Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
adolescentes
Esportes: conheça os benefícios do karatê
25 de novembro de 2020
Corpo, mente e espírito sãos. Essa é a principal filosofia do karatê. Focada no desenvolvimento
pessoal e na vida saudável, vinda com os imigrantes japoneses – com inspiração de uma luta
chinesa, essa arte marcial chegou no Brasil em 1908 e, após a sua chegada, a técnica se desenvolveu
e ganhou inúmeros adeptos.
Entre os benefícios, durante as aulas, os praticantes aprendem muito mais do que um método de
defesa pessoal. Aliás, engana-se quem pensa que essa é uma atividade violenta, pelo contrário,
os alunos de Karatê passam a ter mais equilíbrio físico e mental.
Kumite
Em tradução livre, a palavra Kumite significa ‘encontro de mãos’ e faz parte das modalidades
modernas das artes marciais, sendo um componente de competição, ou seja, a luta propriamente
dita.
Há três tipos de prática com luta:
Jyu Kumite – Que é o combate livre com controle;
ShiaiKumite – Que é o combate semi-livre voltado para competições e com extremo controle dos
ataques;
Kihon Kumite – Que é o combate combinado entre os tipos anteriores.
Kata
No Kata, os alunos aprendem a arte do Karatê de forma aprofundada e, ao mesmo tempo, a
experiência da luta, com sequências de técnicas de defesa e de ataque. Cada faceta do treinamento
do Kata possui um elemento psicológico, além do treinamento físico, preparando o carateca para o
combate real.
Já o elemento filosófico transmite pensamentos e valores críticos que avaliam situações de maneira
serena, as quais não se limitam aos combates.
Fukugo
Na modalidade Fukugo o atleta disputa duas rodadas, uma Kata e outra Kumite, sempre nessa
ordem. A competição nessa categoria exige grande habilidade no combate e na execução do Kata. A
finalidade do Fukugo é que o vencedor consiga equilibrar o Kata e o Kumite.
Como se chama uma pessoa que pratica karatê?
Indicado para homens, mulheres, crianças e pessoas de todas as idades, quem pratica essa arte leva
o nome de ‘karateca’. Já o local onde acontecem os treinos, leva o nome de ‘dojo’.
Karate-Do
Entende-se como Karate-Do a prática complementar de formação cultural e desportiva baseada no
desenvolvimento peculiar dos sistemas de defesa pessoal e evolução interior característicos de
Okinawa em seus primórdios (século XVIII) e do Japão a partir do início do século XX.
Karate é uma palavra japonesa que significa "mãos vazias". É uma arte altamente científica,
fazendo o mais eficaz uso de todas as partes do corpo para fins de auto-defesa. O maior objetivo do
karate é a perfeição do caráter, através de árduo treinamento e rigorosa disciplina da mente e do
corpo. O karate-ka (cultor de karate-do) utiliza como armas as mãos, os braços, as pernas, os pés,
enfim, qualquer parte do corpo.
Além de ser um excelente meio de auto-defesa, o karate também é um meio ideal de exercício. Ele
desenvolve a força, a velocidade, a coordenação motora,o condicionamento físico e é reconhecido
também por seus valores terapêuticos.
O combate desarmado nasceu antes da história escrita, mas as origens mais remotas são obscuras,
muitas vezes encobertas pelo folclore de uma variedade de culturas do mundo. Várias formas de
combate desarmado eram praticadas na Índia, na China, em Formosa e em Okinawa, uma ilha ao
sul do Japão. Em Okinawa, as lutas desarmadas foram desenvolvidas em segredo durante muito
tempo, devido à influência dos fidalgos japoneses que conquistaram a ilha, proibindo os seus
súditos de carregarem armas. Esta proibição de andarem armados obrigou muitas pessoas a praticar
formas de combate sem armas, em segredo. O karate moderno nasceu na época em que o finado
Mestre Gichin Funakoshi (1868-1957), então líder da Sociedade Okinawa de Artes Marciais, foi
solicitado pelo Ministério da Educação do Japão, em maio de 1922 a conduzir apresentações de
karate em Tóquio. A nova arte foi recebida entusiasticamente e foi introduzida em várias
universidades, onde criou raízes e começou a florescer.
