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PCMAT

PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO


EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020
Diretrizes de ordem administrativa, de planejamento de organização, que objetivam
a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos
processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da
Construção.

SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA


IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
CONSTRUÇÃO DO NOVO PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL -
SANTARÉM - PARÁ
QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES
Data Elaboração Descrição Motivo
01/02/2019 00 Emissão 01
Motivo: 1- Atendimento à Legislação / 2- Incorporação de nova atividade / 3- Alteração de metodologia / 4-
Melhoria do processo

Central de Serviços
Trav. Quintino Bocaiuva, n° 1588 - Bloco B, 1º Andar - Bairro: Nazaré - Belém, Pará
CEP: 66035-190 / Fone/Fax: 32418383 - 32417499
sconstruiratendimento@sindusconpa.org.br

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA: 22757TD /PA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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ITEM ÍNDICE PRANCHA


1. Introdução 03
2. Objetivos 03
3. Orientações gerais sobre o PCMAT 04
4. Identificação da empresa 05
5. Memorial informativo – layout do canteiro 06
6. Responsabilidades operacionais 08
7. Definições 09
8. Desenvolvimento do PCMAT 10
9. Antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais 11
10. Reconhecimento dos riscos ambientais – grupo homogêneo de exposição 64
11. Cronograma de implantação das medidas preventivas individuais e coletivas 128
12. Programa educativo 129
13. Metas 131
15. Controle e avaliações de desenvolvimento 132
16. Conclusões e responsabilidades 134
17. Anexos 135

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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Fevereiro/2019 EMPREGO
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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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1. INTRODUÇÃO

A forma mais abrangente de apresentar o conceito de saúde é utilizando a definição da Organização


Mundial de Saúde (OMS), que a expressa como o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a
ausência de enfermidade. É evidente o caráter subjetivo dessa definição, pois é difícil quantificar o bem-estar, entretanto,
isso favorece a compreensão de que é necessário atuar sobre todos os fatores que venham a interferir nesse estado. No
ambiente de trabalho, esses fatores são chamados de riscos ocupacionais.
Conhecer e controlar esses riscos, que podem causar não apenas doenças, como também acidentes de
trabalho e óbitos, é ação obrigatória da política de segurança ao trabalhador de qualquer empresa e que tenha por base a
ação de profissionais especializados, antecipando, reconhecendo, avaliando e controlando os riscos. Para padronizar esse
trabalho foi estabelecida a obrigatoriedade para os empregadores, das atividades do Setor da Construção, quando
aplicável, de elaborarem um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, conhecido
pela sigla PCMAT, objeto de uma Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho (NR-18), que estabelece as diretrizes
de uma política prevencionista nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho da Indústria da Construção,
nos estabelecimentos (canteiros de obras), com 20 (vinte) trabalhadores ou mais.
De acordo com a Norma Regulamentadora 18, item 18.3 e seus sub-itens, o PCMAT – Programa de
Condições e Meio de Trabalho na Indústria da Construção, deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de
Prevenção e Riscos Ambientais (item 18.3.1.1) e a seguinte estrutura: planejamento anual com estabelecimento de metas,
prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa. Dentre outras previsões, referindo-se a periodicidade
e forma de avaliação do desenvolvimento do PCMAT, deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez
ao ano, uma ANÁLISE GLOBAL DO PROGRAMA, para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Por isso pretendemos, ao longo deste trabalho, indicar à empresa informações que determinem medidas
de proteção e prevenção contra ocorrências, fundamentais para a prática da segurança do trabalho nas obras por objetivo
e não por obrigação, resultando aos operários condições favoráveis de trabalho e de convívio.

2. OBJETIVOS

Fundamentalmente, a prevenção dos riscos é o objetivo principal deste programa. Objetiva também a
preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores no canteiro de obras. Colabora na disseminação de
informações relativas à segurança e saúde no trabalho, capacitando todos os envolvidos na ação preventiva, definindo
atribuições e responsabilidades. Estabelece as previsões dos riscos que derivam do processo produtivo ao longo de toda a
execução da obra, determinando as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de risco.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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3. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O PCMAT


Orientações gerais sobre as premissas contidas no DOCUMENTO-BASE, definidas como um conjunto de ações relativas à Segurança do Trabalho, visando
a preservação da saúde e integridade física de todos os trabalhadores do canteiro.

