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PPRA

TAF CONSULTORIA EMPRESARIAL


2019
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PPRA
NR-9

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS – NR-09 – Portaria 25/1994 MTE

TAF

OUTUBRO/ 2019
ARQUIVAR ATÉ 2019

DTMSEG – SEGURANÇA DO TRABALHO E MEDICINA OCUPACIONAL LTDA.


Rua: Pedro Setti no 221 – Vila Olga - São Bernardo do Campo
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Histórico do Versionamento
VERSÃO DATA ITENS REVISADOS RESPONSÁVEL ART/CREA/UF

001 08/10/2019 Elaboração


28027230200028580
Engº Jeferson Cabrelon
Alteração de dados e 5062175119/SP
002 13/01/2020
inserção de ART

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SUMÁRIO

ITEM Página
Das Responsabilidades do Empregador 4
Fundamentação Legal 5
Introdução 6
Objetivos do PPRA 6
Campo de Aplicação 7
Abrangência 7
Elaboração do PPRA 7
Dados da Empresa 8
Método de Desenvolvimento – Implementação 9
Método Para o Reconhecimento Qualitativo Dos Riscos 10
Critérios e Definições de Grupo Homogêneo de Exposição - GHE 12
Referências 13
Classificação dos Riscos Ambientais 14
Estabelecimento de Prioridades e Metas de Avaliação e Controle 30
Avaliações 32
Recomendações Gerais 38
Cronograma de Ações 40
Encerramento 42
Anexos 44

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DAS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR

O Representante legal da EMPRESA, abaixo assinado, garante que se


responsabiliza totalmente pela implantação do PPRA, em atendimento a estes termos e
demais disposições legais contidas na Norma Regulamentadora NR-09, Portaria 25 de
dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho e Emprego.
O acompanhamento de introdução das ações programadas utilizará a planilha
que constitui o cronograma de ação e a planilha de atribuição de responsabilidades
deste documento.
As alterações feitas no plano original durante o período de sua vigência serão
descritas a anexadas a este documento, que estará acessível a todos os funcionários
da empresa e autoridades.
Os registros de dados deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores
interessados ou seus representantes e às autoridades competentes.
Este documento deverá ser mantido pela empresa um registro de dados,
estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA, pelo período mínimo de 20 (vinte) anos, desta forma,
deverá ser arquivado até 2039.

___________________________________
Responsável

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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) segue os seguintes amparos legais:

 Consolidação das Leis do Trabalho – Capítulo V;


 Lei 6.514 de 22.12.77 - Consolidação das Leis do Trabalho – Capítulo V;
 Portaria 3.214/78;
 Normas Regulamentadoras – NR do MT;
 ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists (subsidiariamente, quando
não previstos pelo Anexo IV do RPS, em se tratando de avaliações quantitativas que não
tenham limites de tolerância determinados na NR-15);
 Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

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INTRODUÇÃO

O PPRA é um programa instituído pela Portaria nº. 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho (SSST), do Ministério do Trabalho.

A Portaria nº. 25 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 30.12.94 e republicada em 15.02.95,
concedendo às empresas um prazo de 6 (seis) meses para implantação, o que significa dizer que o
PPRA é uma exigência legal desde 16.08.95.

OBJETIVOS DO PPRA

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem por objetivos principais:

 Ser um documento de informação sobre a situação atual da empresa quanto à exposição dos
trabalhadores aos riscos ambientais.

 Garantir a (fornecer parâmetros para manter um ambiente) salubridade nos locais de trabalho.

 Preservar (fornecer parâmetros para manter um ambiente) a saúde (saudável) e a integridade física
dos trabalhadores.

 Prevenir os riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais (Fornecer para prevenir
quantos aos riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais).

 Controlar riscos ambientais capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

 Assegurar aos trabalhadores padrões adequados de saúde e bem-estar no ambiente de trabalho.

 Sugerir medidas de controle e/ou eliminação.

 Proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais.

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CAMPO DE APLICAÇÃO

A NR-9 estabelece a obrigatoriedade de elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do


PPRA por parte de todos empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados.

ABRANGÊNCIA

As ações do PPRA devem ser aplicadas e desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da


empresa, sob a responsabilidade do empregador, com o envolvimento e participação dos trabalhadores,
e articulado com as demais Normas Regulamentadoras, em especial com a NR-7, que regulamenta o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.

ELABORAÇÃO DO PPRA

O PPRA poderá ser elaborado:

a) Pelos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho;

b) Por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o
disposto na NR-9.

