e reportada somente quando a tensão de deslocamento
estiver presente no mínimo pelo tempo de T-DELAY Pickup(temporização de
pickup), (endereço 3111).
O endereço 3130 PU CRITERIA, especifica se a detecção de falta de terra está
ativada para pickups de V0 e INs somente (Vgnd AND INs), ou assim que qualquer
uma das duas tenha dado pickup (Vgnd OR INs).
Uma característica corrente/tempo de dois estágios, pode ser ajustada nos endere-
ços de 3113 a 3120. Cada um desses elementos pode ser direcional ou não direci-
onal. Esses elementos operam com a magnitude da corrente de terra. Eles só fazem
sentido onde a magnitude da corrente de terra e talvez a direção, possam ser usadas
para especificar a falta à terra. Esse pode ser o caso em sistemas aterrados (sólido
ou baixa resistência) ou em máquinas elétricas que estejam diretamente conectadas
ao barramento de um sistema de potência não aterrado, quando, no caso, uma falta
à terra da máquina na rede alimenta somente uma falta de corrente de terra despre-
zível através da localização da medição, a qual deverá estar situada entre os termin-
ais da máquina e a rede, no caso de uma falta à terra da máquina, a corrente total de
falta à terra, produzida pela rede total, esteja disponível.
Elemento 50Ns–1 A característica definida de trip 50Ns-1 é ajustada com os endereços 3117 e 3118
(Tempo Definido) (endereço 131 Sens. Gnd Fault = Definite Time).
Estabilização de Pickup dos elementos de tempo definido, pode ser estabilizado por meio de um tempo
Pickup (Tempo De- de dropout configurável. O tempo de dropout é ajustado no endereço 3121 50Ns T
finido) DROP-OUT.
Elemento 51Ns A característica inversa de trip 51N-TOC é ajustada com os endereços 3119 e 3120
(Tempo Inverso) (endereço 131 Sens. Gnd Fault = PU Definido pelo Usuário).
Característica Lo- A característica logarítmica inversa (veja Figura 2-73), é ajustada nos parâmetros
garítmica Inversa 3119 51Ns PICKUP, 3141 51Ns Tmax, 3140 51Ns Tmin, 3142 51Ns TIME DIAL
(Tempo Inverso) e 3143 51Ns Startpoint. 51Ns Tmin e 51Ns Tmax definem a faixa de tempo de
trip. A inclinação da curva é definida em 3142 51Ns TIME DIAL. 51Ns PICKUP é
o valor de referência para todos os valores de corrente com 51Ns Startpoint re-
presentando o inicio da curva, isto é, a faixa de operação mais baixa no eixo das cor-
rentes (relacionada com 51Ns PICKUP). Esse fator é pré-ajustado para o valor 1.1,
analogamente às outras curvas inversas de tempo. Esse fator também pode ser ajus-
tado para 1.0, desde que em curvas logarítmicas inversas o tempo de trip em um valor
de corrente, que é idêntico ao limite de pickup especificado, não tenda para infinito,
mas tenha um valor finito.
Figura 2-73 Características de tempo de trip de proteção de tempo inverso de falta à terra,
51Ns com característica logarítmica inversa.
Logarítmica inversa t = 51Ns MAX. TIME DIAL - 51Ns TIME DIAL·ln(I/51Ns PICKUP)
Nota: Para I/51Ns PICKUP > 35 o tempo se aplica para I/51Ns PICKUP = 35
Característica A característica logarítmica inversa com ponto de joelho (veja Figura 2-74), é ajustada
Logarítmica por meio dos parâmetros 3119 51Ns PICKUP, 3127 51Ns I T min, 3128 51Ns I
Inversa com Ponto T knee, 3132 51Ns TD, 3140 51Ns T min e 3141 51Ns T max. 51Ns T min e
de Joelho (tempo 51Ns T max definem a faixa de temporização de trip onde 51Ns T max é parame-
Inverso) trizado para o limite de corrente 51Ns PICKUP e 51Ns T min para o limite de cor-
rente 51Ns I T min. O tempo do ponto de joelho 51Ns T knee especifica o tempo
de trip no ponto de transição de dois segmentos da característica com inclinações di-
ferentes. O ponto de transição é definido pelo limite de corrente 51Ns I T knee.
51Ns PICKUP é o limite mínimo de pickup para pickup da corrente de falta à terra do
elemento de sobrecorrente. O tempo de trip assumirá um valor constante após atingir
a corrente máxima secundária de 1.4 A em último caso. O parâmetro 51Ns TD serve
como multiplicador de tempo para o tempo de trip.
Figura 2-74 Características de tempo de trip da proteção de tempo inverso de falta à terra
51Ns com característica logarítmica inversa com ponto de joelho (exemplo para
51Ns = 0.004 A)
Características De- Se uma característica definida pelo usuário for configurada no endereço 131, Sens.
finidas pelo Gnd Fault User Defined PU, deverá ser notado que existe um fator de segurança
Usuário (Tempo de 1.1 entre o valor de pickup e o valor de ajuste - como é padrão para curvas inver-
Inverso) sas. Isso significa que o pickup só será iniciado, quando fluir uma corrente de 1.1
vezes o valor de ajuste.
Entrada do par de valores (corrente e tempo) é um múltiplo dos ajustes dos endereços
3119 51Ns PICKUP e 3120 51NsTIME DIAL. Além do mais, é recomendado que
esses endereços sejam inicialmente ajustados para 1.0, por simplicidade. Uma vez
entrada a curva, os ajustes nos endereços 3119 e/ou 3120 podem ser modificados
se for necessário.
O ajuste padrão de valores de corrente é ∞. Estão, desta forma, desativados e
nenhum trip ou pickup dessas funções ocorrerá.
Até 20 pares de valores podem ser parametrizados (corrente e tempo) no endereço
3131 M.of PU TD. O dispositivo então, aproxima a característica usando inter-
polação linear.
Table 2-12 Valores preferenciais de correntes padronizadas para curvas de trip definidas
pelo usuário
MofPU = 1 até 1.94 MofPU = 2 até 4.75 MofPU = 5 até 7.75 MofPU = 8 até 20
1.00 1.50 2.00 3.50 5.00 6.50 8.00 15.00
1.06 1.56 2.25 3.75 5.25 6.75 9.00 16.00
1.13 1.63 2.50 4.00 5.50 7.00 10.00 17.00
1.19 1.69 2.75 4.25 5.75 7.25 11.00 18.00
1.25 1.75 3.00 4.50 6.00 7.50 12.00 19.00
1.31 1.81 3.25 4.75 6.25 7.75 13.00 20.00
1.38 1.88 14.00
1.44 1.94
Determinação de A fase com falta à terra pode ser identificada em um sistema não aterrado ou resso-
Fase com Falta à nante-aterrado, se o dispositivo for alimentado por três transformadores de tensão
Terra conectados em uma configuração estrela aterrada. A fase na qual a tensão perman-
ece abaixo do ajuste VPH MIN no endereço 3106, é identificada como a fase com
falta enquanto as outras duas tensões de fases excedam simultaneamente o ajuste
VPH MAX no endereço 3107. O ajuste VPH MIN precisa ser ajustado menor do que
a mínima tensão operacional esperada fase-terra. Um ajuste típico para esse ende-
reço seria de 40 V. O ajuste VPH MAX precisa ser maior que a máxima tensão oper-
acional esperada de fase-terra, mas menor que a mínima tensão de operação.espe-
rada de fase-fase. Para VNom = 100 V, aproximadamente 75 V é um ajuste típico.
Esses ajustes não tem significância em sistema aterrado .
Tensão de Residual A tensão residual 64-1 VGND (endereço 3108 ou 3109) ou 64-1 VGND (endereço
V0 3110) é usada para detecção de pickup de falta à terra. Ao mesmo tempo, pickup do
elemento de tensão é uma condição para início de determinação de direção. Depen-
dendo do ajuste no endereço 213 VT Connect. 3ph, somente os endereços de
limite aplicável 3108 64-1 VGND, 3109 64-1 VGND ou 3110 64-1 VGND são aces-
síveis,
Isto é, se duas tensões fase-fase e a tensão residual V0 são fornecidas ao dispositivo,
a tensão residual medida é usada diretamente para reconhecimento de falta à terra.
O limite para V0 é ajustado no endereço 3108 (7SJ62/63) ou 3109 (7SJ64), onde um
ajuste mais sensitivo pode ser feito do que aquele com a tensão residual calculada.
O limite de ajuste superior para o 7SJ64 é mais alto do que para o 7SJ62/63 (veja
Dados Técnicos). Por favor, observe que com tensão fase-fase V0, o fator (em caso
normal = 1.73; veja também a Seção 2.1.3.2) especificado com o parâmetro 206 Vph
/ Vdelta é usado. Para display do parâmetro 3108 64-1 VGND ou 3109 64-1
VGND em valores primários, a seguinte fórmula de conversão aplica-se:
Para valores secundários (por exemplo) os parâmetros 3109 e 3110 são ajustados
por igual, seus valores primários diferem pelo fator de adaptação Vph / Vdelta.
Exemplo:
Temporização de Pickup somente do elemento de tensão pode iniciar temporização de trip, assumindo
Trip que a detecção de falta à terra está configurada para executar trip (endereço 3101
Sens. Gnd Fault = ON) e acima de tudo o endereço 3130 PU CRITERIA está con-
figurado Vgnd OR INs. A temporização de trip é então ajustada no endereço 3112
64-1 DELAY. É importante notar que o tempo total de trip consiste no tempo de
medição da tensão residual (cerca de 50 ms) mais a temporização de pickup (ende-
reço 3111 T-DELAY Pickup) mais a temporização de trip (endereço 3112 64-1
DELAY).
Sistema Não Em um sistema não aterrado com uma falta à terra em um cabo, correntes capacitivas
Aterrado de terra do sistema galvanicamente conectado fluem pelo ponto de medição, além da
corrente de terra gerada na linha com falta, que flui diretamente pela localização da
falta (isto é, não pelo ponto de medição). Um ajuste igual à metade dessa corrente de
terra deve ser selecionado. O tipo de medição deverá ser SIN ϕ, uma vez que a cor-
rente capacitiva de terra é aqui a mais relevante..
Sistema Aterrado Em sistemas aterrados, um valor é ajustado abaixo da mínima corrente de falta espe-
rada. É importante notar que INs dir (valor de corrente RELEASE DIRECT.) detecta
apenas o componente de corrente que está perpendicular à linha de limite direcional,
definida nos endereços 3124 e 3125. COS ϕ é o tipo de medição usada e o ângulo
de correção é ajustado para –45°, uma vez que a corrente de falta à terra é tipicamen-
te resistiva-indutiva (seção direita da Figura "Característica Direcional Para Medição
cos-ϕ, na descrição funcional da detecção de falta sensitiva à terra).
Máquinas Elétricas Pode-se ajustar o valor de COS ϕ para o tipo de medição e usar um ângulo de cor-
reção de +45° para motores elétricos, alimentados por um barramento em um sistema
não aterrado, uma vez que a corrente de terra é freqüentemente composta de uma
sobreposição da corrente capacitiva de terra do sistema, e a corrente resistiva da re-
sistência de carga (Figura "Característica direcional para medição de cos-ϕ" na de-
scrição funcional da detecção de falta sensitiva, parte esquerda).
Nota a Respeito da Em dispositivos com entrada de falta sensitiva à terra que seja independente da
Lista de Ajustes relação nominal de corrente do dispositivo, os ajustes em geral, também são parame-
para Detecção de trizados como valores primários sob a consideração da relação dos transformadores
Falta Sensitiva à de corrente. Entretanto, problemas relativos à resolução das correntes de pickup,
Terra podem ocorrer quando ajustes muito pequenos e pequenas correntes nominais
primárias são fornecidos. O usuário é desta forma, encorajado a entrar com ajustes
para a detecção de falta sensitiva de terra em valores secundários.
2.12.7 Ajustes
Endereços que tenham um apêndice “A” só podem ser modificados com DIGSI em
"Display de Ajustes Adicionais-Display Additional Settings”
A Tabela indica ajustes padrão de região específica. A coluna “C” (Configuração)
indica a corrente nominal secundária correspondente do transformador de corrente.
Aplicações • Na proteção de faltas intermitentes à terra que ocorram em cabos devido à isolação
pobre ou entrada de água nas juntas dos cabos.
2.13.1 Descrição
Aquisição de A falta intermitente à terra pode ser detectada tanto pela entrada de corrente de terra
Grandezas Medidas comum (IN), entrada de corrente sensitiva de terra (INS), quanto pode ser calculada
pela soma das três correntes de fases (3 I0). Diferente da proteção de sobrecorrente
que usa a onda fundamental, a proteção de falta intermitente à terra cria o valor
r.m.s.dessa corrente e o compara com um limite ajustável Iie>. Esse método consi-
dera conteúdos harmônicos de ordem elevada (acima de 400 Hz) e o componente
direto, uma vez que ambos os fatores contribuem para a carga térmica.
Pickup/Trip Quando é excedido o limite de pickup Iie>, uma mensagem de pickup („IIE Fault
det“, veja Figura 2-77) é emitida. Os pickups também são contados; tão logo o con-
teúdo do contador tenha atingido o valor do parâmetro Nos.det., a mensagem
„Intermitt.EF“ é emitida. Um pickup estabilizado é obtido pelo prolongamento da
mensagem de pickup „IIE Fault det“ por um tempo ajustável T-det.ext..
Essa estabilização é especialmente importante para a coordenação com os relés de
sobrecorrente eletromecânicos ou estáticos existentes.
A duração dos pickups estabilizados „IIE stab.Flt“ é somada a um integrador
T-sum det.. Se o tempo acumulado de pickup atinge um valor limite ajustável, é
gerada uma mensagem correspondente („IEF Tsum exp.“). Ocorre trip, entretan-
to, somente enquanto a falta estiver presente (mensagem „IEF Trip“). É mantido
o comando de trip durante o mínimo tempo de trip especificado para o dispositivo,
mesmo que a falta à terra seja de curta duração. Após completar o comando de trip,
todas as memórias são resetadas e a proteção volta à sua condição normal.
O tempo de reset (muito longo) T-sum det. (mensagem T-reset) é atingido simul-
taneamente com „IEF Tres run.“ quando ocorre uma falta à terra. Diferente de
T-sum det., cada nova falta à terra reseta esse tempo para seu valor inicial e expira
um novo. Se T-reset expira e nenhuma falta de terra é gravada nesse tempo, todas
as memórias são resetadas e a proteção retorna a seu estado quiescente. T-reset
, determina o tempo durante o qual a próxima falta à terra deve ocorrer, para que seja
processada ainda como falta intermitente à terra em conexão com a falta anterior.
Uma falta à terra que ocorra mais tarde, será considerada um novo evento de falta.
A mensagem „IIE Fault det“ dará entrada no registro de falta e reportada à in-
terface de sistema, somente enquanto é emitida a mensagem „Intermitt.EF“.
Isso previne uma explosão de mensagens. Se a mensagem for dirigida a um LED ou
relé, essa limitação não se aplica. Isso é feito por duplicação da mensagem (mensa-
gens números 6924, 6926).
Interação com a Religamento automático não é medida efetiva contra faltas intermitentes à terra,
Função de Religa- posto que a função somente dá trip após repetida detecção de uma falta, ou após
mento Automático expirar o tempo de monitoramento da soma T-sum det.. Paralelo a isso, seu obje-
tivo básico é o de prevenir sobrecarga térmica. Por isso, a proteção de falta intermi-
tente à terra não está implementada com o recurso de partida da função de religa-
mento automático.
Interacão com Um pickup que esteja presente quando tiver expirado a temporização TRIP-Timer,
Proteção de Falha é interpretado pela proteção de falha do disjuntor como critério para uma falha de trip.
do Disjuntor Uma vez que o pickup permanente não está assegurado após um comando de trip
pela proteção de falta intermitente à terra, a cooperação com a proteção de falha do
disjuntor não é sensível. Além do mais, essa função não é ativada pela proteção de
falta intermitente à terra.
Diagrama Lógico A figura a seguir mostra o diagrama lógico para a função de proteção de falta intermi-
tente à terra.
Registro de Falta Um evento de falta e, dessa forma, o registro de falta, é iniciado quando o elemento
não estabilizado IN dá pickup pela primeira vez. É produzida a mensagem „IIE
Fault det“ . A mensagem „IIE Fault det“ é emitida e entrada no registro de
falta (e reportada para a interface do sistema) tão freqüentemente enquanto o número
de pickups „IIE Fault det“ tenha atingido o valor ajustado como parâmetro
Nos.det.. Quando isso acontece, a mensagem „Intermitt.EF“ é emitida e
„IIE Fault det“ é bloqueada para o registro de falta e interface do sistema. Esse
método considera o fato de que o elemento IN possa também dar pickup para um
curto-circuito normal. Nesse caso, o pickup não atinge o alarme „Intermitt.EF“.
Todas as mensagens de pickup que usualmente não ocorrem durante uma falta inter-
mitente de terra não são afetadas por esse mecanismo. Entre outras, incluem-se os
comandos de pickup e de TRIP para as seguintes funções:
• Proteção de Falha do Disjuntor,
• Proteção de Sobrecarga,
• Proteção de Freqüência e
• Proteção de Tensão.
Os sinais de pickup dessas funções ainda serão registrados imediatamente. Um
comando de TRIP de uma dessas funções de proteção, causará a eliminação das
mensagens armazenadas, desde que não exista conexão entre a função de trip e as
mensagens armazenadas.
Um evento de falta é eliminado quando o tempo T-reset tiver expirado ou o
comando de TRIP „IEF Trip“ tenha sido terminado.
Terminar um evento de falta para a proteção de falta intermitente à terra é um caso
especial. É o tempo T-reset que mantém aberto o evento de falta e não o pickup.
Geral A função de proteção para faltas intermitentes à terra só pode ter efeito e só é aces-
sível se a corrente a ser avaliada (133, INTERM.EF or with Ignd) foi configurada
no endereço with 3I0 with Ignd,sens.. Se não for necessária, essa função
deve ser ajustada para Desativada (Disabled).
A função pode ser comutada para ON ou OFF no endereço 3301 INTERM.EF.
O limite de pickup (valor r.m.s.) é ajustado no endereço 3302 Iie>. Um ajuste mais
sensitivo é possível responder também a pequenas faltas à terra, uma vez que o
tempo de pickup é reduzido, enquanto a corrente em excesso do ajuste, aumenta. A
faixa de ajuste depende da seleção da corrente a ser avaliada no endereço 133
INTERM.EF.
O tempo de pickup pode ser prolongado no endereço 3303 T-det.ext.. Essa es-
tabilização de pickup é especialmente importante para a coordenação com relés de
sobrecorrente existentes, analógicos ou eletromecânicos. O tempo T-det.ext.
também pode ser desativado (T-det.ext. = 0).
O pickup estabilizado inicia o contador T-sum det.. Esse contador pára mas não
reseta quando a função em pickup entra em dropout. Baseado no conteúdo do último
contador, este recomeça a contagem quando a função estabilizada entra em pickup
novamente. Essa soma de tempos individuais de pickups, que estão prestes a iniciar
trip é ajustada no endereço 3304 T-sum det.. Ele representa um dos quatro crité-
rios de seletividade (valor de pickup Iie>, extensão do tempo de detecção T-
det.ext., contador T-sum det. e tempo de reset T-reset) para coordenação
dos relés, em alimentadores adjacentes e é comparável à graduação de tempo da
proteção de tempo de sobrecorrente. O relé em rede radial que está próximo da falta
intermitente e dá pickup, terá o mais curto tempo de soma T-sum det..
O tempo de reset, após o qual a soma é resetada em operação saudável e a proteção
que recomeça em estado normal, é configurada para T-reset no endereço 3305.
2.13.3 Ajustes
Por experiência, cerca de 85% das faltas de isolação associadas com linhas aéreas,
são curto-circuitos de arco que são de natureza temporária e que desaparecem
quando a proteção se faz efetiva. Isso significa que a linha pode ser novamente
conectada. A reconexão está acompanhada de um tempo morto através do sistema
de religamento automático.
Se a falta ainda existir após religamento automático (arco não tenha desaparecido,
há uma falta metálica), então os elementos de proteção fazem novo trip do disjuntor
(re-trip). Em alguns sistemas são executadas várias tentativas de religamento.
Aplicações • O sistema de religamento automático integrado nos 7SJ62/63/64 também pode ser
controlado por um dispositivo externo de proteção (isto é, proteção de backup).
Para essa aplicação, um contato de saída do relé de trip deve ser ligado a uma
entrada binária do relé 7SJ62/63/64.
• Também é possível permitir ao relé 7SJ62/63/64 trabalhar em conjunto com um dis-
positivo externo de religamento.
• O sistema de religamento automático também pode operar em interação com uma
função de sincronização (somente 7SJ64), ou com um verificador externo de sin-
cronização.
• Uma vez que a função de religamento automático não seja aplicada quando o
7SJ62/63/64 é usado para a proteção de geradores, motores, transformadores,
cabos e reatores,etc., ele deverá ser desativado para essas aplicações.
Figura 2-79 Diagrama de tempo mostrando dois disparos de religamento, primeiro ciclo mal
sucedido, segundo ciclo bem sucedido
Figura 2-80 Diagrama de tempo mostrando dois disparos mal sucedidos de religamentos.
Iniciação A partida da função de religamento automático pode ser causada por funções inter-
nas de proteção ou externamente usando uma entrada binária. O sistema de religa-
mento automático pode ser programado de tal forma, que qualquer dos elementos da
Tabela 2-15 pode partir (Starts 79), não partir (No influence), ou bloquear o re-
ligamento (Stops 79):
Tempo de Ação O tempo de ação serve para monitoramento do tempo entre um pickup do dispositivo
e o comando de trip de uma função de proteção, configurada como responsável pela
partida. O tempo de ação é iniciado quando o pickup de qualquer função é detectado
e esteja ajustado como fonte do programa de religamento automático. Funções de
proteção que são ajustadas para Alarm Only (Apenas Alarme) ou que, em prin-
cípio, não deveriam iniciar um programa de religamento, não disparam o tempo de
ação.
Se uma função de proteção está configurada como responsável pela partida de um
comando de trip durante o tempo de ação, o programa de religamento automático é
iniciado. Ocorrendo comandos de trip da função de proteção, configurada como re-
sponsável pela partida no tempo entre a expiração do tempo de ação e o dropout do
pickup do dispositivo, causam o bloqueio dinâmico do programa de religamento au-
tomático. Comandos de trip de funções de proteção que não estão configuradas
como responsáveis pela partida, não afetam o tempo de ação.
Se o programa de religamento automático interagir com um dispositivo de proteção
externo, o pickup do dispositivo para partir o tempo de operação é comunicado ao
programa de religamento automático, por entrada binária 2711 “>79 Start“.
Temporização do A iniciação do tempo morto pode ser temporizada após uma partida 79 da mensagem
Início do Tempo da entrada binária 2754 “>79 DT St.Delay“. O tempo morto não é iniciado en-
Morto quanto a entrada binária estiver ativa. O início ocorre somente com dropout da
entrada binária. A temporização do início do tempo morto pode ser monitorada pelo
parâmetro 7118 T DEAD DELAY. Se o tempo expira e a entrada binária ainda está
ativa, Automatic Reclosing System 79 (Sistema 79 de Religamento Automáti-
co) modifica o status do bloqueio dinâmico, por meio de 2785 “79 DynBlock“. A
temporização máxima do início do tempo morto, é registrada pela anunciação 2753
“79 DT delay ex.“.
Programas de Dependendo do tipo de falta, dois programas diferentes de religamento podem ser
Religamento usados. Aplica-se o seguinte:
• O programa de religamento de falta monofásica (falta à terra) aplica-se quando
todas as funções de proteção de faltas que iniciam religamento automático, detec-
tam uma falta fase-terra. As seguintes condições precisam aplicar-se: somente
uma fase, somente uma fase e terra ou somente terra tenham tido pickup. Esse
programa pode ser iniciado por uma entrada binária também.
• O programa de religamento de falta de fase múltipla (programa de falta de fase)
aplica-se a todos os outros casos. Isto é, quando há pickup dos elementos associ-
ados com duas ou mais fases, com ou sem pickup dos elementos de terra, o pro-
grama de religamento de fase é executado. Em adição, quando o religamento au-
tomático é iniciado por outras funções, tais como elementos de seqüência
negativa, esse programa é iniciado. Esse programa pode ser iniciado também por
uma entrada binária.
O programa de religamento avalia somente elementos durante pickup, pois elemen-
tos em dropout podem corromper o resultado, se entrarem em dropout em diferentes
tempos na abertura do disjuntor. Além do mais, o programa de religamento de falta à
terra só é executado com o pickup dos elementos associados com uma fase particu-
lar, até que o disjuntor seja aberto; todas as outras condições iniciarão o programa de
falta de fase.
Para cada um dos programas, até 9 tentativas de religamento podem ser programa-
das separadamente. As primeiras quatro tentativas podem ser ajustadas diferente-
mente para cada um dos dois programas de religamento. O quinto e os seguintes reli-
gamentos automáticos, corresponderão ao quarto tempo morto.
Religamento Antes Para a seqüência de religamento automático ser bem sucedida, as faltas em qualquer
da Seletividade parte da linha precisam ser eliminadas do terminal pelo qual são alimentadas, dentro
do mesmo e mais curto tempo possível.
Usualmente, um elemento de proteção instantâneo é ajustado para operar antes de
um religamento automático. Extinção rápida das faltas tem assim prioridade sobre os
aspectos de seletividade, uma vez que a ação de religamento objetiva a manutenção
normal do sistema em operação. Para esse propósito, todas as funções de proteção
que possam iniciar a função de religamento automático, são ajustadas de tal forma
que possam dar trip instantaneamente ou com uma temporização muito pequena,
antes do auto-religamento.
Com a tentativa final de religamento, isto é, quando não se espera nenhum religamen-
to automático, a proteção sujeita-se a trip com temporização, de acordo com o gráfico
de coordenação de graduação da rede, desde que a seletividade tenha prioridade.
Para mais detalhes, veja também informação no cabeçalho de margem “ Usando a
Função de Religamento Automático”, que pode ser encontrada com as notas de
ajustes da função de proteção de sobrecorrente temporizada e a descrição funcional
da proteção de falta intermitente à terra.
Religamento de Quando um sinal de trip está programado para iniciar o sistema automático de reli-
Disparo Único gamento, o programa adequado de religamento automático será executado. Uma vez
aberto o disjuntor, um intervalo de tempo morto é iniciado considerando o tipo de falta
(veja também cabeçalho de margem “Programas de Religamento”). Expirado o tempo
morto, é emitido um sinal de fechamento do disjuntor. Um intervalo de tempo de blo-
queio TIME RESTRAINT inicia ao mesmo tempo. Dentro desse tempo de restrição,
é verificado se o religamento automático foi bem sucedido. Se ocorrer uma nova falta
antes de expirar o tempo de restrição, o sistema de religamento automático é blo-
queado dinâmicamente, ocasionando trip final do disjuntor. O tempo morto pode ser
ajustado individualmente para cada um dos dois programas de religamento.
O critério para abertura do disjuntor tanto pode ser pelos contatos auxiliares do dis-
juntor, quanto pelo dropout do pickup geral do dispositivo se os contatos auxiliares
não tiverem sido configurados.
Se a falta for eliminada (tentativa bem sucedida de religamento), o tempo de bloqueio
expira e o religamento automático é resetado na espera de uma falta futura. A falta é
eliminada.
Se a falta não for eliminada (tentativa mal sucedida de religamento), então um sinal
de trip final é iniciado por um ou mais elementos de proteção.
Religamento Multi- O 7SJ62/63/64 permite até 9 religamentos. O número pode ser ajustado diferente-
Disparo mente para o programa de religamento de falta de fase e para falta à terra.
O primeiro ciclo de religamento é, em princípio, o mesmo que para o auto-religamento
de disparo único. Se a primeira tentativa de religamento for mal sucedida, isso não
resulta em trip final, mas em um reset do intervalo de tempo de restrição e início do
próximo ciclo de religamento com o próximo tempo morto. Isso pode ser repetido até
que o número de tentativas ajustado para religamento no programa correspondente
de religamento seja atingido.
Os intervalos de tempo morto para as primeiras quatro tentativas de religamento,
podem ser ajustados diferentemente para cada um dos dois programas de religamen-
to. Os intervalos de tempo morto para o quinto ciclo em diante, serão iguais àqueles
do quarto ciclo.
Se uma das tentativas for bem sucedida, isto é, se a falta desaparecer após o religa-
mento, o tempo de restrição expira e o sistema de religamento automático é resetado.
A falta termina.
Se nenhuma das tentativas de religamento for bem sucedida, então ocorrerá um trip
final do disjuntor (de acordo com o gráfico de coordenação de graduação) após a
última tentativa de religamento permitida que tenha sido executada pela função de
proteção. Todas as tentativas de religamento foram mal sucedidas.
Após trip final do disjuntor, o sistema de religamento automático é dinamicamente blo-
queado (veja abaixo).
Tempo de Restrição A função do tempo de restrição já foi descrita nos parágrafos com o título lateral de
“Religamento de Disparo Único/Multi”. O tempo de restrição pode ser prolongado
quando as seguintes condições são completadas:
O tempo 211 TMax CLOSE CMD define o tempo máximo durante o qual um comando
de fechamento pode ser aplicado. Se um novo comando de trip ocorre antes desse
tempo ter expirado, o comando de fechamento será abortado. Se o tempo TMax
CLOSE CMD for ajustado mais longo do que o tempo de restrição TIME RESTRAINT,
o tempo de restrição será extendido para a duração do comando de fechamento re-
manescente, após expirar!
Um pickup de uma função de proteção que seja ajustada para partir o sistema de re-
ligamento automático, irá também levar a uma extensão do tempo de restrição, se
ocorrerem durante esse tempo!
2.14.2 Bloqueio
Bloqueio Estático Bloqueio estático significa que o sistema de religamento automático não está pronto
para iniciar religamento e não pode iniciar religamento, enquanto o sinal de bloqueio
estiver presente. Uma mensagem correspondente “79 is NOT ready“ (FNo. 2784)
é gerada. O sinal de bloqueio estático também é usado internamente para bloquear
os elementos de proteção apenas presumíveis de operarem, quando o religamento
estiver ativado (veja também o cabeçalho lateral de margem “Religando Antes da Se-
letividade”, mais adiante).
O sistema de religamento automático é bloqueado se:
• Estiver presente o sinal “>BLOCK 79“ FNo.2703) em uma entrada binária, en-
quanto o sistema de auto-religamento não tenha sido partido (mensagem associa-
da: “>BLOCK 79“).
• O sinal “>CB Ready“ (FNo. 2730) indicar que o disjuntor desaparece pela entrada
binária, se o sistema de auto-religamento não for iniciado (mensagem associada:
“>CB Ready“).
• O número de tentativas de religamento permitidos, ajustado para ambos os progra-
mas de religamento, for zero (mensagem associada: “79 no cycle“),
• Nenhuma função de proteção (parâmetros 7150 a 7163) ou entradas binárias
forem ajustadas para iniciar o sistema de religamento automático (mensagem as-
sociada: “79 no starter“),
• A posição do disjuntor é reportada como “aberta” e nenhum comando de trip se
aplica (mensagem associada: “79 BLK: CB open“). Isso presume que o
7SJ62/63/64 está informado da posição do disjuntor, via contatos auxiliares do
disjuntor.
Bloqueio Dinâmico O bloqueio dinâmico do programa de religamento automático ocorre nos casos em
que o programa de religamento está ativo e uma das condições para bloqueio está
preenchida. O bloqueio dinâmico é sinalizado pela mensagem “79 DynBlock“.
Está associado ao tempo de bloqueio configurável SAFETY 79 ready. Esse tempo
de bloqueio é usualmente iniciado por uma condição de bloqueio que tenha sido
preenchida. Após o tempo de bloqueio ter expirado, o dispositivo verifica se a con-
dição de bloqueio pode ou não ser resetada. Se a condição de bloqueio ainda estiver
presente ou se uma nova condição de bloqueio for preenchida, o tempo de bloqueio
é reiniciado. Se, entretanto, a condição de bloqueio não estiver mais presente após o
tempo de bloqueio ter expirado, o bloqueio dinâmico será resetado.
O bloqueio dinâmico é iniciado se:
• O número máximo de tentativas de religamento tenha sido atingido. Se um novo
comando de trip ocorrer dentro do tempo de bloqueio dinâmico, o programa de re-
ligamento automático será bloqueado dinamicamente (indicado por “79 Max.
No. Cyc“).
• A função de proteção tiver detectado uma falta trifásica e o dispositivo estiver pro-
gramado para não religar após faltas trifásicas (indicado por “79 BLK:3ph
p.u.“).
• Quando o máximo tempo de espera T DEAD DELAY para a temporização da
partida do tempo morto pelas entradas binárias terminar, sem que a entrada binária
“>79 DT St.Delay“ durante esse espaço de tempo tenha se tornado inativa.
• O tempo de ação tenha expirado sem ter sido emitido comando de TRIP. Cada
comando de TRIP que ocorra após o tempo de ação ter expirado e antes do
dropout do pickup dos elementos, o bloqueio dinâmico será iniciado (indicado por
“79 Tact expired“).
• Há trip de uma função de proteção que tenha sido designada para bloqueio da
função de religamento automático (como configurado). Isso se aplica, sem respeito
ao status do sistema de religamento automático (iniciado/não iniciado), se um
comando de TRIP de um elemento de bloqueio ocorrer (indicado por “79 BLK by
trip“).
• A função de falha do disjuntor é iniciada.
• Não há trip do disjuntor dentro do tempo configurado T-Start MONITOR, após
ter sido emitido comando de trip, levando à conclusão que o disjuntor tenha falha-
do. (O monitoramento de falha do disjuntor é primariamente destinada a propósitos
de comissionamento). Verificações de segurança do comissionamento são freqü-
entemente conduzidas com o disjuntor desconectado. O monitoramento de falha
do disjuntor previne religamento inesperado após o disjuntor ter sido reconectado,
indicado por “79 T-Start Exp“).
• O disjuntor não estiver pronto após o tempo de monitoramento ter expirado, con-
tando que a verificação do disjuntor foi ativada (endereço 7113 CHECK CB? = Chk
each cycle, indicado por “79 T-CBreadyExp“).
• O disjuntor não estiver pronto após a maxima extensão do tempo morto Max.
DEAD EXT.. O monitoramento do status do disjuntor e da verificação de sincronis-
mo pode causar extensão indesejável do tempo morto. Para prevenir o sistema de
auto-religamento de assumir um estado indefinido, a extensão do tempo morto é
monitorada. A extensão de tempo é iniciada quando expirar o tempo morto regular.
Quando expirar, a função de religamento automático é bloqueada dinamicamente
e atingido o tempo de desligamento. O sistema de religamento automático reco-
meça o estado normal, quando o tempo de desligamento tiver expirado e uma nova
condição de bloqueio não se aplicar (indicado por “79 TdeadMax Exp“) .
Monitoramento do O tempo necessário para o disjuntor executar um ciclo de religamento completo pode
Disjuntor ser monitorado pelo 7SJ62/63/64. Falha do disjuntor é detectada:
Uma pré-condição para uma tentativa de religamento, seguindo um comando de trip
iniciado por um elemento de proteção do relé e subseqüente iniciação da função de
religamento automático, é de que o disjuntor esteja pronto para pelo menos um ciclo
TRIP-FECHAMENTO-TRIP. A prontidão do disjuntor é monitorada pelo dispositivo
usando uma entrada binária “>CB Ready“. No caso desse sinal do disjuntor não
estar disponível, o recurso de monitoramento do disjuntor deverá estar desativado,
caso contrário, tentativas de religamento permanecerão bloqueadas.
• Especialmente quando estão programadas múltiplas tentativas de religamento, é
uma boa idéia monitorar a condição do disjuntor, não somente antes da primeira
tentativa, mas também durante cada tentativa. Uma tentativa de religamento será
bloqueada, até que a entrada binária indique que o disjuntor está pronto para com-
pletar outro ciclo FECHAMENTO-TRIP.
• O tempo necessário para o disjuntor ganhar o estado de prontidão pode ser moni-
torado pelo 7SJ62/63/64. O tempo de monitoramento CB TIME OUT expira en-
quanto o disjuntor não indicar que está prontro, pela entrada binária “>CB Ready“
(FNo. 2730). Significando que como a entrada binária “>CB Ready“ foi zerada, o
tempo de monitoramento CB TIME OUT é iniciado. Se a entrada binária retornar
antes de ter expirado o tempo de monitoramento, esse tempo será cancelado e o
processo de religamento continua. Se o tempo de monitoramento for maior que o
tempo morto, o tempo morto será extendido correspondentemente. Se o tempo de
monitoramento expirar antes dos sinais de prontidão do disjuntor, a função de reli-
gamento automático será bloqueada dinamicamente.
A interação com a verificação de sincronismo, pode ocasionar que o tempo morto seja
extendido de maneira inadmissível. Para prevenir que a função de auto-religamento
permaneça em um estado indefinido, a extensão do tempo morto é monitorada. A ex-
tensão máxima do tempo morto pode ser ajustada em Max. DEAD EXT.. O tempo
de monitoramento Max. DEAD EXT. é iniciado quando o tempo morto regular tenha
expirado. Se a verificação de sincronismo responder antes do tempo ter expirado, o
tempo de monitoramento será paralisado e o comando de fechamento gerado. Se o
tempo expirar antes da verificação de sincronismo reagir, a função de religamento au-
tomático será bloqueada dinamicamente.
Certifique-se de que o tempo mencionado acima não seja mais curto do que o tempo
de monitoramento CB TIME OUT.
O tempo 7114 T-Start MONITOR serve para monitorar a resposta da função de re-
ligamento automático de uma falha do disjuntor. É ativado por um comando de trip,
que acontece antes ou durante uma operação de religamento e marca o tempo que
passa entre um trip e a abertura do disjuntor. Se o tempo expirar, o dispositivo assume
uma falha do disjuntor e a função de religamento automático é bloqueada dinamica-
mente. Se o parâmetro T-Start MONITOR estiver ajustado em ∞, o monitoramento de
partida será desativado.
Controle Cíclico O controle dos elementos de proteção tornam-se efetivos pela liberação do ciclo
marcado pelo parâmetro correspondente. A liberação da zona do ciclo é indicada
pelas mensagens “79 1.CycZoneRel“ a “79 4.CycZoneRel“. Se o sistema de
religamento automático estiver em estado normal, os ajustes para ciclo inicial se ap-
licam. Esses ajustes são sempre efetivos quando o sistema de religamento automáti-
co assume o estado normal.
Os ajustes são liberados para cada ciclo seguinte, quando acionado o comando de
fechamento e iniciação do tempo de bloqueio. Seguindo uma operação bem sucedida
de religamento automático (expirado o tempo de restrição) ou quando é dado reset
após bloqueio, o sistema de religamento automático assume estado normal. O cont-
role da proteção é novamente assumido pelos parâmetros do ciclo inicial.
Figura 2-81 Controle dos elementos de proteção para mais dois auto-religamentos bem
sucedidos
Exemplo Antes do primeiro religamento, as faltas devem ser eliminadas rapidamente aplican-
do-se os estágios 50-2 ou 50N-2. Assim o rápido término da falta tem aspectos de pri-
oridade sobre a seletividade, uma vez que a ação de religamento busca manter a o-
peração normal do sistema. Se a falta prevalecer, um segundo trip ocorre intantane-
amente e subseqüentemente, um segundo religamento.
Entretanto, após o segundo religamento, os elementos 50-2 ou 50N-2 são bloqueados
e assim a falta pode ser eliminada aplicando os elementos 50-1 ou 50N-1, de acordo
com o programa de graduação das redes, dando prioridade no que concerne à seleti-
vidade.
O elemento 50-2 no relé do barramento é ajustado com uma temporização de 0.4 se-
gundos, uma vez que é suposto o trip do elemento 50-2, assim como do fusível. Para
o segundo religamento, o elemento 50-2 também tem que ser bloqueado para dar pre-
ferência ao relé alimentador (elemento 50-1 com 0.4 s). Para esse propósito, o dispo-
sitivo tem que “saber” que duas tentativas de religamento já tenham sido executadas.
Com esse dispositivo, a coordenação de seqüência de zona precisa estar comutada
para OFF. Quando o pickup de 50-1 ou 50N-2 cai, a coordenação de seqüência de
zona permite que as tentativas de religamento sejam então contadas. Se a falta ainda
persistir após o segundo religamento, o elemento 50-1 que está ajustado para 0.9 se-
gundos, serviria como backup de proteção.
Para falta do barramento F2 o elemento 50-2 no barramento, terá eliminado a falta em
0.4 segundos. A coordenação de seqüência de zona habilita o usuário a ajustar um
período de tempo relativamente curto para o elemento 50-2. O elemento 50-2 só é
usado como proteção de backup. Se a coordenação de seqüência de zona não é ap-
licada, o elemento 50-1 deve ser usado somente com um longo período de tempo (0.9
s).
Figura 2-82 Seqüenciamento de zona com uma falta ocorrendo na Linha de Derivação 2 e
no barramento.
Duração de O parâmetro 7103 BLOCK MC Dur. define a reação da função de religamento au-
Bloqueio para tomático quando é detectado um sinal de fechamento manual. O parâmetro pode ser
Detecção de ajustado para especificar por quanto tempo a função será bloqueada dinamicamente,
Fechamento no caso de estar sendo detectado um fechamento manual externo via entrada binária
Manual (356 “>Manual Close“). Se o ajuste for 0, o sistema de religamento automático não
responderá ao sinal de fechamento manual.
Tempo de Restrição O tempo de bloqueio TIME RESTRAINT (endereço 7105) define o limite que o tempo
e Bloqueio Dinâmi- deve expirar, após sucessivas tentativas de religamento, antes do reset da função de
co religamento automático. Se uma função de proteção configurada para a partida da
função de religamento automático provocar um novo trip antes do início desse tempo
expirar, é iniciado um novo ciclo de religamento no caso de múltiplos religamentos.
Se mais nenhum religamento for permitido, o último religamento será classificado
como mal sucedido.
Em geral, uns poucos segundos são suficientes. Em áreas com freqüentes tempesta-
des ou tempestades com trovoadas, um tempo de bloqueio mais curto pode ser ne-
cessário para evitar o travamento do alimentador, devido a faltas seqüenciais provo-
cadas por relâmpagos e raios.
Um tempo de restrição mais longo deverá ser escolhido se não houver possibilidade
de monitorar o disjuntor (veja abaixo) durante religamento múltiplo (isto é, falta dos
contatos auxiliares e da informação do estado de prontidão do disjuntor). Nesse caso,
o tempo de restrição deverá ser mais longo do que o tempo necessário para o meca-
nismo do disjuntor estar pronto.
Se um bloqueio dinâmico do sistema de religamento automático foi iniciado, então as
funções de religamento permanecem bloqueadas até que seja eliminada a causa do
bloqueio. A descrição funcional dá mais informações sobre esse tópico, veja cabeçal-
ho de margem “Bloqueio Dinâmico”. O bloqueio dinâmico está associado com o
tempo de bloqueio configurável SAFETY 79 ready. O tempo de bloqueio dinâmico
é usualmente iniciado por uma condição de bloqueio que tenha tido pickup.
Monitoramento do Religamento após a eliminação de uma falta, pressupõe que o disjuntor esteja pronto
Disjuntor para pelo menos um ciclo TRIP-FECHAMENTO-TRIP no momento em que a função
de religamento é iniciada (isto é, no início de um comando de trip):
A prontidão do disjuntor é monitorada pelo dispositivo usando uma entrada binária
„>CB Ready“ (FNo. 2730).
• É possível verificar o status do disjuntor antes de cada religamento ou para desa-
tivar essa opção (endereço 7113, CHECK CB?):
CHECK CB? = No check, desativa a verificação do disjuntor,
CHECK CB? = Chk each cycle, para verificar o status do disjuntor antes de cada
comando de religamento.
A verificação do status do disjuntor é usualmente recomendada. Se o disjuntor não
fornecer tal sinal, você pode desativá-lo no endereço 7113 CHECK CB? (sem ve-
rificação-No Check), por outro lado, auto-religamento será impossível.
O tempo de monitoramento do status CB TIME OUT pode ser configurado no en-
dereço 7115, se a verificação do disjuntor foi desativada no endereço 7113. Esse
tempo é ajustado ligeiramente mais alto do que o tempo máximo de recuperação
do disjuntor, depois do religamento. Se o disjuntor não estiver pronto após o tempo
ter expirado, o religamento é omitido e iniciado bloqueio dinâmico. O Religamento
Automático é assim bloqueado.
O tempo Max. DEAD EXT. serve para monitorar a extensão do tempo morto. A ex-
tensão pode ser iniciada pelo tempo de monitoramento do disjuntor CB TIME OUT e
função de sincronização.
O tempo de monitoramento Max. DEAD EXT. é iniciado após ter expirado o tempo
morto configurado.
O tempo não precisa ser mais curto que CB TIME OUT. Ao usar o tempo de monito-
ramento CB TIME OUT, o tempo Max. DEAD EXT. deverá ser ajustado para um
valor ≥ CB TIME OUT.
Se o sistema de religamento automático é operado com uma função de sincronização
(interna ou externa), Max. DEAD EXT. assegura que o sistema de auto-religamento
não permaneça em estado indefinido quando a verificação de sincronismo falha ao
verificar novamente.
Se a sincronização for usada como verificação de sincronismo (para sistemas síncro-
nos) o tempo de monitoramento pode ser configurado muito curto, isto é, para alguns
segundos. Nesse caso, a função de sincronização meramente verifica o sincronismo
dos sistemas de potência. Se o sincronismo prevalecer ele religa instantaneamente,
caso contrário, não o faz.
Se a sincronização for usada para redes síncronas/assíncronas, o tempo de monito-
ramento deve garantir tempo suficiente para determinar o tempo de religamento. Isso
depende do escorregamento da freqüência das duas sub-redes. Um tempo de moni-
toramento de 100s deverá ser suficiente para contabilizar a maioria das aplicações
para redes assíncronas.
Geralmente, o tempo de monitoramento deverá ser maior do que o da máxima
duração do processo de sincronização (parâmetro 6x12).
O tempo de monitoramento da falha do disjuntor 7114 T-Start MONITOR, determi-
na o tempo entre o trip (fechamento do contato de trip) e abertura do disjuntor (nova
verificação dos contatos auxiliares do disjuntor). Esse tempo é iniciado cada vez que
ocorre uma operação de trip. Quando o tempo expira, o dispositivo assume que há
falha do disjuntor e bloqueia dinamicamente o sistema de auto-religamento.
Tempo de Ação O tempo de ação monitora o tempo entre a interrogação do dispositivo e o comando
de trip de uma função de proteção configurada como responsável pela partida, en-
quanto o sistema de auto-religamento está pronto mas não ainda em andamento. Um
comando de trip emitido por uma função de proteção configurada como responsável
pela partida, ocorrendo dentro do tempo de ação, iniciará a função de religamento au-
tomático. Se esse tempo diferir do valor de ajuste T-ACTION (endereço 7117), o
sistema de reli-gamento automático será bloqueado dinamicamente. O tempo de trip
da característica de tempo inverso de trip é consideravelmente determinada pela lo-
calização da falta ou resistência da falta. O tempo de ação previne o religamento no
caso de faltas muito distantes ou de alta resistência com longo tempo de trip. Coman-
dos de trip de funções de proteção que não são configuradas como responsáveis pela
partida, não afetam o tempo de ação.
Temporização do O início do tempo morto pode ser temporizado por pickup da mensagem da entrada
Início do Tempo binária 2754 “>79 DT St.Delay“. O tempo máximo para isso pode ser paramet-
Morto rizado em 7118 T DEAD DELAY. A mensagem de entrada binária precisa ser desa-
tivada novamente dentro desse tempo, de forma a iniciar o tempo morto. A seqüência
exata está descrita na descrição funcional no cabeçalho de margem “Temporização
do Início do Tempo morto”.
Comando de O endereço 7137 Cmd.via control pode ser ajustado para gerar diretamente o
Fechamento: Direto comando de fechamento pela função de religamento automático (ajustando Cmd.via
ou Via Controle control = none), ou ter o fechamento iniciado pela função de controle.
Se o AR é designado para fechar por meio de função de controle, o comando de
Fechamento Manual tem que ser suprimido durante um comando de auto-religamen-
to. O exemplo na Seção 2.2.10 de um FECHAMENTO MANUAL para comandos por
meio da função integrada de controle, tem que ser extendido nesse caso (veja Fig. 2-
83). É detectado por meio da anunciação 2899 “79 CloseRequest“, que um
comando de religamento é solicitado. A anunciação ajusta o flipflop e suspende o
sinal manual, até que o AR tenha terminado as tentativas de religamento. O flipflop é
resetado por meio da combinação-OR das anunciações 2784 “79 is NOT ready“,
2785 “79 DynBlock“ e 2862 “79 Successful“. Fechamento Manual é iniciado
se um comando de FECHAMENTO (CLOSE) parte da função de controle.
Figura 2-83 Lógica CFC para Fechamento Manual com AR via Controle
Conexão com A função de auto-religamento pode interagir com a função interna de sincronização
Verificação Interna do relé 7SJ64. Se isso for desejado assim como a funcionalidade de Fechamento
de Sincronismo Manual, o gráfico CFC da Figura 2-83 é obrigatório, uma vez que a função de sincro-
(só para 7SJ64) nização sempre trabalha junto com a função de controle. Em adição, um dos quatro
grupos de sincronização precisa ser selecionado via parâmetro 7138 Internal
SYNC. Então, as condições de sincronização para o religamento automático são es-
pecificadas. O grupo de sincronização selecionado define, neste caso, o componente
do pátio da subestação a ser usado (usualmente o disjuntor “52Breaker“). O com-
ponente do pátio da subestação ali definido e um especificado em 7137 Cmd.via
control, precisam ser idênticos. O religamento síncrono pelo comando de fecha-
mento “79 Close“ não é possível.
Se a interação com a sincronização interna não for desejada, o gráfico CFC, como na
Figura 2-83, não é necessário e o parâmetro 7138 é ajustado para none (nenhum).
Auto-Religamento O parâmetro 7139 External SYNC pode ser ajustado para determinar se a função
com Verificação de de auto-religamento opera com verificação de sincronização externa. A sincronização
Sincronização externa é possível se o parâmetro for ajustado para YES (SIM) e o 7SJ64 estiver
Externa ligado a uma sincronização externa por meio da mensagem 2865 “79
Sync.Request“ e entrada binária “>Sync.release“.
Nota: A função de religamento automático não pode estar conectada a uma verfica-
ção de sincronização interna e externa ao mesmo tempo!
