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Trav. Quintino Bocaiuva, n° 1588 - Bloco B, 1º Andar - Bairro: Nazaré - Belém, Pará
CEP: 66035-190 / Fone/Fax: 32418383 - 32417499
sconstruiratendimento@sindusconpa.org.br
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA: 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
Fundamentalmente, a prevenção dos riscos é o objetivo principal deste programa. Objetiva também a
preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores no canteiro de obras. Colabora na disseminação de
informações relativas à segurança e saúde no trabalho, capacitando todos os envolvidos na ação preventiva, definindo
atribuições e responsabilidades. Estabelece as previsões dos riscos que derivam do processo produtivo ao longo de toda a
execução da obra, determinando as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de risco.
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
I – O presente PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, foi elaborado a partir de
um diagnóstico da situação de partida (análise criteriosa dos projetos, cronograma da obra, métodos e sistemas
construtivos a serem utilizados; definição de recursos a serem alocados na implantação do programa; e outras condições).
Esse diagnóstico foi realizado pelo responsável pela elaboração do programa, que coletou todas as Informações
necessárias junto à empresa construtora;
II - O PCMAT será divulgado a todos os trabalhadores pelo responsável pela sua implementação, logo
após a sua elaboração e entrega, tomando os mesmos, conhecimento do seu conteúdo para entendê-lo e esclarecer
possíveis dúvidas existentes;
III – As áreas de vivência, seus respectivos dimensionamentos e arranjo físico estão definidas conforme
layout inicial de organização do canteiro - instalação da obra, efetuada petos responsáveis pela elaboração do projeto e
execução da obra (construtora);
IV – Foram levantados os riscos ocupacionais, com a descrição das atividades/categorias profissionais,
apresentando quadros que descrevem de forma detalhada as atividades por função, reconhecendo e classificando os
riscos daquela determinada atividade; são identificados riscos através da simples possibilidade de existência dos
elementos que compõem o ambiente em situação favorável ao surgimento de acidentes e/ou doenças (ambiente perigoso,
com a interação dos elementos que o compõem), dentro dos limites de atuação de cada categoria profissional, em seguida
quadros indicam os riscos ocupacionais possíveis por fase ou etapa da obra, com as correspondentes medidas de
eliminação ou neutralização e controle por meio de execução de proteções coletivas, medidas administrativas de correção
e finalmente especificações dos equipamentos de proteção individual a serem utilizados.
V – Foram estabelecidas as metas de acordo com a definição das prioridades, determinando que, sejam
adotas as medidas de controle estabelecidas, nos meses de vigência do Documento-Base do PCMAT e essas medidas que
forem sendo aplicadas deverão ser discutidas nas reuniões da CIPA quando houver e lançadas nas ATAS
correspondentes;
VI - Contempla através de Programa Educativo a temática da prevenção de acidentes e doenças do
trabalho, com carga horária, tipo e periodicidade, que visa preparar educativamente os funcionários para a execução de
tarefas, com aplicação de treinamentos admissionais, periódicos, palestras, entre outros, definidos pelo responsável
elaborador do programa e ratificação/conhecimento da empresa construtora;
VII – Define responsabilidades gerenciais na aplicações ou execuções, visando a implantação do
programa. Mesmo sendo de responsabilidade da empresa, a implantação do programa, preferencialmente ficará a cargo do
próprio responsável por sua elaboração, ou caberá a empresa deixar sob a responsabilidade de outro profissional
pertencente a seus quadros, legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, com anotações sobre atribuições
registradas no presente documento;
VIII – Indica métodos de controle e avaliações do programa (definição de indicadores, cronograma de
implantação e realização de auditorias periódicas), que também deverá ser realizado pelo profissional legalmente na área
de segurança do trabalho, preferencialmente por profissional que não faz parte daquela obra especifica, com o intuito de
garantir isenção na ação;
IX - Em item seguinte, deverão ser lançadas todas as ações desenvolvidas em prol da segurança,
conforto e saúde dos trabalhadores, devem fazer referências a documentos que foram formalizados (registradas),
preferencialmente, com a assinatura de todos os participantes, afinal, estes documentos é que poderão comprovar perante
o poder público em geral, a preocupação da empresa no sentido de preservar a saúde e a integridade física dos seus
empregados, e o prazo mínimo que estes documentos deverão estar disponíveis é de 20 anos. No mesmo item, devem ser
registradas todas as CATs existentes, com a descrição sucinta do ocorrido.
OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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4. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DA OBRA DATA DE ABERTURA
00.654.914/0001-76 MATRIZ CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA 20/06/1995
NOME EMPRESARIAL
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO - NOME DE FANTASIA
SENENGE CONSTRUÇÃO
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
71.12-0-00 - Serviços de engenharia
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
41.10-7-00 - Incorporação de empreendimentos imobiliários
41.20-4-00 - Construção de edifícios
42.11-1-01 - Construção de rodovias e ferrovias
42.22-7-01 - Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação
42.91-0-00 - Obras portuárias, marítimas e fluviais
43.21-5-00 - Instalação e manutenção elétrica
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
R DA ASSEMBLEIA 170 A
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
66.110-190 MARACANGALHA BELÉM PA
GRAU DE RISCO TELEFONE TELEFAX E-MAIL
(03) TRÊS (0xx91) 3266-8507 (0xx91) 3266-8507 senenge@uol.com.br
Nº MÁXIMO DE FUNCIONÁRIO NA OBRA
(50) CINQUENTA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
2 – VESTIÁRIO A LOCALIZAÇÃO DO VESTIÁRIO (ÁREA DESTINADA PARA TROCA DE ROUPA DOS TRABALHADORES), será próxima a entrada
Será instalado vestiário para troca da obra, sem ligação direta com o local destinado às refeições e deverá ser mantido em perfeito estado de conservação, higiene e
de roupa dos trabalhadores. limpeza.
Deverá possuir: Características:
• armários individuais dotados de ▪ As paredes divisórias serão em madeira com altura de 2,50 m e o piso será cimentado;
fechadura ou dispositivo com ▪ Os armários do vestiário serão individuais, também serão confeccionados em chapa de madeira compensada e disporão de
cadeado; cadeados, devendo ser fixados a 0,50 m do piso e com as seguintes dimensões: 0,80 m de altura por 0,30 m de largura e 0,40 m
• bancos, com largura mínima de de profundidade(com prateleiras intermediárias);
0,30cm (trinta centímetros). ▪ No local destinado ao vestiário serão colocados bancos, com as seguintes dimensões: comprimento de 2,50 m, largura de 0,30 m
e altura de 0,40 m;
▪ A ventilação será natural e a iluminação natural e artificial;
▪ Deverá ter cobertura que proteja os trabalhadores contra intempéries e quedas de materiais, área de ventilação correspondente a
1/10(um décimo) da área do piso e pé-direito de 2,50 m(dois metros e cinquenta centímetros).
3 – LOCAL DE REFEIÇÕES O REFEITÓRIO (ÁREA ADEQUADA PARA REFEIÇÕES), não terá comunicação direta com as instalações sanitárias, deverá ser
Deverá possuir capacidade para mantido em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza e dispor de cobertura que proteja das intempéries.
garantir o atendimento de todos os Características:
trabalhadores no horário das ▪ O local deverá ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições;
refeições, assentos em número ▪ As paredes serão em madeira com altura de 2,50 m e pé-direito de 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros), que permitam o
suficiente, inclusive com lavatório isolamento durante as refeições;
instalado em suas proximidades ▪ O piso será cimentado e a ventilação será natural e a iluminação será natural e artificial;
ou no seu interior. Deverá haver o ▪ Será instalado lavatório no interior do refeitório para banhar as mãos;
fornecimento de água potável, ▪ Os bancos e mesas do refeitório serão em madeira, sendo os tampos das mesas cobertas com plástico grosso;
filtrada e fresca, através de ▪ Os assentos têm que estar de acordo com a NR-17, e em números suficientes para atender à todos os trabalhadores;
bebedouro de jato inclinado(01 ▪ Os bancos e mesas terão comprimento de 0,50 m e 0,85 m, respectivamente;
bebedouro para cada grupo de 25 ▪ Terá depósito com tampa para os detritos alimentares.
trabalhadores), ou outro
dispositivo equivalente, sendo
PROIBIDO O USO DE COPOS
COLETIVOS.
4 – ESCRITÓRIO Nos ESCRITÓRIOS a construção será em madeira, com dependências para engenharia (engenheiros, técnicos em edificações,
estagiários e técnicos de segurança), mestre de obras e sanitários. Os escritórios dos engenheiros e mestre de obras deverão possuir
localização estratégica, facilitando a visão total do canteiro e serão de fácil acesso.
5 – ALMOXARIFADO A construção será em madeira, e deverá ser instalado em local que permita uma fácil distribuição dos materiais pelo canteiro.
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7. RESPONSABILIDADES OPERACIONAIS
Caracterização das responsabilidades operacionais relativas a elaboração e implementação do PCMAT (desenvolvimento)
Empregador - a) empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.
► RESPONSABILIDADES ▼
Responsáveis por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento deste PCMAT, como atividade permanente da empresa. Cabe a eles também
divulgá-lo, informando aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção. Em resumo cabe ao empregador e gerentes a
EMPREGADOR/GERENTES
responsabilidade pelo desenvolvimento do PCMAT, garantindo a elaboração e efetiva implementação do programa, verificando sua eficiência, adotando
todos os procedimentos relacionados neste documento-base.
COMPETÊNCIAS
1. Compromisso visível em implantar o programa (declarar aos trabalhadores), assegurando qualidade, viabilizando recursos para efetivação de ações
corretivas previstas neste documento-base.
2. Cumprir metas, objetivos e prioridades estabelecidas.
3. Contratar profissionais legalmente habilitados na área de segurança do trabalho (suporte técnico).
4. Promover treinamentos e verificar desempenhos dos envolvidos.
5. Efetivar comunicação eficaz com trabalhadores.
6. Motivar, conscientizar e sensibilizar empregados para adoção das medidas preventivas.
7. Realizar auditorias comportamentais e gerenciais permanentemente.
8. Proporcionar integridade mecânica em máquinas e equipamentos, mudanças de instalações e aperfeiçoamento tecnológico.
► RESPONSABILIDADES ▼
Profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho para elaboração, coordenação e acompanhamento do desenvolvimento do PCMAT –
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, designado pelo empregador.
COMPETÊNCIAS
1. Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de
risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento, para fins de desenvolvimento do PCMAT em todas as
suas etapas.
2. Elaborar programa de prevenção destinado a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, planejando e desenvolvendo a implantação de técnicas
relativas a gerenciamento e controle de riscos.
3. Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra
incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência.
4. Implementar e operacionalizar o PCMAT, assegurando-se do cumprimento permanente do programa, estabelecendo prioridades de ações a serem
desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes.
5. Orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à
Segurança do Trabalho.
6. Divulgar aos trabalhadores ou por meio de seus representantes legais, o documento-base do PCMAT e análises posteriores.
7- Informar ao empregador diretamente ou por meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos a sua integridade e as medidas que
eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão ser tomadas.
Empregado - b) pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
► RESPONSABILIDADES ▼
Cabe a responsabilidade de colaborar e participar na implantação e execução deste programa, seguindo as orientações recebidas nas capacitações
EMPREGADOS
oferecidas e ainda informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos.
COMPETÊNCIAS
1. Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.
2. Usar nos casos indicados no PCMAT o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI e que serão fornecidos pelo Empregador.
3. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PCMAT.
4. Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à sua saúde e integridade física.
5. Colaborar com o Empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras.
► RESPONSABILIDADES ▼
PRESTADORES DE SERVIÇOS
Cabe a responsabilidade de implementar / programar junto aos seus empregados os padrões definidos neste programa, submetendo-os também às regras
estabelecidas pela SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA. A empresa indicará, quando da contratação de prestadores de serviço,
determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais alcançadas por este programa de prevenção de riscos, além de outros
que entender como necessários e eficazes.
COMPETÊNCIAS
1. Seguir, no que for referente, as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais alcanças por este programa de
prevenção de riscos, além de outros indicados pela contratante.
2. Apresentar programa destinado a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, planejando e desenvolvendo a implantação de técnicas relativas a
gerenciamento e controle de riscos dentro de sua área de atuação.
3. Informar ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde e integridade física.
OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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8. DEFINIÇÕES
Parâmetros e subsídios técnicos para o embasamentos dos procedimentos de elaboração e execução da demonstração ambiental, definição dos possíveis
agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho.
RISCOS AMBIENTAIS
Para efeito da Norma Regulamentadora 09 do Ministério do Trabalho, Portaria n.°3.214/78 e n.º 25, de 29/12/94, consideram-se riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS
SUBSTÂNCIAS VÍRUS,
SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS
NOCIVAS BACTÉRIAS,
TÓXICAS CORROSIVAS LEVANTAMENTO EXIGÊNCIA DE MÁQUINAS E ELETRICIDADE
IRRITANTES PROTOZOÁRIOS, ESFORÇO MONOTONIA E PROBABILIDADE
E TRANSPORTE POSTURAS EQUIPAMENTOS (CHOQUES
FUNGOS, FÍSICO INTENSO REPETITIVIDADE DE INCÊNDIO
SUBSTÂNCIAS COMPOSTAS OU MANUAL DE PESO INADEQUADAS SEM PROTEÇÃO ELÉTRICOS)
PARASITAS E
PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL
BACILOS
RISCOS DE ACIDENTES
RADIAÇÂO
AGENTES AGENTES AGENTES IMPACTOS DE IMPACTOS DE IMPACTOS DE
IMPACTOS DE ULTRA VIOLETA
ABRASIVOS E CORTANTES E CORTANTES E PARTÍCULAS PARTÍCULAS QUEDAS DE
PROBABILIDADE ARMAZENAMENTO ANIMAIS OBJETOS INFRAVERMELHA
ESCORIANTES PERFURANTES ESCORIANTES VOLANTES VOLANTES OBJETOS SOBRE
DE EXPLOSÃO INADEQUADO PEÇONHENTOS SOBRE CRÂNIO E LUMINOSIDADE
CONTRA MÃOS CONTRA MÃOS CONTRA PÉS CONTRA OLHOS CONTRA FACE INTENSA OS ARTELHOS
OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODERÃO CONTRIBUIR PARA A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES
RISCOS DE ACIDENTES
De acordo com a Instrução Normativa INSS/PRES Nº 20, art. n. 156, são consideradas condições especiais que prejudicam a saúde
ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, a exposição a agentes nocivos químicos,
físicos ou biológicos a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites
de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.
O núcleo do objeto do direito à aposentadoria especial, considera:
I – nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de substâncias, energias e demais
fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;
II – permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no
qual a exposição do trabalhador ao agente nocivo seja indissociável da prestação do serviço.
Para a apuração, há que se considerar se o agente nocivo é:
a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente
no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho
e Emprego-MTE, e no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, para os agentes iodo e níquel;
b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 1, 2,
3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.
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9. DESENVOLVIMENTO DO PCMAT
Descrição das etapas observadas para o desenvolvimento do programa: a) antecipação e reconhecimento dos riscos; b) estabelecimento de prioridades
e metas de avaliação e controle; c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua
eficácia; e) monitoramento da exposição aos riscos; f) registro e divulgação dos dados.
Roteiro para a Elaboração do PCMAT Antecipação dos Riscos ambientais: análise dos riscos potenciais
de novas instalações, métodos, processos ainda na fase de projeto
Ações estratégicas ou de planejamento
PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO Avaliação dos Riscos: Além de reconhecer é necessário avaliar
quantitativa (diagnosticar) e quantitativamente (medir) a
concentração e a intensidade dos agentes físicos, químicos e
biológicos e o tempo de exposição dos trabalhadores aos agentes,
definir e aplicar as normas e metodologia de avaliação e ainda
quando, como, de que forma e em que local ou fase do processo os
agentes serão avaliados.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA /
QUANTITATIVA DOS RISCOS
Controle de riscos: Visando a eliminação e/ou atenuação dos
riscos ambientais potenciais e prioritários e a prevenção das não-
Ações operacionais ou de execução
SIM
HIERARQUIA – CONTROLE
MEDIDAS DE CONTROLE
DE RISCO
AVALIAÇÃO
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de
proteção coletiva obedecem à seguinte hierarquia: a) medidas
que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de
agentes prejudiciais à saúde; b) medidas que previnam a
liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
REGISTRO E
Ações de acompanhamento
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Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
Todos os eletricistas receberão ORDEM DE SERVIÇO (VER ANEXO II) específicas e a execução e manutenção das instalações elétricas provisórias deverão ser
realizadas apenas trabalhador qualificado, e supervisionados por profissional legalmente habilitado. É considerado trabalhado r qualificado para atuar em sistemas
elétricos aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. É considerado profissional legalmente
CONTROLE
habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes
condições, simultaneamente: receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e trabalhe sob a responsabilidade de
profissional habilitado e autorizado. A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissiona l habilitado e
autorizado responsável pela capacitação. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal
da empresa. Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia
elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas. Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer
alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade , por período superior a três meses; c)
modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. Os serviços em instalações elétricas devem ser
planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados
por profissional qualificado/capacitado, precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e
as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
EPI ► Utilizar Luva de Segurança Isolante de Borracha, CLASSE 00 2,5 KV (máxima tensão de uso 500 V – NBR 10622/89 – Classes de Luvas Isolantes) – para proteção
das mãos do usuário contra choques elétricos , Utilizar Luva de Segurança de Cobertura, para proteção das luvas de borracha isolante, contra agentes abrasivos e
escoriantes , Utilizar Calçado de Segurança tipo botina, para proteção dos pés do usuário em locais onde não haja risco de queda de materiais e ou objetos pesados
sobre os artelhos e onde haja influência de eletricidade e Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio do usuário contra contatos acidentais com partes
energizadas de instalações (uso geral / Classe B) .
7 Atingimento dos olhos por faíscas de curto-circuito e atingimento por ponta de ferramentas – Eletricista (ELE) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança .
8 Quedas de altura quando os trabalhadores executam tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho – Carpinteiro (CAR), Pedreiro (PED), Pintor
(PIN), Eletricista (ELE), Encanador (ENC) e Serventes (SER).
O cinto de segurança de segurança deve ser inspecionado pelo trabalhador antes do seu uso, no que concerne a defeitos nas costuras, rebites, argolas, mosquetões,
molas e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de segurança na
montagem e desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca ultrapassem o andaime; ter
base com sapatas; ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros; ter estais a partir de 3 metros e a
cada 5 metros de altura. Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar se apresentam rachaduras, degraus
CONTROLE
com jogo ou soltos, corda dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de
frente para ela, segurando firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada, utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados
sobre os degraus; conservar escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um companheiro ao pé da escada para segurá-la.
Para serviços em telhados: utilizar tábuas para circulação transversal, bem posicionadas; evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de óleo e
graxas; não trabalhar em telhados úmidos ou molhados ou com acentuada inclinação; evitar concentração de carga e rompimento d e telhas por baixa resistência
mecânica; não pisar nos vãos entre os apoios das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); Usar cabo guia (com extremidades fixadas a estrutura da edificação)
onde deve ser acoplado talabarte ligado ao cinto de segurança tipo pára-quedista (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES
COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA SERVIÇOS EM COBERTURAS).
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura . Em subidas/descidas de postes, o Eletricista (ELE) deve
utilizar Cinturão de Segurança, tipo abdominal, para eletricista com porta ferramentas, para proteção do usuário no posicionamento em trabalhos em altura em
serviços de eletricidade, quando utilizados com talabartes .
9 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o
crânio – Carpinteiro (CAR), Pedreiro (PED), Pintor (PIN), Eletricista (ELE), Encanador (ENC) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
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OBRA
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Além do cabo guia de segurança deve-se adotar sistema que permita a locomoção de pessoas e materiais sobre os telhados, que seja resistente, antiderrapante e, de pendendo da
inclinação do telhado, conter degraus para evitar escorregamentos e esforços excessivos dos trabalhadores, com caminhos, sempre posicionados sobre os caibros da estrutura de
madeiramento do telhado.
OBRA
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eletrodo
●
Haste de cobre cravada no chão
enterramento vertical
Barreiras e invólucros
Ø 15mm / cilíndrica
• Obstáculos:
São destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes vivas, sendo
instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a pessoas
autorizadas. São destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes
vivas, sendo instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a ●
pessoas autorizadas.
• Colocação fora de alcance: Esquema de aterramento TT Aterramento - Corte
Impedem contatos acidentais, consistindo em instalar os condutores energizados
a uma altura/distância que fique fora do alcance do trabalhador, das máquinas e
dos equipamentos (rede aérea).
OBRA
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Para canteiros de obras na construção civil, em que haja necesidade de mobilidade, para utilização em locais temporários, podendo ser armazenados e reutilizados por
inúmeras vezes, recomenda-se Quadros Elétricos Portáteis Metálicos.
Cores especificadas em plugs e tomadas de acordo com a voltagem utilizada
Voltagem Cor
110 a 130 V Amarela
220 a 240 V Azul
380 a 440 V Vermelha
Tipos de tomadas indicadas para baixa tensão
Voltagem de Posição Horária
utilização Freqüência 2P + T 3P + T 3P + N + T
Quadro terminal móvel Plugs e Tomadas Hz 16/32 A 63/125 A 16/32 A 63/125 A 16/32 A 63/125 A
100 a 130 50 e 60 4 4 4 4 4 4
Tipos 200 a 250 50 e 60 6 6 9 9 9 9
Tomadas
BAIXA 380 a 440 50 e 60 9 9 6 6 6 6
TENSAO As extensões devem ser feitas com condutores de dupla
isolação.
Os quadros deverão ser compostos de:
Proteção de Entrada - Disjuntor Geral; Proteção de Saída - Disjuntores individuais em cada ponto de saída; pontos de Distribuição ou de Saída - Tomadas com Bloqueio
Mecânico; Pontos de entrada - Tomadas Negativas, Bornes e Prensa Cabos.
Os fios e cabos, quando expostos ao tráfego, deverão ser protegidos contra riscos desgaste mecânico, pois podem sofrer avarias em caso de atrito sobre superfícies
cortantes ou abrasivas. Sua proteção dar-se-á através de invólucros apropriados(eletrodutos, calhas e canaletas).
Os fios e cabos serão devidamente dimensionados para cada circuito e extendidos de forma aérea e por locais que não atrapalhem a passagem de pessoas máquinas e
materiais. Os fios e cabos devem ser fixados em isoladores, argolas ou braçadeiras, e nunca em materiais que não sejam isolantes, como arames, canos metálicos, pára-
raios e vergalhões, dentre outros. Para não estragar a isolação dos fios e cabos, é preciso cuidado de não colocá-los em lugares que possam desgastar ou cortar sua
isolação, como locais de passagem.
Os fios e cabos com muitas emendas, mau isolamento ou fora de uso devem ser recolhidos e substituídos por novos.
As chaves elétricas do tipo faca devem ser blindadas, para que os trabalhadores não encostem nas partes energizadas(“vivas”). Devem fechar para cima e de tal forma
que os porta-fusíveis não fiquem energizados(“vivos”) quando as chaves estiverem abertas. As chaves elétricas do tipo faca blindadas não devem ser usadas para ligar
diretamente equipamentos, como serras, betoneiras e outros. A ligação dos equipamentos à rede elétrica sempre deve ser feita através do conjunto plugue-tomada. Não
deve ser ligado mais de um equipamento na mesma tomada.
Entrada de Corrente
Liga
Desliga
Fusível
OBRA
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Realizar rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes adequados, observar
recomendações do fabricante, não sendo permitido exceder suas limitações, os operadores de máquinas pesadas deverão possuir c apacitação para este tipo de trabalho e
uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos,
controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir dispositivo tipo cabine fechada com
climatizado, revestida com material de isolamento acústico e suspensão anti vibração e ruído (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES
COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESCAVAÇÕES/TERRAPLENAGEM).
EPI ► Caso as máquinas pesadas não disponham de cabine fechada com material de isolamento acústico, utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” , NRR 24
dB(A) - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e
Operador de Rolo Compactador (ORC); utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” , ao acessar áreas operacionais de carga e descarga do material para
terraplanagem – Operador de Caminhão Basculante (OCB); utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” , na utilização de soquete vibratório – Operador de
Soquete Vibratório (OSV) e todos que acessarem em períodos prolongados ou em acessos eventuais as áreas de manobra dos equipamentos pesados deverão
fazer uso do Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações de corpo inteiro, forçadas em estruturas componenetes dos equipamentos, na utilização de pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e
rolo compactador, caso estes não possuam suporte viscoso na cabine, para amortecimento de vibrações, que isolam assento das vibrações forçadas em estruturas
componentes do veículo - Operador de Pá Mecânica (OPM); Operador de Pá Carregadeira (OPC); Operador de Retroescavadeira (ORE); Operador de Motoniveladora
(OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC); Vibrações de extremidades (segmentais, localizadas ou de mãos e braços) na utilização de soquete vibratório
(compactador manual) – Operador de Soquete Vibratório (OSV).
A empresa deve programar a execução das operações com a pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora, rolo compactador e soquete vibratório de
forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução), reduzindo exposições acumuladas.
CONTROLE
As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir suporte viscoso na cabine, para
amortecimento de vibrações, que isolam assento das vibrações forçadas em estruturas componenetes do veículo - Operador de Pá Mecânica (OPM); Operador de Pá
Carregadeira (OPC); Operador de Retroescavadeira (ORE); Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC).
O sistema manual de compactação do solo pode ser realizado com placa vibratória reversível de controle remoto – Operador de Soquete Vibratório (OSV).
EPI ►Utilizar Luva de segurança para proteção das mãos do usuário contra vibrações , na operação de soquete vibratório (compactador manual) – Operador de Soquete
Vibratório (OSV).
3 Radiação não inonizante na exposição ao sol (ultra-violeta), ao executar serviços sob sol intenso (céu aberto), caso estas: pá carregadeira, retroescavadeira,
motoniveladora e rolo compactador, não possuam cabine fechada - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira
(ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC). Na utilização de soquete vibratório sob sol intenso – Operador de Soquete Vibratório
(OSV). Em ativdades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) sob sol intenso – Serventes (SER).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares,
CONTROLE
área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir cabine fechada com sistema de ventilação
forçada - climatizado, que impeça ações de raios solares sobre o posto de trabalho dos operadores.
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar contra a
penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
pele e ao couro cabeludo.
OBRA
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posto de trabalho (recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do
médico coordenador do PCMSO).
As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir cabine fechada com sistema de
ventilação forçada - climatizado, que impeça ações do calor / carga solar sobre o posto de trabalho dos operadores.
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
5 Umidade em execução de escavações em solos encharcados / alagados - Serventes (SER); Umidade / Lama decorrente do umedecimento de vias de acesso à obra e
desvios não pavimentados, através de caminhões–pipa, evitando-se a geração de poeira indesejável em suspensão e Umidade / Lama em eventos de precipitações
pluviométricas gerando processo de criação de lama / encharcamento na área de interferência da obra.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de solos encharcados / al agados .
Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com presença de água e lamas . Com
umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliester revestida de PVC, para proteção do usuário contra respingos de água/lama.
RISCOS QUÍMICOS
1 Poeiras respirável incômoda proveniente da movimentação de máquinas e equipamentos rodoviários, na utilização de pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira,
motoniveladora e rolo compactador, presentes no arrasto de solo dispersando partículas volantes, caso as máquinas pesadas não possuam cabine com sistema de
ventilação forçada e ar filtrado - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motonivelad ora
(OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC) + todas as outras funções que acessem área de operações com quantidade significativa de poeira.
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do Trabalho),
identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a poeiras e consequentes efeitos
à saúde).
CONTROLE
As máquinas pesadas, tipo: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, devem contar com cabine fechada, sistema de
climatização e ar filtrado.
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos pro cedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
Acompanhar frequentemente as operações, caso alguma atividade esteja emitindo quantidade significativa de poeira, visualmente verificada, deverá ser providenciado o
umedecimento de vias de acesso à obra e desvios não pavimentados, através de caminhões–pipa, evitando geração de poeira em suspensão.
EPI ►Caso as máquinas pesadas não disponham de cabine fechada, com sistema de climatização e ar filtrado, utilizar respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante
para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras e gases .
2 Gases poluentes emitidos por máquinas e equipamentos rodoviários - monóxido de carbono, compostos orgânicos usualmente chamados hidrocarbonetos, óxidos de
nitrogênio, óxidos de enxofre, aldeídos e material particulado (fuligem, poeira, metais), com maior ou menor emissão, dependendo do tipo de combustível utilizado, idade do
veículo e do estado de manutenção. No caso de um veículo a óleo diesel, quanto mais preta for a tonalidade da fumaça, maior a emissão de todos estes poluentes - pá
mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, caso não possuam cabine com sistema de ventilação forçada e ar filtrado - Operador de
Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador
(ORC) + outras funções que acessarem área de operações com quantidade significativa de gases.
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do Trabalho),
identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a gases e consequentes efeitos à
saúde).
CONTROLE
As máquinas pesadas, tipo: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, devem contar com cabine fechada, sistema de
climatização e ar filtrado.
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos pro cedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
Reduzir os níveis de emissão de poluentes e criar programas de inspeção e manutenção para veículos automotores em uso - Programa Interno de Autofiscalização da
Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta.
EPI ►Caso as máquinas pesadas não disponham de cabine fechada, com sistema de climatização e ar filtrado, utilizar respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante
para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras e gases .
OBRA
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contra o tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha
de combate a dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação nociva de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) e na retirada manual de solo
escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) e na
retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que o trabalhador fique em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e
torcido), durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros, no levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação de objetos pesados em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) e na retirada manual
de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER); em atividades que requeiram que o trabalhador fique em pé (ereto inclinado, ereto
e torcido, inclinado e torcido), durante longas jornadas na utilização de soquete vibratório (compactador manual para nivelamento e acabamento do solo) –
Operador de Soquete Vibratório (OSV); postura sentado curvado, caso o veículo não possua assento ajustável à altura e ao peso do condutor na operação de
máquinas pesadas - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora
(OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações e
reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos
colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo
proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também
sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. A Pá Mecânica, Pá Carregadeira, Retroescavadeira,
CONTROLE
Motoniveladora e Rolo Compactador devem possuir assento ajustável à altura e ao peso do condutor - assento anatômico regulável em vinil (espuma espessa
nas partes principais do encosto, almofadas espessas do assento e suporte lombar de estilo automotivo – melhora conforto para operador, reduz fadiga e
ocasiona produtividade constante, suspensão a ar, ajustável em seis pontos com cinto retrátil, apoio para a cabeça e braço ajustáveis). Os riscos ergonômicos
identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais
indicamos: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas
relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e
transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá,
enxada) e na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes. Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves.
2 Ferimentos, lacerações e queda de objetos sobre os artelhos / pés em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá,
enxada) e na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER); na utilização de soquete vibratório (compactador manual para
nivelamento e acabamento do solo) – Operador de Soquete Vibratório (OSV).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção do usuário contra impacto de objetos sobre os artelhos
3 Queda de trabalhadores e/ou materiais da borda de escavações - Serventes (SER).
O escoramento deve ser prolongado, no mínimo 0,15 m (quinze centímetros) acima do nível do terreno, a fim de evitar queda de materiais para o interior da escavação,
CONTROLE
prolongado com Gurda-Corpo de Segurança (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA
FASE DE ESCAVAÇÕES/TERRAPLENAGEM).
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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ações, autocontrole, direção defensiva, comportamento seguro e interpretação das informações fornecidas pelos equipamentos do veículo (efetuar diariamente verificação
de segurança: calibragem dos pneus, verificação do óleo do motor, água e parte elétrica). A pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo
compactador devem contar com cabine fechada. Protege o condutor em caso de tombamento e alarme sonoro de advertência de transmissão de ré, cinto de segurança
retrátil e assento totalmente ajustável à altura e ao peso do condutor. Demarcar e sinalizar faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos trabalhadores.
6 Desabamentos por movimentação de terra, por intervenção manual ou mecânica, perturbando o equilíbrio do conjunto do solo, deslizamento de terra e/ou rocha,
sobrecarga nas bordas da escavação, inclinação inadequada do talude e falta de resistência do escoramento - Serventes (SER).
Nas escavações a área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e
objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução de serviços.
Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escorados.
Os serviços de escavação devem ter responsável técnico legalmente habilitado
Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado.
Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio
de estruturas dimensionadas para este fim.
Para elaboração do projeto e execução das escavações a céu aberto, serão observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 - Segurança de Escavação a
Céu Aberto da ABNT.
As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos
de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores.
Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.
Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidade garantida.
As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu
CONTROLES Complementares
perímetro.
Os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente.
É proibido o acesso de pessoas não-autorizadas às áreas de escavação
Todas as escavações com mais de 1,25 m ( um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade, devem ter escadas ou rampas para permitir fácil acesso e
escape do pessoal, em caso de emergência.
Sempre que houver necessidade de transpor escavações, é necessário construir passagens resistentes, com largura mínima de 0,60 m (sessenta centimetros) e
guarda-corpo nas laterais
Escoramentos e reforços devem ser inspecionados com frequência, por pessoa habilitada, principalmente após a ocorrência de chuvas ou qualquer outro
fenômeno que aumente os riscos de desabamento.
Nas operações de equipamentos mecânicos para execução de escavações, deve-se atender aos seguintes aspectos: serem operadas por pessoa habilitada, os
operadores não devem sair da cabine com o equipamento ligado, quando a escavadeira não estiver em operação, a caçamba deve ficar em repouso sobre o
solo, não manobrar a escavadeira sobre terreno frágil e inpeciona-lá diariamente.
Máquinas nas proximidades da escavação devem ocasionar reforço no escoramento, com paredes de retenção para resistir aos empuxos adicionais.
A transposição de pisos com diferença de nível deverá ser feita através de degraus, escadas ou rampas, construídas por carpinteiros. Na construção de acessos
temporários tais com escalas de uso coletivo, rampas e passarelas, a madeira a ser utilizada deverá ser de boa qualidade, sem apresentar nós ou rachaduras e
sendo proibido o uso de pinturas. Os degraus e patamares das escadas e os pisos devem ser mantidos limpos e desobstruídos. As escadas fixas provisórias, tipo
escadaria, são normalmente construídas em madeira, tem largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e são providas de patamar intermediário, a cada 2,90m
(dois metros e noventa centímetros) de altura. São também providas de corrimão, a cerca de 1,00m(um metro) do piso do degrau e rodapé de 0,20m(vinte
centímetros). O piso do degrau não deve ter comprimento inferior a 0,27m(vinte e sete centímetros) e o espelho, altura superior a 0,18m(dezoito centimetros). O
dimensionamento dos degraus obdece as mesmas normas e especificações para escadas permanentes. A largura é fixada em função do número de
trabalhadores que a utilizam como acesso a pisos superiores. As passagens e rampas provisórias devem ter largura mínima de 0,80m(oitenta centímetros) e
serem providas de corrimão e rodapé, de ambos os lados. Não devem ultrapassar 30°(trinta graus) de inclinação em relação ao piso. Quando tiver mais de
18°(dezoito graus) de inclinação é indispensável que o piso seja antiderrapante ou que possua travas horizontais e paralelas, afastadas de, no máximo, 0,40m
(quarenta centímetros), (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE
ESCAVAÇÕES/TERRAPLENAGEM).
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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Tipos de escoramentos
A escolha do tipo mais adequado (método de execução e material) a ser usado vai depender dos fatores envolvidos, tais como: a altura do talude (escavação), a consistência do
terreno, a ocorrência de chuvas, a proximidade das edificações no entorno da obra, o espaço disponível para operar equipamentos, dos prazos e custos.
