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SUMÁRIO
3.1.1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS ....................................................................................................... 2
3.1.2 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS CONTAS .................................................................................... 2
3.1.3 Fontes de Financiamento da NCG ................................................................................................. 5
3.1.4 O EFEITO TESOURA ........................................................................................................................ 7
3.1.5 CAUSAS PROVÁVEIS DE PROBLEMAS NO CURTO PRAZO: .......................................................... 11
3.1.6 Reclassificação Funcional da DRE ................................................................................................ 12
3.1.7 O ativo econômico ....................................................................................................................... 13
Exercícios de Fixação............................................................................................................................. 14
Análise Dinâmica de Capital de Giro 2
O modelo dinâmico de gestão financeira tem como base os relatórios contábeis, principalmente o
Balanço Patrimonial e DRE. Estes relatórios são adaptados para tornar a contabilidade funcional e
gerencial, dando à contabilidade um enfoque sistêmico.
Para ser funcional, a contabilidade tem que deixar transparecer, na estrutura de seus demonstrativos, a
imagem da empresa nos níveis operacional, tático e estratégico, ou seja, temos que reclassificar as
contas na linha dessa funcionalidade, agrupando as várias rubricas, não só pelo critério de tempo, mas
levando em consideração sua relação com as operações da empresa.
Um dos pré-requisitos da análise financeira com ênfase na liquidez, ou seja, considerando que a
empresa não vai encerrar suas atividades, mas continuará no mercado, é uma reclassificação das contas
dos vários demonstrativos. Isso implica em agrupar essas últimas por afinidade, em obediência aos
novos objetivos de utilização dos dados financeiros.
a. Balanço Patrimonial
Define-se em três grupos básicos de contas: estratégicas, operacionais e táticas. Por estratégicas são as
contas cuja movimentação está vinculada à Alta Administração da empresa. Por operacionais são as
contas que tem relação com as atividades da empresa, sejam elas da área industrial ou de prestação de
serviços, vale dizer, que se vinculam ao negócio da empresa. As táticas são as contas de curto e
curtíssimo prazo vinculadas à tesouraria da empresa. Esses três grupos típicos, homogêneos ente si,
devem, no entanto, ser enfocados como um sistema que retrata a empresa como um todo. Uma
premissa elementar da classificação funcional é que a caracterização em quaisquer das três rubricas
(estratégica, operacional e tática) não se prende somente ao nome da conta, mas também ao seu
conteúdo.
Outro aspecto a ser considerado é que toda classificação, e, portanto toda análise reflete um nível de
precisão variável, dependendo do maior ou menor conhecimento que se tem da empresa e de seus
procedimentos contábeis.
A classificação funcional começa pelas contas operacionais. Observando-se uma empresa industrial
verifica-se que seu sistema produtivo se assemelha a uma roda girando a uma certa rotação, conforme o
tipo de negócio. As operações se repetem constantemente no mesmo ritmo médio, a menos que se
venham a introduzir mudanças estruturais no processo produtivo. Na verdade, cada atividade gira a
uma certa cadência, que lhe é própria. Só pára com a extinção da empresa.
Observam-se algumas contas no balanço patrimonial, sejam elas fontes ou aplicações ou aplicações de
recursos (do passivo ou do ativo), guardam estreita afinidade com as várias fases do processo produtivo.
Os estoques sejam eles de matérias-primas, semi-acabados, ou acabados, as duplicatas a receber, as
contas a pagar dos fornecedores, salários e encargos, impostos ligados à produção, são todos eles
consignados no balanço patrimonial. Daí a reclassificação funcional das contas operacionais é imediata e
toma o seguinte formato:
APLICAÇÕES FONTES
O conceito de NCG mede a defasagem de tempo e valor ente as operações que as contas representam,
sendo a fórmula assim:
As contas operacionais ou cíclicas guardam estreita relação com as atividades relacionadas ao objetivo
social da empresa, e representam o conjunto de bens, direitos e obrigações necessárias à manutenção
de um nível de faturamento desejável. Foram denominadas cíclicas para dar uma idéia de movimento
circular, em decorrência de sua característica de renovação automática de acordo com o ritmo do
negócio.