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DADOS DA EMPRESA

CNPJ 03.188.699/0001-53
Razão Social TAF CONSULTORIA EMPRESARIAL
Logradouro Av. Adolfo Pinheiro, 2056 – Cj 64
Bairro Alto da Boa Vista
Endereço
Cidade / Estado São Paulo - SP
CEP 04734-003
Telefone (11) 5524-0230
CNAE Principal 69.20-6-01 Atividades de contabilidade
Grau de Risco 01
01
Número total de Trabalhadores SEXO MASCULINO SEXO FEMININO
00 01

AMBIENTE VERIFICADO
ADMINISTRAÇÃO

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MÉTODO DE DESENVOLVIMENTO - IMPLEMENTAÇÃO

INTRODUÇÃO

O desenvolvimento deste laudo, para o caso de operações e atividades insalubres será dividido
basicamente em duas etapas. A primeira etapa consiste no levantamento de todos os riscos ambientais
por área-ambiente-cargo, chamada de Avaliação Qualitativa. A segunda etapa será a mensuração do
risco, tendo como base para este trabalho, o levantamento realizado na Avaliação Qualitativa e como
forma de apresentação o “Laudo Técnico” por área-ambiente-cargo chamado de Avaliação Quantitativa.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

A Avaliação Qualitativa é iniciada com o levantamento de todos os riscos ambientais por área-ambiente-
cargo, fornecendo a indicação de quais riscos devem ser mensurados.

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS

Envolve uma análise das instalações, métodos e processos de trabalho, visando identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
O reconhecimento dos riscos ambientais foi realizado na Avaliação Qualitativa, através da identificação
dos mesmos, determinação e localização das fontes geradoras e identificação das funções dos
trabalhadores expostos.

DEFINIÇÃO DE HIGIENE OCUPACIONAL

“É a Ciência e a arte da previsão, reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ambientais que
pela sua natureza, intensidade e tempo de atuação, podem constituir-se em risco de dano ao individuo
exposto”.

Deve-se reconhecer, caracterizar e controlar possíveis riscos ambientais, considerando a proteção


do meio ambiente e dos serviços naturais.

Estas considerações são dadas pela American Industrial Hygiene Associaton – AIHA.

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MÉTODO PARA O RECONHECIMENTO


QUALITATIVO DOS RISCOS

ÍNDICE DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO

ÍNDICE
DESCRIÇÃO CATEGORIA
PROBABILIDADE

1 Contatos infrequentes com o agente. Exposição a níveis baixos

Contato frequente com o agente a baixas


2 Exposição moderada
concentrações ou infrequentes a altas concentrações.

Contato frequente com o agente a altas


3 Exposição elevada
concentrações.

Contato frequente com o agente a concentrações


4 Exposição excessiva
elevadíssimas.
Fonte: BS 8800 (BSI, 1996) e AIHA (2006), adaptados por Trivelato (2009).

ÍNDICE DA GRAVIDADE DO DANO

ÍNDICE
DESCRIÇÃO CATEGORIA
GRAVIDADE
1 Efeitos reversíveis levemente prejudiciais. Leve

2 Efeitos reversíveis prejudiciais e preocupantes. Moderada

Efeitos irreversíveis prejudiciais e limitantes da


3 Sério
capacidade laboral.

4 Efeitos irreversíveis incapacitantes ou fatais. Severo


Fonte: BS 8800 (BSI, 1996) e AIHA (2006), adaptados por Trivelato (2009).

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MATRIZ PARA A ESTIMATIVA DOS NÍVEIS DE RISCO

ÍNDICE DE ÍNDICE DA GRAVIDADE DO DANO


PROBABILIDADE
DE OCORRÊNCIA
1 2 3 4
DO DANO
Risco Risco Risco Risco
1
Trivial Tolerável Tolerável Moderado
Risco Risco Risco
2 Risco Substancial
Tolerável Tolerável Moderado
Risco Risco Risco Risco
3
Tolerável Moderado Substancial Substancial
Risco Risco Risco Risco
4
Moderado Substancial Substancial Intolerável
Fonte: BS 8800 (BSI, 1996) e AIHA (2006), adaptados por Trivelato (2009).

INTERPRETAÇÃO DO GRAU DE RISCO

GRAU DE RISCO SIGNIFICADO

Fatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem nenhum


Trivial
incômodo, nenhum risco para a saúde ou integridade física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo


Tolerável
sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo,


Moderado
podendo ser de baixo risco para saúde ou integridade física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a


Substancial saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
notavelmente próximos dos limites regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a
Intolerável saúde e integridade física do trabalhador, com uma probabilidade de acidente
ou doença elevada.
Fonte: Brasil (2012).

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CRITÉRIOS E DEFINIÇÕES DE GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO - GHE

GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO

Em grandes empresas, dado o contingente, dificilmente se consegue fazer identificação de perigo ou


