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PPRA
NR-9
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS – NR-09 – Portaria 25/1994 MTE
TAF
OUTUBRO/ 2019
ARQUIVAR ATÉ 2019
Histórico do Versionamento
VERSÃO DATA ITENS REVISADOS RESPONSÁVEL ART/CREA/UF
SUMÁRIO
ITEM Página
Das Responsabilidades do Empregador 4
Fundamentação Legal 5
Introdução 6
Objetivos do PPRA 6
Campo de Aplicação 7
Abrangência 7
Elaboração do PPRA 7
Dados da Empresa 8
Método de Desenvolvimento – Implementação 9
Método Para o Reconhecimento Qualitativo Dos Riscos 10
Critérios e Definições de Grupo Homogêneo de Exposição - GHE 12
Referências 13
Classificação dos Riscos Ambientais 14
Estabelecimento de Prioridades e Metas de Avaliação e Controle 30
Avaliações 32
Recomendações Gerais 38
Cronograma de Ações 40
Encerramento 42
Anexos 44
___________________________________
Responsável
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
INTRODUÇÃO
O PPRA é um programa instituído pela Portaria nº. 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho (SSST), do Ministério do Trabalho.
A Portaria nº. 25 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 30.12.94 e republicada em 15.02.95,
concedendo às empresas um prazo de 6 (seis) meses para implantação, o que significa dizer que o
PPRA é uma exigência legal desde 16.08.95.
OBJETIVOS DO PPRA
Ser um documento de informação sobre a situação atual da empresa quanto à exposição dos
trabalhadores aos riscos ambientais.
Garantir a (fornecer parâmetros para manter um ambiente) salubridade nos locais de trabalho.
Preservar (fornecer parâmetros para manter um ambiente) a saúde (saudável) e a integridade física
dos trabalhadores.
Prevenir os riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais (Fornecer para prevenir
quantos aos riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais).
CAMPO DE APLICAÇÃO
ABRANGÊNCIA
ELABORAÇÃO DO PPRA
b) Por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o
disposto na NR-9.
DADOS DA EMPRESA
CNPJ 03.188.699/0001-53
Razão Social TAF CONSULTORIA EMPRESARIAL
Logradouro Av. Adolfo Pinheiro, 2056 – Cj 64
Bairro Alto da Boa Vista
Endereço
Cidade / Estado São Paulo - SP
CEP 04734-003
Telefone (11) 5524-0230
CNAE Principal 69.20-6-01 Atividades de contabilidade
Grau de Risco 01
01
Número total de Trabalhadores SEXO MASCULINO SEXO FEMININO
00 01
AMBIENTE VERIFICADO
ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento deste laudo, para o caso de operações e atividades insalubres será dividido
basicamente em duas etapas. A primeira etapa consiste no levantamento de todos os riscos ambientais
por área-ambiente-cargo, chamada de Avaliação Qualitativa. A segunda etapa será a mensuração do
risco, tendo como base para este trabalho, o levantamento realizado na Avaliação Qualitativa e como
forma de apresentação o “Laudo Técnico” por área-ambiente-cargo chamado de Avaliação Quantitativa.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
A Avaliação Qualitativa é iniciada com o levantamento de todos os riscos ambientais por área-ambiente-
cargo, fornecendo a indicação de quais riscos devem ser mensurados.
Envolve uma análise das instalações, métodos e processos de trabalho, visando identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
O reconhecimento dos riscos ambientais foi realizado na Avaliação Qualitativa, através da identificação
dos mesmos, determinação e localização das fontes geradoras e identificação das funções dos
trabalhadores expostos.
“É a Ciência e a arte da previsão, reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ambientais que
pela sua natureza, intensidade e tempo de atuação, podem constituir-se em risco de dano ao individuo
exposto”.
Estas considerações são dadas pela American Industrial Hygiene Associaton – AIHA.
ÍNDICE
DESCRIÇÃO CATEGORIA
PROBABILIDADE
ÍNDICE
DESCRIÇÃO CATEGORIA
GRAVIDADE
1 Efeitos reversíveis levemente prejudiciais. Leve
REFERÊNCIAS
AIHA, American Industrial Hygiene Association. A Strategy for Occupational Exposure Assessment,
editado por Neil C. Hawkins et al., American Industrial Hygiene Association, Akron, USA, 1991.