Outros tipos de escoramentos
Bermas
Outro tipo de proteção de taludes escavados quando não é viável a utilização de escoramento é a execução de patamares horizontais intercalados nos taludes inclinados chamados
de bermas. Esse recurso é muito utilizado em obras rodoviárias, mas pode ser empregado em obras urbanas. O cuidado a ser adotado na execução das bermas e taludes livres é a
com o adequado destino das águas superficiais ou que afloram nos taludes por meio de canaletas e coletores (drenagem) e a pro teção por meio de plantio de grama ou vegetação
apropriada.
OBRA
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trabalhos em condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Europeia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular (concha).
A empresa deve fazer rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes
adequados, as recomendações do fabricante do equipamento deverão ser observadas, não sendo permitido exceder suas limitações, os operadores de máquinas
pesadas deverão possuir capacitação para este tipo de trabalho e uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça
no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de
execução / exposição).
A pá mecânica deve possuir cabine fechada, revestida com material de isolamento acústico e suspensão anti vibração e ruído. De acordo com fabricantes o nível
de ruído no interior da cabine fechada alcança NPS 68 dB(A).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações de corpo inteiro na utilização da pá mecânica - Operador da Pá Mecânica (OPM), vibrações forçadas em estruturas componenetes dos equipamentos.
A empresa deve programar a execução das operações com a pá mecânica de forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo possível
PROTEÇÃO
solares, área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
O Operador da Pá Mecânica deve estar protegido por cabine fechada com sistema de ventilação forçada - ar condicionado, que impeça ações de raios solares
sobre seu posto de trabalho.
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam
expostos à raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE
CARE para aqueles que estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão,
pode servir como filtro solar contra a penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não
deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) - Serventes (SER), e caso a pá mecânica não possua
cabine fechada e sistema de ventilação forçada - ar condicionado, inclui-se o Operador da Pá Mecânica (OPM).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga
PROTEÇÃO
solar, área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no
posto de trabalho (recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do
médico coordenador do PCMSO).
O Operador da Pá Mecânica deve estar protegido por cabine fechada com sistema de ventilação forçada - ar condicionado.
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
5 Umidade em execução de escavações em solos encharcados / alagados - Serventes (SER).
CONTROLE O grau de umidade do terreno é um fator da mais alta importância a ser considerado, levando em conta que o ângulo de atrito interno de um solo varia com seu teor de
água. O bombeamento direto para esgotar água do fundo de uma escavação só deve ser realizada quando o carregamento (escoament o) das partículas finas do solo, pela
água, não provocar, por solapamento (descalçamento) o recalque das fundações vizinhas. Um outro inconveniente no bombeamento direto é o da possib ilidade de ruptura
do fundo da escavação devida a sub-pressão da água, quando esta for maior que o peso efetivo do solo. Para tanto deve ser utilizado o sistema de poços filtrantes, que
permitem realizar o rebaixamento do lençol freático (d’água), de toda a área necessária às escavações. As águas da chuva deve m ser desviadas por meio de valetas,
evitando retorno do material retirado da escvação, provocando desbarrancamentos.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade provenient e de solos encharcados / alagados .
Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com presença de água e lamas . Com
umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliéster revestida de PVC, para proteção do usuário contra respingos de água/lama
OBRA
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recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de
determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. A pá mecânica deve possuir assento ajustável à altura e ao peso do condutor.
Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo
produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo
sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos
levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
2 Ferimentos, lacerações e queda de objetos sobre os artelhos / pés nas operações de retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes -
Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
3 Queda de trabalhadores e/ou materiais da borda da escavação - Serventes (SER).
O escoramento deve ser prolongado, no mínimo 0,15 m (quinze centímetros) acima do nível do terreno, a fim de evitar queda de materiais para o interior da escavação,
CONTROLE prolongado com guarda-corpo de segurança
OBRA
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Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio
de estruturas dimensionadas para este fim.
Para elaboração do projeto e execução das escavações a céu aberto, serão observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 - Segurança de Escavação a
Céu Aberto da ABNT.
As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos
de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores.
Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.
Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidade garantida.
As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu
perímetro.
PROTEÇÃO COLETIVA
Os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente.
Complementares
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• Finalidade e proporções da
obra; Embasamento Teórico
• Características do terreno; Solução
• Experiências e práticas Experiência Acumulada
locais;
• Custo.
Opções de sistemas de fundações
•
Fundações rasas – alicerces / alvenaria de fechamento
Estruturas executadas pelo assentamento de pedras/tijolos maciços recozidos, em
valas de pouca profundidade (entre 0,50 a 1,20 m), e largura variando conforme a Equipamento de Sondagem a Percussão
Opções de sistemas de fundações
OBRA
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ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de inserção - + Protetor auditivo tipo circum-
auricular (concha).
A empresa deve fazer rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes adequados, as
recomendações do fabricante do equipamento deverão ser observadas, não sendo permitido exceder suas limitações, os operadores de máquinas pesadas deverão possuir
capacitação para este tipo de trabalho e uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no loca l apenas o número suficiente
de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações forçadas em estruturas componentes da betoneira (volante), durante adensamento do concreto - vibração de mãos e braços – Operador de Betoneira (OBT); e
de corpo inteiro na utilização na operação do equipamento de perfuração (estaca raiz) – Operador de Perfuratriz (OPE); na operação do equipamento de perfuração (estaca
hélice) – Operador de Perfuratriz (OPE).
A empresa deve programar a execução das operações com a betoneira e perfuratrizes de forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo
CONTROLE
área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
Os Operadores de Perfuratriz (OPE), devem estar protegidos por cabine fechada com sistema de ventilação forçada - ar condicionado, que impeça ações de raios solares
sobre seu posto de trabalho.
A área de trabalho onde está situada a betoneira deverá ter cobertura resistente para proteção do Operador de Betoneira (OBT) contra a ação de raios solares.
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar contra a
penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
pele e ao couro cabeludo.
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto), na operação com a betoneira – Operador de Betoneira (OBT); em
sondagens para determinação da resistência do solo - Sondador (SON) e Serventes (SER); na escavação ou perfuração para executar estacas broca utilizando trado
manual, na preparação: depois de atingir a profundidade máxima, promovendo apiloamento do fundo, na concretagem do furo com concreto e na colocação das esperas -
Serventes (SER); e caso a perfuratriz não possua cabine fechada inclui-se o Operador de Perfuratriz (OPE).
CONTROLE O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área
que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho
(recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do
PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
OBRA
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As perfuratrizes devem contar com cabine fechada e sistema de ventilação forçada com ar filtrado.
Na operação com motor componente do equipamento de sondagem à percussão ocorre circulação de água (conjunto motor-bomba para circulação de água na perfuração)
– Sondador (SON) e Serventes (SER), o que auxilia na prevenção contra possíveis poeiras fibrogênicas
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF1, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras - – Operador de
Betoneira (OBT) e Operador de Perfuratriz (OPE).
2 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral, silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos (preparação e
manipulação da argamassa – dermatites de contato / respingos) – Operador de Betoneira (OBT) e na operação de perfuratrizes (manipulação de argamassa de cimento
para preenchimento do furo) – Serventes (SER); na manipulação de argamassa (preenchimento do furo da estaca broca) – Serventes (SER).
CONTROLE Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de la vagem das mãos após o manuseio das
mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou pr odutos químicos em geral . Utilizar
Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros / Operador de Betoneira (OBT) e na operação de perfuratrizes quando ocorre
manipulação de argamassa de cimento para preenchimento do furo e na manipulação de argamassa para preenchimento do furo da es taca broca – Serventes (SER).
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia, Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de micoses
(bicho migratório) – na operação com a betoneira – equipamento de mistura de concreto / Operador de Betoneira (OBT); Bactéria Leptospira Interogans, causadora da
Leptospirose, presente em locais encharcados, induzindo ao contato com a bactéria em limpeza de terrenos para marcação de fu ros (piqueteamento) e possíveis contatos
com a Bactéria Clostridium Tetani (esporos), por atingimentos (escoriações), na penetração do amostrador padrão através do impacto de um martelo de 65 kg caindo de
uma altura de 75 cm – Sondador (SON) e Serventes (SER); Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia em escavação ou perfuração
para executar estacas broca utilizando trado manual (escoriação por atingimento); Fungos: na manipulação do agregado areia/solo em perfuração para executar estacas
broca (bicho migratório) - Serventes (SER); Bactéria Leptospira Interogans, causadora da Leptospirose, presente em locais encharcados, induzindo ao contato com a
bactéria em perfurações e possíveis contatos com a Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente, em superfície de objetos metálicos enferrujados
perfurando / escoriando – Operador de Perfuratriz (OPE) e Serventes (SER).
CONTROLE Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o
tétano, sarampo, rubéola, hepatite). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanen te campanha de combate a dengue, de
rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microrganismos patológicos.
OBRA
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identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no proces so produtivo, das quais indicamos: 1)
Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3)
Buscar pausas para favorecimento da musculatura, quando em trabalhos realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca
movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros em levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação de objetos pesados, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça evitando p osturas inadequadas e sobrecarga muscular
nos levantamentos e transporte manual de objetos.
Na perfuração utilizando trado manual, usar água para facilitar processo, devido ao esforço de escavação exigido são necessárias duas pessoas para o trabalho.
OBRA
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(efetuar diariamente verificação de segurança: calibragem dos pneus, verificação do óleo do motor, água e parte elétrica). A perfuratriz deve contar com cabine fechada,
protege o condutor em caso de tombamento e alarme sonoro de advertência de transmissão de ré, cinto de segurança retrátil e a ssento totalmente ajustável à altura e ao
peso do condutor. Demarcar e sinalizar faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos trabalhadores.
8 Probabilidade de incêndio em equipamentos elétricos gerando calor + improvisações em ligações elétricas substituindo conjunto plug-tomada – Operador de Betoneira
(OBT); Sondador (SON) e Serventes (SER). Probabilidade de incêndio e explosão quando ocorrer presença de substâncias inflamáveis, tais como, metano, acetileno,
GLP, gasolina, querosene, em local confinado – escavação para tubulão a céu aberto - Serventes (SER).
CONTROLE Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um Extintor de Gás
Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar
periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
9 Choque elétrico em utilizações de equipamentos e máquinas elétricos (betoneira, bomba) – Operador de Betoneira (OBT); Sondador (SON) e Serventes (SER). Por contato
com partes vivas que acidentalmente podem ter tensão.
CONTROLE Proibir a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos, revisar/implantar aterramento da betoneira (NR 10 – Instalações e Serviços em
Eletricidade).
OBRA
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Durante a actividade de demolição, devido á elevada exposição a diversos tipos de risco, é necessário tomar medidas de prevenção específicas ao longo de todo o
processo, de acordo com a natureza dos trabalhos, equipamentos utilizados, método escolhido e elevada exposição dos trabalhadores, a fim de efectuar um trabalho com
eficácia e segurança.
Considera-se “DEMOLIÇÃO” o ato de desfazer qualquer serviço existente, cujos materiais empregados não tenham condições de reaproveitamento, resultando daí
entulho, de obra, que poderá ser removido ou não, logo após a demolição, para os locais que a fiscalização autorizar.
• Soterramentos;
• Danos causados as edificações vizinhas;
• Queda de pessoas;
• Queda de objetos;
• Poluição do ar por causa de poeira;
• Acidentes no momento de mover os entulhos.
Escoramentos e reforço de estruturas com utilização de perfiz metálicos, com finalidades de manter alguns elementos estruturais intactos e prevenir a instabilidade,
colapso prematuro e indesejado dos elementos, antes do começo dos trabalhos de demolição.
MÉTODO EXECUTIVO
DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
OBRAS PREDIAIS
Em se tratando de construções com mais de um pavimento, a demolição ou retirada será iniciada pelo último. Não será iniciada a demolição ou retirada de serviço de
qualquer pavimento antes de terminada a do pavimento imediatamente superior, e removido todo o entulho.
Os materiais a serem demolidos e removidos deverão ser previamente umedecidos, para reduzir a formação de poeira.
Na hipótese de um prédio a ser demolido ter mais de dois (02) pavimentos, ou altura equivalente, e distar menos de 3 m do alinhamento do terreno, será feita uma
galeria coberta sobre o passeio e as bordas da cobertura dessa galeria serão protegidas por um tapume de 1,00 m de altura.
Quando o afastamento do prédio for superior a 3,00 m, será feito um tapume de 3,00 m de altura, em relação ao nível do passeio, no alinhamento do lote, ou ocupando
parte da calçada, se assim permitirem as posturas locais.
OBRAS INFRA-ESTRUTURA
As demolições ou retiradas serão executadas de forma a não causarem danos a terceiros ou às estruturas que não sejam o objetivo do serviço.
Conforme a NR 18 da Lei 6.514 de 22/12/97 (item 18.5.10), durante a execução de serviços de demolição, deverão ser instaladas, no máximo a 2 pavimentos abaixo do
que será demolido, plataformas de retenção de entulhos, com dimensão mínima de 2,50 m e inclinação de 45°, em todo o perímetro da obra.
OBRA
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REMOÇÕES
OBRAS PREDIAIS
O transporte será efetuado utilizando-se carros de mão e jericas, elevador de carga ou grua com caçambas apropriadas.
A remoção dos materiais por gravidade será feita em calhas fechadas, de madeira, plástico ou metal; no ponto de descarga haverá um dispositivo de fechamento
manejado por operário habilitado, sendo proibido o estacionamento ou transito nesse local.
OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
CRITÉRIOS DE CONTROLE
DEMOLIÇÕES E RETIRADA
Antes de ser iniciada a demolição ou retirada de qualquer serviço, as linhas de abastecimento de energia elétrica, água e gás, e as canalizações de esgoto e de
escoamento de água deverão ser retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas e determinações das empresas concessionárias locais e repartições
públicas competentes.
CRITÉRIOS DE CONTROLE
OBRAS PREDIAIS
Os edifícios vizinhos à obra em demolição deverão ser examinados, prévia e periodicamente, no sentido de ser preservada a sua estabilidade.
Quando o prédio a ser demolido tiver sido danificado por incêndio ou outras causas, deverá ser feita perícia técnica da estrutura, antes de iniciada a demolição.
Antes de ser iniciada a demolição ou retirada de serviços, deverão ser removidos vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis.
Quando da demolição de um pavimento, deverão ser fechadas todas as aberturas existentes no piso imediatamente abaixo.
As escadas deverão ser mantidas desimpedidas e livres para circulação de emergência, e somente serão demolidas à medida em que forem sendo removidos os
elementos construtivos dos pavimentos superiores.
Nos edifícios de estrutura metálica ou de concreto armado, as paredes poderão ser demolidas ou retiradas antes da estrutura.
Os elementos construtivos a serem demolidos não devem ser abandonados em posição que torne possível o seu desabamento devido a ações eventuais.
REMOÇÕES
OBRAS PREDIAIS
Objetos pesados ou volumosos deverão ser descidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre.
O material de demolição depositado em piso, não poderá exceder a capacidade de carga deste.
OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
O armazenamento do material demolido ou retirado, mesmo que provisório, não deverá obstruir o trânsito das pessoas ou veículos ou o escoamento natural das águas.
Os produtos de demolição não poderão ser encaminhadas para a rede de drenagem urbana através de lavagem.
O pó resultante do acúmulo do entulho deverá ser eliminado através de varrição, evitando a poeira nestes locais.
OBRA
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Os trabalhos em concreto armado podem ser assim divididos nas seguintes fases:
FORMAS
Na confecção de formas não se deve usar peças partidas, lascadas, deterioradas, com nós ou buracos, como
também, deve-se evitar o uso de materiais de resistência desconhecida. Todo trabalhador, executando montagem de formas ou
armações de aço, a mais de 2,00 m(dois metros) de altura, deve usar cinto de segurança, tipo pára-quedista, ligado a um cabo de
segurança ou à estrutura.
A equipe destinada ao transporte de formas deve ser dirigida por encarregado qualificado, o qual deve verificar
previamente as condições do percurso, assim como, evitar queda de painéis, imprensamento de mãos e dedos e condições
favoráveis a desequilíbrios, escorregamentos ou choques.
No transporte de formas ou armações de aço pesadas, é necessário destinar quantidade suficiente de trabalhadores,
de modo a evitar sobrecargas individuais, sendo comum a lesão na coluna, quando não atendido esse aspecto.
Não se deve empilhar painéis, chapas de compensado, tábuas, longarinas e escoras, onde haja risco de desabamento
de pilhas, tombamento ou queda sobre trabalhadores.
Todo cuidado deve ser tomado para evitar que ferramentas portáteis, como martelo, serrote, torquês, trado e
furadeira elétrica caiam de altura, atingindo operários no chão. Recomenda-se aos carpinteiros, trabalhando em altura, que utilizem seus
martelos amarrados no cinto ou no punho.
É importante manter chamas ou dispositivos de aquecimento a, pelo menos, 5,00 m(cinco metros) de distância de
formas ou restos de madeira.
ESCORAMENTO
É essencial que os materiais utilizados nos escoramentos sejam de boa qualidade e mantidos em perfeitas condições
de funcionamento e segurança. Não é admissível o uso de peças que apresentem sinais de deterioração ou outros defeitos que possam
comprometer sua resistência, tais como: corrosão, amassamento, empenamento, soldas partidas e outros.
Se faz necessário instalar e manter o escoramento bem aprumado e sua bases de apoio devem suportar a carga
máxima prevista, sem a ocorrência de recalques ou deslocamentos prejudiciais.
Os montadores de escoramento devem ser orientados para evitar o imprensamento de mãos e dedos. Quando forem
fixar extensores em formas de madeira, devem usar óculos de segurança, devido a projeção de limalhas ao martelar o extensor.