No caso das contas de Adiantamentos e Despesas Antecipadas, cabe, nestes casos, identificar se tais
contas refletem atividades permanentes ou esporádicas da empresa. No caso de expressarem atividades
permanentes, seriam inclusos juntamente com as demais inicialmente tratadas (Duplicatas a Receber,
Estoques, Fornecedores, Obrigações Fiscais e Trabalhistas), casos contrários, não devem ser
consideradas operacionais.
ACO > PCO: é a situação normal na maioria das empresas. Há uma NCG para a qual a empresa deve
encontrar fontes adequadas de financiamentos.
ACO = PCO: neste caso a NCG é igual a zero e, portanto, a empresa não tem necessidade de
financiamentos para o giro.
ACO < PCO: a empresa tem mais financiamentos operacionais do que investimentos operacionais.
Sobram recursos das atividades operacionais, os quais poderão ser usados para aplicação no mercado
financeiro ou para expansão da planta fixa (investimentos no Ativo Permanente).
A Necessidade de Capital de Giro é muito sensível às modificações que ocorrem no ambiente econômico
em que a empresa opera. Modificações nas políticas de crédito e cobrança, produção, estocagem,
logística de distribuição ou prazo com fornecedores podem alterar significativamente a NCG.
A NCG também está diretamente relacionada ao Lucro Operacional. As contas cíclicas representam a
contrapartida das contas de receitas e despesas que determinam o Lucro Operacional, antes do
resultado financeiro e da depreciação.
Outra característica da NCG é a sua relação direta com o Ciclo Financeiro ou de caixa. Este
relacionamento permite determinar e projetar seu montante a partir da combinação do volume de
vendas e dos prazos de estocagem, recebimento e pagamento.
Neste contexto, o relacionamento da NCG com as Vendas Brutas determina-se um parâmetro que
reflete as necessidades de capitais para o giro dos negócios e suas dimensões em relação ao nível de
atividades. Com isto definimos este parâmetro como Ciclo Financeiro - CF:
* Período a que se refere o volume das Vendas Brutas; exemplo: vendas anuais, período de 360 dias; vendas
mensais, período de 30 dias etc.
O Ciclo Financeiro calculado desta forma está expresso em "dias de vendas", ou seja, indica o número de
dias das vendas que a empresa destina ao financiamento das necessidades de capital de giro.
20X1 20X0
Receita Operacional Bruta 4.270.165 3.305.127
(-) Vendas Canceladas (62.901) (22.381)
(-) Impostos s/Vendas (1.136.978) (793.520)
Receita Operacional Líquida 3.070.286 2.489.226
Análise Dinâmica de Capital de Giro 5
No caso acima, no ano de 20X0 a empresa destinava 83 dias de seu faturamento para financiar as
necessidades de recursos para o giro dos negócios enquanto no ano de 20X1 este número caiu para 74
dias. Em termos de fontes e aplicações de recursos, a economia obtida pela redução de 83 para 74 dias
(nove dias) pode ser assim avaliada: sendo as vendas brutas em 20X1 de $ 4.207.264 mil caso o Ciclo
Financeiro fosse mantido no mesmo nível de 20X0 - 83 dias, a variável NCG - Necessidade de Capital de
Giro - seria de $ 970.008 mil ($ 4.207.264 mil multiplicado por 83/360). Considerando que a NCG real foi
de $ 861.301, temos uma economia de recursos da ordem de $ 108.707 ($ 970.008 mil menos $ 861.301
mil).
O Ciclo Financeiro calculado desta forma apresenta-se como um parâmetro importante, à medida que
podemos concluir: o dimensionamento dos recursos necessários para o giro dos negócios - medido pela
NCG - Necessidade de Capital de Giro - é dado pelo Ciclo Financeiro e pelo montante das Vendas Brutas.
Exemplo: Determinada empresa estima o faturamento anual de $ 450.000 para o ano de 20X2, sendo o
seu Ciclo Financeiro de 90 dias. O volume de capital necessário para manter o giro dos negócios será de
$ 112.500 (90/360 multiplicado por $ 450.000).