Iniciação e Nos endereços 7150 a 7164, o religamento pode ser iniciado ou bloqueado por
Bloqueio do Auto- vários tipos de elementos de proteção. Eles constituem a interconexão entre os ele-
Religamento por mentos de proteção e a função de auto-religamento. Cada endereço designa uma
Elementos de função de proteção junto com seu número ANSI, isto é, 50-2 para o elemento ajus-
Proteção tado em alta da proteção não direcional de sobrecorrente temporizada (endereço
(Configuração) 7152).
As opções de ajustes tem o seguinte significado:
• Starts 79 O elemento de proteção inicia o religamento automático via seu
comando de trip;
No influence (Sem influência) o elemento de proteção não inicia o religa-
mento automático, ele pode entretanto ser iniciado por outras funções;
Stops 79 o elemento de proteção bloqueia o religamento automático, ele não
pode ser iniciado por outras funções; é iniciado um bloqueio dinâmico.
Tempos Mortos Os endereços 7127 e 7128 são usados para determinar a duração dos tempos
(1º AR) mortos do primeiro ciclo. O tempo definido por esse parâmetro é iniciado quando o
disjuntor abre (se os contatos auxiliares forem alocados) ou quando o pickup entra
em dropout seguindo comando de trip de um responsável pela partida. O tempo morto
antes do primeiro auto-religamento para o programa de religamento “Fase”, é ajusta-
do no endereço 7127 DEADTIME 1: PH, para o programa de religamento “Terra” no
endereço 7128 DEADTIME 1: G. A definição exata dos programas está descrita no
cabeçalho de margem “Programas de Religamento”. O comprimento do tempo morto
deverá estar relacionado com o tipo de aplicação. Com linhas longas, deverá ser
longo o suficiente para assegurar que desapareça o arco da falta e que o ar ao redor
esteja desionizado, e o auto-religamento possa ser bem sucedido (usualmente de
0.9s a 1.5s). Para linhas alimentadas por mais de um terminal, a estabilidade da maior
parte do sistema. Uma vez que a linha desenergizada não pode transferir a sincroni-
zação da energia, somente tempos mortos curtos são permitidos. Os valores padrão
são 0.3s a 0.6s. Em sistemas radiais tempos mortos mais longos são permitidos.
Controle Cíclico de Os endereços 7200 a 7211 permitem controle cíclico das várias funções de proteção
Funções de Pro- pela função de religamento automático. Portanto, os elementos de proteção podem
teção via Religa- ser bloqueados seletivamente, prontos para operar instantaneamente ou de acordo
mento Automático com as temporizações configuradas.
As seguintes opções estão disponíveis:
• Set value T=T O elemento de proteção é temporizado de acordo com a confi-
guração, isto é, a função de auto-religamento não tem efeito sobre este elemento;
instant. T=0 O elemento de proteção se torna instantâneo se a função de auto-
religamento estiver pronta para executar o ciclo mencionado;
blocked T=∞ O elemento de proteção é bloqueado se a função de auto-religa-
mento atingir o ciclo definido no parâmetro.
Tempos Mortos Se mais de um ciclo de religamento foi ajustado, você pode agora configurar os
(2º a 4º AR) ajustes individuais de religamento do 2º ao 4º ciclos. As mesmas opções estão dis-
poníveis como para o 1º ciclo.
Para o 2º ciclo:
Endereço 7129 TEMPO MORTO 2: tempo morto para a 2ª tentativa de religamento “Fase”
FASE
Endereço 7130 TEMPO MORTO 2: tempo morto para a 2ª tentativa de religamento “Terra”
TERRA
Endereços 7212a 7223 permite controle cíclico das várias funções de pro-
teção pela 2ª tentativa de religamento
Para o 3º ciclo:
Endereço 7131 TEMPO MORTO 3: tempo morto para a 3ª tentativa de religamento "Fase"
FASE
Endereço 7132 TEMPO MORTO 3: tempo morto para a 3ª tentativa de religamento “Terra”
TERRA
Endereços 7224 a 7235 permite controle cíclico das várias funções de pro-
teção pela 3ª tentativa de religamento
Para o 4º ciclo:
Endereço 7133 TEMPO MORTO 4: tempo morto para a 4ª tentativa de religamento "Fase"
FASE
Endereço 7134 TEMPO MORTO 4: tempo morto para a 4ª tentativa de religamento “Terra”
TERRA
Endereços 7236 a 7247 permite controle cíclico das várias funções de pro-
teção pela 4ª tentativa de religamento
Quinta à Nona Se mais do que 4 ciclos estão configurados, os tempos mortos para o quarto ciclo
Tentativa de também se aplicam do quinto ao nono ciclos.
Religamento
Bloqueio Faltas Sem considerar qual dos programas de religamento será executado, o religamento
Trifásicas automático pode ser bloqueado para trips seguindo faltas trifásicas (endereço 7165
3Pol.PICKUP BLK). O pickup de todas as três fases para um elemento específico
de sobrecorrente é o critério necessário.
Bloqueio do Auto- A função de auto-religamento pode ser bloqueada se os comandos de controle forem
Religamento Via emitidos pela função integrada de controle do dispositivo. A informação precisa ser
Controle Interno encaminhada via CFC (nível de intertravamento de tarefa-interlocking task level),
usando o bloco de função “CMD Information”(veja a figura a seguir).
Controlando A função de pickup de carga fria fornece uma outra alternativa para controlar a pro-
Elementos de teção, por meio do religamento automático (veja também a Seção 2.4). Essa função
Proteção Direcio- fornece o endereço 1702 Start Condition. Ela determina as condições de partida
nal/Não Direcional para os valores aumentados de ajustes de tempo e corrente e pickup de carga fria,
de Sobrecorrente que precisam ser aplicados para proteção direcional e não-direcional de sobrecor-
Via Pickup de rente.
Carga Fria
Se o endereço 1702 Start Condition = 79 ready (pronto), a proteção dire-
cional e não direcional de sobrecorente sempre emprega os valores aumentados de
ajustes, desde que o sistema de religamento automático esteja pronto. A função de
religamento automático fornece o sinal 79 ready (pronto) para controle do
pickup de carga fria. O sinal 79 ready está sempre ativo se o sistema de religamento
automático estiver disponível, ativo, desbloqueado e pronto para novo ciclo. O cont-
role via função de pickup de carga fria é do tipo não-cíclico.
Uma vez que o controle pelo pickup de carga fria e controle cíclico via sistema de re-
ligamento automático podem operar simultaneamente, a proteção direcional e não di-
recional de sobrecorrente precisa coordenar os valores de entrada das duas interfa-
ces. Nesse contexto, o controle cíclico de auto-religamento tem a prioridade e dessa
forma, sobrepõe a liberação da função de pickup de carga fria.
Se os elementos de proteção forem controlados por meio da função de religamento
automático, mudanças das variáveis de controle (isto é, pelo bloqueio) não tem efeito
nos elementos que já estão em andamento. Os elementos em questão são continua-
dos.
Nota a Respeito da As opções de ajustes do endereço 7137 Cmd.via control são geradas dinamica-
Lista de Ajustes mente conforme a configuração da corrente.
para a Função de
O endereço 7138 Internal SYNC só está disponível para o 7SJ64.
Religamento Au-
tomático
2.14.7 Ajustes
Aplicações • A Transmissão de Energia dentro do sistema pode ser aumentada, quando a falta
é localizada e eliminada rapidamente.
2.15.1 Descrição
Processo de A avaliação das grandezas medidas acontece após a falta ter sido eliminada, pelo
Medição menos três pares de resultados de R e X são calculados das grandezas armazenadas
medidas e filtradas de acordo com as equações da linha. Se menos de três pares de
R e X forem calculados, então o recurso de localização de falta não gerará informa-
ção. A média e desvios padrão são calculados dos pares do resultado. Após serem
eliminados “resultados questionáveis”, que são reconhecidos por uma larga variância
do desvio padrão, valores médios são calculados novamente para X. Essa média é a
reatância da falta e é proporcional à distância da falta.
Nota
Não é realizado nenhum cálculo da localização de falta se as tensões forem conecta-
das fase-fase!
Seleção de Loop Usando o pickup dos elementos de sobrecorrente temporizada (direcional ou não di-
recional) os loops de medição válidos para cálculos das reatâncias de faltas são se-
lecionados. As reatâncias de faltas podem, é claro, ser calculadas somente para
loops fase-terra se o dispositivo estiver conectado a três transformadores de corrente,
conectados em uma configuração estrela aterrada e os três transformadores de po-
tencial, em uma configuração estrela aterrada.
A Tabela 2-16 mostra a indicação dos loops avaliados para os possíveis cenários de
pickup dos elementos de proteção, posto que o dispositivo esteja alimentado por três
transformadores de potencial conectados em uma configuração estrela aterrada. Se
os transformadores de tensão estiverem conectados em uma configuração delta
aberto, então aplica-se a Tabela 2-17 . É claro, nenhum loop fase-terra pode, nesse
caso, ser medido.
Além disso, loops não estão disponíveis para outros cálculos se uma das duas cor-
rentes nesse loop for menor do que 10% da outra corrente naquele loop, ou se qual-
quer corrente no loop for menor do que 10% da corrente nominal do dispositivo.
Table 2-16 Seleção dos loops a serem reportados para transformadores de potencial
conectados em estrela
Table 2-17 Seleção de loops a a serem reportados para conexão Fase-Fase de tensões
Geral O cálculo da distância da falta só pode ser feito se o endereço 180 for ajustado para
Fault Locator = Enabled (Ativada). Se a função não for necessária é feito o
ajuste Disabled (Desativada).
2.15.3 Ajustes
2.16.1 Descrição
Geral Se após uma temporização programável, o disjuntor não abrir, a proteção de falha do
disjuntor emite um sinal de trip por meio de um disjuntor localizado em um nível su-
perior (à montante) (veja Figura 2-85, como exemplo).
Partida A função de proteção de falha do disjuntor pode ser partida por duas diferentes fontes:
• Sinais de trip de funções de proteção internas do 7SJ62/63/64,
• Sinais externos de trip via entradas binárias (“>50BF ext SRC“).
Para cada uma das duas fontes, uma única mensagem de pickup é gerada, uma
única temporização e um único sinal de trip são gerados. Os valores de ajustes de
limites de corrente e temporizações aplicam-se a ambas as fontes.
Lógica Se a proteção de falha do disjuntor for partida, é gerada uma mensagem de alarme e
iniciada uma temporização ajustável. Se quando houver terminado a temporização o
critério para pickup ainda for encontrado, é emitido um sinal de trip para um disjuntor
localizado em um nível superior (à montante). Dessa forma, o sinal de trip emitido pela
proteção de falha do disjuntor é configurada para uma das saídas binárias (output re-
lays).
A figura a seguir mostra o diagrama lógico para a função de proteção de falha do dis-
juntor. A completa função de proteção de falha do disjuntor pode ser comutada para
ON ou OFF e pode ser dinamicamente bloqueada via entradas binárias.
Se um dos critérios (valor de corrente, contatos auxiliares) que causaram o esquema
de pickup da falha do disjuntor não for mais encontrado quando expira a temporiza-
ção, o pickup entra em dropout e não é emitido nenhum sinal de trip pela função de
proteção de falha do disjuntor.
Para proteger contra trips expúrios devidos a excessivo ricocheteamento (bounce) do
contato, é realizada uma estabilização das entradas binárias para os sinais externos
de trip. Esse sinal externo precisa estar presente durante todo o período da tempori-
zação, caso contrário, o timer é resetado e não é emitido nenhum sinal de trip.
Geral A proteção de falha do disjuntor só é efetiva e acessível se o endereço 170 50BF for
ajustado para Ativado (Enabled) durante a configuração das funções de proteção.
Se não for necessária, essa função deve ser ajustada para Desativada (Disabled).
A função pode ser comutada para ON ou OFF no endereço 7001 FCT 50BF.
Critério O endereço 7004 Chk BRK CONTACT estabelece se um contato auxiliar é usado ou
não, via uma entrada binária, como critério de pickup. Se esse endereço for ajustado
para ON, então se aplica o critério de corrente e/ou o critério de contato auxiliar. Isso
é importante se a corrente for menor do que o limite de corrente configurado
(BkrClosed I MIN, endereço 212), sem considerar o fato de que o disjuntor esteja
fechado. O último pode ser aplicado se o trip de proteção for causado por uma
medição de tensão (isto é, 64 TRIP, 59–1 TRIP / 59–2 TRIP, 27–1 TRIP / 27–2 TRIP).
Se essas funções de proteção emitirem um comando de trip, o critério para corrente
e contatos auxiliares são ligados por uma lógica operacional OR (OU). Sem o critério
de contato auxiliar, a proteção de falha do disjuntor não estaria apta a ter efeito neste
caso.
Para todas as outras funções de proteção o critério de corrente e contato auxiliar são
combinados pela lógica AND (“E”) enquanto estiver ajustado para ON, o endereço
Chk BRK CONTACT é ajustado para ON.
O limite de pickup BkrClosed I MIN, ajuste da supervisão de corrente integrada
(endereço 212) refere-se a todas as três fases. O valor de limite precisa estar ajusta-
do a um nível abaixo da mínima corrente de falta no qual a função precisa operar. Um
ajuste de 10% abaixo da mínima corrente de falta, no qual a proteção de falha do dis-
juntor precisa operar, é o recomendado.
O valor de pickup não deverá ser ajustado muito baixo, caso contrário, existe o perigo
de que desligando-se transientes no circuito secundário do transformador de cor-
rente, levaria a tempos extendidos de dropout sob condições de correntes extrema-
mente altas serem desligadas.
Em adição, deverá ser notado que outras funções de proteção dependem da mesma
forma do valor de pickup BkrClosed I MIN (por exemplo, proteção de tensão, pro-
teção de sobrecarga e inibição de partida de motores).
2.16.3 Ajustes
A função flexível de proteção é uma função geral aplicável para uma variedade de
princípios de proteção, dependendo do ajuste de seus parâmetros. O usuário pode
criar até 20 funções flexíveis de proteção. Cada função pode ser usada tanto como
uma função de proteção autônoma de um elemento adicional de proteção de uma
função lógica existente, ou como uma lógica universal, por exemplo, para tarefas de
monitoramento.
Grupo Ca- Característica/Grandeza Medida Função de Proteção ANSI No. Modo Operacional
racterístico 3-fases 1-fase
Corrente I Valor RMS do componente - Proteção de sobrecor- 50, 50G X X
fundamental rente temporizada
Irms RMS real (True RMS) - Proteção de sobrecor- 50, 50G X X
rente temporizada
-
Proteção de sobrecarga
3I0 Sistema de seqüência zero - Proteção de sobrecor- 50N X
rente temporizada - terra
I1 Componente de seqüência X
positiva
I2 Componente de seqüência - Proteção de seqüência 46 X
negativa negativa
Freqüência f Freqüência - Proteção de freqüência 81U/O sem referência de
df/dt Mudança de freqüência - Proteção de mudança de 81R fase
freqüência
Tensão V Valor RMS do componente - Proteção de tensão 27, 59, 59G X X
fundamental - tensão residual
Vrms RMS real (True RMS) - Proteção de tensão 27, 59, 59G X X
- tensão residual
3V0 Sistema de seqüência zero - Tensão residual 59N X
V1 Componente de seqüência - Proteção de tensão 27, 59 X
positiva
V2 Componente de seqüência - Assimetria de tensão 47 X
negativa
Potência P Potência ativa - Proteção de potência 32R, 32, 37 X X
reversa
- Proteção de potência
Q Potência reativa - Proteção de potência 32 X X
cos ϕ Fator de potência - Fator de potência 55 X X
Entrada – Entrada binária - Comandos externos de sem referência de
Binária trip fase
Lógica da Função A função pode ser comutada para ON e OFF ou, pode ser ajustada para (Apenas
Alarme) Alarm Only. Nesse status, uma condição de pickup nem iniciará a gravação
de uma falta, nem iniciará a temporização de trip. Assim, o trip não é possível.
Mudando os Dados do Sistema de Potência 1 (Power System Data 1), após terem
sido configuradas as funções flexíveis, pode ocorrer que essas funções sejam ajus-
tadas incorretamente. A mensagem (FNo. 235.2128 “$00 inval.set“) reporta
essa condição. A função, nesse caso, é inativa e os ajustes funcionais devem ser mo-
dificados.
Funções de A função pode ser bloqueada pela entrada binária (FNo. 235.2110 „>BLOCK $00“)
Bloqueio ou pelo terminal de operação local (“Control“ -> “Tagging“ -> “Set“). O bloqueio irá
resetar a lógica de medição completa da função, bem como todos os tempos de ope-
ração e indicações. O bloqueio pelo terminal de operação local pode ser útil se a
função estiver em um estado de pickup permanente, que não permite que a função
seja resetada. Nesse contexto com características baseadas em tensões, a função
pode ser bloqueada se falhar uma das tensões de medição. O reconhecimento desse
estado, tanto pode ser acompanhado pelo “Monitoramento de Falha do Fusível”
interna do relé (FNo. 170 “VT FuseFail“; veja capítulo 2.11.1), quanto pelos con-
tatos auxiliares do disjuntor do transformador de potencial (FNo. 6509
“>FAIL:FEEDER VT“ e FNo. 6510 “>FAIL: BUS VT“). Esse mecânismo de blo-
queio pode ser ativado ou desativado nos parâmetros de acordo. O parâmetro asso-
ciado BLK.by Vol.Loss só está disponível se a característica for baseada em uma
medição de tensão.
Ao usar a função flexível para proteção de potência ou monitoramento de potência,
ela será bloqueada se as correntes cairem abaixo de 0.03 INom.
Modo de Operação, A função flexível pode ser designada para assumir uma função de proteção específi-
Grandeza medida, ca, para uma aplicação concreta nos parâmetros OPERRAT. MODE, MEAS.
Método de Medição QUANTITY, MEAS. METHOD e PICKUP WITH. O parâmetro OPERRAT. MOD E
(MODO OPERACIONAL) pode ser ajustado para especificar se a função opera 3-
fases, 1-fase ou sem referência, isto é, sem uma fase fixa de referência. O
método trifásico avalia todas as três fases em paralelo. Isso implica que a avaliação
de limite, indicações de pickup e temporização de trip sejam acompanhadas seletiva-
mente para cada fase em paralelo a cada uma. Isso pode ser, por exemplo, o princípio
típico de operação de uma proteção de sobrecorrente temporizada. Ao operar fase
única, a função emprega tanto a grandeza medida da fase, que deve ter sido explici-
tamente estabelecida (por exemplo, avaliação da corrente somente na fase Ib), a
corrente medida de terra In, como a tensão residual medida Vn. Se a característica
se relacionar com a freqüência ou se um comando externo de trip é usado, o princípio
de operação é sem referência de fase (fixa). Parâmetros adicionais podem ser ajus-
tados para especificar os métodos MEAS. QUANTITY e MEAS. METHOD. O MEAS.
METHOD (MÉTODO DE MEDIÇÃO) determina valores medidos para corrente, quer a
função use o valor rms do componente fundamental ou o valor rms normal (RMS real
- True RMS) que avalia também harmônicos. Todas as outras características usam
sempre o valor rms do componente fundamental. O parâmetro PICKUP WITH(COM
PICKUP) acima de tudo especifica se há pickup da função ao exceder o limite (>-
elemento) ou na queda abaixo do limite (<-elemento).
Curva A curva característica da função é sempre de “tempo definido”; isso significa que a
Característica temporização não é afetada pela grandeza medida.
Lógica da Função A Figura 2-88 mostra o diagrama lógico de uma função trifásica. Se a função operar
em uma fase ou sem referência de fase, a seletividade de fase e a indicação especí-
fica da fase não são relevantes.
Os parâmetros podem ser ajustados para monitorar tanto o excedente como a queda
abaixo do limite. A temporização configurável do pickup será iniciada, uma vez que o
limite (>-element) tenha sido excedido. Quando a temporização tiver terminado e o
limite ainda estiver violado, o pickup da fase (isto é, no. 235.2122 “$00 pickup A“)
e da função (no. 235.2121 “$00 picked up“) é reportado. Se a temporização de
pickup for ajustado para zero, o pickup ocorrerá simultaneamente à detecção da vio-
lação do limite. Se a função estiver ativada, o pickup iniciará a temporização de trip e
o registro da falta. Esse não é o caso se ajustado para "Somente alarme". Se persistir
a violação do limite após a temporização de trip ter expirado, o trip se iniciará após
sua expiração (no. 235.2126 “$00 TRIP“). O tempo de parada (timeout) é reportado
via (no. 235.2125 “$00 Time Out“). A expiração da temporização de trip pode ser
bloqueada via entrada binária (no. 235.2113 “>$00 BLK.TDly“). A temporização
não será iniciada enquanto a entrada binária estiver ativa; pode assim, ser iniciado
um trip. A temporização é iniciada após a entrada binária ter dado dropout e o pickup
ainda estiver presente. Também é possível desviar (bypass) a expiração da tempori-
zação ativando entrada binária (no. 235.2111 “>$00 instant.“). O trip será realiz-
ado imediatamente quando o pickup estiver presente e a entrada binária ativada. O
comando de trip pode ser bloqueado pelas entradas binárias (no. 235.2115 “>$00
BL.TripA“) e (no. 235.2114 „>$00 BLK.TRIP“). O bloqueio seletivo de fase do
comando de trip é necessário para a interação com a restrição de inrush (veja “Inter-
ação com outras funções”). A relação de dropout da função pode ser ajustada. Se o
limite (>-element) for atingido após pickup, a temporização de dropout será iniciada.
O pickup é mantido durante esse tempo e uma temporização iniciada de trip continu-
ará a contagem. Se a temporização terminar, enquanto a temporização de dropout
estiver em andamento, o comando de trip somente será dado se o limite de corrente
for excedido. O elemento somente terá dropout, quando a temporização de dropout
expirar. Se o tempo for ajustado para zero, o dropout será imediatamente iniciado
uma vez atingido o limite.
Comandos O diagrama lógico não descreve os comandos externos de trip, posto que sua fun-
Externos de Trip cionalidade é análoga. Se a entrada binária for ativada para comandos externos de
trip (no. 235.2112 „>$00 Dir.TRIP“), será logicamente tratada como superior ao
limite, isto é, uma vez ativada, a temporização de pickup é iniciada. Se a temporiza-
ção de pickup for ajustada para zero, a condição de pickup será imediatemente re-
portada iniciando a temporização de trip. Caso contrário, a lógica será a mesma de-
scrita na Figura 2-88.
Interação com As funções flexíveis de proteção interagem com um número de outras funções tais
Outras Funções como:
• Proteção de Falha do Disjuntor:
A proteção de falha do disjuntor é partida automaticamente se a função iniciar um
trip. O trip, entretanto, só acontece se o critério de corrente for atingido nesse
tempo, isto é, o limite mínimo ajustado de corrente 212 BkrClosed I MIN (Power
System Data 1) tiver sido excedido.
• Religamento Automático (AR):
AR não pode partir diretamente. De forma a interagir com o A/R, o comando de trip
da função flexível precisa estar ligado em CFC na entrada binária no. 2716
“>Start 79 Ph“ ou no. 2715.”>Start 79 Gnd“. Usando um tempo de opera-
ção é necessário que o pickup da função flexível esteja ligado à entrada binária no.
2711 “>79 Start“.
• Monitoramento da Falha do Fusível (veja descrição em “Funções de Bloqueio”).
• Restrição de Inrush:
A interação direta com a restrição de inrush não é possível. De forma a bloquear
uma função flexível pela restrição de inrush, o bloqueio precisa ser feito no CFC. A
função flexível oferece três entradas binárias para bloqueio de comandos de trip,
seletivamente para cada fase (no. 235.2115 até 235.2117), essas binárias devem
estar ligadas com as indicações seletivas de fase para detectar inrush (no. 1840
até 1842). Ativando a função de bloqueio cruzado é necessário que as indicações
seletivas de fase de inrush estejam logicamente combinadas com a entrada binária
para bloqueio da função de comando de trip (no. 235.2114 “>$00 BLK.TRIP“).
A função flexível precisa também ser temporizada por pelo menos 20 ms, para as-
segurar o pickup da restrição de inrush, antes da função flexível.
• Lógica completa do relé:
O sinal de pickup da função flexível é adicionado ao pickup geral do dispositivo, o
sinal de trip ao trip geral do dispositivo (veja também Capítulo 2.22). Todas as
funções associadas com pickup e trip geral do dispositivo são assim também apli-
cadas à função flexível.
Após o pickup do elemento ter entrado em dropout, os sinais de trip das funções
de proteção flexível são mantidos por pelo menos o tempo mínimo especificado
para comando de trip 210 T TRIPCOM MIN.
Geral A caixa de diálogo “Geral“ no DIGSI, oferece o parâmetro FLEXIBLE FUNC. que
deve ser ajstado para OFF, ON ou Alarm Only (Somente Alarme). No modo
Alarm Only, a função não abre registros de faltas, inicia indicações “Ativo” ou co-
mandos de trip e nem tem influência na proteção de falha do disjuntor. Esse modo de
operação é, dessa forma, preferível se uma função de proteção não é desejada para
operar como função de proteção. Paralelo a isso, o modo operacional OPERRAT.
MODE pode ser configurado:
3-fases – As funções avaliam o sistema de medição trifásico, isto é, todas as três
fases são cobertas em paralelo. Um exemplo típico é o da proteção de sobrecorrente
temporizada.
1-fase – As funções avaliam somente o valor individual medido. Isso pode ser um
valor individual de fase (isto é, VB) ou uma grandeza de terra (VN ou IN).
Se for ajustada para no reference (sem referência), os valores medidos são
avaliados sem considerar se corrente e a tensão estão conectadas em uma ou em
três fases. A Tabela 2.17 fornece uma visão geral de quais características podem ser
operadas em quais modos.
Grandeza Medida Na caixa de diálogo “Measured quantity“ (“Grandeza medida”), o usuário pode sele-
cionar o valor medido que a função de proteção avalia. Esse valor pode ser calculado
ou medido diretamente. As opções de ajustes oferecidas, dependem do tipo de valor
medido processado no parâmetro OPERRAT. MODE (veja a tabela a seguir).
Método de Medição Os métodos de medições listados nas tabelas a seguir, podem ser ajustados para
grandezas medidas de corrente, tensão e potência. Também indicam como o método
de medição disponível, depende do modo operacional selecionado e da grandeza
medida.
Nota
A proteção de tensão trifásica com grandezas fase-fase (medidas ou calculadas),
oferece um comportamento especial para as mensagens de pickup seletivo de fase,
pois a mensagem de pickup seletivo de fase “Flx01 Pickup ABC”, está designada para
o canal correspondente de valor medido “abc”.
Faltas monofásicas:
Se, por exemplo, a tensão VA cai de tal maneira que as tensões VAB e VCA caiam
abaixo de seus limites, o dispositivo reportará as mensagens “Flx01 Pickup A” e
“Flx01 Pickup C”, uma vez que tenha sido detectado valor muito pequeno no primeiro
e terceiro canal medido.
Faltas bifásicas:
Se, por exemplo, a tensão VAB cair abaixo de seu limite, o dispositivo reportará o sinal
de pickup “Flx01 Pickup A”, uma vez que tenha sido detectado um valor muito
pequeno no primeiro canal medido.
Nota
Na proteção de tensão trifásica, o limite de tensão configurado é sempre interpretado
como grandeza fase-fase. Isso se aplica também se um sistema fase-terra estiver
conectado em 213 VT Connect. 3ph (Dados do Sistema de Potência 1-Power
Sistem Data 1)) e o parâmetro VOLTAGE SYSTEM da função flexível, também avaliar
o sistema fase-terra.
Table 2-21 Parâmetro na caixa de diálogo “Measurement Method” (“Método de Medição”), operação monofásica
Nota
Em proteção monofásica de tensão, o limite configurado de tensão é sempre inter-
pretado como tensão no terminal. O ajuste em 213 VT Connect. 3ph (Power
System Data 1) (Dados do Sistema de Potência 1) é ignorado neste caso.
A direção para frente de grandezas de potência (P para frente, Q para frente) está na
direção da linha. A função flexível ignora o parâmetro (1108 P,Q sign), para sinali-
zar inversão da potência mostrada nos valores operacionais medidos.
O parâmetro PICKUP WITH (PICKUP COM) especifica se há pickup da função na
ultrapassagem ou no encurtamento do limite configurado.
Renomeando Men- Após ajustar uma função flexível, os estágios adicionais seguintes são necessários:
sagens, Verificando • Abra a Matriz de Configuração no DIGSI.
Alocações
• Renomeie os textos neutros de mensagens para adequar a aplicação.
• Verifique a configuração quanto aos contatos em operação e memórias (buffers) de
faltas, ou ajuste de acordo com as necessidades.
2.17.3 Ajustes
Endereços com “A” só podem ser mudados com o uso de DIGSI em “Display de
Ajustes Adicionais”.
2.18.1 Descrição
Tipo de Avaliação
Direção Limite Ultrapassado Limite Não Alcançado
P para frente – Monitoramento dos limites de – detecção de motores em
potência para frente do equipa- andamento sem carga
mento (transformadores,
linhas)
reversa – Proteção de uma rede indus-
trial local contra fornecimento
de energia de volta para a con-
cessionária
– detecção do suprimento de
energia reversa de motores
Q para frente – monitoramento dos limites de
potência reativa do equipa-
mento (transformadores,
linhas)
– conectando um banco de ca-
pacitor para compensação de
potência reativa
reversa – monitoramento dos limites de
potência reativa do equipa-
mento (transformadores,
linhas)
– desenergização de um banco
de capacitor
O exemplo a seguir descreve uma aplicação típica onde a função flexível atua como
proteção de potência reversa.
Desconectando O exemplo na Figura 2-89, mostra uma subestação industrial com fornecimento au-
Instalações tônomo de energia do gerador ilustrado. Todas as linhas e o barramento tem um
layout trifásico (com excessão das conexões de terra e conexão à medição de tensão
no gerador). Os Alimentadores 1 e 2 alimentam os consumidores no lado do consu-
midor. Consumidores industriais geralmente obtém sua energia das concessionárias.
O gerador funciona somente em operação síncrona, sem fornecimento de energia. Se
a instalação não puder mais manter a qualidade de energia de alimentação neces-
sária, a subestação é desconectada da rede da concessionária e o gerador assume
alimentação autônoma. No exemplo, a subestação é desconectada da rede da con-
cessionária, quando a freqüência sai da sua faixa nominal (por exemplo, 1 a 2% de
desvio da freqüência nominal), a tensão ultrapassa ou cai abaixo de um certo valor
pré-ajustado ou o gerador fornece de volta a potência ativa para a rede da concessi-
onária. Dependendo das necessidades do usuário, algum desses critérios são ligados
mais adiante. Isso seria implementado usando CFC.
O exemplo ilustra como uma proteção de potência reversa é implementada, por meio
de funções flexíveis de proteção. Proteção de tensão e proteção de freqüência são
descritas nas Seções 2.9 e 2.6.
Figura 2-89 Exemplo de subestação com gerador para fornecimento autônomo de energia
Layout de Uma linha de 110-kV conecta a subestação à rede da concessionária no lado de alta
Subestação tensão. O disjuntor CB1 pertence à rede da concessionária. A chave secionadora
separa a subestação da rede, se for necessário. O transformador com uma relação
de 10:1 transforma o nível de tensão para 11 kV. No lado de baixa tensão, o transfor-
mador, gerador e os dois alimentadores estão conectados a um barramento. Os dis-
juntores CB2 a CB5 desconectam consumidores e equipamentos do barramento.
Sincronização Na maioria dos casos, é o cliente consumidor de energia que é responsável por
Antes da Conexão reestabelecer a operação normal do sistema após desconexão. O relé 7SJ64 testa se
do Gerador as condições de sincronismo do sistema estão satisfatórias. Após uma sincronização
bem sucedida, o gerador é conectado ao barramento.
As tensões necessárias para sincronização são medidas no transformador e no ge-
rador. A tensão no transformador é medida em todas as três fases, uma vez que elas
são também necessárias para determinar a direção. Um gerador alimenta a tensão
fase-fase Vca através de transformador estrela-delta, para a entrada V4 do dispositi-
vo (veja Figura 2-90).
Diagrama de Liga- A Figura 2-90 mostra a ligação do dispositivo para proteção de potência reversa e sin-
ção, Direção da cronização. O fluxo de potência na direção positiva ou para frente, ocorre do barra-
Potência mento de alta tensão (não mostrado) através do transformador para o barramento de
baixa tensão.
Figura 2-90 Diagrama de ligação para um 7SJ642, como proteção de potência reversa
(montagem semi-embutida)
Geral Os nomes das indicações podem ser editados no DIGSI e foram projetados para esse
exemplo. Os nomes dos parâmetros são fixos.
Lógica Funcional O seguinte diagrama lógico descreve a lógica funcional da proteção de potência re-
versa.
Figura 2-91 Diagrama lógico da determinação de potência reversa com função flexível de
proteção
A proteção de potência reversa dá pickup, uma vez que tenha sido excedido o limite
de pickup. Se a condição de pickup persiste durante a temporização igualmente ajus-
tável do pickup, a mensagem de pickup P.rev.PU é gerada e inicia-se a temporização
de trip. Se a condição de pickup não entra em dropout, enquanto a temporização de
trip está acontecendo, a indicação de trip P. rev. TRIP e a indicação de tempo expira-
do P. rev. timeout são geradas. O elemento em pickup entra em dropout quando o
valor cai abaixo do limite de dropout. A entrada de bloqueio >P rev. block bloqueia
toda a função, isto é, pickup, trip e tempos de andamento são resetados. Após o
término do bloqueio, a potência reversa precisa exceder o limite de pickup e ambos
os tempos precisam terminar, antes do trip da função de proteção.
Valor de Pickup, O valor de pickup da proteção de potência reversa é ajustado para 10% da saída
Relação de Dropout nominal do gerador. Nesse exemplo, o valor ajustado está configurado como potência
secundária em Watts. Existe a seguinte relação entre a potência primária e a secun-
dária:
Com base nos dados indicados, os valores de pickup estão calculados considerando
P prim = 3.81 MW (10% de 38.1 MW) no nível primário para
Temporização para A proteção de potência reversa não necessita de tempos curtos de trip como uma pro-
Pickup, Dropout e teção a retorno indesejável de potência. No exemplo presente, é útil temporizar
Trip pickup e dropout por cerca de 0.5s e trip por cerca de 1s. Temporizando o pickup, mi-
nimiza-se o número de registros de faltas que são abertos quando a potência reversa
oscila ao redor do limite.
Ao usar a proteção de potência reversa para desconectar a subestação rapidamente
da rede da concessionária se ocorrer uma falta, é útil selecionar um valor de pickup
maior (por exemplo, 50% da potência nominal) e temporizações mais curtas.
Primeiro crie e abra um dispositivo 7SJ64x (por exemplo, 7SJ642) no DIGSI Manager
(gerenciador). Configure uma função flexível de proteção (função flexível 01) para o
exemplo presente, em Configuração do Dispositivo (Device Configuration)(figura 2-
92).
Alocando a Pro- A matriz de configuração do DIGSI mostra inicialmente as seguintes indicações (após
teção de Potência seleção de “Indicações e comandos Somente” e ”Sem filtro” (“Indications and com-
Reversa na Matriz mands only“ e “No filter“), Figura 2-96):
de Configuração do
DIGSI
Clicar nos textos permite que textos curtos e longos sejam editados conforme neces-
sário pela aplicação (Figura 2-97):
2.19.1.1 Geral
Conexão, Fase- Para comparação de duas tensões, a verificação de sincronismo considera a tensão
Múltipla de referência V1 e uma tensão adicional V2 a ser conectada. A tensão de referência
V1 é derivada do sistema multi-fase, usualmente três tensões fase-terra. A tensão V2
a ser sincronizada, é atribuida para conexão monofásica e pode ser qualquer tensão
fase-fase ou fase-terra.
O dispositivo também pode ser conectado em conexão V usando duas tensões fase-
fase. Nesse caso, uma tensão fase-fase precisa estar conectada à tensão V2 a ser
sincronizada. Favor observar que uma conexão V não permite que seja determinada
tensão de seqüência zero. As funções de “Sobrecorrente Temporizada Direcional à
Terra”,”Detecção Direcional de Falta à Terra” e “Monitoramento de Falta de Fusível”
(FFM), precisam estar desativadas.
Conexão Se houver apenas uma tensão primária para representar a tensão de referência V1, o
Monofásica dispositivo pode ser informado desse fato por meio dos dados do sistema de potên-
cia. Também nesse caso, a verificação de sincronismo pode ser aplicada completa-
mente.
Faixa de Operação A faixa de operação da verificação do sincronismo é definida pelos limites de tensão
configurados Vmin e Vmax e pela banda de freqüência fixa fNom ± 3 Hz.
Se a medição foi iniciada e uma ou ambas as tensões estiverem fora da faixa de ope-
ração, ou se uma tensão sair da faixa permitida, mensagens correspondentes indi-
carão esse comportamento („25 f1>>“, „25 f1<<“, „25 V1>>“, „25 V1<<“,
etc.).
Valores Medidos Os valores medidos da verificação do sincronismo são apresentados em células se-
paradas para valores primários, secundários e percentuais. Os valores medidos são
exibidos e atualizados somente durante a solicitação da verificação do sincronismo.
São exibidas as seguintes informações:
• Valor da tensão de referência V1
• Valor da tensão a ser sincronizada V2
• Valores de freqüência f1 e f2
• Diferenças de Tensão, Freqüência e Ângulo.
Os modelos com display de quatro linhas têm um display padrão pré-definido que
mostra os valores medidos acima mencionados, compreendidos em um display (veja
Apêndice A.5).
2.19.1.3 Síncrona/Assíncrona
Comutando sob Comutando sob condições síncronas significa que o comando ON será liberado tão
Condições Síncro- logo os dados característicos (diferença de tensão, diferença de ângulo) estejam
nas do Sistema dentro dos limites especificados pela configuração.
Antes de garantir a liberação para fechamento sob condições síncronas, são verifica-
das as seguintes condições:
• A tensão de referência V1 está acima do valor de ajuste Vmin, mas abaixo da
tensão máxima Vmax?
• A tensão V2 a ser sincronizada está acima do valor de ajuste Vmin, mas abaixo
da tensão máxima Vmax?
• A diferença de tensão V2 – V1 está dentro do limite permitido dV SYNC V2>V1?
• A diferença de tensão V1 – V2 está dentro do limite permitido dV SYNC V2<V1?
• As duas freqüências f1 e f2 estão dentro da faixa operacional permitida fNom ± 3 Hz?
• A diferença de freqüência é menor do que a diferença configurada de limite de fre-
qüência F SYNCHRON, que define a transição de sistema síncrono para assíncro-
no?
• A diferença de ângulo α2 – α1 está dentro do limite permitido dα SYNC α2> α1?
• A diferença de ângulo α1 – α2 está dentro do limite permitido dα SYNC α2< α1?
Tão logo as condições de sincronismo sejam preenchidas completamente é emitida
a mensagem “25 Synchron“ .
Comutando sob Para o chaveamento sob condições assíncronas do sistema, o dispositivo determina
Condições Assín- o tempo para a emissão do comando ON, da diferença de ângulo e da diferença de
cronas do Sistema freqüência, de tal forma que as tensões (do barramento e do alimentador) sejam idên-
ticas no instante em que os polos fizerem contato. Para esse propósito o dispositivo
precisa ser informado do tempo de operação para o fechamento do disjuntor.
Antes da liberação ser garantida, são verificadas as seguintes condições:
• A tensão de referência V1 está acima do valor de ajuste Vmin, mas abaixo da
tensão máxima Vmax?
• A tensão V2 a ser sincronizada está acima do valor de ajuste Vmin, mas abaixo
da tensão máxima Vmax?
• A diferença de tensão V2 – V1 está dentro do limite permitido dV SYNC V2>V1?
• A diferença de tensão V1 – V2 está dentro do limite permitido dV SYNC V2<V1?
• As duas freqüências f1 e f2 estão dentro da faixa operacional permitida fNom ± 3 Hz?
• A diferença de freqüência f2 – f1 está dentro do limite permitido df ASYN f2>f1?
• A diferença defreqüência f1 – f2 está dentro do limite permitido df ASYN f2<f1?
Quando a verificação tiver terminado com sucesso, o dispositivo determina o próximo
instante no qual os dois sistemas estarão em fase, a partir da diferença de ângulo e
da diferença de freqüência. O comando ON é emitido nesse instante, menos o tempo
de operação do disjuntor.
O parâmetro Direct CO pode ser ajustado para garantir uma liberação sem exe-
cução de qualquer verificação. Nesse caso, o chaveamento é liberado imediatamente
ao iniciar a verificação de sincronismo. É obviamente fora de propósito combinar
Direct CO com outras condições de liberação.
Se falhar a verificação do sincronismo, dependendo do tipo de falha um comando
direto des-viado (bypass) de quaisquer verificações, pode ou não ser emitido (veja
também “Ve-rificação de Plausibilidade/Erro de Sincronismo”).
Por meio da entrada binária „>25direct CO“ essa liberação também pode ser ex-
ternamente garantida.
Bloquear completamente a verificação de sincronismo é possível pela entrada binária
„>BLK 25-1“. A mensagem sinalizando essa condição é feita por „25-1 BLOCK“.
Ao bloquear a medição termina e toda a função é resetada. Uma nova medição só
pode ser executada com a solicitação de uma nova medição.
Pela entrada binária „>BLK 25 CLOSE“ é possível bloquear somente o sinal de li-
beração para fechamento („25 CloseRelease“). Quando o bloqueio está ativo a
medição continua. O bloqueio é indicado pela mensagem „25 CLOSE BLK“. Quando
o bloqueio é resetado e as condições de liberação completamente preenchidas, o
sinal de liberação para fechamento é emitido.
Com AR A função de religamento automático (AR) pode também interagir com a função de sin-
cronização. Estão ligadas pelo controle do dispositivo. A seleção é feita pelo parâme-
tro ajustado para a função de religameto automático. Os parâmetros AR (7138
Internal SYNC) determinam qual grupo SYNC (SYNC FG) é usado. O chaveamen-
to aplicável é definido no grupo de função selecionado. O componente da subestação
indicado nos parâmetros AR (7137 Cmd.via control) e o grupo de função SYNC
selecionado, deverão ser idênticos. Se seus ajustes diferirem, o ajuste do grupo de
função SYNC sobrescreverá aquele da função de AR. Se nenhum grupo de função
SYNC entrar no parâmetro AR, o comando de fechamento da função de auto religa-
mento é conduzido de forma não sincronizada pelo componente da subestação indi-
cado nos parâmetros AR. Da mesma forma, o comando de fechamento “79 Close“
(mensagem 2851) permite apenas chaveamento não sincronizado. Se, por exemplo,
o disjuntor Q0 está configurado como componente a ser comutado sincronizado, um
comando de FECHAMENTO (CLOSE) da função AR endereçará esse disjuntor e in-
dicará a ele um comando CLOSE, que será processado pelo controle. Como esse dis-
juntor necessita de sincronização, o controle inicia a função de sincronização e
aguarda a liberação. Se as condições configuradas forem preenchidas, está garanti-
da a liberação e o controle emite um comando de fechamento (veja Figura 2-101).
Com Controle Como uma outra opção, a função de sincronização pode ser ativada por uma solici-
Externo tação de medição externa. A função de sincronização pode ser iniciada por entrada
binária usando uma solicitação de medição (“>25 Measu. Only“ ou pulsar como
sinais do tipo iniciar-parar, “>25 Start“ “>25 Stop“). Após a função de sincroni-
zação ter completado a verificação, ela emite uma mensagem (“25
CloseRelease“, veja Figura 2-102). A medição termina tão logo a solicitação de
medição tenha sido resetada pela entrada binária. Nesse caso, não há necessidade
de configurar qualquer controle do dispositivo a ser sincronizado.
Geral A função de verificação de sincronismo só está incluida no relé 7SJ64 com suas
quatro entradas de tensões.
Ao ajustar os dados do sistema de potência 1(”Power System Data 1”)(veja Seção
2.1.3.2) o dispositivo já foi fornecido com dados relevantes para os valores medidos
e o princípio de operação da função de verificação do sincronismo. Isso diz respeito
aos seguintes parâmetrs:
202 Vnom PRIMARY tensão nominal primária dos transformadores de potencial V1
(fase-fase) em kV;
203 Vnom SECONDARY tensão nominal secundária dos transformadores de potencial
V1 (fase-fase) em V;
213 VT Connect. 3ph define a maneira que estão conectados os transformadores
de potencial, se existir mais de um transformador de potencial no lado primário.
Ao usar a função de sincronização, os ajustes Van,Vbn,Vcn,VSy precisam ser se-
lecionados sempre, independentemente de existirem tensões fase-terra ou fase-fase
no lado primário. Duas tensões fase-fase estão conectadas em V para o dispositivo
(veja também exemplos de conexão para o 7SJ64 no Apêndice A.3). Entretanto, uma
tensão de seqüência zero não pode ser determinada nesse caso. As funções de Pro-
teção de Sobrecorrente Temporizada Direcional à Terra, Detecção de Falta Direcional
à Terra e Monitoramento de Falha do Fusível (FFM) precisam estar desativadas.
240 VT Connect. 1ph especifica a tensão conectada no lado V1 se estiver dis-
ponível somente um transformador de potencial no lado primário. Se o parâmetro for
ajustado para NO, o ajuste no endereço 213 não é mais relevante. Com conexão mo-
nofásica o dispositivo geralmente assume a tensão no quarto transformador de
tensão (V4) como a tensão V2 a ser sincronizada.
214 Rated Frequency a faixa de operação a que se refere a verificação de sincro-
nismo para a freqüência nominal do sistema de potência (fNom ± 3 Hz);
Ajustes Gerais Os limites gerais para a função de sincronização, são ajustados nos endereços 6x01
até 6x12.
O endereço 6x01 Synchronizing x pode ser ajustado para comutar todo o grupo
de função de sincronização x em ON ou OFF. Se comutado para OFF, a verificação de
sincronismo não verifica as condições de sincronização e o liberação não é concedi-
da.
O endereço 6x02SyncCB é usado para selecionar o componente da subestação para
o qual os ajustes da sincronização serão aplicados. Selecione a opção none para
usar a função como um recurso de sincronização externo. Ele então será disparado
por mensagens de entrada binária.
Os endereços 6x03Vmin e 6x04Vmax ajustam os limites superior e inferior para a
faixa de operação de tensão V1 ou V2, e dessa forma determinam a faixa de ope-
ração para a função de sincronização. Se os valores estiverem fora dessa faixa será
emitida uma mensagem.
O endereço 6x05 V< indica o limite de tensão abaixo do qual o alimentador ou o bar-
ramento pode seguramente ser considerado desligado (para verificação de um ali-
mentador ou barramento desenergizado).
O endereço 6x06V> indica o limite de tensão acima do qual o alimentador ou o bar-
ramento pode ser considerado seguramente energizado (para verificação de um ali-
mentador ou barramento energizado). Ele precisa estar ajustado abaixo da subtensão
de operação esperada.
Os ajustes para valores de tensão acima mencionados são secundários e em volts.
Ao usar o PC e o DIGSI para configuração, esses valores também podem ser para-
metrizados como primários. Dependendo da conexão das tensões, são tensões fase-
terra ou fase-fase.
Endereços 6x07 a 6x10 são ajustados para especificar condições de liberação para
a verificação de fechamento. Onde:
6x07 SYNC V1<V2> = Componente V1 precisa estar desenergizado, componente V2
precisa estar energizado (conexão para referência sem tensão, linha morta);
Dados do Sistema Os dados do sistema de potência para a função de sincronização são ajustados nos
de Potência endereços 6x20 a 6x25.
O tempo de fechamento do disjuntor T-CB close no endereço 6x20, é necessário
se o dispositivo também estiver muito próximo sob condições assíncronas do siste-
ma, não importa se para fechamento manual, religamento automático após trip tripo-
lar, ou para ambos. O dispositivo então calculará o tempo para o comando de fecha-
mento de tal forma, que as tensões sejam síncronas no instante em que os polos do
disjuntor fechem. Observe, por favor, que isso deverá incluir o tempo de operação do
disjuntor, bem como o tempo de operação de um relé auxiliar que pode estar conecta-
do no circuito de fechamento.
O parâmetro Balancing V1/V2 (endereço 6x21) pode ser ajustado para considerar
diferentes relações de TP das duas partes do sistema de potência (veja exemplo na
Figura 2-103).
Se um transformador estiver localizado entre as partes do sistema a ser sincronizado,
seu grupo vetorial pode ser considerado para o ajustamento do ângulo, de forma que
não sejam necessárias quaisquer medições externas de ajuste. O parâmetro ANGLE
ADJUSTM. (endereço 6x22A) é usado para essa finalidade.
O ângulo de fase de V1 para V2 é avaliado positivamente.
Exemplo: (veja também a Figura 2-103):
Barramento 400 kV primário; 110 V secundário
Alimentador 220 kV primário; 100 V secundário
Transformador 400 kV/220 kV; grupo vetor Dy (n) 5
O grupo vetor do transformador é definido do lado alto para o lado baixo. No exem-
plo,os transformadores de potencial de referência (V1) são os do lado alto, isto é, o
ângulo de ajuste é 5 x 30° (de acordo com o grupo vetor), que é 150°:
Endereço 6x22A: ANGLE ADJUSTM. = 150°.
Os transformadores de potencial de referência alimentam 100 V secundários para o-
peração primária em valor nominal, enquanto o transformador alimentador fornece
110 V secundários. Além disso, essa diferença deve ser balanceada:
Endereço 6x21:Balancing V1/V2 = 100 V/110 V = 0.91.
Conexões O 7SJ64 fornece três entradas de tensão para a conexão da tensão V1 e uma entrada
de tensão para V2 (veja Figura 2-104 eFigura 2-103). De acordo com a definição, a
tensão trifásica é a tensão de referência V1. Para comparar a tensão trifásica V1 com
a tensão V2 corretamente, o tipo de conexão da tensão V2 precisa ser sinalizado para
o dispositivo. O endereço CONNECTIONof V2 assume essa tarefa (parâmetro 6x23).
Se as tensões trifásicas estiverem conectadas no lado V1, então qualquer tensão
fase-fase ou fase-terra pode ser usada e configurada como tensão a ser sincronizada
V2. Se duas tensões fase-fase estão conectadas em V no lado V1, então a tensão V2
a ser sincronizada precisa ser uma tensão fase-fase; ela precisa estar conectada e
configurada.
Conexão monofásica também é possível para o lado V1. No endereço 240 VT
Connect. 1ph essa informação precisa ser confirmada para o dispositivo (veja
acima). O endereço de ajuste 213 não é relevante nesse caso. Comparada com a
tensão do lado 1, a tensão a ser sincronizada precisa ser igual em tipo e fase. O en-
dereço 6x23 CONNECTIONof V2 está oculto para conexão monofásica. A Figura 2-
105 mostra um exemplo para conexão monofásica.