Todas as peças de madeira usadas em escoramento devem ser previamente inspecionadas, rejeitando-se as que
apresentarem rachaduras, excesso de nós, seções reduzidas ou deterioradas ou de algum modo danificadas.
Devem ser usadas cunhas para se obter o ajuste final e o firme contato de escoras de madeira contra os calços da
base e o material da forma. As extremidades de pregos não devem ficar expostas em formas ou escoramentos de madeira.
OBRA
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ARMAÇÕES DE AÇO
O local de estocagem de vergalhões deve ficar próximo à central de armação, devendo-se colocar a
ferragem sobre cavaletes, separada por bitola. As dobragens e cortes de vergalhões devem ser feitas sobre bancadas ou
plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas em superfícies planas.
Deve ser evitado as proximidades com passagem obrigatória de trabalhadores, entrada da obra,
máquinas e equipamentos fixos, alojamentos, local para refeições e banheiros. Deve também ser afastados de fiação
elétrica aérea devido ao risco de impacto de vergalhões.
Durante a descarga de vergalhões, a área de movimentação deve ser isolada. Os trabalhadores
escolhidos para a descarga manual de vergalhões, devem estar equipados com luvas de raspa de couro e, em caso de
ventos fortes, de óculos de segurança, devido a existência de limalhas de aço no fundo da carroceria da carreta.
A proteção para os ombros será necessária, sempre que os mesmos forem usados para apoio de
vergalhões durante o transporte manual. Aqueles que executam operações de manuseio, dobramento ou corte de
vergalhões, devem usar luvas de raspa de couro e, os que cortam arame, devem usar, além disso, óculos de segurança.
A colocação de armação no interior da forma deve evitar com toda precaução, para não se imprensar mãos e dedos.
CONCRETAGEM
Cuidados especiais devem ser tomados por ocasião do lançamento do concreto. Antes do início dos
trabalhos com eletricidade em lugares úmidos ou molhados é preciso examinar fios, cabos, equipamentos, e as ligações
elétricas, pois a umidade facilita o percurso da corrente elétrica pelo corpo do trabalhador. Todos que trabalham no local de
lançamento de concreto devem usar botas de borracha(impermeáveis). Os operadores de vibradores devem usar luva de
raspa de couro.
Os trabalhadores que operam vibradores ou estão sujeitos a respingos de concreto devem ser protegidos
com óculos de segurança e, quando próximos a beiradas de lajes, também com cinto de segurança, tipo pára-quedista.
A alta concentração de poeira de cimento nas proximidades da central de concreto ou da betoneira, exige
de seus operadores, o uso de máscara com filtro, para proteção das vias respiratórias. O uso de luvas impermeáveis é
aconselhável para os operários que tenham alergia ao cimento.
OBRA
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Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo, exposição ao
ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de trabalhos em condições de
complementares
ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de inserção - + Protetor auditivo tipo circum-
auricular (concha).
A empresa deve fazer rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes adeq uados, as
recomendações do fabricante do equipamento deverão ser observadas, não sendo permitido exceder suas limitações, os operad ores de máquinas pesadas deverão possuir
capacitação para este tipo de trabalho e uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneç a no local apenas o número suficiente
de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações forçadas em estruturas componentes da betoneira (volante), durante adensamento do concreto - vibração de mãos e braços – Operador de Betoneira (OBT); e
na utilização de vibrador elétrico para evitar nichos de concretagem - vibração de mãos e braços – Serventes (SER).
PROTEÇÃO A empresa deve programar a execução das operações com a betoneira e perfuratrizes de forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo
COLETIVA
possível de execução / exposição no trabalho), reduzindo exposições acumuladas.
Revestir volante da betoneira com material isolante (borracha), que impeça dissipação de vibrações nas de mãos e braços – Operador de Betoneira (OBT).
EPI ►O operador do vibrador elétrico, deverá utilizar Luva de segurança para proteção das mãos contra vibrações .
3 Radiação não inonizante na exposição ao sol (ultra-violeta), executando serviços sob sol intenso (céu aberto) em operação com a betoneira; em montagem e
desmontagem de formas e escoramentos - Carpinteiros (CAR); na montagem, instalação e aplicação de armaduras nas formas - Ferreiros (FER). Nas operações de
transporte de sacos de cimento, areia e seixo para adensamento do concreto na betoneira, no transporte de peças de madeira para montagem e desmontagens de formas,
no transporte de formas prontas, no transporte armaduras e vergalhões (incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para estocagem) –
Serventes (SER).
PROTEÇÃO
COLETIVA
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares,
área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
As áreas de trabalho onde estão situadas a betoneira, a bancada da serra circular, a central de armação, deverão ter cobertura resistente para proteção dos operadores
contra a ação de raios solares – Operador de Betoneira (OBT); Carpinteiros (CAR); Ferreiros (FER).
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar contra a
penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
pele e ao couro cabeludo.
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – em operação com a betoneira; em montagem e desmontagem
de formas e escoramentos - Carpinteiros (CAR); na montagem, instalação e aplicação de armaduras nas formas - Ferreiros (FER). Nas operações de transporte de sacos de
cimento, areia e seixo para adensamento do concreto na betoneira, no transporte de peças de madeira para montagem e desmontag ens de formas, no transporte de formas
prontas, no transporte armaduras e vergalhões (incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para estocagem) – Serventes (SER).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área
PROTEÇÃO
COLETIVA
que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho
(recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do
PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
5 Umidade no adensamento da argamassa de cimento, areia e barro (nata do cimento) + água na operação com a betoneira – Operador de Betoneira (OBT).
PROTEÇÃO Deve ser providenciado o bombeamento / escoamento de águas enpoçadas.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água/nata de
cimento . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água/nata de cimento .
Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliester revestida de PVC, para proteção do usu ário contra respingos de água/nata de
cimento
OBRA
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identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a poeiras e consequentes efeitos
COLETIVA
à saúde).
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos pro cedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF1, para proteção das vias respiratórias do usu ário contra poeiras - – Operador de
Betoneira (OBT) e Carpinteiros (CAR).
2 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral, silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos (adesivo a base
de epóxi – CHAPIX SBR / BOTAFIX EPF), na preparação e manipulação da argamassa – dermatites de contato / respingos – Operador de Betoneira (OBT); nas operações
de aplicação de desmoldantes protetores de formas - SEPAROL TOP SIKA (possíveis contatos na aplicação de desmoldante e manipulação da massa fresca – dermatites
de contato / respingos) – Serventes (SER).
PROTEÇÃO Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de lavagem das mãos após o manuseio das
mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou pr odutos químicos em geral . Utilizar
Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros / na preparação da argamassa - Operador de Betoneira (OBT); nas operações de
aplicação de desmoldantes protetores de formas - SEPAROL TOP SIKA (possíveis contatos na aplicação de desmoldante e manipulação da massa fresca – dermatites de
contato / respingos) – Serventes (SER).
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia, Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de micoses
(bicho migratório) – na operação com a betoneira – equipamento de mistura de concreto / Operador de Betoneira (OBT); Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora
do tétano presente na madeira (farpas-corpos estranhos perfurando a pele) e metais (pregos). A serragem contém micro-parasitas (pode causar dermatite) - Carpinteiros
(CAR); Bactéria Clostridium Tetani, causadora do tétano, no manuseio de barras metálicas contaminadas (enferrujadas/deterioradas) - que podem introduzir esporos da
bactéria - Ferreiros (FER); Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente em superfícies metálicas (pontas metálicas - corpos estranhos perfurando /
escoriando a pele), deteriorados pela ação do tempo presentes em canteiros de obras – Serventes (SER).
PROTEÇÃO Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o
tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha de combate a
dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso nos levantamentos e transporte de sacos de cimentos e agregados para adensamento na betoneira – Serventes (SER); nas operações de
levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagens de formas e escoramentos - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); nas
operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem, transporte, corte e dobramento (peso das barras), além das operações de
levantamento e transporte de armaduras prontas - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos nos levantamentos e transporte de sacos de cimentos e agregados para adensamento na betoneira – Serventes (SER); nas
operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem/desmontagens de formas e escoramentos (peso das peças - carregamento
inadequado gera lesão lombar) - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem,
transporte, corte e dobramento (peso das barras), além das operações de levantamento e transporte de armaduras prontas para a plicação (carregamento inadequado
podendo gerar lesão lombar) - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis, posturas incorretas na operação da betoneira, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da
sua cabeça, trabalho realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas, nos carregamen tos nos
ombros em levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados (sacos de cimento para adensamento
na betoneira) - Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas no corte de peças de madeira (trabalho em pé durante longas jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida,
inclinada e torcida), e nos transporte de formas prontas e peças nos ombros (em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça (postura
curvada) - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas na operação de corte, dobra e montagem de armaduras (trabalho em pé durante longas
jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida), no descarregamento e transporte nos ombros, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique
acima da sua cabeça (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação e transporte de objetos pesados - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de
atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação educativa a través de Diálogo Diário de Segurança; 2)
Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, quando em trabalhos realizado em pé
(ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, repetitivos e durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros em transporte de
pesos (postura curvada) e em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça evitando sobrecarga muscular.
RISCOS ACIDENTES
1 Corte e lacerações nas mãos e dedos no transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas ao local de colocação definitiva,
na utilização da serra circular de bancada (ferimentos severos) e martelamentos - Carpinteiros (CAR); na colocação das armaduras prontas no interior da forma de
concretagem, nas operações de deslocamentos de armaduras das bancadas ao local de montagem ou colocação definitiva, no corte de vergalhões e na dobragem das
barras metálicas - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
CONTROLE Instalar coifa protetora na serra circular de bancada, com a finalidade de evitar choques do operador com o disco de corte.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
2 Ferimentos, lacerações e queda de objetos sobre os artelhos / pés no transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas
ao local de colocação definitiva - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem,
transporte, corte e dobramento (peso das barras), além das operações de levantamento e transporte de armaduras prontas para aplicação - Ferreiros (FER) e Serventes
(SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
3 Ferimentos e lacerações nos ombros em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de peças de madeira e formas ao local de colocação definitiva -
Carpinteiros (CAR) e Sreventes (SER); em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de vergalhões e armaduras - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Ombreira de Raspa em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de pesos .
4 Quedas de altura em execução de tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
5 Projeção de partículas nos olhos (poeiras) e respingos de argamassa (nata de cimento) no abastecimento e utilização da betoneira para o adensamento do concret o
quando ocorre dispersão de partículas volantes do cimento, areia e respingos de argamassa e no transporte de argamassa até local da concretagem (atra vés de gericas) –
Operador de Betoneira (OBT) e Serventes (SER); projeções de detritos / partículas de madeira nos olhos / atingimento por pregos - restos de cimentos nas operações
de desforma, partículas de madeira volantes na utilização de serra circular de bancada e atingimento dos olhos por pregos durante cravação com martelo - Carpinteiros
(CAR); projeções de partículas metálicas / fagulhas nos olhos e atingimento dos olhos por ponta de arame / vergalhões no descarregamento manual de vergalhões
devido a existência de limalhas de aço no fundo da carroceria do caminhão (em ventos fortes). No corte pela ação do disco da policorte em contato com metal gerando
fagulhas e partículas metálicas. Atingimento por partes de disco de corte rompido. Na montagem pode ocorrer contato acidental dos olhos com pontas de arame, assim
como no transporte pode ocorrer impactos contra ponta de vergalhão - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Quando a operação de corte provocar excessiva projeção de partículas serão instaladas barreiras (painéis), nas direções das projeções, para a proteção de terceiros na
utilização da serra circular e policorte. As amarras ou colares de arame deverão ser dobrados e encostados nos estribos para evitar perfuração dos olhos na montagem das
armações.
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança . Utilizar Protetor Facial para proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes na utilização de serra circular de bancada e
máquina policorte- Carpinteiros (CAR) e Ferreiros (FER).
6 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio
pela ausência de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas.
PROTEÇÃO As áreas de trabalho onde estão situadas a betoneira, a bancada da serra circular e a central de armação deverão ter cobertura resistente para proteção dos operadores
contra a ação de raios solares – Operador de Betoneira (OBT); Carpinteiros (CAR); Ferreiros (FER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
7 Projeções de partículas metálicas / fagulhas no tronco nas operações de corte das barras metálicas – quando operam máquina policorte – equipamento de corte de
vergalhões para montagem das armaduras - Ferreiros (FER).
EPI ► Utilizar Avental de Segurança confeccionado em Raspa, para proteção do usuário contra agentes abrasivos / escoriantes no corte de vergalhões.
OBRA
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CBO - 7154 – Operador de Betoneira – Trabalhador na operação de máquina de concreto usinado. Requer-se escolaridade entre quarta e sétima séries do ensino
fundamental e qualificação profissional em curso básico de até duzentas horas para a Operação de betoneira. O pleno exercício das atividades ocorre com menos de um
ano de experiência profissional.
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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OBRA
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Componente a ser fixado em armaduras de pilares durante as atividades de concretagem, armação e execução
de formas, para maior segurança dos operários em serviços em beirada de laje na fase de estrutura
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES
3 Espera de ancoragem de aço inox
De acordo com a Portaria n°. 157, de 10 de abril de 2006, NR. 18, item 18.15.56 – Ancoragem, item 18.15.56.1, as edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura
de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo, devem possuir previsão para a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de
andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas. Os pontos de
ancoragem devem: a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação; b) suportar uma carga pontual de 1.200 Kgf (mil e duzentos quilogramas-força); c)
constar do projeto estrutural da edificação; e d) ser constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes. Os
pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes. O item 18.15.56.1 da norma regulamentadora não se aplica às edificações
que possuírem projetos específicos para instalação de equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e restauração de fachadas.
OBRA
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utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho (recipiente
hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
3 Umidade na manipulação de argamassa – nata do cimento, para serviços de assentamento de blocos, emboço externo e interno e serviços gerais de contrapisos
(preparo da argamassa de cimento, areia e barro – nata do cimento) - Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Deve ser providenciado o bombeamento / escoamento de águas enpoçadas.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água/nata de cimento . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água/nata de cimento . Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliester revestida de PVC, para proteção do usuário
contra respingos de água/nata de cimento / Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
RISCOS QUÍMICOS
1 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral, silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos na manipulação da
argamassa e adesivos para maior aderência a argamassa e chapisco – dermatites de contato / respingos – Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de la vagem das mãos após o manuseio das
mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou produtos químicos em geral . Utilizar Óculos
de Segurança resistente a respingo de produtos cáusticos .
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano, no manuseio de materiais contaminados, incluido agregado areia, que podem introduzir esporos da bactér ia;
Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório) – Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o tétano,
sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanen te campanha de combate a dengue, de
rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso nos levantamentos e transporte de blocos e pedras para execução de paredes e contrapiso – Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos - blocos e pedras para execução de paredes e contrapiso – Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé
(ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas – Pedreiro (PED) e Serventes (SER), nos carregamentos
nos ombros. No levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados – Serventes (SER).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações, reduzir tempo
na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos colabor adores (hierarquia,
comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-
PROTEÇÃO
COLETIVA
contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por
levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos
os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência
de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequ adas e sobrecarga muscular nos
levantamentos e transporte manual de objetos.
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de segurança na montagem e
Complementares
desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca ultrap assem o andaime; ter base com sapatas;
ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros; ter estais a partir de 3 metros e a cada 5 metros de altura.
Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda
dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando
firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada, utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados sobre os degraus; conservar
escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um companheiro ao pé da escada para segurá-la.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
5 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio –
Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos – uso geral / Classe A .
RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS – DERMATITE ALÉRGICA / PEDREIROS
Por envolver constante manipulação de argamassa e esta ser extremamente
irritante para a pele, os Pedreiros devem fazer constante asseio, removendo
resíduos de cimento para prevenir dermatoses nas mãos. Quando cimento ou
calda de cimento caem dentro da bota ou da luva, o atrito do material
particulado leva a ulceração e necrose, devendo ser interrompido o processo para
lavagens das partes atingidas.
O contato frequente com massa de cimento pode causar
alergias severas, comprometendo os membros superiores.
OBRA
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para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho (recipiente hermeticamente
fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do PCMSO).
OBRA
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recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de
determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações
preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação
educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para
favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Respingos de líquidos impermeabilizantes nos olhos podendo provocar queimaduras, danos nas córneas (exposição a curto prazo), queima química ou
ulceração dos olhos (exposição a longo prazo); na queima por GLP, utilizando o maçarico e ajustando chama para queima do polietileno de acabamento –
colagem a quente na utilização de manta asfáltica para impermeabilização, quando o asfalto fundido libera vapores que podem causar mal aos olhos (MANTA
Sika) – mistura de petróleo, poliéster, polietileno e cargas minerais - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Em contato com os olhos remover eventualmente lente de contato. Lavar abundandantemente com água corrente pelo menos por 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas, consultar imediatamente um oftalmologista. Trabalhar em local arejado e ventilado.
EPI ► Utilizar Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros . No manuseio de manta asfáltica para impermeabilização
(MANTA Sika), os operadores devem utilizar Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros e Protetor Facial para
proteção da face do usuário - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
2 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados no corte de mantas para impermeabilizações com estiletes - Impermeabilizadores (IMP) e
Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes .
3 Queda de objetos sobre os artelhos / pés no levantamento e transporte de latões de líquidos impermeabilizantes e botijão de GLP para utilizar maçarico para
queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de manta asfáltica para impermeabilização - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes
(SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
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se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de
Complementares
subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada,
utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados sobre os degraus; conservar escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um
companheiro ao pé da escada com a função de segurá-la.
Para serviços em telhados: utilizar tábuas para circulação transversal, bem posicionadas; evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de óleo
e graxas; não trabalhar em telhados úmidos ou molhados ou com acentuada inclinação; evitar concentração de carga e rompimento de telhas por baixa
resistência mecânica; não pisar nos vãos entre os apoios das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); Usar cabo guia (com extremidades fixadas a
estrutura da edificação) onde deve ser acoplado talabarte ligado ao cinto de segurança tipo pára-quedista (ver detalhamento no item PROJETOS DE
EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS).
