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INTRODUÇÃO

Os estudos em História Económica e Social de Angola adoptam uma metodologia organizada em


cinco grandes áreas, nomeadamente, localização, cultura, sociedade, política e economia, pois só
assim se pode compreender o processo de evolução da sociedade angolana ao longo dos tempos.
Localização, para construir a História o historiador deve localizar no tempo (cronologia) e no
espaço (mapas, plantas, maquetes) os acontecimentos investigados e observados.
O estudo sobre a História Económica e Social de Angola é fundamental, pois se conseguirá
esclarecer aspectos ainda confusos, pouco compreendidos e debatidos, muitas vezes por razões
políticas, aspectos que são determinantes para compreensão da História Económica
contemporânea do País.
Estuda a divisão das diferentes fases do período compreendido entre os séculos XV e XX,
caracterizado por vários ciclos económicos, pelos quais o país passou até aos nossos dias.
No estudo da História Económica e Social de Angola é preciso considerar os seguintes aspectos:
A cultura é tudo o que o Homem faz ou influência, exposto isto é, todos os comportamentos do
Homem são culturais.
A sociedade é um conjunto de pessoas que está ligada a grupos ou camadas sociais, como as
Ordens, Classes, Famílias, entre outras. A sociedade ao longo da história apresentou diversos
tipos de organização.
A política está ligada à organização e funcionamento dos órgãos administrativos da sociedade,
segundo a origem, transmissão e exercício de poder onde estes podem conduzir a diferentes tipos
de sistemas políticos e de acordo as suas políticas.
A economia é o conjunto de actividades realizadas pelo Homem para a sua sobrevivência. Para a
História importa estudar como é realizada a organização económica, desde os sectores de
actividade, produção, meios de produção, mão-de-obra, circulação, repartição da riqueza e os
diferentes tipos de organização económica adoptados pelo Homem.

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CAPITULO I – A História como Ciência

1.1 – Conceito de História


No século XIX, muitas ciências foram sistematizadas, recebendo um tipo de configuração
(procedimentos metodológicos, formas de investigação etc.) que as tornaria respeitáveis. A
história, como veremos, também está entre elas. O que chamamos de ciência da história
desenvolveu-se, propriamente, no século XIX.
A palavra “História” vem do grego “historie” que significava “investigação, pesquisa, pergunta”.
Foi o grego Heródoto, que pela primeira vez empregou esta palavra, com o sentido de
investigação e desenvolveu os primeiros estudos com algum método mais sistematizado.
Por isso considerado o “pai da história”.
Posteriormente, Tucídides, outro pensador grego, realizou estudos mais elaborados em que
combinava diversas fontes históricas.
A História é a ciência que estuda o desenvolvimento do Homem ao longo dos tempos (passado,
presente e futuro)
A História, como defende o grande historiador Marc Bloch, a “ciência dos homens no tempo.
Porque estuda os acontecimentos políticos, sociais, económicos, religiosos, artísticos, culturais
que tem provocado transformações importantes nas sociedades humanas.

Dai que, seu objeto de estudo são as acções do homem no tempo e espaço durante a passagem
temporal, portanto, dedica-se ao estudo do passado.

1.2 - Objectivo de estudo da História


Ao estudar a história nos deparamos com o que os homens foram e fizeram, e isso nos ajuda a
compreender o que podemos ser e fazer. Assim, a história é a ciência do passado e do presente,
mas o estudo do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita,
pois não temos o poder de voltar ao passado e ele não se repete.
O conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu
tempo a investigar o que fizeram, pensaram e sentiram os homens enquanto seres sociais.

1.3 - Fontes históricas


São todos os documentos ou vestígios materiais ou imateriais produzidos pelos seres humanos ao
longo do tempo e deixados nos locais onde viveram. Podem ser agrupadas em três tipos:
Fontes Escritas: todo tipo de documento escrito. Aqui se incluem documentos oficiais do
Estado, cartas, livros, relatos de viagem, leis, jornais, panfletos, processos de justiça etc.

