O documento descreve dois tipos de fermentação: a alcoólica realizada por leveduras para produzir cerveja e vinho, gerando etanol e CO2; e a lática realizada por bactérias lactobacilos para produzir leite e iogurte a partir da quebra da lactose.
O documento descreve dois tipos de fermentação: a alcoólica realizada por leveduras para produzir cerveja e vinho, gerando etanol e CO2; e a lática realizada por bactérias lactobacilos para produzir leite e iogurte a partir da quebra da lactose.
O documento descreve dois tipos de fermentação: a alcoólica realizada por leveduras para produzir cerveja e vinho, gerando etanol e CO2; e a lática realizada por bactérias lactobacilos para produzir leite e iogurte a partir da quebra da lactose.
fermentação alcoólica comumente utilizada na produção de cervejas e vinhos recebe
essa denominação devido a produção de etanol + CO2 no seu produto final,
possibilitada inicialmente pela descarboxilação do ácido pirúvico, é realizada principalmente pela levedura Sacharomyces cerevisiae. A fermentação lática é realizada de maneira exclusiva por bactérias, especificamente por lactobacilos, ocorre quando a glicólise tem como principal mediador a glicose ou a galactose, obtida a partir da quebra de uma molécula de lactose (açúcar presente no leite). Na glicólise com os derivados da lactose, temos a formação de ácido pirúvico, ATP e NADH2, em vez de NADH, usa-se esse tipo fermentativo na produção de leites e iogurtes.
Fixismo: os bixo n evoluem
Lei do uso e desuso: uso faz evoluir, desuso atrofiar Lei da herança dos caracteres adquiridos: as evoluções são passadas adiante Seleção natural e adaptação ancestral comum