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
6 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre
o crânio – Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
7 Probabilidade de incêndio devido a volatilidade da mistura de ingredientes na manta asfáltica (um dos componentes é asfalto de petróleo), sólido combustível; e
na utilização de tinta asfáltica liquida impermeabilizante, produto inflamável e grau alto de volatilidade – Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um Extintor
de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção contra
Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
Eliminar todas as fontes de ignição, mantendo afastado de possíveis fontes de calor, impedir centelhas, fagulhas, chamas e não fumar na área onde está
ocorrendo aplicação da manta asfáltica e líquidos impermeabilizantes.
RISCOS Arrastar ou rolar o botijão de GLP, com possíveis impactos e danos em válvulas e dispositivos de segurança
Regulador mal colocado, ocorrendo vazamento por conexão
Na operação de abrir exageradamente a válvula de GLP, podendo ocorrer chamas de grandes proporções e descontroladas
Não empunhar o maçarico corretamente, há risco de incêndio, se materiais combustíveis estiverem próximos da zona de ignição
Na queima por GLP, utilizando o maçarico e ajustando chama para queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de manta asfáltica
para impermeabilização:
▪ quando o equipamento não estiver em bom estado;
▪ quando houver material combustível no posto de trabalho;
▪ quando pisos combustíveis protegidos;
▪ quando líquidos combustíveis ou inflamáveis não forem retirados ou protegidos com cobertura incombustível, guardas ou proteção metálica;
▪ quando o trabalho for realizado em paredes ou teto, onde a construção é combustível e não possui revestimento incombustível;
▪ quando combustíveis eventualmente existentes no lado oposto à parede não forem retirados;
▪ quando ocorrer em recipientes/ambientes confinados que tenham produtos inflamáveis-dispersões de poeiras inflamáveis
Utilização de isqueiros comuns, podem ocorrer explosões, em virtude da quantidade de gás comprimida no isqueiro
Utilizando chamas ou materiais combustíveis para detecção de vazamentos
8 Queimaduras na queima por GLP, utilizando o maçarico e ajustando chama para queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de
manta asfáltica para impermeabilização – Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
RISCOS Não empunhar o maçarico corretamente, ao acender o GLP, há risco de queimadura, se o maçarico se aproximar do corpo do operador
Na regulagem da chama, com concentração de calor muito grande, o que aumenta de maneira significativa o risco de queimaduras ao menor contato
Contato com superfície aquecida excessivamente pelo processo de colagem da manta
Se a manta a ser colada se encontra sobre a cabeça, além do desconforto e do esforço para segurar o maçarico com o bico voltado para cima e manter o
pescoço inclinado para trás, o impermeabilizador fica exposto a respingos da manta a ser colada
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho
(recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do
PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
OBRA
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recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de
determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações
preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação
educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para
favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Respingos de argamassa nos olhos (nata de cimento), na manipulação de argamassa – nata do cimento, para serviços de assentamento de revestimento e
Projeção de partículas nos olhos (poeiras) - dispersão de partículas volantes no corte de revestimentos para assentamentos em pisos e paredes, com
máquina de corte (maquita) – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); Projeções de detritos ou partículas nos olhos / atingimento
dos olhos por substâncias compostas ou produtos químicos em geral - projeção de detritos ou partículas nos olhos nas operações com ferramenta elétrica
manual para lixamento – lixadeira elétrica ou mesmo em lixamentos manuais (sem lixadeira) e atingimento dos olhos por produtos químicos na manipulação,
preparo e aplicação de tintas, vernizes, solventes e diluentes – Pintores (PIN) e Serventes (SER); Projeções de detritos ou partículas nos olhos / atingimento
dos olhos no apicotamento de paredes com a utilização de marreta e ponteira para posterior assentamento de revestimento - Serventes (SER); Projeções de
detritos ou partículas nos olhos / atingimento dos olhos nas operações de lixamento para regularização de esquadrias de madeira (pó de madeira, incluindo
a queima de resíduos) e na quebra de parede para instalação de caixilhos de esquadrias de madeira utilizando martelete de perfuração manual leve –
Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); Respingos de nata (gesso) nos olhos - queimaduras nos olhos causadas pela manipulação do gesso em pasta –
dermatites/queimaduras nos olhos no corte manual de placas de gesso e Projeção de partículas nos olhos (poeiras) - dispersão de partículas volantes e
atingimento dos olhos no corte de placas de gesso(poeiras) – Gesseiro (GES) e Serventes (SER); Atingimento dos olhos por fragmento de vidro nas
operações de transporte e instalação, quando ocorrer quebra – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Interromper imediatamente o processo e lavar abundantemente partes do corpo atingidas pela argamassa, evitando assim dermatoses de contato, danos nas
córneas, queima química ou ulceração dos olhos.
EPI ► Utilizar Óculos de Segurança . Na utilização do martelete de perfuração manual leve – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER) devem utilizar Protetor Facial
para proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes.
2 Corte, ferimento e lacerações nas mãos e dedos nos levantamentos e transporte de caixas de lajota, placas de granito e mármore, pastilhas, no corte de
revestimentos para assentamentos em pisos e paredes, com máquina de corte (maquita) – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); nas
operações de transporte de latas e galões de tintas, solventes e diluentes, e em lixamentos manuais (sem lixadeira) – Pintores (PIN) e Serventes (SER); nas
operações de levantamento e transporte manual de placas de gesso e sacos – Gesseiro (GES) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte
de esquadrias de madeira para instalação no local definitivo e em lixamentos manuais nas esquadrias (sem lixadeira) – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER);
nas operações de levantamento e transporte de esquadrias metálicas para instalação no local definitivo – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER); nas operações
de levantamento e transporte de vidros para instalação no local definitivo – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER); nas operações de apicotamento de paredes com
a utilização de marreta e ponteira para posterior assentamento de revestimento - Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes. Para aqueles trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
OBRA
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desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca ultrapassem o andaime; ter base com sapatas;
Complementares
ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros; ter estais a partir de 3 metros e a cada 5 metros de altura.
Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda
dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando
firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada, utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados sobre os degraus; conservar
escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um companheiro ao pé da escada para segurá-la.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
5 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente sujeitam-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio.
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos – uso geral / Classe A .
6 Probabilidade de Incêndio na utilização de solventes voláteis – alta flamabilidade dos componentes químicos em vernizes, solventes e diluentes – Pintores (PIN) e
Serventes (SER).
PROTEÇÃO Adotar prevenção contra incêndio - Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com
manutenção periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B” – Produtos Inflamáveis – vernizes, solventes e
diluentes. De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
7 Choque elétricos por toque na parte viva de um condutor exposto por defeito, fissura ou rachadura na isolação, em ligações de máquinas e equipamentos,
CONTROLE Partes vivas de instalações elétricas não devem ser acessíveis. Massas ou partes condutivas acessíveis não devem oferecer perigo, seja em condições normais, seja, em
caso de alguma falha que as torne acidentalmente vivas (Implantar aterramento no misturador de argamassa).
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS / PINTURAS
Na execução das pinturas, dependendo das destinadas pelos projetos, e na aplicação de vernizes ou cola(laminados) ou, ainda, nos serviços com uso de solventes, inflamáveis ou
tóxicos e em ambientes com ventilação insuficente, deve-se tomar as seguintes medidas de segurança:
• instalar sistema de ventilação forçada e/ou fornecer equipamento de proteção respiratória apropriado e fixar nos acessos, placas com a inscrição “risco de explosão, incêndio
e intoxicação” e extintores portáteis de incêndio de CO2(gás carbônico) ou PQS(pó químico seco);
• utilizar somente luminárias à prova de explosão e evitar instalação provisória de iluminação com trechos desencapados ou conexões por pressão;
• usar, de preferência, roupas de algodão, não fumar e não portar cigarro acesso;
• manter colas e solventes em recipientes fechados e evitar, nas proximidades, qualquer serviço com risco de centelhamento, inclusive por impacto.
Os trabalhos de pintura trazem muitos riscos, particularmente de intoxicação e dermatoses, principalmente quando são feitos com o uso da pistola, processo mecânico de aplicação
de tintas ou vernizes por pulverização. A pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os
pigmentos, cujas partículas são muito finas, contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de solventes,
diluentes e de pigmentos. Todos os solventes e diluentes são tóxicos, em maior ou menor grau. As perturbações mais frequentes causadas por uma intoxicação são: estado
semelhante ao da embriaguez, dores de cabeça, vertigens, vômitos e sonolência. A grande volatilidade destes produtos, determinando a produção, em grande escala, de vapores
inflamáveis leva a riscos de incêndio e explosão. Lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada o pintor deverá tomar
banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em local aberto/ventilado. A
pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os pigmentos, cujas partículas são muito finas,
contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de so lventes, diluentes e de pigmentos. A grande
volatilidade destes produtos, determinando a produção, em grande escala, de vapores inflamáveis leva a riscos de incêndio e explosão. Além do uso dos EPI’s adequado como
máscaras respiratórias, óculos de proteção e luvas, o trabalhador deverá lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada
o pintor deverá tomar banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em
local aberto/ventilado.
OBRA
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18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais.
18.15.1 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.
18.15.1.1 Os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço devem ser acompanhados pela respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica.
18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos.
18.15.2.1 Somente empresas regularmente inscritas no CREA, com profissional legalmente habilitado pertencente ao seu quadro de empregados ou
societário, podem fabricar andaimes completos ou quaisquer componentes estruturais.
18.15.2.4 As montagens de andaimes dos tipos fachadeiros, suspensos e em balanço devem ser precedidas de projeto elaborado por profissional
legalmente habilitado.
a) todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de andaime em operação;
b) é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e
dupla trava;
c) as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça sua queda acidental; e
d) os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu último exame médico ocupacional e treinamento.
18.15.2.8 Os montantes dos andaimes metálicos devem possuir travamento contra o desencaixe acidental.
18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.
18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.
18.15.3.2 Os pisos dos andaimes devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado.
18.15.9.1 O acesso aos andaimes tubulares deve ser feito de maneira segura por escada incorporada à sua estrutura, que pode ser:
a) escada metálica, incorporada ou acoplada aos painéis com dimensões de quarenta centímetros de largura mínima e a distância entre os degraus
uniforme e compreendida entre vinte e cinco e trinta e cinco centímetros;
b)
b) escada do tipo marinheiro, montada externamente à estrutura do andaime conforme os itens 18.12.5.10 e 18.12.5.10.1; ou
c) escada para uso coletivo, montada interna ou externamente ao andaime, com largura mínima de oitenta centímetros, corrimãos e degraus
antiderrapantes.
OBRA
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INFORMAÇÕES TÉCNICAS
- A montagem do andaime fachadeiro precisa ser executada por pessoal
qualificado e com experiência; a supervisão deve caber a pessoa habilitada.
- A estabilidade de cada um dos elementos deve ser garantida desde o início
da montagem, por dispositivos rígidos e apropriados (estais e ancoragem) e
verificação periódica do prumo.
- O acesso vertical deve ser feito por meio de torres ou escadas incorporadas
à estrutura. Sua instalação deve ser feita conforme o andamento da
montagem.
- O operário deve sempre utilizar cinturão de segurança do tipo pára-quedista,
capacete e luva de raspa.
- Os montantes precisam permanecer ligados e cerrados em uma placa de
base.
- As cargas devem estar apoiadas e distribuídas sobre sapatas e estas, por
sua vez, estarem apoiadas em solo resistente, para agirem como
amortecedores e permitirem uma compactação suave.
- Os montantes e painéis do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes
travados com parafusos, contrapinos, abraçadeira ou similar.
- Na montagem de andaimes fachadeiros deve-se seguir as instruções da
Andmax Express e utilizar as conexões e acessórios da maneira correta.
Devese dar especial atenção à proteção contra o contato com instalações
elétricas provisórias.
- A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem
e/ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas
ou por sistema próprio de içamento.
OBRA
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Tomar os dois primeiros painéis (PV e PVE) sobre as respectivas bases (fixas
ou ajustáveis), dispô-los paralelamente na posição vertical. Conectá-los
através
do Guarda-corpo (GC) que deve ser encaixado nos pinos de travamento.
OBRA
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Para o cálculo de sua necessidade e dimensionamento do andaime, considere que o Andaime Fachadeiro Versátil é composto por módulos de 2m de
altura por 2,30m de comprimento, ou seja 4,6m2.
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para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho (recipiente hermeticamente
fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do PCMSO).
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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
musculares por levantamento e transporte manual de cargas. As perfuratrizes devem possuir assento ajustável à altura e ao pes o do condutor. Os riscos ergonômicos
identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1)
Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre o s temas relacionados à Ergonomia; 3)
Buscar pausas para favorecimento da musculatura, quando em trabalhos realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca
movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros em levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação de objetos pesados, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça evitando posturas inadequadas e sobrecarga muscular
nos levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Projeção de detritos – partículas metálicas nos olhos na utilização de ferramentas elétricas portáteis – máquina de furar (furadeiras), esmerilhadeira e escova de aço
rotativa – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); Impacto de partículas contra olhos do operador na operação de abrir as válvulas dos cilindros de
oxigênio/acetileno, visando expulsar detritos do bocal da válvula/utilização do esmeril - Soldador (SOL).
EPI ► Adotar Óculos de Segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais e Protetor Facial para proteção da face do usuário contra
impacto de partículas volantes na utilização de esmerilhadeira e escova de aço rotativa- Soldador (SOL); Utilizar Óculos de Segurança resistente a projeção de detritos –
partículas metálicas nos olhos na utilização de ferramentas elétricas portáteis e Protetor Facial para proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes na
utilização de esmerilhadeira e escova de aço rotativa– Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER).
2 Corte e lacerações nas mãos e dedos na manipulação de ferramentas, cintas, cordas, cabos de aço e manilhas, quando do içamento de peça metálica estrutural e nas
operações de descarga e manuseio de peças estruturais na montagem de estruturas metálicas – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); bordos salientes
ou cortantes nas peças a serem soldadas, no contato manual com as partes rotativas do equipamento de esmerilhar - Soldador (SOL).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves.
3 Queda de objetos sobre os artelhos / pés nas operações de descarga, transporte e manuseio de peças estruturais, na montagem de estruturas quando realizam união de
peças metálicas – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); objetos pesados projetados sobre membros no deslocamento/movimentação de peças
soldadas/a soldar - Soldador (SOL).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
4 Ferimentos e lacerações nos ombros nas operações de transporte de peças estruturais – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); no transporte de
peças metálicas, acessórios e equipamento – Soldador (SOL) e Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Ombreira de Raspa em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de pesos .
5 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio –
Montador de Estrutura Metálica (MON), Serventes (SER) e Soldador (SOL).
PROTEÇÃO
Evitar o transporte de ferramentas em bolsos de vestimentas, utilizar para este fim cinto com porta-ferramentas. O Montador de Estrutura Metálica (MON), possuir
um porta-chave fixo ao cinto e a chave de montagem deve ter um sistema de amarração ao cinto ou a pulseira de couro fixadas no pulso do montador
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
6 Quedas de altura quando os trabalhadores executam tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho – Montador de Estrutura Metálica (MON),
Serventes (SER) e Soldador (SOL).
O cinto de segurança de segurança deve ser inspecionado pelo trabalhador antes do seu uso, no que concerne a defeitos nas costuras, rebites, argolas,
mosquetões, molas e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de
segurança na montagem e desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca
ultrapassem o andaime; ter base com sapatas; ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros;
PROTEÇÃO COLETIVA
ter estais a partir de 3 metros e a cada 5 metros de altura. Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar
Complementares
se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de
subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada e com
os pés apoiados sobre os degraus.
Para serviços em telhados: utilizar dispositivo para circulação transversal, bem posicionadas; evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de
óleo e graxas; não trabalhar em telhados úmidos ou molhados ou com acentuada inclinação; evitar concentração de carga e rompimento de telhas por baixa
resistência mecânica; não pisar nos vãos entre os apoios das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); Usar cabo guia (com extremidades fixadas a
estrutura da edificação) onde deve ser acoplado talabarte ligado ao cinto de segurança tipo pára-quedista.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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A Portaria 114 do Ministério do Trabalho que alterou a redação do item 18.18, que dispõe sobre serviço em telhados, passou a ser denominado
“Serviços em Telhados e Coberturas”. De acordo com o disposto na norma, as empresas devem providenciar a instalação de dispositivos de segurança nas frentes de
trabalho, como a utilização de cabo de segurança para a fixação do mecanismo, e treinamento dos operários. Além disso, é necessário providenciar a análise de risco
com elaboração de ordens de serviços para manutenção, ampliação e reformas em telhados e isolar as áreas em torno do local de trabalho. Para serviços em telhados,
as seguintes precauções devem ser tomadas: 1) Usar escada de ripas ou escada plana para telhados; 2) Usar tábuas para circulação transversal, bem posicionadas; 3)
Usar escada amarrada ou fixada; 4) Evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de óleo e graxas; 5) Não trabalhar em telhados úmidos ou
molhados ou com acentuada inclinação; 6) Evitar concentração de carga e rompimento de telhas por baixa resistência mecânica; 7) Não pisar nos vãos entre os apoios
das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); 8) Usar cinto de segurança, tipo pára-quedista, e dispositivo de proteção coletiva; 9) Içar adequadamente
telhas e transportá-las com segurança sobre o telhado; 10) Sinalizar e isolar pisos inferiores onde se executa telhados.
Planejamento do trabalho:
Todo serviço realizado sobre telhado exige um rigoroso planejamento, devendo necessariamente ser verificado os seguintes itens: 1) Tipo de telha, seu
estado e resistência; 2) Materiais e equipamentos necessários à realização dos trabalhos; 3) Definição de trajeto sobre o telhado visando deslocamento racional, distante
de rede elétrica ou áreas sujeitas a gases, vapores e poeiras; 4) Sinalização e isolamento da área prevista para içamento e movimentação de telhas.