uma avaliação qualitativa de riscos para cada um dos trabalhadores. Daí o artifício estatístico de usar
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE), segundo o qual os trabalhadores que experimentam riscos
semelhantes devem ser classificados no mesmo grupo de exposição. Diferenças entre as tarefas,
técnicas, ciclos e duração de trabalho geram diferenças consideráveis na exposição e são fatores que
devem ser considerados. Demonstra-se que pessoas que trabalham ao ar livre ou em local sem
ventilação localizada apresentam maior variabilidade de um dia para o outro que grupos semelhantes
que trabalham em locais fechados ou com ventilação localizada. Para caracterizar os grupos com níveis
semelhantes de exposição, utilizam-se critérios de parecença (verossimilhança) ou de homogeneidade,
tais como os processos de trabalho. Para esses processos, faz-se necessário considerar
materiais/produtos/agentes usados ou tarefas diferentes incluídas na descrição de um trabalho, em vez
da descrição do trabalho genérico. Dentro de cada grupo, os trabalhadores potencialmente expostos
devem ser classificados com base em agentes perigosos, as vias de exposição, os efeitos desses agentes
de saúde, a frequência de contato com os perigos, a intensidade da exposição e sua duração. Diferentes
grupos de exposição devem ser classificados de acordo com agentes perigosos e a exposição estimada
para determinar os trabalhadores submetidos aos maiores riscos. Para avaliar a exposição ocupacional,
o ideal é que se tomem amostras por trabalhador, durante muitos dias ao longo de um período de
semanas ou meses. No entanto, não se pode fazer amostras para todos os trabalhadores, a menos que o
ambiente do trabalho seja pequeno (menos de 10 empregados). Para reduzir o ônus da amostragem,
em termos de custo e equipamentos, e aumentar a eficácia do programa de amostragem, as amostras
são tomadas em subconjunto de trabalhadores no local de trabalho, cujos resultados são extrapolados
para a população que contém este subconjunto (população-alvo). Para selecionar os trabalhadores que
são representativos da população-alvo, estratificam-se os trabalhadores em grupos com as mesmas
exposições teóricas, chamados de Grupos Homogêneos de Exposição (GHE). Uma vez formado,
seleciona-se aleatoriamente para a amostragem um subconjunto dos trabalhadores em cada GHE. Os
métodos para determinar o tamanho adequado das amostras pressupõem uma distribuição log normal
de exposições, uma exposição média estimada e um desvio-padrão geométrico de 2,2 a 2,5. Os dados
obtidos a partir de amostragem anterior podem permitir a utilização de um desvio-geométrico de
menor significância. Para classificar os trabalhadores em GHE diferentes, o prevencionista deve observá-
los quanto às atividades e tarefas e fazer uma previsão qualitativa de exposição. Aplicam-se diferentes
critérios para formar o GHE de trabalhadores. Para isso, é necessário definir a variável de
homogeneização (critério de parecença) que os une ou os torna parecidos em termos de exposição. Isso
tem a ver diretamente com a presunção de exposição. Qualquer um dos trabalhadores do GHE está
exposto (concentração, intensidade e tempo) como qualquer outro do mesmo GHE. Por exemplo,
quando se utiliza a área de trabalho como critério de semelhança, o método de homogeneização é
chamado de zoneamento.

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REFERÊNCIAS

AIHA, American Industrial Hygiene Association. A Strategy for Occupational Exposure Assessment,
editado por Neil C. Hawkins et al., American Industrial Hygiene Association, Akron, USA, 1991.

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. FUNDACENTRO. Apostila do curso sobre


avaliação da exposição ocupacional dos trabalhadores no ambiente de fundição e medidas de
controle; organizado por Norma C. do Amaral; elaborado por João Apolinário da Silva, Lênio Sérvio
Amaral e Norma C. do Amaral. Curitiba, PR: Fundacentro, 2012.

BSI, British Standard Institute, BS 8800: Guide to Occupational Health and Safety Management Systems,
London, UK, 1996.

TRIVELATO, G. C. Avaliação qualitativa de agentes químicos e caracterização de insalubridade.


Fundacentro, 2009. Disponível em: <http://www.amimt.org.br/downloads/ palestras/06/tarde/dr%20gilmar/
trivelato.pdf>. Acesso em: 24 julho 2013.

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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Os agentes que causam riscos à saúde dos trabalhadores e que costumam estar presentes nos locais
de trabalho são agrupados em três tipos, conforme a NR-9:

 Agentes Físicos;
 Agentes Químicos;
 Agentes Biológicos;

Cada um desses tipos de agentes é responsável por diferentes riscos ambientais que podem provocar
danos à saúde ocupacional dos trabalhadores da empresa.

AGENTES FÍSICOS

São considerados agentes físicos capazes de provocar riscos à saúde:

 Ruído;
 Calor extremo;
 Radiações Ionizantes;
 Pressões anormais;
 Radiações não ionizantes;
 Vibrações;
 Frio extremo;
 Umidade.

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Riscos à saúde
NHO 01 – FUNDACENTRO:
 Ruído (NHO 01) - provocam cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição (surdez
temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto.

NR 15 – PORTARIA 3.214/78:
 Calor extremo (anexo 3) - aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica, taquicardia,
prostração térmica, choque térmico, perturbações das funções digestivas, hipertensão, cãibra,
perda de sódio.

 Radiações ionizantes (anexo 5) - alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais.

 Pressões anormais (anexo 6) - embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades,
intoxicação por oxigênio e gás carbônico, doença descompressiva.

 Radiações não-ionizantes (anexo 7) - queimaduras, lesões na pele, lesões nos olhos e em


outros órgãos.