BSI, British Standard Institute, BS 8800: Guide to Occupational Health and Safety Management Systems,
London, UK, 1996.
Os agentes que causam riscos à saúde dos trabalhadores e que costumam estar presentes nos locais
de trabalho são agrupados em três tipos, conforme a NR-9:
Agentes Físicos;
Agentes Químicos;
Agentes Biológicos;
Cada um desses tipos de agentes é responsável por diferentes riscos ambientais que podem provocar
danos à saúde ocupacional dos trabalhadores da empresa.
AGENTES FÍSICOS
Ruído;
Calor extremo;
Radiações Ionizantes;
Pressões anormais;
Radiações não ionizantes;
Vibrações;
Frio extremo;
Umidade.
Riscos à saúde
NHO 01 – FUNDACENTRO:
Ruído (NHO 01) - provocam cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição (surdez
temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto.
NR 15 – PORTARIA 3.214/78:
Calor extremo (anexo 3) - aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica, taquicardia,
prostração térmica, choque térmico, perturbações das funções digestivas, hipertensão, cãibra,
perda de sódio.
Pressões anormais (anexo 6) - embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades,
intoxicação por oxigênio e gás carbônico, doença descompressiva.
Vibrações (anexo 8) - cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, artrite,
problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.
Os principais tipos de agentes químicos que atuam sobre o organismo humano, causando problemas de
saúde, são:
Gases, vapores;
Aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos, névoas e neblinas).
Riscos à saúde
Os gases, vapores, névoas e neblinas podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos:
Efeitos irritantes - são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia,
soda cáustica, cloro, que provocam irritação das vias aéreas superiores.
Efeitos asfixiantes - gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de
carbono, monóxido de carbono e outros causam dores de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e até morte.
Efeitos anestésicos - a maioria dos solventes orgânicos, assim como o butano, propano,
aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno, álcoois, tolueno, tem ação depressiva
sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. O benzeno
especialmente é responsável por danos ao sistema formador do sangue.
Poeiras minerais - provêm de diversos minerais, com sílica, asbesto, carvão mineral, e
provocam silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconiose (minerais em geral).
Poeiras vegetais - são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de cana-
de-açúcar e de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente.
Poeiras incômodas - podem interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente de
trabalho, tornando-os nocivos à saúde.
Fumos metálicos - provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganês, ferro
etc., causam doença pulmonar obstrutiva crônica, febres de fumos metálicos, intoxicações
específicas, de acordo com o metal.
AGENTES BIOLÓGICOS
MÉTODO ESPECÍFICO
O método utilizado para obtenção dos níveis de ruído contínuo ou intermitente seguiu as
diretrizes da NHO 01 da Fundacentro, utilizando instrumento medidor integrador de uso pessoal
(Dosímetro de Ruído), operando com incremento de duplicação da dose q=3.
Adotamos em nossa análise e recomendações, o critério técnico baseado na NHO 01 da
Fundacentro citados.
LIMITE DE TOLERÂNCIA
A NR 09 item 9.3.6. de 30/12/94, considera como “nível de ação o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes
ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da
exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.”
Segundo essa NR, considera-se nível de ação para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a
50%). As situações que apresentem exposição ocupacional acima do nível de ação deverão ser objeto
de controle sistemático.
Indica que o LT foi superado, alertando que devem ser adotadas medidas de controle de
engenharia no ambiente e que devem ser realizadas monitorizações nos indivíduos expostos. No caso
do ruído, devem ser realizados exames audiométricos.
Nível de Pressão Sonora (NPS): para a medida de pressão sonora utiliza-se uma escala relativa,
adotando-se o decibel (dB) como escala de relação logarítmica. A essa relação dá-se o nome de nível de
pressão sonora.
Nível de pressão Sonora Equivalente ou Nível Equivalente (LEQ ou LAVG): nível médio de energia
sonora medido em dB(A), avaliado no período de tempo de interesse. É uma função de integração usada
em ambientes de ruídos variáveis.