Devido ao fato do karate ter sido praticado secretamente no passado, um grande número de escolas
e estilos (Ryus) foram desenvolvidos. Hoje existem inúmeras escolas no Japão, sendo as mais
destacadas: Shotokan, Goju-Ryu, Shito-Ryu e Wado-Ryu, todas com ramificações pelo mundo
afora.
O karate esportivo
Nos últimos anos, foram formuladas regras de combate simulado para se evitar ferimentos graves,
com o propósito de introduzir o karate como um esporte competitivo. O karate de torneio é um jogo
de reflexos que exige "timing", velocidade, técnica, estratégia, camaradagem e controle, onde
prevalecem HONRA, LEALDADE e SENSO DE COMPROMISSO.
Durante os torneios, todos os golpes, embora fortemente focalizados, devem ser controlados
precisamente antes do contato. Embora seja muito excitante de assistir, o torneio de karate é
considerado, pela maioria dos mestres, como um degrau e não como o objetivo principal no
desenvolvimento do karate-ka.
Nos anos 50, as universidades no Japão começaram a promover competições de karate. O primeiro
Campeonato Mundial de Karate foi realizado em 1970 em Tóquio,Japão, com a participação de 33
países e, desde então, cada campeonato mundial tem sido promovido de dois em dois anos. Em
2002, o décimo sexto Campeonato Mundial realizado em Madri/Espanha teve a participação de 84
paises.
O karate tem se espalhado rapidamente, não apenas entre as gerações mais novas como um esporte
para melhorar a força, mas tem se tornado um meio popular de exercício para homens e mulheres de
meia-idade para manter a forma. Um número crescente de academias de karate tem aberto e
mantido turmas para crianças.
Devido a popularidade global do karate como esporte, a formação de uma federação internacional
de karate tornou-se necessária. Em 1970, a União Mundial das Organizações de Karate (WUKO)
foi criada. Desde então, todos os esforços têm sido feitos para incluir o karate nos Jogos Olímpicos
– o maior símbolo das realizações do homem no campo desportivo. No dia 06 de junho de 1985, a
WUKO foi oficialmente reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Em 1993, na
Argélia, para adaptar-se às regras do Comitê Olímpico Internacional, a Federation Mondiale de
Karate (FMK), também conhecida como World Karate Federation (WKF), absorveu a antiga
WUKO, fato este que trouxe um desenvolvimento direcionado à promoção do karate mundial. No
dia 18 de Março de 1999 o COI em sua 109o sessão (Seul) certificado do COI confirmou o
reconhecimento em caráter definitivo da FMK/WKF, de acordo com o artigo 29 da carta Olímpica,
como a federação mundial dirigente da modalidade karate.
Além da intenção de incluir o karate nos Jogos Olímpicos, o objetivo da WKF é de unificar todas as
organizações que pratiquem karate, como esporte ou como uma arte tradicional, além de lutar
também para promover ligações dentro de um espírito de amizade entre os karatecas do mundo. A
WKF representa o karate mundial e coordena todas as atividades de karate ao redor do mundo,
estabelece regras técnicas e operacionais, organiza e controla reuniões internacionais e toma as
decisões sobre vários assuntos que possam surgir entre os membros.
Organização do Karate no Brasil
A questão pertinente a Educação Física Adaptada, tem atualmente sido motivo de muitas discussões
desenvolvidas no meio acadêmico e científico, por profissionais da área em questão. Nesse sentido,
observa-se a grande importância de procedimentos de pesquisa nessa população, dando subsídios
para atuação dos profissionais da área.