 Vibrações (anexo 8) - cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, artrite,
problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.

 Frio extremo (anexo 9) - Diminuição da destreza manual, congelamento dos membros –


frostbite, urticária pelo frio.

 Umidade (anexo 10) - doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e traumatismo


por quedas.
AGENTES QUÍMICOS

Os principais tipos de agentes químicos que atuam sobre o organismo humano, causando problemas de
saúde, são:

 Gases, vapores;
 Aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos, névoas e neblinas).

Riscos à saúde

Os gases, vapores, névoas e neblinas podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos:

 Efeitos irritantes - são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia,
soda cáustica, cloro, que provocam irritação das vias aéreas superiores.

 Efeitos asfixiantes - gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de
carbono, monóxido de carbono e outros causam dores de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e até morte.

 Efeitos anestésicos - a maioria dos solventes orgânicos, assim como o butano, propano,
aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno, álcoois, tolueno, tem ação depressiva
sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. O benzeno
especialmente é responsável por danos ao sistema formador do sangue.

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Os Aerodispersóides sólidos, que ficam em suspensão no ar em ambientes de trabalho, podem


ser classificados nos seguintes tipos de poeiras: minerais, vegetais, alcalinas, incômodas ou
fumos metálicos.

 Poeiras minerais - provêm de diversos minerais, com sílica, asbesto, carvão mineral, e
provocam silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconiose (minerais em geral).

 Poeiras vegetais - são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de cana-
de-açúcar e de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente.

 Poeiras alcalinas - provêm em especial do calcário e do hidróxido de sódio, causando doenças


pulmonares obstrutivas crônicas, como enfisema pulmonar.

 Poeiras incômodas - podem interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente de
trabalho, tornando-os nocivos à saúde.

 Fumos metálicos - provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganês, ferro
etc., causam doença pulmonar obstrutiva crônica, febres de fumos metálicos, intoxicações
específicas, de acordo com o metal.

AGENTES BIOLÓGICOS

São considerados agentes biológicos os vírus, as bactérias, os bacilos, os fungos (microrganismos


causadores de infecções) e os parasitas.

As formas de prevenção para esses grupos de agentes biológicos são:

 Vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso de EPI;


 Ventilação, controle médico e controle de pragas.

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MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DE RUÍDO

Foi adotado o método convencional utilizado em Higiene do Trabalho, ou seja, reconhecimento


e avaliação dos riscos. A NR-9 contempla também as fases de antecipação e controle dos riscos.

MÉTODO ESPECÍFICO
O método utilizado para obtenção dos níveis de ruído contínuo ou intermitente seguiu as
diretrizes da NHO 01 da Fundacentro, utilizando instrumento medidor integrador de uso pessoal
(Dosímetro de Ruído), operando com incremento de duplicação da dose q=3.
Adotamos em nossa análise e recomendações, o critério técnico baseado na NHO 01 da
Fundacentro citados.

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LIMITE DE TOLERÂNCIA

Entende-se por Limite de Tolerância (LT), a concentração ou intensidade máxima ou mínima,


relacionada com a natureza e o tempo de exposição do agente, que causará dano à saúde do
trabalhador, durante sua vida laboral.
A Portaria 3.214/78 tem seus LT fixados para jornadas de trabalho de até 48 horas semanais.

NÍVEL DE AÇÃO - TENDÊNCIA DE RISCO DE DANO À SAÚDE

A NR 09 item 9.3.6. de 30/12/94, considera como “nível de ação o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes
ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da
exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.”
Segundo essa NR, considera-se nível de ação para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a
50%). As situações que apresentem exposição ocupacional acima do nível de ação deverão ser objeto
de controle sistemático.

RISCO DE DANO À SAÚDE

Indica que o LT foi superado, alertando que devem ser adotadas medidas de controle de
engenharia no ambiente e que devem ser realizadas monitorizações nos indivíduos expostos. No caso
do ruído, devem ser realizados exames audiométricos.

MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DE RUÍDO

Foi adotado o método convencional utilizado em Higiene do Trabalho, ou seja, reconhecimento


e avaliação dos riscos. A NR-9 contempla também as fases de antecipação e controle dos riscos.

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CONCEITOS E DEFINIÇÕES PARA O AGENTE FÍSICO RUÍDO

Avaliação: conjunto de ações necessárias para se realizar uma caracterização completa de um


determinado ambiente ou da exposição ocupacional dos trabalhadores.

Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco (GHE): corresponde a um grupo de trabalhadores que


experimentam exposição semelhante de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de
qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do
mesmo grupo.

Zona auditiva: região hemisférica com um raio de aproximadamente 30 cm da orelha.

Pressão Sonora: no ar, representa a variação de pressão atmosférica em relação a um valor de


referência, percebida pelo canal auditivo.

Medidas em dB(A): medições instantâneas com o equipamento operando na escala A e no circuito de


resposta lenta (Slow).

