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MOVIMENTOS DE

RESISTÊNCIA
● Os primeiros movimentos de resistência
● Segundo ciclo de protestos
● Movimento estudantil
● Esquerda armada
● Passeata dos cem mil
● Igreja
● Imprensa
Os primeiros movimentos de resistência

Começaram já no dia 1º de abril as primeiras manifestações de resistência ao


golpe de 1964. Com a intenção de manter a legalidade do governo de João
Goulart, foram feitos discursos por deputados, como Rubens Paiva, e por
organizações, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), através da Rádio
Nacional.
Segundo ciclo de protestos

Começou em meados dos anos 1970 o segundo grande ciclo de resistência


materializada em ações de protestos e críticas generalizadas ao regime, por
vários setores sociais. Sobretudo a partir de 1977, o espírito de oposição
aumentou, à medida que a própria crise econômica se avizinhava.
Movimento estundantil

movimento estudantil foi a revolta dos universitários que tiveram uma grande
importância contra a ditadura, pois integraram movimentos de luta armada contra
o sistema repressivo vigente naquele momento o objetivo era resgatar a liberdade
política e protestar contra a violência dos governadores.
Fotos durante o movimento estundantil
Esquerda armada

As esquerda armada foram vários grupos estundantis,que se implantaram no


interior do comunismo, contra a ditadura militar brasileira consistiu em uma série
de ações promovidas por diversos grupos de esquerda, especialmente entre 1968
e 1972, período marcado pelo endurecimento do regime.

● Principais grupos de luta armada:


● MR-8
● ALN
● COLINA
● VPR
Fotos de alguns integrantes de grupos de
esquerda armada:
Passeata dos cem mil

A Passeata dos Cem Mil foi uma manifestação popular contra a ditadura militar
brasileira. Organizada pelo movimento estudantil, ocorreu em 26 de junho de
1968, na cidade do Rio de Janeiro, e contou com a participação de artistas,
intelectuais e outros setores da sociedade brasileira.Os manifestantes
caminharam pelas ruas do centro do Rio, gritando slogans como “Abaixo a
ditadura”, “O povo organizado derruba a ditadura”, “Só povo armado derruba a
ditadura”, Libertem nossos presos” e “Abaixo o MEC-Usaid”. Diante das lojas
fechadas, os estudantes pediam: “Abram suas portas; quem quebra é a polícia”.
Os comerciantes, ao atender aos apelos, eram saudados com aplausos.
Passeata dos cem mil liderada pelo político
Vladimir Palmeira
Igreja durante a
ditadura militar
No contexto de terror e violência repressiva, a Igreja Católica se converteu
em uma influente força de contestação política ao regime ditatorial e
conflitou abertamente com os governos militares em assuntos relacionados
aos direitos humanos e promoção da justiça social.
A Igreja Católica desempenhou papéis contraditórios durante a ditadura militar
no Brasil. Por um lado, contribuiu para o clima de desestabilização nos meses
que antecederam o golpe e apoiou os militares num primeiro momento,
especialmente a cúpula da Igreja Católica
Imprensa
A imprensa foi alvo da censura durante a ditadura instaurada pelo golpe
civil-militar de 1964, que assumiu múltiplas formas: a lei da imprensa de
1967, a censura prévia, em 1970, a autocensura.
Tratando-se, por princípio, de violação à liberdade de expressão, direito
essencial e elementar da democracia, atingiu a imprensa de maneira
diferenciada uma vez que o termo refere-se a um conjunto muito amplo e
variado de órgãos de informação. Assim, se a censura serviu para cercear
periódicos de grande circulação como Última Hora e Correio da Manhã e os da
imprensa alternativa ou nanica, como Opinião, Movimento, Em Tempo, Pasquim,
igualmente foi útil a muitos outros para calar aqueles que veiculavam posições
contrárias ao regime e/ou à ordem capitalista

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