Condições Com o endereço 6x40 SYNC PERMIS., uma seleção pode ser feita para verificar
Síncronas apenas as condições de sincronismo quando a freqüência está abaixo do limite
SYNCHRON (YES) (SIM), ou se opera em condições assíncronas acima da faixa com-
pleta de freqüência (NO) (NÃO).
O endereço 6x41F SYNCHRON é um limite automático entre o chaveamento síncrono
e assíncrono. Se a diferença de freqüência estiver abaixo do limite especificado, os
sistemas de potência são considerados como síncronos e aplicam-se as condições
para chaveamento síncrono. Se estiver acima do limite, o chaveamento é assíncrono
com consideração do tempo que resta, até que as tensões estejam em fase.
Os endereços 6x42dV SYNC V2>V1 e 6x43dV SYNC V2<V1 podem ser usados para
ajustar as diferenças permitidas de tensão assimetricamente.
Os endereços 6x44dα SYNC α2> α1 e 6x45dα SYNC α2< α1 confinam a faixa de
operação para chaveamento síncrono. Esses dois parâmetros permitem que uma
faixa de chaveamento assíncrono seja configurada (veja Figura 2-106).
Além do mais, a temporização de liberação T SYNC-DELAY (endereço 6x46) pode
ser ajustada pelo tempo que as condições síncronas necessitarem para pelo menos
serem preenchidas, até que seja gerado o comando de fechamento após expirar esse
tempo.
Figura 2-107 Faixa operacional sob condições síncronas e assíncronas para tensão (V) e
freqüência (f).
Verificação de Os endereços 6x50dV SYNCHK V2>V1 e 6x51dV SYNCHK V2<V1 podem ser usados
Sincronismo para configurar a diferença de tensão também assimetricamente. A disponibilidade de
dois parâmetros, habilita que seja ajustada uma faixa de liberação assimétrica.
Os endereços 6x52df SYNCHK f2>f1 e 6x53df SYNCHK f2<f1 determinam as
diferenças permitidas de freqüência. A disponibilidade de dois parâmetros habilita
que seja ajustada uma faixa de liberação assimétrica.
Os endereços 6x54dα SYNCHK α2>α1 e 6x55dα SYNCHK α2<α1 confinam a faixa
de operação para o chaveamento síncrono. A disponibilidade de dois parâmetros ha-
bilita que seja ajustada uma faixa de liberação assimétrica.
Ajustes e As tabelas seguintes apenas listam ajustes e mensagens para o grupo de função 1.
Informação Os ajustes e mensagens de grupos de função 2 a 4 são do mesmo tipo.
2.19.1.9 Ajustes
Endereços que tem um “A” só podem ser modificados com DIGSI em “Display de
Ajustes Adicionais”.
2.19.1.10Lista de Informações
2.20.1 Descrição
RTD-box 7XV56 A RTD-box 7XV566 é um dispositivo externo montado em um trilho padrão DIN.
Possui recurso de 6 entradas de temperatura e uma interface RS485 para comunica-
ção com o dispositivo de proteção. A RTD-box detecta a temperatura de resfriamento
de cada ponto de medição a partir do valor da resistência dos detectores de tempe-
ratura (Pt 100, Ni 100 ou Ni 120), conectados via dois ou três fios que os converte
para um valor numérico. Os valores numéricos estão disponíveis por uma porta serial.
Comunicação com O dispositivo de proteção pode empregar até duas RTD-boxes por meio de sua porta
o Dispositivo de de serviço (porta C); 7SJ64 também via porta adicional (porta D).
Proteção
Até 12 pontos de medição de temperatura estão disponíveis dessa forma. Para dis-
tâncias mais longas até o dispositivo de proteção, a comunicação via cabos de fibra
ótica é recomendada. Estruturas alternativas de comunicação são mostradas no
Apêndice A.3.
Geral A função de detecção de temperatura só está efetiva e acessível se ela tiver sido at-
ribuida a uma interface durante a configuração das funções de proteção (Seção
2.1.1). No endereço 190 RTD-BOX INPUT a RTD-box(es) está(estão) alocadas para
a interface na qual será operada (por exemplo, porta C). O número de entradas de
sensor e modo de comunicação são ajustados no endereço 191 RTD CONNECTION.
A unidade de temperatura (°C ou °F) foi ajustada em Dados de Sistema de Potência
1(Power Data System 1) no endereço 276 TEMP. UNIT.
Operar as RDT boxes no modo half-duplex necessita de “/CTS controlado por /RTS“
para estar habilitada para CTS (Limpa para Envio-Clear to send)), através do jumper
plug-in (veja Seção 3.1.2 no Capítulo “Montagem e Comissionamento“).
Ajustes do Os ajustes são os mesmos para cada entrada e são aqui mostrados no exemplo de
Dispositivo entrada 1 de medição.
Ajuste o tipo de detector de temperatura para RTD 1 (sensor do ponto 1 para medição
de temperatura) no endereço 9011 RTD 1 TYPE. Você pode escolher entre Pt 100
Ω, Ni 120 Ω e Ni 100 Ω. Se nenhum detector de temperatura estiver disponível
para RTD 1, ajuste RTD 1 TYPE = Not connected (não conectado). Esse
ajuste só é possível via DIGSI® em "Additional Settings" (Ajustes Adicionais).
O endereço 9012 RTD 1 LOCATION informa o dispositivo sobre a localização da
montagem da RTD 1. Você pode escolher entre Óleo, Ambiente, Estator,
Mancal, Outro (Oil, Ambient, Winding, Bearing e Other). Esse ajuste só é
possível via DIGSI® em Additional Settings (Ajustes Adicionais).
Além disso, você pode ajustar um alarme de temperatura e temperatura de trip. De-
pendendo da unidade de temperatura selecionada no Dados do Sistema de Potência
(Seção 2.1.1.2 no endereço 276 TEMP. UNIT), a temperatura de alarme pode ser
expressa em Celsius (°C) (endereço 9013 RTD 1 STAGE 1) ou Fahrenheit (°F) (en-
dereço 9014 RTD 1 STAGE 1). A temperatura de trip é ajustada no endereço 9015
RTD 1 STAGE 2 em graus Celsius (°C) ou Fahrenheit (°F) no endereço 9016 RTD
1 STAGE 2.
Os ajustes para todos os detectores de temperatura conectados são feitos em con-
cordância.
Ajustes das Se os detectores de temperatura são usados com conexão de dois fios, a resistência
RTD-box da linha (para detector de temperatura curto-circuitado) precisa ser medida e ajusta-
da. Para esse propósito, selecione o modo 6 na RTD-box e entre com o valor de re-
sistência para o correspondente detector de temperatura (faixa de 0 a 50.6 Ω). Se for
usada uma conexão de 3 fios nenhum outro ajuste é necessário para essa finalidade.
Uma baudrate de 9600 bits/s assegura comunicação. A paridade é par. O ajuste de
fábrica do número do barramento é 0. Modificações na RTD-box podem ser feitas no
modo 7. Aplica-se a seguinte convenção:
Processamento de A RTD-box é visível no DIGSI como parte dos dispositivos de proteção 7SJ62/63/64
Valores Medidos e isto é, mensagens e valores medidos aparecem na matriz de configuração da mesma
Mensagens forma que as funções internas e podem ser endereçadas e atribuidas e processadas
da mesma maneira. As mensagens e valores medidos podem assim seguir para a
lógica integrada definida pelo uuário (CFC) e interconectada como desejado. Sinais
de pickup “RTD x St. 1 p.up“ e “RTD x St. 2 p.up“, entretanto, nem estão
incluídos no grupo de alarmes 501 “Relay PICKUP“ ae511 “Relay TRIP“, nem
disparam um registro de trip.
Se for desejado que uma mensagem deva aparecer no registro de evento, um cruz-
amento deve ser entrado na caixa de interseção de coluna/linha.
2.20.3 Ajustes
Endereços que contenham um “A” só podem ser modificados pelo DIGSI em “Display
de Ajustes Adicionais”.
2.21.1 Descrição
Influência nas A troca de fases tem impacto direto no cálculo das grandezas de seqüência negativa
Funções de e positiva, bem como nas tensões fase-fase por meio da subtração de uma tensão
Proteção e fase-terra de outra e vice-versa. Além do mais, essa função é vital para mensagens
Monitoramento de detecção de fases, valores de faltas e valores de medições operacionais estejam
corretos. Como já estabelecido antes, essa função influencia a função de proteção de
seqüência negativa, a função de proteção sobrecorrente direcional e algumas
funções de monitoramento, que emitem mensagens se as rotações de fases definidas
e calculadas não casam.
Programando A seqüência de fase normal é ajustada no endereço 209 (veja Seção 2.1.3). Se, para
Ajustes o lado do sistema, a rotação de fase é revertida temporariamente, então isso é comu-
nicado ao dispositivo de proteção usando a entrada binária „>Reverse Rot.“
(5145).
Pickup Geral Os sinais de pickup para todas as funções de proteção no dispositivo, estão conecta-
dos por meio de uma lógica OR(OU) que conduz ao pickup geral do dispositivo. É ini-
ciada pelo pickup da primeira função e entra em dropout quando há dropout da última
função. Como conseqüência, é reportada a seguinte mensagem: 501 “Relay
PICKUP“.
O pickup geral é um pré-requisito para um número de funções de conseqüências ex-
ternas e internas. Entre as funções internas controladas por pickup geral do disposi-
tivo, estão as seguintes:
• Início de Registro de Trip: Do pickup geral do dispositivo ao dropout geral do dis-
positivo, todas as mensagens de faltas dão entrada no registro de trip.
• Inicialização de Gravações Oscilográficas: O armazenamento e manutenção de
valores oscilográficos pode também ser executado, dependendo do pickup geral
do dispositivo.
Exceção: Paralelo aos ajustes ON ou OFF, algumas funções de proteção também
podem ser ajustadas para (Apenas Alarme) Alarm Only. Com esse ajuste não é
dado nenhum comando de trip, não é criado nenhum registro de trip, não é iniciada
gravação de falta e não são mostradas anunciações de faltas espontâneas no display.
Funções externas podem ser controladas por meio de um contato de saída. Exem-
plos:
• Dispositivos para auto-religamento,
• Partida de dispositivos adicionais, ou similares.
Trip Geral Os sinais de trip para todas as funções de proteção são conectados por OR(OU) e
geram a mensagem 511 “Relay TRIP“.
Essa mensagem pode ser configurada para um LED ou saída binária, da mesma
forma que podem também as mensagens de trip.
Término do Sinal de Uma vez emitido o comando de trip pela função de proteção, é gravada a mensagem
Trip “Relay TRIP“ (veja Figura 2-110). Ao mesmo tempo, a duração mínima de um
comando de trip TMin TRIP CMD é iniciada. Isso assegura que o comando seja
transmitido para o disjuntor por uma quantidade de tempo suficiente, mesmo se a
função que emitiu o sinal de trip entre em dropout rapidamente. Os comandos de trip
podem ser terminados primeiro, quando a última função de proteção tenha entrado
em dropout (nenhuma função no modo pickup) “E” ( AND) e o mínimo sinal de
duração de trip tenha expirado.
Finalmente, é possível selar o sinal de trip até que seja manualmente resetado
(função de bloqueio). Isso permite ao disjuntor ser bloqueado contra religamento até
que a causa da falta tenha sido eliminada e o bloqueio tenha sido manualmente re-
setado. O reset ocorre tanto pressionando a tecla reset do LED, quanto pela ativação
de uma entrada binária adequadamente alocada („>Reset LED“). Uma pré-con-
dição, é claro, é a de que a bobina de fechamento do disjuntor - como usual - perma-
neça bloqueada enquanto estiver presente o sinal de trip e que a corrente de trip da
bobina seja interrompida pelo contato auxiliar do disjuntor.
Duração do Sinal A duração mínima do comando de trip TMin TRIP CMD já foi descrita na Seção 2.1.3.
de Trip Esse ajuste aplica-se a todas as funções de proteção que dão início a trip.
Web-Monitor O Web-Monitor fornece um acesso rápido e fácil aos dados mais importantes do dis-
positivo. Usando um computador pessoal equipado com com um web browser , o
Web Monitor oferece uma ilustração detalhada dos valores medidos mais importantes
e os dados de proteção necessários para verificações direcionais.
A lista dos valores medidos pode ser selecionada pela barra de navegação. Uma lista
com a informação desejada é mostrada (veja Figura 2-111).
As correntes, tensões e seus ângulos de fases derivados dos valores primários e se-
cundários medidos, estão graficamente mostrados como diagramas de fasores (veja
Figura 2-112). Em adição aos diagramas fasoriais dos valores medidos, valores nu-
méricos, assim como freqüência e endereço do dispositivo, são também indicados.
Para detalhes favor referir-se à documentação fornecida para Web-Monitor.
Após a ocorrência de uma falta do sistema, os dados com respeito à resposta do relé
de proteção e os valores medidos são salvos para futura análise. Para essa razão, o
dispositivo é configurado de forma a executar o processamento de mensagem.
Mensagens de indicação de status não deverão ser seladas. Também, não poderão
ser resetadas até que o critério a ser reportado tenha sido reajustado. Isso aplica-se
para mensagens de funções de monitoramento ou similares.
Um LED verde mostra a prontidão de operação do relé ("RUN“), e não pode ser re-
setado. O LED apaga se o recurso de auto verficação do microprocessador reconhe-
cer uma ocorrência anormal ou se a tensão auxiliar for perdida.
Quando a tensão auxiliar está presente, mas o relé tem um mau funcionamento inter-
no, então o LED vermelho (ERROR) acende e o processador bloqueia o relé.
Eventos e condições podem ser lidas no display na parte frontal do relé. Usando in-
terface frontal para o PC ou a interface traseira de serviço, um computador pessoal
pode ser conectado, para o qual a informação pode ser enviada.
O relé está equipado com vários buffers de eventos para mensagens operacionais,
estatísticas do disjuntor, etc., as quais estão protegidas contra perda da tensão au-
xiliar por uma bateria de buffer. Essas mensagens podem ser mostradas no LCD a
qualquer hora, selecionando por meio do teclado ou transferidas para um computador
pessoal pela interface serial de serviço ou interface do PC. A leitura das mensagens
durante a operação, está descrita em detalhe na Descrição do Sistema
SIPROTEC® 4.
Mensagens de Trip Após uma falta no sistema, por exemplo, a informação importante sobre a progressão
(Buffer: Registro de da falta podem ser recuperadas, assim como o pickup de um elemento de proteção
Trip) ou a iniciação de um sinal de trip. O início de uma falta possui uma estampa de tempo,
com o tempo absoluto do sistema de relógio interno. O progresso do distúrbio é regis-
trado com um tempo relativo, referido ao instante da detecção de falta, de forma que
a duração da falta até o trip e até o reset do comando de trip possa ser averiguado. A
resolução da informação do tempo é de 1 ms.
Display Para dispositivos com recurso de um display de texto de quatro linhas, a falta mais
Espontâneo no relevante aparece sem qualquer ação operacional, automaticamente após pickup
Frontal do geral na seqüência mostrada na Figura 2-113.
Dispositivo
Se o dispositivo tiver recurso de display gráfico, essas mensagens só ocorrerão se
tiverem sido ajustadas no endereço 611, diferente do ajuste padrão para permitir
mensagens espontâneas de faltas.
Mensagens As mensagens para as 8 últimas faltas da rede podem ser recuperadas e lidas. A de-
Recuperadas finição de falta de rede é tal, que o período de tempo a partir da detecção da falta até
eliminação final seja considerado como uma falta de rede. Se ocorrer auto-reli-ga-
mento, então a falta de rede termina após o último disparo de religamento, o que sig-
nifica um bem sucedido religamento ou bloqueio. Além disso, o completo processo de
eliminação, incluindo todos os disparos de religamento, ocupa somente um buffer de
registro de trip. Dentro de uma falta de rede, várias mensagens de falta podem ocorrer
(desde o primeiro pickup de uma função de proteção até o último dropout de uma
função de proteção). Sem auto-religamento cada evento de falta re-presenta uma
falta da rede.
No total, 600 indicações podem ser gravadas. O dado mais antigo é apagado para a
entrada de um dado mais novo quando o buffer estiver cheio.
Faltas à Terra (Re- Para faltas à terra existem disponíveis, registros especiais nos dispositivos com de-
gistro de Falta Sen- tecção de falta sensitiva à terra. As mensagens são fornecidas se a função de de-
sitiva à Terra) tecção de falta sensitiva à terra não estiver ajustada para Somente Alarme (Alarm
only (endereço 3101 = Alarm Only). O pickup do elemento 64 (VN>) inicia o re-
gistro de falta à terra. O dropout desse pickup termina o registro da falta à terra. O
registro da falta à terra inicia pela emissão da anunciação 303 “sens Gnd flt“
(ON), a função fecha pela emissão da anunciação OFF.
Até 45 mensagens de falta à terra podem ser gravadas para as últimas 3 faltas de
terra. Se forem geradas mais mensagens de falta à terra, a mais antiga será deletada
consecutivamente.
Interrogação Geral A interrogação geral que pode ser recuperada pelo DIGSI, possibilita que o status da
corrente do dispositivo SIPROTEC® 4 seja lido. Todas as mensagens que necessitam
de interrogação geral são mostradas com seu valor presente.
Mensagens As mensagens espontâneas mostradas usando DIGSI refletem o status atual da in-
Espontâneas formação que chega. Cada nova mensagem que chega aparece imediatamente, isto
é, o usuário não precisa esperar por uma atualização ou iniciá-la.
2.23.3 Estatísticas
2.23.3.1 Descrição
Número de Trips De forma a contar o número de trips do 7SJ62/63/64, a posição do disjuntor deve ser
monitorada por meio dos contatos auxiliares do disjuntor e entradas binárias do
7SJ62/63/64. Daí porque é necessário que o contador interno de pulso seja alocado
na matriz para uma entrada binária, que seja controlada pela posição “ABERTO”
(OPEN) do disjuntor. O valor do contador de pulso “Número de TRIPs do CB” ("Num-
ber of TRIPs CB") pode ser encontrado no grupo “Estatísticas” (Statistics") na opção
“Somente Valores Medidos e Metrificados”("Measured and Metered Values Only"), se
ativado na matriz de configuração.
Número de Coman- O número de comandos de auto-religamento iniciado pela função de religamento au-
dos de Auto-Religa- tomático, é somado e acumulado em contadores separados para o 1º e ≥ 2º ciclos.
mento
Horas de Operação As horas de operação sob carga também são armazenadas (= valor de corrente em
pelo menos uma fase maior que o valor limite BkrClosed I MIN, ajustado no en-
dereço 212).
Contador de Horas Um contador pode ser implementado como aplicação CFC o qual, similar ao contador
“Disjuntor Aberto” de horas de operação, conta as horas na condição “disjuntor na posição aberto”. O
contador universal de horas é conectado a uma entrada binária correspondente e
inicia a contagem, se a respectiva entrada binária estiver ativa. Simultaneamente,
isso será reportado se o limite da corrente definido no parâmetro 212 BkrClosed I
MIN for excedido. Alternativamente, o contador pode ser iniciado quando o valor do
parâmetro 212 BkrClosed I MIN for muito pequeno. O contador pode ser ligado e
resetado. Um exemplo de aplicação CFC para tal contador está disponível na Internet
(Área de Download SIPROTEC).
Σ I-Procedimento Sendo uma função básica, o procedimento ΣI não é afetado pela configuração e não
precisa de quaisquer procedimentos específicos de ajustes. Todas as correntes de
trip ocorrendo 1<FmNumerator>1/<FmDenominator>2 períodos depois de um trip de
proteção, são somadas para cada fase. Essas correntes de trip são valores rms do
harmônico fundamental.
A corrente interrompida em cada polo é determinada para cada sinal de trip. A cor-
rente interrompida de falta é indicada nas mensagens de falta e é adicionada com os
valores de falta previamente armazenados nos contadores estatísticos. Os valores
medidos são indicados em termos primários.
O método ΣI não tem o recurso integrado de avaliação de limite. Mas, usando CFC,
é possível implementar um limite que logicamente combine e avalie a soma das três
correntes, por meio de uma operação OR(OU). Uma vez que a soma das correntes
exceda o limite, será disparada uma mensagem correspondente.
2P-Procedimento A disponibilidade do procedimento de dois pontos para cálculo da vida útil remanes-
cente, depende da configuração CBM(manutenção do disjuntor). Os dados forneci-
dos pelo fabricante do disjuntor são então convertidos de forma que medições de cor-
rente de trip, permitam uma confiável indicação a ser executada no que tange a ainda
ser possivel operações make-break de abertura e fechamento. Isso está baseado nos
diagramas de operação de ciclos logarítmicos duplos dos fabricantes de disjuntores
e correntes de trip medidas no momento em que os polos separam. Correntes de trip
são determinadas analogamente ao método previamente descrito para o procedimen-
to ΣIx.
Uma vez que a Figura 2-116 mostra uma representação logarítmica dupla, a linha de
conexão P1 e P2 pode ser descrita por meio da seguinte equação exponencial:
n = b·Ibm
onde n é o número de ciclos operacionais , b os ciclos operacionais em Ib = 1A, Ib a
corrente de trip e m o coeficiente direcional.
A equação geral da linha para a representação logarítmica dupla, pode ser derivada
da função exponencial e conduzir aos coeficientes ”b” e “m”.
Nota
Uma vez que o coeficiente direcional de < -4 é tecnicamente irrelevante, mas teorica-
mente pode ser o resultado de ajustes incorretos, está limitado a -4. Se um coeficiente
for menor do que -4, a função exponencial no diagrama de ciclos operacionais é de-
sativada. O número máximo de ciclos operacionais com Isc (263 OP.CYCLES Isc)
é usado ao invés do resultado de cálculo para o número corrente de ciclos operacio-
nais (veja Figura 2-117).
Manutenção do Uma das opções de procedimento, ΣIx, 2P, I2t (somente 7SJ64) ou (Desativado)
Disjuntor Disabled pode ser selecionada para manutenção do disjuntor no endereço T.52
B.WEAR MONIT. Todos os parâmetros relevantes para essas funções estão dis-
poníveis no bloco de ajustes P.System Data 1 (Dados do Sistema de
Potência 1) (veja seção 2.1.3).
Os seguintes valores de ajustes, são importantes valores de parametrização que as
subfunções necessitam de forma a operarem corretamente:
Σ Ix Procedimento O parâmetro 172 52 B.WEAR MONIT pode ser ajustado para ativar o procedimento
ΣIx . De forma a facilitar a avaliação de potência da soma de toda a corrente de trip,
os valores são referentes à corrente de operação nominal envolvida no disjuntor.
Esse valor é indicado nos dados do CB no endereço 260 Ir-52, nos Dados de
Sistema de Potência 1( P.System Data 1) e pode ser ajustado como valor
primário. Essa referência permite que o limite do procedimento ΣIx corresponda ao
número máximo de operações make-break (abertura e fechamento). Para um disjun-
tor cujos contatos ainda não tenham sido desgastados, o número máximo de opera-
ções make-break pode ser parametrizado diretamente como limite. O expoente para
o envolvimento da corrente de operação nominal e das correntes de trip é ajustado
no endereço 264 Ix EXPONENT. Para atender diferentes necessidades de consumi-
dores, esse expoente 264Ix EXPONENT pode ser aumentado de 1.0 (ajuste default
= 2.0) para 3.0.
Para o procedimento operar corretamente, a resposta de tempo do disjuntor precisa
ser especificada nos parâmetros 266 T 52 BREAKTIME e 267 T 52 OPENING.
Os valores somados podem ser interpretados como o número de operações de trip
na corrente de operação nominal do disjuntor. Elas são mostradas nos valores estatí-
sticos sem unidade e com duas casas decimais.
Procedimento 2P O parâmetro 172 52 B.WEAR MONIT pode ser ajustado para ativar o procedimento
2P. Um diagrama de ciclo operacional (veja amostra do diagrama na descrição fun-
cional do procedimento 2P) fornecido pelo fabricante, mostra a relação de operações
de abertura e fechamento (make-break) e corrente de trip. Os dois vértices dessa ca-
racterística em uma escala logarítmica dupla, são decisivos para o ajuste do endere-
ço 260 a 263:
O ponto P1 é determinado pelo número de operações de “make-break” permitidas
(parâmetro 261 OP.CYCLES AT Ir) para a corrente de operação nominal Ir (parâ-
metro 260 Ir-52)
O Ponto P2 é determinado pelo número máximo de operações de “make-break”
(parâmetro 263 OP.CYCLES Isc) para corrente nominal de falta de trip Isc (parâme-
tro 262 Isc-52).
Para operar corretamente o procedimento, a resposta de tempo do disjuntor precisa
ser especificada nos parâmetros 266T 52 BREAKTIME e 267T 52 OPENING.
Procedimento I2t O parâmetro 172 52 B.WEAR MONIT é ajustado para ativar o procedimento I2t (so-
mente no 7SJ64). As integrais do quadrado da corrente de trip são referidas ao qua-
drado da corrente nominal do dispositivo. De forma a calcular o tempo de arco, o dis-
positivo necessita do tempo de trip do disjuntor T 52 BREAKTIME e do tempo de ope-
ração do disjuntor T 52 OPENING. O critério de “corrente zero” é necessário para
reconhecer o último cruzamento do zero (extinção do arco) das correntes após um
trip.
2.23.4 Medição
Uma série de valores medidos e valores deles derivados, estão constantemente dis-
poníveis para verificação in loco ou para transferência de dados.
Pré-requisitos Exceto para valores secundários, o dispositivo está apto a indicar os valores primários
e porcentagens dos valores medidos.
Uma pré-condição para exibir corretamente os valores primários e porcentagens é
completar e corrigir a entrada de valores nominais para os transformadores e equipa-
mentos protegidos, bem como relações de transformação de correntes e tensões à
terra ao configurar o dispositivo. A tabela seguinte mostra as fórmulas que são as
bases para a conversão de valores secundários em valores primários e porcenta-
gens.
IN = 3 ·I0 IN sec
(calculada)
VN VN sec.
A tensão residual VN tanto é medida diretamente, quanto calculada das tensões fase-
terra:
Favor observar que o valor V0 está indicado nos valores operacionais medidos.
A corrente de terra IN tanto é medida diretamente, quanto calculada das correntes do
condutor:
Valores medidos podem ser transferidos, por meio das interfaces, para uma central
de controle e unidade de armazenamento.
2.23.5.1 Descrição
Médias de Longo- As médias de longo-prazo das três correntes de fases Ix, os componentes de seqüên-
Prazo cia positiva I1 para as três correntes de fases e a potência real P, potência reativa Q,
e potência aparente S, são calculadas dentro de um período de tempo ajustado e in-
dicado em valores primários
Para as médias de longo-prazo acima mencionadas, a duração média do intervalo de
tempo e freqüência com a qual são atualizadas, pode ser ajustada.
Cálculo de Médias A seleção do período de tempo para valor médio medido é ajustado com o parâmetro
8301 DMD Interval, no correspondente grupo de ajuste de A a D em MEASURE-
MENT(MEDIÇÃO). O primeiro número especifica o intervalo médio de tempo em mi-
nutos, enquanto que o segundo número dá a freqüência de atualizações no intervalo
de tempo. 15 Min., 3 Subs, por exemplo, significa: Média de tempo para todos os
valores medidos no intervalo de 15 minutos. A saída é atualizada cada 15/3 = 5 mi-
nutos.
Com o endereço 8302 DMD Sync.Time, o tempo de iniciação para o intervalo médio
ajustado no endereço 8301 é determinado. Esse ajuste especifica se o intervalo
deverá iniciar na hora ((On The Hour) ou 15 minutos depois (15 After Hour) ou
30 minutos/45 minutos depois da hora (30 After Hour, 45 After Hour).
Se os ajustes para média forem modificados, então os valores medidos armazenados
no buffer são deletados e novos resultados para a média só estarão disponíveis, após
o período de tempo ajustado ter passado.
2.23.5.3 Ajustes
Valores mínimos e máximos são calculados pelo 7SJ62/63/64. Hora e data da última
atualização dos valores também pode ser lido.
2.23.6.1 Descrição
Valores Mínimos e Os valores mínimos e máximos para as três correntes de fases Ix, as três tensões
Máximos fase-terra Vxg, as três tensões fase-fase Vxy, os componentes de seqüência positiva
I1 e V1, a tensão residual V0, o valor térmico medido da proteção de sobrecarga Θ/Θoff,
a potência real P, potência reativa Q e potência aparente S, a freqüência e o fator de
potência cos ϕ, são calculados como valores primários (incluindo a data e hora em
que foram atualizados pela última vez).
Os valores mínimos e máximos de valores médios de longo-prazo listados na seção
anterior também são calculados.
A qualquer tempo, os valores mínimos e máximos podem ser resetados por meio de
entradas binárias, pelo DIGSI ® ou pelo painel integrado de controle. Em adição, o
reset pode ser também executado ciclicamente, iniciando com um ponto pré-selecio-
nado no tempo.
Valores Mínimos e O acompanhamento dos valores mínimos e máximos pode ser resetado automatica-
Máximos mente em um ponto programável do tempo. Para selecionar esse recurso, o endereço
8311 MinMax cycRESET deverá ser ajustado para YES (SIM). O ponto no tempo
em que o reset deve ocorrer (o minuto do dia no qual o reset irá acontecer) é ajustado
no endereço 8312 MiMa RESET TIME. O ciclo do reset em dias entra no endereço
8313 MiMa RESETCYCLE e a data de início do processo cíclico, desde o tempo do
ajuste do procedimento (em dias) é parametrizado no endereço 8314
MinMaxRES.START.
2.23.6.3 Ajustes
2.23.7.1 Descrição
Monitoria do Valor Ao sair da fábrica, os seguintes níveis de limites individuais estão configurados:
Limite • IAdmd>: Excedendo um valor médio máximo pré-ajustado na Fase A.
• IBdmd>: Excedendo um valor médio máximo pré-ajustado na Fase B.
• ICdmd>: Excedendo um valor médio máximo pré-ajustado na Fase C.
• I1dmd>: Excedendo uma média máxima pré-ajustada de corrente de seqüência
positiva.
• |Pdmd|> : Excedendo uma média máxima pré-ajustada de potência ativa.
• |Qdmd|>: Excedendo uma média máxima pré-ajustada de potência reativa.
• Sdmd>: Excedendo um valor máximo pré-ajustado de potência reativa.
• Temp>: Excedendo uma temperatura pré-ajustada (se estiver disponível transdutor
de medição).
• Pressure<: Excedendo uma pressão pré-ajustada (se estiver disponível transdutor
de medição).
• IL<: Caindo abaixo de uma corrente pré-ajustada em qualquer fase.
• |cosϕ |<: Caindo abaixo de um fator de potência pré-ajustado.
Set Points para O ajuste é executado na Matriz de Configuração do DIGSI em Settings, Masking I/O
Valores Medidos (Configuration Matrix). Ajuste o filtro "Somente Valores Medidos e Indica-
dos"(“Measured and Metered Values Only”)e selecione o grupo de configuração "Set-
points (LV)". Aqui, os ajustes padrão podem ser modificados ou definidos novos
valores de limites.
Os ajustes devem ser aplicados em porcentagem e usualmente referem-se a valores
nominais do dispositivo.
2.23.8.1 Descrição
Set Points para Os valores limite(Set Points) para os contadores estatísticos são parametrizados no
Contador DIGSI® no ítem de menu Annunciation → Statistic (Anunciação----->Estatísticas)
Estatístico dentro do submenu Limit Values for Statistic (Valores Limite Para Estatísticas).
Clique duas vezes para mostrar o conteúdo correspondente em outra janela. Sobre-
screvendo o valor prévio, você pode modificar os ajustes (favor considerar a De-
scrição do Sistema SIPROTEC® 4).
Valores medidos para energia ativa e reativa são determinados pelo dispositivo.
Podem ser acessados pela parte frontal do dispositivo, lidos através da interface de
operação usando um PC com DIGSI, ou transferido para uma estação central mestre
por meio da interface do sistema.
2.23.9.1 Descrição
Valores Medidos Valores medidos da potência real Wp e potência reativa (Wq) são adquiridos em Killo-
para Energia Ativa watt.megawatt ou gigawatt horas primários ou em kVARh, MVARh ou GVARh
e Reativa primários, separadamente de acordo com a entrada (+) e saída (–) capacitiva ou in-
dutiva. A resolução do valor medido pode ser configurada. Os sinais dos valores
medidos aparecem como configurado, no endereço 1108 P,Q sign (veja Seção
“Display de Valores Medidos”).
Ajuste do Parâme- O parâmetro 8315 MeterResolution pode ser usado para maximizar a resolução
tro para Resolução dos valores medidos de energia pelo Fator 10 ou Fator 100 comparado ao ajuste
de Medida Standard (Padrão) .
2.23.9.3 Ajustes
Pré-requisitos Para estar apto ao uso de assistência ao comissionamento descritas a seguir, deve-
se aplicar o seguinte:
– O dispositivo precisa estar equipado com uma interface;
– O dispositivo tem que estar conectado a um centro de controle.
2.23.10.1Descrição
Verificando a Se o dispositivo tem como recurso uma porta de sistema e o utiliza como comunica-
Interface do ção com o controle central, a operação do dispositivo com DIGSI pode ser usada para
Sistema testar se as mensagens são transmitidas corretamente.
Uma caixa de diálogo mostra os textos de todas as mensagens que foram alocadas
à interface do sistema na matriz de configuração. Em uma outra coluna da caixa de
diálogo você pode especificar um valor para as mensagens que você pretende testar
(por exemplo, ON/OFF). Tendo entrado com a senha no. 6 (para menus de testes do
hardware) uma mensagem pode então ser gerada. A mensagem correspondente é
emitida e pode ser lida tanto do registro de evento do SIPROTEC® 4, quanto do
sistema de controle da subestação.
O procedimento está descrito detalhadamente no Capítulo “Montagem e Comissio-
namento”.
Verificando As entradas binárias, saídas e LEDs de um dispositivo SIPROTEC® 4 podem ser con-
Entradas e Saídas troladas precisa e individualmente pelo DIGSI. Esse recurso pode ser usado, por e-
Binárias xemplo, para verificar cabeamento de controle do dispositivo para o equipamento da
subestação (verificações operacionais), durante o comissionamento.
Uma caixa de diálogo mostra todas as entradas e saídas binárias e LEDs do dispo-
sitivo com seu status atual. O equipamento em operação, seus comandos ou mensa-
gens que estão configuradas (endereçadas) aos componentes do hardware, também
são mostradas. Após utilizar a senha no. 6 (para menus de teste do hardware), é pos-
sível mudar para o status oposto em uma outra coluna da caixa de diálogo. Assim,
você pode energizar cada uma das saídas do relé para verificar o cabeamento entre
o dispositivo protegido e o sistema, sem ter que criar o alarme alocado a ele.
O procedimento é descrito em detalhe no Capítulo “Montagem e Comissionamento”.
2.24.1 Conexão
O dispositivo pode opcionalmente ser fornecido com uma tensão fase-terra (por e-
xemplo, VA–N) ou uma tensão fase-fase (por exemplo, VA–B). O modo de conexão foi
especificado durante a configuração (veja Seção 2.1.3.2) no parâmetro 240 VT
Connect. 1ph. A figura seguinte mostra um exemplo de conexão. Outros exemplos
podem ser encontrados no Apêndice na Seção A.3.
Proteção Direcional Se o dispositivo for conectado para apenas um transformador de potencial, a função
de Sobrecorrente é ajustada para inativa e oculta.
Temporizada
(Elementos 67 67N)
Sincronismo e Veri- A função de sincronização pode ser aplicada sem qualquer restrição. Os exemplos de
ficação de Tensão conexões são mostrados na figura seguinte e no Apêndice A.3.
(25) (somente
7SJ64)
(Sensitiva) De- A funcionalidade direcional e o elemento de tensão residual dessa função não podem
tecção de Falta à ser aplicados, uma vez que não haja tensão residual. Elementos de corrente dessa
Terra (64, 50Ns, função, entretanto, podem operar no modo não direcional.
67Ns)
Excetuando-se a restrição acima mencionada, a lógica funcional, escopo de ajustes
e informações estão descritas na Seção 2.12.
Valores Operacio- Vários valores operacionais medidos não podem ser calculados. Se todos os grupos
nais Medidos de valores operacionais medidos forem relacionados, eles serão ocultos. Se apenas
parte de um grupo for relacionado, os valores operacionais correspondentes são ajus-
tados inválidos (valores são substituídos por traços) ou resetados.
Conexão de Tensão O endereço 240 VT Connect. 1ph é ajustado para assegurar que apenas um
transformador de potencial esteja conectado ao dispositivo e para definir o tipo de
transformador a ele conectado. Assim, o usuário especifica qual a tensão primária é
conectada e para qual entrada analógica. Se uma das tensões oferecidas for seleci-
onada, isto é, ajustada diferente (NO), o ajuste do endereço 213 para conexão fase-
múltipla não é mais relevante. Somente o endereço 240 deve ser ajustado.
No 7SJ64 e transformador de conexão monofásica, a tensão conectada à entrada de
tensão V4, é sempre usada para sincronização.
Valores Nominais Nos endereços 202 Vnom PRIMARY e 203 Vnom SECONDARY ajustados, como
de Transformado- usual, os valores nominais do transformador de potencial são definidos como grande-
res de Potencial zas fase-fase. Isso depende se o dispositivo está conectado a uma tensão fase ou
tensão fase-fase.
Proteção de Sub- Se uma tensão fase-terra for selecionada para o endereço 240, os limites de tensão
tensão, Proteção dessa função também devem ser ajustados para tensões fase-terra. Se for seleciona-
de Sobretensão, da uma tensão fase-fase para o endereço 240, também os limites de tensões dessa
Proteção de Fre- função devem ser ajustados para tensões fase-fase.
qüência
Detecção de Falta Todos os ajustes do tipo direcional e de tensão (endereços 3102 a 3107, 3109 a
Sensitiva à Terra 3112 e 3123 a 3126) não são significantes. Então seus ajustes não podemser mo-
dificados.
Elementos de corrente são selecionados para Non-Directional (Não-Direcional)
nos endereços 3115 e 3122.
Ajuste o endereço 3130 para Vgnd OR INs. Assim, os elementos de corrente são
operados independentemente de VN.
Exemplo: Em um sistema com tensão nominal primária de 138 kV e uma tensão nominal secun-
dária de 115 V, tensão monofásica VA–N é conectada (veja Figura 2-121).
Valores limite para proteção de tensão são ajustados como segue:
Sobretensão 59-1: para 120 % VNom
Subtensão 27-1: para 60 % VNom
2.25.1.1 Descrição
Operação Usando o Usando a s teclas de navegação, W, X, o menu de controle pode ser acessado e o
Teclado com chaveamento do dispositivo a ser operado, selecionado. Após digitar a senha uma
Display de Texto nova janela é mostrada, onde múltiplas ações de controle (por exemplo, ON, OFF,
ABORT) estão disponíveis para seleção, usando as teclas . Então, aparece uma per-
gunta de informação por razões de segurança. Após a verificação de segurança com-
petar, a tecla ENTER precisa ser pressionada novamente para completar o comando.
Se isso não ocorrer dentro de um minuto, o processo é cancelado. O cancelamento
pela tecla ESC é possível a qualquer momento antes da emissão do comando de
controle.
Operação Usando o Podem ser realizados comandos usando o teclado na interface local de usuário do
Teclado com relé. Para essa finalidade, existem três teclas independentes localizadas abaixo do
Display Gráfico display gráfico. A tecla CTRL faz aparecer o display de controle no LCD. O controle das
chaves elétricas só é possível dentro desse display de controle, uma vez que as duas
teclas de controle OPEN (ABERTO) e CLOSE (FECHADO) somente se tornam ativas
enquanto estiver presente o display de controle. O LCD precisa ser mudado nova-
mente para o default para um outro modo operacional de não-controle.
As teclas de navegação, W, X são usadas para selecionar o dispositivo desejado no
Dispaly de Controle. A tecla I ou a tecla O key é então pressionada para concluir o
comando de controle desejado.
Conseqüentemente, o ícone do switch no display de controle pisca na direção do
ajuste. Na borda inferior do display, o usuário é solicitado a confirmar a operação de
chaveamento via tecla ENTER. Em seguida uma pergunta aparece, por razões de se-
gurança. Após a verificação de segurança ter sido completada, a tecla ENTER precisa
ser novamente pressionada para concluir o comando. Se essa confirmação não for
efetuada dentro de um minuto, o ajuste pisca novamente para mostrar o status corre-
spondente real. O cancelamento pela tecla ESC é possível a qualquer momento, antes
do comando de controle ter sido emitido.
Durante processamento normal, o display de controle indica o novo status real após
o comando de controle ter sido executado e a mensagem „command end“ na parte
inferior do display aparece. A indicação „FB reached“ é mostrada rapidamente
antes da indicação final, no caso de comandos de chaveamento com feedback.
Se o comando em pauta falhar, devido à condição de intertravamento não ter sido
atingida, então uma mensagem de erro aparece no display. A mensagem indica
porque o comando de controle não foi aceito (veja também Descrição do Sistema SI-
PROTEC ® 4 System Description). Essa mensagem precisa ser reconhecida com
ENTER antes que outro comando de controle possa ser emitido.
Operação Usando Dispositivos de subestações podem ser controlados por meio da interface do controle
DIGSI® do operador com um PC, usando o programa operacional DIGSI® . Esse procedimento
é relatado na Descrição do Sistema SIPROTEC ® 4 (Controle da Subestação).
Operação Usando a O controle de dispositivos de chaveamento pode ser executado por meio da interface
Interface do serial do sistema e uma conexão com o sistema de controle da subestação . Para
Sistema isso, os periféricos necessários precisam existir fisicamente, tanto no dispositivo
quanto no sistema de potência. Também, uns poucos ajustes para a interface serial
no dispositivo são necessários (veja Descrição do Sistema SIPROTEC ® 4).
2.25.2.1 Descrição
Comandos para o Estes são todos os comandos que se conectam diretamente ao equipamento de cha-
Sistema veamento para mudar seu estado de processo:
• Comandos de chaveamento para o controle dos disjuntores (não sincronizado), se-
cionadoras e eletrodo de terra
• Comandos de estágios, por exemplo, aumenta e diminui TAP em transformadores
LTCs
• Comandos de ajuste com tempos de ajustes configuráveis, por exemplo, para con-
trolar bobinas Petersen.
Internos/Pseudo Eles não operam diretamente saídas binárias. Servem para iniciar funções internas,
Comandos simular mudanças de estados ou para reconhecimento de mudanças de estados.
• Comandos diretores manuais para atualizar manualmente informação em objetos
processo-dependentes, tais como anunciações e mudanças de estados, por exem-
plo, se a comunicação com o processo é interrompida. Objetos cancelados man-
ualmente são marcados tais como seu estado de informação e podem assim ser
mostrados.
• Comandos de identificação são emitidos para estabelecer ajustes internos, por e-
xemplo, deleção/pré-ajustes de autoridade de chaveamento (remota versus local),
um parâmetro de ajuste modificado, bloqueio de transmissão de dados para inter-
face SCADA e valores de ajustes medidos.
• Reconhecimento e reset de comandos para buffers internos e estado de dados.
• Comando de informação de status para ajustar/resetar a informação adicional “In-
formação de Status” de um objeto processado tal como:
– Bloqueio de entrada
– Bloqueio de saída
2.25.3.1 Descrição
2.25.4 Intertravamento
2.25.4.1 Descrição
O “mais” (+) que aparece nas mensagens é uma confirmação da execução do coman-
do. A execução do comando foi como esperada, ou em outras palavras, positivo. O
sinal menos (-) significa uma confirmação negativa, o comando foi rejeitado. Pos-
síveis feedbacks de comandos e suas causas são delineados na Descrição do
Sistema SIPROTEC 4.
A figura seguinte mostra indicações operacionais com respeito à execução do
comando e resposta de informação operacional para chaveamento bem sucedida do
disjuntor.
A verificação de intertravamento pode ser programada separadamente para todos os
dispositivos de chaveamento e identificações que foram ajustadas com um comando
de identificação. Outros comandos internos, tais como, entrada manual ou aborto não
são verificados, isto é, são conduzidos independentemente do intertravamento.
Padrões de Intertra- Os intertravamentos padrão contém os seguintes testes fixos programados para cada
vamento (pro- dispositivo de chaveamento, que podem ser individualmente habilitados ou desabi-
gramação fixa) litados usando-se os parâmetros:
• Device Status Check (Verificação do Status do Dispositivo) (ajuste = real):
O comando de chaveamento é rejeitado e uma indicação de erro é mostrada se o
disjuntor já estiver na posição de ajuste (se essa verificação está habilitada, então
ela trabalha mesmo com intertravamento, por exemplo, zona-controlada, está
ativada ou desativada). Essa condição é verificada em ambos os modos: intertra-
vado e não-intertravado.
• Intertravamento do Sistema(System Interlocking): Para verificar o intertravamento
do sistema de potência, é transmitido um comando local para a unidade central
com Autoridade de Chaveamento = LOCAL. Um dispositivo de chaveamento que
está sujeito ao intertravamento do sistema não pode ser comutado via DIGSI.
• Zona Controlado/Intertravamento de Bay(Zone Controlled / Bay Interlocking):
Ligações lógicas no dispositivo que foram criadas via CFC, são interrogadas e con-
sideradas durante o chaveamento intertravado.
• Bloqueado pela Proteção(Blocked by Protection): Um comando CLOSE (FECHA-
MENTO) é rejeitado tão logo ocorra pickup de um dos elementos de proteção do
relé. O comando OPEN (ABERTO) em contraste, pode sempre ser executado.
Favor considerar que a ativação de elementos de proteção de sobrecarga térmica
ou de detecção de falta sensitiva à terra, podem criar e manter o status de condição
de falta e podem dessa forma, bloquear comandos CLOSE. Se o intertravamento
for removido, considere que, por outro lado, a inibição de partida de motores não
rejeitará automaticamente o comando CLOSE para o motor. Assim, a nova partida
terá de ser intertravada de alguma outra forma.
Um método poderia ser o de usar um intertravamento específico na lógica CFC.
• Bloqueio de Operação Dupla(Double Operation Block): Operações paralelas de
chaveamento são intertravadas uma contra outra; enquanto um comando é pro-
cessado, um segundo não pode ser conduzido.
• Autoridade LOCAL de chaveamento(Switching Authority LOCAL): Um comando de
controle da interface do usuário para o dispositivo (comando com fonte LOCAL) só
é permitido se a Tecla Switch (para dispositivos sem a tecla switch, pela config-
uração) for ajustada para LOCAL.
• Autoridade de Chaveamento DIGSI(Switching Authority DIGSI): Comandos de
chaveamento que são usualmente emitidos localmente ou remotamente via DIGSI
(comando com fonte DIGSI), só são permitidos se o controle remoto for admissível
para o dispositivo (pela tecla switch ou configuração). Se um PC com DIGSI comu-
nica-se com o dispositivo, ele deposita aqui seu número de dispositivo virtual (VD).
Somente comandos com esse VD (para chaveamento de autoridade = REMOTE)
serão aceitos pelo dispositivo. Comandos remotos de chaveamento serão rejeita-
dos.
• Autoridade de Chaveamento REMOTE(Switching Authority REMOTE): Um
comando remoto de controle (comando com fonte REMOTE) só é permitido se a
Tecla Switch (para dispositivos sem tecla switch, via configuração) for ajustada
para REMOTE.
Lógica de Controle Para intertravamento de bay, uma lógica de controle pode ser estruturada via CFC.
Usando CFC Através de condições de liberação, a informação “release” (liberado) ou “bay interlo-
cked” (Bay intertravado) estão disponíveis (por exemplo: objeto "52 Close" e "52
Open" com os dados de valores: ON / OFF).
Configuração
SC = Auto SICAM:
Comandos que são iniciados internamente (comando em processamento no CFC)
não estão sujeitos a autoridade de chaveamento e dessa forma são sempre “permi-
tidos”(“allowed”).
Autoridade de cha- O cabo dongle ajusta a autoridade de chaveamento do dispositivo para REMOTO.
veamento (para dis- Aplicam-se as especificações da seção anterior.
positivos sem
painel de operação)
Modo de Chavea- O cabo dongle ajusta o modo de chaveamento do dispositivo para "Normal". As es-
mento (para dispo- pecificações da seção anterior também se aplicam aqui.
sitivos sem painel
de operação)
Zona Controlada / Zona controlada/intertravamento de campo (por exemplo, via CFC), inclui a verifica-
Intertravamento de ção de que condições de posição de chaves pré-determinadas sejam satisfeitas para
Campo prevenir erros de chaveamento (por exemplo, secionadora versus chave de terra,
chave de terra somente se não hover tensão aplicada), bem como verificação do
estado de outros intertravamentos mecânicos na subestação (por exemplo, portas de
compartimentos de Alta-Tensão).
Condições de intertravamento podem ser programadas separadamente para cada
dispositivo de chaveamento, para controle CLOSE e/ou OPEN (FECHADO e/ou A-
BERTO).
A informação habilitada com os dados “chaveamento do dispositivo está intertravado
(OFF/NV/FLT) ou habilitada (ON)" pode ser ajustada.
• diretamente, usando um ponto de indicação simples ou duplo, chave ou indicação
interna (marcação), ou
• por meio de uma lógica de controle via CFC.
Quando um comando de chaveamento é iniciado, o status real é varrido ciclicamente.
A designação é feita via Liberação do objeto FECHADO/ABERTO. ("Release object
CLOSE/OPEN").
Bloqueio de Dupla Operações paralelas de chaveamento são intertravadas. Tão logo o comando chega,
Ativação todos os objetos de comandos para intertravamento são verificados para saber se um
comando está sendo processado. Enquanto o comando estiver sendo executado, o
intertravamento está habilitado para outros comandos.
Pré-requisitos Uma lista de possíveis mensagens e seus significados, bem como tipos de comandos
necessários para trip e fechamento do equipamento de chaveamento e aumento ou
diminuição de TAPs de transformador, estão descritas na Descrição do Sistema SI-
PROTEC 4 .
2.25.5.1 Descrição
Reconhecimento Todas as mensagens com a fonte de comando LOCAL, são transformadas em uma
de Comandos no resposta correspondente e mostradas no display do dispositivo.
Frontal do
Dispositivo
Saída de Comando Os tipos de comandos necessários para trip e fechamento do equipamento de cha-
e Relés de veamento ou para aumento e diminuição de TAPs do transformador, estão descritos
Chaveamento na seção de configuração da Descrição do Sistema SIPROTEC 4 /1/ .
Geral
ATENÇÃO!
Atenção com o transporte inadequado, armazenamento, instalação e aplicação
do dispositivo.