Nível de Pressão Sonora (NPS): para a medida de pressão sonora utiliza-se uma escala relativa,
adotando-se o decibel (dB) como escala de relação logarítmica. A essa relação dá-se o nome de nível de
pressão sonora.

Nível de pressão Sonora Equivalente ou Nível Equivalente (LEQ ou LAVG): nível médio de energia
sonora medido em dB(A), avaliado no período de tempo de interesse. É uma função de integração usada
em ambientes de ruídos variáveis.

Nível Médio Ponderado no Tempo (TWA): é o nível médio integrado, calculado sempre para um
período fixo de exposição de 8 horas diárias. A Norma de Higiene Ocupacional da Fundacentro dá a
seguinte definição
NEN: Nível de Exposição Normalizado: É o nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de
oito horas (08:00h) diárias, para fins de comparação com limite de exposição.
OBS: Como todas as exposições ao ruído compreendem uma jornada de oito (08:00h) diárias, o NEN
corresponde ao Nível Médio considerado neste relatório.

Nível Critério: nível de som constante em dB que, se aplicado para 8 horas, acumularia uma dose de
100 %. De acordo com a Legislação Brasileira esse nível é de 85 dB(A).

Taxa de mudança (q) (incremento de duplicação de dose): expressa o aumento em dB(A) que leva à
duplicação do risco de lesão auditiva para um determinado tempo de exposição. No Brasil o valor de
referência é para q = 3 (Portaria 3.214/78, na sua NR-15 Anexo1).

Dose de Ruído: avaliamos a exposição do trabalhador ao ruído em um determinado período de


observação. A dose obtida nesse período também foi projetada, considerando-se um período total de 8
horas.

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VIBRAÇÃO - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Durante as avaliações na empresa, os trabalhadores serão esclarecidos sobre o objetivo do


trabalho, os procedimentos e cuidados necessários, providenciando esclarecimentos de
eventuais dúvidas. Para a obtenção de dados representativos da exposição, os colaboradores em
questão, serão orientados sobre a necessidade de execução das operações dentro das
características e posturas habituais, de acordo com a rotina normal de trabalho.

Os procedimentos técnicos de avaliação quantitativa, bem como os cálculos e avaliações, serão


realizadas conforme procedimentos técnicos de avaliação quantitativa estabelecidos nas NHO’s
09 e 10 da Fundacentro, conforme estabelecido na NR 09 e NR 15 do Ministério do Trabalho e
Emprego.

Procedimento de Avaliação

A análise qualitativa da exposição e entrevista com colaborador a ser avaliado, será verificada a
necessidade de avaliação quantitativa na atividade na qual faz parte do ciclo de trabalho do
colaborador.

Para avaliação da exposição ocupacional a vibrações do tipo corpo inteiro, o equipamento será
configurado para resposta ponderada nas frequências, em seguida o acelerômetro triaxial será
montado no adaptador de assento, conforme estabelecido na ISO 2631-1 de 1997 e NHO 09 –
Fundacentro.
O sistema de coordenadas basicêntricos para as vibrações de corpo inteiro está representado na
figura a seguir:

Ilustração do sistema de coordenadas basicêntricas

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LIMITES DE TOLERÂNCIA – NR 15 / NÍVEL DE AÇÃO – NR 09

O Anexo nº 8 da NR 15 estabelece os seguintes limites de exposição ocupacional diária à


vibração de corpo inteiro - VCI:

a) Valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2.

O Anexo nº 1 da NR 09 estabelece os seguintes níveis de ação para a avaliação da exposição


ocupacional diária à vibração de corpo inteiro – VCI:

a) Valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5 m/s2.

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CRITÉRIO DE JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO – NHO 09 E NHO 10:

VCI VMB
Consideração Atuação Recomendada
Aren VDVR Aren Técnica
2 1,75 2
(m/s ) (m/s ) (m/s )

No mínimo manutenção da
0 a 0,5 0 a 9,1 0 a 2,5 Aceitável
condição existente

Acima do Nível No mínimo adoção de


>0,5 a <0,9 >9,1 a <16,4 >2,5 a <3,5
de Ação medidas preventivas

Adoção de medidas
Região de preventivas e corretivas
09 a 1,1 16,4 a 21 3,5 a 5,0
Incerteza visando à redução da
exposição diária

Acima do Limite Adoção imediata de medidas


Acima de 1,1 Acima de 21 Acima de 5,0
de Exposição corretivas

A aceleração resultante de exposição normalizada (aren) é determinada pela expressão:

Sendo:
arepi = aceleração resultante de exposição parcial;
ni = número de repetições da componente de exposição “i” ao longo da jornada de trabalho;
Ti = tempo de duração da componente de exposição “i”;
m = número de componentes de exposição que compõem a exposição diária;
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho;
Aren = aceleração resultante de exposição normalizada.

O Anexo nº 8 da NR 15 estabelece o seguinte limite de exposição ocupacional diária à vibração


de mãos e braços - VMB:

a) Valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s2.

O Anexo nº 1 da NR 09 estabelece o seguinte nível de ação para a avaliação da exposição


ocupacional diária à vibração de corpo inteiro – VCI:

a) Valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s2.