Nível Médio Ponderado no Tempo (TWA): é o nível médio integrado, calculado sempre para um
período fixo de exposição de 8 horas diárias. A Norma de Higiene Ocupacional da Fundacentro dá a
seguinte definição
NEN: Nível de Exposição Normalizado: É o nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de
oito horas (08:00h) diárias, para fins de comparação com limite de exposição.
OBS: Como todas as exposições ao ruído compreendem uma jornada de oito (08:00h) diárias, o NEN
corresponde ao Nível Médio considerado neste relatório.
Nível Critério: nível de som constante em dB que, se aplicado para 8 horas, acumularia uma dose de
100 %. De acordo com a Legislação Brasileira esse nível é de 85 dB(A).
Taxa de mudança (q) (incremento de duplicação de dose): expressa o aumento em dB(A) que leva à
duplicação do risco de lesão auditiva para um determinado tempo de exposição. No Brasil o valor de
referência é para q = 3 (Portaria 3.214/78, na sua NR-15 Anexo1).
Procedimento de Avaliação
A análise qualitativa da exposição e entrevista com colaborador a ser avaliado, será verificada a
necessidade de avaliação quantitativa na atividade na qual faz parte do ciclo de trabalho do
colaborador.
Para avaliação da exposição ocupacional a vibrações do tipo corpo inteiro, o equipamento será
configurado para resposta ponderada nas frequências, em seguida o acelerômetro triaxial será
montado no adaptador de assento, conforme estabelecido na ISO 2631-1 de 1997 e NHO 09 –
Fundacentro.
O sistema de coordenadas basicêntricos para as vibrações de corpo inteiro está representado na
figura a seguir:
VCI VMB
Consideração Atuação Recomendada
Aren VDVR Aren Técnica
2 1,75 2
(m/s ) (m/s ) (m/s )
No mínimo manutenção da
0 a 0,5 0 a 9,1 0 a 2,5 Aceitável
condição existente
Adoção de medidas
Região de preventivas e corretivas
09 a 1,1 16,4 a 21 3,5 a 5,0
Incerteza visando à redução da
exposição diária
Sendo:
arepi = aceleração resultante de exposição parcial;
ni = número de repetições da componente de exposição “i” ao longo da jornada de trabalho;
Ti = tempo de duração da componente de exposição “i”;
m = número de componentes de exposição que compõem a exposição diária;
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho;
Aren = aceleração resultante de exposição normalizada.
O risco de danos permanentes causados por vibração depende de um conjunto de fatores, incluindo:
Há uma série de efeitos catalogados para os seres humanos em função da exposição à vibração,
sendo que os principais e mais danosos são:
Apresentação de distúrbios visuais, tais como visão turva e/ou fora de foco;
Efeitos no sistema gastrointestinal, que podem variar desde enjoos a gastrites e ulceras;
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou
modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
Conforme já citado, deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação nas alíneas que seguem (NR-9, item 9.3.6, subitem 9.3.6.2):
a) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional;
b) Para ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%, conforme critério estabelecido na NR-15).
Deverá ser mantido pela empresa um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico
técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os registros de dados deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e às autoridades competentes.
Objetivo.
Tem por objetivo o estabelecimento de critérios e procedimentos para avaliação da exposição
ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica ao trabalhador, resultando em risco potencial de
dano à sua saúde.
Aplicação
Aplica-se à exposição ocupacional ao calor em ambientes internos ou externos, com ou sem carga solar
direta, em quaisquer situações de trabalho que possam trazer danos à saúde dos trabalhadores, não
estando, no entanto, voltada para a caracterização de conforto térmico.
Definições
Índice de bulbo úmido termômetro de globo (IBUTG): índice utilizado para avaliação da exposição
ocupacional ao calor que leva em consideração temperatura, velocidade e umidade do ar e calor
radiante.
Índice de bulbo úmido termômetro de globo médio (IBUTG): média ponderada no tempo dos
diversos valores de IBUTG obtidos em um intervalo de 60 minutos corridos.
Limite de exposição ocupacional: valor máximo de IBUTG relacionado à taxa metabólica média (M).