A falha na observação dessas precauções podem resultar em morte, danos pessoais
ou sérios danos materiais.
A segurança e a ausência de problemas no uso desse dispositivo dependem do trans-
porte adequado, armazenagem, instalação e aplicação do dispositivo de acordo com
os avisos neste manual de instruções.
É de particular importância a instalação geral e regras de segurança para trabalho em
ambiente de alta tensão (por exemplo, ANSI, IEC, EN, DIN, ou outras normas nacio-
nais e internacionais). Essas normas devem ser observadas.
Diagramas Gerais Os diagramas gerais para a linha de dispositivos 7SJ62/63/64 são mostrados no
Apêndice A.2. Exemplos de conexões para circuitos de transformador de corrente e
potencial são dados no Apêndice. Os ajustes de configurações em P.System Data
1 (Dados do Sistema de Potência 1) , Seção 2.1.3, deverão ser verificados
para assegurar que correspondam às conexões do dispositivo.
Exemplos de Co- Exemplos de conexões para circuitos de transformador de corrente e de potencial são
nexão para o 7SJ62 fornecidos no Apêndice A.3. O dispositivo tanto pode ser conectado com tensões trifá-
sicas-terra (modo de conexão VT Connect. 3ph = Van, Vbn, Vcn), quanto com
duas tensões fase-fase e Vdelta (também chamada de tensão residual) de TP delta
aberto (modo de conexão VT Connect. 3ph = Vab, Vbc, VGnd). Para o último,
apenas duas tensões fase-fase ou tensão residual Vdelta podem ser conectadas. Nos
ajustes do dispositivo, a conexão adequada de tensão precisa ser parametrizada no
endereço 213, em P.System Data 1 (Dados do Sistema de Potência 1).
Como as entradas de tensões do dispositivo 7SJ62 tem uma faixa de operação de 0
a 170 V, isso significa que as tensões fase-fase podem ser acessadas na conexão de
tensões fase-terra até √3 · 170 V = 294 V, no último caso até 170 V.
Duas tensões fase-fase ou tensão residual Vdelta podem também ser conectadas ao
dispositivo. Aqui, o endereço 213 precisa ser ajustado para VT Connect. 3ph =
Vab, Vbc, VGnd. Para o último, somente duas tensões fase-fase ou tensão residual
Vdelta podem ser conectadas.
Como as entradas de tensões do dispositivo 7SJ64 tem uma faixa operacional de 0 a
200 V, isso significa que ao conectar tensões fase-fase ao dispositivo as tensões
fase-fase podem ser acessadas até √3 · 200 V = 346 V, com conexão de tensões fase-
fase até 200 V.
Se existir apenas um transformador de potencial no lado do sistema, o cabeamento
é executado de acordo com o exemplo para conexão monofásica. Para esse caso, o
endereço 240 VT Connect. 1ph em P.System Data 1 (Dados do Sistema
de Potência 1), especifica para o dispositivo qual tensão primária está conectada
a qual entrada analógica.
Com o 7SJ64 e conexão monofásica do transformador de potencial, a tensão
conectada à entrada de tensão V4 é sempre interpretada como a tensão a ser sincro-
nizada.
Entradas e Saídas A configuração das entradas e saídas binárias, isto é, a adaptação individual para as
Binárias para condições da instalação, está descrita em Descrição do Sistema SIPROTEC® 4. As
7SJ62/63/64 conexões para a instalação dependem de sua configuração real. Os pré-ajustes do
dispositivo estão listados no Apêndice A, Seção A.5. Verifique também o rótulo corre-
spondente às anunciações das funções alocadas.
Mudando Grupos Se são usadas entradas binárias para mudar grupos de ajustes, observe o seguinte,
de Ajustes por favor:
• Duas entradas binárias precisam estar dedicadas ao propósito de modificação dos
grupos de ajustes, quando quatro grupos forem modificados. Uma entrada binária
precisa estar ajustada para “>Set Group Bit0“, a outra entrada para “>Set
Group Bit1“. Se qualquer dessas funções de entrada não forem designadas,
então fica considerado como não controlada.
• Para controlar dois grupos de ajustes uma entrada binária ajustada para “>Set
Group Bit0“ é suficiente desde que a entrada binária “>Set Group Bit1“,
que não está designada, seja considerada para não ser controlada.
• O status dos sinais que controlam as entradas binárias para ativar um grupo par-
ticular de ajuste, precisa permanecer constante enquanto esse grupo particular
permanecer ativo.
A tabela seguinte mostra a alocação de entradas binárias para os grupos de ajustes
de A a D e um diagrama simplificado de conexão para as duas entradas binárias, está
ilustrado na figura seguinte. A figura ilustra um exemplo no qual ambos os Bits 0 e 1
do Grupo de Ajustes estão configurados para controle (acionados), quando a entrada
binária associada está energizada (alta).
Onde:
no (não) = não energizada ou não conectada
yes (sim) = energizada
Figura 3-1 Diagrama de conexão (exemplo) para mudança de grupo de ajuste usando en-
tradas binárias
Supervisão de Cir- Favor notar que duas entradas binárias ou uma entrada binária e um resistor R (by-
cuito de Trip para pass) precisa estar conectado em série. O limite de pickup das entradas binárias pre-
7SJ62/63/64 cisa, além do mais, estar substancialmente abaixo da metade da tensão DC nominal
de controle.
Se duas entradas binárias são usadas para supervisão do circuito de trip, essas ent-
radas binárias precisam ser livre de tensão i.o.w., não serem comuns entre si ou com
outra entrada binária.
Se for usada uma entrada binária, um resistor R (em bypass) precisa ser usado (con-
sulte a figura seguinte). O resistor R é inserido no circuito do contato auxiliar do dis-
juntor 52b, para facilitar a detecção de um mau funcionamento quando o contato au-
xiliar do disjuntor 52b é aberto e o contato de trip tem dropout. O valor desse resistor
deve ser tal que na condição de disjuntor aberto (portanto 52a está aberto e 52b está
fechado), a bobina de trip do disjuntor (52TC) não esteja mais em pickup e a entrada
binária (BI1) ainda esteja em pickup, se o contato de comando do relé está aberto.
De forma que a mínima tensão para controle da entrada binária seja assegurada,
Rmax é derivado como:
Então a bobina de trip do disjuntor não permanece energizada no caso acima, Rmin é
derivado como:
Se o cálculo resultar em Rmax < Rmin, então o cálculo precisa ser repetido com o
próximo limite inferior de mudança VBI min, e esse limite precisa ser implementado no
relé, usando jumpers tipo plug-in (veja a Seção “Modificações do Hardware”).
Para o consumo de potência da resistência:
3.1.2.1 Geral
Tensão Auxiliar Existem diferentes faixas de tensão de alimentação para tensão auxiliar (consulte In-
formação de Pedido no Apêndice A.1). As fontes de alimentação para as variantes DC
60/110/125 V e DC 110/125/220 V, AC 115/230 V são amplamente intercambiáveis
pela modificação da posição dos jumpers. A designação desses jumpers para as
faixas de tensão nominal e seu arranjo espacial na PCB para dispositivos 7SJ62,
7SJ63 e 7SJ64, estão descritos nas seções seguintes. Localização e relações do
fusível miniatura e bateria de buffer são também mostradas. Quando os relés são ent-
regues, esses jumpers são ajustados de acordo com o adesivo da placa de nomenc-
latura. Geralmente eles não precisam ser alterados.
Contato de Status Os contatos de status dos relés dos dispositivos 7SJ62/63/64, são contatos modi-
do Relé ficáveis. Com os dispositivos 7SJ63 e 7SJ64, tanto o contato NF (NC) quanto o
contato NA (NO) podem ser conectados para duas conexões do dispositivo via um
jumper tipo plug-in (X40). A atribuição do jumper plug-in para o modo de contato e
arranjo espacial do jumper, está descrita para os dispositivos 7SJ63 e 7SJ64 nas
seções seguintes.
Correntes Os transformadores de entrada dos dispositivos, são ajustados para corrente nominal
Nominais de 1 A ou 5 A com jumpers. A posição dos jumpers é ajustada de acordo com a placa
denominadora adesiva. A designação dos jumpers plug-in para a corrente nominal e
o arranjo espacial dos jumpers, está descrita separadamente para os dispositivos
7SJ63 e 7SJ64 nas seções seguintes.
Os jumpers X61, X62 e X63 precisam ser ajustados para a mesma corrente nominal,
isto é, precisa haver um jumper para cada transformador de entrada e o jumper
comum X 60.
Com padrão de jumpers 1/5 A, o jumper X64 para o elemento de terra é ajustado para
1 A ou 5 A, sem considerar outras posições de jumpers e dependendo da variante
pedida.
Com modelos equipados com uma entrada de corrente sensitiva de falta à terra na
faixa de ajuste de 0.001 a 1.500 A, não há jumper X64.
Nota
Se os valores das correntes nominais são mudados excepcionalmente, então os
novos valores precisam ser registrados nos endereços 205 CT SECONDARY/218
Ignd-CT SEC, em P.System Data 1 (Dados do Sistema de Potência 1),
(veja Subseção 2.1.3.2).
Tensão de Controle Quando o dispositivo deixa a fábrica, as entradas binárias estão ajustadas para
para Entradas operar com uma tensão que corresponde à tensão DC nominal da fonte de alimenta-
Binárias ção. Em geral, para otimizar a operação das entradas, a tensão de pickup das entra-
das deverá ser ajustada de forma a casar, o mais próximo possível, com a tensão real
em uso.
A mudança de posição de um jumper pode ajustar a tensão de pickup de uma entrada
binária. A designação dos jumpers para as entradas binárias e seu arranjo espacial,
são descritas separadamente para os dispositivos 7SJ63 e 7SJ64 nas seções seguin-
tes.
Nota
Se duas entradas binárias forem usadas para monitoramento do circuito de trip,
observe que duas entradas binárias (ou uma entrada binária e um resistor de substi-
tuição) são conectadas em série. O limite de chaveamento precisa permanecer cla-
ramente abaixo da metade da tensão de controle nominal.
Modo de Contato Módulos de entrada/saída podem ter relés que estejam equipados com contatos de
para Saídas comutação. Sendo assim, é necessário rearranjar o jumper. Para quais relés de quais
Binárias módulos isso se aplica, é descrito separadamente para os dispositivos 7SJ63 e 7SJ64
nas seções a seguir.
Interfaces de Apenas interfaces seriais dos dispositivos para montagem em painel ou semi-embu-
Substituição tida, bem como montagem de dispositivos com painel de operação destacado ou sem
painel de operação, são substituíveis. Na seção seguinte, sob o cabeçalho de
margem “Trocando Módulos de Interfaces”, está descrito quais interfaces podem ser
trocadas e como se faz isso.
Terminação de Se o dispositivo estiver equipado com uma interface serial RS485 ou PROFIBUS, é
Interfaces Seriais necessária terminação com resistores no último dispositivo no barramento, para as-
segurar transmissão confiável de dados. Para esse propósito, os resistores de termi-
nação são fornecidos na PCB do módulo processador da CPU e no módulo da inter-
face RS485 ou PROFIBUS, que podem conectar-se por meio de jumpers. Aqui,
somente uma opção deve ser selecionada. A disposição física dos jumpers na PCB
da correspondente placa processadora CPU é descrita nas seções seguintes, sob o
título “Placa Processadora CPU”. A disposição dos jumpers nos módulos de interface
está descrita sob o título “RS485/RS232“ e “Interface Profibus (FMS/DP)
DNP3.0/Modbus“. Ambos os jumpers precisam sempre estar plugados da mesma
maneira.
Como entregue pela fábrica, os resistores estão desligados.
Peças Peças sobressalentes podem ser a bateria buffer que armazena os dados na
Sobressalentes memória RAM, quando a alimentação de tensão e o fusível miniatura da alimentação
interna falham. Sua posição espacial está mostrada nas figuras das placas processa-
doras. A potência nominal do fusível está impressa na placa bem próxima ao fusível.
Ao trocar o fusível, favor observar as dicas dadas em Descrição do Sistema SIPRO-
TEC® 4 no Capítulo “Manutençao“ e “Ação Corretiva/Reparos“.
3.1.2.2 Desmontagem
Trabalhando com
As Placas de
Circuito Impresso
(PCB)
Nota
Assume-se para os passos a seguir, que o dispositivo não está operativo.
Cuidado!
Cuidado ao mudar ajustes de jumpers que afetam valores nominais do dispo-
sitivo
Como conseqüência, o número de pedido (MLFB) e os valores nominais estampados
na placa de denominação não mais combinarão com as propriedades atuais do dis-
positivo.
Se as mudanças forem mesmo necessárias, devem ser clara e completamente anota-
das no dispositivo . Adesivos auto colantes estão disponíveis e podem ser usados
para substituição nas placas denominadoras.
Para executar trabalhos nas placas de circuito impresso, tais como verificação ou mo-
vimentação de elementos de chaveamento ou troca de módulos, proceda da seguinte
maneira:
• Prepare a área de trabalho. Providencie uma manta aterrada para proteger os com-
ponentes sujeitos a danos por descargas eletrostáticas (ESD). É necessário o
seguinte equipamento:
– chave de fenda com boca de 5 a 6 mm,
– chave Philips tamanho 1,
– soquete de 5mm ou chave de porca.
• Desatarrache os parafusos dos conectores do Subminiatura-D no painel traseiro na
localização “A” e “C” .(7SJ64). Isso não é necessário se o dispositivo é do modelo
de montagem sobreposta.
• Se o dispositivo possuir mais interfaces de comunicação nas localizações “A” e “C”
e/ou “B” “D” na parte traseira, os parafusos localizados diagonalmente às interfa-
ces devem ser removidos. Isso não é necessário se o dispositivo é do modelo de
montagem sobreposta.
Trabalhando nos
Conectores de
Plugues
Cuidado!
Lembre-se de descargas eletrostáticas
A não observância pode resultar em danos pessoais ou materiais.
Ao manusear conectores de plugues, as descargas eletrostáticas podem surgir e
deve ser evitado tocar em superfície metálica aterrada.
Não plugue ou retire conexões de interface com o equipamento energizado!
Disposição do A disposição dos módulos para o dispositivo 7SJ62 está ilustrado na figura seguinte.
Módulo 7SJ62
Figura 3-3 Vista frontal do 7SJ62 após remoção da cobertura frontal (simplificada e em escala menor)
Disposição do A figura seguinte mostra a disposição dos módulos para o dispositivo 7SJ63 com
Módulo 7SJ63 caixa tamanho 1/2. A figura subseqüente ilustra o tamanho de caixa 1/1.
Figura 3-4 Vista frontal do 7SJ63 com caixa tamanho 1/2 após remoção da cobertura frontal (simplificada em em
escala menor)
Figura 3-5 Vista frontal do 7SJ635 e 7SJ636 com caixa tamanho 1/1 após remoção da cobertura frontal (simplificada
e em escala menor)
Disposição do A figura seguinte mostra a disposição dos módulos para o dispositivo 7SJ64 com
Módulo 7SJ64 tamanho de caixa 1/3. As figuras subseqüentes ilustram tamanhos de caixas 1/2 e 1/1.
Figura 3-6 Vista frontal com caixa tamanho 1/3 após remoção da cobertura frontal (simplificada e em escala menor)
Figura 3-7 Vista frontal do 7SJ64 com caixa tamanho 1/2 após remoção da cobertura frontal (simplificada e em escala
menor)
Figura 3-8 Vista frontal do 7SJ645 com caixa tamanho 1/1 após remoção da cobertura frontal (simplificada e em escala
menor)
Placa Processado- Existem dois tipos diferentes disponíveis da placa A–CPU. A figura seguinte descreve
ra A–CPU para o layout da placa de circuito impresso para a placa AB-CPU, para dispositivos supe-
7SJ62.../DD riores ao tipo 7SJ6*.../DD, a figura em subseqüência para os dispositivos do tipo .../EE
e superiores. A localização e valores nominais do fusível miniatura (F1) e da bateria
de buffer (G1) são mostrados na figura seguinte.
Figura 3-9 Placa processadora de circuito impresso A–CPU para dispositivos até o tipo .../DD com ajustes de jumpers
necessários para configuração da placa.
Fonte de Table 3-2 Ajustes de jumpers para tensão nominal da fonte de alimentação integrada na
Alimentação placa processadora A–CPU para 7SJ62.../DD
Jumper Tensão Nominal
60 a 125 VDC 110 a 250 VDC 24/48 VDC 230 VAC
115 VAC
X51 1-2 2-3
Jumpers X51a X53 não são
X52 1-2 e 3-4 2-3
usados
X53 1-2 2-3
intercambiável não pode ser mudada
Tensões de Pickup Table 3-3 Ajustes de jumpers das tensões de controle das entradas binárias BI1 a BI3 na
de BI1 a BI3 placa processadora A–CPU para 7SJ62.../DD
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 VDC a 220
VDC e 115/230 VAC
Placa Processado- A figura seguinte descreve o layout da placa de circuito impresso para dispositivos do
ra A–CPU para tipo .../EE. A localização e valores nominais do fusível miniatura (F1) e da bateria de
7SJ62.../EE buffer (G1), são mostradas na figura seguinte.
Figura 3-10 Placa processadora de circuito impresso A–CPU para dispositivos .../EE e superiores com ajustes de
jumpers necessários para configuração da placa
Fonte de Table 3-4 Ajustes de jumpers para a tensão nominal da fonte de alimentação integrada
Alimentação na placa processdora A–CPU para 7SJ62.../EE
Tensões de Pickup Table 3-5 Ajustes de jumpers para tensões de pickup das entradas binárias BI1 a BI3 na
de BI1 a BI3 placa processadora de circuito impresso A–CPU para 7SJ62.../EE
Entradas Binárias Jumper 19 VDC Pickup 1) 88 VDC Pickup 2)
BI1 X21 L H
BI2 X22 L H
BI3 X23 L H
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 VDC a 220
VDC e 115/230 VAC
Modo de Contato Table 3-6 Ajustes de jumpers para modo de contato das entradas binárias BI1 a BI3 na
para Saídas placa processadora de circuito impresso A–CPU para 7SJ62.../EE
Binárias BO1 e BO2 para Jumper Aberto em estado Fechado em estado Pré-ajuste
quiescente NA (NO) quiescente NF (NC)
BO1 X41 1-2 2-3 1-2
BO2 X42 1-2 2-3 1-2
Placa Entrada/ O layout da placa de circuito impresso para a placa de entrada/saída A–I/O-2, está
Saída A–I/O-2 para ilustrado na Figura seguinte. O ajuste de correntes nominais dos transformadores de
7SJ62 entrada de corrente e a tensão de operação selecionada das entradas binárias BI4 a
BI11, são verificadas.
Os jumpers X60 a X63 precisam todos ser ajustados para a mesma corrente nominal,
isto é, um jumper (X61 a X63) para cada entrada de transformador e em adição o
jumper comum X60. O jumper X64 determina a corrente nominal para a entrada IN e
pode assim ter um ajuste que desvia daquele das correntes de fases. Nos modelos
com entrada de corrente sensitiva de falta à terra, não existe jumper X64.
Tensões de Pickup Table 3-7 Ajustes de jumpers para tensões de pickup de entradas binárias BI4 a BI11 na
para BI4 a BI11 placa A–I/O-2
1) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 VDC a 220
VDC e 115/230 VAC
Placa Processado- Existem dois tipos disponíveis diferentes da placa B–CPU, com diferentes dispo-
ra B–CPU para sições de ajustes dos jumpers. A figura seguinte descreve o layout da placa de circui-
7SJ63.../DD to impresso B-CPU para dispositivos até o tipo .../DD. A localização e valores nomin-
ais do fusível miniatura (F1) e da bateria de buffer (G1), são mostradas na figura
seguinte.
Figura 3-12 Placa processadora de circuito impresso B–CPU para dispositivos até o tipo .../DD, com ajustes de
jumpers necessários para configuração da placa.
Para dispositivos até o tipo 7SJ63.../DD verifique a tensão nominal fornecida da fonte
de alimentação integrada de acordo com a Tabela 3-8, o estado quiescente do contato
vivo de acordo com a Tabela 3-9 e as tensões de pickup selecionadas das entradas
binárias BI1 a BI7, conforme a Tabela 3-10.
Contato de Status Table 3-9 Ajuste de jumper para o estado quiescente do contato de status do relé na
do Relé placa de circuito impresso B-CPU, para dispositivos 7SJ63.../DD
Tensões de Pickup Table 3-10 Ajustes de jumpers para tensões de pickup de entradas binárias BI1 a BI7 na
de BI1 a BI7 placa processadora de circuito impresso B–CPU para o 7SJ63.../DD
Entradas Binárias Jumper 19 VDC Pickup 1) 88 VDC Pickup 2)
BI1 X21 L H
BI2 X22 L H
BI3 X23 L H
BI4 X24 L H
BI5 X25 L H
BI6 X26 L H
BI7 X27 L H
1) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 VDC a 220
VDC e 115 VAC
Placa Processado- A figura a seguir descreve o layout da placa de circuito impresso para dispositivos até
ra B–CPU para o tipo .../EE. A localização e valores nominais do fusível miniatura (F1) e da bateria
7SJ63.../EE de buffer (G1), são mostrados na figura seguinte.
Figura 3-13 Placa processadora de circuito impresso B–CPU para dispositivos .../EE e superiores com ajustes de
jumpers necessários para configuração da placa.
Para dispositivos até o tipo 7SJ63.../EE, verifique a tensão nominal da fonte de ali-
mentação integrada de acordo com a Tabela 3-11, o estado quiescente do contato de
status do relé, de acordo com a Tabela 3-12 e as tensões de pickup selecionadas das
entradas binárias BI1 a BI7, conforme a Tabela 3-13.
Fonte de Table 3-11 Ajustes de jumpers para tensão nominal da fonte de alimentação integrada na
Alimentação placa processadora B–CPU para o 7SJ63.../EE
Contato de Status Table 3-12 Ajuste de jumper para o estado quiescente do contato de status do relé na
do Relé placa processadora de circuito impresso B-CPU, para dispositivos 7SJ63.../EE
Tensões de Pickup Table 3-13 Ajustes de jumpers para tensões de pickup de entradas binárias BI1 a BI7 na
de BI1 a BI7 placa processadora de circuito impresso B–CPU para o 7SJ63.../EE
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 220/250 VDC
e 115/230 VAC
Placa B–I/O-1 O layout da placa de circuito impresso para a placa de entrada/saída B–I/O-1 está -
Entrada / Saída ilustrado na figura seguinte.
(7SJ63)
Figura 3-14 Placa B–I/O-1 de entrada/saída com representação dos ajustes de jumpers
necessários para a configuração da placa.
Tensões de Pickup Table 3-14 Ajustes de jumpers para as tensões de pickup das entradas binárias BI21 a
de BI21 a BI24 BI24 naplaca B–I/O-1
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 220/250 VDC
e 115/230 VAC
Endereço de Os jumpers X71, X72 e X73 no módulo de entrada/saída B-I/O-1, servem para ajustar
Barramento o Endereço do Barramento. Os jumpers não precisam ser trocados. A tabela seguinte
lista os pré-ajustes dos jumpers.
Placa B–I/O-2 Ent- O layout da PCB para o módulo de entrada/saída B–I/O–2 é ilustrado na Figura 3-15
rada/Saída(7SJ63)
As tensões de pickup selecionadas das entradas binárias BI8 a BI20, a BI25 a BI37,
são verificadas de acordo com a Tabela 3-16.
As Figuras 3-4 e 3-5 ilustram a designação das entradas binárias para os slots do
módulo.
Tensões de Pickup Table 3-16 Ajustes de jumpers para tensões de pickup de entradas binárias BI8 a BI20 e
de Entradas BI25 a BI37 na placa de entrada/saída B–I/O-2
Binárias BI8 a BI20, Entrada Binária Jumper 19 VDC Pickup 1) 88 VDC Pickup 2)
BI25 a BI37
BI8 BI25 X21 1-2 2-3
BI9 BI26 X22 1-2 2-3
BI10 BI27 X23 1-2 2-3
BI 11 BI28 X24 1-2 2-3
BI12 BI29 X25 1-2 2-3
BI13 BI30 X26 1-2 2-3
BI14 BI31 X27 1-2 2-3
BI15 BI32 X28 1-2 2-3
BI16 BI33 X29 1-2 2-3
BI17 BI34 X30 1-2 2-3
BI18 BI35 X31 1-2 2-3
BI19 BI36 X32 1-2 2-3
BI20 BI37 X33 1-2 2-3
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 220/250 VDC
e 115/230 VAC
Endereço do Os jumpers X71, X72 e X73 na placa B–I/O-2 servem para ajustar o Endereço do
Barramento Barramento. Os jumpers não devem ser trocados. A tabela seguinte lista os pré-
ajustes dos jumpers.
Placa Processado- O layout da placa de circuito impresso para a C–CPU–2, está ilustrado na figura se-
ra de Circuito Im- guinte. A localização e valores nominais do fusível miniatura (F1) e da bateria de
presso C–CPU-2 buffer (G1), são mostradas na figura a seguir.
(7SJ64)
Figura 3-16 Placa processadora de circuito impresso C–CPU-2 com ajustes de jumpers necessários para a confi-
guração da placa.
Fonte de Table 3-18 Ajuste de jumper da tensão nominal da fonte de alimentação na placa pro-
Alimentação cessadora de circuito impresso C-CPU-2.
1)
230 VAC somente possível no 7SJ64**-.../CC e superior
Contato de Status Table 3-19 Posição de jumper do estado quiescente do contato de status do relé, na
do Relé placa processadora de circuito impresso C-CPU-2
Tensões de Pickup Table 3-20 Ajustes de jumpers das Tensões de Pickup (tensão DC) das entradas binárias
de BI1 a BI5 BI1 a BI5, na placa processadora C-CPU-2.
1) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 a 125 VDC
2) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 a 250 VDC
e 115 VAC ou 115 a 230 VAC
3) Use somente com tensões de pickup de 220 ou 250 VDC
RS232/RS485 A interface de serviço (Porta C) pode ser convertida em uma interface RS232 ou
RS485, pela modificação do ajuste dos jumpers adequados.
Jumpers X105 a X110 precisam ser ajustados para mesma posição !
O pré-ajuste dos jumpers corresponde à configuração solicitada.
Com a interface RS232, o jumper X111 é necessário para ativar CTS, o qual habilita
a comunicação com o modem.
CTS (Clear to Send) Table 3-22 Ajuste do jumper para CTS na placa C-CPU-2
(Pronto para
Jumper /CTS da interface RS232 /CTS disparadopor /RTS
Enviar)
X111 1-2 2-3 1)
1) Pré-ajuste
Nota
Para uma conexão direta com DIGSI com interface RS232, o jumper X111 precisa
estar plugado na posição 2-3.
Resistores de Table 3-23 Ajustes de jumpers dos Resistores de Terminação da interface RS485 na
Terminação placa processadora C-CPU-2
Tensões de Pickup Table 3-24 Ajustes de jumpers para Tensões de Pickup das entradas binárias BI6 e BI7,
de BI6 a BI7 na placa de entrada/saída C-I/O-11
Entrada Binária Jumper 19 VDC Pickup 1) 88 VDC Pickup 176 VDC Pickup
2) 3)
BI6 X21 L M H
BI7 X22 L M H
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 a 250 VDC
e 115 VAC ou 115 a 230 VAC
3)
Use somente com tensões de pickup de 220 ou 250 VDC
Os jumpers X71, X72 e X73 na placa de entrada/saída C-I/O-11, são usados para
ajustar o endereço do barramento e não devem ser mudados. A tabela a seguir lista
os pré-ajustes dos jumpers.
Localização da montagem:
Com caixa tamanho 1/3 Serial no. 2 na Figura 3-6, slot 19
Com caixa tamanho 1/2 Serial no. 2 na Figura 3-7, slot 33
Com caixa tamanho 1/1 Serial no. 2 na Figura 3-8, slot 33 no lado direito
Placa B-I/O-2 Entra- O layout da PCB para o módulo de entrada/saída B–I/O–2, está ilustrado na
da/Saída (7SJ64) Figura 3-19.
Figura 3-19 Placa B-I/O-2 de entrada/saída com representação dos ajustes de jumpers
para a configuração da placa
As tensões de pickup selecionadas das entradas binárias BI8 a BI20 (com caixa
tamanho 1/2), são verificadas de acordo com a Tabela 3-26. BI8 a BI33 (com caixa
tamanho 1/1), são verificadas de acordo com a Tabela 3-27.
As Figuras 3-7 e 3-8 ilustram a designação das entradas binárias para o slot do
módulo.
Tensões de Pickup Table 3-26 Ajustes de jumpers para tensões de pickup de entradas binárias BI8 a BI20,
de BI8 a BI20 para na placa B–I/O-2 para o modelo 7SJ642*-... (caixa tamanho 1/2)
7SJ642*- Entradas Binárias Jumper 19 VDC Pickup 4) 88 VDC Pickup 5)
Slot 19
BI8 X21 1-2 2-3
BI9 X22 1-2 2-3
BI10 X23 1-2 2-3
BI 11 X24 1-2 2-3
BI12 X25 1-2 2-3
BI13 X26 1-2 2-3
BI14 X27 1-2 2-3
BI15 X28 1-2 2-3
BI16 X29 1-2 2-3
BI17 X30 1-2 2-3
BI18 X31 1-2 2-3
BI19 X32 1-2 2-3
BI20 X33 1-2 2-3
4) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
5) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 a 250 VDC
e 115 VAC ou 115 a 230 VAC
Tensões de Pickup- Table 3-27 Ajustes de jumpers para tensões de pickup das entradas binárias BI8 a BI33
de BI8 a BI33 para na placa B–I/O-2 para o modelo 7SJ645*-... (caixa tamanho 1/1)
7SJ645*- Emtradas Binárias Jumper 19 VDC Pickup 1) 88 VDC Pickup 2)
Slot 33 lado Slot 19 LADO
esquerdo Direito
BI8 BI21 X21 1-2 2-3
BI9 BI22 X22 1-2 2-3
BI10 BI23 X23 1-2 2-3
BI11 BI24 X24 1-2 2-3
BI12 BI25 X25 1-2 2-3
BI13 BI26 X26 1-2 2-3
BI14 BI27 X27 1-2 2-3
BI15 BI28 X28 1-2 2-3
BI16 BI29 X29 1-2 2-3
BI17 BI30 X30 1-2 2-3
BI18 BI31 X31 1-2 2-3
BI19 BI32 X32 1-2 2-3
BI20 BI33 X33 1-2 2-3
1)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 a 220 VDC
e 115 VAC ou 115 a 230 VAC
Os jumpers X71, X72 e X73 no módulo entrada/saída B-I/O-2 servem para ajustar o
Endereço do Barramento. Os jumpers não devem ser mudados. As duas tabelas se-
guintes listam os pré-ajustes dos jumpers.
As localizações de montagem são mostradas nas Figuras 3-7 e 3-8.
Endereços de Table 3-28 Ajustes de jumpers dos Endereços de Barramento dos módulos de entra-
Barramento da/saída B-I/O-2, para a caixa de tamanho 1/2 do 7SJ64.
Jumper Localização de
montagem
Slot 19
X71 1-2
X72 2-3
X73 1-2
Table 3-29 Ajustes de jumpers dos Endereços de Barramentos das placas de entra-
da/saída B-I/O-2, para o 7SJ64 na caixa de tamanho 1/1
Jumper Localização de montagem
Slot 19 lado direito Slot 33 lado esquerdo
X71 1-2 2-3
X72 2-3 1-2
X73 1-2 1-2
Figura 3-20 Placa C-I/O-1 de entrada/saída com representação dos ajustes de jumpers
necessários para a configuração da placa
As tensões de controle selecionadas das entradas binárias BI8 a BI15, são verifica-
das de acordo com a Tabela 3-30. Ajustes de jumpers para o modo de contato da
saída binária BO6, são verificados de acordo com a Tabela 3-31.
A Figura 3-7 ilustra a designação das entradas binárias para a localização da
montagem.
Tensões de Pickup Table 3-30 Ajustes de jumpers para as tensões de pickup das entradas binárias BI8 a
de BI8 a BI15 para BI15 na placa C–I/O-1 para o modelo 7SJ641*-
7SJ641*- Entradas Jumper 19 VDC Pickup 88 VDC Pickup 176 VDC Pickup 3)
1) 2)
Binárias
BI8 X21/X22 L M H
BI9 X23/X24 L M H
BI10 X25/X26 L M H
BI11 X27/X28 L M H
BI12 X29/X30 L M H
BI13 X31/X32 L M H
BI14 X33/X34 L M H
BI15 X35/X36 L M H
1) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC a 125
VDC
2)
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 a 220 VDC
e 115 VAC ou 115 a 230 VAC
3)
Use somente com tensões de pickup de 220 ou 250 VDC
Modo Contato Com os modelos 7SJ641, a saída binária BO6 pode ser mudada de operação normal-
mente aberta, para normalmente fechada. A tabela seguinte mostra o ajuste do
jumper X40, com respeito ao modo de contato.
Table 3-31 Ajustes de jumper para o modo de contato da saída binária BO6 na placa C–
I/O-1
Jumper Aberto em estado quies- Fechado em estado quies- Pré-ajuste
cente (NO - NA) cente (NC - NF)
X40 1-2 2-3 1-2
Endereços PCB Os jumpers X71, X72 e X73 na placa de entrada/saída C-I/O-1 são usados para
ajustar o endereço de barramento e não devem ser mudados. A tabela seguinte lista
os pré-ajustes de jumper.
Os slots das placas são mostrados na Figura 3-7.
Table 3-32 Ajustes de jumpers dos Endereços de Módulos da placa C–I/O-1 para o
7SJ64
Jumper Pré-ajuste
X71 H
X72 L
X73 H
Trocando Módulos A figura seguinte mostra a placa processadora CPU e disposição dos módulos.
de Interfaces
1)
para o 7SJ64 Porta C / porta de serviço é fixa, não é módulo plug-in
Interface RS232 A Interface RS232 pode ser modificada para interface RS485 e vice-versa (veja
Figuras 3-22 e 3-23).
A Figura 3-21 mostra a placa de circuito impresso C–CPU e os módulos de interface.
A figura seguinte mostra a localização dos jumpers da interface RS232, no módulo de
interface.
Dispositivos com caixa de montagem de sobrepor com conexões de fibra ótica, têm
seus módulos de fibra ótica alojados em um console. O módulo de fibras óticas é con-
trolado pelo módulo de interface RS232, no slot de interface associado da CPU. Para
esse tipo de aplicação, os jumpers X12 e X13 no módulo RS232 são plugados na
posição 2-3.
Table 3-34 Ajuste de jumper para CTS (Clear to Send) no módulo da interface
1)
Ajuste padrão
Nota
Para uma conexão direta ao DIGSI com interface RS232, o jumper X11 precisa ser
plugado na posição 2-3.
Interface RS485 A figura seguinte mostra a localização dos jumpers da interface RS485, no módulo de
interface.
A interface RS485 pode ser modificada para interface RS232 e vice-versa, de acordo
com a Figura 3-22.
Figura 3-23 Posição dos resistores de terminação e jumpers plug-in para configuração da
interface RS485
Profibus (FMS/DP)
DNP3.0/Modbus
Figura 3-24 Posição dos jumpers plug-in para configuração dos resistores de terminação nas interfaces Profibus (FMS
e DP), DNP 3.0 e Modbus.
IEC 61850 Ethernet O módulo interface não tem recurso de jumpers. Seu uso não necessita de qualquer
(EN 100) adaptação de hardware.
Terminação Para interfaces aptas a barramento é necessária uma terminação no barramento para
cada último dispositivo, isto é, resistores de terminação precisam ser conectados.
Com o 7SJ62/63/64, isso se aplica para as variantes com uma interface RS485 ou
Profibus.
Os resistores de terminação estão localizados no módulo interface RS485 ou Profi-
bus, que está montado na placa processadora de entrada/saída CPU (serial no.1 nas
Figuras 3-3 a 3-8).
Com ajuste padrão, os jumpers são ajustados de tal forma que os resistores de ter-
minação estejam desconectados. Ambos os jumpers de uma placa precisam sempre
ser plugados da mesma maneira.
Os resistores de terminação podem também ser conectados externamente (por e-
xemplo, ao bloco terminal), veja Figura 3-17. Nesse caso, os resistores de terminação
localizados no módulo de interface RS485 ou PROFIBUS, precisam estar desligados.
3.1.2.7 Remontagem
3.1.3 Instalação
Dependendo da versão, a caixa do dispositivo pode ser 1/3, 1/2 ou 1/1. Para caixa nos
tamanhos 1/3 ou 1/2 (Figura 3-25 e Figura 3-26), existem 4 capas e 4 furos para fixação
do dispositivo, com caixa do tamanho 1/1 (Figura 3-27), existem 6 capas e 6 furos para
fixação.
• Remova as 4 capas pelos cantos da cobertura frontal; para o tamanho 1/1 as duas
capas localizadas centralmente na parte de cima e de baixo tem que ser removi-
das. Assim, os 4 dos 6 furos oblongos na flange de montagem são reveladas e
podem ser acessados.
• Insira o dispositivo no painel e aperte-o com quatro dos seis parafusos. Para di-
mensionamento consulte a Seção 4.26.
• Monte quatro das seis capas.
• Conecte o terra na placa traseira do dispositivo ao terra de proteção do painel. Use
pelo menos um parafuso M4. A seção transversal da linha, aqui usada, deve cor-
responder à máxima seção transversal, pelo menos 2.5 mm2.
• Nas conexões use terminais tipo plug-in ou terminais tipo olhal na parte traseira do
dispositivo, de acordo com o diagrama do circuito. Ao usar presilhas bifurcadas
para conexões diretas ou terminais do tipo olhal, os parafusos, antes de terem os
fios e presilhas inseridos, precisam ser apertados de tal forma que as cabeças dos
parafusos fiquem niveladas com o bloco. O olhal precisa ser centralizado na
câmara de conexão, de maneira que o parafuso ali se fixe. A Descrição do Sistema
SIPROTEC® 4 fornece informações sobre o tamanho de fiação, presilhas, raio de
curvatura, etc, que devem ser observadas.
Figura 3-27 Exemplo de montagem semi-embutida em painel de um 7SJ635 e 7SJ645 (caixa tamanho 1/1) .
Figura 3-30 Instalação de um 7SJ635 e 7SJ645 em um rack ou cubículo (tamanho da caixa 1/1), como exemplo
Cuidado!
Seja cuidadoso ao remover ou plugar o conector entre o dispositivo e o painel
de operação destacável
A não observância da medida seguinte, pode resultar em danos à propriedade. Sem
o cabo, o dispositivo não está pronto para operar!
Nunca puxe ou plugue o conector entre o dispositivo e o painel de operação desta-
cável durante a operação, enquanto o dispositivo está “vivo”!
Cuidado!
Seja cuidadoso ao puxar ou plugar o cabo dongle
A não observância das medidas seguintes pode resultar em danos à propriedade e
riscos pessoais:
Nunca puxe ou plugue o cabo dongle enquanto o dispositivo estiver “vivo”! Sem o
cabo, o dispositivo não está pronto para operação!
O conector do cabo dongle no dispositivo precisa sempre estar plugado durante a o-
peração!
Designação de As tabelas seguintes ilustram as designações de pinos das várias interfaces seriais
Pinos do dispositivo e a interface de sincronização de tempo. A posição das conexões pode
ser vista na figura seguinte.
Interface de Verifique a conexão de dados se o serviço (porta C) for usado para comunicação com
Serviço o dispositivo via cabeamento fixo ou modem. Se a porta de serviço for usada como
entrada para uma ou duas RTD-boxes, verifique a interconexão de acordo com os ex-
emplos dados na Apêndice A.3.
Interface do Quando uma interface serial do dispositivo está conectada a um sistema de controle
Sistema centralizado da subestação, os dados de conexão precisam ser verificados. Uma ve-
rificação visual do canal de transmissão e canal de recepção é importante. Com
RS232 e interfaces de fibra ótica, cada conexão é dedicada a uma direção de trans-
missão. Sendo assim, a saída de um dispositivo precisa estar conectada à entrada do
outro dispositivo e vice versa.
Com cabos de dados, as conexões estão designadas de acordo com DIN 66020 e
ISO 2110:
• TxD = Saída de dados
• RxD = Entrada de dados
• RTS = Solicitado envio
• CTS = Pronto para envio
• GND = Sinal/Chassis Terra
O cabo blindado é aterrado nas duas pontas. Para ambientes extremamente sujeitos
a interferências eletromagnéticas, o GND (terra) precisa ser conectado por meio de
um par de fios blindados separados para melhorar a imunidade a interferências.
Interface Adicional A interface adicional disponível apenas para o 7SJ64 (porta D), serve para injeção de
(somente 7SJ64) sinal de uma ou duas RTD-boxes. A conexão é realizada de acordo com um dos e-
xemplos de conexão fornecidos no Apêndice A.3.
Pin No. RS232 RS485 PROFIBUS FMS Escravo, Modbus RS485 Ethernet
RS485
EN 100
PROFIBUS FMS Escravo, DNP3.0 RS485
RS485
1 Blindagem (com terminações blindadas eletricamente conectadas) Tx+
2 RxD – – – Tx–
3 TxD A/A’ (RxD/TxD-N) B/B’ (RxD/TxD-P) A Rx+
4 – – CNTR-A (TTL) RTS (nível TTL ) —
5 GND C/C’ (GND) C/C’ (GND) GND1 —
6 – – +5 V (max. load < 100 mA) VCC1 Rx–
7 RTS – 1) – – —
8 CTS B/B’ (RxD/TxD-P) A/A’ (RxD/TxD-N) B —
9 – – – – não dis-
ponível
1)
O Pino 7 também conduz o sinal do RTS com o nível do RS232 quando operado como in-
terface RS485. Portanto, o Pino 7 não deve ser conectado!
Terminação A interface RS485 está apta ao serviço half-duplex com os sinais A/A' e B/B' com um
potencial relativo comum C/C' (GND). Verifique que apenas o último dispositivo tenha
resitores de terminação conectados e que os outros dispositivos no barramento não
os tenham. Os jumpers para os resistores de terminação estão no módulo interface
RS485 (veja Figura 3-22) ou no Profibus RS485 (veja Figura 3-24) ou com o 7SJ64
diretamente na C–CPU-2 (veja Figura 3-16 e Tabela 3-23). Os resistores de termina-
ção podem também ser conectados externamente (por exemplo, para o módulo de
conexão como ilustrado na Figura 3-17). Nesse caso, os resistores de terminação lo-
calizados no módulo precisam estar desconectados.
Se o barramento for extendido, esteja certo novamente, que apenas o último disposi-
tivo no barramento tenha resistores de terminação ligados e que todos os outros dis-
positivos no barramento não os tenham.
Fibras Óticas
ATENÇÃO!
Injeção laser!
Sinais transmitidos por meio de fibras óticas não são afetados por interferências. As
fibras garantem isolamento elétrico entre as conexões. Conexões de transmissão e
de recepção estão representadas por símbolos.
O caráter de estado idle para a interface de fibra ótica é “Apagado” (“Light off“). Se o
caráter de estado idle precisa ser mudado, use o programa operacional DIGSI, como
descrito na Descrição do Sistema SIPROTEC® 4.
ATENÇÃO!
Atenção com tensões perigosas
A não observância das medidas seguintes pode resultar em morte, danos pessoais
ou substanciais danos à propriedade.
Assim, somente pessoal qualificado e familiarizado com os procedimentos de se-
gurança e medidas de precauções deverá proceder nos estágios de inspeção.
Cuidado!
Tenha cuidado ao operar o dispositivo sem uma bateria ou um carregador de
bateria
A não observância às medidas seguintes podem levar a altas tensões incomuns e
conseqüentemente, à destruição do dispositivo.
Não opere o dispositivo em um carregador de bateria sem uma bateria conectada.
(Para limites de valores veja também Dados Técnicos, Seção 4.1).
• Verifique as funções de todas as chaves de teste que estão instaladas para propó-
sitos de teste secundário e isolação do dispositivo. São particularmente importan-
tes as “chaves de testes“ nos circuitos de transformadores de corrente. Certifique-
se de que essas chaves curto-circuitem os transformadores de corrente quando
estiverem no modo de teste.
• A característica de curto-circuito dos circuitos de corrente do dispositivo deve ser
verificada. Isso pode ser feito com um ohmmímetro ou por outro equipamento de
teste para verificação da continuidade. Certifique-se de que a continuidade do ter-
minal não esteja incorretamente simulada na direção reversa, via transformadores
de corrente ou seus curtos-circuitadores.
– Remova o painel frontal do dispositivo.
– Remova o cabo-fita conectado na placa I/O com as entradas de corrente
medidas (no lado frontal é a placa direita de circuito impresso). Em seguida,
remova a placa de circuito impresso de forma que não haja mais contato com o
terminal plug-in da caixa.
– Nos terminais do dispositivo, verifique a continuidade de cada par de terminais
que recebem corrente dos TCs.
– Reinsira a placa I/O com firmeza. Conecte cuidadosamente o cabo-fita. Não
entorte nenhum dos pinos conectores! Não faça força!
– Nos terminais do dispositivo, verifique novamente a continuidade de cada par de
terminais que recebe corrente dos TCs.
– Prenda o painel frontal e aperte os parafusos.
• Conecte um amperímetro no circuito de alimentação da fonte de alimentação. Uma
faixa de medida de cerca de 2.5 A a 5 A é apropriada.
• Ligue o mini disjuntor da tensão auxiliar (proteção de alimentação), verifique o nível
de tensão e, se aplicável, a polaridade da tensão nos terminais do dispositivo ou
nos módulos de conexão.
• A entrada de corrente deverá corresponder à entrada de potência na posição
neutra do dispositivo. O estado estacionário da corrente medida deverá ser insig-
nificante. O movimento transiente do amperímetro apenas indica a corrente de
carga dos capacitores.
• Remova a tensão da fonte de alimentação, abrindo as chaves de proteção.
• Desconecte o equipamento de teste de medições; restaure as conexões normais
da fonte de alimentação.
• Aplique tensão para a fonte de alimentação.
• Feche as chaves de proteção dos transformadores de tensão.
• Verifique que a rotação de fase nos terminais do dispositivo esteja correta.
• Abra as chaves de proteção dos transformadores de tensão e da fonte de alimen-
tação.
• Verifique os circuitos de trip e de fechamento do sistema de alimentação dos dis-
juntores.
• Verifique que estejam corretas as ligações do controle e para os outros dispositi-
vos.
• Verifique as conexões de sinalização.
• Feche as chaves de proteção.
3.3 Comissionamento
ATENÇÃO!
Atenção com tensões perigosas ao operar dispositivos elétricos
A não observância às medidas seguintes pode resultar em morte, danos pessoais ou
substanciais danos materiais.
Somente pessoal qualificado deverá trabalhar ao redor e nesse dispositivo. Devem
estar bastante familiarizados com todos os avisos e normas de segurança deste
manual de instruções, bem como com os passos de segurança, normas e medidas
de precaução.
O dispositivo deve estar aterrado ao terra da subestação, antes que qualquer outra
conexão seja feita.
Tensões perigosas podem existir na fonte de alimentação e nas conexões com os
transformadores de corrente, transformadores de potencial e circuitos de testes.
Também podem estar presentes tensões perigosas no dispositivo, mesmo após ter
sido removida a tensão de alimentação (os capacitores podem ainda estar carrega-
dos).
Após remoção da tensão da fonte de alimentação, aguarde no mínimo 10 segundos
antes de uma reenergização da fonte. Essa espera permite que sejam estabelecidas
as condições iniciais firmemente antes da reenergização do dispositivo.
Os valores limites dados nos Dados Técnicos (Capítulo 4) não devem ser excedidos
nem durante testes, nem durante comissionamento.
PERIGO!
Tensões perigosas durante interrupções nos circuitos secundários dos trans-
formadores de corrente
A não observância às medidas seguintes resultam em morte, severos danos pessoais
ou substanciais danos materiais à propriedade.
Curte-circuite os circuitos do transformador secundário de corrente, antes de abrir as
conexões de corrente para o dispositivo.
ATENÇÃO!
Atenção com perigos envolvendo testes primários executados impropriamente
A não observância das medidas seguintes resultam em morte, danos pessoais ou
substanciais danos materiais à propriedade.
Testes primários só podem conduzidos por pessoal qualificado que esteja familiariz-
ado com os sistemas de proteção para comissionamento, operação da instalação e
regras e normas de segurança (chaveamento, aterramento, etc.).
Observações Se o dispositivo possuir o recurso de uma interface de sistema e usá-la para comuni-
Iniciais car-se com o centro de controle, a operação do dispositivo com DIGSI pode ser usada
para testar se as mensagens são transmitidas corretamente. Essa opção de teste de-
finitivamente não deverá ser usada, enquanto o dispositivo estiver em serviço em um
sistema “vivo”.
PERIGO!
Perigo envolvendo a operação do equipamento (por exemplo, disjuntores, seci-
onadoras, etc.) por meio da função de teste
A não observância da medida seguinte resultará em morte, severos danos pessoais
ou substanciais danos à propriedade.
Equipamento usado para permitir chaveamento, tais como, de disjuntores ou secio-
nadoras, só deve ser verificado durante o comissionamento. Nunca, em quaisquer cir-
cunstâncias, verifique-os por meio da função de teste durante a operação real, pela
transmissão ou recepção de mensagens através da interface do sistema.
Nota
Após terminar o teste da interface do sistema, o dispositivo sofrerá um “reboot”.
Dessa forma, todos as anunciações de buffer serão apagadas. Se necessário esses
buffers poderão ser extraidos com DIGSI, antes do teste.
Figura 3-34 Interface do sistema de teste com caixa de diálogo : Gerar anunciações -
exemplo
Mudando o Estado Ao clicar um dos botões da coluna (Action) Ação, pela primeira vez você estará
Operacional pronto para entrar com a senha no. 6 (para menus de teste do hardware). Após entrar
corretamente com a senha, podem ser iniciadas anunciações individuais. Para fazer
isso clique em (Send) Enviar, na linha correspondente. A mensagem corresponden-
te é emitida e pode ser lida tanto pelo registro de eventos do dispositivo
SIPROTEC® 4, quanto pelo controle do sistema da subestação.
Enquanto a janela estiver aberta, outros testes poderão ser executados.
Teste na Direção da Para toda informação que é transmitida para a estação central, teste as opções na
Mensagem lista que aparece em SETPOINT Status:
• Tenha certeza que cada processo de verificação é conduzido cuidadosamente sem
causar qualquer perigo (veja acima e consulte o ítem PERIGO!).
• Clique em Send na função a ser testada e verifique se a informação transmitida
atinge a estação central e mostra a reação desejada. Dados que normalmente
estão ligados por entradas binárias (primeiro caractere „>“), são da mesma
maneira indicados para o sistema central de potência com esse procedimento. A
função das entradas binárias, por si mesma, é testada separadamente.
