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Dádiva de sangue
Anónima
Voluntária
Não remunerada
Análises Análises
Responsabilidade Dador
Estratificação do risco
Planeamento
Identificaçãode riscos (análise e avaliação)
Implementação de medidas de controlo
Análise das medidas de controlo
Melhoria das medidas de controlo
Estratificação do risco
Planeamento
Recursos humanos
Definição das autoridades e
responsabilidades – descrição de funções
Programas de formação definidos
Formação inicial e contínua/ eficácia
Avaliação contínua de competências
Manutenção dos registos da
formação/profissional
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
Probabilidade de infeção
Reação adversa do dador Transmissão de infeção
Receptores
Risco do dador
Probabilidade de contaminação
Erro de etiquetagem
Riscos da colheita e
processamento
Processamento e
Risco da análise armazenamento
Erro de identificação
AUTÓLOGAS
Aférese
Concentrado de eritrócitos
Concentrado de plaquetas
Plasma
Leucócitos
Progenitores hematopoieticos
Componentes disponíveis
•Crioprecipitado
Processamento do sangue:
Componentes sanguíneos - obtidos a partir do
sangue total, separado por centrifugação
O pedido é efetuado na requisição de transfusão
Selecção Dador
Processos de Inativação
Quando?
Quem prescreve?
Consentimento informado
Decisão correta
Doente correto
Condições corretas
Guidelines apropriadas
1. Sobrecarga circulatória
3. Ausência de consentimento/Reclamação
do doente
Validade de 21 a 45 dias
Solução conservantes para preservar e impedir a
coagulação do sangue: CPDA-1 (ácido cítrico,
citrato de sódio, fosfato de sódio, dextrose e
adenina) tem validade de 35 dias a partir da
colheita.
Solução aditiva, SAG-M composto por soro
fisiológico, adenina, glicose e manitol, aumenta
a sobrevida e a possibilidade de armazenamento
das hemácias por até 42 dias em 4 ± 2°C
Anemia persistente sem tratamento conhecido
ou com tratamento pouco eficaz ou ineficaz.
Associada com mais frequencia :
Tumores sólidos e d. hematologicas malignas
Mielodisplasias
D. gastrointestinais
Anemia das doenças cronicas
Má nutrição
Tratamento de quimio e radioterapia
Nas anemias por deficit ferro, ácido
fólico, vitamina B12 ou eritropoietina
deve ser considerada sempre a
suplementação préviamente à
transfusão de CE.
Tolerância à anemia crónica é afectada por:
Doença cardíaca
Doença pulmunar
Insuficiência renal
Diabetes
Sinais e sintomas de descompensação:
Se inferior ao esperado:
Perdas ocultas
Febre
Hiperesplenismo
Hemólise persistente ( imune, mecânica)
NÃO SE PRETENDE NORMALIZAR VALOR DA
HEMOGLOBINA
POLITICA RESTRITIVA
O MOTIVO DA TRANSFUSÃO DEVE SER
REGISTADA NO DIÁRIO CLÍNICO
A EFICÁCIA DA TRANSFUSÃO DEVE SER
REGISTADA EM DIÁRIO CLÍNICO
CONSENTIMENTO INFORMADO
Anemia aguda hipovolémica por hemorragia
aguda
Plaquetaferese:
Características semelhantes ao pool colhido de um
único dador por técnica de aferése.
Armazenamento:
Temperatura < - 18ºC (verificar prazo de validade)
Após descongelamento:
8h se a 4ºC
4h se a temperatura ambiente.
São indicações para transfusão de plasma:
Hemorragia devida a deficiência múltipla de
factores, incluindo doença hepática,
coagulação intravascular disseminada, trauma,
transfusão maciça, hemorragia microvascular
com elevação tempos de coagulação
Tratamento PTT ou outros sindromes de
microangiopatia trombótica, nomeadamente
sindromes hemolitico-urémico e HELLP
hemorragia associada a terapeutica
trombolítica
Reposição de factores na ausencia de
concentrados específicos e situação clinica
grave
O Serviço de Imuno-Hemoterapia - SIH(Serviço
de Medicina Transfusional)é responsável:
Dar rápida resposta aos pedidos urgentes
Verificaro que foi requisitado e realizar os testes pré-
transfusionais
Avaliara compatibilidade imunológica entre dador e
receptor
Selecionar o componente sanguíneo adequado a cada
situação clínica
Entregare manusear de forma segura os componentes
sanguíneos
Gerir o stock
Interagir com os Serviços de Sangue
O sistema ABO é o mais importante em
Imuno-hematologia devido a sua
imunogenicidade.
