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1.

Introdução
Desde o século passado, percebe-se, em todas as situações, uma importante evolução no
conceito de qualidade, particularmente, diante das exigências dos clientes. Em consequência
disso, o “melhorar continuamente os processos” passou a ser meta e conduta de toda
instituição ou organização.

No nosso laboratório clínico, isso não será diferente. Em face dessas exigências, a melhoria da
qualidade do produto oferecido (resultado de exames) e seu controle serão as consequências
naturais desse processo.

O laboratório clínico vai assegurar que os resultados produzidos reflictam, de forma fidedigna
e consistente, a situação clínica apresentada pelos pacientes, assegurando que não
representem o resultado de alguma interferência no processo. A informação produzida deve
satisfazer as necessidades dos nossos utentes e possibilitar a determinação e a realização
correta de diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças.

A melhoria contínua dos processos envolvidos vai representar o foco principal do nosso
laboratório. Para isso, procura-se oferecer, cada vez mais, os melhores serviços para os
utentes.

2. Objectivos

Este procedimento tem como objectivo garantir a qualidade das analises feitas neste
laboratorio,em todas fases da sua execucao,

3. Âmbito

No âmbito da implementação do sistema de gestão de qualidade, viu se a necessidade de


se produzir um documento que ajude aos técnicos na execução de control de qualidade
das analises feitas ,Entretanto, para que as inovações e melhorias dêem certo, torna-se
imprescindível o controle desses processos, que deve ser capaz de identificar possíveis
falhas que possam vir a acontecer ou as que já aconteceram. Além disso, o laboratório
deverá estar preparado para agir prontamente para evitar ou minimizar as consequências
e a recorrência dessas falhas. Isso tudo acaba por se traduzir em um processo chamado
garantia da qualidade.

4. Responsabilidade pelo Documento

Este procedimento esta na responsabilidade de todo pessoal afeto no laboratorio de


analises clinicas desta unidade sanitaria,onde a sua revisao sera feita com todo pessoal
tecnico que verificar alguma lacuna /discrepancia no seu todo,sera aprovada pelo
responsavel do laboratorio apos a sua producao. A tabela seguinte ilustra‫׃‬
5. Definições e Siglas

Neste procedimento apresenta algumas definicoes e siglas que possa fazer perceber aos
tecnicos durante a leitura deste documentos:

RL- Responsável do laboratório

GQ-Gestor de qualidade

GB-Gestor de biossegurança

GL-Gestora logística

POP-Procedimento operacional padrão

FM- Formulários

IT- Instrução

RPR- Reagina plasmática rápida

PLGF-Factor de crescimento da placenta

CQ-Control de qualidade

6. Princípio e Método do Procedimento Utilizado para os Exames


Cada analises realizadas neste laboratório, apresentam princípios que regem a sua
implementação a nível da OMS/MISAU/SNS. e o laboratório de centro de saúde
urbano organizo e adequou estes princípios para o control interno da qualidade, de
entre elas algumas não são feitas control de qualidade, segue a tabela das analises
realizadas:

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Analises feitas Amostras
Urina 2 Urina
Fezes Fezes
Hematozoário Sangue total
PLGF Sangue total
RPR Soro
VHS Sangue total
BK Expectoração
Grupo sanguíneo Sangue total

7. Tipo de Amostra

Para o control de qualidade das analises laboratoriais, e necessário amostras de sangue


em tubo EDTA/Tubo Seco(com activador de coagulo) ou colhida a punção digital
(pica no dedo),urina, para Control de qualidade dos equipamentos de analises clinicas
são usadas amostras do fabricante, ou preparadas localmente no caso deste apresentar
problemas/escassez.
8. Aquisição das amostras
As amostras para control de qualidade interno são adquiridas localmente ou requisitadas
ao Hospital provincial, no laboratório de banco de banco de sangue.

9. Tipo de Recipiente para Colheita e Aditivos


As amostras para control de qualidade interno, algumas são colhidas com aditivos
outros sem aditivos. segue a tabela dos recipientes e aditivos e tipo de amostra:
Tipo da amostra Recipiente Aditivos (nome)
Urina Frasco de urina Sem aditivos
Sangue Tubo com EDTA (k3) Acido etilenodiamino tetra-
acetico
Soro Tubo seco (com ativador Gel/po de polimeros
de coagulo/gel separador) ativadores de coagulo.

10. Equipamento e Reagentes Requeridos

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O laboratório não possui muitos equipamentos de analises clinicas, segue a tabela a
baixo dos reagentes e equipamentos:

Exames Reagentes Equipamento

Citoquimico (urina) Sem reagente (cartucho) Sem equipamento

Hematozoario Giemsa Microscopio

Baciloscopia Auramina 0 a 0.1% Microscopio

PLGF Sem reagente (cartucho) Triage merpro

RPR RPR carbon antigeno Sem equipamento

Grupo sanguineo Anti-soros Sem equipamentos

Celulas CD4 Sem reagente (cartucho) Pima

11. Biossegurança
Para a execucao deste processo,e pobrigatorio o uso de equipamento de seguranca
individual/coletiva,atendendo e considerando que as amostras usadas para o control de
qualidade são conhecidas o seu valore/resultados patologicos e não patologicos.
12. Controlo da Qualidade

13. Etapas do Procedimento (passo a passo)

Indica as actividades passo a passo e regras necessárias à concretização da actividades


inerentes e sua sequência. Pode ser apresentada em formato de fluxograma da sequência
de etapas da actividade.

14. Interferências

Todo e qualquer factor que provoque ou favoreça a ocorrência de alteração no resultado


de um exame qualquer, ex: lipémia, hemólise, bilirubinemia, medicamentos e reacções
cruzadas,

15. Cálculo das Incertezas

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Quando aplicável a conversão de unidades ou aplicação de factores.

16. Intervalos de Referência Biológicos ou Valores de Decisão Clínica e


Valores Críticos

Descrever os valores de referência ou intervalos aceitáveis /patológicos e não


patológicos.

17. Interpretação Clínica Laboratorial


Interpretar os resultados segundo as informações adquiridas da análise feita.

18. Potenciais Fontes de Variabilidade

Linearidade, limites de detecção e limitações do método (que deverão estar congruentes


com as

Necessidades do usuário sensibilidade, robustez contra Factores externos, incertezas de


medição, etc..

19. Histórico de Emendas

Breve descrição do motivo / Natureza da alteração do Procedimento.

Edição nº Resumo da revisão Data:

20. Referências Bibliográfica


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Identificação dos documentos que serviram de base à elaboração do
procedimento (Ex: normas; legislação, bibliografia, ...)

21. Anexos de FM/IT da análise em causa.


Anexar FM de tomada de conhecimento.
Nota: Quando uma das alíneas não é aplicável, o seu preenchimento deve ser N/A.
22. Termo de Tomada de Conhecimento

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