Dupl.
Descontadas, Fontes de
Empr. Banc
financiamento
Financiament
da
os
Bancários de necessidade
Longo Prazo de
capital de giro
ATIVO
c. Contas Operacionais do BalançoPATRIMÔNIO
PERMANENTE
Patrimonial - CDG
LÍQUIDO
Outro grupo funcional considera contas de longo prazo, são de natureza estratégica. Seu ciclo se dá a
um ritmo de período tão longo que, à primeira vista, parece estacionária se compararmos com as
cíclicas (operacionais). No balanço as contas do Passivo Não Circulante aparecem assim:
APLICAÇÕES FONTES
Empréstimos a longo prazo a terceiros Empréstimos Bancários a Longo Prazo
Aplicações financeiras a longo prazo Financiamentos a Longo Prazo
Títulos a receber a longo prazo Capital Social
Imobilizado Reservas
Diferido Lucros Suspensos
O denominador comum de todas essas contas é fato de todas elas serem de longo prazo, tendo-se o
nome genérico de Permanentes. A diferença entre as contas permanentes do Passivo (Fontes) e contas
permanentes do Ativo (Aplicações) obtém-se o CDG. Sendo a fórmula:
Para fechar a classificação funcional do balanço restam as contas de curto e curtíssimo prazo que não
guardam relação com o processo produtivo, sendo consideradas contas táticas, pois não guardam
relacionamento com estratégias de longo prazo. Sua variação é aleatória e, geralmente, estão ligadas à
tesouraria da empresa. No ativo são identificadas pelas seguintes contas: caixa, saldo positivo em
bancos conta movimento, as aplicações de curto e curtíssimo prazo. No passivo são as contas de
empréstimos bancários de curto prazo, sejam elas lastreados por notas promissórias, títulos
descontados (geralmente são contas redutoras de clientes, tendo-se que reclassificá-las para o passivo
circulante), os dividendos e o imposto de renda a pagar no exercício, e ainda as prestações de
financiamentos a longo prazo exigíveis no curto prazo.
Com a classificação funcional essas contas são chamadas de erráticas. Pelo método de diferenças, já
APLICAÇÕES FONTES
T
NCG CDG
ou
$
CDG
T
NCG
Tempo
O Saldo de Tesouraria é obtido pela diferença entre as contas do Ativo Circulante e do Passivo Circulante
que não guardam relação com a atividade operacional da empresa. Essas contas, chamadas de
financeiras ou erráticas, foram segregadas das contas cíclicas ou operacionais por não guardarem
relação direta com o ciclo operacional, e estão associadas à administração da tesouraria, daí a sua
natureza financeira.
Os Ativos Financeiros são compostos pelas Disponibilidades (Caixa e Bancos) e pelas aplicações em
Títulos e Valores Mobiliários (Aplicações Financeiras), mantidos para reduzir o risco de flutuações diárias
de entradas e saídas de caixa. Também figuram neste grupo outros ativos de curto prazo não inerentes
ao objeto social da empresa como, por exemplo, os créditos concedidos a terceiros, valores vinculados e
impostos e contribuições sobre o lucro a recuperar.
Os Passivos Financeiros são empréstimos de curto prazo obtidos para cobrir necessidades de caixa, são
também denominados passivos onerosos de curto prazo. Figuram nesse grupo: Empréstimos e
Financiamentos, Debêntures, Dividendos a Pagar, Dívidas com Pessoas Ligadas à Empresa, Imposto de
Renda e Contribuição Social a Recolher.
Análise Dinâmica de Capital de Giro 8
O Saldo de Tesouraria que, período após período se revele crescentemente negativo evidencia que a
empresa caminha para a insolvência ou overtrade. É importante observar que o fato isolado de o saldo
de tesouraria ser negativo não é preocupante. Grave é a tendência!