O Rh pos 37%
O Rh neg 8%
A pos 33%
A Rh neg 7%
B Rh pos 9%
B Rh neg 2%
AB Rh pos 3%
AB Rh neg 1%
Outros sistemas de grupos sanguíneos
É necessário haver imunização prévia (transfusão
ou gravidez) para produção de anticorpos
irregulares
São capazes de provocar uma reação
transfusional quando transfundido CE em doentes
previamente imunizados
Variamna sua capacidade de originar uma reação
transfusional
O sistema Rh , logo após o sistema ABO, é o mais
importante, na pratica transfusional
Sistema Rh
Localiza-se no cromossoma 1
5 antigénios: D Cc Ee
d é ausência do D
D é o antigénio com maior importância a seguir
aos antigénios A e B
Imunogenicidade:
D
Cw
E
c
Rh – Importância
Eritrócitos com antigénio Rh D são „RhD-
positivo‟
Doentes RhD-positivo podem receber qualquer
tipo de sangue do sistema RhD
Doentes RhD-negativo podem ocasionalmente
receber sangue RhD-positivo
Pessoas RhD-negativo podem fazer anti-D se
expostos a células RhD positivo por transfusão
ou gravidez
Mulheres com potencial reprodutivo RhD-negativo nunca
devem ser transfundidas com sangue RhD-positivo
Testes Laboratoriais pré-transfusionais
efetuados no S. de Medicina Transfusional (SIH) para
transfusão de CE (aprox. 30 minutos):
Testes pré-transfusionais:
Grupo sanguíneo ABO/Rh
Não são efetuadas provas de compatibilidade
ABO isogrupais (excepção quando não houver disponibilidade)
Hemoderivado
Testes pré-transfusionais:
Determinação do grupo sanguíneo ABO/Rh
Não são efetuadas provas de compatibilidade
Complexo Protrombínico
Concentrado de Fibrinogénio
Concentrado de F VIII
Concentrado de FIX
Concentrado de F VII
Concentrado de FvW
AT-III
REQUISIÇÃO
DE
TRANSFUSÃO
Requisição de
Componentes Sanguíneos
Mod. 122-A
Concentrado de eritrócitos
Concentrado de Plaquetas
Requisição de Componentes Sanguíneos
Mod. 122-A
(verso)
REQUISIÇÃO DE COMPONENTES SANGUÍNEOS:
Mod. 122-A
Componente/ nº unidades
Caráter :
(urgente /emergente/ reserva/ logo que possível)
Diagnóstico
Valor de hemoglobina, contagem plaquetária.
Tipo de cirurgia (não é suficiente “pré-operatório” – poderá ser
rejeitado o pedido)
Data da cirurgia
REQUISIÇÃO Mod. 122-A:
Médico:
Nome legível
Nº OM/Nº Mec.
Data e hora
Contacto
Flebotomista
campo “A preencher por Enfermagem”
Nome legível
Rúbrica
Nº Mecanográfico
Data e hora
Componente sanguíneo / nº unidades;
Diagnóstico;
Data da cirurgia.
Consideram-se dados de identificação fidedigna
do utente:
a) Nome completo (o primeiro e último nome – DGS);
b) A data de nascimento;
c) O número único de processo clínico na
instituição.
CORRETAMENTE PREENCHIDO
REQUISIÇÃO Mod. 122-A:
Profissional do Serviço de Imuno-Hemoterapia
Nome legível
Rúbrica
Nº Mecanográfico
Data e hora
Envio
Devolução
Requisição para Hemoderivados:
Fibrinogénio
Complexo Protrombínico
Requisição de Hemoderivados:
(verso)
Fibrinogénio
Complexo Protrombínico
FOLHA DE HEMOVIGILÂNCIA
Mod. 122-B
I. Serviço de Imuno-Hemoterapia
II. Enfermagem
I. Recomendações de infusão
Na requisição 43 20,19
Na requisição; Na colheita e identificação da 17 7,98
amostra
No laboratório de estudos pré transfusionais 16 7,51
213
As reações transfusionais graves podem levar
á morte do indivíduo. Como qualquer outra
intervenção terapêutica do foro médico, a
terapêutica transfusional acarreta vários
riscos
Papel do Enfermeiro é fundamental para a
deteção precoce de qualquer reação
transfusional imediata sendo decisivo para o
desfecho da situação clinica.
As reações de maior gravidade ocorrem no
início da transfusão, são reações adversas
imediatas ás quais estão ligados as principais
reações transfusionais fatais
Agudas
Tardias
Reação Anafilática
Reação Hemolítica Aguda
Volume administrado
Atitudes tomadas
Terapêutica administrada
Aloimunização:
Febre
Exantema
Disfunção hepática
Diarreia
Pancitopenia
Achados histológicos característicos em biópsia
Frequentemente fatal
Púrpura pós-transfusional (PPT)
1. Hemosiderose
nível de ferritina sanguínea superior ou igual a 1000
microgramas / L com ou sem disfunção orgânica no
contexto de transfusões repetidas de concentrados
eritrocitários.
2.Hipercaliemia
Qualquer nível de potássio anormalmente elevado
(> 1,5 mml /≥5 mml / l, ou aumento líquido) até uma
hora após a transfusão pode ser uma hipercaliemia
associada transfusão.
HEMOVIGILÂNCIA
Hemovigilância:
Observar,
registar, analizar e reportar, quando
algo de mal corre na cadeia transfusional
Em caso de Reação
Transfusional:
Procedimentos
Colheitas
Envios
Registos
Erro:
Mais frequentes:
Falta de enfermeiros
Maioria
dos sistemas de hemovigilância têm apenas
reportadas as reações transfusionais mais graves