Saindo do Modo de Para finalizar o Teste da Interface do Sistema, clique em Close. O dispositivo estará
Teste brevemente fora de serviço enquanto a rotina de inicialização é executada. A caixa
de diálogo fecha.
Teste na Direção do A informação transmitida na direção do comando, precisa ser indicada pela estação
Comando central. Verifique se a reação está correta.
PERIGO!
Perigo envolvendo a operação do equipamento (por exemplo, disjuntores, seci-
onadoras) por meio da função de teste
A não observância à medida seguinte resultará em morte, severos danos pessoais ou
substanciais danos à propriedade.
O equipamento usado para permitir chaveamento, tais como disjuntores ou seciona-
doras, só devem ser verificados durante o comissionamento. Nunca, sob quaisquer
circunstâncias, verifique-os por meio da função de teste durante operação real, pela
transmissão ou recepção de mensagens por meio da interface do sistema.
Nota
Após terminar o teste do hardware, o dispositivo dará uma partida inicial. Dessa
forma, todos as anunciações de buffers serão apagadas. Se necessário, esses
buffers serão extraidos com o DIGSI, antes da realização do teste.
O teste do hardware pode ser conduzido usando DIGSI no modo operacional Online:
• Abra o diretório Online clicando duas vezes; as funções operacionais para o dis-
positivo aparecem.
• Clique em Test; aparece a função de seleção na metade direita da tela.
• Clique duas vezes na lista em Hardware Test. A caixa de diálogo de mesmo nome
abre-se (veja a figura seguinte).
Estrutura da Caixa A caixa de diálogo está classificada em três grupos: BI para entradas binárias, REL
de Diálogo de Teste para relés de saída e LED para diodos de emissão de luz. À esquerda de cada um
desses grupos há um botão rotulado em correspondência. Clicando duas vezes no
botão, a informação sobre o grupo associado pode ser mostrada ou ocultada.
Na coluna Status o estado presente (físico) do componente do hardware é mostrado.
As indicações são feitas por símbolos. Os estados físicos atuais das entradas e
saídas binárias são indicados por um símbolo de chave aberto ou fechado, os LEDs
por um símbolo LED iluminado ou escuro.
O estado oposto de cada elemento é mostrado na coluna (Programado) Scheduled.
O display é constituido de texto completo.
A coluna mais à direita indica os comandos ou mensagens que estão configuradas
para os componentes do hardware.
Mudando o Estado Para mudar a condição de um componente do hardware, clique no botão associado
Operacional na coluna Scheduled.
A senha No. 6 (se ativada durante a configuração) será solicitada antes que seja per-
mitida a primeira modificação do hardware. Após a entrada da senha correta, uma
mudança de condição será executada. Outras mudanças de condições podem ser
possíveis enquanto a caixa de diálogo permanecer aberta.
Teste dos Relés de Cada relé de saída individual pode ser energizado permitindo uma verificação das li-
Saída gações entre o relé de saída do 7SJ62/63/64 e a instalação, sem ter que gerar uma
mensagem designada ao relé. Tão logo seja iniciada a primeira modificação de
estado para qualquer um dos relés de saída, todos os relés de saída são separados
das funções internas do dispositivo e só podem ser operados pela função de teste do
hardware. Isso significa que, por exemplo, um comando de TRIP emitido por uma
função de proteção ou um comando de controle do painel de operação para um relé
de saída, não pode ser executado.
Proceda da seguinte maneira para verificar o relé de saída:
• Assegure que o chaveamento do relé de saída pode ser executado sem perigo
(veja acima em PERIGO!).
• Cada relé de saída precisa ser testado por meio da célula correspondente de
Scheduled na caixa de diálogo.
• Termine o teste (veja o título abaixo na margem, “Saindo do Modo de Teste”), de
forma que durante outros testes não seja iniciado nenhum chaveamento indesejá-
vel.
Teste de Entradas Para testar a ligação entre a instalação e as entradas binárias do 7SJ62/63/64, a con-
Binárias dição na instalação que inicia a entrada binária precisa ser gerada e a resposta do
dispositivo verificada.
Para fazer isso, a caixa de diálogo (Teste do Hardware) Hardware Test precisa ser
aberta novamente para ver o estado físico das entradas binárias. A senha não é ne-
cessária.
Proceda da seguinte maneira para verificar as entradas binárias:
• Cada estado na instalação que ocasiona pickup de uma entrada binária, precisa
ser gerado.
• Verifique a reação na coluna Status da caixa de diálogo. Para fazer isso, a caixa
de diálogo precisa ser atualizada. As opções podem ser encontradas no cabeçalho
de margem “Atualizando o Display”..
• Termine o teste (veja cabeçalho de margem abaixo “Saindo do Modo de Teste”).
Se, entretanto, o efeito de uma entrada binária precisar ser verificado sem conduzir
qualquer chaveamento nas instalações, é possível disparar entradas binárias indivi-
duais com a função de teste do hardware. Assim que o primeiro estado de mudança
de qualquer entrada binária seja disparado e tenha sido dada entrada na senha, todas
as entradas binárias são separadas da instalação e só podem ser ativadas através da
função de teste do hardware.
Teste dos LEDs Os LEDs podem ser testados de forma similar àquela dos componentes de entradas
e saídas. Assim que o primeiro estado de mudança de qualquer LED tenha sido dis-
parado, todos os LEDs são separados da funcionalidade interna do dispositivo e só
podem ser controlados através da função de teste do hardware. Isso significa por e-
xemplo, que nenhum LED será iluminado por uma funçao de proteção ou pressionan-
do o botão de reset do LED.
Saindo do Modo de Para finalizar o teste de hardware, clique em Close. A caixa de diálogo fecha-se. O
Teste dispositivo torna-se indisponível por um breve período de tempo de inicialização, ime-
diatamente após isso ocorrer. Então todos os componentes do hardware retornam às
condições operacionais determinadas nos ajustes da instalação.
Geral Se o dispositivo fornecer uma proteção de falha do disjuntor e se for usada, a integra-
ção dessa função de proteção no sistema precisa ser testada sob condições práticas.
Devido à variedade de opções de aplicações e da disponibilidade de configurações
do sistema, não é possível fazer uma descrição detalhada dos testes necessários. É
importante observar as condições locais e proteção e desenhos do sistema.
Antes de iniciar testes do disjuntor é recomendável isolar o disjuntor do alimentador
testado em ambos os terminais, isto é, isoladores de linha e de barramento deverão
estar abertos, de forma que o disjuntor possa operar sem risco.
Cuidado!
Também para testes no disjuntor local do alimentador, um comando de trip para os
disjuntores ao redor pode ser emitido para o barramento.
A não observância da medida seguinte pode resultar em danos pessoais ou à prop-
riedade.
Além do mais, é recomendado interromper os comandos de trip aos disjuntores adja-
centes (barramento) isto é, interrompendo o pickup correspondente da tensão de a-
limentação.
Antes que o disjuntor esteja finalmente fechado para operação normal, o comando de
trip encaminhado para o disjuntor em questão precisa estar desconectado, de forma
que o comando de trip só possa ser iniciado pela proteção de falha do disjuntor.
Apesar das listas seguintes não estarem completas, elas podem também conter
pontos que podem ser ignorados na aplicação corrente.
Contatos Auxiliares O(s) contato(s) auxiliar do disjuntor forma uma parte essencial do sistema de proteção
do Disjuntor de falha do disjuntor, no caso deles terem sido conectados ao dispositivo. Tenha
certeza de que a designação correta tenha sido verificada.
Condições Se a proteção de falha do disjuntor puder ser iniciada por dispositivos externos de pro-
Externas de teção, as condições externas de iniciação precisam ser verificadas.
Iniciação
De forma a iniciar a proteção de falha do disjuntor, um fluxo de corrente precisa fluir
pelo menos na fase monitorada. Pode ser uma corrente secundária injetada.
• Partida pelo comando de trip da proteção externa: funções de entrada binária
“>50BF ext SRC“ (FNo 1431) (em anunciações espontâneas ou falta).
• Após cada partida, a mensagem “50BF ext Pickup“ (FNo 1457) precisa apa-
recer nas anunciações espontâneas e de falta.
• Após expirar o tempo TRIP-Timer (endereço 7005) comando de trip da proteção
de falha do disjuntor.
Desligue a corrente de teste.
Se a iniciação é possível sem fluxo de corrente:
• Fechar o disjuntor a ser monitorado em ambos os lados com as chaves seciona-
doras abertas.
• Partida por comando de trip da proteção externa: Funções de entradas binárias
“>50BF ext SRC“ (FNo 1431) (em anunciações espontâneas e de falta).
• Após cada partida , a mensagem “50BF ext Pickup“ (FNo 1457) deve aparecer
nas anunciações espontâneas e de falta.
• Após expirar o tempo TRIP-Timer (endereço 7005) comando de trip da proteção
de falha do disjuntor.
Abra novamente o disjuntor.
Trip do Barramento Para testar a distribuição dos comandos de trip na subestação, no caso de falhas do
disjuntor, é importante verificar se estão corretos os comandos de trip dos disjuntores
adjacentes.
Os disjuntores adjacentes são aqueles de todos os alimentadores que precisam dar
trip, de forma a assegurar a interrupção da corrente de falta se o disjuntor local falhar.
Estes são, além do mais, os disjuntores de todos os alimentadores que alimentam o
barramento ou a seção do barramento para a qual o disjuntor com falta está conecta-
do.
Um guia de teste geral detalhado não pode ser especificado, devido ao layout dos dis-
juntores adjacentes depender amplamente da topologia do sistema.
Em particular, com múltiplos barramentos, a lógica de distribuição de trip para os dis-
juntores adjacentes deve ser verificada. Aqui ela poderá ser verificada para cada
seção de barramento, em que todos os disjuntores conectados à mesma seção do
barramento, como do disjuntor do alimentador em observação tenha dado trip, e
nenhum outro disjuntor.
Trip do Terminal Se um comando de trip da proteção de falha do disjuntor também precisar de trip, o
Remoto disjuntor no terminal remoto do alimentador sob observação e o canal de transmissão
para esse trip remoto, também deve ser verificado.
Terminação Todas as medidas temporárias tomadas para teste precisam ser desfeitas, por exem-
plo, especialmente mudanças de estados, comandos interrompidos de trip, mudan-
ças de valores de ajustes ou individualmente mudados das funções de proteção.
Lógica CFC O dispositivo tem uma ampla capacidade de permitir funções a serem definidas pelo
usuário, especialmente com a lógica CFC. Qualquer função especial ou lógica adici-
onada ao dispositivo precisa ser verificada.
Um procedimento geral não pode, pela natureza das coisas, ser especificado. A con-
figuração dessas funções precisam ser conhecidas de antemão e testadas. Con-
dições possíveis de intertravamento de dispositivos de chaves (disjuntores, seciona-
doras) são de particular importância. Precisam ser considerados e testados.
Valores de Corrente Correntes e tensões podem ser vistas no campo do display na frente do dispositivo
e Tensão ou interface do operador via PC. Podem ser comparadas às grandezas medidas por
uma fonte independente, como quantidades primárias e secundárias.
Se os valores medidos não forem plausíveis, a conexão deve ser verificada e corrigi-
da após a linha ter sido isolada e os circuitos de transformadores de corrente terem
sido curto-circuitados. Então, as medições podem ser repetidas.
Rotação de Fase A rotação de fase precisa corresponder à rotação de fase configurada, em geral uma
rotação de fase no sentido horário. Se o sistema tem uma rotação de fase em sentido
anti-horário, isso deve ser considerado quando os dados do sistema de potência
forem ajustados (endereço 209 PHASE SEQ.). Se a rotação de fase for incorreta, o
alarme “Fail Ph. Seq.“ (FNo 171) é gerado. O valor medido de alocação de fase
precisa ser verificado e corrigido, se necessário, após a linha ter sido isolada e os
transformadores de corrente terem sido curto-circuitados. Então, as medições podem
ser repetidas.
Somente 7SJ64 Se com o 7SJ64 é usada uma tensão de barramento para a entrada V4 (para tensão
ou verificação de sincronismo) e o mini-disjuntor do TP designado está conectado ao
dispositivo, a seguinte função precisa ser verificada: Se o mini-disjuntor do TP está
aberto a anunciação “>FAIL: BUS VT“ “ON“ aparece, se está fechado, é mostrado
o anúncio “>FAIL: BUS VT“ “OFF“.
Se o mini-disjuntor do TP está aberto a anunciação “>FAIL: BUS VT“ “ON“ apa-
rece, se fechado, é mostrada a anunciação “>FAIL: BUS VT“ “OFF“ .
Desligue a linha de potência protegida.
Polaridade dos Quando o dispositivo é usado para proteção de alta impedância, a corrente em IN ou
Transformadores INS é equivalente à corrente de falta do objeto protegido. É essencial nesse caso, que
todos os transformadores de corrente alimentando o resistor cuja corrente é medida
em IN(S) tenham a mesma polaridade. As correntes de teste usadas para isso são cor-
rentes circulantes. Cada TC deve ser incluído na medição. A corrente em IN(S) nunca
pode exceder metade do valor de pickup da proteção monofásica de sobrecorrente
temporizada.
(somente se usado) Teste para intertravamento reverso está disponível, se pelo menos uma das entradas
binárias disponíveis estiver configurada para esse propósito (por exemplo, pré-ajuste
da entrada binária BI1 “>BLOCK 50-2“ e “>BLOCK 50N-2“ para sistema de circuito
aberto). Testes podem ser executados com correntes de fase ou terra. Para corrente
de terra aplicam-se os correspondentes ajustes da corrente de terra.
Favor notar que a função de bloqueio tanto pode estar configurada para corrente de
pickup conectada (sistema de circuito aberto), quanto para corrente de pickup perdida
(sistema de circuito fechado). Para sistema de circuito aberto, os seguintes testes
podem ser executados:
Os relés de proteção do alimentador de todos os alimentadores associados, precisam
estar em operação. No início, nenhuma tensão auxiliar é fornecida para o sistema de
intertravamento reverso.
Uma corrente de teste mais alta que os valores de pickup de 50-2 PICKUP e 50-1
PICKUP ou 51 PICKUP é ajustada. Como resultado do sinal faltante de bloqueio, há
trip da função de proteção após (curta) temporização 50-2 DELAY.
Cuidado!
Testes com correntes que excedam mais de 4 vezes a corrente nominal do dispositi-
vo, causam sobrecarga nos circuitos de entrada.
Execute testes somente por um curto período de tempo (veja Dados Técnicos, Seção
4.1). Afinal de contas, o dispositivo tem que esfriar!
A tensão auxiliar para intertravamento reverso agora está ligada na linha. O teste
precedente é repetido, o resultado será o mesmo.
Subseqüentemente, em cada dispositivo de proteção dos alimentadores, é simulado
um pickup. Entretanto, outra falta é simulada para a função de proteção do alimenta-
dor, como descrito anteriormente. Trip é executado dentro do tempo 50-1 DELAY
(período de tempo mais longo) (com proteção de sobrecorrentede tempo definido) ou
de acordo com a característica (com proteção de sobrecorrente de tempo inverso).
Estes testes também verificam o funcionamento adequado da ligação do intertrava-
mento reverso.
≥ 10 % de Corrente A conexão correta dos transformadores de corrente e de potencial é testada por meio
de Carga da linha protegida, usando corrente de carga. Para esse propósito, conecte a linha. A
corrente de carga que a linha carrega deve ser de pelo menos 0.1 · INom. A corrente
de carga deverá estar em fase ou defasando a tensão (carga resistiva ou resistiva-
indutiva). A direção da corrente de carga deve ser conhecida. Se houver dúvida, a
rede ou anel de loop deve ser aberto. A linha permanece energizada durante o teste.
A direção pode ser derivada diretamente dos valores operacionais medidos. Inicial-
mente, a correlação com a real direção do fluxo de carga é verificada. Nesse caso, a
situação normal é assumida por meio da direção para frente (direção de medição), na
extensão do barramento para a direção da linha.
P positiva, se a potência ativa fluir para a linha,
P negativa, se a potência ativa fluir em direção ao barramento,
Q positiva, se a potência reativa fluir para a linha,
Q negativa, se a potência reativa fluir em direção ao barramento.
Somente para Se a entrada V4 for usada para medição de tensão para verificação de sincronismo,
Sincronismo e (Dados do Sistema de potência 1, endereço 213 VT Connect. 3ph =
Verificação de Van,Vbn,Vcn,VSy), segue-se o procedimento:
Tensão no 7SJ64 • A tensão monofásica V2 necessária para sincronização conecta-se com a entrada
V4 .
• A polaridade precisa ser verificada como segue, usando a função de verificação de
sincronismo:
O dispositivo precisa estar equipado com a verificação de tensão e sincronismo que
deve estar configurado no endereço 16x SYNC Funktion x = SYNCHROCHECK.
A tensão V2 necessária para sincronização deve estar ajustada corretamente no en-
dereço 6x23 CONNECTIONof V2.
Se um transformador estiver localizado entre os pontos de medição da tensão de re-
ferência V1 a tensão a ser sincronizada V2, sua rotação de fase precisa ser consi-
derada. Para esse propósito um ângulo correspondente do grupo vetorial do transfor-
mador entra no endereço 6x22 ANGLE ADJUSTM.. O ângulo é ajustado na direção
do barramento, isto é, do alimentador. Um exemplo é mostrado na Subseção 2.19.1.
Se necessário, diferentes relações de transformação dos transformadores no barra-
mento e alimentador podem ter que ser consideradas sob o endereço Balancing
V1/V2.
A verificação de sincronismo e tensão precisa ser chaveada para
6x01 Synchronizingx = ON.
Uma ajuda adicional para o controle da conexão, são as anunciações 170.2090 “25
V2>V1“, 170.2091 “25 V2<V1“, 170.2094 “25 α2>α1“ e 170.2095 “25 α2<α1“
nas anunciações espontâneas.
• O disjuntor é aberto. O alimentador isolado (tensão zero). Os mini-disjuntores dos
TPs de ambos os circuitos dos transformadores de potencial precisam estar fecha-
dos.
• Para a verificação de sincronismo o programa Direct CO é ajustado para YES
(endereços 6x10A); os outros programas (endereços 6x07 a 6x09) ajustados para
NO.
• Através de entrada binária (2906 “>25 Measu. Only“) iniciar a solicitação de
medição. A verificação de sincronismo precisa liberar o fechamento (mensagem
“25 CloseRelease“, 2951). Se não, verifique todos os parâmetros relevantes
novamente (verificação de sincronismo configurada e ativada corretamente, veja
Seções 2.1.1 e 2.19.1).
• Ajuste o endereço 6x10 Direct CO para NO.
• Então o disjuntor está fechado enquanto o isolador da linha está aberto (veja Figura
3-37). Dessa forma, ambos os transformadores de potencial medem a mesma
tensão.
Sistemas Não Os testes de falta à terra só são necessários se o dispositivo estiver conectado a um
Aterrados sistema isolado ou ressonante-aterrado, e a detecção de falta à terra aplicada. O dis-
positivo precisa, além do mais, ser fornecido com a função de detecção de falta à terra
de acordo com seu código de pedido (posição 15 no código de pedido: D ou B ou F
ou H). Além disso, Sens. Gnd Fault (endereço Enabled) precisa ter sido pré-ajus-
tado durante a configuração para 131. Se não for esse o caso, essa subseção passa
a ser irrelevante.
A verificação primária serve para encontrar a polaridade correta das conexões do
transformador, para a determinação da detecção de falta à terra.
PERIGO!
Equipamento energizado no sistema de potência! Tensões capacitivas acopladas no
equipamento desconectado do sistema de potência!
A não observância da medida seguinte resultará em morte, severos danos pessoais
ou substanciais danos à propriedade.
Medições primárias só podem ser conduzidas em equipamento desconectado e ater-
rado do sistema de potência!
Usando o método de falta primária à terra, um resultado de teste mais confiável é ga-
rantido. Assim, proceda da seguinte forma:
• Isole a linha e aterre nas duas pontas. Durante todo o procedimento de teste a linha
deve estar aberta no ponto remoto.
• Faça um teste de conexão entre uma fase simples e terra. Em linhas aéreas pode
ser conectado em qualquer ponto, entretanto, deve estar localizado atrás dos
transformadores de corrente (olhando do barramento do alimentador a ser verifica-
do). Os cabos são aterrados no terminal remoto (final selado).
• Remova o aterramento de proteção da linha.
• Conecte o disjuntor no terminal da linha que será testada.
• Verifique a indicação de direção (LED se estiver alocado).
• A fase com falta (FNo 1272 para A ou 1273 para B ou 1274 para C) e a direção da
linha, isto é, “SensGnd Forward“ (FNo 1276) precisa ser indicada no protocolo
de falta à terra.
• Os componentes ativo e reativo da corrente de terra estão também indicados
(“INs Reac“, FNo. 702). A corrente reativa “INs Real“, FNo. 701) é a mais re-
levante para sistemas isolados. Se o display mostrar a mensagem “SensGnd
Reverse“ (FNo. 1277), os terminais de transformadores de corrente ou de poten-
cial estão trocados no elemento do neutro. Se a mensagem “SensGnd undef.“
(FNo 1278) aparecer, a corrente de terra pode ser muito baixa.
• Desenergize e aterre a linha.
O teste então está terminado.
PERIGO!
Tensões perigosas durante interrupções em circuitos secundários de transfor-
madores de corrente
A não observância da medida seguinte resultará em morte, severos danos pessoais
ou substanciais danos à propriedade.
Curto-circuite os circuitos secundários do transformador de corrente, antes das co-
nexões de corrente ao dispositivo serem abertas.
Teste Direcional par A verificação pode ser feita tanto com função “proteção direcional de falta à terra” (en-
Sistemas Aterrados dereço 116), quanto com a função “detecção de falta à terra” (endereço 131), que
podem ser operadas como proteção adicional de faltas.
A seguir, a verificação descrita usa a função de “proteção direcional de falta à terra”
(endereço 116) como um exemplo.
Para gerar uma tensão residual, a ligação e–n de uma fase no conjunto do transfor-
mador de potencial (por exemplo, A) é desviada por bypass (consulte a Figura 3-38).
Se não é vista nenhuma conexão nas ligações e–n do transformador de potencial, a
fase correspondente está desconectada no lado secundário (veja Figura 3-39).
Somente a corrente do transformador que não está fornecido com tensão em seu ele-
mento de tensão é alimentado no elemento de corrente. Se a linha conduz carga re-
sistiva-indutiva, a proteção está, em princípio, sujeita às mesmas condições que e-
xistiam durante a falta à terra na direção da linha.
A proteção direcional de falta à terra precisa ser configurada para ativar e habilitar
(endereço 116 ou 131). Seu limite de pickup deve estar abaixo da corrente de carga
da linha; se necessário o limite de pickup deve ser reduzido. Os parâmetros que foram
alterados devem ser anotados.
Após chaveamento da linha em ON e novamente em OFF, a indicação de direção
precisa ser verificada: no registro de faltas as mensagens “67N picked up“ e
“Ground forward“ precisam, pelo menos, estar presentes. Se o pickup direcional
não estiver presente, tanto a conexão da corrente de terra quanto a tensão residual
estão incorretas. Se a direção errada for indicada, a direção do fluxo de carga será da
linha para o barramento ou o elemento da corrente de terra tem a polaridade trocada.
No último caso, a conexão deve ser retificada após a linha ter sido isolada e os trans-
formadores de corrente curto-circuitados.
Se a mensagem de pickup não acontecer, a corrente medida de terra (residual) ou
tensão residual que aparece pode ser muito pequena. Isso pode ser verificado pelos
valores de operação medidos.
Importante! Se os parâmetros forem mudados para este teste, eles precisam retor-
nar a seu estado original após o teste ter sido completado !
Figura 3-38 Testando polaridade para IN, exemplo com transformadores de corrente em
uma conexão Holmgreen (TPs com conexão delta aberto -- e-n winding)
Figura 3-39 Testando polaridade para IN, exemplo com transformadores de corrente confi-
gurados em uma conexão Holmgreen (TPs conectado estrela)
Após a terminação da porta RS485 e ajuste do endereço do barramento ter sido ve-
rificado conforme a Seção 3.2, os valores medidos de temperatura e os limites podem
ser verificados.
Se os sensores de temperatura são usados com conexões de 2 fases, você deve pri-
meiramente determinar a resistência da linha para o detector de temperatura que está
sendo curto-circuitado. Selecione o modo 6 na RTD-Box e entre com o valor da resis-
tência que você determinou para o sensor correspondente (faixa de: 0 a 50.6 Ω).
Ao usar a conexão pré-ajustada trifásica para os detectores de temperatura, não há
necessidade de outras entradas.
Para verificação dos valores medidos de temperatura, os detectores de temperatura
são substituídos por resistores ajustáveis (por exemplo, resistor de alta precisão) e a
atribuição correta do valor de resistência e temperatura, mostrada para 2 ou 3 valores
de temperatura da tabela seguinte são verificados:
Temperatura em Temperatura em Ni 100 DIN 43760 Ni 120 DIN 34760 Pt 100 IEC 60751
°C °F
–50 –58 74.255 89.106 80.3062819
–40 –40 79.1311726 94.9574071 84.270652
–30 –22 84.1457706 100.974925 88.2216568
–20 –4 89.2964487 107.155738 92.1598984
–10 14 94.581528 113.497834 96.085879
0 32 100 120 100
10 50 105.551528 126.661834 103.902525
20 68 111.236449 133.483738 107.7935
30 86 117.055771 140.466925 111.672925
40 104 123.011173 147.613407 115.5408
50 122 129.105 154.926 119.397125
60 140 135.340259 162.408311 123.2419
70 158 141.720613 170.064735 127.075125
80 176 148.250369 177.900442 130.8968
90 194 154.934473 185.921368 134.706925
100 212 161.7785 194.1342 138.5055
110 230 168.788637 202.546364 142.292525
120 248 175.971673 211.166007 146.068
130 266 183.334982 220.001979 149.831925
140 284 190.88651 229.063812 153.5843
150 302 198.63475 238.3617 157.325125
160 320 206.58873 247.906476 161.0544
170 338 214.757989 257.709587 164.772125
180 356 223.152552 267.783063 168.4783
190 374 231.782912 278.139495 172.172925
200 392 240.66 288.792 175.856
210 410 249.79516 299.754192 179.527525
220 428 259.200121 311.040145 183.1875
230 446 268.886968 322.664362 186.835925
240 464 278.868111 334.641733 190.4728
250 482 289.15625 346.9875 194.098125
Somente para Se o dispositivo 7SJ64 estiver equipado com a função de verificação de sincronismo
Verificação de e tensão e aplicadas, é necessário - sob sistemas em condições assíncronas - que o
Sincronismo tempo de operação do disjuntor seja medido e ajustado corretamente quando fechar.
Se a função de verificação de sincronismo não for usada ou for usada apenas para
fechamento sob condições síncronas do sistema, essa subseção torna-se irrelevante.
Para medição do tempo de operação um ajuste como o mostrado na Figura 3-40 é o
recomendado. O temporizador é ajustado para uma faixa de 1 segundo e graduação
de 1ms.
O disjuntor é conectado manualmente. Ao mesmo tempo, inicia o temporizador. Após
o fechamento dos polos do disjuntor, a tensão VLine aparece e o temporizador para. O
tempo mostrado pelo temporizador é o tempo real de fechamento do disjuntor.
Se o temporizador não parar devido a um momento desfavorável de fechamento, a
tentativa será repetida.
É particularmente favorável calcular o valor médio de várias (3 a 5 ) tentativas bem
sucedidas de chaveamento.
No endereço 6X20 ajuste o tempo para T-CB close (em Dados do Sistema de
Potência da verificação de sincronismo). Selecione o próximo valor ajustável mais
baixo.
Controle Pelas Para comandos OPEN enviados ao disjuntor, leve em consideração que se a função
Funções de de religamento automático interno ou externo for usada, será iniciado um ciclo de
Proteção teste de TRIP-CLOSE.
PERIGO!
Um ciclo de teste iniciado satisfatoriamente pela função de religamento au-
tomático, pode conduzir ao fechamento do disjuntor!
A não observância dos seguintes procedimentos resultará em morte, graves ferimen-
tos ou danos substanciais à propriedade.
Esteja completamente ciente de que comandos OPEN enviados ao disjuntor podem
resultar em um evento trip-close-trip do disjuntor, por um dispositivo de religamento
externo.
Controle a partir de Se o dispositivo estiver conectado a uma subestação remota via uma interface de sis-
um Centro de tema, os testes correspondentes de chaveamento podem também ser verificados da
Controle Remoto subestação. Favor levar em consideração que a autoridade de chaveamento (comu-
tação) é ajustada em correspondência com a fonte de comando usada.
Geral De forma a estar apto para teste de estabilidade da proteção durante procedimentos
de ligação, ligações experimentais podem também ser conduzidas no final. As grava-
ções oscilográficas obtém a máxima informação sobre o comportamento da proteção.
Necessidades Para possuir a capacidade de dar trip na oscilografia, o parâmetro OSC. FAULT REC.
precisa ser configurado para Enabled (Ativado) no Escopo Funcional. Junto com
a capacidade de armazenar gravações de faltas via pickup das funções de proteção,
o 7SJ62/63/64 também tem a capacidade de capturar o mesmo dado, quando são
dados comandos ao dispositivo por meio do programa de serviço DIGSI, interface
serial ou entrada binária. Para a última, o evento “>Trig.Wave.Cap.“ precisa estar
alocado a uma entrada binária. Então, o disparo para gravações oscilográficas
ocorre, por exemplo, através da entrada binária quando o objeto de proteção está en-
ergizado.
Aqueles que são disparados externamente (ou seja, sem pickup de um elemento de
proteção), são processados pelo dispositivo como gravação oscilográfica normal.
Para cada gravação oscilográfica, é criada uma gravação de falta para a qual é forne-
cido um número individual, para assegurar que a designação seja apropriada. Entre-
tanto, essas gravações não são mostradas no buffer de indicação de eventos de
faltas, pois não são eventos de faltas.
Disparando Para disparar gravação de medição de testes com DIGSI, clique em Test (Teste) na
Gravações parte esquerda da janela. Clique duas vezes na entrada Test Wave Form (Teste de
Oscilográficas Forma de Onda) na lista da janela.
Aperte com firmeza todos os parafusos. Aperte os parafusos dos terminais incluindo
aqueles que não são usados.
Cuidado!
Torques de aperto inadmissíveis
A não observância da medida seguinte pode resultar em danos pessoais ou à prop-
riedade.
Os torques de aperto não devem ser excedidos ou as espiras e câmaras de terminais
podem ser danificadas!
Entradas de Corrente
1)
somente nos modelos com entrada para detecção de falta sensitiva à terra (veja dados de
pedido no Apêndice A.1)
Entradas de Tensão
Corrente da entrada 0 mA DC a 20 mA DC
Resistência da entrada 10 Ω
Consumo de energia 5.8 mW para 24 mA
Tensão CC
Tensão CA
Entradas Binárias
Variante Número
7SJ621*- 8 (configurável)
7SJ622*- 11 (configurável)
7SJ631*- 11 (configurável)
7SJ632*- 24 (configurável)
7SJ633*- 20 (configurável)
7SJ635*- 37 (configurável)
7SJ636*- 33 (configurável)
7SJ640*- 7 (configurável)
7SJ641*- 15 (configurável)
7SJ642*- 20 (configurável)
7SJ645*- 33 (configurável)
Relés de Saída
Carga CA
(tem que ser considerado para dimensionamento de circuitos externos)
Valor do capacitor ANSI : Freqüência Impedância
4,70· 10-9 F ± 20% 50 Hz 6,77· 105 Ω ± 20%
60 Hz 5,64· 105 Ω ± 20%
*)
UL–listado com os Valores Nominais Seguintes:
120 VCA Tarefa Piloto, B300
240 VCA Tarefa Piloto, B300
240 VCA 5 A Propósito Geral
24 VCC 5 A Propósito Geral
48 VCC 0.8 A Propósito Geral
240 VCC 0.1 A Propósito Geral
120 VCA 1/6 hp (4.4 FLA1))
240 VCA 1/2 hp (4.9 FLA1))
**)
UL–listado com os Valores Nominais Seguintes:
240 VCC 1.6 FLA1)
120 VCC 3.2 FLA1)
60 VCC 5.5 FLA1)
1)
FLA = “Corrente Completa”
Interface de Operação
Interface do Sistema
IEC 60870-5-103
RS232/RS485/FO confor- interface isolada para transf. de dados
me variante pedida para terminal mestre
RS232
Conexão p/ caixa de mon- painel traseiro, local de montagem
tagem semi-embutida “B“, conector de 9-pinos D-SUB mini-
atura
Conexão para caixa de montado na parte inferior da caixa
montagem sobreposta
Tensão de Teste 500 VAC
Velocidade de Transmis- min. 4,800 Baud; max. 38,400 Baud;
são Ajuste de Fábrica 9600 Baud
Máxima Distância de 49.2 pés (15 m)
Transmissão
RS485
Conexão p/ caixa de mon- Painel traseiro, local de montagem
tagem semi-embutida “B“, conector de 9-pinos D-SUB mini-
atura
Conexão para caixa de montado na parte inferior da caixa
montagem sobreposta
Tensão de Teste 500 VAC
Velocidade de Transmis- min. 4,800 Baud; max. 38,400 Baud;
são Ajuste de Fábrica 9600 Baud
Máxima Distância de max. 0.62 milhas (1 km)
Transmissão
Ligação de Fibra Ótica
(FO) Tipo de conector FO Conector ST
Conexão p/ caixa de mon- Painel traseiro, local de montagem “B“
tagem semi-embutida
Conexão para caixa de montado na parte inferior da caixa
montagem sobreposta
Comprimento de Onda λ = 820 nm
Ótica
Classe Laser 1 conforme usando fibra de vidro 50/12 µm ou
EN 60825-1/-2 usando fibra de vidro 62.5/125 µm
Atenuação permissível de max. 8 dB, com fibra de vidro 62.5/125
ligação de sinal ótico µm
Máxima Distância de max. 0.93 mihas (1.5 km)
Transmissão
Caráter em estado idle Configurável: Ajuste de Fábrica “Luz
(ocioso) apagada“
DNP3.0 / MODBUS
Ligação Fibra Ótica Tipo de conector FO Conector ST–Receptor/Transmissor
Conexão p/ caixa de mon- painel traseiro, local de montagem “B“
tagem semi-embutida
Conexão para caixa de não disponível
montagem sobreposta
Velocidade de Transmis- até 19,200 Bd
são
Comprimento de Onda λ = 820 nm
Ótica
Classe Laser 1 conforme usando fibra de vidro 50/125 µm ou
EN 60825-1/-2 usando fibra de vidro 62.5/125 µm
Atenuação permissível de max. 8 dB, com fibra de vidro 62.5/125
ligação de sinal ótico µm
Máxima Distância de max. 0.93 milhas (1.5 km)
Transmissão
Ethernet elétrica (EN 100)
para IEC61850 a DIGSI Conexão p/ caixa de mon- lado traseiro, local de montagem “B“
tagem semi-embutida 2 x RJ45 contato do soquete
100 BaseT conforme IEEE802.3
Conexão para painel mon- disponibilidade esperada para
tagem sobreposta 02/2005
Tensão de Teste (soquete 500 V; 50 Hz
reg. )
Velocidade de Transmis- 100 MBit/s
são
Distância Ponteável 65.62 pés (20 m)
Especificações
Teste de Isolação
Temperaturas1)
Umidade
4.1.9 Certificações
Lista UL Reconhecimento UL
7SJ62**-*B***-**** 7SJ62**-*D***-****
7SJ62**-*E***-****
7SJ63**-*B***-**** 7SJ63**-*A***-****
7SJ63**-*C***-**** 7SJ63**-*D***-****
Modelos com termin- Modelos com termin-
7SJ63**-*E***-****
ais rosqueados ais plug-in
7SJ64**-*B***-**** 7SJ64**-*A***-****
7SJ64**-*C***-**** 7SJ64**-*D***-****
7SJ64**-*E***-**** 7SJ64**-*G***-****
7SJ64**-*F***-****
4.1.10 Design
Caixa 7XP20
Dimensões veja desenhos dimensionais, Seção 4.26
Modos de Operação
Trifásico Padrão
Bifásico Fases A e C
Faixas de Ajustes/Incrementos
Tempos
Relação de Dropout
Tolerâncias
Modos de Operação
Trifásico Padrão
Bifásico Fases A e C
Faixas de Ajustes/Incrementos
Conforme IEC 60255-3 ou BS 142, Seção 3.5.2 (veja também Figura 4-1 e 4-2)
Os tempos de trip para I/Ip ≥ 20 são idênticos àqueles para I/Ip = 20.
Para corrente de seqüência zero leia 3I0p ao invés de Ip e T3I0p ao invés de Tp;
para falta à terra leia IEp ao invés de Ip e TIEp ao invés de Tp
Limite de Pickup aprox. 1.10 · Ip
Para IEC 60255-3 ou BS 142, Seção 3.5.2 (veja também Figuras 4-1 e 4-2)
Ajuste de Dropout
Tolerâncias
Figura 4-1 Curvas características de tempo de dropout e de trip para proteção de sobrecorrente de tempo inverso
conforme IEC
Figura 4-2 Curvas características de tempo de dropout e tempo de trip da proteção de sobrecorrente de tempo
inverso, conforme IEC
Os tempos de trip para I/Ip ≥ 20 são idênticos àqueles para I/Ip = 20.
Para corrente de seqüência zero, leia 3I0p ao invés de Ip e T3I0p ao invés de Tp;
para falta à terra leia IEp ao invés de Ip e TIEp ao invés de Tp
Limite de Pickup aprox. 1.10 · Ip
Ajuste de Dropout
IEC sem Emulação de Disco aprox. 1.05 · valor de ajuste Ip para Ip/INom
≥ 0.3;
corresponde a aprox. 0.95 ·limite de
pickup
ANSI com Emulação de Disco aprox. 0.90 · valor de ajuste Ip
Tolerâncias
Figura 4-3 Curvas de tempo de dropout e de trip da proteção de sobrecorrente de tempo inverso, conforme
ANSI/IEEE
Figura 4-4 Curvas de tempo de dropout e de tempo de trip da proteção de sobrecorrente de tempo inverso, conforme
ANSI/IEEE
Figura 4-5 Curvas de tempo de dropout e de trip da proteção de tempo inverso conforme ANSI/IEEE
Figura 4-6 Curva de tempo de dropout e de trip da proteção de sobrecorrente de tempo inverso, conforme ANSI/IEEE
Determinação da Direção
Tempos
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Influência de freqüência
– Sem memória de tensão aprox.1° na faixa de 0.95 < f/fNom < 1.05
Elementos Controlados
Limites Funcionais
Limite Inferior de Função Pelo menos uma corrente de fase ≥ 0.25 · INom
Limite Superior de Função, Ajustável 0.30 A a 25.00 A para INom = 1 A ou
1.50 A a 125.00 A para INom = 5 A
(Incrementos 0.01 A)
Bloqueio Cruzado
Faixas de Ajustes/Incrementos
Elementos de Corrente
nominal do dispositivo
Tempos de Operação
Tempos de Pickup/Dropout
Tempo de Pickup de Freqüência 50 Hz 60 Hz
Mínimo 14 ms 13 ms
Máximo ≤ 35 ms ≤ 35 ms
Tempo aprox. de Dropout. 25 ms 22 ms
Relações de Dropout
Tolerâncias
1) r = Vdropout/Vpickup
Tempos
Tempos de Pickup
- Subtensão 27-1, 27-2, 27-1 V1, 27-2 V1 Aprox. 50 ms
- Sobretensão 59-1, 59-2 Aprox. 50 ms
- Sobretensão 59-1 V2, 59-2 V2 Aprox. 60 ms
Tempos de Dropout
- Subtensão 27-1, 27-2, 27-1 V1, 27-2 V1 Aprox. 50 ms
- Sobretensão 59-1, 59-2 Aprox. 50 ms
- Sobretensão 59-1 V2, 59-2 V2 Aprox. 60 ms
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Limite Funcional
Tempos
Relação de Dropout
Tolerâncias
Limite Funcional
Os tempos de trip para I2/I2p ≥ 20 são idênticos àqueles para I2/I2p = 20.
Limite de Pickup Aprox. 1.10· I2p
Pode ser selecionada uma das curvas características de tempo de trip, representadas nas
figuras 4-8 e 4-9, cada uma do lado direito da figura.
Os tempos de trip para I2/I2p ≥ 20 são idênticos àqueles para I2/I2p = 20.
Limite de Pickup Aprox. 1.10· I2p
Tolerâncias
Representação das curvas de tempo de dropout possíveis, veja figura 4-8 e 4-9, cada uma do
lado esquerdo da figura.
Valor de Dropout
IEC e ANSI (sem Emulação de Disco) Aprox. 1.05 · I2p valor de ajuste, o qual é de
aprox. 0.95 · limite de pickup I2
ANSI com Emulação de Disco Aprox. 0.90 · I2p valor de ajuste
Tolerâncias
Figura 4-7 Características de tempo de trip do elemento de seqüência negativa de tempo inverso 46-TOC,
conforme IEC
Figura 4-8 Característica de tempo de dropout e tempo de trip do estágio de carga desbalanceada de tempo inverso,
conforme ANSI
Figura 4-9 Característica de tempo de dropout e de trip do estágio de carga desbalanceada de tempo inverso,
conforme ANSI
Curva de Trip
Relação de Dropout
Tolerâncias
Variáveis de influência
Limite de Partida
Variáveis de Influência
Tempos
Freqüência de Dropout
Relação de Dropout
Tolerâncias
Variáveis de Influência
Faixas de Ajustes/Incrementos
Característica de Trip
Relações de Dropout
Tolerâncias
Figura 4-10 Curvas de tempo de trip para proteção de sobrecarga térmica (49)
Pickup de Falta à Terra para Todos os Tipos de Faltas à Terra (Característica de Tempo Definido)à
Pickup de Falta à Terra para Todos os Tipos de Faltas à Terra (Característica de Tempo Inverso)
Curva definida pelo usuário (definida por um máximo de 20 pares de valores de corrente e
temporização)
Corrente de Pickup 51Ns
para transformador sensitivo 0.001 A a 1.400 A Incrementos
para transformador normal 1-A 0.05 A a 4.00 A 0.001 A
para transformador normal 5-A 0.25 A a 20.00 A Incrementos 0.01 A
Incrementos 0.05 A
Multiplicador de tempo T51Ns 0.10s a 4.00 s ou ∞ (desa- Incrementos 0.01 s
tivado)
Limite de Pickup Aprox. 1.10 · I51Ns
Relação de dropout Aprox. 1.05 · I51Nsp para I51Ns > 50 mA
Tolerância de medição 2% do valor de ajuste ou 1 mA
Tempo de tolerância de operação em faixa 7% do valor de referência para 2 ≤ I/I51Ns ≤ 20 +
linear 2% tolerância de corrente, ou 70 ms
Pickup de Falta à Terra para Todos os Tipos de Faltas à Terra (Característica de Tempo Inverso
Logarítmica Inversa)
Pickup de Falta à Terra para Todos os Tipos de Faltas à Terra (Característica de Tempo Inverso
Logarítmica Inversa com Ponto de Joelho)
Variáveis de Influência
Correção de Ângulo
Correção de ângulo para cabo conversor em dois pontos operacionais F1/I1 e F2/I2:
Correção de ângulo F1, F2 0.0° a 5.0° Incrementos 0.1°
(para sistema ressonante-aterrado)
Valor de corrente I1, I2 para correção de
ângulo 0.001 A a 1.600 A Incrementos
Para transformador sensitivo 0.05 A a 35.00 A 0.001 A
Para transformador normal 1-A 0.25 A a 175.00 A Incrementos 0.01 A
Para transformador normal 5-A Incrementos 0.05 A
Tolerância de medição 2% do valor de ajuste ou 1 mA
Tolerância de ângulo 3°
Nota: Devido à alta sensitividade, a faixa linear da entrada de medição IN com entrada sensi-
tiva de transformador integrada é de 0.001A a 1.6 A. Para correntes maiores do que 1.6 A,
correção direcional não pode mais ser garantida.
Figura 4-11 Características de tempo da proteção de tempo inverso de falta à terra, com
característica logarítmica inversa
Logarítmica inversa t =51Ns Tmax – 51Ns Dial de Tempo ·ln(I/51Ns PICKUP)
Nota: Para I/51Ns PICKUP > 35 o tempo se aplica para I/51Ns PICKUP = 35; para t < 51Ns
Tmin o tempo 51Ns Tmin se aplica.
Figura 4-12 Características de tempo de trip da proteção de tempo inverso da falta à terra
51Ns, com característica logarítmica inversa com ponto de joelho (exemplo
para 51Ns = 0.004 A)
Limite de Pickup
com IN para INom = 0.05 A a 35.00 A Incrementos 0.01 A
1A 0.25 A a 175.00 A Incrementos 0.01 A
com 3I0 paraNom = 5 A 0.05 A a 35.00 A Incrementos 0.01 A
para INom = 0.25 A a 175.00 A Incrementos 0.01 A
com INs 1A 0.005 A a 1.500 A Incrementos 0.001 A
para INom =
5A
Tempo de extensão de Pickup Tv 0.00s a 10.00s Incrementos 0.01 s
Tempo de acumulação de falta à terra 0.00s a 100.00s Incrementos 0.01 s
Tsum
Tempo de Reset para acumulação Tres 1s a 600s Incrementos 1 s
Número de Pickups para falta intermiten- 2 a 10 Incrementos 1
te de terra
Tempos
Tempos de Pickup
– Corrente = 1.25 x valor de Pickup Aprox. 30 ms
– para ≥ 2 · Valor de Pickup Aprox. 22 ms
tempo de Dropout (sem extensão de Aprox. 22 ms
tempo)
Tolerâncias
Variáveis de Influência
1) Linhas homogêneas são assumidas quando a distância da falta é dada em milhas ou Km!
Tempos
Tempos de Pickup
– Em Partida Interna incluido na temporização
– Usando controles incluido na temporização
– Para partida Externa incluido na temporização
Tolerâncias
1) Uma outra temporização para a corrente pode ser ocasionada pela compensação do circuito
secundário do TC.
Trifásico I, IN, INs, 3I0, I1, I2, V, VN, 3V0, V1, V2,
P, Q, cosϕ
Monofásico I, IN, INs, V, VN, P, Q, cosϕ
Sem referência fixada de fase f, df/dt, entrada binária
Procedimento de medição para I, V Onda fundamental,
valor r.m.s. (real rms),
sistema de seqüência positiva,
sistema de seqüência negativa
Pickup on excedendo limite ou caindo abaixo do
valor limite
Limites de Pickup:
Corrente I, I1, I2, 3I0, INom = 1 A 0.05 a 35.00 A Incrementos 0.01 A
IN INom = 5 A 0.25 a 175.00 A
Corrente sensitiva de terra INs 0.001 a 1.500 A Incrementos 0.001 A
Tensão V, V1, V2, 3V0 2.0 a 260.0 V Incrementos 0.1V
Tensão residual VN 2.0 a 200.0 V Incrementos 0.1V
Potência P, Q para INom = 1 A 0.5 a 10000 W Incrementos 0.1 W
para INom = 5 A 2.5 a 50000 W
Fator de potência cosϕ -0.99 a +0.99 Incrementos 0.01
Freqüência para fNom = 50 Hz 45.5 a 54.5 Hz Incrementos 0.1 Hz
para fNom = 60 Hz 55.5 a 64.5 Hz Incrementos 0.1 Hz
Mudança de freqüência df/dt 0.10 a 20.00 Hz/s Incrementos 0.01
Hz/s
Relação de dropout > elemento 1.01 a 3.00 Incrementos 0.01
Relação de dropout < elemento 0.70 a 0.99 Incrementos 0.01
Diferença de dropout f 0.03 Hz
Diferença de dropout df/dt 0.1 Hz/s
Temporização de pickup 0.00 a 60.00s Incrementos 0.01 s
Temporização de comando 0.00 a 3600.00s Incrementos 0.01 s
Temporização de dropout 0.00 a 60.00s Incrementos 0.01 s
Limites Funcionais
Medição de potência trifásica para INom = 1 A sem sistema com corrente > 0.03
A
para INom = 5 A sem sistema sem corrente > 0.15
A
Medição de potência para INom = 1 A Corrente de fase > 0.03 A
monofásica para INom = 5 A Corrente de fase > 0.15 A
Tempos
Tempos de Pickup:
Corrente, tensão (grandezas de fase)
= 2 vezes o valor de pickup aprox. 30 ms
= 10 vezes o valor de pickup aprox. 20 ms
Corrente, tensão (componentes simétricos)
= 2 vezes o valor de pickup aprox. 40 ms
= 10 vezes o valor de pickup aprox. 30 ms
Potência
Típica aprox. 120 ms
Máxima (sinais pequenos e limites) aprox. 350 ms
Fator de Potência 300 a 600 ms
Freqüência aprox. 100 ms
Mudança de Freqüência
Típica aprox. 220 ms
Máxima 1s
Entrada Binária aprox. 20 ms
Tempos de dropout:
Corrente, tensão (grandezas de fase) <20 ms
Corrente, tensão (componentes simétricos) <30 ms
Potência
Típica <50 ms
Máxima <350 ms
Fator de potência <300 ms
Freqüência <100 ms
Mudança de Freqüência <200 ms
Entrada Binária <10 ms
Tolerâncias
Limites de Pickup:
Corrente INom = 1 A 1% do valor de ajuste ou 10
mA
INom = 5 A 1% do valor de ajuste ou 50
mA
Corrente (componentes simétricos) INom = 1 A 2% do valor de ajuste ou 20
mA
INom = 5 A 2% do valor de ajuste ou 100
mA
Tensão 1% do valor de ajuste ou 0.1 V
Tensão (componentes simétricos) 2% do valor de ajuste ou 0.2 V
Potência 1% do valor de ajuste ou 0.3 W
(para valores nominais)
Fator de Potência 2°
Freqüência 10 mHz
Mudança de Freqüência 5% do valor de ajuste ou 0.05
Hz/s
Tempos 1% do valor de ajuste ou 10
ms
Modos de Operação
- Verificação de sincronismo
- Assíncrono / Síncrono
Tensões
Diferença Permissível
Disjuntor
Casamento
Tempos
1) na freqüência nominal
Detectores de Temperatura
RTD-boxes conectáveis 1 ou 2
Número de detectores de temperatura por Max. 6
RTD-box
Método de medição Pt 100 Ω or Ni 100 Ω or Ni 120 Ω
selecionável 2 ou 3 conexões de fase
Identificação de montagem “Óleo“ ou “Ambiente“ ou “Estator“ ou “Mancal“
ou “Outro“
Limites Gerais
Limites Adicionais
1)
Quando o limite é excedido o dispositivo emite a uma mensagem de erro. Conseqüente-
mente, o dispositivo inicia o monitoramento e uma luz vermelha do LED ERRO acende.