Antes da análise do Efeito Tesoura como modelo simplificado de previsão de falência, a fim de reforçar
o entendimento do significado da variáveis já apuradas, Saldo de Tesouraria e Necessidade de Capital de
Giro, vamos avaliar, por meio de um exemplo, o instrumento analítico que é obtido na reclassificação do
Grupo Circulante do Balanço Patrimonial.
Empresa A Empresa B
Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante
Caixa 300 Fornecedores 300 Caixa 200 Fornecedores 100
Dupl. Receber 200 Obrig. Fiscais 100 Dupl. Receber 400 Obrig. Fiscais 50
Estoques 400 Empréstimos 200 Estoques 300 Empréstimos 450
900 600 900 600
Como pode ser observado, o índice de Liquidez é o mesmo para as duas:
Empresa A Empresa B
Duplicatas a Receber 200 400
(+) Estoques 400 300
(-) Obrigações Fiscais 100 50
(-) Fornecedores 300 100
(=) NCG 200 550
A empresa “A” possui recursos financeiros suficientes para cobrir suas obrigações com Bancos e a
empresa “B” não.
O indicador de Liquidez Corrente 1,5 expressa a seguinte realidade: se as duas empresas fossem
liquidadas na data do Balanço, a realização do Ativo Circulante seria suficiente – e com sobra de 50% -
para liquidar os compromissos registrados no Passivo Circulante. Ocorre que as empresas não são
liquidadas nas datas de Balanço.
Análise Dinâmica de Capital de Giro 9
O Saldo de Tesouraria positivo da empresa “A” indica que a mesma possui recursos de longo prazo (de
terceiros ou próprios) para dar cobertura às necessidades de recursos para o giro dos negócios e ainda
aplicar no mercado financeiro ou, simplesmente, mantê-los em caixa.
O Saldo de Tesouraria negativo da empresa “B” indica a insuficiência de recursos de longo prazo (de
terceiros ou próprios) e a tomada de empréstimos de curto prazo para cobrir tais necessidades.
Para a análise do Efeito Tesoura, deve-se observar se o Saldo de Tesouraria (ST) está cada vez mais
negativo, variando em proporção superior à NCG. A tendência é dada pela relação [ST / NCG], sendo que
a NCG deverá ser considerada sem o seu sinal (+/-). Resultado decrescente evidencia que a empresa
recorre cada vez mais, a empréstimos onerosos a curto prazo. Para melhor avaliar o Efeito Tesoura,
deve-se observar o comportamento do indicador em diversos períodos.
5000 NCG
4000
3000
2000
1000
CDG
0
-1000 19X1 19X2 19X3 19X4 19X5
-2000
-3000
-4000 ST
-5000
Uma análise superficial poderia induzir a dizer que a empresa está passando por dificuldade financeira,
pois o ST é negativo e a linha da NCG está se distanciando da linha do CDG a cada ano. Ocorre que a
relação percentual entre a NCG e o CDG se mantém.Veja no quadro a seguir:
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
-1000 19X1 19X2 19X3 19X4 19X5
-2000
NCG CDG CDG/NCG ST ST/NCG
O Saldo de Tesouraria (negativo), no entanto, representa 20% da NCG. Isso acontece, normalmente, em
empresas que estão aumentando o volume de vendas. O endividamento bancário financia um
percentual das vendas e o lucro da atividade, que é reinvestido, garante à empresa boa parte do
financiamento necessário.
Admitindo-se que, repentinamente, a empresa deixe de contar com o financiamento bancário, bastará a
ela fazer uma pequena redução nas suas vendas a prazo, para ajustar sua NCG ao CDG disponível.
Análise Dinâmica de Capital de Giro 11
- crescimento real das vendas a prazo, em percentuais muito elevados, sem correspondente obtenção
de prazo de fornecedores;
- imobilizações com recursos onerosos de curto prazo;
- prejuízos;
- distribuição excessiva de lucros;
- dependência sistemática a empréstimos de curto prazo, com pagamento de altas taxas de juros;
- ciclo financeiro crescente.