Autores como DUARTE (1992), consideram que apenas recentemente, a Educação Física começou
a se preocupar com a atividade física para pessoas com deficiência. Ele considera que o
desenvolvimento do quadro qualitativo e quantitativo de pesquisas nessa área vai depender
basicamente das iniciativas de pesquisas das Universidades.
Os problemas que envolvem deficientes estão presentes na sociedade desde os mais remotos
tempos, SILVA (1987). A evolução no processo civilizatório da humanidade nos orienta como foi e
tem sido a forma de tratamento atribuído a pessoa deficiente.
Os jogos organizados sobre cadeira de rodas forma conhecidos após a Segunda Guerra Mundial,
onde esta tragédia na história da humanidade fez com que muito dos soldados que combateram nas
frentes de batalha voltassem aos seus países com seqüelas permanentes. Porem este
evento,proporcionou a pessoa com deficiência, melhores condições de vida, pois os deficientes pós-
guerras eram heróis e tinham o respeito da população por isto, bem como uma preocupação
governamental (GUTTMANN, 1981, ADMS E COL 1985; ALENCAR, 1986 CIDADES E
FREITAS, 1999).
A partir das duas Guerras Mundiais, a necessidade das modernas sociedades em aumentar o
rendimento com a diminuição do investimento, e sustentar elementos não produtivos, houve uma
preocupação nas descobertas de métodos que visassem uma reintegração social do deficiente e, na
medida do possível, torna-lo um fator de produção para a sociedade.
Surgiu então a atividade física, que tem demonstrado sua eficiência como um dos métodos a serem
utilizados no arsenal terapêutico desta recuperação. Com o avanço científico moderno, o progresso
dos conhecimentos o terreno da fisiologia do exercício, da psicologia, dos fatores biomecânicos, dos
métodos de avaliação, da sociobiologia vieram despertar ainda mais, tais atividades. (ROSADAS,
1991),
Para ARAÚJO (1998) o desporto adaptado se propunha a minimizar as seqüelas nos soldados
acometidos pelos traumatismos, em decorrência das guerras, mais especificamente em relação à
Segunda Guerra Mundial, na década de 40. O objetivo da reabilitação dos soldados feridos em
decorrência da guerra, naquele momento era prioridade do governo dos países envolvidos no
conflito e também da classe científica, pois a expectativa e a qualidade de vida chamavam a atenção
para a necessidade de estudos. Por outro lado, estes governos sentiam-se na obrigação de dar uma
resposta à sociedade, no sentido de estar fazendo alguma coisa para minimizar as adversidades
causadas pela guerra.
Os primeiros passos, neste sentido ocorreram em fevereiro de 1944, quando médico alemão, de
origem judaica, exilado na Inglaterra, Sir Ludwig Guttmann, neurologista e neurocirurgião, foi
convidado pelo governo britânico para fundar o centro de reabilitação para tratamento dos soldados
lesionados medulares no Hospital de Stoke Mandeville, próximo à cidade de Aylesburg. Dr.
Guttmann dedicou-se a esta atividade de 1943 a 1980. O primeiro programa de esporte em cadeira
de rodas foi iniciado no Hospital de Stoke Mandeville em 1945, com o objetivo de trabalhar o
tronco e os membros superiores e diminuir o tédio da vida hospitalar e prepara-los para o trabalho.
Em 1960, o Dr. Guttmann concretizou seu sonho, idealizado em 1948, de realizar um evento que
tivesse o mesmo impacto de uma olimpíada. Realizado em Roma, o IX jogos de Stoke Mandiville,
teve a presença de 400 participantes de 23 países, com apoio do Comitê Olímpico Italiano (COI),
que passaram anos depois a se chamar “Paraolympics” (Olimpíadas para paraplégicos).
A introdução do esporte adaptado no Brasil se deu por meio de Del Grande com grupo que veio
fazer jogos de exibições nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Um dos elementos que se
chamava Jean Quellog sugeriu a Del Grande que fundasse um clube dos paraplégicos no Brasil. Ele
despachou uma cadeira esportiva dos Estados Unidos e Balmer (um antigo fabricante de cadeira de
rodas) fez as outras.