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Fontes arqueológicos e fontes da cultura material: são os documentos ou objectos físicos
produzidos por mãos humanas. Sendo assim, documentos escritos, pinturas, fotos, vídeos,
roupas, construções, objectos, entre outros
Fontes orais: todas as narrativas transmitidas pela oralidade, como os testemunhos de geração
em geração.

1.4 - Método da crítica histórica


Método histórico, também chamado de método da crítica histórica, envolve o conjunto de
técnicas, métodos e procedimentos usados pelos historiadores usados pelos historiadores para
interpretar ou reescrever o que aconteceu no passado para se chegar a veracidade dos factos.
Etapas do método histórico
Heurística
É a operação pela qual se procede a recolha das fontes de informação necessárias à análise
histórica.
Esta etapa, trata da identificação do material relevante a ser utilizado como fonte de informação.
A evidência histórica pode advir das fontes primárias e secundárias.
Crítica
Consiste no processo de avaliação das fontes que serão utilizadas para responder a questão do
estudo. Envolve determinar sua autenticidade, integridade, credibilidade e contexto; É o mais
complexo, subdividido em: A crítica interna visa verificar a validade e coerência a partir da
fonte e a crítica externa confere a validade e veracidade considerando factores externos e o
contexto.
Quem escreveu, disse ou produziu? Quando e onde? Por quê? É confiável? Você tem
recomendações ou referências, entre outros.
Síntese e exposição
É a operação pela qual se procede a interpretação dos documentos em termos de se saber em que
medida as informações fornecidas por estes responde a questões inicialmente levantadas.
É a abordagem formal feita pelo pesquisador de acordo com os dados resultantes da etapa 1 e 2.
Ou seja, após analisar todas as informações, procedemos a lançar as conclusões do estudo que
respondem à pergunta inicial.

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1.5 - Modo de produção na periodização da História
Modo de produção em economia, é a forma de organização socioeconómica associada a uma
determinada etapa de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção. Reúne
as características do trabalho preconizado, quer seja artesanal, manufacturado ou industrial.
O modo de produção, portanto, permite compreender a maneira pela qual a sociedade produz
seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui.
O modo de produção de uma sociedade é formado por suas forças produtivas e pelas relações de
produção existentes nessa sociedade. A maneira pela qual uma dada sociedade se organizava a
fim de garantir a produção de suas necessidades materiais, conforme o nível de evolução de suas
forças produtivas.
Modo de produção é a forma como uma determinada sociedade em um determinado momento
produz e distribui bens e serviços. Muitos são os modos de produção que existem e existiram ao
longo da história. Em angola destacamos os seguintes: Primitivo, Feudal, Capitalista, Socialista.
Modo de Produção Primitivo
Foi o mais extenso, surgindo desde o aparecimento da sociedade humana. Na comunidade
primitiva, os seres humanos trabalhavam em conjunto.
O Modelo de Produção Escravista é o primeiro que possui pleno desenvolvimento da
propriedade privada. As duas classes principais desse modelo eram, de um lado, os donos de
escravos (e proprietários da terra) e, de outro, os escravos que trabalhavam na produção dos
bens.
Modo de produção feudal (ou feudalismo)
Ocorreu principalmente na Europa, depois da decadência do escravismo. Era uma forma de vida
sustentada pela produção camponesa.
O comércio era realizado em feiras com o excedente da produção. Os camponeses não eram os
donos da terra que viviam e cultivavam e eram impedidos de compra-las dos seus senhores.
Os proprietários das terras, senhores feudais e aristocratas, exigiam parte da produção e dos dias
de trabalho em troca da protecção da vida dos camponeses.
Os meios de produção (terras e instrumentos) e os escravos eram propriedade do senhor. Os
escravos eram encarados como instrumentos, assim como um animal ou uma ferramenta.