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EFEITOS POTENCIAS À SAÚDE PARA EXPOSTOS A VIBRAÇÃO

O risco de danos permanentes causados por vibração depende de um conjunto de fatores, incluindo:

- Quão alto é o nível de vibração;

- Por quanto tempo o equipamento/ferramenta é utilizado – uma exposição de curta duração e


períodos ocasionais podem ser igualmente danosos dependendo de outros fatores;

- Com que força de agarra o equipamento ou ferramenta;

- Quão complicada é a utilização do equipamento;

- Se está muito frio ou calor quando o equipamento é utilizado.

Há uma série de efeitos catalogados para os seres humanos em função da exposição à vibração,
sendo que os principais e mais danosos são:

VCI – VIBRAÇÃO – CORPO INTEIRO

 Perda do equilíbrio, simulando uma labirintite, e lentidão dos reflexos;

 Manifestação de alteração no sistema cardíaco, com aumento da frequência de


batimentos do coração;

 Efeitos psicológicos, tal como, falta de concentração para a execução de trabalho;

 Apresentação de distúrbios visuais, tais como visão turva e/ou fora de foco;

 Efeitos no sistema gastrointestinal, que podem variar desde enjoos a gastrites e ulceras;

 Manifestação do mal do movimento, que ocorre no mar, em aeronaves, ou em veículos


terrestres, com sintomas de náuseas, vômitos e mal estar em geral;

 Comprometimento, inclusive permanente, de determinados órgãos do corpo;

 Os condutores de máquinas e veículos pesados que são expostos a vibração intensas, a


longo prazo, podem apresentar dor lombar crônica.

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VMB – VIBRAÇÃO – MÃOS E BRAÇOS

 Formigamento ou adormecimento leve e intermitente, ou ambos, são usualmente ignorados


pelo paciente porque não interferem no trabalho ou em outras atividades. São os primeiros
sintomas da síndrome;
 Mais tarde, o paciente pode experimentar ataques de branqueamento de dedos, confinados
primeiramente às pontas, entretanto, com a continuidade da exposição, os ataques podem se
estender à base do dedo;
 Frio frequente provoca os ataques, mas há outros fatores envolvidos com o mecanismo do
disparo: a temperatura central do corpo, a taxa metabólica, o tônus vascular (especialmente
pela manhã) e estado emocional;
 Os ataques de branqueamento duram usualmente de 15 a 60 minutos, sendo que nos
casos avançados podem durar 1 a 2 horas. A recuperação se inicia com um rubor, uma
hipertemia reativa, usualmente vista na palma, avançando do pulso para os dedos;
 Nos casos avançados, devidos aos repetidos ataques isquêmicos, o tato e a
sensibilidade à temperatura ficam com prometidos. Há perda de destreza e a incapacidade
para a realização de trabalhos finos;
 Prosseguindo a exposição, o número de ataques de branqueamento se reduz, sendo
substituído por uma aparência cianótica dos dedos;
 Finalmente, pequenas áreas de necrose da pele aparecem na ponta dos dedos.

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PROCEDIMENTO DE MONITORAMENTO DOS AGENTES AMBIENTAIS

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou
modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
Conforme já citado, deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação nas alíneas que seguem (NR-9, item 9.3.6, subitem 9.3.6.2):
a) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional;

b) Para ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%, conforme critério estabelecido na NR-15).

PROCEDIMENTOS DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

Deverá ser mantido pela empresa um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico
técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.

Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

Os registros de dados deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e às autoridades competentes.

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CALOR – METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO

Objetivo.
Tem por objetivo o estabelecimento de critérios e procedimentos para avaliação da exposição
ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica ao trabalhador, resultando em risco potencial de
dano à sua saúde.

Aplicação
Aplica-se à exposição ocupacional ao calor em ambientes internos ou externos, com ou sem carga solar
direta, em quaisquer situações de trabalho que possam trazer danos à saúde dos trabalhadores, não
estando, no entanto, voltada para a caracterização de conforto térmico.

Definições

Índice de bulbo úmido termômetro de globo (IBUTG): índice utilizado para avaliação da exposição
ocupacional ao calor que leva em consideração temperatura, velocidade e umidade do ar e calor
radiante.

Índice de bulbo úmido termômetro de globo médio (IBUTG): média ponderada no tempo dos
diversos valores de IBUTG obtidos em um intervalo de 60 minutos corridos.

Limite de exposição ocupacional: valor máximo de IBUTG relacionado à taxa metabólica média (M).
Representa as condições sob as quais se acredita que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta,
repetidamente, durante toda a sua vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à sua saúde.

Nível de ação: valor acima do qual devem ser adotadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de as exposições causarem danos à saúde do trabalhador. Esse valor corresponde ao
limite de exposição ocupacional ao calor para trabalhadores não aclimatizados.

Ponto de medição: ponto físico escolhido para posicionamento do dispositivo de medição onde serão
obtidas as leituras representativas da situação térmica objeto de avaliação.