As modalidades esportivas para as pessoas com deficiências físicas são baseadas na classificação
funcional e atualmente apresentam uma grande variedade de opções. As modalidades olímpicas são
o arco e flecha, atletismo, basquetebol, bocha, ciclismo, equitação, futebol, halterofilismo, iatismo,
natação, rugby, tênis de campo, tênis de mesa, tiro e voleibol (ABRADECAR, 2002).
Dentro dos esportes adaptados apresentados, nota-se que há muito pouco espaço para as artes
marciais, tornando-se necessário desenvolver ou adaptar artes marciais para esta população. De
acordo com dados do Censo, 24,5 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, o que
corresponde a 14,5% da população e a prática de uma atividade física adaptada, proporciona á
pessoa com deficiência física condições através da pratica do esporte, da recreação e do lazer uma
melhor qualidade de vida.
Alguns autores como GUTTMAN (1976b), SEAMAN (1982), LIANZA (1985), SHERRILL
(1986), ROSADAS (1989), SOUZA (1994), SCHUTZ (1994) e GIVE IT A GO (2001) ressaltam
que o esporte adaptado traz inúmeros benefícios como melhoria e desenvolvimento de auto-estima,
auto-valorização e auto-imagem; o estímulo à independência e autonomia; a socialização com
outros grupos; a experiência com suas possibilidades, potencialidades e limitações; a vivência de
situações de sucesso e superação de situações de frustração; a melhoria das condições organo-
funcional (aparelhos circulatório, respiratório, digestivo, reprodutor e excretor); melhoria na força e
resistência muscular global; a possibilidade de acesso à prática do esporte como lazer, reabilitação e
competição; prevenção de deficiências secundárias entre outras
Em Paises como a Irlanda, Japão e Portugal, já existe a prática do Karatê para cadeirantes. No
Brasil existem vários esportes para deficientes como arco e flecha, bocha, halterofilismo, hipismo,
natação, tênis, dentre outros, porém não se tem registro do ensino teórico-prático do Karatê para
esta população.
A partir de pesquisas incipientes, há registros que a prática do Karatê para pessoas portadoras de
deficiência física temporária ou permanente pode ser viável, uma vez que já existe a prática do
Karatê para essas pessoas, o Karatê em Cadeira de Rodas.
O Karatê em Cadeira de Rodas atua simultaneamente como autodefesa e como bom exercício, no
desenvolvimento de capacidades, de reflexos e força, para pessoas deficientes. Para isso, adaptou-se
um sistema similar aos métodos aplicados no Karatê Tradicional, para o Karatê em Cadeira de
Rodas.
Os métodos utilizados no ensino do Karatê adaptado são os ideais para as pessoas que estão
recuperando de doenças ou se encontram fisicamente fracas ou que por alguma razão estão
incapacitadas de praticar essa modalidade. Deste modo podem praticar o Karatê em Cadeira de
Rodas até que estejam aptos para voltar ao treino regular.
O projeto de pesquisa torna-se importante por serem inexpressivos trabalhos a nível acadêmico
sobre o assunto. A escolha de uma modalidade esportiva pode depender em grande parte das
oportunidades que são oferecidas as pessoas com deficiência física, da sua condição sócio-
econômica, das suas limitações e potencialidades, da suas preferências esportivas, facilidade nos
meios de locomoção e transporte, de materiais e locais adequados, do estímulo e respaldo familiar,
de profissionais preparados para atendê-los, dentre outros fatores.
A principal filosofia do Karatê é manter o corpo, a mente e o espírito sãos, e dentro da ampla gama
de esportes que podemos escolher para crianças, o Karatê se destaca porque desenvolve atitudes
positivas.
Dito isso, hoje vamos conversar mais sobre essa atividade, abordando:
•O que é o Karatê infantil?