Modo de Produção Capitalista


Surgiu com o fim do feudalismo, à uma minoria capitalista, os burgueses, e o trabalhador passa a
vender a sua força de trabalho aos membros dessa classe em troca de um salário.

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O capitalismo é baseado na propriedade privada de empresas como fábricas, plantações, minas,
escritórios ou lojas e na operação desses activos para fins lucrativos.
E o período de acumulação primitiva de capitais, inserida na época da transição do feudalismo
(séculos XVI, XVII e XVIII) para o capitalismo e consistiu na desarticulação da unidade
produtiva feudal, através do processo de expropriação do camponês, que se transformou em
trabalhador livre, e na concentração de riquezas (dinheiro, instrumentos e meios de produção)
nas mãos de um pequeno número de proprietários (os burgueses). No surgimento das
manufacturas e na ampliação das actividades mercantis, que proporcionaram a formação do
capital comercial.

Modo de Produção Socialista


Baseado nas teorias de Karl Marx e Friederich Engels do século XIX, criado com o intuito de
rivalizar com o modo de produção capitalista.
O plano central desse modo de produção é criar uma economia planificada, acabando com a lei
de oferta e procura criada no capitalismo. Esse tipo de economia extinguiria a desigualdade entre
os grupos sociais.
O maior foco da produção socialista é acabar com a burguesia e promover a chamada "ditadura
do proletariado", onde as classes trabalhadoras passariam a ter o controlo do Estado, deixando de
estar abaixo da burguesia.

1.6 -Uma periodização da História de Angola

A periodização é a maneira de ordenar de maneira cronológica os acontecimentos históricos,


desde a antiguidade até a actualidade.

A periodização da História de Angola é um pouco arbitrária e opaca, contudo é talvez a mais


aceite pela maioria dos estudiosos da História de Angola. Assim sugiro que na História de
Angola encontramos quatro grandes épocas distintas, a saber:

A Pré-História de Angola
A Pré-História de Angola, começa com a Idade da Pedra acaba com o fim do Período Neolítico -
cobrindo a proto-história dos povos pré-Bantos - Khoisan, Pigmeus, Cuissis, e Cuepes, que desde
longa data habitam o actual território de Angola, até à chegada dos primeiros povos Bantos.
Por sua vez, o Período Pré-Histórico é geralmente dividido em épocas: Idade da Pedra, o Período
Paleolítico e Período Neolítico, pelos povos pré-Bantos Pigmeus, Khoisan, até à chegada dos
primeiros povos Bantos à região no Séc. XIII.

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O Período Pré-Colonial
O Período Pré-Colonial, Séc. XIII e fins do Séc. XV, que começa com a Idade do Ferro, as
grandes migrações dos povos Bantos, e o consequente estabelecimento dos reinos da savana, até
que termina com a chegada dos Portugueses ao Antigo Reino do Congo em 1481 - até aos fins
do Séc. XV. Foi durante o período Pré-Colonial que se formaram os primeiros estados Bantos.
O Período Colonial
O Período Colonial, 1484 a 1975; com a chegada dos Portugueses ao Zaire em 1482 e termina
com a Independência de Angola em 1975. O Período Colonial pode ser dividido em três épocas
distintas:
a) A Época da Conquista Portuguesa - Desde os primeiros contactos com os Portugueses que
chegaram ao Antigo Reino do Congo em 1481 e a eventual conquista do Antigo Reino do
Ndongo e a fundação de Luanda em 1575.
b) A Época do Tráfico de Escravos, nos fins do Séc. XVI, até aos finais do Séc. XVII até a
abolição da escravatura em 1836 em Angola e até 1888.
c) A Época de Exploração de Produtos Coloniais (produtos tropicais e minérios - mel, borracha,
açúcar, café, algodão, tabaco, milho, diamantes, ferro, e petróleo) que começou em 1845 e
terminou com a independência de Angola em 1975. Esta época é principalmente definida pela
Corrida à África pelas potências Europeias depois da Conferência de Berlim e o estabelecimento
de impérios coloniais de estados europeus em África.
O Período Pós Independência

Angola como estado soberano, depois da Independência, depois de 1975 até aos dias de hoje
(2023). Angola Estado Soberano, começa com a descolonização de África, passando pela luta de
libertação nacional, descolonização portuguesa, Independência, breve experiência marxista-
leninista, Guerra Civil, petróleo bruto e diamantes e cleptocrática e corrupção, e por fim Angola
em paz e em desenvolvimento.