As telhas de fibrocimento, alumínio ou barro não foram projetadas para suportar cargas concentradas. Seus fabricantes advertem para não pisar ou
caminhar diretamente sobre elas. Ao utilizar escada portátil, subir uma pessoa de cada vez; seu comprimento não pode ser superior a 7 metros (NR 18.12.5.3 e 5.6). Não
apoiar passarelas metálicas ou tábuas sobre telhas translúcidas flexíveis, elas não foram projetadas para suportar pesos.
Todo funcionário que executar serviço em telhado deve usar os seguintes equipamentos:
▪ Sapato de segurança com solado antiderrapante;
▪ Óculos de segurança com proteção lateral. Quando houver risco de ofuscamento pelo reflexo do sol em telhas novas de alumínio ou outras superfícies
refletoras, usar lentes ray ban;
▪ Capacete de segurança com jugular, Cinturão de segurança tipo pára-quedista, conectado a cabo, corda ou trilho de aço por meio de dispositivos que
possibilitem fácil movimentação sobre toda área de trabalho e Luva de raspa;
Içamento de telhas e Passarelas para telhados:
As telhas devem ser suspensas uma a uma, amarradas como mostra a figura abaixo. Note-se o nó acima do centro de gravidade da carga que evitará seu
tombamento. Usada no sentido transversal das telhas, as passarelas fabricadas alumínio antiderrapante, podem substituir com segurança e durabilidade as tábuas.
Colocadas sobre telhas onduladas de fibrocimento, apoiam-se perfeitamente sobre três ondas. Possibilitam melhor distribuição da carga do que as tábuas que só se
apoiam sobre duas ondas e ficam instáveis quando pisadas nas bordas.
Linhas de segurança:
O Ministério do Trabalho exige que nos telhados sejam instaladas linhas de segurança (NR 18.18). Geralmente, são constituídas de trilho, cabo de aço ou
corda sintética, para movimentação do sistema de proteção contra queda.
OBRA
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Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico (plástico) em
Ruído
baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.
Impactos provenientes de
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal, polietileno, com
queda / Projeção de
suspenção “fikafirme” e jugular, quando em canteiros de obras.
objetos sobre o crânio
OBRA
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Mouse ao lado do Mouse em níveis e Utilize fones de ouvido Não segurar telefone entre
teclado distâncias diferentes para liberar as mãos ouvido e ombro
Distribuir o peso de
Apoiar pés no chão Evitar balançar pés e maneira uniforme (use Não relaxe o corpo
Estação de trabalho adequada ou em descanso comprimir coxas todo assento/encosto) para frente
Correto Incorreto
OBRA
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Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
Prevenção contra Incêndio periódica, um Extintor tipo “Dióxido de Carbono”, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acord o com a norma
citada, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Substâncias compostas ou produtos Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
químicos em geral flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Respingos nos olhos de substâncias
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
compostas ou produtos químicos em
proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
geral
ao rosto do usuário .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Imprensamento, Lacerações e
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
Lesões das mãos e dedos
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .
Impactos provenientes de queda / Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
Projeção de objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular , quando em canteiros de obras.
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Abaixe-se mantendo a cabeça Utilizando a palma das mãos, Levante-se usando a força das pernas Aproxime bem a carga de seu,
e as costas em linha reta segure firmemente a carga e mantendo os braços sustentando a carga corpo mantendo-a centralizada
ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 11 (Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais) e Portarias de Alteração
Item 11.3. Armazenamento de materiais: 11.3.1. O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso; 11.3.2. O material armazenado
deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc; 11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas
laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros); 11.3.4. A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de
emergência e 11.3.5. O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material. OBSERVAÇÃO: caso haja transporte regular com sacas, deve
ser observado o Item 11.2. Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.
ALMOXARIFADO – Recomendações Gerais
O ALMOXARIFADO terá por finalidade manter a guarda de materiais de pequeno porte e fácil extravio e, para tanto, deve dispor de prateleiras e escaninhos. O balcão de atendimento
deverá ter de 1,00 a 1,20m (um a um metro e vinte centímetros) de altura.
Recomenda-se que junto à porta seja colocada a seguinte placa:
“AVISO: AS FERRAMENTAS DEVEM SER DEVOLVIDAS LIMPAS”.
O almoxarife deve ser orientado para cumprir, particularmente, as seguintes tarefas:
AVISO ▪ manter as ferramentas manuais e elétricas portáteis em boas condições de uso e somente fornecê-las sem nenhum defeito;
▪ conferir o estado das ferramentas ao recebê-las de volta, comunicando, imediatamente, à administração da obra, qualquer irregularidade
Devolver verificada;
▪ manter o estoque mínimo de material de segurança, alertando quando da necessidade de reposição, quando a obra não dispor de almoxarifado
ferramentas específico para material de segurança;
limpas ▪ fornecer ao trabalhador os EPI’s adequados. Por exemplo, entregar óculos de segurança limpos, calçados de proteção certifican do-se que o
número fornecido é o adequado.
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Os fios de ligação de ferramentas elétricas devem dispor de plugs para conexão em tomada de corrente. As ferramentas elétricas devem ser
dotadas de dispositivo de partida (gatilho), de forma que, ao cessar a pressão da mão do operador, seja automaticamente interrompida a
Choques elétricos e queimaduras
corrente elétrica. Não deve ser permitida a ligação de mais de uma ferramenta elétrica numa mesma tomada . Quando um trabalhador executar
serviços em local molhado, deve estar protegido contra choque elétrico, mediante o uso de luvas de borracha e/ ou calçado com sola de
borracha (sem pregos), bem como, colocar-se sobre plataforma isolante (estrado de madeira).
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Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Radiação não ionizante Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água .
Umidade Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com
uso de água .
Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água
Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça -.
Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
Substâncias compostas ou produtos flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
químicos em geral
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal
Respingos de argamassa e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor
(nata de cimento) adaptação ao rosto do usuário .
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Lacerações e lesões das mãos e
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
dedos / pés
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .
OBRA
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Impacto provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Riscos de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS – DERMATITE ALÉRGICA / PEDREIROS
Por envolver constante manipulação de argamassa e esta ser extremamente irritante
para a pele, os Pedreiros devem fazer constante asseio, removendo resíduos de
cimento para prevenir dermatoses nas mãos. Quando cimento ou calda de cimento
caem dentro da bota ou da luva, o atrito do material particulado leva a ulceração e
necrose, devendo ser interrompido o processo para lavagens das partes atingidas.
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
OBRA
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Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água .
Umidade Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com
uso de água .
Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água
Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça -.
Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
Substâncias compostas ou produtos flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
químicos em geral
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal
Projeção de partículas (poeiras) e
e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor
respingos de argamassa (nata de
adaptação ao rosto do usuário .
cimento)
OBRA
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Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De
Prevenção contra Incêndio
acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo
dos extintores.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.
Ruído
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Radiação não ionizante Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
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Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça -.
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
Projeções de detritos / partículas de ao rosto do usuário .
madeira nos olhos / atingimento por Protetor facial de segurança, constituído de coroa e carneira de plástico, com regulagem de tamanho através de
pregos ajuste simples e visor de material plástico (pet) incolor, com cerca de 200 mm de largura e 250 mm de altura. O visor é
preso à coroa através de sistema de encaixe por meio de dois pinos plásticos. Utilização de Protetor Facial para
proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes multidirecionais no uso da serra circular de
bancada .
Ombreira de Raspa de Couro com almofadas na parte superior do ombro e botões ou velcro para o fechamento ao
Ferimento e lacerações
redor do pescoço. Utilizada em carregamentos apoiados nos ombros no transporte de peças de madeira e formas
nos ombros
prontas até o local de aplicação definitiva .
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .
Ferimentos e lacerações
nas mãos e dedos
Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos do usuário em serviços
leves, que precisam de muito tato .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .
Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
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Esforço físico intenso No transporte de latas e galões de tintas, vernizes, solventes e diluentes, em lixamentos manuais (sem lixadeira)
Nas operações de levantamento e transporte manual de latas e galões de tintas, vernizes, solventes e diluentes (peso das
Levantamento e transporte manual
latas e galões - carregamento inadequado podendo gerar lesão lombar)
de pesos
Ergonômico Adoção de posturas incorretas nos lixamentos de parede, nas operações de pinturas (trabalho em pé durante longas
Adoção de posturas Inadequadas / jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida, agachado e curvado), nos transporte de materias (postura
desfavoráveis curvada), nas atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça (postura curvada) - em
lixamentos/acabamentos
Movimentos repetitivos Em operações de lixamento manual de paredes que exigem movimento repetitivo dos membros superiores
Projeções de detritos ou partículas
Projeção de detritos ou partículas nos olhos nas operações com ferramenta elétrica manual para lixamento – lixadeira
nos olhos / atingimento dos olhos
elétrica ou mesmo em lixamentos manuais (sem lixadeira) e atingimento dos olhos por produtos químicos na manipulação,
por substâncias compostas ou
preparo e aplicação de tintas, vernizes, solventes e diluentes
produtos químicos em geral
Probabilidade de Incêndio Utilização de solventes voláteis – alta flamabilidade dos componentes quimícos em vernizes, solventes e diluentes
Acidentes
Impactos provenientes de queda Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela ausência
de objetos sobre crânio de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
Risco de quedas de trabalhadores Tarefas executadas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho ou pela ausência de dispositivos
em altura protetores de plano vertical e horizontal para evitar queda de pessoas
Queda de objetos No transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas ao local de colocação
sobre os artelhos definitiva
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Fazer rotineiramente a manutenção dos
equipamentos, substituir engrenagens e Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e
componentes desgastados, utilizar no âmbito deste desenvolver ações para levar ao
componentes adequados, além de funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
Utilizar Protetor Auditivo “Circum- exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza,
programar a execução de forma que
Auricular” , quando operam higienização, armazenamento, manutenção e
permaneça no local apenas o número
Ruído ferramenta elétrica manual para treinamentos para colocação e usos corretos. Na
suficiente de trabalhadores aos realização de trabalhos em condições de ruído muito
lixamento – lixadeira elétrica - NPS
procedimentos, controlando ainda a alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458,
98,0 dB(A)
duração da realização da tarefa (menor recomenda o uso de proteção dupla (conjugada):
tempo de exposição). A natureza da Protetor auditivo de inserção - + Protetor auditivo tipo
atividade permite pausa (a exposição na circum-auricular (concha).
utilização da lixadeira é intermitente).
Utilizar Capacete de Segurança para
Providenciar Óculos de Segurança para proteção
proteção do crânio nos trabalhos
Radiação não contra raios UVA e UVB , caso funcionários
sujeitos a agentes metereológicos
ionizante apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
(trabalho a céu aberto - uso geral /
que estejam expostos à raios solares em excesso.
Classe A) .
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Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
solda térmica em todo seu perímetro, para proteção contra poeiras nocivas e vapores tóxicos. A peça semifacial
Poeiras fibrogênicas
filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no interior de um dispositivo branco com formato retangular
posicionado no centro do corpo da peça.
OBRA
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Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
Substâncias compostas ou produtos
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
químicos em geral
Projeções de detritos ou partículas Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
nos olhos / atingimento dos olhos madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
por substâncias compostas ou proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
produtos químicos em geral ao rosto do usuário .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .
Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
Na execução das pinturas, dependendo das destinadas pelos projetos, e na aplicação de vernizes ou cola(laminados) ou, ainda, nos serviços com uso de solventes, inflamáveis ou
tóxicos e em ambientes com ventilação insuficente, deve-se tomar as seguintes medidas de segurança:
• instalar sistema de ventilação forçada e/ou fornecer equipamento de proteção respiratória apropriado;
• fixar nos acessos, placas com a inscrição “risco de explosão, incêndio e intoxicação” e extintores portáteis de incêndio de CO2(gás carbônico) ou PQS(pó químico seco);
• utilizar somente luminárias à prova de explosão;
• evitar instalação provisória de iluminação com trechos desencapados ou conexões por pressão;
• usar, de preferência, roupas de algodão, não fumar e não portar cigarro acesso;
• manter colas e solventes em recipientes fechados e evitar, nas proximidades, qualquer serviço com risco de centelhamento, inclusive por impacto.
Os trabalhos de pintura trazem muitos riscos, particularmente de intoxicação e dermatoses, principalmente quando são feitos com o uso da pistola, processo mecânico de aplicação
de tintas ou vernizes por pulverização. A pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os
pigmentos, cujas partículas são muito finas, contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de solventes,
diluentes e de pigmentos. Todos os solventes e diluentes são tóxicos, em maior ou menor grau. As perturbações mais frequentes causadas por uma intoxicação são: estado
semelhante ao da embriaguez, dores de cabeça, vertigens, vômitos e sonolência. A grande volatilidade destes produtos, determinando a produção, em gran de escala, de vapores
inflamáveis leva a riscos de incêndio e explosão. Lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada o pintor deverá tomar
banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em local aberto/ventilado. A
pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os pigmentos, cujas partículas são muito finas,
contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de solventes, diluentes e de pigmentos. A grande
volatilidade destes produtos, determinando a produção, em grande escala, de vapores inflamáveis leva a riscos de incêndio e e xplosão. Além do uso dos EPI’s adequado como
máscaras respiratórias, óculos de proteção e luvas, o trabalhador deverá lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada
o pintor deverá tomar banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em
local aberto/ventilado.
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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
88
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EMPRESA VIGÊNCIA
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OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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Destinar em local visível e de fácil acesso, onde houver instalações ou equipamentos elétricos, de acordo com a NR 23 – Proteção contra
Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, Extintores de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo
Prevenção contra Incêndio
da Classe “C” - Equipamentos Elétricos Energizados. De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de
Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Radiação não ionizante Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Luva de Segurança Isolante de Borracha, CLASSE 00 2,5 KV (máxima tensão de uso 500 V – NBR 10622/89 –
Classes de Luvas Isolantes) – para proteção das mãos do usuário contra choques elétricos
Luva de segurança de cobertura, de cinco dedos, confeccionada em couro vacum, tipo vaqueta, com cano em raspa
de couro vacum, sem reforço interno, com reforço externo entre o polegar e o indicador e reforço de proteção na veia
do pulso. possui fivela plástica e tira em couro para fixação, para proteção das luvas de borracha isolante, contra
Choques elétricos agentes abrasivos e escoriantes
Calçado de segurança, de uso profissional tipo botina, modelo blatt, fechamento com atacador, confeccionado em
vaqueta curtida ao cromo, palmilha de montagem em material reciclável fixado pelo sistema strobel, com bico toe-box
e solado de poliuretano monodensidade injetado direto no cabedal para uso eletricista, para proteção dos pés do
usuário em locais onde não haja risco de queda de materiais e ou objetos pesados sobre os artelhos e onde haja
influência de eletricidade
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Placas de sinalização
’
Cone em PVC Corrente para sinalização em ABS Fitas de sinalização Impedimento de energização
O cone de PVC, corrente e fitas são utilizados interna e externamente na sinalização, interdição, balisamento ou demarcação em geral. A sinalização de impedimento de energização
é utilizada para diferenciar os equipamentos energizados dos não energizados, afixando-se no dispositivo de comando do equipamento principal um aviso de que ele está impedido de
ser energizado.
OBRA
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Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “C” - Equipamentos Elétricos Energizados.
Prevenção contra Incêndio
De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto
manejo dos extintores
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
Ruído espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Radiação não ionizante
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Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
Radiação não ionizante
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
Projeções de partículas metálicas / proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
fagulhas nos olhos e atingimento ao rosto do usuário .
dos olhos por ponta de arame / Protetor facial de segurança, constituído de coroa e carneira de plástico, com regulagem de tamanho através de
vergalhões ajuste simples e visor de material plástico (pet) incolor, com cerca de 200 mm de largura e 250 mm de altura. O visor é
preso à coroa através de sistema de encaixe por meio de dois pinos plásticos. Utilização de Protetor Facial para
proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes multidirecionais no uso da máquina policorte .
Ombreira de Raspa de Couro com almofadas na parte superior do ombro e botões ou velcro para o fechamento ao
Ferimento e lacerações
redor do pescoço. Utilizada em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de vergalhões e
nos ombros
armaduras .
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Ferimentos e lacerações
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
nas mãos e dedos
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .
Projeções de partículas metálicas / Utilizar Avental de Segurança confeccionado em Raspa, para proteção do usuário contra agentes abrasivos /
fagulhas no tronco escoriantes no corte de vergalhões – quando operam máquina policorte para montagem das armaduras .
Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
CENTRAL DE ARMAÇÃO – PROTETOR DE PONTA DE FERRAGENS (APLICAÇÃO) - ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 / RECOMENDAÇÕES
Item 18.27. Sinalização de Segurança:
A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser
feitos sobre bancadas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre
superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da
área de circulação de trabalhadores. A área de trabalho deve ter
cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda
de materiais e intempéries. As lâmpadas de iluminação da área de
trabalho da armação de aço devem estar protegidas contra impactos
provenientes da projeção de partículas ou de vergalhões. É proibida Protetor de ponta vergalhão
a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas. Pode ser utilizado várias vezes
Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada. (independente do diâmetro do aço)
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Projeção de partículas
nos olhos, atingimento
do olho por substância Utilizar Óculos de Segurança
Interromper imediatamente o processo e lavar
química composta, por resistente a respingo de produtos
abundantemente partes do corpo atingidas pela
partículas metálicas, ácidos, cáusticos, impacto de objetos
argamassa, evitando assim lesões por contato
fagulhas e impacto do e projeção de partículas, entre outros
com cimento.
olho contra ponta de .
arame/ vergalhões
Ferimentos e
Utilizar Ombreira de Raspa para proteção dos
lacerações nos
ombros contra agentes abrasivos/escoriantes .
ombros
Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar
Utilizar Luva de Segurança em raspa,
Luva de Segurança confeccionada em malha
para proteção das mãos contra
pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos em
Lacerações e lesões agentes escoriantes .
serviços leves .
das mãos
e dedos / pés Utilizar Calçado de Segurança tipo
botina, para proteção dos pés do
usuário contra agentes escoriantes –
BERTIN / .