•Cinco benefícios do Karatê infantil.
Vamos lá!
O que é o Karatê?
O Karatê é um dos esportes mais antigos do mundo. Suas técnicas se baseiam no Bushido (caminho
do guerreiro), um código de ética cujos princípios estão assentados na lealdade e na honra. É uma
técnica de defesa pessoal que não utiliza armas.
Os exercícios servem para disciplinar a mente e o corpo, acompanhado da evolução do praticante,
com a troca de faixa, sendo elas: branca, amarela, vermelha, laranja, roxa e marrom.
karatê
Crédito:Divulgação
O equilíbrio entre corpo, mente e espírito são as bases fundamentais do Karatê que, como arte
marcial, foca no desenvolvimento de uma vida saudável e ajuda no desenvolvimento pessoal e
social. Valores que casam com os da Fundação Edmílson que busca fazer a diferença e virar o jogo
das crianças que vivem em comunidades carentes.
Com classes ministradas todos os dias, as aulas de Karatê da Fundação Edmílson para crianças
carentes de 5 a 17 anos têm o objetivo de ser mais do que uma arte de autodefesa. “Muito mais que
um método de defesa pessoal, o karatê não tem nada de violento. É uma arte marcial que ajuda no
desenvolvimento de habilidades corporais e coordenação motora que são importantíssimas para
crianças e adolescentes, mas também funciona como instrumento de respeito e socialização. Vencer
um campeonato é lindo e os incentivamos e comemoramos, mas o nosso objetivo maior é
transformá-los em cidadãos do bem”, conta Erika Brahin, Coordenadora Geral da Fundação.
Além de socializar com os colegas em classe, os professores de Karatê da Fundação o usam de
forma pedagógica para ajudá-los, inclusive, na vida fora do tatame. “Usamos o Karatê como uma
técnica pedagógica de socialização que os educa e ensina a evitar a violência e a controlar seu
ímpeto agressivo. Isso acontece porque direcionamos a sua energia para o bem-estar geral e
mostramos como o esporte pode canalizar sentimentos hostis e transformando-os em algo
bom”, destaca Erika.
Pensando em esclarecer sobre estes ensinamentos pedagógicos extras do esporte, o professor de
karatê Luciano Fernandes destaca os principais benefícios da prática para crianças e adolescentes:
Formação de caráter – Por meio do desenvolvimento da autoconfiança, a criança já aprende, desde
o primeiro dia de aula, e com treinamentos rigorosos, que o seu desempenho depende única e
exclusivamente da sua entrega e dedicação.
Disciplina – Leva-se em conta o processo de desenvolvimento motor, intelectual e psíquico de cada
um. Sem comparações. Com a relação próxima com os professores, o aluno aprende a importância
das hierarquias, aprende a ouvir críticas, controlar seus impulsos e a ter disciplina. Aprende que
com o tempo se obtém o maior nível de concentração e evolução dentro do esporte e de outras áreas
como a escola e/ou o trabalho.
Respeito – Ao seu oponente, a si mesmo, ao próximo. Seja durante uma competição, na escola, na
rua ou em outro qualquer ambiente. Entendem que o ego e a vaidade devem ser controlados e que a
solidariedade e a cooperação podem ser o diferencial para transformar suas vidas e suas escolhas
dentro e fora do esporte.
Agilidade cerebral – Como seus movimentos pedem agilidade, força, concentração, memória e
reflexos, ajuda na melhoria da condição motora e mental. Pois o seu poder está na mente e não no
corpo.
Comemorar suas conquistas e valorizar seu próprio esforço – “Muitas crianças carentes pensam
que não possuem futuro e nem profissão que possam seguir. Nós mudamos isso, os ajudamos a ver
um futuro lindo e os incentivamos. Já tivemos alunos que viajaram para fora do país para disputar
um campeonato de karatê e voltaram com medalhas. Eles só precisam de estímulo”, comemora
Siméia Moraes, CEO da Fundação, que acredita no esporte como ferramenta de transformação
social.