2)
A condição seguinte se aplica para o número máximo de temporizadores: (2 ·número de
TIMER + número de TIMER_SHORT) < 30. TIMER e TIMER_SHORT enquanto compartil-
har os recursos de temporizadores disponíveis dentro do quadro dessa inequação. O limite
não se aplica para LONG_TIMER.
3)
Os valores de tempo para os blocos TIMER e TIMER_SHORT precisam não ter sido sele-
cionados menores do que a resolução de tempo do dispositivo, ou os blocos não se iniciarão
com o pulso de inicialização.
Configurável na Matriz
CFC-Depuração(Debugging)
Para o dispositivo 7SJ64, uma depuração CFC (CFC-Debugging)é possível por conexão
de Browser. Para informação mais detalhada, consulte a Descrição do Sistema SIPROTEC
.
1) Na freqüência nominal
2)
Display de cos ϕ no caso I/INom e V/VNom maior do que 10%
Assimetria de corrente Imax/Imin > fator de balanço para I > Ibalance limit
Assimetria de tensão Vmax/Vmin > fator de balanço para V > Vlim
Soma de corrente | iA + iB + iC + kI · iN | > valor limite com 1%
Gravação de Falta
Estampa de Tempo
Gravação de Falta
Máximo de 8 gravações de faltas salvas. Memória mantida por buffer da bateria no caso de
perda da fonte de alimentação
Tempo de gravação
- 7SJ62/63 Total 5s
- 7SJ64 Total 20s
Tempo de Gravação Pré-falta e Pós-falta e tempo
de memória ajustável
Taxa de amostragem para 50 Hz 1 amostra/1.25 ms (16 am/cic)
Taxa de amostragem para 60 Hz 1 amostra/1.04 ms (16 am/cic)
Energia
1)
Na freqüência nominal
Estatísticas
Manutenção do Disjuntor
Assistência ao Comissionamento
Relógio
7SJ62/63:
O serviço de comunicação GOOSE da IEC 61850 está qualificado para intertravamento de
chaveamento. Uma vez que o tempo de transmissão das mensagens do GOOSE nos relés
7SJ62/63 V4.6 depende do número de clientes IEC 61850 e da condição de pickup do relé,
GOOSE não está geralmente qualificada para aplicações relevantes de proteção. A aplica-
ção de proteção precisa ser verificada com respeito aos tempos de operação necessários e
coordenada com o fabricante.
7SJ64:
O serviço de comunicação GOOSE da IEC 61850 está qualificado para intertravamento de
chaveamento. O tempo de transmissão das mensagens do GOOSE no relé 7SJ64 que
tenha sofrido pickup, depende do número de clientes IEC 61850 conectados. Para a versão
V4.6 do relé, aplicações com funções de proteção precisam ser verificadas quanto ao seu
tempo de operação necessário. As necessidades devem ser coordenadas com o fabricante
em cada caso, para assegurar que a aplicação tenha segurança.
4.26 Dimensões
Figura 4-13 Desenho dimensional de um 7SJ62 ou 7SJ64 para montagem semi-embutida para painel e cubículo
(caixa tamanho 1/3)
Figura 4-14 Desenho dimensional de um 7SJ63 ou 7SJ64 para montagem semi-embutida para painel e cubículo
(caixa tamanho 1/2)
Figura 4-15 Desenho dimensional de um 7SJ63 ou 7SJ64 para montagem semi-embutida para painel e cubículo
(caixa tamanho 1/1)
Figura 4-16 Desenho dimensional de um 7SJ62 ou 7SJ64 para montagem sobreposta de painel (caixa tamanho 1/3)
Figura 4-17 Desenho dimensional de um 7SJ63 ou 7SJ64 para montagem sobreposta de painel (caixa tamanho 1/2)
Figura 4-18 Desenho dimensional de um 7SJ63 ou 7SJ64 para montagem sobreposta de painel (caixa tamanho 1/1)
Figura 4-19 Desenho dimensional de um 7SJ63 ou 7SJ64 (caixa tamanho 1/2)), para montagem com painel de
operação destacável ou sem painel de operação
Figura 4-20 Dimensões do 7SJ63 ou 7SJ64 para montagem com painel de operação destacável ou sem painel de
operação (caixa tamanho 1/1)
Figura 4-21 Dimensões de um painel de operação destacável para um dispositivo 7SJ63 ou 7SJ64
Figura 4-22 Dimensões embutido em painel ou corte de porta de cubículo do conector sub-
miniatura-D do cabo dongle, para um dispositivo 7SJ63 ou 7SJ64 sem painel
de operação integrado
Construção Pos. 9
Caixa para montagem sobreposta de painel, 2 fileiras de terminais superior/inferior B
Caixa para Montagem Semi-Embutida com terminais tipo plug-in (conector de pino 2/3) D
Caixa para Montagem Semi-Embutida, terminais do tipo olhal (conexão direta / anel e borne reto de ligação) E
Informações adicionais para outras interfaces de sistema (parte traseira, Port B) Suple-
mentar
Profibus DP Escravo, RS485 +L0A
1)
Profibus DP Escravo, 820 nm, ótico Anel Duplo, Conector-ST + L 0 B 1)
Modbus RS485 +L0D
2)
Modbus, 820 nm, óptico, Conector-ST + L 0 E 2)
DNP3.0, RS485 +L0G
DNP3.0, 820 nm, óptico, Conector-ST 2) + L 0 H 2)
3)
IEC 61850, Elétrico Ethernet (EN 100) , + L 0 R, 3)
IEC 61850, Óptico Ethernet, duplo, Conector-ST (EN 100)2), 4) + L 0 S2), 4)
1)
Não pode ser entregue em conexão com 9º dígito = "B". Se for necessária a interface ótica
você deverá solicitar o seguinte: 11º dígito = 4 (RS485) e além disso, o conversor associado.
2) Não pode ser entregue em conexão com 9º dígito = "B".
3)
Na montagem de caixa sobreposta, com 2 fileiras de terminais, a partir de janeiro de 2005
4)
Possível de ser entregue a partir de Abril de 2005
1)
O conversor necessita de tensão de 24 VDC. Se a tensão de operação disponível for > 24
VCC é necessária uma fonte de alimentação adicional 7XV5810–0BA00.
1)
RTD-Box 7XV5662–*AD10
2)
Se você quiser operar a RTD-Box com uma interface ótica, você necessitará também do
conversor RS485–FO–converter 7XV5650–0*A00.
Funções Pos. 14 e
15
Designação ANSI no. Descrição
Elementos Básicos (incluidos em todas — Controle
as versões) 50/51 Proteção de sobrecorrente de fase 50-1, 50-2, 51, trava-
mento reverso
50N/51N Proteção de sobrecorrente à terra
50N-1, 50N-2, 51N
50N/51N Proteção sobrecorrente temporizada à terra insensitiva-
via função DGFD insensitiva: 50Ns-1, 50Ns-2, 51Ns 2)
49 Proteção de sobrecarga (com 2 constantes de tempo)
46 Proteção de Seqüência Negativa
37 Monitoramento de Subcorrente
47 Rotação de fase
59N/64 Tensão Residual
50BF Proteção de Falha do Disjuntor
74TC Monitoramento de Ciircuito de Trip
— Pickup de Carga-fria (mudanças de ajuste dinâmicas)
50c, 51c, 50Nc, 51Nc, 67c, 67Nc
— restrição a Inrush
86 Bloqueio
V, f 27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2 FE
81O/U Sub/Sobrefreqüência
IEF V, f 27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2 PE
81O/U Sub/Sobrefreqüência
— Falta intermitente à terra
Dir 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente FC
Dir V, f 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente FG
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
Dir IEF 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente PC
—
DGFD Dir 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente F D 1)
67Ns
87N
DGFD Dir IEF 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente P D 1)
67Ns Detecção de falta à terra sensitiva direcional
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta-impedância
— Falta intermitente à terra
DGFD 67Ns Detecção de falta à terra sensitiva direcional F B 1)
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta-impedância
DGFD Motor V, f 67Ns Detecção de falta à terra sensitiva direcional H F 1)
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta-impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida de motores
27/59 Sub/sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/sobrefreqüência
Funções Pos. 14 e
15
DGFD Motor Dir V, f 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente H H 1)
67Ns Detecção de falta à terra sensitiva direcional
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta-impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida de motores
27/59 Sub/sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/sobrefreqüência
DGFD Motor Dir IEF V, f 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente R H 1)
67Ns Detecção de falta à terra sensitiva direcional
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta-impedância
48/14 Supervisão de partida de motor,rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/sobrefreqüência
— Falta intermitente à terra
Motor Dir V, f 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente HG
48/14 Supervisão de partida de motor,rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/sobrefreqüência
DGFD = Detecção de falta à terra direcional
IEF = Proteção de falta intermitente à terra (earth)
Dir = Proteção direcional de sobrecorrente (Elementos 67 e 67N)
V, f = Proteção de tensão. proteção de freqüência
1)
quando solicitado ATEX 100, o aparelho será entregue na versão V4.4
Construção Pos. 9
Caixa de montagem sobreposta, terminais plug-in, painel de operação de instalação destacável em comparti- A
mento de baixa tensão
Caixa de montagem sobreposta para painel, 2 fileiras de terminais superior/inferior B
Caixa de montagem sobreposta, terminais tipo olhal (conexão direta/anel e bornes retos de ligação), painel C
de operação destacável, instalação em baixa tensão
Caixa de montagem semi-embutida com terminais plug-in (pino conector 2/3) D
Caixa de montagem semi-embutida, terminais tipo olhal (conexão direta/ anel e bornes retos de ligação) E
Caixa de montagem sobreposta, terminais tipo olhal (conexão direta / anel e bornes retos de ligação), sem F
painel de operação, intalação em compartimento de baixa tensão
Caixa de montagem sobreposta, terminais plug-in, sem painel de operação, instalação em compartimento de G
baixa tensão
Informação Adicional para outras interfaces de sistema (parte traseira do aparelho, port B) Suple-
mentar
Profibus DP Escravo, RS485 +L0A
Profibus DP Escravo, 820 nm, óptico Anel Duplo, Conector-ST 1) + L 0 B 1)
Modbus RS485 +L0D
Modbus, 820 nm, óptico, Conector-ST 2) + L 0 E 2)
DNP3.0, RS485 +L0G
DNP3.0, 820 nm, óptico, Conector-ST 2) + L 0 H 2)
IEC 61850, Ethernet elétrico (EN 100)3), + L 0 R, 3)
2) 4)
IEC 61850, Ethernet óptico, duplo, Conector-ST (EN 100) , + L 0 S2), 4)
1)
Não pode ser entregue em conexão com 9º dígito = "B". Se for necessária interface ótica
você deverá solicitar a seguinte: 11º dígito = 4 (RS485) e além disso, o conversor associado.
2)
Não pode ser entregue em conexão com 9º dígito = "B".
3)
Na caixa de montagem sobreposta com duas fileiras de terminais, desde Janeiro de 2005
4) Possível de ser entregue a partir de Abrill de 2005
1)
RTD-Box 7XV5662–*AD10
2) Se você quiser operar a RTD-Box em interface óptica, você também necessitará de um con-
versor RS485–FO– 7XV5650–0*A00.
Funções Pos. 14 e
15
Designação ANSI no. Descrição FA
Elementos Básicos (incluidos em todas — Controle
as versões) 50/51 Proteção de sobrecorrente Fase 50-1, 50-2, 51, inter-
travamento reverso
50N/51N Proteção de sobrecorrente Terra 50N-1, 50N-2, 51N
50N/51N Proteção de sobrecorrente insensitiva Terra via função
DGFD insensitiva: 50Ns-1, 50Ns-2, 51Ns 2)
49 Proteção de sobrecarga (com duas constantes de
tempo)
46 Proteção de Seqüência Negativa 46-1, 46-2, 46-TOC
37 Monitoramento de Subcorrente
47 Rotação de Fase
59N/64 Tensão Residual
50BF Proteção de Falha do Disjuntor
74TC Monitoramento do Circuito de Trip
— Pickup de Carga-fria (Mudanças de ajuste dinâmico)
50C-1, 50C-2, 50NC-1, 50NC-2, 51NC
— Restrição a Inrush
86 Bloqueio
V, f 27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2 FE
81O/U Sub/Sobrefreqüência
IEF V, f 27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2 PE
81O/U Sub/Sobrefreqüência
— Falta intermitente à terra
Dir 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente FC
Dir V, f 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente FG
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
Dir IEF 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente PC
— Falta intermitente à terra
DGFD Dir 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente F D 1)
67Ns Detecção de falta à terra direcional sensitiva
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta-impedância
DGFD Dir IEF 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente P D 1)
67Ns Detecção direcional de falta sensitiva à terra
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
— Falta intermitente à terra
DGFD 67Ns Detecção de falta à terra direcional sensitiva F B 1)
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
DGFD Motor V, f 67Ns Detecção de falta à terra direcional sensitiva H F 1)
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
Funções Pos. 14 e
15
DGFD Motor Dir V, f 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente H H 1)
67Ns Detecção de falta à terra sensitiva direcional
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta-impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
DGFD Motor Dir IEF V, f 67/67N Proteção diferencial de sobrecorrente R H 1)
67Ns Detecção de falta à terra sensitiva direcional
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
—
motor Dir V, f 67/67N Proteção diferencial de sobrecorrente HG
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor bloqueado
66/86 Inibição de re-partida
27/59
Sub/Sobretensão
81O/U
Sub/Sobrefreqüência
motor 48/14 Supervisão de partida de motor, rotor bloqueado HA
66/86 Inibição de re-partida para motores
DGFD = Detecção direcional de falta à terra
IEF = Proteção de falta intermitente à terra (earth)
Dir =Proteção direcional de sobrecorrente (Elementos 67 e 67N)
V, f =Proteção de tensão, proteção de freqüência
1)
para redes isoladas/compensadas, apenas para transformador de corrente sensitiva de terra
se o 7º dígito = 2, 6
2) somente para transformador de corrente não sensitiva de terra se o 7º dígito = 1, 5, 7
1)
quando solicitado ATEX 100, o aparelho será entregue na versão V4.4
Construção Pos. 9
Caixa de montagem sobreposta, terminais plug-in, painel de operação destacável em instalação em comparti- A
mento de baixa tensão
Caixa de montagem sobreposta para painel, 2 fileiras de terminais superior/inferior B
Caixa de montagem sobreposta , terminais do tipo olhal (conexão direta /anel e borne reto de ligação), painel C
de operação destacável, instalação em compartimento de baixa tensão
Caixa de montagem semi-embutida com terminais plug-in (pino conector 2/3) D
Caixa de montagem semi-embutida, terminais tipo plhal (conexão direta/anel e borne reto de ligação) E
Caixa de montagem sobreposta, terminais tipo olhal (conexão direta/anel e borne reto de ligação), sem painel F
de operação, instalação em comprtimento de baixa tensão
Caixa de montagem sobreposta, terminais plug-in, sem painel de operação em instalação em compartimento G
de baixa tensão
Informação Adicional L para outras interfaces de sistema (Parte Traseira, port B) Suple-
mentar
Profibus DP Escravo, RS485 +L0A
Profibus DP Escravo, 820 nm, óptico, Anel Duplo, Conector-ST 1) + L 0 B 1)
Modbus RS485 +L0D
Modbus, 820 nm, óptico, Conector-ST 2) + L 0 E 2)
DNP3.0, RS485 +L0G
DNP3.0, 820 nm, óptico, Conector -ST 2) + L 0 H 2)
IEC 61850, Ethernet elétrico (EN 100)3), + L 0 R3)
2) 4)
IEC 61850, Ethernet óptico, duplo, Conector-ST (EN 100) , + L 0 S2), 4)
1)
Não pode ser entregue em conexão com 9º dígito = "B". Se a interface óptica for necessária,
você deverá solicitar o seguinte: 11º digito = 4 (RS485) e além disso, o conversor associado.
2)
Não pode ser entregue em conexão com 9º dígito = "B".
3)
Em caixa de montagem sobreposta com duas fileiras de terminais, desde Janeiro de 2005
4) Disponível desde Abril de 2005.
1) RTD-Box 7XV5662–*AD10
1) RTD-Box 7XV5662–*AD10
2) Se você quiser operar a RTD-Box em uma Porta óptica, você também necessitará do con-
versor ótico RS485, 7XV5650-0*A00.
Funções Pos. 14 e
15
Designação ANSI no. Descrição FA
Elementos Básicos (incluido em todas — Controle
as versões) 50/51 Proteção de sobrecorrente Fase 50-1, 50-2, 51, inter-
travamento reverso, independente da seqüência de
fase
50N/51N Proteção de sobrecorrente Terra 50N-1, 50N-2, 51N
50N/51N Proteção de sobrecorrente insensitiva Terra via função
insensitiva DGFD: 50Ns-1, 50Ns-2, 51Ns 2)
50/50N Funções de Proteção Flexíveis (parâmetros atuais):
Proteção Aditiva de sobrecorrente 50-3, 50-4
49 Proteção de sobrecarga (com 2 constantes de tempo)
46 Proteção de Seqüência Negativa 46-1, 46-2, 46-TOC
37 Monitoramento de Subcorrente
47 Rotação de fase
64/59N Tensão residual
50BF Proteção de falha do disjuntor
74TC Monitoramento do circuito de trip
— Pickup de carga-fria (mudanças de ajuste dinâmico)
50C-1, 50C-2, 50NC-1, 50NC-2, 51NC
— Restrição a Inrush
86 Bloqueio
V, f, P 27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2 FE
81O/U Sub/Sobrefreqüência
27/47/59(N)/ Funções Flexíveis de Proteção (parâmetros de corrente
32/55/81R e tensão): Função de proteção de tensão, potência,
fator de potência, mudança de freqüência)
IEF V, f, P 27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2 PE
81O/U Sub/Sobrefreqüência
27/47/59(N)/ Funções Flexíveis de Proteção (parâmetros de corrente
32/55/81R e tensão): Função de proteção para tensão, potência,
fator de potência,mudança de freqüência
— Falta intermitente à terra
Dir 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente FC
Funções Pos. 14 e
15
Dir V, f, P 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente FG
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
27/47/59(N)/ Funções Flexíveis de Proteção : (parâmetros de cor-
32/55/81R rente e tensão): Função de proteção para tensão,
potência, fator de potência, mudança de freqüência
Dir IEF 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente PC
— Falta intermitente à terra
DGFD Dir 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente F D 1)
67Ns Detecção direcional sensitiva de falta à terra
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
DGFD Dir IEF 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente P D 1)
67Ns Detecção direcional sensitiva de falta à terra
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
— Falta intermitente à terra
DGFD 67Ns Detecção direcional sensitiva de falta à terra F B 1)
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
DGFD Motor V, f, P 67Ns Detecção direcional sensitiva de falta à terra H F 1)
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor travado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
27/47/59(N)/ Funções Flexíveis de Proteção (parâmetros de corrente
32/55/81R e tensão): Função de proteção para tensão, potência,
fator de potência,mudança de freqüência
DGFD Motor Dir V, f, P 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente H H 1)
67Ns Detecção direcional sensitiva de falta à terra
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor travado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
27/47/59(N)/ Funções Flexíveis de Proteção (parâmetros de corrente
32/55/81R e tensão): Função de proteção para tensão, potência,
fator de potência,mudança de freqüência
DGFD Motor Dir IEF V, f, P 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente R H 1)
67Ns Detecção direcional sensitiva de falta à terra
87N Proteção diferencial de falta à terra de alta impedância
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor travado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
27/47/59(N)/ Funções Flexíveis de Proteção (parâmetros de corrente
32/55/81R e tensão): Função de proteção para tensão, potência,
fator de potência,mudança de freqüência
— Falta intermitente à terra
Funções Pos. 14 e
15
Motor Dir V, f, P 67/67N Proteção direcional de sobrecorrente HG
48/14 Supervisão de partida de motor, rotor travado
66/86 Inibição de re-partida para motores
27/59 Sub/Sobretensão 59-1, 59-2, 27-1, 27-2
81O/U Sub/Sobrefreqüência
27/47/59(N)/ Funções Flexíveis de Proteção (parâmetros de corrente
32/55/81R e tensão): Função de proteção para tensão, potência,
fator de potência,mudança de freqüência
DGFD = Detecção direcional de falta à terra
IEF = Proteção de falta intermitente à terra (earth)
Dir = Proteção direcional de sobrecorrente (Elementos 67 e 67N)
V, f, P = Proteção de tensão, proteção de freqüência, proteção de potência
1)
com V4.6 em 01/2005
A.1.2 Acessórios
7SJ621*-*D/E
Figura A-1 Diagrama geral para 7SJ621*–*D/E (montagem semi-embutida em painel ou cubículo)
7SJ622*-*D/E
Figura A-2 Diagrama geral para 7SJ622*–*D/E (montagem semi-embutida em painel ou cubículo)
7SJ621*-*B
Figura A-3 Diagrama geral para 7SJ621*–*B (painel com montagem sobreposta)
7SJ622*-*B
Figura A-4 Diagrama geral para 7SJ622*–*B (painel com montagem sobreposta)
7SJ621/2*-*B (até a
divulgação ... /CC)
Figura A-5 Diagrama geral para 7SJ621/2*–*B até a divulgação ... /CC (montagem semi-
embutida em painel ou cubículo)
7SJ621/2*-*B
(divulgação ... /
DD e superior)
Figura A-6 Diagrama geral para 7SJ621/2*–*B, divulgação ... /DD e superior (montagem
semi-embutida em painel ou cubículo)
7SJ631*-*D/E
7SJ632*-*D/E
7SJ633*-*D/E
7SJ635*-*D/E
7SJ635*-*D/E
7SJ636*-*D/E
7SJ636*-*D/E
7SJ631*-*B
Figura A-14 Diagrama geral para 7SJ631*-*B (painel com montagem sobreposta)
7SJ632*-*B
7SJ633*-*B
7SJ631/2/3*-*B (até
divulgação ... /CC)
Figura A-17 Diagrama geral para 7SJ631/2/3*-*B até divulgação ... /CC (painel sobreposto)
7SJ631/2/3*-*B (di-
vulgação ... /DD e
superior)
Figura A-18 Diagrama geral para 7SJ631/2/3*–*B, divulgação ... /DD e superior
(painel sobreposto)
7SJ635*-*B
7SJ635*-*B
7SJ636*-*B
7SJ636*-*B
7SJ635/6*-*B (até
divulgação ... /CC)
Figura A-23 Diagrama geral para 7SJ635/6*-*B até divulgação ... /CC (painel sobreposto)
7SJ635/6*-*B (divul-
gação ... /DD e su-
perior)
Figura A-24 Diagrama geral para 7SJ635/6*-*, divulgação ... /DD e superior
(painel sobreposto)
7SJ631*-*A/C
7SJ632*-*A/C
7SJ633*-*A/C
7SJ635*-*A/C
7SJ635*-*A/C
7SJ636*-*A/C
7SJ636*-*A/C
7SJ631*-*F/G
7SJ632*-*F/G
7SJ633*-*F/G
7SJ635*-*F/G
7SJ635*-*F/G
7SJ636*-*F/G
7SJ636*-*F/G
7SJ640*-*D/E
7SJ641*-*D/E
7SJ642*-*D/E
7SJ645*-*D/E
7SJ645*-*D/E
7SJ640*-*B
7SJ641*-*B
7SJ642*-*B
7SJ645*-*B
Figura A-47 Diagrama geral para 7SJ645*–*B (montagem sobreposta do painel), parte 1
7SJ645*-*B
Figura A-48 Diagrama geral para 7SJ645*–*B (montagem sobreposta do painel), parte 2
7SJ641*-*A/C
7SJ642*-*A/C
7SJ645*-*A/C
Figura A-51 Diagrama geral para 7SJ645*–*A/C (montagem sobreposta com painel de
operação destacado), parte 1
7SJ645*-*A/C
7SJ641*-*F/G
7SJ642*-*F/G
7SJ645*-*F/G
7SJ645*-*F/G
Nas Portas
Na Porta de
Sincronização de
Tempo
Figura A-57 7SJ62: Conexões de corrente para três transformadores de corrente com uma
conexão ponto estrela para corrente de terra
(Conexão de estrela aterrado com corrente residual de neutro 3I0), layout
normal de circuito, adequado para todas as redes
Figura A-62 7SJ62: Conexões de tensão e corrente para três transformadores de corrente
e três transformadores de potencial (fase-terra), layout de circuito normal
adequado para todas as redes.
Figura A-63 7SJ62: Conexões de corrente e tensão para três transformadores de corrente,
dois transformadores de potencial (fase-fase) e TP delta aberto para VG,
adequado para todas as redes.
Figura A-64 7SJ62: Conexões de corrente e tensão para dois transformadores de corrente
e dois transformadores de potencial, para redes não aterradas ou
compensadas, se não for necessária qualquer proteção de terra.
Figura A-66 7SJ62: Conexões de corrente e tensão para três transformadores de corrente,
transformadores de corrente de neutro de núcleo equilibrado e transformadores
de potencial delta aberto, máxima precisão para detecção de falta sensitiva à
terra.
Figura A-68 7SJ63: Conexões de corrente para três transformadores com uma conexão
ponto estrela para corrente de terra (Conexão de estrela aterrada com Corrente
de Neutro residual 3I0 ), layout normal de circuito, adequado para todas as
redes.
Figura A-72 7SJ63: Conexões de corrente e tensão para três transformadores de corrente
e três transformadores de potencial (fase-terra), layout de circuito normal,
adequado para todas as redes.
Figura A-73 7SJ63: Conexões de corrente e tensão para três transformadores de corrente,
dois transformadores de potencial (fase-fase) e TP delta aberto para ou VG,
adequado para todas as redes.
Figura A-74 7SJ63: Conexões de corrente e tensão para dois transformadores de corrente
e dois transformadores de potencial, para redes não aterradas ou
compensadas, se não forem necessárias proteções direcionais de terra.
Figura A-75 7SJ63: Conexões de corrente e tensão para três transformadores de corrente
transformadores de corrente de neutro de núcleo equilibrado e transformadores
de potencial delta aberto, precisão máxima para detecção de falta sensitiva à
terra.
Figura A-77 7SJ64: Conexões de corrente para três transformadores de corrente com uma
conexão ponto estrela para corrente de terra (corrente de neutro residual 3I0),
layout normal de circuito.
Figura A-78 7SJ64: Conexões de corrente para três transformadores de corrente com
transformador separado de corrente de terra ( transformador somador de
corrente ou transformador de corrente de cabo de núcleo equilibrado).
Figura A-80 7SJ64: Conexões de tensão para três transformadores de potencial ligados em
estrela, layout normal de circuito.
Figura A-81 7SJ64: Conexões de tensão para três transformadores de potencial ligados em
estrela com ligações adicionais delta aberto (ligações da-dn).
Figura A-82 7SJ64: Conexões de tensão para três transformadores de potencial ligados em
estrela com ligações adicionais delta aberto (ligação da-dn) do barramento.
Figura A-83 7SJ64: Conexões de tensão para três transformadores ligados em estrela e
adicionalmente a qualquer tensão fase-fase (para verificação de sincronismo,
por exemplo).
Figura A-84 7SJ64: Dois transformadores fase-fase para três transformadores de tensão
conectados em estrela com ligações adicionais delta aberto (ligação da-dn)
Figura A-88 Operação simplex com uma RTD-Box, acima: ligação óptica (1 FO); abaixo:
ligação com RS 485
Figura A-89 Operação semi-duplex com uma RTD-Box, acima: ligação óptica (2 FOs);
abaixo: ligação com RS 485
Figura A-90 Operação half-duplex com duas RTD-Box, acima: ligação óptica (2 FOs);
abaixo: ligação com RS 485
com
KALF Fator de limitação de precisão nominal
RBC Carga (burden) de resistência conectada
(aparelho e cabos)
RBN Carga (burden) de resistência nominal
RCt Carga (burden) interna de resistência do
transformador
Precisão de Classe Table A-2 Classe de precisão mínima necessária dependendo do aterramento de neutro
e princípio de operação da função
A.5.1 LEDs
Table A-6 Outros pré-ajustes de entradas binárias para 7SJ632*- 7SJ633*- 7SJ635*-
7SJ636*- bem como para 7SJ641* 7SJ642*- 7SJ645*-
Entrada Função Padrão Função Nº Descrição
Binária
BI6 Disc.Swit. Chave desconectada
BI7 Disc.Swit. Chave desconectada
BI8 GndSwit. Chave terra
BI9 GndSwit. Chave terra
BI11 >CB ready >CB pronto Mola carregada
BI12 >DoorClose >Porta fechada
Table A-7 Outros pré-ajustes de relés de saída para todos os 7SJ62**- e 7SJ63**-
Saída Binária Função Padrão Função Nº Descrição
BO1 Relay TRIP 511 Comando de TRIP GERAL do relé
52Breaker 52 Disjuntor
BO2 52Breaker 52 Disjuntor
79 Close 2851 79 - Comando de ligação
BO3 52Breaker 52 Disjuntor
79 Close 2851 79 - Comando de ligação
Table A-10 Outros pré-ajustes de relé de saída para 7SJ632*-, 7SJ633*-, 7SJ635*-
7SJ636*-
Saída Binária Função Padrão Função Nº Descrição
BO10 Relay PICKUP 501 PICKUP do relé
Display de 4 linhas
do 7SJ62
Figura A-91 Display padrão para configurações sem extensão de valores medidos
(13º posição do MLFB = 0 ou 1)
Figura A-92 Display padrão para configurações com extensão de valores medidos
(13º posição do MLFB = 2 ou 3)
Display de 4 linhas
do 7SJ640
Display Gráfico do
7SJ63 e do
7SJ641/2/5
Indicação de Falta As anunciações espontâneas nos aparelhos com display de 4-Linhas servem para
Espontânea do mostrar o dado mais importante após uma falta. Aparecem automaticamente no
Display de 4 Linhas display após uma interrogação geral do aparelho, na seqüência demonstrada na
figura a seguir.
Indicação de Falta Todos os aparelhos com display gráfico permitem selecionar ver ou não ver automati-
Espontânea no camente o dado de falta mais importante no display após uma interrogação geral. A
Display Gráfico informação corresponde àquela da figura A-95.
Dispositivo e O bloco NEGATOR designa o sinal de entrada „DataStop“ diretamente a uma saída.
Sistema Lógico Isso não é diretamente possível sem a interconexão desse bloco.
Protocolo → IEC 60870-5- IEC 61850 PROFIBUS DP PROFIBUS FMS DNP3.0 Interface
Função ↓ 103 Ethernet (EN Modbus AS- adicional
100) CII/RTU (opcio-
nal)
Valores Operacio- Sim Sim Sim Sim Sim Sim
nais Medidos
Valores Medidos Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Gravação de Falta Sim Sim Não. Somente Sim Não. Somente Sim
via interface adi- via interface adi-
cional de serviço cional de serviço
Configuração Não. Somente Sim Não. Somente Sim Não. Somente Sim
remota de relé via interface adi- via interface adi- via interface adi-
cional de serviço cional de serviço cional de serviço
Mensagens defini- Sim Sim Sim Sim Sim Sim
das pelo usuário e
objetos de chavea-
mento
Sincronização de Sim Sim Sim Sim Sim —
Tempo
Mensagens com Sim Sim Sim Sim Sim Sim
estampa de tempo
Assistência ao comissionamento
Bloqueio de indica- Sim Sim Não Sim Não Sim
ção de valor medido
Criação de mensa- Sim Sim Não Sim Não Sim
gens de testes
Baud rate 9600, 19200 Até 100 Até 1.5 MBaud Até 1.5 MBaud 2400 a 19200 4800 a
MBaud 115200
Tipo - RS232 Ethernet TP - RS485 - RS485 - RS 485 - RS232
- RS485 - Fibra óptica - Fibra óptica - Fibra óptica - RS485
- Cabos de fibra (Anel duplo) (Anel simples, - Fibra
óptica anel duplo) óptica
A.8 Ajustes
Os endereços que possuem um apêndice “A” só podem ser modificados por meio do
DIGSI, em "Display Additional Settings" (Mostrar Ajustes Adicionais).
A tabela indica ajustes padrão de regiões específicas. A coluna C (configuração)
indica a correspondente corrente nominal secundária do transformador de corrente.
Indicações para IEC 60 870-5-103 estão sempre reportadas como ON / OFF se esti-
verem sujeitas a interrogação geral para IEC 60 870-5-103. Caso contrário, estão re-
portadas somente como ON.
Novas indicações definidas pelo usuário ou aquelas redesignadas a IEC 60 870-5-
103 estão ajustadas para ON / OFF e sujeitas a interrogação geral se o tipo de infor-
mação não for um evento expontâneo („.._Ev“). Outras informações nas mensagens
podem ser encontradas detalhadamente na Descrição do Sistema SIPROTEC® 4, Nº
de pedido E50417-H1176-C151.
Nas colunas „Event Log“(Registro de Eventos), „Trip Log“(Registro de Trips) e
„Ground Fault Log“(Registros de Falta à Terra) aplica-se o seguinte:
UPPER CASE NOTATION “ON/OFF”: definitivamente ajustado, não alocável
lower case notation “on/off”: pré-ajustada, alocável
*: não pré-ajustada, alocável
<blank>: nem pré-ajustada, nem alocável
Na coluna „Marked in Oscill.Record“(Marcado na Gravação Oscilográfica) aplica-se o
seguinte:
UPPER CASE NOTATION “M”: definitivamente ajustada, não alocável
lower case notation “m”: pré-ajustada, alocável
*: não pré-ajustada, alocável
<blank>: nem pré-ajustada, nem alocável
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Marcada na Gravação Oscilográfica
Registro de Falta à Terra ON/OFF
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Registro de Evento ON/OFF
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
- Erro FMS FO 2 (Error FMS2) Device, General OUT On * LED BO Yes
Off
- Erro CFC (Distur.CFC) Device, General OUT On * LED BO
Off
- Início Registro de Falta (FltRecS- Osc. Fault Rec. IntSP On * m LED BO Yes
ta) Off
- Grupo A (Group A) Change Group IntSP On * * LED BO 160 23 1
Off
- Grupo B (Group B) Change Group IntSP On * * LED BO 160 24 1 Yes
Off
- Grupo C (Group C) Change Group IntSP On * * LED BO 160 25 1
Off
- Grupo D (Group D) Change Group IntSP On * * LED BO 160 26 1
Off
- Autoridade de Controle (Cntrl Cntrl Authority DP On * LED BO 101 85 1
Auth) Off
- Modo Controle LOCAL (ModeLO- Cntrl Authority DP On * LED BO 101 86 1
CAL) Off
- Modo Controle REMOTO (Mode- Cntrl Authority IntSP On * LED BO
REMOTE) Off
- Autoridade de Controle (Cntrl Cntrl Authority IntSP On * LED BO
Auth) Off
- Modo Controle LOCAL (ModeLO- Cntrl Authority IntSP On * LED BO
CAL) Off
- 52 Disjuntor (52Breaker) Control Device CF_D On LED BO 240 160 20
12 Off
- 52 Disjuntor (52Breaker) Control Device DP On BI CB 240 160 1 Yes
Off
- Chave secionadora(Disc.Swit.) Control Device CF_D On LED BO 240 161 20
2 Off
- Chave secionadora (Disc.Swit.) Control Device DP On BI CB 240 161 1 Yes
Off
- Chave de Terra (GndSwit.) Control Device CF_D On LED BO 240 164 20
2 Off
- Chave de Terra (GndSwit.) Control Device DP On BI CB 240 164 1 Yes
Off
- Intertravamento: 52 Aberto (52 Control Device IntSP * LED BO
Open)
- Intertravamento: 52 Fechado (52 Control Device IntSP * LED BO
Close)
- Intertravamento:chave seciona- Control Device IntSP * LED BO Yes
dora Aberta (Disc.Open)
- Intertravamento:Chave seciona- Control Device IntSP * LED BO Yes
dora Fechada (Disc.Close)
- Intertravamento: Chave de Terra Control Device IntSP * LED BO Yes
aberta (GndSw Open)
- Intertravamento: chave de Terra Control Device IntSP * LED BO Yes
fechada (GndSw Cl.)
- Desbloqueio de transmissão de Control Device IntSP * LED BO Yes
dados via BI (UnlockDT)
- Q2 Aberto/Fechado (Q2 Op/Cl) Control Device CF_D On LED BO 240 162 20 Yes
2 Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
- Q2 Aberto/Fechado (Q2 Op/Cl) Control Device DP On BI CB 240 162 1 Yes
Off
- Q9 Aberto/Fechado (Q9 Op/Cl) Control Device CF_D On LED BO 240 163 20 Yes
2 Off
- Q9 Aberto/Fechado (Q9 Op/Cl) Control Device DP On BI CB 240 163 1 Yes
Off
- Ventilador ON/OFF (Fan Control Device CF_D On LED BO 240 175 20
ON/OFF) 2 Off
- Ventilador ON/OFF (Fan Control Device DP On BI CB 240 175 1
ON/OFF) Off
- >Disj. pronto Mola está carrega- Process Data SP * * * LED BI BO CB
da (>CB ready)
- >porta fechada (>DoorClose) Process Data SP * * * LED BI BO CB
- >Porta do cubículo aberta (>Door Process Data SP On * * LED BI BO CB 101 1 1
open) Off
- >Disj. esperando carga da mola Process Data SP On * * LED BI BO CB 101 2 1
(>CB wait) Off
- >Sem tensão (Fusivel queimado) Process Data SP On * * LED BI BO CB 160 38 1 Yes
(>No Volt.) Off
- >Erro tensão do Motor (>Err Mot Process Data SP On * * LED BI BO CB 240 181 1 Yes
V) Off
- >Erro Tensão de Controle Process Data SP On * * LED BI BO CB 240 182 1 Yes
(>ErrCntrlV) Off
- >SF6-Perda (>SF6-Loss) Process Data SP On * * LED BI BO CB 240 183 1 Yes
Off
- >Erro Medidor (>Err Meter) Process Data SP On * * LED BI BO CB 240 184 1 Yes
Off
- >Temperatura do Transformador Process Data SP On * * LED BI BO CB 240 185 1
(>Tx Temp.) Off
- >Perigo do Transformador (>Tx Process Data SP On * * LED BI BO CB 240 186 1
Danger) Off
- Reset do Contador Mínimo e Min/Max meter IntSP ON
Máximo (ResMinMax) _Ev
- Reset medidor (Meter res) Energy IntSP ON BI Yes
_Ev
- Erro Interface do sistema (SysIn- Protocol IntSP On * * LED BO Yes
tErr.) Off
- Valor Limite 1(ThreshVal1) Thresh.-Switch IntSP On LED FC BO CB Yes
Off TN
1 Nenhuma função configurada Device, General SP * * Yes
(Not configured)
2 Função não disponível (Não exis- Device, General SP * *
tente)
3 >Sincronizar relógio interno em Device, General SP_E * * LED BI BO 135 48 1 No
tempo real (>Time Synch) v
4 >Disparar captura de forma de Osc. Fault Rec. SP * * m LED BI BO 135 49 1
onda(>Trig.Wave.Cap.)
5 >Reset LED (>Reset LED) Device, General SP * * * LED BI BO 135 50 1 Yes
7 >Seleção de grupo de ajuste Bit 0 Change Group SP * * * LED BI BO 135 51 1 Yes
(>Set Group Bit0)
8 >Seleção de grupo de ajuste Bit1 Change Group SP * * * LED BI BO 135 52 1 Yes
(>Set Group Bit1)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
009.0100 Falha Módulo EN100 (Failure EN100-Modul 1 IntSP On * * LED BO Yes
Modul) Off
009.0101 Falha Link Canal EN100 (canal 1) EN100-Modul 1 Ev. int On * * LED BO Yes
(Ch1) (Fail Ch1) Off
009.0102 Falha Link Canal EN100 (canal 2) EN100-Modul 1 Ev. int On * * LED BO
(Ch2) (Fail Ch2) Off
15 >Modo Teste (>Test mode) Device, General SP * * * LED BI BO 135 53 1
16 >Parada de Transmissão de Device, General SP * * * LED BI BO 135 54 1
dados (>DataStop)
51 Aparelho está operacional e Pro- Device, General OUT On * * LED BO 135 81 1
tegendo (Device OK) Off
52 Pelo menos 1 função de proteção Device, General Ev. int On * * LED BO 160 18 1 Yes
ativa (ProtActive) Off
55 Reset aparelho (Reset Device) Device, General OUT on * *
56 Partida inicial do aparelho (Initial Device, General OUT on * * LED BO 160 5 1 Yes
Start)
67 Resumo (Resume) Device, General OUT on * * LED BO
68 Erro sincronização do relógio Device, General OUT On * * LED BO Yes
(Clock SyncError) Off
69 Horário de Verão (DayLight- Device, General OUT On * * LED BO
SavTime) Off
70 Cálculos em andamento (Set- Device, General OUT On * * LED BO 160 22 1
tings Calc.) Off
71 Verificação de ajustes (Settings Device, General OUT * * * LED BO
Check)
72 Mudança Nivel-2 (Level 2- Device, General OUT On * * LED BO
change) Off
110 Evento perdido (Event Lost) Device, General OUT_ on * LED BO 135 130 1
Ev
113 Flag Perdida (Flag Lost) Device, General OUT on * m LED BO 135 136 1
125 Ricocheteamento ON (Chatter Device, General OUT On * * LED BO 135 145 1
ON) Off
126 Proteção ON/OFF (via porta do P.System Data 2 Ev. int On * * LED BO
sistema) (ProtON/OFF) Off
127 79 ON/OFF (via porta do siste- 79M Auto Recl. Ev. int On * * LED BO Yes
ma) (79 ON/OFF) Off
140 Erro com resumo de alarme Device, General OUT On * * LED BO 160 47 1
(Error Sum Alarm) Off
144 Erro 5V (Error 5V) Device, General OUT On * * LED BO Yes
Off
145 Erro 0V (Error 0V) Device, General OUT On * * LED BO
Off
146 Erro -5V (Error -5V) Device, General OUT On * * LED BO Yes
Off
147 Erro Fonte de alimentação (Error Device, General OUT On * * LED BO
PwrSupply) Off
160 Evento (resumo de alarme) Device, General OUT On * * LED BO 160 46 1
(Alarm Sum Event) Off
161 Falha: Supervisão Geral de Cor- Measurem.Superv OUT On * * LED BO 160 32 1 Yes
rente (Fail I Superv.) Off
162 Falha: Soma de Correntes (Failu- Measurem.Superv OUT On * * LED BO 135 182 1 Yes
re Σ I) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
163 Falha: Balanceamento de Cor- Measurem.Superv OUT On * * LED BO 135 183 1 Yes
rente (Fail I balance) Off
167 Falha: Balanceamento de tensão Measurem.Superv OUT On * * LED BO 135 186 1 Yes
(Fail V balance) Off
169 Falha Fusível TP (alarme >10s) Measurem.Superv OUT On * * LED BO 135 188 1 Yes
(VT FuseFail>10s) Off
170 Falha Fusível TP (alarme in- Measurem.Superv OUT On * * LED BO
stantâneo) (VT FuseFail) Off
170.0001 >25-grupo 1 ativado (>25-1 act) SYNC function 1 SP On * LED BI
Off
170.0001 >25-grupo 2 ativado (>25-2 act) SYNC function 2 SP On * LED BI
Off
170.0001 >25-gupo 3 ativado (>25-3 act) SYNC function 3 SP On * LED BI
Off
170.0001 >25-grupo 4 ativado (>25-4 act) SYNC function 4 SP On * LED BI
Off
170.0043 >25 Só medição de sincronismo SYNC function 1 SP On * LED BI
(>25 Measu. Only) Off
170.0043 >25 SSó medição de sincronismo SYNC function 2 SP On * LED BI
(>25 Measu. Only) Off
170.0043 >25 Só medição de sincronismo SYNC function 3 SP On * LED BI
(>25 Measu. Only) Off
170.0043 >25 Só medição de sincronismo SYNC function 4 SP On * LED BI
(>25 Measu. Only) Off
170.0049 25 Liberação de comando SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 201 1 Yes
CLOSE de sincronismo (25 Clo- Off
seRelease)
170.0049 25 Liberação de comando SYNC function 2 OUT On * LED BO
CLOSE de sincronismo (25 Clo- Off
seRelease)
170.0049 25 Liberação de comando SYNC function 3 OUT On * LED BO
CLOSE de sincronismo (25 Clo- Off
seRelease)
170.0049 25 Liberação de comando SYNC function 4 OUT On * LED BO
CLOSE de sincronismo (25 Clo- Off
seRelease)
170.0050 25 Erro sincronização (25 Sync. SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 202 1 Yes
Error) Off
170.0050 25 Erro sincronização (25 Sync. SYNC function 2 OUT On * LED BO
Error) Off
170.0050 25 Erro sincronização (25 Sync. SYNC function 3 OUT On * LED BO
Error) Off
170.0050 25 Erro sincronização (25 Sync. SYNC function 4 OUT On * LED BO
Error) Off
170.0051 25-grupo 1 está BLOQUEADO SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 204 1 Yes
(25-1 BLOCK) Off
170.0051 25-grupo 2 está BLOQUEADO SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25-2 BLOCK) Off
170.0051 25-grupo 3 está BLOQUEADO SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25-3 BLOCK) Off
170.0051 25-grupo 4 está BLOQUEADO SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25-4 BLOCK) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
170.2007 25 Solicitação do Controle de SYNC function 1 SP On * LED
Medição de Sincronismo (25 Off
Measu. req.)
170.2007 25 Solicitação do Controle de SYNC function 2 SP On * LED
Medição de Sincronismo (25 Off
Measu. req.)
170.2007 25 Solicitação do Controle de SYNC function 3 SP On * LED
Medição de Sincronismo (25 Off
Measu. req.)
170.2007 25 Solicitação do Controle de SYNC function 4 SP On * LED
Medição de Sincronismo (25 Off
Measu. req.)