OBRA
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Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Luva de segurança de cinco dedos com cano (forma l), cobertura para as mãos, pulso e antebraço,
confeccionada em vaqueta curtida ao cromo, com revestimento interno na face palmar com polímero
Vibração
(poliuretano de baixa densidade) revestido em tecido de malha e cano de ajuste com elástico e fecho velcro
para proteção das mãos do usuário contra vibrações
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material
da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular
Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator,
cano curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água .
Umidade
Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente
com flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de
operações com uso de água .
OBRA
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Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
Umidade gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário
contra respingos de água
Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo
concha, com solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de
Poeiras fibrogênicas
exalação, localizada no interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo
da peça -.
Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente
com flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
Substâncias compostas ou
produtos químicos em geral Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como:
fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA
e UVB. Apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de
comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário .
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura,
Risco de quedas de trabalhadores confeccionado em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com
em altura talabarte de segurança, confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de
espessura, com dois mosquetões de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
Projeção de partículas nos olhos,
atingimento do olho por substância Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como:
química composta, por partículas fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA
metálicas, fagulhas e impacto do e UVB. Apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de
olho contra ponta de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário .
arame/ vergalhões
Ombreira de Raspa de Couro com almofadas na parte superior do ombro e botões ou velcro para o fechamento
Ferimento e lacerações
ao redor do pescoço. Utilizada em carregamentos apoiados nos ombros no transporte de peças de madeira e
nos ombros
formas prontas até o local de aplicação definitiva .
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o
dedo polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra
agentes escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .
Ferimentos e lacerações
Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos do usuário em
nas mãos e dedos / pés
serviços leves, que precisam de muito tato .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
sem componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas
de materiais e/ou objetos pesados sobre artelhos , em canteiros de obras.
Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
com biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano
Queda de objetos
bidensidade injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda
sobre os artelhos
de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos .
OBRA
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As pás carregadeiras e
retroescavadeiras devem possuir
suporte na cabine com amortecimento
Vibrações
de vibrações, que isola assento das
vibrações forçadas em estruturas
componentes
OBRA
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SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material
da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular
Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo
concha, com solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de
Poeiras
exalação, localizada no interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo
da peça -.
Projeção de partículas nos olhos,
atingimento do olho por substância Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como:
química composta, por partículas fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA
metálicas, fagulhas e impacto do e UVB. Apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de
olho contra ponta de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário .
arame/ vergalhões
Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos do usuário em
serviços leves, que precisam de muito tato .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
sem componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas
de materiais e/ou objetos pesados sobre artelhos , em canteiros de obras.
Impactos provenientes de queda Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
de objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
com biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano
Queda de objetos
bidensidade injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda
sobre os artelhos
de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos .
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
104
Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
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Quando abordar visitas ou pessoas estranhas à empresa, usar tom interrogativo – nunca imperativo.
Nunca enfrentar situações de risco, envolvendo desconhecidos, visto que não possui treinamento nem armamento para tal.
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído (plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras, mesmo para eventos de curta
duração em canteiros de obras onde ocorra presença do agente ruído.
Impactos provenientes de queda / Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
Projeção de objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular, quando em canteiros de obras.
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
componentes metálicos para uso geral, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado
Escoriações, cortes e
poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal, proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos
perfurações nos pés
de quedas de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos, quando em canteiros de obras.
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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Na instalação da mangueira para acetileno na linha de oxigênio, e vice-versa, o acetileno impregna internamente os dutos
com hidrocarbonetos que se inflamam ao entrar em contato com o oxigênio
OBRA
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Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.
Máscara de solda de segurança, de escurecimento automático, com suporte de cabeça tipo carneira com aparador de
suor, confeccionada em plástico especial zytel®, com um visor de proteção do tipo cassete de cristal líquido, operado
por duas baterias do tipo células solares, duas lentes de proteção transparentes em policarbonato substituíveis, ajustes
de filtro de luz para tonalidades entre 4 a 14, com botões de ajuste de sensibilidade, ajuste de ângulo de visão, modo
de esmerilhamento, ajuste múltiplos de carneira, banda de suor, protetores de cabeça e pescoço, para proteção do
usuário em serviços de solda, corte a quente e esmerilhamento.
Luva de segurança, confeccionada em raspa, reforço interno em raspa na palma, tira de reforço externo em raspa
entre o polegar e o indicador, para soldador, confeccionada em raspa, para proteção das mãos do usuário contra
agentes abrasivos e escoriantes.
Radiação não ionizante /
Calor Blusão de segurança confeccionado em vaqueta, gola e mangas em vaqueta, fechamento em velcro e botão de
pressão, para proteção do tronco/membros superiores do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes.
Ombreira de Raspa para proteção dos ombros contra do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes.
Avental de segurança, confeccionado em raspa, tira em raspa e fivela metálica no pescoço e na cintura para ajustes,
para proteção da parte frontal do tronco do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e
esmerilhamentos.
OBRA
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Manga de segurança, confeccionada em raspa, tira em raspa e fivela metálica para ajustes, para proteção dos braços
do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esmerilhamentos.
Radiação não ionizante /
Calor
Perneira de segurança confeccionada em raspa, fechamento total em velcro, tira em raspa para ajuste, para proteção
das pernas do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esmerilhamentos.
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB, caso soldadores / ajudantes apresentem alguma foto-
sensibilidade à raios solares em excesso.
Radiação não ionizante solar Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO
(ultra-violeta)
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.
Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias do
Fumos metálicos
usuário contra poeiras, névoas e fumos metálicos.
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões de
dupla trava, confeccionados de aço forjado.
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos.
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante).
Cortes e perfurações
nas mãos / Imprensamento,
compressão, batidas e lesões de Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos do usuário em serviços
mãos, pés e dedos / queimaduras leves, que precisam de muito tato.
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
componentes metálicos para uso geral, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado
poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal, proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de
quedas de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos
Ferimentos e lacerações
nos ombros Ombreira de Raspa para proteção dos ombros contra do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes.
OBRA
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Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.
OBRA
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2. Acendimento do maçarico
Abrir a válvula de acetileno do Se a válvula for exageradamente aberta, podem ocorrer chamas Girar somente meia volta do volante da válvula.
maçarico de grandes proporções e descontroladas.
Acender o acetileno Se forem utilizados isqueiros comuns, podem ocorrer sérias Utilizar sempre o isqueiro apropriado, que produzir somente centelhas e não
explosões, em virtude da quantidade de gás comprimida no possui reservatório de combustível.
isqueiro. Se ocorrer um estouro, se a chama se afastar do bico ou produzir fuligem,
deve-se corrigir a vazão.
Se o maçarico não for empunhado corretamente pelo operador, O operador deve certificar-se de que o maçarico não está apontado para
há risco de incêndio, se materiais combustíveis estiverem qualquer material inflamável ou para pessoas. Podem-se utilizar luvas de
próximos da zona de ignição, e de queimaduras, se o maçarico se raspa de couro e óculos de segurança. Indivíduos destros devem segurar o
aproximar do corpo do próprio operador ou de outras pessoas. isqueiro com a mão esquerda e o maçarico com a mão direita. A centelha do
isqueiro deverá ser produzida perto da saída do bico do maçarico.
Se houver demora para acender a chama alimentada pelo A centelha do isqueiro deve ser produzida logo após abertura da válvula. Se,
acetileno, há risco de explosão. depois de alguns segundos de vazão do acetileno, não for obtida a ignição,
deve-se fechar a válvula do maçarico e promover a ventilação do ambiente,
antes de qualquer nova tentativa. À menor suspeita de que o maçarico
esteja defeituoso, deve-se desistir de acendê-lo.
Regular a chama A regulagem da chama, obtida com a variação da quantidade Ao regular a chama, o soldador deve proteger seus olhos com óculos
relativa entre oxigênio e o acetileno, permite obter uma providos de:
concentração de calor muito grande, que libera radiações ▪ Armação tipo concha, bipartida, de PVC ou material similar;
infravermelhas prejudiciais aos olhos do operador. ▪ Elástico de retenção;
▪ Dispositivo para ventilação indireta;
▪ Válvula de transpiração;
▪ Lentes circulares com diâmetro igual a 50 mm, ou
retangulares (108 x 51 mm),endurecidas ou protegidas por
anteparos resistentes a impacto, na cor verde-escuro,
segundo a norma ANSI.
Com a regulagem de chama, obtém-se grande quantidade de Deve-se conhecer gradiente de temperaturas da chama. Evitar contato com
calor, o que aumenta de maneira significativa o risco de qualquer das zonas da chama (as menores temperaturas são da ordem de
queimaduras ao menor contato. 400°C).
Se, ainda que por segundos, houver contato entre a chama e um Impedir, por menor e mais breve que seja, o contato da chama com qualquer
dos cilindros de gás, ou com partes que contenham gás outro objeto que não a região a ser soldada.
pressurizado, podem ocorrer explosões violentas. Se o bujão
fusível do cilindro de acetileno for aquecido, poderá fundi-se,
liberando acetileno para a atmosfera, com grande risco de
incêndio e/ou de explosão.
OBRA
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Solda na posição plana As peças a serem soldadas podem provocar acidentes em Utilizar luvas de raspa de couro para manusear as peças e para soldar
razão do peso ou de bordos salientes ou cortantes. com as mãos e luvas totalmente isentas de óleo ou graxa.
Se o material a ser soldado for apoiado em superfícies O material a ser soldado não deve estar apoiado em cilindros (cheios
inadequadas, podem ocorrer acidentes em virtude do ou vazios) nem sobre piso de concreto. Utilizar a bancada ou blocos de
aquecimento excessivo. material incombustível.
As radiações produzidas pela chama podem provocar lesões Utilizar o equipamento de proteção individual adequado (óculos).
nos olhos do soldador. Na soldagem propriamente dita, este
risco é acentuado, devido à atenção com que o soldador deve
observar a chama e o tempo mantido de visão concentrada na
poça de fusão.
Tocar a poça de fusão com a chama primária ou aproximar Manter a distância correta entre o maçarico e a zona de fusão, tendo como
exageradamente o maçarico da zona de soldagem são referência a zona de maior temperatura da chama.
procedimentos errados, que, além de causar defeitos na junta
soldada, criam o risco de retrocessos de chama e,
consequentemente, de explosões.
Chama oxidante (com excesso de oxigênio), além de produzir Soldar com a chama corretamente regulada, conforme especificações do
porosidades e outros defeitos e de não ser recomendada para a processo.
soldagem de aços, pode produzir centelhamento excessivo.
Chama dividida indica a presença de impurezas na região interna Apagar a chama e limpar o bico do maçarico com agulha apropriada para
do bico do maçarico, o que pode ser também detectado pela esse fim e com uma pequena vazão de oxigênio, obtida com ligeira abertura
mudança do som característico da chama. Nestes casos, há risco na válvula de oxigênio do maçarico.
de obturação total ou parcial do bico do maçarico, que pode
provocar desde um simples engolimento de chama até a explosão
devida ao retrocesso de chama. Pode ocorrer também projeção
das impurezas na poça de fusão. Além disso, a chama produzida
por bicos semi-obstruídos não é adequada para a soldagem.
OBRA
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OBRA
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Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas).
Ruído
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB, apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
Radiação não ionizante
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
OBRA
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Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água.
Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com flocos
Umidade de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água.
Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água.
Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça.
Poeiras fibrogênicas
Substâncias compostas ou Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com flocos
produtos químicos em geral de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos.
Fumos negros Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
ao rosto do usuário.
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Lacerações e lesões das mãos
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
e dedos / pés
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante).
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
Lacerações e lesões das mãos
componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas de materiais
e dedos / pés
e/ou objetos pesados sobre artelhos, em canteiros de obras.
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Projeção de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
partículas volantes nos olhos proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
ao rosto do usuário.
Impacto provenientes de queda Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
de objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Riscos de quedas de em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
trabalhadores em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões de
dupla trava, confeccionados de aço forjado.
OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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Químico Poeiras fibrogênicas Sílica livre presente na operação e utilizando-se cimento, areia e brita
Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia, Fungos: na manipulação do agregado
Biológico Vírus e Fungos
areia, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório)
Adoção de posturas
Adoção de posturas incorretas na operação do guincho, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique
Ergonômico Inadequadas /
acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé, com pouca movimentação, durante longas jornadas.
desfavoráveis
Projeção de partículas
Na retirada de material utilização do guincho para o adensamento do concreto quando ocorre dispersão de partículas
(poeiras) e respingos de
volantes do cimento, areia e respingos de argamassa.
argamassa (nata de
cimento)
Impactos provenientes de
Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela
queda de objetos sobre
Acidentes ausência de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
crânio
Probabilidade de
Equipamento elétrico gerando calor + improvisações em ligações elétricas substituindo conjunto plug-tomada
incêndio
Choque elétrico Utilização de máquinas e equipamentos elétricos (guincho sem aterramento)
Polias e partes móveis
sem proteção, Queda de Utilização de máquinas e equipamento guincho nas operações de içamento de materiais.
objetos
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Fazer rotineiramente a
manutenção dos equipamentos, Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e
substituir engrenagens e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao
componentes desgastados, funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
utilizar componentes adequados, Utilizar Protetor Auditivo “Circum- exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza,
além de programar a execução Auricular” NRR -24 dB, em higienização, armazenamento, manutenção e
Ruído de forma que permaneça no local quebra de parede e na operação treinamentos para colocação e usos corretos. Na
apenas o número suficiente de da betoneira. realização de trabalhos em condições de ruído muito
trabalhadores aos alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda
procedimentos, controlando o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo
ainda a duração da realização da de inserção + Protetor auditivo tipo circum-auricular
tarefa (menor tempo de (concha).
exposição).
OBRA
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Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um
Prevenção contra
Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção
Incêndio
contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
Proibir a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos, revisar/implantar aterramento da betoneira (NR 10 – Instalações e
Choque elétrico
Serviços em Eletricidade)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um arco de cabeça
de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior. Cada uma destas duas conchas
possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada p or
uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de espuma e não tecido que é selada internamente, NRR -24 dB.
Ruído
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico (plástico) em baixa
densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .
Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB, apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo
espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Radiação não ionizante Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal, polietileno, com
suspenção “fikafirme” e jugular.
OBRA
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Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água.
Umidade Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com
uso de água.
Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água.
Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça.
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Projeção de partículas (poeiras) e madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
respingos de argamassa (nata de proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
cimento) ao rosto do usuário.
Impacto provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.
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Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.
Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias
Poeiras
do usuário contra poeiras, névoas e fumos metálicos.
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos.
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o
Cortes e perfurações dedo polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra
nas mãos / Imprensamento, agentes escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante).
compressão, batidas e lesões de
mãos, pés e dedos / queimaduras
Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos do usuário em serviços
leves, que precisam de muito tato.
OBRA
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OBRA
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RESPONSÁVEL
2019 - 2020
MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO COLETIVA MESES DE EXECUÇÃO
Fases da obra FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DEZ JAN
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Fornecimento de EPI
Fornecer Equipamento de Proteção Individual – EPI, no início dos serviços, após
treinamento admissional ou quando houver necessidade de troca.
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DEZ JAN
MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO COLETIVA / Fases da obra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
LIMPEZA DO TERRENO
Na entrada e saída do terreno, sinalizar adequadamente o local, inclusive com anteparos
(cavaletes)
Tapumes: Nos locais indicados deverá ser executado um tapume em chapas de
compensado de E=10mm, com 2,20m de altura e acabamento em pintura com cal virgem.
ESCAVAÇÕES
Pranchões (escorados horizontalmente se necessário em talude superior a 1,20m),
Escadas de saída de emergência. Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas
adjacentes devem ser escoradas.
O material retirado deve ficar a distância superior à metade da profundidade, medida a
partir da borda do talude.
Proteger as pontas dos vergalhões (arranques).
ESTRUTURA
OBRA
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Todos os empregados devem receber treinamento admissional e periódico, visando a garantir saúde e
segurança. O treinamento admissional terá carga horária mínima de 6(seis horas), a ser ministrado dentro do horário do
expediente, antes do início de qualquer atividade por parte do empregado.
O treinamento contemplará os assuntos indicados nos item 18.28.2 da NR 18:
a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
b) riscos inerentes a sua função;
c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
d) informações sobre Medidas de Proteção Coletiva, existentes no canteiro de obra.
Ao final do treinamento admissional, os empregados deverão receber as Ordens de Serviço sobre
Segurança e Medicina do Trabalho e os EPI´s necessários às suas atividades e assinarem os Termos de
Responsabilidade.
Acompanhando o cronograma de execução da obra, treinamentos periódicos serão realizados sempre
que se tornar necessário e ao início de cada fase da obra, conforme cronograma a seguir. Nesses treinamentos deverão
ser repassados aos trabalhadores material informativo sobre os assuntos abordados, com distribuição aos interessados de
cópias sobre os temas expostos nas palestras, com indicativos sobre os corretos procedimentos e operações que evitem
acidentes e doenças.
Numerosos estudos sobre segurança mostram que os operários novos têm quase que duas vezes mais
probabilidades de sofrer acidentes do que operários com mais experiência e nesse contexto dois itens devem ser
considerados: Quem será orientado? E quem fará a orientação? As três resposta que trarão o beneficio de boa orientação
são:
a) O operário novo na empresa;
b) O operário que foi recém-tranferido de obra ou oficina ou local de trabalho;
c) O operário que irá executar um trabalho que não tem feito algum tempo.
O tipo e carga horária da orientação dependem da situação, do conhecimento anterior do operário e da
natureza do trabalho. Por exemplo, o operário novo necessita de orientação mais completa, enquanto o que retorna para o
trabalho pode necessitar, apenas, de um retreinamento.