Com o treinamento adequado, é possível a pessoa melhorar suas diferentes capacidades físicas,
como força, flexibilidade, resistência e agilidade. A participação regular em programas de
exercício físico tem sido uma das alternativas para amenizar o impacto do envelhecimento
sobre algumas funções fisiológicas, pois o sedentarismo prolongado leva a uma diminuição
gradativa da aptidão física. Os benefícios da prática do Karatê-Do são muitos, principalmente
para os Idosos, onde o equilíbrio e a flexibilidade representam qualidade de vida e mais
segurança diminuindo a possibilidade de quedas e fraturas. Nakayama (1979) afirma que um
karateka através das práticas domina todos os movimentos do corpo, aprendendo a movimentar
o corpo de modo livre e uniforme. O Karatê-Do desenvolve principalmente a concentração,
rapidez de raciocínio, elasticidade, coordenação motora e fortalecimento muscular, tornando os
idosos mais ativos, fortes, perspicazes e resistentes nas atividades cotidianas. A prática aumenta
o senso de responsabilidade, o espírito de disciplina, além de valorizar a busca contínua do
aprimoramento do caráter. O Karatê-Do incentiva o idoso a vencer seus próprios limites em sua
vida, sendo assim, um componente fundamental no auxílio, na modificação do estilo de vida e
na adoção de uma vida mais ativa e saudável
Essas dicas de segurança podem ajudar a garantir que o karatê continue sendo uma experiência
segura e agradável para os idosos.
DEFESA PESSOAL
A autodefesa é uma questão fundamental para as mulheres. Por mais que nós homens imaginemos,
nunca saberemos o que é estar exposto aos perigos e circunstâncias cotidianas que uma mulher
vivencia. Nesse sentido, a prática do Karate-dô traz muitos benefícios, pois estimula a força física e
mental da mulher, ensinando-a a usar suas forças e qualidades pessoais de forma prática e eficaz.
Quem despreza isso nunca praticou kumite (luta) com alguma colega em um dojo.
AUTOESTIMA E AUTOCONFIANÇA
Mais do que treinamento físico, o Karate-dô ajuda as pessoas a descobrir e desenvolver seus
potenciais talentos. Ajuda você no percurso de crescimento como ser humano e principalmente
como mulher. Os constantes desafios de aprendizado permitem que as mulheres encontrem sua
força todos os dias. Além disso, como esporte de realização individual, o Karate-dô trabalha o valor
do esforço e a recompensa resultante – a autossatisfação.
AUMENTA A FLEXIBILIDADE
Os exercícios com os membros superiores e inferiores, bem como o trabalho de quadril constante
faz com que o corpo se solte aos poucos. Devido ao trabalho de chutes diário você vai aumentando
sua flexibilidade e capacidade de produzir força. Isso mesmo, quanto mais flexível você fica, mais
forte se tornr, pois o músculo aumenta sua área de seção longitudinal.
AUMENTA A COORDENAÇÃO MOTORA
Se você é uma daquelas pessoas que troca as mãos e os pés a toda hora, bem-vinda! Isso é uma
característica bem comum nos iniciantes, ainda mais nos dias atuais, em que vivemos cada vez mais
sentados em escritórios, atribulados com as atividades administrativas e de pouca movimentação e
exercitação corporal. O Karate-dô trabalha ambos os lados do corpo de forma igual, favorecendo
seu controle motor e desenvolvendo esses aspectos, também essenciais na vida diária.
AUMENTAM OS REFLEXOS
Sim, você fica mais esperta com o Karate-dô. A esquiva e a defesa são princípios essenciais dessa
arte, fazendo com que você trabalhe seus reflexos de forma prática. A cada aula você progride um
pouco mais, até que consiga pegar uma mosca com os Hashi, como o próprio Sr. Miyagi, o mestre
de Karatê Kid almejava (ele não conseguiu, mas seu aluno, sim).