170.2008 >BLOQUEIO 25-grupo 1 (>BLK SYNC function 1 SP On * LED BI
25-1) Off
170.2008 >BLOQUEIO 25-grupo 2 (>BLK SYNC function 2 SP On * LED BI
25-2) Off
170.2008 >BLOQUEIO 25-grupo 3 (>BLK SYNC function 3 SP On * LED BI
25-3) Off
170.2008 >BLOQUEIO 25-grupo 4 (>BLK SYNC function 4 SP On * LED BI
25-4) Off
170.2009 >25 Saída de Comando direto SYNC function 1 SP On * LED BI
(>25direct CO) Off
170.2009 >25 Saída de Comando direto SYNC function 2 SP On * LED BI
(>25direct CO) Off
170.2009 >25 Saída de Comando direto SYNC function 3 SP On * LED BI
(>25direct CO) Off
170.2009 >25 Saída de Comando direto SYNC function 4 SP On * LED BI
(>25direct CO) Off
170.2011 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 1 SP On * LED BI
Start) Off
170.2011 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 2 SP On * LED BI
Start) Off
170.2011 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 3 SP On * LED BI
Start) Off
170.2011 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 4 SP On * LED BI
Start) Off
170.2012 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 1 SP On * LED BI
Start) Off
170.2012 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 2 SP On * LED BI
Start) Off
170.2012 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 3 SP On * LED BI
Start) Off
170.2012 >25 Partida de Sincronismo (>25 SYNC function 4 SP On * LED BI
Start) Off
170.2013 >25 Chavear para V1> e V2< SYNC function 1 SP On * LED BI
(>25 V1>V2<) Off
170.2013 >25 Chavear para V1> e V2< SYNC function 2 SP On * LED BI
(>25 V1>V2<) Off
170.2013 >25 Chavear para V1> e V2< SYNC function 3 SP On * LED BI
(>25 V1>V2<) Off
170.2013 >25 Chavear para V1> e V2< SYNC function 4 SP On * LED BI
(>25 V1>V2<) Off
170.2014 >25 Chavear para V1< e V2> SYNC function 1 SP On * LED BI
(>25 V1<V2>) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
170.2014 >25 Chavear para V1< e V2> SYNC function 2 SP On * LED BI
(>25 V1<V2>) Off
170.2014 >25 Chavear para V1< e V2> SYNC function 3 SP On * LED BI
(>25 V1<V2>) Off
170.2014 >25 Chavear para V1< e V2> SYNC function 4 SP On * LED BI
(>25 V1<V2>) Off
170.2015 >25 Chavear para V1< e V2< SYNC function 1 SP On * LED BI
(>25 V1<V2<) Off
170.2015 >25 Chavear para V1< e V2< SYNC function 2 SP On * LED BI
(>25 V1<V2<) Off
170.2015 >25 Chavear para V1< e V2< SYNC function 3 SP On * LED BI
(>25 V1<V2<) Off
170.2015 >25 Chavear para V1< e V2< SYNC function 4 SP On * LED BI
(>25 V1<V2<) Off
170.2016 >25 Chavear para Sinc (>25 syn- SYNC function 1 SP On * LED BI
chr.) Off
170.2016 >25 Chavear para Sinc (>25 syn- SYNC function 2 SP On * LED BI
chr.) Off
170.2016 >25 Chavear para Sinc (>25 syn- SYNC function 3 SP On * LED BI
chr.) Off
170.2016 >25 Chavear para Sinc (>25 syn- SYNC function 4 SP On * LED BI
chr.) Off
170.2022 25-grupo 1: medições em anda- SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 203 1 Yes
mento (25-1 meas.) Off
170.2022 25-grupo 2: medições em anda- SYNC function 2 OUT On * LED BO
mento (25-2 meas.) Off
170.2022 25-grupo 3: medições em anda- SYNC function 3 OUT On * LED BO
mento (25-3 meas.) Off
170.2022 25-grupo 4: medições em anda- SYNC function 4 OUT On * LED BO
mento (25-4 meas.) Off
170.2025 25 Tempo de Monitoramento ex- SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 205 1 Yes
cedido (25 MonTimeExc) Off
170.2025 25 Tempo de Monitoramento ex- SYNC function 2 OUT On * LED BO
cedido (25 MonTimeExc) Off
170.2025 25 Tempo de Monitoramento ex- SYNC function 3 OUT On * LED BO
cedido (25 MonTimeExc) Off
170.2025 25 Tempo de Monitoramento ex- SYNC function 4 OUT On * LED BO
cedido (25 MonTimeExc) Off
170.2026 25 Condições de sincronização SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 206 1 Yes
OK (25 Synchron) Off
170.2026 25 Condições de sincronização SYNC function 2 OUT On * LED BO
OK (25 Synchron) Off
170.2026 25 Condições de sincronização SYNC function 3 OUT On * LED BO
OK (25 Synchron) Off
170.2026 25 Condições de sincronização SYNC function 4 OUT On * LED BO
OK (25 Synchron) Off
170.2027 25 Condição V1>V2< preenchida SYNC function 1 OUT On * LED BO
(25 V1> V2<) Off
170.2027 25 Condição V1>V2< preenchida SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 V1> V2<) Off
170.2027 25 Condição V1>V2< preenchida SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 V1> V2<) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
170.2027 25 Condição V1>V2< preenchida SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 V1> V2<) Off
170.2028 25 Condição V1<V2> preenchida SYNC function 1 OUT On * LED BO
(25 V1< V2>) Off
170.2028 25 Condição V1<V2> preenchida SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 V1< V2>) Off
170.2028 25 Condição V1<V2> preenchida SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 V1< V2>) Off
170.2028 25 Condição V1<V2> preenchida SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 V1< V2>) Off
170.2029 25 Condição V1<V2< preenchida SYNC function 1 OUT On * LED BO
(25 V1< V2<) Off
170.2029 25 Condição V1<V2< preenchida SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 V1< V2<) Off
170.2029 25 Condição V1<V2< preenchida SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 V1< V2<) Off
170.2029 25 Condição V1<V2< preenchida SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 V1< V2<) Off
170.2030 25 Diferença de tensão OK (Vdiff) SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 207 1 Yes
(25 Vdiff ok) Off
170.2030 25 Diferença de tensão OK (Vdiff) SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 Vdiff ok) Off
170.2030 25 Diferença de tensão OK (Vdiff) SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 Vdiff ok) Off
170.2030 25 Diferença de tensão OK (Vdiff) SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 Vdiff ok) Off
170.2031 25 Diferença de Freqüência OK SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 208 1 Yes
(fdiff) (25 fdiff ok) Off
170.2031 25 Diferença de Freqüência OK SYNC function 2 OUT On * LED BO
(fdiff) (25 fdiff ok) Off
170.2031 25 Diferença de Freqüência OK SYNC function 3 OUT On * LED BO
(fdiff) (25 fdiff ok) Off
170.2031 25 Diferença de Freqüência OK SYNC function 4 OUT On * LED BO
(fdiff) (25 fdiff ok) Off
170.2032 25 Diferença de ângulo OK(alph- SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 209 1 Yes
adiff) (25 αdiff ok) Off
170.2032 25 Diferença de ângulo OK(alph- SYNC function 2 OUT On * LED BO
adiff) (25 αdiff ok) Off
170.2032 25 Diferença de ângulo OK(alph- SYNC function 3 OUT On * LED BO
adiff) (25 αdiff ok) Off
170.2032 25 Diferença de ângulo OK(alph- SYNC function 4 OUT On * LED BO
adiff) (25 αdiff ok) Off
170.2033 25 Freqüência f1 > fmax permis- SYNC function 1 OUT On * LED BO
sível (25 f1>>) Off
170.2033 25 Freqüência f1 > fmax permis- SYNC function 2 OUT On * LED BO
sível (25 f1>>) Off
170.2033 25 Freqüência f1 > fmax permis- SYNC function 3 OUT On * LED BO
sível (25 f1>>) Off
170.2033 25 Freqüência f1 > fmax permis- SYNC function 4 OUT On * LED BO
sível (25 f1>>) Off
170.2034 25 Freqüência f1 < fmin permis- SYNC function 1 OUT On * LED BO
sível (25 f1<<) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
170.2034 25 Freqüência f1 < fmin permis- SYNC function 2 OUT On * LED BO
sível (25 f1<<) Off
170.2034 25 Freqüência f1 < fmin permis- SYNC function 3 OUT On * LED BO
sível (25 f1<<) Off
170.2034 25 Freqüência f1 < fmin permis- SYNC function 4 OUT On * LED BO
sível (25 f1<<) Off
170.2035 25 Freqüência f2 > fmax permis- SYNC function 1 OUT On * LED BO
sível (25 f2>>) Off
170.2035 25 Freqüência f2 > fmax permis- SYNC function 2 OUT On * LED BO
sível (25 f2>>) Off
170.2035 25 Freqüência f2 > fmax permis- SYNC function 3 OUT On * LED BO
sível (25 f2>>) Off
170.2035 25 Freqüência f2 > fmax permis- SYNC function 4 OUT On * LED BO
sível (25 f2>>) Off
170.2036 25 Freqüência f2 < fmin permis- SYNC function 1 OUT On * LED BO
sível (25 f2<<) Off
170.2036 25 Freqüência f2 < fmin permis- SYNC function 2 OUT On * LED BO
sível (25 f2<<) Off
170.2036 25 Freqüência f2 < fmin permis- SYNC function 3 OUT On * LED BO
sível (25 f2<<) Off
170.2036 25 Freqüência f2 < fmin permis- SYNC function 4 OUT On * LED BO
sível (25 f2<<) Off
170.2037 25 Tensão V1 > Vmax permis- SYNC function 1 OUT On * LED BO
sível (25 V1>>) Off
170.2037 25 Tensão V1 > Vmax permis- SYNC function 2 OUT On * LED BO
sível (25 V1>>) Off
170.2037 25 Tensão V1 > Vmax permis- SYNC function 3 OUT On * LED BO
sível (25 V1>>) Off
170.2037 25 Tensão V1 > Vmax permis- SYNC function 4 OUT On * LED BO
sível (25 V1>>) Off
170.2038 25 Tensão V1 < Vmin permissível SYNC function 1 OUT On * LED BO
(25 V1<<) Off
170.2038 25 Tensão V1 < Vmin permissível SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 V1<<) Off
170.2038 25 Tensão V1 < Vmin permissível SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 V1<<) Off
170.2038 25 Tensão V1 < Vmin permissível SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 V1<<) Off
170.2039 25 Tensão V2 > Vmax permis- SYNC function 1 OUT On * LED BO
sível (25 V2>>) Off
170.2039 25 Tensão V2 > Vmax permis- SYNC function 2 OUT On * LED BO
sível (25 V2>>) Off
170.2039 25 Tensão V2 > Vmax permis- SYNC function 3 OUT On * LED BO
sível (25 V2>>) Off
170.2039 25 Tensão V2 > Vmax permis- SYNC function 4 OUT On * LED BO
sível (25 V2>>) Off
170.2040 25 Tensão V2 < Vmin permissível SYNC function 1 OUT On * LED BO
(25 V2<<) Off
170.2040 25 Tensão V2 < Vmin permissível SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 V2<<) Off
170.2040 25 Tensão V2 < Vmin permissível SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 V2<<) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
170.2040 25 Tensão V2 < Vmin permissível SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 V2<<) Off
170.2090 25 Vdif muito grande (V2>V1) (25 SYNC function 1 OUT On * LED BO
V2>V1) Off
170.2090 25 Vdif muito grande (V2>V1) (25 SYNC function 2 OUT On * LED BO
V2>V1) Off
170.2090 25 Vdif muito grande (V2>V1) (25 SYNC function 3 OUT On * LED BO
V2>V1) Off
170.2090 25 Vdif muito grande (V2>V1) (25 SYNC function 4 OUT On * LED BO
V2>V1) Off
170.2091 25 Vdif muito grande (V2<V1) (25 SYNC function 1 OUT On * LED BO
V2<V1) Off
170.2091 25 Vdif muito grande (V2<V1) (25 SYNC function 2 OUT On * LED BO
V2<V1) Off
170.2091 25 Vdif muito grande (V2<V1) (25 SYNC function 3 OUT On * LED BO
V2<V1) Off
170.2091 25 Vdif muito grande (V2<V1) (25 SYNC function 4 OUT On * LED BO
V2<V1) Off
170.2092 25 fdif muito grande (f2>f1) (25 SYNC function 1 OUT On * LED BO
f2>f1) Off
170.2092 25 fdif muito grande (f2>f1) (25 SYNC function 2 OUT On * LED BO
f2>f1) Off
170.2092 25 fdif muito grande (f2>f1) (25 SYNC function 3 OUT On * LED BO
f2>f1) Off
170.2092 25 fdif muito grande (f2>f1) (25 SYNC function 4 OUT On * LED BO
f2>f1) Off
170.2093 25 fdif muito grande (f2<f1) (25 SYNC function 1 OUT On * LED BO
f2<f1) Off
170.2093 25 fdif muito grande (f2<f1) (25 SYNC function 2 OUT On * LED BO
f2<f1) Off
170.2093 25 fdif muito grande (f2<f1) (25 SYNC function 3 OUT On * LED BO
f2<f1) Off
170.2093 25 fdif muito grande (f2<f1) (25 SYNC function 4 OUT On * LED BO
f2<f1) Off
170.2094 25 alphadif muito grande (a2>a1) SYNC function 1 OUT On * LED BO
(25 α2>α1) Off
170.2094 25 alphadif muito grande (a2>a1) SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 α2>α1) Off
170.2094 25 alphadif muito grande (a2>a1) SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 α2>α1) Off
170.2094 25 alphadif muito grande (a2>a1) SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 α2>α1) Off
170.2095 25 alphadif muito grande (a2<a1) SYNC function 1 OUT On * LED BO
(25 α2<α1) Off
170.2095 25 alphadif muito grande (a2<a1) SYNC function 2 OUT On * LED BO
(25 α2<α1) Off
170.2095 25 alphadif muito grande (a2<a1) SYNC function 3 OUT On * LED BO
(25 α2<α1) Off
170.2095 25 alphadif muito grande (a2<a1) SYNC function 4 OUT On * LED BO
(25 α2<α1) Off
170.2096 25 Seleção múltipla de grupos de SYNC function 1 OUT On LED BO
função (25 FG-Error) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
170.2096 25 Seleção múltipla de grupos de SYNC function 2 OUT On LED BO
função (25 FG-Error) Off
170.2096 25 Seleção múltipla de grupos de SYNC function 3 OUT On LED BO
função (25 FG-Error) Off
170.2096 25 Seleção múltipla de grupos de SYNC function 4 OUT On LED BO
função (25 FG-Error) Off
170.2097 25 Erro de ajuste (25 Set-Error) SYNC function 1 OUT On LED BO
Off
170.2097 25 Erro de ajuste (25 Set-Error) SYNC function 2 OUT On LED BO
Off
170.2097 25 Erro de ajuste (25 Set-Error) SYNC function 3 OUT On LED BO
Off
170.2097 25 Erro de ajuste (25 Set-Error) SYNC function 4 OUT On LED BO
Off
170.2101 Grupo Sinc 1 está em OFF (25-1 SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 36 1 Yes
OFF) Off
170.2101 Grupo Sinc 2 está em OFF (25-2 SYNC function 2 OUT On * LED BO
OFF) Off
170.2101 Grupo Sinc 3 está em OFF (25-3 SYNC function 3 OUT On * LED BO
OFF) Off
170.2101 Grupo Sinc 4 está em OFF (25-4 SYNC function 4 OUT On * LED BO
OFF) Off
170.2102 >BLOQUEAR 25 Comando de SYNC function 1 SP On * LED BI
fechamento (>BLK 25 CLOSE) Off
170.2102 >BLOQUEAR 25 Comando de SYNC function 2 SP On * LED BI
fechamento (>BLK 25 CLOSE) Off
170.2102 >BLOQUEAR 25 Comando de SYNC function 3 SP On * LED BI
fechamento (>BLK 25 CLOSE) Off
170.2102 >BLOQUEAR 25 Comando de SYNC function 4 SP On * LED BI
fechamento (>BLK 25 CLOSE) Off
170.2103 25 Comando de fechamento está SYNC function 1 OUT On * LED BO 41 37 1 Yes
BLOQUEADO (25 CLOSE BLK) Off
170.2103 25 Comando de fechamento está SYNC function 2 OUT On * LED BO
BLOQUEADO (25 CLOSE BLK) Off
170.2103 25 Comando de fechamento está SYNC function 3 OUT On * LED BO
BLOQUEADO (25 CLOSE BLK) Off
170.2103 25 Comando de fechamento está SYNC function 4 OUT On * LED BO
BLOQUEADO (25 CLOSE BLK) Off
171 Falha: Seqüência de Fase (Fail Measurem.Superv OUT On * * LED BO 160 35 1 Yes
Ph. Seq.) Off
175 Falha: Seqüência de Fase (Fail Measurem.Superv OUT On * * LED BO 135 191 1 Yes
Ph. Seq.1) Off
176 Falha: Seqüência de Fase (Fail Measurem.Superv OUT On * * LED BO 135 192 1 Yes
Ph. Seq.V) Off
177 Falha: Bateria descarregada (Fail Device, General OUT On * * LED BO
Battery) Off
178 I/O-Erro placa (I/O-Board error) Device, General OUT On * * LED BO
Off
183 Erro placa 1 (Error Board 1) Device, General OUT On * * LED BO
Off
184 Erro placa 2 (Error Board 2) Device, General OUT On * * LED BO
Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
185 Erro placa 3 (Error Board 3) Device, General OUT On * * LED BO
Off
186 Erro placa 4 (Error Board 4) Device, General OUT On * * LED BO
Off
187 Erro placa 5 (Error Board 5) Device, General OUT On * * LED BO
Off
188 Erro placa 6 (Error Board 6) Device, General OUT On * * LED BO
Off
189 Erro placa 7 (Error Board 7) Device, General OUT On * * LED BO
Off
191 Erro: Offset (Error Offset) Device, General OUT On * * LED BO
Off
192 Erro: Jumpers 1A/5A diferentes Device, General OUT On *
do ajuste (Error1A/5Awrong) Off
193 Alarme: Dados de calibração não Device, General OUT On * * LED BO
disponíveis (Alarm NO calibr) Off
194 Erro: TC neutro diferente de Device, General OUT On *
MLFB (Error neutralCT) Off
197 Supervisão de medição em OFF Measurem.Superv OUT On * * LED BO 135 197 1 Yes
(MeasSup OFF) Off
203 Dados de forma de ondas deleta- Osc. Fault Rec. OUT_ on * LED BO 135 203 1 No
dos (Wave. deleted) Ev
220 Erro: Faixa TC Ph errada (CT Ph Device, General OUT On *
wrong) Off
234.2100 27, 59 bloqueado pela operação 27/59 O/U Volt. IntSP On * * LED BO
(27, 59 blk) Off
235.2110 >Função BLOQUEIO $00 Flx SP On On * * LED BI BO
(>BLOCK $00) Off Off
235.2111 >Função $00 TRIP instantâneo Flx SP On On * * LED BI BO
(>$00 instant.) Off Off
235.2112 >Função $00 TRIP Direto (>$00 Flx SP On On * * LED BI BO
Dir.TRIP) Off Off
235.2113 >Função $00 Bloqueio de tempo- Flx SP On On * * LED BI BO
rização de TRIP (>$00 BLK.TDly) Off Off
235.2114 >Função $00 BLOQUEIO de Flx SP On On * * LED BI BO
TRIP (>$00 BLK.TRIP) Off Off
235.2115 >Função $00 BLOQUEIO de Flx SP On On * * LED BI BO
TRIP da Fase A (>$00 BL.TripA) Off Off
235.2116 >Função $00 BLOQUEIO de Flx SP On On * * LED BI BO
TRIP da Fase B (>$00 BL.TripB) Off Off
235.2117 >Função $00 BLOQUEIO de Flx SP On On * * LED BI BO
TRIP da Fase C (>$00 BL.TripC) Off Off
235.2118 Função $00 está bloqueada ($00 Flx OUT On On * * LED BO
BLOCKED) Off Off
235.2119 Função $00 está em OFF ($00 Flx OUT On * * * LED BO
OFF) Off
235.2120 Função $00 está ativa ($00 Flx OUT On * * * LED BO
ACTIVE) Off
235.2121 Função $00 em pickup ($00 Flx OUT On On * * LED BO
picked up) Off Off
235.2122 Função $00 Pickup da fase A Flx OUT On On * * LED BO
($00 pickup A) Off Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
235.2123 Função $00 Pickup da fase B Flx OUT On On * * LED BO
($00 pickup B) Off Off
235.2124 Função $00 Pickup da fase C Flx OUT On On * * LED BO
($00 pickup C) Off Off
235.2125 Função $00 Temporização expi- Flx OUT On On * * LED BO
rada ($00 Time Out) Off Off
235.2126 Função $00 TRIP ($00 TRIP) Flx OUT On on * * LED BO
Off
235.2128 Função $00 tem ajustes não Flx OUT On On * * LED BO
válidos ($00 inval.set) Off Off
236.2127 BLOQUEIO função flexível (BLK. Device, General IntSP On * * * LED BO
Flex.Fct.) Off
264 Falha: RTD-Box 1 (Fail: RTD-Box RTD-Box OUT On * * LED BO
1) Off
267 Falha: RTD-Box 2 (Fail: RTD-Box RTD-Box OUT On * * LED BO
2) Off
268 Supervisão de Pressão (Su- Measurement OUT On * * LED BO
perv.Pressure) Off
269 Supervisão de Temperatura (Su- Measurement OUT On * * LED BO
perv.Temp.) Off
270 Setpoint Pressão <(SP. Pressu- Set Points(MV) OUT On * * LED BO
re<) Off
271 Setpoint temperatura> (SP. Set Points(MV) OUT On * * LED BO
Temp>) Off
272 Setpoint Horas de operação (SP. SetPoint(Stat) OUT On * * LED BO 135 229 1 Yes
Op Hours>) Off
273 Setpoint I L1 dmd> fase A> (SP. I Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 230 1 Yes
A dmd>) Off
274 Setpoint I L1 dmd> fase B (SP. I B Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 234 1 Yes
dmd>) Off
275 Setpoint I L1 dmd> fase C (SP. I Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 235 1 Yes
C dmd>) Off
276 Setpoint seqüência positiva I 1 Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 236 1 Yes
dmd> (SP. I1dmd>) Off
277 Setpoint |Pdmd|> (SP. |Pdmd|>) Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 237 1 Yes
Off
278 Setpoint |Qdmd|> (SP. |Qdmd|>) Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 238 1 Yes
Off
279 Setpoint |Sdmd|> (SP. |Sdmd|>) Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 239 1 Yes
Off
284 Setpoint 37-1 Alarme subcor- Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 244 1 Yes
rente (SP. 37-1 alarm) Off
285 Setpoint 55 Alarme Fator de Set Points(MV) OUT On * * LED BO 135 245 1 Yes
potência (SP. PF(55)alarm) Off
301 Falta no Sistema de Potência Device, General OUT On On 135 231 2 Yes
(Pow.Sys.Flt.) Off Off
302 Evento de falta (Fault Event) Device, General OUT * on 135 232 2 Yes
303 Falta sensitiva à terra (sens Gnd Device, General OUT On * ON 135 233 1 Yes
flt) Off
320 Alarme: Limite de dados de Device, General OUT On * * LED BO
memória excedido (Warn Mem. Off
Data)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
321 Alarme: Limite de parâmetros de Device, General OUT On * * LED BO
memória excedido (Warn Mem. Off
Para.)
322 Alarme: Limite de memória oper- Device, General OUT On * * LED BO
acional excedido(Warn Mem. Off
Oper.)
323 Alarme: Limite de memória novo Device, General OUT On * * LED BO
excedido (Warn Mem. New) Off
356 >Comando fechamento manual P.System Data 2 SP * * * LED BI BO 150 6 1 Yes
(>Manual Close)
395 >Reset buffer I MIN/MAX (>I Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MinMax Reset)
396 >RESET buffer I1 MIN/MAX (>I1 Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MiMaReset)
397 >RESET buffer V MIN/MAX (>V Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MiMaReset)
398 >Reset buffer Vphph MIN/MAX Min/Max meter SP on * * LED BI BO
(>VphphMiMaRes)
399 >Reset buffer V1 MIN/MAX (>V1 Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MiMa Reset)
400 >Reset buffer P MIN/MAX (>P Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MiMa Reset)
401 >Reset buffer S MIN/MAX (>S Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MiMa Reset)
402 >Reset buffer Q MIN/MAX (>Q Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MiMa Reset)
403 >Reset buffer Idmd MIN/MAX Min/Max meter SP on * * LED BI BO
(>Idmd MiMaReset)
404 >Reset buffer Pdmd MIN/MAX Min/Max meter SP on * * LED BI BO
(>Pdmd MiMaReset)
405 >Reset buffer Qdmd MIN/MAX Min/Max meter SP on * * LED BI BO
(>Qdmd MiMaReset)
406 >Reset buffer Sdmd MIN/MAX Min/Max meter SP on * * LED BI BO
(>Sdmd MiMaReset)
407 >Reset buffer Frq. MIN/MAX Min/Max meter SP on * * LED BI BO
(>Frq MiMa Reset)
408 >Reset buffer Fator de potência Min/Max meter SP on * * LED BI BO
MIN/MAX (>PF MiMaReset)
409 >BLOQUEIO contador operação Statistics SP On * LED BI BO
disjuntor (>BLOCK Op Count) Off
412 >Reset buffer Theta MIN/MAX (> Min/Max meter SP on * * LED BI BO
Θ MiMa Reset)
501 Pickup do relé (Relay PICKUP) P.System Data 2 OUT ON m LED BO 150 151 2 Yes
502 Dropout do relé (Relay Drop Out) Device, General SP * *
510 Fechamento geral do relé (Relay Device, General SP * *
CLOSE)
511 Comando de TRIP geral do relé P.System Data 2 OUT ON m LED BO 150 161 2 Yes
(Relay TRIP)
533 Corrente primária falta Ia (Ia =) P.System Data 2 VI On 150 177 4 No
Off
534 Corrente primária falta Ib (Ib =) P.System Data 2 VI On 150 178 4 No
Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
535 Corrente primária falta Ic (Ic =) P.System Data 2 VI On 150 179 4 No
Off
561 Sinal fechamento manual de- P.System Data 2 OUT On * * LED BO
tectado(Man.Clos.Detect) Off
916 Incremento de energia ativa Energy -
(Wp∆=)
917 Incremento de energia reativa Energy -
(Wq∆=)
1020 Contador de horas de opera- Statistics VI
ção(Op.Hours=)
1021 Acúmulador de corrente inter- Statistics VI
rompida Ph A (Σ Ia =)
1022 Acúmulador de corrente inter- Statistics VI
rompida Ph B (Σ Ib =)
1023 Acúmulador de corrente inter- Statistics VI
rompida Ph C (Σ Ic =)
1106 >Partida do Localizador de Falta Fault Locator SP on * * LED BI BO 151 6 1 Yes
(>Start Flt. Loc)
1118 Localizador de Falta: Reatância Fault Locator VI On 151 18 4 No
(Xsec =) Off
1119 Localizador de Falta: Distância Fault Locator VI On 151 19 4 No
(dist =) Off
1123 Localizador de falta Loop AG (FL Fault Locator OUT * on * LED BO
Loop AG)
1124 Localizador de falta Loop BG (FL Fault Locator OUT * on * LED BO
Loop BG)
1125 Localizador de falta Loop CG (FL Fault Locator OUT * on * LED BO
Loop CG)
1126 Localizador de falta Loop AB (FL Fault Locator OUT * on * LED BO
Loop AB)
1127 Localizador de falta Loop BC (FL Fault Locator OUT * on * LED BO
Loop BC)
1128 Localizador de falta Loop CA (FL Fault Locator OUT * on * LED BO
Loop CA)
1132 Localização de falta inválida Fault Locator OUT * on * LED BO
(Flt.Loc.invalid)
1201 >BLOQUEIO 64 (>BLOCK 64) Sens. Gnd Fault SP On * * LED BI BO 151 101 1 Yes
Off
1202 >BLOQUEIO 50Ns-2 (>BLOCK Sens. Gnd Fault SP On * * LED BI BO 151 102 1 Yes
50Ns-2) Off
1203 >BLOQUEIO 50Ns-1 (>BLOCK Sens. Gnd Fault SP On * * LED BI BO 151 103 1 Yes
50Ns-1) Off
1204 >BLOQUEIO 51Ns (>BLOCK Sens. Gnd Fault SP On * * LED BI BO 151 104 1 Yes
51Ns) Off
1207 >BLOQUEIO 50Ns/67Ns (>BLK Sens. Gnd Fault SP On * * LED BI BO 151 107 1 Yes
50Ns/67Ns) Off
1211 50Ns/67Ns em OFF (50Ns/67Ns Sens. Gnd Fault OUT On * * LED BO 151 111 1 Yes
OFF) Off
1212 50Ns/67Ns está ativo Sens. Gnd Fault OUT On * * LED BO 151 112 1 Yes
(50Ns/67Ns ACT) Off
1215 64 pickup tensão residual (64 Sens. Gnd Fault OUT * On * LED BO 151 115 2 Yes
Pickup) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
1217 64 TRIp elemento da tensão resi- Sens. Gnd Fault OUT * on m LED BO 151 117 2 Yes
dual(64 TRIP)
1221 50Ns-2 Pickup (50Ns-2 Pickup) Sens. Gnd Fault OUT * On * LED BO 151 121 2 Yes
Off
1223 50Ns-2 TRIP (50Ns-2 TRIP) Sens. Gnd Fault OUT * on m LED BO 151 123 2 Yes
1224 50Ns-1 Pickup (50Ns-1 Pickup) Sens. Gnd Fault OUT * On * LED BO 151 124 2 Yes
Off
1226 50Ns-1 TRIP (50Ns-1 TRIP) Sens. Gnd Fault OUT * on m LED BO 151 126 2 Yes
1227 51Ns picked up (51Ns Pickup) Sens. Gnd Fault OUT * On * LED BO 151 127 2 Yes
Off
1229 51Ns TRIP (51Ns TRIP) Sens. Gnd Fault OUT * on m LED BO 151 129 2 Yes
1230 Detecção de falta à terra Sens. Sens. Gnd Fault OUT On On * LED BO 151 130 1 Yes
está BLOQUEADA(Sens. Gnd Off Off
block)
1264 Corrente resistiva de terra (IEEa Sens. Gnd Fault VI On
=) Off
1265 Corrente reativa de terra (IEEr =) Sens. Gnd Fault VI On
Off
1266 Corrente terra, valor absoluto Sens. Gnd Fault VI On
Value (IEE =) Off
1267 Tensão residual VGND, 3Vo Sens. Gnd Fault VI On
(VGND, 3Vo) Off
1271 Pickup de falta sensitiva à terra Sens. Gnd Fault OUT * * * 151 171 1 Yes
(Sens.Gnd Pickup)
1272 Falta sensitiva à terra com pickup Sens. Gnd Fault OUT On on On * LED BO 160 48 1 Yes
em Ph A (Sens. Gnd Ph A) Off Off
1273 Falta sensitiva de terra com Sens. Gnd Fault OUT On on On * LED BO 160 49 1 Yes
pickup em Ph B (Sens. Gnd Ph B) Off Off
1274 Falta sensitiva à terra com pickup Sens. Gnd Fault OUT On on On * LED BO 160 50 1 Yes
em Ph C (Sens. Gnd Ph C) Off Off
1276 Falta sensitiva à terra na direção Sens. Gnd Fault OUT On on On * LED BO 160 51 1 Yes
p/ frente (SensGnd Forward) Off Off
1277 Falta sensitiva à terra na direção Sens. Gnd Fault OUT On on On * LED BO 160 52 1 Yes
reversa (SensGnd Reverse) Off Off
1278 Falta sensitiva à terra em direção Sens. Gnd Fault OUT On on On * LED BO 151 178 1 Yes
não definida (SensGnd undef.) Off Off
1403 >BLOQUEIO 50BF (>BLOCK 50BF BkrFailure SP On * * LED BI BO 166 103 1 Yes
50BF) Off
1431 >50BF partido externamente 50BF BkrFailure SP On * * LED BI BO 166 104 1 Yes
(>50BF ext SRC) Off
1451 50BF está em OFF (50BF OFF) 50BF BkrFailure OUT On * * LED BO 166 151 1 Yes
Off
1452 50BF está BLOQUEADO (50BF 50BF BkrFailure OUT On On * LED BO 166 152 1 Yes
BLOCK) Off Off
1453 50BF está ATIVO (50BF 50BF BkrFailure OUT On * * LED BO 166 153 1 Yes
ACTIVE) Off
1456 50BF PICKUP (interno) (50BF int 50BF BkrFailure OUT * On * LED BO 166 156 2 Yes
Pickup) Off
1457 50BF PICKUP (externo) (50BF 50BF BkrFailure OUT * On * LED BO 166 157 2 Yes
ext Pickup) Off
1471 50BF TRIP (50BF TRIP) 50BF BkrFailure OUT * on m LED BO 160 85 2 No
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
1480 50BF TRIP (interno) (50BF int 50BF BkrFailure OUT * on * LED BO 166 180 2 Yes
TRIP)
1481 50BF TRIP (externo) (50BF ext 50BF BkrFailure OUT * on * LED BO 166 181 2 Yes
TRIP)
1503 >BLOQUEIO 49 Proteção de so- 49 Th.Overload SP * * * LED BI BO 167 3 1 Yes
brecarga (>BLOCK 49 O/L)
1507 >Partida de emergência de 49 Th.Overload SP On * * LED BI BO 167 7 1 Yes
motores (>EmergencyStart) Off
1511 49 Proteção de sobrecarga está 49 Th.Overload OUT On * * LED BO 167 11 1 Yes
OFF (49 O / L OFF) Off
1512 49 Proteção de sobrecarga está 49 Th.Overload OUT On On * LED BO 167 12 1 Yes
BLOQUEADA (49 O/L BLOCK) Off Off
1513 49 Proteção de sobrecarga está 49 Th.Overload OUT On * * LED BO 167 13 1 Yes
ATIVA (49 O/L ACTIVE) Off
1515 49 Alarme de corrente de sobre- 49 Th.Overload OUT On * * LED BO 167 15 1 Yes
carga (alarme I) (49 O/L I Alarm) Off
1516 49 Alarme de sobrecarga 49 Th.Overload OUT On * * LED BO 167 16 1 Yes
próximo de TRIP Térmico (49 O/L Off
Θ Alarm)
1517 49 Sobrecarga do enrolamen- 49 Th.Overload OUT On * * LED BO 167 17 1 Yes
to(49 Winding O/L) Off
1521 49 TRIP de sobrecarga térmica 49 Th.Overload OUT * on m LED BO 167 21 2 Yes
(49 Th O/L TRIP)
1580 >49 Reset de imagem de sobre- 49 Th.Overload SP On * * LED BI BO
carga térmica (>RES 49 Image) Off
1581 49 Reset de imagem de sobre- 49 Th.Overload OUT On * * LED BO
carga térmica (49 Image res.) Off
1704 >BLOQUEIO 50/51 (>BLK 50/51) 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO
1714 >BLOQUEIO 50N/51N (>BLK 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO
50N/51N)
1721 >BLOQUEIO 50-2 (>BLOCK 50- 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO 60 1 1 Yes
2)
1722 >BLOQUEIO 50-1 (>BLOCK 50- 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO 60 2 1 Yes
1)
1723 >BLOQUEIO 51 (>BLOCK 51) 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO 60 3 1 Yes
1724 >BLOQUEIO 50N-2 (>BLOCK 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO 60 4 1 Yes
50N-2)
1725 >BLOQUEIO 50N-1 (>BLOCK 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO 60 5 1 Yes
50N-1)
1726 >BLOQUEIO 51N (>BLOCK 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO 60 6 1 Yes
51N)
1730 >BLOQUEIO Pickup carga fria ColdLoadPickup SP * * * LED BI BO
(>BLOCK CLP)
1731 >BLOQUEIO Parar temporizador ColdLoadPickup SP On * * LED BI BO 60 243 1 Yes
Pickup de carga a frio (CLP) Off
(>BLK CLP stpTim)
1732 >ATIVAR função Pickup de carga ColdLoadPickup SP On * * LED BI BO
a frio(>ACTIVATE CLP) Off
1751 50/51 O/C em OFF (50/51 PH 50/51 Overcur. OUT On * * LED BO 60 21 1 Yes
OFF) Off
1752 50/51 O/C está BLOQUEADO 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 22 1 Yes
(50/51 PH BLK) Off Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
1753 50/51 O/C está ATIVA (50/51 PH 50/51 Overcur. OUT On * * LED BO 60 23 1 Yes
ACT) Off
1756 50N/51N em OFF (50N/51N 50/51 Overcur. OUT On * * LED BO 60 26 1 Yes
OFF) Off
1757 50N/51N está BLOQUEADO 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 27 1 Yes
(50N/51N BLK) Off Off
1758 50N/51N está ATIVO (50N/51N 50/51 Overcur. OUT On * * LED BO 60 28 1 Yes
ACT) Off
1761 50(N)/51(N) O/C PICKUP 50/51 Overcur. OUT * On m LED BO 160 84 2 Yes
(50(N)/51(N) PU) Off
1762 50/51 Fase A pick up (50/51 Ph 50/51 Overcur. OUT * On m LED BO 160 64 2 Yes
A PU) Off
1763 50/51 Fase B pick up (50/51 Ph 50/51 Overcur. OUT * On m LED BO 160 65 2 Yes
B PU) Off
1764 50/51 Fase C pick up (50/51 Ph 50/51 Overcur. OUT * On m LED BO 160 66 2 Yes
C PU) Off
1765 50N/51N pick up 50/51 Overcur. OUT * On m LED BO 160 67 2 Yes
(50N/51NPickup) Off
1791 50(N)/51(N) TRIP 50/51 Overcur. OUT * on m LED BO 160 68 2 No
(50(N)/51(N)TRIP)
1800 50-2 pickup (50-2 picked up) 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 75 2 Yes
Off
1804 50-2 Tempo expirado (50-2 Time- 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO 60 49 2 Yes
Out)
1805 50-2 TRIP (50-2 TRIP) 50/51 Overcur. OUT * on m LED BO 160 91 2 No
1810 50-1 pickup (50-1 picked up) 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 76 2 Yes
Off
1814 50-1 Tempo expirado (50-1 Time- 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO 60 53 2 Yes
Out)
1815 50-1 TRIP (50-1 TRIP) 50/51 Overcur. OUT * on m LED BO 160 90 2 No
1820 51 pickup (51 picked up) 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 77 2 Yes
Off
1824 51 Tempo expirado (51 Time Out) 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO 60 57 2 Yes
1825 51 TRIP (51 TRIP) 50/51 Overcur. OUT * on m LED BO 60 58 2 Yes
1831 50N-2 pickup (50N-2 picked up) 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 59 2 Yes
Off
1832 50N-2 Tempo expirado (50N-2 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO 60 60 2 Yes
TimeOut)
1833 50N-2 TRIP (50N-2 TRIP) 50/51 Overcur. OUT * on m LED BO 160 93 2 No
1834 50N-1 pick up (50N-1 picked up) 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 62 2 Yes
Off
1835 50N-1 Tempo expirado (50N-1 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO 60 63 2 Yes
TimeOut)
1836 50N-1 TRIP (50N-1 TRIP) 50/51 Overcur. OUT * on m LED BO 160 92 2 No
1837 51N pickup (51N picked up) 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 64 2 Yes
Off
1838 51N Tempo expirado (51N Time- 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO 60 65 2 Yes
Out)
1839 51N TRIP (51N TRIP) 50/51 Overcur. OUT * on m LED BO 60 66 2 Yes
1840 Detecção de Inrush Fase A (PhA 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 101 2 Yes
InrushDet) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
1841 Detecção de Inrush Fase B (PhB 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 102 2 Yes
InrushDet) Off
1842 Detecção de Inrush fase C (PhC 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 103 2 Yes
InrushDet) Off
1843 Bloqueio cruzado: PhX bloqueou 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 104 2 Yes
PhY (INRUSH X-BLK) Off
1851 50-1 BLOQUEADO (50-1 BLO- 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 105 1 Yes
CKED) Off Off
1852 50-2 BLOQUEADO (50-2 BLO- 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 106 1 Yes
CKED) Off Off
1853 50N-1 BLOQUEADO (50N-1 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 107 1 Yes
BLOCKED) Off Off
1854 50N-2 BLOQUEADO (50N-2 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 108 1 Yes
BLOCKED) Off Off
1855 51 BLOQUEADO (51 BLOCKED) 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 109 1 Yes
Off Off
1856 51N BLOQUEADO (51N BLO- 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 110 1 Yes
CKED) Off Off
1866 51 Pickup emulação de disco (51 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO
Disk Pickup)
1867 51N Emulação de disco em 50/51 Overcur. OUT * * * LED BO
pickup (51N Disk Pickup)
1994 Pickup de carga fria desligado ColdLoadPickup OUT On * * LED BO 60 244 1 Yes
(CLP OFF) Off
1995 Pickup de carga fria está BLO- ColdLoadPickup OUT On On * LED BO 60 245 1 Yes
QUEADO (CLP BLOCKED) Off Off
1996 Pickup de carga fria em anda- ColdLoadPickup OUT On * * LED BO 60 246 1 Yes
mento (CLP running) Off
1997 Ajustes dinâmicos estão ATIVOS ColdLoadPickup OUT On * * LED BO 60 247 1 Yes
(Dyn set. ACTIVE) Off
2604 >BLOQUEIO 67/67-TOC (>BLK 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO
67/67-TOC)
2614 >BLOQUEIO 67N/67N-TOC 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO
(>BLK 67N/67NTOC)
2615 >BLOQUEIO 67-2 (>BLOCK 67- 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO 63 73 1 Yes
2)
2616 >BLOQUEIO 67N-2 (>BLOCK 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO 63 74 1 Yes
67N-2)
2621 >BLOQUEIO 67-1 (>BLOCK 67- 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO 63 1 1 Yes
1)
2622 >BLOQUEIO 67-TOC (>BLOCK 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO 63 2 1 Yes
67-TOC)
2623 >BLOQUEIO 67N-1 (>BLOCK 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO 63 3 1 Yes
67N-1)
2624 >BLOQUEIO 67N-TOC 67 Direct. O/C SP * * * LED BI BO 63 4 1 Yes
(>BLOCK 67N-TOC)
2628 Fase A frente (Phase A forward) 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 81 1 Yes
2629 Fase B frente (Phase B forward) 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 82 1 Yes
2630 Fase C frente (Phase C forward) 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 83 1 Yes
2632 Fase A reversa (Phase A re- 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 84 1 Yes
verse)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
2633 Fase B reversa (Phase B re- 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 85 1 Yes
verse)
2634 Fase C reversa (Phase C re- 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 86 1 Yes
verse)
2635 Terra frente (Ground forward) 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 87 1 Yes
2636 Terra reversa (Ground reverse) 67 Direct. O/C OUT on * * LED BO 63 88 1 Yes
2637 67-1 está BLOQUEADA (67-1 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 91 1 Yes
BLOCKED) Off Off
2642 67-2 pickup (67-2 picked up) 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 67 2 Yes
Off
2646 67N-2 pickup (67N-2 picked up) 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 62 2 Yes
Off
2647 67-2 Tempo expirado (67-2 Time 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO 63 71 2 Yes
Out)
2648 67N-2 Tempo expirado (67N-2 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO 63 63 2 Yes
Time Out)
2649 67-2 TRIP (67-2 TRIP) 67 Direct. O/C OUT * on m LED BO 63 72 2 Yes
2651 67/67-TOC em OFF (67/67-TOC 67 Direct. O/C OUT On * * LED BO 63 10 1 Yes
OFF) Off
2652 67/67-TOC está BLOQUEADO 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 11 1 Yes
(67 BLOCKED) Off Off
2653 67/67-TOC está ATIVO (67 67 Direct. O/C OUT On * * LED BO 63 12 1 Yes
ACTIVE) Off
2655 67-2 está BLOQUEADO (67-2 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 92 1 Yes
BLOCKED) Off Off
2656 67N/67N-TOC em OFF (67N 67 Direct. O/C OUT On * * LED BO 63 13 1 Sim
OFF) Off
2657 67N/67N-TOC está BLOQUEA- 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 14 1 Yes
DO (67N BLOCKED) Off Off
2658 67N/67N-TOC está ATIVO (67N 67 Direct. O/C OUT On * * LED BO 63 15 1 Yes
ACTIVE) Off
2659 67N-1 está BLOQUEADO (67N-1 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 93 1 Yes
BLOCKED) Off Off
2660 67-1 pickup (67-1 picked up) 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 20 2 Yes
Off
2664 67-1 Tempo expirado (67-1 Time 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO 63 24 2 Yes
Out)
2665 67-1 TRIP (67-1 TRIP) 67 Direct. O/C OUT * on m LED BO 63 25 2 Yes
2668 67N-2 está BLOQUEADO (67N-2 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 94 1 Yes
BLOCKED) Off Off
2669 67-TOC está BLOQUEADO (67- 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 95 1 Yes
TOC BLOCKED) Off Off
2670 67-TOC pickup (67-TOC picke- 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 30 2 Yes
dup) Off
2674 67-TOC Tempo expirado (67- 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO 63 34 2 Yes
TOC Time Out)
2675 67-TOC TRIP (67-TOC TRIP) 67 Direct. O/C OUT * on m LED BO 63 35 2 Yes
2676 67-TOC emulação de disco ativa 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO
(67-TOC DiskPU)
2677 67N-TOC está BLOQUEADO 67 Direct. O/C OUT On On * LED BO 63 96 1 Yes
(67N-TOC BLOCKED) Off Off
2679 67N-2 TRIP (67N-2 TRIP) 67 Direct. O/C OUT * on m LED BO 63 64 2 Yes
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
2681 67N-1 pickup (67N-1 picked up) 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 41 2 Yes
Off
2682 67N-1 Tempo expirado (67N-1 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO 63 42 2 Yes
Time Out)
2683 67N-1 TRIP (67N-1 TRIP) 67 Direct. O/C OUT * on m LED BO 63 43 2 Yes
2684 67N-TOC pickup (67N-TOC 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 44 2 Yes
Picked up) Off
2685 67N-TOC Tempo expirado (67N- 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO 63 45 2 Yes
TOC Time Out)
2686 67N-TOC TRIP (67N-TOC TRIP) 67 Direct. O/C OUT * on m LED BO 63 46 2 Yes
2687 67N-TOC emulação de disco 67 Direct. O/C OUT * * * LED BO
ATIVA (67N-TOC Disk PU)
2691 67/67N pickup (67/67N picked 67 Direct. O/C OUT * On m LED BO 63 50 2 Yes
up) Off
2692 67/67-TOC Fase A pickup (67 A 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 51 2 Yes
picked up) Off
2693 67/67-TOC Fase B pickup (67 B 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 52 2 Yes
picked up) Off
2694 67/67-TOC Fase C pickup (67 C 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 53 2 Yes
picked up) Off
2695 67N/67N-TOC pickup (67N 67 Direct. O/C OUT * On * LED BO 63 54 2 Yes
picked up) Off
2696 67/67N TRIP (67/67N TRIP) 67 Direct. O/C OUT * on m LED BO 63 55 2 Yes
2701 >79 ON (>79 ON) 79M Auto Recl. SP On * * LED BI BO 40 1 1 Yes
Off
2702 >79 OFF (>79 OFF) 79M Auto Recl. SP On * * LED BI BO 40 2 1 Yes
Off
2703 >BLOQUEIO 79 (>BLOCK 79) 79M Auto Recl. SP On * * LED BI BO 40 3 1 Yes
Off
2711 >79 Partida externa de A/R 79M Auto Recl. SP * On * LED BI BO
interno (>79 Start) Off
2715 >Partida 79 Programa terra 79M Auto Recl. SP * on * LED BI BO 40 15 2 Yes
(>Start 79 Gnd)
2716 >Partida 79 Programa Fase 79M Auto Recl. SP * on * LED BI BO 40 16 2 Yes
(>Start 79 Ph)
2720 >Habilitada 50/67-(N)-2 (sobre- P.System Data 2 SP On * * LED BI BO 40 20 1 Yes
screve 79 blk) (>enabled ANSI#- Off
2)
2722 >Coordenação de seqüência de 79M Auto Recl. SP On * * LED BI BO
zona de chaveamento em ON Off
(>ZSC ON)
2723 >Coordenação de seqüência de 79M Auto Recl. SP On * * LED BI BO
zona de chaveamento em OFF Off
(>ZSC OFF)
2730 >Disjuntor pronto para auto reli- 79M Auto Recl. SP On * * LED BI BO 40 30 1 Yes
gamento (>CB Ready) Off
2731 >79: Liberação de verificação de 79M Auto Recl. SP * on * LED BI BO
sincronismo externo (>Sync.re-
lease)
2753 79: Máxima temporização de 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
tempo de partida expirada (79 DT
delay ex.)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
2754 >79: Temporização da partida do 79M Auto Recl. SP On * * LED BI BO
tempo morto (>79 DT St.Delay) Off
2781 79 Autoreligamento em OFF (79 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO 40 81 1 Yes
OFF)
2782 79 Autoreligamento em ON (79 79M Auto Recl. IntSP On * * LED BO 160 16 1 Yes
ON) Off
2784 79 Autoreligamento não está 79M Auto Recl. OUT On * * LED BO 160 130 1 Yes
pronto (79 is NOT ready) Off
2785 79 - Auto-religamento está dina- 79M Auto Recl. OUT On on * LED BO 40 85 1 Yes
micamente BLOQUEADO (79 Off
DynBlock)
2788 79: Janela de monitoramento da 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
prontidão do disjuntor expirou (79
T-CBreadyExp)
2801 79 - Em andamento (79 in pro- 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO 40 101 2 Yes
gress)
2808 79: Disjuntor aberto sem trip (79 79M Auto Recl. OUT On * * LED BO
BLK: CB open) Off
2809 79: Tempo de monitoramento do 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
sinal de partida expirou (79 T-
Start Exp)
2810 79: Tempo morto máximo expirou 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
(79 TdeadMax Exp)
2823 79: Elemento de partida não con- 79M Auto Recl. OUT On * * LED BO
figurado (79 no starter) Off
2824 79: Ciclo não configurado (79 no 79M Auto Recl. OUT On * * LED BO
cycle) Off
2827 79: Bloqueio devido a TRIP (79 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
BLK by trip)
2828 79: Bloqueio devido a pickup 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
trifásico (79 BLK:3ph p.u.)
2829 79: Tempo de ação expirado 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
antes de trip (79 Tact expired)
2830 79: Excedido o nº máximo de 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
ciclos (79 Max. No. Cyc)
2844 79 1º ciclo em andamento (79 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO
1stCyc. run.)
2845 79 2º ciclo em andamento (79 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO
2ndCyc. run.)
2846 79 3º ciclo em andamento (79 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO
3rdCyc. run.)
2847 79 4º ciclo ou ciclo superior em 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO
andamento (79 4thCyc. run.)