Representa as condições sob as quais se acredita que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta,
repetidamente, durante toda a sua vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à sua saúde.
Nível de ação: valor acima do qual devem ser adotadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de as exposições causarem danos à saúde do trabalhador. Esse valor corresponde ao
limite de exposição ocupacional ao calor para trabalhadores não aclimatizados.
Ponto de medição: ponto físico escolhido para posicionamento do dispositivo de medição onde serão
obtidas as leituras representativas da situação térmica objeto de avaliação.
Situação térmica: cada parte do ciclo de exposição na qual as condições do ambiente que interferem na
carga térmica a que o trabalhador está exposto podem ser consideradas estáveis.
Taxa metabólica (M): quantidade de energia por unidade de tempo produzida no interior do corpo
humano que leva em consideração a atividade física exercida.
Taxa metabólica média (M): média ponderada no tempo das taxas metabólicas obtidas em um intervalo
de 60 minutos corridos.
Valor teto: valor de IBUTG relacionado a uma taxa metabólica que define condições extremas nas quais
o trabalhador não é mais capaz de manter o equilíbrio térmico, implicando aumento da temperatura
central de 1°C em menos de 15 minutos.
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" -
IBUTG definido pelas equações que se seguem:
onde:
Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural,
termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições devem ser efetuadas no local
onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
TIPO DE ATIVIDADE
Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro
abaixo:
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.
180
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
175
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
220
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
300
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440
Trabalho fatigante 550
Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com
o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
Os limites de tolerância
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte fórmula:
M = Mt x Tt + Md x Td
60
Sendo:
Após o levantamento das informações das Avaliações Qualitativas e Quantitativas, serão propostas
medidas de controle para os riscos encontrados e um cronograma de ações com as respectivas
prioridades.
IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE
Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o
controle dos riscos ambientais, conforme cada agente.
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou
modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
Conforme já citado, deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação nas alíneas que seguem (NR-9, item 9.3.6, subitem 9.3.6.2):
c) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional;
d) Para ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%, conforme critério estabelecido na NR-15).
Deverá ser mantido pela empresa um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico
técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os registros de dados deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e às autoridades competentes.
AVALIAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO
Sexo Feminino 01
Trabalhadores Sexo Masculino 00
Total no Ambiente 01
Ausência de
fator de riscos
N. A. N. A. N. A. N. A. N. A. N. A. N. A. N. A.
físicos, químicos
e biológicos.
N. A. N. A. N. A.
N.A. = NÃO SE APLICA.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
EXISTENTES
S 2240 - FATORES DE RISCOS - CAMPO 36
1 0 N.A N.A
S-1060 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240 S-2240
CAMPO 18 CAMPO 26 CAMPO 27 CAMPO 29 CAMPO 32 CAMPO 37 CAMPO 39 CAMPO 38 CAMPO 41 CAMPO 43
EPC EPI
CARGO CODIGO
INTENS. / EPC EPI
GHE
Ausência de fator de
GHE - 1
RECOMENDAÇÕES GERAIS
Recomendações gerais:
De acordo com as avaliações feitas no estabelecimento e recomendações ao término de cada ambiente
concluímos que mantidas as atuais condições de trabalho, não há recomendações especificas a serem
feitas com relação a medida de proteção coletiva e individual, relativas aos riscos ambientais pertinentes
a NR-09 .
CRONOGRAMA DE AÇÕES
Avaliação, levantamento e
01 SESMT DTMSEG
monitoramento dos riscos ambientais.
PRAZO Legenda
P = Previsto
Nº (Assinale com Período (Mês/ Ano)) R = Realizado
Item
Out/19 Nov/19 Dez/19 Jan/21 Fev/ 20 Mar/ 20 Abr/ 20 Mai/ 20 Jun/ 20 Jul/ 20 Ago/ 20 Set/ 20
P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R
01
02
ENCERRAMENTO
DTMSEG
ANEXOS
1. CREDENCIAIS
2. ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
ANEXO 1
CREDENCIAIS
CREDENCIAIS
FRENTE VERSO
ANEXO 2
ART