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CAPITULO II – Introdução ao Pensamento pré – clássico em Angola
2.1 – Mercantilismo
O mercantilismo (ou capitalismo comercial) foi um conjunto de práticas que
caracterizou a economia das principais nações europeias entre os séculos XV e
XVIII.
O mercantilismo foi o conjunto de práticas económicas adoptadas pelas nações
europeias entre o século XV e o século XVIII. Essas práticas económicas são
consideradas pelos historiadores como o estágio de transição do modo de produção
feudal para o modo de produção capitalista.
O surgimento do mercantilismo, está ligado ao fim do feudalismo e à formação dos
Estados Nacionais Modernos.
Por Estado Nacional Moderno, o conjunto de nações surgidas durante o processo
de centralização do poder na figura do rei. Exemplos clássicos de Estados
Nacionais Modernos foram Inglaterra, França, Espanha e Portugal. Junto do rei,
surgiu todo um aparato burocrático responsável pela administração, em questões
políticas, sociais, económicas, da nação.
O Mercantilismo se intensificou a partir do século XV, com o início das grandes
explorações marítimas, principalmente por Espanha, França e Portugal, e entrou
em declínio em meados do século XVIII, com o surgimento de ideias liberais, onde
as pessoas começavam a questionar a interferência direita do Estado na economia.
Os portugueses chegaram a Angola pela primeira vez pela mão de Diogo Cão,
entre 1482 e 1484, mas a colonização efectiva do território só foi iniciada em 1575,
quando cerca de 400 colonos, sob a liderança de Paulo Dias de Novais, aí se
fixaram, fundando a cidade de S. Paulo de Luanda.
As consequências do histórico processo mercantilista europeu de 1482, recaídas
posteriormente sobre Angola, tiveram a sua génese implícita à navegação marítima
portuguesa, essencialmente, para o Oriente por motivos essencialmente
económicos e razões de fé.

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Portugal, a partir do século XIV desenvolveu muitas acções para ampliar seus
domínios políticos e económicos, sendo o continente africano um dos espaços
catalisadores para a aquisição de riquezas materiais e humanas. A lógica
mercantilista alterou profundamente a dinâmica organizacional das inúmeras etnias
que viviam neste território e tinham seus hábitos e práticas profundamente
modificados pelo processo exploratório lusitano.
Foi neste momento que começara a instabilidade na hierarquia política, económica,
social, cultural, religiosa, não e só das populações do território que hoje faz parte
de Angola a em que vigorou o comércio e tráfico de escravos, as explorações
geográficas e científico o comércio de borracha, marfim, de papagaios, de forma
desordenada.
Tipos de mercantilismo
Ao longo do período do mercantilismo, os historiadores identificaram tipos
diferentes dessa prática. Em outras palavras, em determinados períodos, algumas
tendências se estabeleceram como predominantes em algumas nações europeias.
Vejamos quais foram essas subdivisões.
→ Mercantilismo metalista: Baseado na acumulação de metais preciosos advinda
da exploração das colónias. A extracção de ouro e prata e diamante.
→ Mercantilismo comercial: Baseada na exploração das colónias para acumular
riqueza, cujo foco estava em comercializar mercadorias nas colónias na lógica do
exclusivismo comercial. Incentivou a expansão comercial.
→ Mercantilismo industrial: era baseado no incentivo à construção de
manufacturas como forma de proteger a própria economia e impedir a entrada de
mercadorias estrangeiras. Para isso, era necessário garantir colónias para fornecer
as matérias-primas mais importantes.
Características do mercantilismo:
Balança comercial favorável: defesa da ideia de que era necessário exportar mais
do que importar.
Metalismo: acúmulo de metais preciosos nos cofres do reino.