Quem fará a orientação? Que tipo de orientação e da estrutura organizacional. Normalmente há dois tipos
de orientação:
a) Geral sobre a empresa;
b) Específica do trabalho.
A orientação geral sobre a empresa deverá ser conduzida por uma ou mais pessoas dos quadros da
organização, tais como: Recursos Humanos, Segurança e Medicina do Trabalho, Serviço Social, ou um membro da alta
administração.
A orientação especifica do trabalho será efetivada pelo Mestre de Obras, Encarregado ou Engenheiro,
desde que reconhecidas as condiçoes de observância as Normas de Seguranças e Medicina do Trabalho, para que a tarefa
seja realizada de maneira segura, eficiente e correta.
É importante preparar o operário para a orientação e conversar com ele sobre a importância que o seu
trabalho tem para a empresa. A preparação inclui, também, obter alguma informação sobre o novo operário, apresentá-lo
aos outros membros do grupo, além de apresentar-lhe alguns equipamento e ferramentas que serão utilizadas por ele no
dia-a-dia.
O local onde será dada a orientação é no próprio canteiro de obras, até pela possibilidade de acessar
facilmente áreas de trabalho, observando para o local do treinamento condições adequadas de conforto, silêncio e infra-
estrutura necessária para uma boa apresentação. Deverá ser realizada por meio de apresentações, discussões, filmes,
vídeos, demonstrações e palestras, quando necessário com ferramentas de execução dos trabalhos em postos de
ocupação formadores do canteiro.
OBRA
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OBRA:
MEDIDAS EDUCATIVAS DE CONTROLE
ANOS
PRIORITÁRIAS - MECP
2019 - 2020 RESPONSÁVEL
ITEM
OBRA
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15. METAS
Objetivo decorrente de ações ou acontecimentos previstos no documento-base do PCMAT, a ser analisado em data de término de todo
planejamento/execução efetiva
A empresa deseja atingir após a implantação das medidas propostas, conforme cronogramas de ações,
não apenas o cumprimento formal de legislação pertinente, mas também a satisfação da garantia à vida e saúde a seus
colaboradores no ambiente de trabalho. Busca manter como meta a INEXISTÊNCIA de ocorrências e agravos a saúde dos
trabalhadores em seus canteiros de obras. As recomendações existentes nos cronogramas indicam um possível caminho a
ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras que não foram mencionadas.
Eleger a saúde e segurança do trabalhador como meta institucional prioritária significa, antes de tudo,
reconhecer a existência do direito fundamental à vida saudável e, ao mesmo tempo, criar condições favoráveis no âmbito da
Instituição para implementar medidas e ações para a proteção desse interesse e dentro desse contexto, a informação surge
como aspecto primordial.
Deve-se observar que o PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção é uma ferramenta eficiente de garantia de qualidade de vida e preservação do meio ambiente. Além disso, o
programa envolve também um processo educacional que envolve todas as pessoas de todos os setores da empresa através
de intercâmbio de idéias e informações, propostas de soluções, detecção de problemas e desenvolvimento de estratégias
para a melhoria do ambiente laboral.
O PCMAT, quando aplicado em sua totalidade traz vantagens para a empresa de forma geral. Os gerentes
ganham uma grande quantidade de informações que muitas vezes não estão disponíveis ou ainda não foram evidenciadas.
Os funcionários terão participação ativa no processo e com isso além de serem valorizados estarão contribuindo de forma
efetiva para a melhoria das condições em seu ambiente de trabalho.
As técnicas recomendadas pelo PCMAT são consideradas evidências, entre outros sobre a questão do
processo administrativo e adoção eficaz das medidas necessárias, sempre relacionadas com os agentes nocivos. No
PCMAT–DOCUMENTOS BASE, foram incluídas medidas de controle, e quando necessário essas medidas deverão ser
aperfeiçoadas quanto a sua adoção. As ações descritas no PCMAT, o estudo, desenvolvimento e implantação de medidas
de proteção, PRIORITARIAMENTE aquelas direcionadas ao controle das características dos riscos devem guardar
adequada observância pelo empregador.
Para verificar o desenvolvimento do presente PCMAT deverá ser realizada uma abordagem com a
finalidade de auditar a aplicação de técnicas de higiene e segurança ocupacional definidas no programa, assim como a
eficaz adoção daquelas ações definidas como medidas de controle.
O programa deverá ser monitorado em dois estágios, a saber:
• Semanal - O Técnico de Segurança da empresa realizará visitas rotineiras ao canteiro, analisando
as suas condições e acompanhando a implantação do PCMAT. As irregularidades serão anotadas
preferencialmente nos espaços as páginas seguintes(em branco), identificados sob titulo
REGISTRO DO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DO PCMAT - HISTÓRICO, nos quais deverão
ser anotadas as inconformidades, prazos alterados para a execução de providências, planejamento
executado, entre outras ações, instrumento que servirá inclusive para a realização da ANÁLISE
GLOBAL DO PROGRAMA na época apropriada.
• Mensal - Tem a finalidade de realizar correções necessárias, provenientes de problemas de
adequação, surgidas durante a implantação do PCMAT.
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OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
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18. CONCLUSÕES
A legislação que prevê as regras de efetivação dos controles de segurança nos locais de trabalho, Lei nº.
6.514, de 22 de dezembro de 1977, estabele claramente que os empregadores devem oferecer garantias suficientes de
execução de atividades laborais em conformidade com disposições específicas nas Normas Regulamentadoras. Dessa
forma, o empregador deve oferecer aos empregados garantias suficientes para que as prioridades, eventos e medidas
educativas possam ser implementadas assegurando a total aplicação do presente PCMAT.
O PCMAT é um programa de ação contínua, não é apenas um documento, e indica uma busca constante
por melhorias nas condições trabalho e deve estar vinculado as ações do negócio da empresa, não secundário, que obriga a
prevenção de Acidentes de Trabalho, agrega valor ao negócio e contribui para a geração do lucro. As Normas
Regulamentadoras enfatizam sobremaneira o controle de riscos e exigem em relação à locação de recursos,
responsabilidades e comprometimento dos gestores através de ações com a visão dos aspectos estruturais de todo o
processo de trabalho.
A empresa deve providenciar reuniões para análise crítica do desempenho global do documento proposto,
e nas referidas reuniões, toda administração e responsáveis por metas identificam os possíveis desvios de percurso e
realinham as estratégias. Deve estabelecer rotinas de avaliação, por executar diferentes obras, com variados indicadores
ambientais, e nesse caso, devem ser observadas as restrições de segurança próprias de cada construção, quando a
abordagem geral preventiva não conseguir estabelecer regras de segurança para ocorrências não previstas.
19. RESPONSABILIDADES
OBRA
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20. ANEXOS
ANEXO I – Permissão para Trabalho em Telhados / Coberturas – Trabalho em altura
PERMISSÃO PARA TRABALHO EM TELHADOS / COBERTURAS – TRABALHO EM ALTURA
DATA: _____/_____/__________
P.S. - 01
RESPONSÁVEL: __________________________________ 01 01/02
1. Objetivo:
Definir padrões gerais para trabalhos em telhados e coberturas – trabalho em altura.
2. Aplicação:
Para todos os funcionários da empresa e de prestadoras de serviços que necessitarem realizar trabalhos em telhados e cobertura em altura superior a 2 (dois) metros.
Definições:
2.1) Telhado / Cobertura:
Estrutura montada no nível superior, que tem como função principal a proteção das edificações contra a ação das intempéries.
2.2) Cinto de segurança:
Cinto de segurança tipo pára-quedista com talabarte (cordas para fixação) sendo estes com alma de aço.
2.3) Cabo-Guia ou Cabo de Segurança:
Cabo de aço para fixação do mosquetão do cinto de segurança. O cabo guia deverá estar fixado de ambos os lados com no mínimo 2 (dois) clips.
2.4) Trava-quedas:
Dispositivo metálico onde o talabarte deve estar fixado.
3. REGRAS GERAIS
3.1) Para serviços em coberturas deverá ser utilizado cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de
segurança tipo pára-quedista. O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s) de
ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.
3.2) Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas, é obrigatória a observância da sinalização de advertência e de isolamento
da área capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou equipamentos.
3.3) É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias.
3.4) É vedada a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhados ou cobertura.
3.5) Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspeção e observâ ncia da presente Permissão
para Trabalho em Cobertura, contendo todos os procedimentos a serem adotados pelos executores.
3.6) Nas escadas, durante os trajetos de subida e descida, o cinto de segurança deverá ser fixado em uma estrutura rígida da construção.
3.7) Na execução de serviços sob telhados / coberturas fica proíbido a fixação dos talabartes do cinto de segurança em outros dispositivos que não seja o cabo guia ou
cabo de segurança apropriado para tal fim.
3.8) Todos os funcionários envolvidos em trabalhos em cobertura / telhados (serviços em altura de forma geral) deverão estar utilizando capacete com jugular devendo
esta, estar fixada no queixo do funcionário durante todo o período de trabalho.
Parágrafo Único: Afim de evitar situações duvidosas, a empresa determina como profissional responsável habilitado para elaboração da PERMISSÃO PARA TRABALHO EM
COBERTURA / TELHADO, aquele que for hierarquicamente responsável pela equipe de trabalho que estiver atuando na execução dos serviços de coberturas / telhados, com liberação
realizada por Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho da empresa responsável (principal ou terceirizadas).
OBRIGAÇÕES
a) Adotar as medidas preventivas constantes dos quadros anteriores para não ficar sujeito a punição conforme previsto na legislação;
b) Sempre cumprir as instruções de trabalho relativas à sua atividade. Em caso de dúvidas, procurar seu encarregado;
c) Comunicar ao designado pelo cumprimento dos objetivos da NR 05 – CIPA, qualquer deficiência, anormalidade ou acidente ocorrido (inclusive sem lesão).
IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO EXECUTANTE
NOME MATRÍCULA
RESPONSABILIDADE / DECLARAÇÃO
Declaro estar ciente das medidas preventivas e obrigações descritas relativas à minha atividade profissional, e da necessidade de cumprí-las.
OBRA
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20. ANEXOS
ANEXO I – Permissão para Trabalho em Telhados / Coberturas – Trabalho em altura
PERMISSÃO PARA TRABALHO EM TELHADOS / COBERTURAS – TRABALHO EM ALTURA
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Logomarca da empresa
P.S. – PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCESSO: Trabalho em altura realizado em telhados / coberturas IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
DATA: _____/_____/__________
P.S. - 01
NOME DA EMPRESA: __________________________________ 01 02/02
Local da cobertura / telhado: Cobertura / telhado n.º:
Data e horário da emissão: Data e horário do término:
Trabalho a ser realizado:
Trabalhadores autorizados:
Supervisor:
PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER VERIFICADOS ANTES DOS SERVIÇOS
1) Isolamento da área providenciado (barreiras - cone de PVC, corrente e fitas para interdição, balisamento ou N/A ( ) S ( ) N ( )
demarcação em geral), capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou
equipamentos.
2) Existe sinalização de advertência capaz de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, N/A ( ) S ( ) N ( )
ferramentas e ou equipamentos.
3) Instalado cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de N/A ( ) S ( ) N ( )
segurança tipo pára-quedista.
4) O cabo guia ou cabo de segurança tem sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de N/A ( ) S ( ) N ( )
postes fixados na lateral ou placas/colunas de ancoragem fixadas em peças de madeira/metálica por meio de braçadeiras
de fixação de aço ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.
5) Realizada inspeção visual no cabo guia ou cabo de segurança (cabo de aço de qualquer comprimento, diâmetro de 4,8 N/A ( ) S ( ) N ( )
mm = 3/16", 6x19 (6 pernas com 19 arames cada, torcidas em torno de uma alma de aço), verificando se ocorre
deformação.
6) A linha secundária constituída pela corda de nylon trançada de 12 mm de diâmetro com mosquetão para deslocamento
horizontal ao longo da cabo guia ou cabo de segurança:
6.1) tem fios soltos ou encontram-se desgastada; N/A ( ) S ( ) N ( )
6.2) apresenta deformação interna (parte que afina ou mole); N/A ( ) S ( ) N ( )
6.3) suspeita de contaminação por produtos químicos, seja ele qual for (parte inchada/dilatada); N/A ( ) S ( ) N ( )
6.4) estando no cimento, exposto ao sol a intempéries, apresenta-se quebradiça passando a unha; N/A ( ) S ( ) N ( )
6.5) o cabo tem emenda, nós, está em contato com a edificação, borda (canto vivo ou saliência); N/A ( ) S ( ) N ( )
6.6) houve queda ou há suspeita do cabo, está duro ou grosso que necessite descartá-lo de uso. N/A ( ) S ( ) N ( )
7) O cinturão pára-quedista foi inspecionado:
7.1) o talabarte está mais curto possível só para permitir a ligação ao trava-quedas; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.2) o absorvedor de energia está em perfeito estado e limpo, preso ao cinturão; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.3) os mosquetões estão em perfeito estado de, com as molas e roscas limpas; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.4) o trava-queda funciona perfeitamente, está limpo e com manutenção sem lubrificantes; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.5) o trava-queda apresenta desgaste que comprometa seu funcionamento; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.6) o trava-queda deve ser instalado no cabo, na posição correta que permita o travamento imediato. N/A ( ) S ( ) N ( )
8) Trabalho ou atividade em telhado ou cobertura será realizado com ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies N/A ( ) S ( ) N ( )
escorregadias.
9) Existe carga concentrada em um mesmo ponto sobre o telhado ou cobertura. N/A ( ) S ( ) N ( )
10) A rede elétrica próxima ao local de trabalho foi isolada. N/A ( ) S ( ) N ( )
11) Disponibilizado sistema que permite a locomoção de pessoas e materiais sobre a cobertura/telhado – tipo passarela. N/A ( ) S ( ) N ( )
12) As escadas de acesso ao telhado/cobertura são equipadas com linhas de segurança para uso do trava-quedas. N/A ( ) S ( ) N ( )
Legenda: N/A - “Não se aplica”; N - “Não”; S - “Sim”.
Notificar imediatamente as ANORMALIDADES ENCONTRADAS, registrando-as após sua identificação.
REGISTRAR ABAIXO QUALQUER IRREGULARIDADE E ANORMALIDADE ENCONTRADA
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20. ANEXOS
ANEXO II – Procedimento de Segurança do Trabalho – Trabalhos em altura
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA
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20. ANEXOS
ANEXO II – Procedimento de Segurança do Trabalho – Trabalhos em altura
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA
4.1.5) Nos andaimes providos de rodízios (rodas), estas deverão estar travadas.
4.1.6) Os andaimes não poderão ser deslocados com pessoas sobre este.
4.1.7) Os envolvidos nesta operação deverão fazer o uso do cinto de segurança do tipo pára-quedista, em trabalhos em altura superior a 2m (dois
metros), devendo fixá-lo em estrutura firme e resistente.
4.1.8) Deverá ser utilizado sistema de trava quedas com cordas para auxiliar durante a subida/descida dos envolvidos.
4.1.9) Deverão ser seguidas todas as instruções contidas na NR-18 - Portaria n.º 3214/78 do Ministério do Trabalho.
4.1.10) Os andaimes quando forem montados sobre solo inaturos, as sapatas deverão estar apoiadas em tábuas resistentes.
4.2) A montagem de andaimes, acima de 2 (dois) metros de altura deverá ser aprovada por profissional habilitado.
Parágrafo Único: A fim de evitar situações duvidosas, a CAMINHO, determina como profissional responsável habilitado pelo acompanhamento da montagem do
andaime, aquele que for hierarquicamente responsável pela equipe de trabalho que estiver atuando no andaime.
4.3) A liberação para trabalhar nos andaimes, deverá ser realizado por Técnico de Segurança do Trabalho da empresa que montou o andaime ou, na
falta deste (empresas "quarterizadas" que não se enquadrem no Quadro II da NR 4 da Portaria Ministerial 3.214/78) pelo Técnico de Segurança do
Trabalho da CAMINHO ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA .
5. Documentação:
5.1) Deverá ser fixado a placa de autorização para trabalhar no andaime à uma altura mínima de 1,60 m (um metro e sessenta), conforme
modelo descrito a seguir. A referida placa deverá estar protegida das ações das intempéries.
5.2) Esta autorização deverá seguir os seguintes procedimentos:
5.2.1) Ser confeccionada em folha de papel tamanho A4, no sentido retrato;
5.2.2) Deverá constar nos campos aprovação acompanhamento e liberação, o nome completo da pessoa responsável, data, função, assinatura
e número de registro na empresa e MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), respectivamente e, ser fixado no andaime no momento
exato que ele estiver montado e pronto para os funcionários trabalharem.
5.2.3) Deverá ficar fixado no andaime o PLANO DE PREVENÇÃO (Ordem de Serviço XXX), com os campos de trabalhos em altura
preenchidos.
OBRIGAÇÕES
a) Adotar as medidas preventivas constantes dos quadros anteriores para não ficar sujeito a punição conforme previsto na legislação;
b) Sempre cumprir as instruções de trabalho relativas à sua atividade. Em caso de dúvidas, procurar seu encarregado;
c) Comunicar ao designado pelo cumprimento dos objetivos da NR 05 – CIPA, qualquer deficiência, anormalidade ou acidente ocorrido (inclusive sem lesão).
IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO EXECUTANTE
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RESPONSABILIDADE / DECLARAÇÃO
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OBSERVAÇÕES
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PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA
EMPRESA: GRAÚNA
CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA
Função: ________________________________________
Assinatura:
LIBEROU os_____________.
trabalhos neste andaime o seguinte Técnico de
Segurança do Trabalho:
Nome: __________________________________________
Data: __/______/ 2003.
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De acordo com a Norma Regulamentadora n°. 18, item 18.13.1, é obrigatória a instalação de proteção
coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. Os trabalhos de formas, escoramentos,
armações de aço, concretagem e desforma, na execução da estrutura onde a probabilidade de ocorrência de acidentes
diversos é maior, principalmente aqueles por quedas de altura, deverão incluir as seguintes recomendações:
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