PRÁTICA DE LABORATÓRIO

Disciplina: Química Analítica

Prática: Gravimetria por Precipitado

DatadaAula: 29/09/2023

Nome dos componentes Número

Laisa 22
Lana
Ana Giulia 31
Natalia 35

Fortaleza-Ce, 2023
1.OBJETIVOS

Entender como funciona as reações de precipitação, utilizando-se da

análise gravimétrica para maior compreensão.

2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A precipitação é um dos processos de separação de fases, onde o elemento a

ser dosado é separado da solução través da formação de um precipitado
convenientemente escolhido em cada caso. Convém levar em conta vários fatores
para a escolha do reagente precipitante, tais como a solubilidade, as características
físicas e a pureza do precipitado.

Quanto à técnica de precipitação utilizada em laboratório, de modo geral, ela

é processada em béquer com adição lenta do reagente (por meio de uma pipeta) e sob
agitação, ou a partir de uma solução homogênea.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1– MATERIAIS:

1. 4 Béqueres

2. 2 Espatulas

4. Papel de filtro

5. Funil

6. Bastões de vidro

7. Balança Analítica

8. Suporte universal

9. Argola

10. Mufla
 3.2- REAGENTES:

1. Pb(NO3)2

2. KI

3. Água destilada

4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

A primeira coisa que fizemos foi montar o nosso sistema para a prática,
colocando o funil no suporte universal com uma argola. Logo após isso, fizemos
a pesagem dos reagentes e do papel de filtro, pegamos os reagentes Nitrato de
Chumbo II e Iodeto de Potássio com auxilio da espátula e colocamos no béquer,
é importante tarar a balança depois de colocar o béquer vazio, lembre sempre de
não misturar as espátulas nesse momento. Antes da montagem do sistema de
filtração, pesamos o papel de filtro. Após a pesagem dissolvemos os reagentes
em água destilada para podermos misturar, a mistura desses reagentes resultou
no Iodeto de Chumbo um precipitado amarelo.

Com ajuda de um bastão de vidro conseguimos transferir a solução para o funil

com o papel de filtro, e com êxito conseguimos conter o precipitado e levamos
para a secagem na mufla. Quando o precipitado estava seco levamos novamente
para a balança analítica, ainda no papel de filtro para realizar a pesagem.

5.RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para a realização da prática, pré determinamos os valores necessários em

uma regra de três.

Pb(NO3)2 — 2KI — PbI2

A massa de nitrato de chumbo II é de 331,21 gramas e a de Iodeto de

potássio é de 332 gramas. Primeiramente estipulamos a pesagem de 4 gramas para
nitrato de chumbo para a realização do primeiro cálculo.

331,31 — 332
 4—x

Então realizamos a pesagem e conseguimos um valor de 4,6 gramas para o

Iodeto de potássio e 4,02 gramas para nitrato de chumbo II. Em seguida, pesamos o
papel de filtro, obtendo 0,7986 gramas.

Para o cálculo de quanto Iodeto de chumbo teríamos em tese, utilizamos o

nitrato de chumbo II como nosso limitante.

PbNO3)2 – 4,02 g

460×4,02
332
= 5, 5698 𝑔

Após o cálculo da teoria, realizamos a filtragem e levamos para secar. Com o

precipitado já seco, pesamos para saber o valor real. Obtemos 5,92 gramas, então
para separar o peso do precipitado do peso do papel de filtro, subtraímos um pelo
outro.

5, 5698 − 0, 7986 = 4, 7712 𝑔

Esse seria o peso real do precipitado.

Então partimos para um cálculo de rendimento do da reação tomando o valor

teórico como 100%.

Se: 5,5421 — 100%

4,7712 — x

X = 85,66% (rendimento reacional)

Após calcular o rendimento, partimos para o cálculo de erros. Começamos

com o errado absoluto. Para o cálculo dele, subtraímos a massa obtida pela massa
teórica.

Massa obtida: 4,7712

Massa teórica: 5, 5421

𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜: 4, 7712 − 5, 5421 =− 0, 7709 𝑔

Sendo um erro para menos.

 Após isso, calculamos o erros relativo, onde dividimos o erro absoluto pelo
valor teórico e então multiplicamos por 100.

0,7709
− 5,5421
×100

𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = 13, 90%

6.CONCLUSÃO

Concluímos que no final houve certa precisão na prática realizada e que

foi possível medir essa precisão por meio de cálculos, além de compreender
melhor o erro de medição e como fazer para calcularmos o mesmo.