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Proteccionismo: utilização de formas de protecção da economia, como as taxas
alfandegárias.
Intervenção estatal: o Estado intervir na economia com frequência como forma de
garantir os seus interesses comerceia.
Incentivo às manufacturas: incentivo ao desenvolvimento de manufacturas como
forma de proteger a economia
Declínio do mercantilismo português em Angola
No século XVIII, houve nascimento das pequenas indústrias e fortalecimento das
manufacturas e o surgimento das ideias liberais, fortalecimento do iluminismo e
ascensão da Primeira Revolução Industrial.
Consequentemente, a burguesia, com seu poder consolidado, se envolveu nessas
decisões e, por fim, o mercantilismo acabou, dando lugar para uma organização
capitalista pautada nas manufacturas e produções industriais.
A diminuição de importações, nomeadamente de Inglaterra, levou a que aquela
nação passasse a boicotar a aquisição de vinhos portugueses, o que causou
descontentamento entre a nobreza portuguesa ligada à produção vinícola,
nomeadamente na região do rio Douro.
Ao mesmo tempo, ocorria as invasões holandesas no Brasil, a reconquista de
Angola e a recuperação de colónias portuguesas.

Resumo sobre mercantilismo


O termo “Mercantilismo” foi criado pelo economista e filósofo escocês Adam
Smith, em 1776.
O mercantilismo foi o conjunto de práticas económicas que existiu na Europa entre
os séculos XV e XVIII.

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É considerado pelos historiadores como um momento de transição entre o
feudalismo e o capitalismo.
Visava garantir o enriquecimento do reino e contribuir para o fortalecimento do
monarca.
Tinha características como a busca por uma balança comercial favorável, o
metalismo, o proteccionismo, a intervenção do Estado na economia e o incentivo
às manufacturas
Podemos resumir as características do mercantilismo nos seguintes tópicos:
Balança comercial favorável: ideia de que era necessário exportar mais do que
importar.
Metalismo: acúmulo de metais preciosos nos cofres do reino.
Proteccionismo: como as taxas alfandegárias. Intervenção estatal na economia
com frequência como forma de garantir os seus interesses comerceia.
Incentivo às manufacturas: incentivo ao desenvolvimento de manufacturas como
forma de proteger a economia.
Metalismo: nela, acredita-se que a riqueza de um povo ou nação deve ser medida a
partir da quantidade de metais preciosos que conseguem acumular.
Acreditava que um país era rico na medida em que tivesse muito ouro e prata
acumulados.
Balança comercial favorável: ideia de acumulação de riquezas e bens preciosos,
as práticas mercantis visavam uma balança comercial favorável. Um estado
deveria vender mais mercadorias do que comprou, ao final de suas actividades
económicas.
Proteccionismo alfandegário: Implantado por nações mercantilistas: os produtos
provenientes de nações estrangeiras possuíam um imposto próprio, fazendo com
que os artefactos nacionais fossem mais valorizados, ou seja, exportação superior à
importação, era possível acumular mais metais. Isso era possível através de
medidas como sobretaxa os produtos importados para beneficiar a produção
nacional.

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Incentivo a manufacturas: Que se consolidou na França. Teoria de Jean-Baptiste
Colbert, o colbertismo. Com os produtos desenvolvidos, haveria comercialização
com os outros países e, consequentemente, maior quantidade de moeda estrangeira
adentrava o território francês - o que, para eles, representava o potencial
económico do Estado.

A destruição e o despovoamento
A perda da autonomia governativa
O surgimento de estados assentados no tráfico de escravos e o surgimento de
liderança guerreira.

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