Situação térmica: cada parte do ciclo de exposição na qual as condições do ambiente que interferem na
carga térmica a que o trabalhador está exposto podem ser consideradas estáveis.

Taxa metabólica (M): quantidade de energia por unidade de tempo produzida no interior do corpo
humano que leva em consideração a atividade física exercida.

Taxa metabólica média (M): média ponderada no tempo das taxas metabólicas obtidas em um intervalo
de 60 minutos corridos.

Valor teto: valor de IBUTG relacionado a uma taxa metabólica que define condições extremas nas quais
o trabalhador não é mais capaz de manter o equilíbrio térmico, implicando aumento da temperatura
central de 1°C em menos de 15 minutos.

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METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" -
IBUTG definido pelas equações que se seguem:

Ambientes internos ou externos sem carga solar:


IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:


IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural


tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.

Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural,
termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições devem ser efetuadas no local
onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.

Obs. A foto apresentada acima, é apenas


um exemplo de como os equipamentos são
utilizados.

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Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com


períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Quadro:

TIPO DE ATIVIDADE

REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO NO


PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO LEVE MODERADA PESADA
(por hora)
Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0
45 minutos trabalho
30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
15 minutos descanso
30 minutos trabalho
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
30 minutos descanso
15 minutos trabalho
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
45 minutos descanso
acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0
medidas adequadas de controle

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro
abaixo:

TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h


SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150

TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.
180
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
175
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
220
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
300

TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440
Trabalho fatigante 550

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Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com


período de descanso em outro local (local de descanso).

Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com
o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.

Os limites de tolerância

M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG

175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0

Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte fórmula:

M = Mt x Tt + Md x Td
60

Sendo:

Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.


Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd


60
Sendo:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de trabalho, sendo Tt +
Td = 60 minutos corridos.
3. As taxas de metabolismo Mt e Md serão obtidas consultando-se o Quadro n.º 3.
4. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.

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ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE


AVALIAÇÃO E CONTROLE

Após o levantamento das informações das Avaliações Qualitativas e Quantitativas, serão propostas
medidas de controle para os riscos encontrados e um cronograma de ações com as respectivas
prioridades.
IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE
Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o
controle dos riscos ambientais, conforme cada agente.

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteções coletivas deverão obedecer a


seguinte hierarquia:

a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;

c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos


trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as
eventuais limitações de proteção que essas medidas ofereçam.

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de


proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou se encontrarem em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter emergencial, deverão ser adotadas outras medidas,
obedecendo-se a seguinte hierarquia:

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho;

b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

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PROCEDIMENTO DE MONITORAMENTO DOS AGENTES AMBIENTAIS

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou
modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
Conforme já citado, deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação nas alíneas que seguem (NR-9, item 9.3.6, subitem 9.3.6.2):
c) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional;

d) Para ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%, conforme critério estabelecido na NR-15).

PROCEDIMENTOS DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

Deverá ser mantido pela empresa um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico
técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.

Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

Os registros de dados deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e às autoridades competentes.

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AVALIAÇÕES

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ADMINISTRAÇÃO

Atividades desenvolvidas: Administração em geral.


Grupos Homogêneos pertencentes ao ambiente: GHE-1.

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Sexo Feminino 01
Trabalhadores Sexo Masculino 00
Total no Ambiente 01

DESCRIÇÃO FUNCIONAL E GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE):


S-1060 – CAMPO 18 S-1030 – CAMPO 18 S-2240 – CAMPO 23
QTD. P/ DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS OU
GHE AMBIENTE CARGO
CARGO MENTAIS REALIZADAS

Realizar o planejamento, a organização, controlar os


materiais, informações financeiras e contratos,
GHE - 1

ANALISTA assessorar a sócia na elaboração de material a ser


ADMINISTRAÇÃO 01
ADMINISTRATIVO disponibilizado aos clientes referente as modificações
legislativas tributárias, e nos módulos SPED, bem
como, organizar e planejar a sua agenda.

HORÁRIOS E FREQUÊNCIAS DE TRABALHO:

AMBIENTE CARGOS HORÁRIO E FREQUÊNCIA

Com relação aos horários e frequências da jornada


de trabalho, a empresa cumpre com o disposto nas
ADMINISTRAÇÃO ANALISTA ADMINISTRATIVO
leis trabalhistas (CLT) em relação à sua classificação
de atividade.