A NCG é um instrumento que nos permite visualizar, com bom grau de confiabilidade, a efetiva
necessidade de capital de giro da empresa, mantido seu nível de atividade. Todavia, tal como nos
demais sinalizadores econômico-financeiros, há que se observar a performance de outros indicadores -
inclusive NCG/ Vendas - , e estes com o setor, permitindo, assim, verificar o desempenho global da
empresa. A NCG positiva, se crescente, período após período, pode ser indicador de anomalia
empresarial. O crescimento da NCG pode acontecer, também, por força de expansão dos negócios da
empresa. O que não pode (ou não deve) ocorrer é o crescimento da NCG em proporção superior ao
volume das vendas. O quadro seguinte constitui instrumento verificador dessa anomalia, com
interpretação mais detalhada.
Os demais níveis refletem operações e repartição do lucro operacional com os parceiros da empresa,
como:
• Governo
• Instituições Financeiras e Fornecedores (quando do pagamento de despesas financeiras)
• Acionistas/ Investidores
Definem-se os vários níveis de valor adicionado conforme apresentado no quadro 2.
• LBO - 1º Nível
• (-) Despesas Financeiras Líquidas (Despesas Financeiras - Receitas Financeiras)
• (-) Imposto de Renda e Contribuição Social.
• (=) CAPACIDADE DE AUTOFINANCIAMENTO (2º Nível)
• (-) Dividendos e distribuição de lucros
• (=) AUTOFINANCIAMENTO => CDG (3º Nível)
O autofinanciamento é a principal fonte de crescimento do Capital de Giro (CDG), pois se incorpora ao
Patrimônio Líquido da empresa. Já a capacidade de autofinanciamento representa recursos que podem
ser distribuídos aos acionistas e proprietários conforme for a decisão destes, podendo ser uma parte ou
no todo.
Análise Dinâmica de Capital de Giro 13
O cash flow, na definição americana, mede os recursos finais para investimento, é dado pela expressão:
Compõe-se de uma parcela de recursos novos e outra de recursos de reposição para recompor os
“desgastes” dos ativos fixos.
O que todo empresário deseja é minimizar a necessidade de ativos no seu negócio, ou seja, reduzir ao
máximo a intensidade capitalística (I), medida por:
I = NCG + AP
VB
Nota-se que, no numerador, coloca-se o capital investido as aplicações cíclicas do NCG, que em alguns
de tipos de negócios podem ser tão ou mais representativos do que os investimentos nos ativos
permanentes. Referencia-se, desta maneira, o Ativo Econômico em relação às vendas
Análise Dinâmica de Capital de Giro 14
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1. Sejam duas empresas, com as seguintes posições financeiras:
EMPRESA A EMPRESA B
Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Passivo
Circulante Circulante
Caixa 360 Fornecedores 360 Caixa 240 Fornecedores 120
Duplicatas a 240 Obrigações Fiscais 120 Duplicatas a 480 Obrigações Fiscais 60
Receber Receber
Estoques 480 Empréstimos 240 Estoques 360 Empréstimos 540
1.080 720 1.080 720
Apesar de as duas empresas apresentarem mesmo Índice de Liquidez Corrente (LC = 1,5), a situação
financeira a curto prazo é bem diferente. Tal afirmação está baseada no fato de que a:
a. Empresa “A” apresenta um Saldo de Tesouraria Negativo enquanto a Empresa “B” apresenta um
Saldo de Tesouraria Positivo.
b. Empresa “A” apresenta uma Necessidade de Capital de Giro negativa e a Empresa “B” apresenta
uma Necessidade de Capital de Giro positiva.
c. Empresa “A” apresenta um Saldo de Tesouraria Positivo enquanto a Empresa “B” apresenta um
Saldo de Tesouraria Negativo.
d. Empresa “A” apresenta uma Necessidade de Capital de Giro positiva e a Empresa “B” apresenta
uma Necessidade de Capital de Giro negativa.
2. O quadro a seguir apresenta os Balanços Patrimoniais dos períodos de 2006, 2005 e 2004 da empresa
de capital aberto Lojas Americanas S.A.
3. Com base nas informações extraídas do Balanço Patrimonial das Lojas Brasileiras, calcule o que se
pede:
a.