A questão da defesa pessoal é fundamental para as mulheres. Não importa o quanto nós, homens,
tentemos imaginar, nunca saberemos como é a sensação de estar exposto aos riscos e circunstâncias
diárias que uma mulher vive. Quanto a isso, a prática do karate traz muitos benefícios, pois estimula
o poder físico e mental da mulher, ensinando-as utilizar suas forças e características pessoais de
forma prática e eficiente. Aquele que menospreza isso nunca praticou kumite (luta) de verdade, com
alguma colega de dojo.
Mais que uma prática física, auxilia também a pessoa a descobrir e desenvolver seus talentos
e potenciais. Isso auxilia em sua caminhada enquanto ser humano e, principalmente, enquanto
mulher. Os desafios constantes do aprendizado possibilitam que a mulher (re)encontre
sua força diariamente. Além disso, enquanto esporte de conquista individual, o karate trabalha o
valor do esforço e da recompensa que vem dele: a satisfação consigo mesmo.
Devido ao tipo de trabalho físico envolvido, o karate e um excelente exercício. as bases fortalecem
os membros inferiores e glúteus (sim, sua bunda vai ficar durinha kkk), os golpes de mão torneiam
os braços, dentre muitos outros exemplos. Todas as partes do corpo são trabalhadas nessa arte. Você
pode querer listar o karate como uma atividade física no seu Projeto Biquine Verão 2014 xD.
4. AUMENTA A RESISTÊNCIA
Devido às características já citadas, aliadas ao trabalho físico complementar constante das aulas, o
rendimento cardíaco aumenta, bem como o fôlego e produção de energia de via aeróbia. Esse é um
diferencial muito grande quanto à prevenção de doenças cardiovasculares.
É difícil de imaginar, mas é possível, sim, atingir esses dois objetivos. No dia a dia dos treinos você
se depara com situações em que precisa se posicionar, cada uma a seu tempo e orientada pelo
professor. Isso auxilia as tímidas earelaxar e estimula o convívio social entre colegas. E, devido aos
momentos de reflexão e paciência inerentes às aulas, trabalha a paciência e o autocontrole.
7. AUMENTA A FLEXIBILIDADE
Os exercícios com os membros superiores e inferiores, bem como o trabalho de quadril constante
faz com que o corpo se solte aos poucos. Devido ao trabalho de chutes diários você vai aumentando
sua flexibilidade e capacidade de prooduzir força. Isso mesmo, quanto mais flexível você fica, mais
forte vai se tornar, pois o músculo aumenta sua área de seção longitudinal.
Se você é uma daquelas pessoas que troca as mãos e os pés a toda hora, bem-vinda! Isso é uma
característica bem comum nos iniciantes, ainda mais nos dias atuais, em que vivemos cada vez mais
sentados em escritórios, atribulados com as atividades administrativas. O Karate trabalha ambos os
lados do corpo de forma igual, favorecendo seu controle motor e desenvolvendo esses aspectos,
também essenciais na vida diária.
9. AUMENTA OS REFLEXOS
Sim, você fica mais esperta com o karate. A esquiva e a defesa são princípios essenciais dessa arte,
fazendo com que você trabalhe seus reflexos de forma prática. A cada aula você melhora um pouco
mais, até que consiga pegar uma mosca com os Hashi (pauzinhos japoneses que servem de
talheres), como o próprio Sr. Miyagi, o mestre do Karate Kid almejava (ele não conseguiu, mais eu
aluno, sim).
10. AJUDA NO CONTROLE EMOCIONAL
Com certeza! Assim como em tudo o que fazemos,, durante a prática do Karate encontramos
desafios diários que nos testam e exigem autocontrole. Pode ser um movimento nov que não
conseguimos dominar, uma apresentação em público que nos paralisa ou até um exame de faixa,
tudo isso exige que centremos nossas emoções e pensamentos. E, cada vez mais, nos
desenvolvemos como seres humanos através dessas conquistas