2851 79 - Comando de fechamento (79 79M Auto Recl. OUT * on m LED BO 160 128 2 No
Close)
2862 79 - Ciclo bem sucedido (79 Suc- 79M Auto Recl. OUT on on * LED BO 40 162 1 Yes
cessful)
2863 79 - Bloqueio (79 Lockout) 79M Auto Recl. OUT on on * LED BO 40 163 2 Yes
2865 79: Solicitação de verificação de 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO
sincronismo (79 Sync.Request)
2878 79-A/R seqüência monofásica de 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO 40 180 2 Yes
religamento (79 L-N Sequence)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
2879 79-A/R seqüência de multifase 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO 40 181 2 Yes
de religamento (79 L-L Se-
quence)
2883 Seqüenciamento de zona está 79M Auto Recl. OUT On on * LED BO
ativo (ZSC active) Off
2884 Coordenação da seqüência de 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
zona ON (ZSC ON)
2885 Coordenação da seqüência de 79M Auto Recl. OUT on * * LED BO
zona OFF (ZSC OFF)
2889 79 Liberação 1º ciclo de extensão 79M Auto Recl. OUT * * * LED BO
de zona (79 1.CycZoneRel)
2890 79 Liberação 2º ciclo de extensão 79M Auto Recl. OUT * * * LED BO
de zona (79 2.CycZoneRel)
2891 79 Liberação 3º ciclo de extensão 79M Auto Recl. OUT * * * LED BO
de zona (79 3.CycZoneRel)
2892 79 Liberação 4º ciclo de extensão 79M Auto Recl. OUT * * * LED BO
de zona (79 4.CycZoneRel)
2896 No. do 1º ciclo AR-comandos de Statistics VI
fechamento, tripolar (79
#Close1./3p=)
2898 No. de ciclo superior (mais alto) Statistics VI
de AR- comandos de fechamen-
to, tripolar (79 # Close 2./3p=)
2899 79: Solicitação de fechamento 79M Auto Recl. OUT * on * LED BO
para função de controle (79
Close Request)
4601 >52-a contato (ABERTO, se o P.System Data 2 SP On * * LED BI BO
disjuntor estiver aberto) (>52-a) Off
4602 >52-b contato (ABERTO,se o P.System Data 2 SP On * * LED BI BO
disjuntor estiver fechado) (>52-b) Off
4822 >BLOQUEIO de contador de 48/66 Motor SP * * * LED BI BO
partida de motor (>BLOCK 66)
4823 >Partida de emergência (>66 48/66 Motor SP On * * LED BI BO 168 51 1 Yes
emerg.start) Off
4824 66 Proteção de partida de motor 48/66 Motor OUT On * * LED BO 168 52 1 Yes
em OFF (66 OFF) Off
4825 66 Proteção de partida de motor 48/66 Motor OUT On On * LED BO 168 53 1 Yes
BLOQUEADA (66 BLOCKED) Off Off
4826 66 Proteção de partida de motor 48/66 Motor OUT On * * LED BO 168 54 1 Yes
ATIVA (66 ACTIVE) Off
4827 66 TRIP da proteção de partida 48/66 Motor OUT On * * LED BO 168 55 1 Yes
de motor (66 TRIP) Off
4828 >66 Reset da memória térmica 48/66 Motor SP On * * LED BI BO
(>66 RM th.repl.) Off
4829 66 Reset da memória térmica (66 48/66 Motor OUT On * * LED BO
RM th.repl.) Off
5143 >BLOQUEIO 46 (>BLOCK 46) 46 Negative Seq SP * * * LED BI BO 70 126 1 Yes
5145 >Rotação de fase reversa (>Re- P.System Data 1 SP On * * LED BI BO
verse Rot.) Off
5147 Rotação de fase ABC (Rotation P.System Data 1 OUT On * * LED BO 70 128 1 Yes
ABC) Off
5148 Rotação de fase ACB (rotation P.System Data 1 OUT On * * LED BO 70 129 1 Yes
ACB) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5151 46 em OFF (46 OFF) 46 Negative Seq OUT On * * LED BO 70 131 1 Yes
Off
5152 46 está BLOQUEADO (46 BLO- 46 Negative Seq OUT On On * LED BO 70 132 1 Yes
CKED) Off Off
5153 46 está ATIVO (46 ACTIVE) 46 Negative Seq OUT On * * LED BO 70 133 1 Yes
Off
5159 46-2 pickup (46-2 picked up) 46 Negative Seq OUT * On * LED BO 70 138 2 Yes
Off
5165 46-1 pickup (46-1 picked up) 46 Negative Seq OUT * On * LED BO 70 150 2 Yes
Off
5166 46-TOC pickup (46-TOC picked 46 Negative Seq OUT * On * LED BO 70 141 2 Yes
up) Off
5170 46 TRIP (46 TRIP) 46 Negative Seq OUT * on m LED BO 70 149 2 Yes
5171 46 Emulação de disco pickup (46 46 Negative Seq OUT * * * LED BO
Dsk picked up)
5203 >BLOQUEIO 81O/U (>BLOCK 81 O/U Freq. SP On * * LED BI BO 70 176 1 Yes
81O/U) Off
5206 >BLOQUEIO 81-1 (>BLOCK 81- 81 O/U Freq. SP On * * LED BI BO 70 177 1 Yes
1) Off
5207 >BLOQUEIO 81-2 (>BLOCK 81- 81 O/U Freq. SP On * * LED BI BO 70 178 1 Yes
2) Off Yes
5208 >BLOQUEIO 81-3 (>BLOCK 81- 81 O/U Freq. SP On * * LED BI BO 70 179 1 Yes
3) Off Yes
5209 >BLOQUEIO 81-4 (>BLOCK 81- 81 O/U Freq. SP On * * LED BI BO 70 180 1 Yes
4) Off
5211 81 OFF (81 OFF) 81 O/U Freq. OUT On * * LED BO 70 181 1 Yes
Off
5212 81 BLOQUEADO (81 BLOCKED) 81 O/U Freq. OUT On On * LED BO 70 182 1 Yes
Off Off
5213 81 ATIVO (81 ACTIVE) 81 O/U Freq. OUT On * * LED BO 70 183 1 Yes
Off
5214 81 Bloqueio sub tensão (81 81 O/U Freq. OUT On On * LED BO 70 184 1 Yes
Under V Blk) Off Off
5232 81-1 pickup (81-1 picked up) 81 O/U Freq. OUT * On * LED BO 70 230 2 Yes
Off
5233 81-2 pickup (81-2 picked up) 81 O/U Freq. OUT * On * LED BO 70 231 2 Yes
Off
5234 81-3 pickup (81-3 picked up) 81 O/U Freq. OUT * On * LED BO 70 232 2 Yes
Off
5235 81-4 pickup (81-4 picked up) 81 O/U Freq. OUT * On * LED BO 70 233 2 Yes
Off
5236 81-1 TRIP (81-1 TRIP) 81 O/U Freq. OUT * on m LED BO 70 234 2 Yes
5237 81-2 TRIP (81-2 TRIP) 81 O/U Freq. OUT * on m LED BO 70 235 2 Yes
5238 81-3 TRIP (81-3 TRIP) 81 O/U Freq. OUT * on m LED BO 70 236 2 Yes
5239 81-4 TRIP (81-4 TRIP) 81 O/U Freq. OUT * on m LED BO 70 237 2 Yes
5951 >BLOQUEIO 50 1Ph (>BLK 50 50 1Ph SP * * * LED BI BO
1Ph)
5952 >BLOQUEIO 50 1Ph-1 (>BLK 50 50 1Ph SP * * * LED BI BO
1Ph-1)
5953 >BLOQUEIO 50 1Ph-2 (>BLK 50 50 1Ph SP * * * LED BI BO
1Ph-2)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
5961 50 1Ph em OFF (50 1Ph OFF) 50 1Ph OUT On * * LED BO
Off
5962 50 1Ph está BLOQUEADO (50 50 1Ph OUT On On * LED BO
1Ph BLOCKED) Off Off
5963 50 1Ph está ATIVO (50 1Ph 50 1Ph OUT On * * LED BO
ACTIVE) Off
5966 50 1Ph-1 está BLOQUEADO (50 50 1Ph OUT On On * LED BO
1Ph-1 BLK) Off Off
5967 50 1Ph-2 está BLOQUEADO (50 50 1Ph OUT On On * LED BO
1Ph-2 BLK) Off Off
5971 50 1Ph pickup (50 1Ph Pickup) 50 1Ph OUT * On * LED BO
Off
5972 50 1Ph TRIP (50 1Ph TRIP) 50 1Ph OUT * on * LED BO
5974 50 1Ph-1 pickup (50 1Ph-1 PU) 50 1Ph OUT * On * LED BO
Off
5975 50 1Ph-1 TRIP (50 1Ph-1 TRIP) 50 1Ph OUT * on * LED BO
5977 50 1Ph-2 pickup (50 1Ph-2 PU) 50 1Ph OUT * On * LED BO
Off
5979 50 1Ph-2 TRIP (50 1Ph-2 TRIP) 50 1Ph OUT * on * LED BO
5980 50 1Ph: I em pickup (50 1Ph I:) 50 1Ph VI * On
Off
6503 >BLOQUEIO 27 proteção sub- 27/59 O/U Volt. SP * * * LED BI BO 74 3 1 Yes
tensão (>BLOCK 27)
6505 >27-Supervisão da corrente de 27/59 O/U Volt. SP On * * LED BI BO 74 5 1 Yes
chaveamento em ON (>27 I SU- Off
PRVSN)
6506 >BLOQUEIO 27-1 proteção sub- 27/59 O/U Volt. SP On * * LED BI BO 74 6 1 Yes
tensão (>BLOCK 27-1) Off
6508 >BLOQUEIO 27-2 proteção sub- 27/59 O/U Volt. SP On * * LED BI BO 74 8 1 Yes
tensão (>BLOCK 27-2) Off
6509 >Falha: TP Alimentador Measurem.Superv SP On * * LED BI BO 74 9 1 Yes
(>FAIL:FEEDER VT) Off
6510 >Falha: TP da barra (>FAIL: BUS Measurem.Superv SP On * * LED BI BO 74 10 1 Yes
VT) Off
6513 >BLOQUEIO 59-1 proteção so- 27/59 O/U Volt. SP * * * LED BI BO 74 13 1 Yes
bretensão (>BLOCK 59-1)
6530 27 Proteção subtensão em OFF 27/59 O/U Volt. OUT On * * LED BO 74 30 1 Yes
(27 OFF) Off
6531 27 Proteção subtensão está 27/59 O/U Volt. OUT On On * LED BO 74 31 1 Yes
BLOQUEADA (27 BLOCKED) Off Off
6532 27 proteção subtensão está 27/59 O/U Volt. OUT On * * LED BO 74 32 1 Yes
ATIVA (27 ACTIVE) Off
6533 27-1 Pickup subtensão (27-1 27/59 O/U Volt. OUT * On * LED BO 74 33 2 Yes
picked up) Off
6534 27-1 PICKUP subtensão com su- 27/59 O/U Volt. OUT * On * LED BO 74 34 2 Yes
pervisão de corrente (27-1 PU Off
CS)
6537 27-2 pickup subtensão (27-2 27/59 O/U Volt. OUT * On * LED BO 74 37 2 Yes
picked up) Off
6538 27-2 PICKUP subtensão com 27/59 O/U Volt. OUT * On * LED BO 74 38 2 Yes
superv. corrente (27-2 PU CS) Off
6539 27-1 TRIP subtensão (27-1 TRIP) 27/59 O/U Volt. OUT * on m LED BO 74 39 2 Yes
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
6540 27-2 TRIP subtensão TRIP (27-2 27/59 O/U Volt. OUT * on * LED BO 74 40 2 Yes
TRIP)
6565 59-Proteção sobretensão em 27/59 O/U Volt. OUT On * * LED BO 74 65 1 Yes
OFF (59 OFF) Off
6566 59-Proteção sobretensão está 27/59 O/U Volt. OUT On On * LED BO 74 66 1 Yes
BLOQUEADA (59 BLOCKED) Off Off
6567 59-Proteção sobretensão está 27/59 O/U Volt. OUT On * * LED BO 74 67 1 Yes
ATIVA (59 ACTIVE) Off
6568 59 pickup (59-1 picked up) 27/59 O/U Volt. OUT * On * LED BO 74 68 2 Yes
Off
6570 59 TRIP (59-1 TRIP) 27/59 O/U Volt. OUT * on m LED BO 74 70 2 Yes
6571 59-2 Sobretensão V>> pickup 27/59 O/U Volt. OUT * On * LED BO
(59-2 picked up) Off
6573 59-2 Sobretensão V>> TRIP (59- 27/59 O/U Volt. OUT * on * LED BO
2 TRIP)
6801 >BLOQUEIO supervisão de 48/66 Motor SP * * * LED BI BO
partida (>BLK START-SUP)
6805 >Rotor travado (>Rotor locked) 48/66 Motor SP * * * LED BI BO
6811 Supervisão de partida em OFF 48/66 Motor OUT On * * LED BO 169 51 1 Yes
(START-SUP OFF) Off
6812 Supervisão de partida BLO- 48/66 Motor OUT On On * LED BO 169 52 1 Yes
QUEADA (START-SUP BLK) Off Off
6813 Supervisão de partida ATIVA 48/66 Motor OUT On * * LED BO 169 53 1 Yes
(START-SUP ACT) Off
6821 TRIP supervisão de partida 48/66 Motor OUT * on m LED BO 169 54 2 Yes
(START-SUP TRIP)
6822 Rotor travado (Rotor locked) 48/66 Motor OUT * on * LED BO 169 55 2 Yes
6823 Pickup supervisão de partida 48/66 Motor OUT On * * LED BO 169 56 1 Yes
(START-SUP pu) Off
6851 >BLOQUEIO 74TC (>BLOCK 74TC TripCirc. SP * * * LED BI BO
74TC)
6852 >74TC Supervisão do circuito de 74TC TripCirc. SP On * * LED BI BO 170 51 1 Yes
trip: relé de trip (>74TC trip rel.) Off
6853 >74TC Supervisão do circuito de 74TC TripCirc. SP On * * LED BI BO 170 52 1 Yes
trip: relé do disjuntor (>74TC brk Off
rel.)
6861 74TC Supervisão do circuito de 74TC TripCirc. OUT On * * LED BO 170 53 1 Yes
trip em OFF (74TC OFF) Off
6862 74TC Supervisão do circuito de 74TC TripCirc. OUT On On * LED BO 153 16 1 Yes
trip BLOQUEADA (74TC BLO- Off Off
CKED)
6863 74TC Supervisão do circuito de 74TC TripCirc. OUT On * * LED BO 153 17 1 Yes
trip ATIVA (74TC ACTIVE) Off
6864 74TC bloqueado. Entrada binária 74TC TripCirc. OUT On * * LED BO 170 54 1 Yes
não ajustada (74TC ProgFail) Off
6865 74TC Falha do circuito de trip 74TC TripCirc. OUT On * * LED BO 170 55 1 Yes
(74TC Trip cir.) Off
6903 >bloqueio proteção falta a terra Intermit. EF SP * * * LED BI BO 152 1 1 Yes
intermitente E/F (>IEF block)
6921 proteção falta a terra intermitente Intermit. EF OUT On * * LED BO 152 10 1 Yes
E/F está em OFF (IEF OFF) Off
6922 proteção falta a terra intermitente Intermit. EF OUT On On * LED BO 152 11 1 Yes
E/Festá bloqueada (IEF blocked) Off Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
6923 Proteção falta a terra intermitente Intermit. EF OUT On * * LED BO 152 12 1 Yes
E/F está ativa (IEF enabled) Off
6924 Detecção estágio intermitente Intermit. EF OUT * * * LED BO
E/F aguarda> (IIE Fault det)
6925 Detecção intermitente E/F Intermit. EF OUT * * * LED BO
estável (IIE stab.Flt)
6926 Interm.E/F estágio det.aguarda> Intermit. EF OUT * on * 152 13 2 No
f.Flt. ev.Prot (IIE Flt.det FE)
6927 Detectado E/F (Intermitt.EF) Intermit. EF OUT * On * LED BO 152 14 2 Yes
Off
6928 Contador de det de tempo expira- Intermit. EF OUT * on * LED BO 152 15 2 No
do (IEF Tsum exp.)
6929 Tempo de reset E/F em anda- Intermit. EF OUT * On * LED BO 152 16 2 Yes
mento (IEF Tres run.) Off
6930 Interm. E/F: trip (IEF Trip) Intermit. EF OUT * on * LED BO 152 17 2 No
6931 Máx. valor RMS de corrente de Intermit. EF VI On * 152 18 4 No
falta = (Iie/In=) Off
6932 No. de detecções por estágio Intermit. EF VI On * 152 19 4 No
aguarda>= (Nos.IIE=) Off
7551 50-1 Pickup de Inrush (50-1 In- 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 80 2 Yes
RushPU) Off
7552 50N-1 Pickup de Inrush (50N-1 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 81 2 Yes
InRushPU) Off
7553 51 Pickup de Inrush (51 InRush- 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 82 2 Yes
PU) Off
7554 51N Pickup de Inrush (51N In- 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 83 2 Yes
RushPU) Off
7556 InRush em OFF (InRush OFF) 50/51 Overcur. OUT On * * LED BO 60 92 1 Yes
Off
7557 InRush BLOQUEADO (InRush 50/51 Overcur. OUT On On * LED BO 60 93 1 Yes
BLK) Off Off
7558 Detectado InRush de terra 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 94 2 Yes
(InRush Gnd Det) Off
7559 67-1 Pickup de Inrush (67-1 In- 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 84 2 Yes
RushPU) Off
7560 67N-1 Pickup de Inrush (67N-1 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 85 2 Yes
InRushPU) Off
7561 67-TOC Pickup de Inrush (67- 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 86 2 Yes
TOC InRushPU) Off
7562 67N-TOC Pickup de Inrush (67N- 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 87 2 Yes
TOCInRushPU) Off
7563 >Bloqueio InRush (>BLOCK 50/51 Overcur. SP * * * LED BI BO
InRush)
7564 Pickup de Inrush terra (Gnd 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 88 2 Yes
InRush PU) Off
7565 Pickup de Inrush fase A (Ia 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 89 2 Yes
InRush PU) Off
7566 Pickup de Inrush fase B(Ib 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 90 2 Yes
InRush PU) Off
7567 Pickup de Inrush fase C(Ic 50/51 Overcur. OUT * On * LED BO 60 91 2 Yes
InRush PU) Off
14101 Falha: RTD (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
14111 Falha: RTD 1 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 1) Off
14112 RTD 1 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 1 St.1 p.up) Off
14113 RTD 1 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 1 St.2 p.up) Off
14121 Falha: RTD 2 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 2) Off
14122 RTD 2 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 2 St.1 p.up) Off
14123 RTD 2 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 2 St.2 p.up) Off
14131 Falha: RTD 3 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 3) Off
14132 RTD 3 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 3 St.1 p.up) Off
14133 RTD 3 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 3 St.2 p.up) Off
14141 Falha: RTD 4 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 4) Off
14142 RTD 4 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 4 St.1 p.up) Off
14143 RTD 4 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 4 St.2 p.up) Off
14151 Falha: RTD 5 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 5) Off
14152 RTD 5 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 5 St.1 p.up) Off
14153 RTD 5 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 5 St.2 p.up) Off
14161 Falha: RTD 6 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 6) Off
14162 RTD 6 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 6 St.1 p.up) Off
14163 RTD 6 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 6 St.2 p.up) Off
14171 Falha: RTD 7 fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 7) Off
14172 RTD 7 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 7 St.1 p.up) Off
14173 RTD 7 Pickup de estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 7 St.2 p.up) Off
14181 Falha: RTD 8 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 8) Off
14182 RTD 8 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 8 St.1 p.up) Off
14183 RTD 8 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 8 St.2 p.up) Off
14191 Falha: RTD 9 (fio partido/encurta- RTD-Box OUT On * * LED BO
do) (Fail: RTD 9) Off
14192 RTD 9 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD 9 St.1 p.up) Off
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
14193 RTD 9 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD 9 St.2 p.up) Off
14201 Falha: RTD10 (fio partido/en- RTD-Box OUT On * * LED BO
curtado) (Fail: RTD10) Off
14202 RTD10 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD10 St.1 p.up) Off
14203 RTD10 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD10 St.2 p.up) Off
14211 Falhal: RTD11 (fio partido/en- RTD-Box OUT On * * LED BO
curtado) (Fail: RTD11) Off
14212 RTD11 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD11 St.1 p.up) Off
14213 RTD11 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD11 St.2 p.up) Off
14221 Falha: RTD12 (fio partido/en- RTD-Box OUT On * * LED BO
curtado) (Fail: RTD12) Off
14222 RTD12 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 1 (RTD12 St.1 p.up) Off
14223 RTD12 Pickup do estágio de tem- RTD-Box OUT On * * LED BO
peratura 2 (RTD12 St.2 p.up) Off
16001 Soma Corrente exponencial Fase Statistics VI
A para Ir^x (ΣI^x A=)
16002 Soma Corrente exponencial Fase Statistics VI
B para Ir^x (ΣI^x B=)
16003 Soma Corrente exponencial Fase Statistics VI
C para Ir^x (ΣI^x C=)
16005 Limite soma corrente exponen- SetPoint(Stat) OUT On * * LED BO
cial excedido (Threshold ΣI^x>) Off
16006 Vida útil restante Fase A (Re- Statistics VI
sid.Endu. A=)
16007 Vida útil restante Fase B (Re- Statistics VI
sid.Endu. B=)
16008 Vida útil restante Fase C (Re- Statistics VI
sid.Endu. C=)
16010 Vida útil disjuntor inferior ao limite SetPoint(Stat) OUT On * * LED BO
(Thresh.R.Endu.<) Off
16011 Número de Trips mecânicos Fase Statistics VI
A (mechan.TRIP A=)
16012 Número de Trips mecânicos Fase Statistics VI
B (mechan.TRIP B=)
16013 Número de Trips mecânicos Fase Statistics VI
C (mechan.TRIP C=)
16014 Soma I quadrada integral Fase A Statistics VI
(ΣI^2t A=)
16015 Soma I quadrada integral Fase B Statistics VI
(ΣI^2t B=)
16016 Soma I quadrada integral Fase C Statistics VI
(ΣI^2t C=)
16018 Limite I quadrada integral excedi- SetPoint(Stat) OUT On * * LED BO
do (Thresh. ΣI^2t>) Off
16019 >52 Critério partida monit. de P.System Data 2 SP On * * LED BI BO
desgaste do disjuntor (>52 Wear Off
start)
No. Descrição Função Tipo Buffers de Registros Configurável na Matriz IEC 60870-5-103
de
Supressão de Ricocheteamento
Registro de Trip (Falta) ON/OFF
Info.
Número da informação
Interrogação Geral
Unidade de Dados
Tecla de Função
Entrada Binária
Relé
Tipo
LED
16020 52 Desgaste do disjuntor blo- P.System Data 2 OUT On * * LED BO
queado por erro de ajuste T (52 Off
WearSet.fail)
16027 52 Lógica de desgaste do disjun- P.System Data 2 OUT On * * LED BO
tor bloqueio Ir-CB>=Isc-CB Off
(52WL.blk I PErr)
16028 52 Lógica de desgaste do disjun- P.System Data 2 OUT On * * LED BO
tor: bloqueio SwCyc.Isc>=Sw- Off
Cyc.Ir (52WL.blk n PErr)
16029 Falta à terra sensitiva. 51Ns Sens. Gnd Fault OUT On * * LED BO
BLOQUEIO erro ajuste (51Ns Off
BLK PaErr)
30053 Registro de falta em execução Osc. Fault Rec. OUT * * * LED BO
(Fault rec. run.)
31000 Q0 contador de operações= (Q0 Control Device VI *
OpCnt=)
31001 Q1 contador de operações= (Q1 Control Device VI *
OpCnt=)
31002 Q2 contador de operações= (Q2 Control Device VI *
OpCnt=)
31008 Q8 contador de operações= (Q8 Control Device VI *
OpCnt=)
31009 Q9 contador de operações= (Q9 Control Device VI *
OpCnt=)
1)
A alocação de alarmes individuais para o grupo de alarmes aqui indicada, aplica-se à versão V4.62 do programa.
Número da Informação
Display de Controle
Unidade de Dados
Compatibilidade
Display Padrão
Posição
Tipo
CFC
- I A dmd> (I Admd>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- I B dmd> (I Bdmd>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- I C dmd> (I Cdmd>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- I1dmd> (I1dmd>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- |Pdmd|> (|Pdmd|>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- |Qdmd|> (|Qdmd|>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- |Sdmd|> (|Sdmd|>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- Pressão< (Press<) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- Temp> (Temp>) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- 37-1 sub corrente (37-1) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- |Power Factor|< (|PF|<) Set Points(MV) - - - - - CFC CD DD
- Número de TRIPs= (#of TRIPs=) Statistics - - - - - CFC CD DD
- Horas operacionais maiores do que SetPoint(Stat) - - - - - CFC CD DD
(OpHour>)
170.2050 V1 = (V1 =) SYNC function 1 130 1 No 9 1 CFC CD DD
170.2050 V1 = (V1 =) SYNC function 2 130 2 No 9 1 CFC CD DD
170.2050 V1 = (V1 =) SYNC function 3 130 3 No 9 1 CFC CD DD
170.2050 V1 = (V1 =) SYNC function 4 130 4 No 9 1 CFC CD DD
170.2051 f1 = (f1 =) SYNC function 1 130 1 No 9 4 CFC CD DD
170.2051 f1 = (f1 =) SYNC function 2 130 2 No 9 4 CFC CD DD
170.2051 f1 = (f1 =) SYNC function 3 130 3 No 9 4 CFC CD DD
170.2051 f1 = (f1 =) SYNC function 4 130 4 No 9 4 CFC CD DD
170.2052 V2 = (V2 =) SYNC function 1 130 1 No 9 3 CFC CD DD
170.2052 V2 = (V2 =) SYNC function 2 130 2 No 9 3 CFC CD DD
170.2052 V2 = (V2 =) SYNC function 3 130 3 No 9 3 CFC CD DD
170.2052 V2 = (V2 =) SYNC function 4 130 4 No 9 3 CFC CD DD
170.2053 f2 = (f2 =) SYNC function 1 130 1 No 9 7 CFC CD DD
170.2053 f2 = (f2 =) SYNC function 2 130 2 No 9 7 CFC CD DD
170.2053 f2 = (f2 =) SYNC function 3 130 3 No 9 7 CFC CD DD
170.2053 f2 = (f2 =) SYNC function 4 130 4 No 9 7 CFC CD DD
170.2054 dV = (dV =) SYNC function 1 130 1 No 9 2 CFC CD DD
170.2054 dV = (dV =) SYNC function 2 130 2 No 9 2 CFC CD DD
170.2054 dV = (dV =) SYNC function 3 130 3 No 9 2 CFC CD DD
170.2054 dV = (dV =) SYNC function 4 130 4 No 9 2 CFC CD DD
170.2055 df = (df =) SYNC function 1 130 1 No 9 5 CFC CD DD
170.2055 df = (df =) SYNC function 2 130 2 No 9 5 CFC CD DD
170.2055 df = (df =) SYNC function 3 130 3 No 9 5 CFC CD DD
170.2055 df = (df =) SYNC function 4 130 4 No 9 5 CFC CD DD
170.2056 dalpha = (dα =) SYNC function 1 130 1 No 9 6 CFC CD DD
170.2056 dalpha = (dα =) SYNC function 2 130 2 No 9 6 CFC CD DD
170.2056 dalpha = (dα =) SYNC function 3 130 3 No 9 6 CFC CD DD
170.2056 dalpha = (dα =) SYNC function 4 130 4 No 9 6 CFC CD DD
601 Ia (Ia =) Measurement 134 137 No 9 1 CFC CD DD
602 Ib (Ib =) Measurement 160 145 Yes 3 1 CFC CD DD
Número da Informação
Display de Controle
Unidade de Dados
Compatibilidade
Display Padrão
Posição
Tipo
CFC
134 137 No 9 2
603 Ic (Ic =) Measurement 134 137 No 9 3 CFC CD DD
604 In (In =) Measurement 134 137 No 9 4 CFC CD DD
605 I1 (seqüência positiva) (I1 =) Measurement - - - - - CFC CD DD
606 I2 (seqüência negativa) (I2 =) Measurement - - - - - CFC CD DD
621 Va (Va =) Measurement 134 137 No 9 5 CFC CD DD
622 Vb (Vb =) Measurement 134 137 No 9 6 CFC CD DD
623 Vc (Vc =) Measurement 134 137 No 9 7 CFC CD DD
624 Va-b (Va-b=) Measurement 160 145 Yes 3 2 CFC CD DD
134 137 No 9 8
625 Vb-c (Vb-c=) Measurement 134 137 No 9 9 CFC CD DD
626 Vc-a (Vc-a=) Measurement 134 137 No 9 10 CFC CD DD
627 VN (VN =) Measurement 134 118 No 9 1 CFC CD DD
629 V1 (seqüência positiva) (V1 =) Measurement - - - - - CFC CD DD
630 V2 (seqüência negativa) (V2 =) Measurement - - - - - CFC CD DD
632 Vsync (sincronismo) (Vsync =) Measurement - - - - - CFC CD DD
641 P (potência ativa) (P =) Measurement 134 137 No 9 11 CFC CD DD
642 Q (potência reativa) (Q =) Measurement 134 137 No 9 12 CFC CD DD
644 Freqüência (Freq=) Measurement 134 137 No 9 13 CFC CD DD
645 S (potência aparente) (S =) Measurement - - - - - CFC CD DD
661 Limite de inibição de partida (Θ REST. =) Measurement - - - - - CFC CD DD
701 Corrente resistiva à terra em sistemas isola- Measurement 134 137 No 9 15 CFC CD DD
dos (INs Real)
702 Corrente reativa à terra em sistemas isola- Measurement 134 137 No 9 16 CFC CD DD
dos (INs Reac)
805 Temperatura do Rotor (Θ Rotor) Measurement - - - - - CFC CD DD
807 Sobrecarga Térmica (Θ/Θtrip) Measurement - - - - - CFC CD DD
809 Tempo até liberação de bloqueio de religa- Measurement - - - - - CFC CD DD
mento (T reclose=)
830 INs Corrente Falta Sensitiva à Terra (INs =) Measurement 134 118 No 9 3 CFC CD DD
831 3Io (seqüência zero) (3Io =) Measurement - - - - - CFC CD DD
832 Vo (seqüência zero) (Vo =) Measurement 134 118 No 9 2 CFC CD DD
833 I1 (seqüência positiva) Demanda (I1 dmd=) Demand meter - - - - - CFC CD DD
834 Demanda de Potência Ativa (P dmd =) Demand meter - - - - - CFC CD DD
835 Demanda de Potência Reativa (Q dmd =) Demand meter - - - - - CFC CD DD
836 Demanda de Potência Aparente (S dmd =) Demand meter - - - - - CFC CD DD
837 I A Demanda Mínima (IAdmdMin) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
838 I A Demanda Máxima (IAdmdMax) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
839 I B Demanda Mínima (IBdmdMin) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
840 I B Demanda Máxima (IBdmdMax) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
841 I C Demanda Mínima (ICdmdMin) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
842 I C Demanda Máxima (ICdmdMax) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
843 I1 (seqüência positiva) Demanda Mínima Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
(I1dmdMin)
844 I1 (seqüência positiva) Demanda Mínima Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
(I1dmdMax)
845 Demanda Mínima Potência Ativa (PdMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
846 Demanda Máxima Potência Ativa (PdMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
847 Potência Reativa Mínima (QdMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
Número da Informação
Display de Controle
Unidade de Dados
Compatibilidade
Display Padrão
Posição
Tipo
CFC
848 Potência Reativa Máxima (QdMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
849 Potência Aparente Mínima (SdMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
850 Potência Aparente Máxima (SdMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
851 Ia Min (Ia Min=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
852 Ia Max (Ia Max=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
853 Ib Min (Ib Min=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
854 Ib Max (Ib Max=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
855 Ic Min (Ic Min=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
856 Ic Max (Ic Max=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
857 I1 (seqüência positiva) Mínima (I1 Min=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
858 I1 (seqüência positiva) Máxima (I1 Max=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
859 Va-n Min (Va-nMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
860 Va-n Max (Va-nMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
861 Vb-n Min (Vb-nMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
862 Vb-n Max (Vb-nMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
863 Vc-n Min (Vc-nMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
864 Vc-n Max (Vc-nMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
865 Va-b Min (Va-bMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
867 Va-b Max (Va-bMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
868 Vb-c Min (Vb-cMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
869 Vb-c Max (Vb-cMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
870 Vc-a Min (Vc-aMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
871 Vc-a Max (Vc-aMax=) Valores Min/Max - - - - - CFC CD DD
872 V neutra Min (Vn Min =) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
873 V neutra Max (Vn Max =) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
874 V1 (seqüência positiva) Tensão Mínima (V1 Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
Min =)
875 V1 (seqüência positiva) Tensão Máxima (V1 Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
Max =)
876 Potência Ativa Mínima (Pmin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
877 Potência Ativa Máxima (Pmax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
878 Potência Reativa Mínima (Qmin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
879 Potência Reativa Máxima (Qmax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
880 Potência Aparente Mínima (Smin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
881 Potência Aparente Máxima (Smax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
882 Freqüência Mínima (fmin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
883 Freqüência Máxima (fmax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
884 Fator de Potência Máximo (PF Max=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
885 Fator de Potência Mínimo (PF Min=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
888 Energia Pulsante Wp (ativa) (Wp(puls)) Energy 133 55 No 205 - CFC CD DD
889 Energia Pulsante Wq (reativa) (Wq(puls)) Energy 133 56 No 205 - CFC CD DD
901 Fator de Potência (PF =) Measurement 134 137 No 9 14 CFC CD DD
924 Wp Direta (Para Frente) (WpForward) Energy 133 51 No 205 - CFC CD DD
925 Wq Direta (Para Frente) (WqForward) Energy 133 52 No 205 - CFC CD DD
928 Wp Reversa (WpReverse) Energy 133 53 No 205 - CFC CD DD
929 Wq Reversa (WqReverse) Energy 133 54 No 205 - CFC CD DD
963 I A demanda (Ia dmd=) Demand meter - - - - - CFC CD DD
964 I B demanda (Ib dmd=) Demand meter - - - - - CFC CD DD
Número da Informação
Display de Controle
Unidade de Dados
Compatibilidade
Display Padrão
Posição
Tipo
CFC
965 I C demanda (Ic dmd=) Demand meter - - - - - CFC CD DD
991 Pressão (Press =) Measurement - - - - - CFC CD DD
992 Temperatura (Temp =) Measurement - - - - - CFC CD DD
996 Transdutor 1 (Td1=) (not for 7SJ64) Measurement 134 137 No 9 0 CFC CD DD
997 Transdutor 2 (Td2=) (not for 7SJ64) Measurement 134 136 No 9 1 CFC CD DD
1058 Medidor de Sobrecarga Max (Θ/ΘTrpMax=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
1059 Medidor de Sobrecarga Min (Θ/ΘTrpMin=) Min/Max meter - - - - - CFC CD DD
1068 Temperatura da RTD 1 (Θ RTD 1 =) Measurement 134 146 No 9 1 CFC CD DD
1069 Temperatura da RTD 2 (Θ RTD 2 =) Measurement 134 146 No 9 2 CFC CD DD
1070 Temperatura da RTD 3 (Θ RTD 3 =) Measurement 134 146 No 9 3 CFC CD DD
1071 Temperatura da RTD 4 (Θ RTD 4 =) Measurement 134 146 No 9 4 CFC CD DD
1072 Temperatura da RTD 5 (Θ RTD 5 =) Measurement 134 146 No 9 5 CFC CD DD
1073 Temperatura da RTD 6 (Θ RTD 6 =) Measurement 134 146 No 9 6 CFC CD DD
1074 Temperatura da RTD 7 (Θ RTD 7 =) Measurement 134 146 No 9 7 CFC CD DD
1075 Temperatura da RTD 8 (Θ RTD 8 =) Measurement 134 146 No 9 8 CFC CD DD
1076 Temperatura da RTD 9 (Θ RTD 9 =) Measurement 134 146 No 9 9 CFC CD DD
1077 Temperatura da RTD10 (Θ RTD10 =) Measurement 134 146 No 9 10 CFC CD DD
1078 Temperatura da RTD11 (Θ RTD11 =) Measurement 134 146 No 9 11 CFC CD DD
1079 Temperatura da RTD12 (Θ RTD12 =) Measurement 134 146 No 9 12 CFC CD DD
16004 Limite Exponencial Somatória da Corrente SetPoint(Stat) - - - - - CFC CD DD
(ΣI^x>)
16009 Limite Inferior da Vida Útil do Disjuntor (Re- SetPoint(Stat) - - - - - CFC CD DD
sid.Endu. <)
16017 Limite I quadrada integral (ΣI^2t>) SetPoint(Stat) - - - - - CFC CD DD
30701 Pa (potência ativa, fase A) (Pa =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30702 Pb (potência ativa, fase B) (Pb =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30703 Pc (potência ativa, fase C) (Pc =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30704 Qa (potência reativa, fase A) (Qa =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30705 Qb (potência reativa, fase B) (Qb =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30706 Qc (potência reativa, fase C) (Qc =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30707 Fator de Potência, fase A (PFa =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30708 Fator de Potência, fase B (PFb =) Measurement - - - - - CFC CD DD
30709 Fator de Potência, fase C (PFc =) Measurement - - - - - CFC CD DD
Aterramento Significa: uma parte condutiva está conectada via aterramento para → terra.
Barramento de Dispositivos com recurso de uma interface de barramento de processo, podem comu-
Processo nicar-se diretamente com os módulos SICAM HV. A interface de barramento de pro-
cesso está equipada com um módulo Ethernet.
Bateria A bateria de buffer assegura que áreas específicas de dados, indicações, temporiza-
dores e contadores sejam retidos.
Blocos CFC Blocos são partes do programa do usuário delimitadas pela sua função, sua estrutura
ou seu propósito.
Bloqueio de Uma entrada rapidamente intermitente (por exemplo, devido a falta de contato no
Ricocheteamento relé), é desligada após um tempo de monitoramento configurável e pode, dessa
forma, não gerar outras mudanças de sinal. Sua função previne sobrecarga do
sistema quando aparece uma falta.
BP_xx → Indicação de padrão de bit (Bitstring Of x Bit), x designa o comprimento em bits (8,
16, 24 ou 32 bits).
CFC Continuous Function Chart - CFC é um editor gráfico, com o qual um programa pode
ser criado e configurado pelo uso de blocos já prontos.
Comando Duplo São saídas de processo que indicam 4 estados de processos em 2 saídas; 2 definidos
(p/ ex, ON/OFF) e 2 estados indefinidos (p/ex., posições intermediárias).
Comando Simples Comandos simples são saídas de processo que indicam 2 estados do processo (por
exemplo, ON/OFF) em uma saída.
Combinação IRC A Comunicação Inter-relés, IRC, é usada para processo de troca direta de informação
entre dispositivos SIPROTEC 4. Você necessita de um objeto do tipo de combinação
IRC para configurar uma Comunicação Inter-relé. Cada usuário da combinação e
todos os parâmetros necessários de comunicação, são definidos nesse objeto. O tipo
e escopo da troca de informação entre os usuários, também é armazenada nesse
objeto.
Componente Visual Em adição à vista topológica, SIMATIC Manager oferece a você um componente
visual. O componente visual não oferece nenhuma outra visão hierárquica de um pro-
jeto. Ela entretanto, fornece uma visão geral dos dispositivos SIPROTEC 4 dentro de
um projeto.
COMTRADE Formato Comum para Troca de dados Transientes, formato para gravações de faltas.
Conexão de Modem Esse tipo de objeto contém informação de ambos os parceiros de uma conexão por
modem, o modem local e o remoto.
Conjunto de O conjunto de parâmetros é o conjunto de todos os parâmetros que podem ser ajus-
Parâmetros tados para um dispositivo SIPROTEC 4.
Container Se um objeto pode conter outros objetos, é chamado de container. O objeto Folder
(Pasta) é um exemplo de um container.
Controladores de Controladores de Bay são dispositivos com funções de monitoramento e controle sem
Bay funções de proteção.
Descrição de O arquivo de descrição de projeto HV, contém detalhes de campos que existem em
Campo HV um projeto ModPara. A informação real do campo de cada campo, é memorizada em
um arquivo de descrição de campo HV. Dentro do arquivo de descrição de campo HV,
cada campo está alocado tal como o arquivo de descrição de campo HV, por uma re-
ferência ao nome do arquivo.
Descrição de Todos os dados são exportados até que seja completada a parametrização e a confi-
Projeto HV guração das PCUs e sub-módulos que usam ModPara. Esse dado é distribuido para
vários arquivos. Um arquivo contém detalhes sobre a estrutura fundamental do proje-
tos. Isso inclui também, por exemplo, informação detalhando quais campos existem
nesse projeto. Esse arquivo é chamado arquivo de descrição de projeto HV.
Display de Controle A imagem mostrada nos dispositivos com um grande display (gráfico) após pressio-
nada a tecla de controle, é chamada de display de controle. Ele contém os equipa-
mentos de chaveamento que podem ser controlados no alimentador com display de
status. É usado para executar operações de chaveamento. A definição de seu diagra-
ma é parte da configuração.
Dispositivo Esse tipo de objeto representa um dispositivo SIPROTEC 4 real com todos os valores
SIPROTEC 4 de ajustes e dados de processo que contém.
Dispositivos de Têrmo genérico para todos os dispositivos designados para nível de campo: Dispo-
Campo sitivos de Proteção, Dispositivos de Combinação, Controladores de Bay.
Dispositivos de Todos os dispositivos com uma função de proteção e sem display de controle.
Proteção
DP → Indicação Ponto-duplo
Drag-and-drop Funções copiar, mover, ligar (estabelecer link), usadas nas interfaces gráficas do
usuário. Os objetos são selecionados com o mouse, clicados e arrastados de uma
área de dados para outra.
Endereço IEC Dentro de um barramento, um único endereço IEC tem que ser designado para cada
dispositivo SIPROTEC 4. Um total de 254 endereços IEC estão disponíveis para cada
barramento IEC.
Escravo Um escravo só pode trocar dados com um mestre após estar preparado para isso
pelo mestre. Os dispositivos SIPROTEC 4 operam como escravos.
ExBPxx Indicação de padrão externo de bit via uma conexão ETHERNET, dispositivo-especí-
fica → Indicação padrão de Bit (device-specific→ Bit Pattern Indication)
ExDP_I Indicação externa de Ponto-Duplo via uma conexão ETHERNET, posição interme-
diária 00, → Indicação Ponto-Duplo (Intermediate Position 00→ Double-Point Indica-
tion)
ExMV Valor medido externo via uma conexão ETHERNET, dispositivo-específica (device-
specific)
GPS Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global). Satélites com reló-
gios atômicos a bordo orbitam a terra duas vezes por dia em diferentes partes, em
aproximadamente 20,000 km. Transmitem sinais que têm também o tempo universal
GPS. O receptor GPS determina sua posição pelos sinais recebidos. De sua posição
ele pode derivar o tempo de andamento de um satélite e assim corrigir o tempo uni-
versal GPS transmitido.
IEC61850 Padrão mundial de comunicação para subestações. Esse padrão permite que dispo-
sitivos de diferentes fabricantes interoperem no barramento da estação. A transferên-
cia de dados é feita através de rede ETHERNET.
Indicação de Indicação de padrão de bit é uma função de processamento por meio da qual ítens
padrão de Bit de informação de processo digital aplicados através de várias entradas, podem ser
detectadas juntamente em paralelo e processadas em seguida. O comprimento do
padrão de bit pode ser especificado como de 1, 2, 3 ou 4 bytes.
Indicação de Indicações simples são ítens do processo de informação, que indicam dois estados
Ponto-Simples de processo (por exemplo, ON/OFF) em um saída.
Indicação de Indicação de posição de TAP é uma função de processamento no DI, por meio da qual
Posição de TAP o TAP do comutador de TAPs pode ser detectado junto em paralelo e processado pos-
teriormente.
Interface SCADA Interface serial traseira nos dispositivos, para conexão de um sistema de controle via
IEC ou PROFIBUS.
ISO 9001 A faixa de padrões ISO 9001 define medidas usadas para assegurar a qualidade de
um produto, desde o desenvolvimento até a fabricação.
Lista Telefônica Endereços de usuários para uma conexão de modem são salvos nesse tipo de objeto.
LV Valor limite
Matriz de DIGSI V4.6 e superiores permitem que até 32 dispositivos SIPROTEC 4 compatíveis
Combinação comuniquem-se entre si em uma rede de comunicações inter-relé (IRC). A matriz de
combinação define quais dispositivos trocam quais informações.
Mensagem GOOSE Mensagens GOOSE, Evento Genérico Orientado a Objeto da Subestação (Generic
Object Oriented Substation Event) conforme IEC 61850, são pacotes de dados que
são ciclicamente transferidos pelo sistema de comunicação Ethernet. Servem para
troca direta de informação entre os relés. Esse mecanismo implementa a comunica-
ção cruzada entre unidades de bay.
Mestre Mestres podem enviar dados para outros usuários e solicitar dados de outros usuá-
rios. DIGSI opera como mestre.
Modems Perfís de modems para uma conexão de modem são salvos nesse tipo de objeto.
MV Valor Medido
Nível de Hierarquia Dentro de uma estrutura com nível-superior e nível-inferior, o objeto de um nível de
hierarquia é um container de objetos equivalentes.
Off-line No modo offline, um link com o dispositivo SIPROTEC 4 não é necessário. Você tra-
balha com dados que estão armazenados em arquivos.
On-line Ao trabalhar no modo online, existe uma ligação física com o dispositivo SIPROTEC
4, que pode ser implementada de várias formas. Essa ligação pode ser implementada
como uma conexão direta, como uma conexão por modem ou conexão por PROFI-
BUS FMS.
Painel de Dados → A área à direita da janela do projeto mostra o conteúdo da área selecionada em →
janela de navegação, por exemplo, indicações, valores medidos, etc. da lista de infor-
mações ou seleção de função para configuração do dispositivo.
Parâmetros de Termo geral para todos os ajustes feitos no dispositivo. Trabalhos de parametrização
Ajustes são executados por meio de DIGSI, ou em alguns casos, diretamente no dispositivo.
Pasta de Arquivo Esse tipo de objeto é usado para criar uma estrutura hierárquica no projeto.
Perfil do Modem Um perfil de modem consiste do nome do perfil, um driver e pode também compreen-
der vários comandos de inicialização e o endereço do usuário. Você pode criar vários
perfís de modem para um modem físico. Para fazer isso, você precisa ligar (link)
vários comandos de inicialização ou endereços de usuários e suas propriedades a um
driver de modem e salvá-los com nomes diferentes.
Porta de Serviço Interface serial traseira nos dispositivos, para conexão DIGSI (p/ ex., via modem).
PROFIBUS Process FIeld BUS, o processo Alemão e padrão de barramento de campo como es-
pecificado no padrão EN 50170, Volume 2, PROFIBUS. Define as propriedades fun-
cionais, elétricas e mecânicas de um barramento de campo de bit-serial.
PROFIBUS Dentro de uma rede PROFIBUS, um único endereço PROFIBUS tem que ser desi-
Endereço gnado para cada dispositivo SIPROTEC 4. Um total de 254 endereços PROFIBUS
está disponível para cada rede PROFIBUS.
Propriedades do Cada objeto tem propriedades. Podem ser gerais e então comuns a vários objetos.
Objeto Um objeto pode ainda ter propriedades específicas.
Proteção ESD Proteção ESD é o total de todas as médias e medidas usadas para proteger disposi-
tivos eletrostáticos sensíveis.
Ramal FMS de Dentro de um ramal FMS de comunicação, o usuário comunica-se na base do proto-
Comunicação colo PROFIBUS FMS, por meio de uma rede PROFIBUS FMS.
Reorganizar A freqüente adição e subtração de objetos, cria áreas de memória que não serão mais
utilizadas. Ao limpar projetos, você pode liberar essas áreas de memória. Entretanto,
uma limpeza também redireciona os endereços VD. Como conseqüência, todos os
dispositivos SIPROTEC 4 precisam ser reinicializados.
SI → Indicação de Ponto-Simples
SICAM WinCC O sistema de controle de operação e monitoramento SICAM WinCC, mostra a con-
dição da sua rede graficamente, visualiza alarmes e indicações, arquiva os dados da
rede, permite intervenção manual no processo e gerencia o sistema diretamente para
seu emprego individual.
Terra O terra condutivo cujo potencial elétrico pode se ajustado para zero em qualquer
ponto. Na área de eletrodos de terra, o terra pode ter um potencial desviando de zero.
O termo “Plano de Referência de Terra” é freqüentemente usado para esse estado.
Transitória → Sem conexão elétrica para → terra (→Without electrical connection to → ground)
Usuários DIGSI V4.6 e superior permite que até 32 dispositivos SIPROTEC 4 compatíveis
comuniquem-se entre si em uma rede de comunicação inter-relés. Os dispositivos in-
dividuais participantes são chamados usuários.
Valor Medido Valor medido é uma função de processamento em que o número total de eventos si-
milares discretos (pulsos contadores) é determinado em um período, usualmente
como um valor integrado. Em empresas de fornecimento de energia, o trabalho elétri-
co é usualmente gravado como um valor medido (compra de energia/fornecimento,
transporte de energia).
Variante Esse tipo de objeto representa uma variante de um objeto do tipo SIPROTEC 4. Os
SIPROTEC 4 dados do dispositivo dessa variante podem muito bem diferir dos dados do dispositivo
do objeto fonte. Entretanto, todas as variantes derivadas do objeto fonte tem o mesmo
endereço VD que do objeto fonte. Por isso, eles correspondem sempre ao mesmo
dispositivo real SIPROTEC 4 como objeto fonte. Objetos do tipo de variante
SIPROTEC 4 tem uma variedade de usos, tais como documentação de diferentes
estados de operação quando da entrada de ajustes de parâmetros de um dispositivo
SIPROTEC 4.
Visão Topológica O DIGSI Manager sempre mostra um projeto em visualização topológica. Isso mostra
a estrutura hierárquica de um projeto com os objetos disponíveis.
Visualização da A parte esquerda da janela do projeto mostra os nomes e símbolos de todos os con-
Árvore tainers de um projeto na forma de uma árvore de pastas de arquivos. Essa área é
chamada de visualização da árvore.
Visualização da A parte da direita da janela do projeto, mostra os nomes e ícones dos objetos que re-
Lista presentam os conteúdos de um container selecionado na árvore de visualização.
Devido à sua exibição em forma de lista, essa área é chamada de Visualização da
Lista.
Índice
A E
Assistência ao Comissionamento 524 Endereço de Barramento 406
ATEX 100 165, 180 Energia 523
Autoridade de Chaveamento 366 Entradas Analógicas 453
Entradas Binárias 455
Entradas de Corrente 453
Entradas de Tensão 453
B
Especificações 463
Bateria de Buffer 188 Estatísticas 523
Bloqueio Cruzado 70
Bloqueio Dinâmico 238
Bloqueio Estático 237 F
Falta à Terra 127
Falta à Terra 128
C
Fibras Óticas 424
Cabo Dongle 420 Fonte de Alimentação 454
Certificações 467 Função de Pickup Dinâmico de Carga Fria 484
Chaveamento Intertravado 362 Função de Pickup Dinâmico de Carga Fria 50C
Chaveamento Não-Intertravado 362 50NC 51NC 67C 67NC 117
Condições de Serviço 466 Função de Religamento Automático 232
Construção: Montagem Sobreposta em Painel 418 Função de Sincronização 512
Contador de Horas “Disjuntor está Aberto”. 327 Funções Definidas pelo Usuário 515
Contador de Horas de Operação 524 Funções Flexíveis de Proteção 509
Contato de Estado do Relé (auto supervisão) 378
Contato de Supervisão do Relé (watchdog) 189
Controlando Elementos de Proteção 241 G
Controle da Subestação 356
Correntes Nominais 378 Gravação de Falta 50, 523, 523
CTS (Pronto para Enviar) 411 Gravações para Testes 448
Grupo de Funções SYNC 297
Grupos de Ajustes: Mudando; Mudando Grupos de
Ajustes 374
D
Design 467
Designação de Terminal 554 I
Detecção de Falha de Medição de Tensão 193
Detecção de Temperatura 310 Informação de Pedido 538, 542, 546
Detectores de Temperatura 514 Inibição de partida de Motor 66 496
Determinação da Direção 97 Instalação: Para Painel de Operação
Determinação da Fase Aterrada 204 Destacado 419
Diagramas Gerais 554 Instalação em Cubículo 415
Dir-Bloqueamento por FFM 97 Interface Adicional 459
Disjuntor 525 Interface de Operação 457
Disparando Gravações Oscilográficas 448 Interface de Sincronização de Tempo 423
Interface de Sistema 460
Interfaces de Comunicação 457
Intertravamento Padrão 363
Intertravamento Reverso 73
T
V
TC
Ponto de Joelho de Tensão 128, 132 Valores Operacionais Medidos 514, 520
Temperatura ambiente 179 Verificação de Direção com Corrente de Carga 437
Temperatura de Resfriamento 179 Verificação de Falta à Terra 441
Temperaturas 466 Verificação de Polaridade para Entrada de Corrente
Tempo de Ação 235 IN 442
Tempo de Equilíbrio 164 Verificação de Sincronismo 294
Tempo de Operação do Disjuntor 446 Verificação de Sincronismo e Tensão 290
Tempo de Partida 164 Verificação: Chaves de Proteção para Transfor-
Tempo de Restrição 237 madores de Tensão 436
Tempo Mínimo de Inibição 164 Verificação: Conexão de Corrente e Tensão 435
Tempo Total 164 Verificação: Conexões do Sistema 425
Temporização da Partida do Tempo Morto 235 Verificação: Direção 437
Tensão Auxiliar 378, 454 Verificação: Funções Definidas pelo Usuário 435
Tensão Auxiliar 385 Verificação: Interface Adicional 423
Tensão CA 454 Verificação: Interface de Serviço 422
Tensão CC 454 Verificação: Interface de Sincronização de
Tensão de Alimentação 454 Tempo 423
Tensão de Controle p/ Entradas Binárias 379 Verificação: Interface de Operação 422
Tensão de Pickup 385, 390, 391, 399 Verificação: Interface do Sistema 422
Tensões de Pickup de BI1 a BI3 385 Verificação: Medição de Temperatura 444
Tensões de Pickup de BI1 a BI7 391, 399 Verificação: Polaridade p/ Entrada de Corrente
Tensões de Pickup de BI4 a BI11 (7SJ62) 390 IN 442
Tensões de Pickup de BI8 a BI20 397 Verificação: Polaridade p/ Entrada de Tensão
Tensões de Pickup de BI21 a BI24 (7SJ63) 395 V4 439
Tensões de Pickup de BI25 a BI37 (7SJ63) 397 Verificação: Proteção de Falha do Disjuntor 433
Terminação 423 Verificação: Rotação de Fase 435