AMBIENTE– S-1060 – CAMPO 18: ADMINISTRAÇÃO


DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO – S-1060 – CAMPO 19
Construção De alvenaria, com divisórias de vidro e drywall que ocupa parte do 6º andar do edifício.
Teto Placas Isolantes
Área Física 50 m2 aproximadamente.
Pé Direito 2,20 m.
Ventilação Natural + Ar Condicionado
Janelas Vidro Basculante
Piso Cerâmica
Iluminação Natural + Lâmpadas Fluorescente
LOCAL DO AMBIENTE - S-1060 – CAMPO 20
Informações do ambiente de trabalho. 1 - Estabelecimento do próprio empregador

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RECONHECIMENTO E AVALIAÇÕES QUALITATIVAS DE RISCOS

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO GHE-1


CARGOS: ANALISTA ADMINISTRATIVO

S2240 S2240 S2240


CAMPO 26 CAMPO 27 CAMPO 28
TIPO DE AVALIAÇÃO DO FONTES
FATOR DE RISCO GERADORAS MEIO DE TIPO DE ÍNDICE DE ÍNDICE DE
CODIGO
(DETERMINAÇÃO E PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO GRAVIDADE PROBABILIDADE
FATOR TIPO FATOR DE
1 – CRITÉRIO LOCALIZAÇÃO)
DE RISCO DE RISCO RISCO TABELA 23
QUANTITATIVO
ESOCIAL
2 – CRITÉRIO
QUALITATIVO

Ausência de
fator de riscos
N. A. N. A. N. A. N. A. N. A. N. A. N. A. N. A.
físicos, químicos
e biológicos.

CATEGORIA DANOS MEDIDAS DE


DE RISCO (CRÍTICOS) CONTROLE UTILIZADAS

N. A. N. A. N. A.
N.A. = NÃO SE APLICA.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
EXISTENTES
S 2240 - FATORES DE RISCOS - CAMPO 36

EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA:


CAMPO 37 CAMPO 38
EPC EFICACIA
GHE 0 - NA DESCRIÇÃO
S – SIM
1 - NÃO IMPLEMENTA
2 - IMPLEMENTA N – NÃO

1 0 N.A N.A

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – CAMPO 40:


CAMPO 39 CAMPO 41 CAMPO 42 S - SIM
EPI N - NÃO
GHE 0 - NA CERTIFICADO DE CAMPO 43 À 49 Valores
1 - NÃO DESCRIÇÃO DO EPI Válidos:
UTILIZADO
APROVAÇÃO DO EPI
S, N
2 - UTILIZADO
CAMPO 43 EFICEPI N.A
CAMPO 44 MEDPROTECAO N.A
CAMPO 45 CONDFUNCTO N.A
1 0 N.A N.A CAMPO 46 USOININT N.A
CAMPO 47 PRZVALID N.A
CAMPO 48 PERIODICTROCA N.A
CAMPO 49 HIGIENIZACAO N.A
N.A. = NÃO SE APLICA.

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QUADROS DE REFERÊNCIA PARA O ESOCIAL

S-1060 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240
CAMPO 18 CAMPO 26 CAMPO 27 CAMPO 29 CAMPO 32 CAMPO 37 CAMPO 39 CAMPO 38 CAMPO 41 CAMPO 43
EPC EPI
CARGO CODIGO
INTENS. / EPC EPI
GHE

FATOR FATOR TÉCNICA 0 - NA 0 - NA


AMBIENTE CONC. DO 1 - NÃO 1 - NÃO EFICAZ CA EPI EFICAZ
DE RISCO DE RISCO UTILIZADA
RISCO UTILIZADO UTILIZADO (S/N) (S/N)
TABELA 23
2 - UTILIZADO 2 - UTILIZADO
ADMINISTRAÇÃO

Ausência de fator de
GHE - 1

ANALISTA riscos físicos, químicos


N.A N.A N.A 0 0 N.A N.A N.A
ADMINISTRATIVO e biológicos.

N.A. = NÃO SE APLICA.

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RECOMENDAÇÕES GERAIS

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Recomendações gerais:
De acordo com as avaliações feitas no estabelecimento e recomendações ao término de cada ambiente
concluímos que mantidas as atuais condições de trabalho, não há recomendações especificas a serem
feitas com relação a medida de proteção coletiva e individual, relativas aos riscos ambientais pertinentes
a NR-09 .

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CRONOGRAMA DE AÇÕES

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Cronograma de ações a serem desenvolvidas entre os meses de


Outubro de 2019 e Setembro de 2021
Nº Item Ação Tomada Responsável

Avaliação, levantamento e
01 SESMT DTMSEG
monitoramento dos riscos ambientais.

Divulgação dos dados do PPRA para


02
todos os funcionários.

Análise global do PPRA

PRAZO Legenda
P = Previsto
Nº (Assinale com  Período (Mês/ Ano)) R = Realizado
Item
Out/19 Nov/19 Dez/19 Jan/21 Fev/ 20 Mar/ 20 Abr/ 20 Mai/ 20 Jun/ 20 Jul/ 20 Ago/ 20 Set/ 20
P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R

01 
02            

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ENCERRAMENTO

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O presente relatório consta de 43 páginas, sendo estas rubricadas em seu


anverso e assinadas pelos responsáveis por sua elaboração na última lauda,
além de anexos.

São Bernardo do Campo, 08 / 10 / 2019.

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ANEXOS
1. CREDENCIAIS
2. ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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ANEXO 1

CREDENCIAIS

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CREDENCIAIS

FRENTE VERSO

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ANEXO 2

ART

Anotação de Responsabilidade Técnica

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