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Grupo: Maria Eduarda Ishimaru, Mariana Santos, Rayanne Oliveira, Lia Soares
Da amostra inicial 0,2g era matéria orgânica, e a massa final de 50,86g - 47,06g (bécker)= 3,8g era
sedimento. Logo, temos 5% de teor de matéria orgânica.
Da amostra inicial 0,18g era matéria orgânica, e a massa final de 36,14g - 32,32g(bécker)= 3,82g
era sedimento. Logo, temos 4,5% de teor de matéria orgânica.
Em laboratório cada grupo preparou a sua própria solução trabalho (ST) - nitrito de sódio (NaNO2 - 3,45 mg
L-1), em um balão volumétrico de 1000 mL foi adicionado 500 mL de água destilada e 10 mL da solução
estoque (345 mg L-1 de NaNO2) aferindo seu volume a 1000 mL com água destilada.
Anteriormente a preparação da ST, foi atribuído aos grupos a tarefa de criação de uma proposta de
soluções para a curva analítica, tendo que conter 6 níveis, sendo as concentrações de P1 = 0 e o P6 = 0,690
mg L-1, sendo dado o procedimento para a obtenção da concentração do P6 , para que a partir dele se
fizesse a sequência de diluições para os demais níveis do P2 ao P5.
Para a preparação do P6 foi adicionado 50 mL de água destilada em um balão volumétrico de 100 mL,
adicionando-se 20 mL da ST no balão volumétrico aferido-lhe com água destilada até seu volume de 100
mL. seguindo este procedimento, calculou-se os valores das concentrações (mg L-1) para os demais níveis.
Foi escolhido pelo grupo o incremento de 4 mL para a diluição da ST para obtermos as concentrações
esperadas dos pontos P2 a P5. As Tabelas 1 e 2 mostram respectivamente, o cálculo usado para se chegar
as concentrações finais e suas propostas de diluição a um volume de 100 mL e suas respectivas
concentrações.
Solução Padrão
O procedimento analítico do processamento das soluções para o alcance da curva analítica e das amostras,
consta-se da adição de 25 mL de padrão e das amostras, em uma proveta, adicionando 0,5 mL de NO2-R1
(sulfanilamida ácida), agitando-a, aguardando posteriormente 5 minutos, para prosseguir com a adição de
0,5 mL de NO2-R2 (dicloridrato de N-(1-naftil)-etilenodiamina), agitando novamente, aguardando 15
minutos. Após o término do tempo de aguardo, tanto uma alíquota das amostras, como das soluções
padrão, preparadas pelo grupo cujo a concentração era conhecida, foram colocadas em cubetas para fazer
as leituras de absorbância dos padrões e das amostras no espectrofotômetro em 543 nm.
Para o ponto 1 a concentração de NO2 é zero mas na leitura encontrou-se um valor de absorbância de
0,050, logo P1 tem impurezas, sendo ele o reagente utilizado nas preparações das soluções, seu valor de
absorbância foi descontado dos outros pontos da curva Tabela 3. Com o valor da absorbância conhecida
para as amostras que se tinha feito a proposta de diluição, correlacionando os valores de concentração com
os de absorbância corrigida, pode-se assim fazer a análise de regressão e estabelecer a equação da curva
analítica Gráfico 1. Tendo a equação da reta em mãos após ter sido feito a regressão linear, podemos
calcular a concentração de N-NO2- das amostras ambientais já que sabemos seus valores de absorbância
Tabela 4. A amostra 13 está fora da curva, pois o máximo de absorbância foi de 0.482 para uma
concentração de 0.690.
P1 P2 P3 P4 P5 P6
13 0,782 0,546
16 0,341 0,238
18 0,252 0,176
20 0,176 0,123
Tabela 4 - concentrações encontradas para as amostras ambientais pela regressão linear
Foram realizadas 3 leituras de fluorescência do n-hexano e feita a média, posteriormente descontando este
valor de n-hexano nos valores de fluorescência para duas séries, uma com óleo Carmópolis e uma outra
série com o padrão Criseno, esta etapa de desconto do n-hexano é feita pois o mesmo foi utilizado como
solvente para as amostras, dado que o n-hexano gerou valores de fluorescência e para não termos
interferências de outros, o eliminamos. Para cada concentração, de óleo Carmópolis e Criseno foram feitas
3 leituras de fluorescência, obtendo-se os valores corrigidos da curva analítica. Calculou-se em seguida o
valor médio de fluorescência para cada amostra de concentração. Logo após, foram feitas as curvas
analíticas tanto para o Criseno Gráfico 3 como para o Carmópolis Gráfico 2, eliminado pontos que não
satisfaziam a curva.
A fluorescência do Criseno para uma concentração de 500 deu 96,477, muito acima do que deveria ser
encontrado, pois para a concentração de 1000 a fluorescência encontrada foi de 17,296 Tabela 5, então a
fluorescência de 500 tinha que dar menor que 17,296. Inclusive, uma possível explicação para uma
fluorescência alta para esse valor de concentração, seria a de erro na identificação das amostras em
laboratório. Logo, como este valor não satisfazia a curva, foi eliminado e a curva analítica para o Criseno foi
feito sem esta concentração e sua respectiva fluorescência.
Carmópolis Criseno
5 0,253 5 0,158
10 0,104 10 0,571
50 0,532 50 1,131
2000 23,246
5000 55,254
Tabela 5 - Tabela contendo os valores de fluorescência para o Carmópolis e Criseno, logo após o desconto
do n-hexano e cálculo do valor da média
Para a análise de Fluorescência em HPA, foram entregues aos grupos de alunos diferentes amostras de
Suape para análise no (Qual o nome do equipamento?CB), com isso descobriu-se os valores de
fluorescência para cada amostra, com isso descontou-se o valor do n-hexano para cada tréplica, sabendo
assim o valor corrigido da fluorescência. Com tais valores conhecidos, tendo as equações das curvas
analíticas para o Criseno e o óleo Carmópolis, pode-se calcular a concentração para as tréplicas de cada
ponto Tabela 6.
A amostra C do Ponto 3, será eliminada, pois o valor encontrado de fluorescência para a amostra C está
bastante diferente e longe dos valores dos outros dois pontos A e B. Isso se deve provavelmente por
contaminação da amostra, como o método de coleta utilizado, coleta simultaneamente duas amostra, a
terceira tem que ser feita após as duas primeiras, logo a mostra três pode ter sido coletada onde o motor
do barco passou e ter sido contaminada por óleo de motor. Assim como a amostra C do ponto 3, a amostra
A do ponto 5 também será retirada Tabela 7.
Gráfico 3 - Curva analítica, relacionando concentração e fluorescência para o Criseno