I – O presente PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, foi elaborado a partir de
um diagnóstico da situação de partida (análise criteriosa dos projetos, cronograma da obra, métodos e sistemas
construtivos a serem utilizados; definição de recursos a serem alocados na implantação do programa; e outras condições).
Esse diagnóstico foi realizado pelo responsável pela elaboração do programa, que coletou todas as Informações
necessárias junto à empresa construtora;
II - O PCMAT será divulgado a todos os trabalhadores pelo responsável pela sua implementação, logo
após a sua elaboração e entrega, tomando os mesmos, conhecimento do seu conteúdo para entendê-lo e esclarecer
possíveis dúvidas existentes;
III – As áreas de vivência, seus respectivos dimensionamentos e arranjo físico estão definidas conforme
layout inicial de organização do canteiro - instalação da obra, efetuada petos responsáveis pela elaboração do projeto e
execução da obra (construtora);
IV – Foram levantados os riscos ocupacionais, com a descrição das atividades/categorias profissionais,
apresentando quadros que descrevem de forma detalhada as atividades por função, reconhecendo e classificando os
riscos daquela determinada atividade; são identificados riscos através da simples possibilidade de existência dos
elementos que compõem o ambiente em situação favorável ao surgimento de acidentes e/ou doenças (ambiente perigoso,
com a interação dos elementos que o compõem), dentro dos limites de atuação de cada categoria profissional, em seguida
quadros indicam os riscos ocupacionais possíveis por fase ou etapa da obra, com as correspondentes medidas de
eliminação ou neutralização e controle por meio de execução de proteções coletivas, medidas administrativas de correção
e finalmente especificações dos equipamentos de proteção individual a serem utilizados.
V – Foram estabelecidas as metas de acordo com a definição das prioridades, determinando que, sejam
adotas as medidas de controle estabelecidas, nos meses de vigência do Documento-Base do PCMAT e essas medidas que
forem sendo aplicadas deverão ser discutidas nas reuniões da CIPA quando houver e lançadas nas ATAS
correspondentes;
VI - Contempla através de Programa Educativo a temática da prevenção de acidentes e doenças do
trabalho, com carga horária, tipo e periodicidade, que visa preparar educativamente os funcionários para a execução de
tarefas, com aplicação de treinamentos admissionais, periódicos, palestras, entre outros, definidos pelo responsável
elaborador do programa e ratificação/conhecimento da empresa construtora;
VII – Define responsabilidades gerenciais na aplicações ou execuções, visando a implantação do
programa. Mesmo sendo de responsabilidade da empresa, a implantação do programa, preferencialmente ficará a cargo do
próprio responsável por sua elaboração, ou caberá a empresa deixar sob a responsabilidade de outro profissional
pertencente a seus quadros, legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, com anotações sobre atribuições
registradas no presente documento;
VIII – Indica métodos de controle e avaliações do programa (definição de indicadores, cronograma de
implantação e realização de auditorias periódicas), que também deverá ser realizado pelo profissional legalmente na área
de segurança do trabalho, preferencialmente por profissional que não faz parte daquela obra especifica, com o intuito de
garantir isenção na ação;
IX - Em item seguinte, deverão ser lançadas todas as ações desenvolvidas em prol da segurança,
conforto e saúde dos trabalhadores, devem fazer referências a documentos que foram formalizados (registradas),
preferencialmente, com a assinatura de todos os participantes, afinal, estes documentos é que poderão comprovar perante
o poder público em geral, a preocupação da empresa no sentido de preservar a saúde e a integridade física dos seus
empregados, e o prazo mínimo que estes documentos deverão estar disponíveis é de 20 anos. No mesmo item, devem ser
registradas todas as CATs existentes, com a descrição sucinta do ocorrido.

OBRA
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4. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DA OBRA DATA DE ABERTURA
00.654.914/0001-76 MATRIZ CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA 20/06/1995
NOME EMPRESARIAL
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO - NOME DE FANTASIA
SENENGE CONSTRUÇÃO
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
71.12-0-00 - Serviços de engenharia
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
41.10-7-00 - Incorporação de empreendimentos imobiliários
41.20-4-00 - Construção de edifícios
42.11-1-01 - Construção de rodovias e ferrovias
42.22-7-01 - Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação
42.91-0-00 - Obras portuárias, marítimas e fluviais
43.21-5-00 - Instalação e manutenção elétrica
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
R DA ASSEMBLEIA 170 A
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
66.110-190 MARACANGALHA BELÉM PA
GRAU DE RISCO TELEFONE TELEFAX E-MAIL
(03) TRÊS (0xx91) 3266-8507 (0xx91) 3266-8507 senenge@uol.com.br
Nº MÁXIMO DE FUNCIONÁRIO NA OBRA
(50) CINQUENTA

OBRA
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Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
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5. MEMORIAL INFORMATIVO – LAYOUT DO CANTEIRO


Indicativos de premissas para materialização das especificações contidas nos projetos da obra e posteriores necessidades de segurança para execuções
(análise de projetos - antecipação)
● Construção de nova edificação / instalação Reforma / ampliação de edificação existente

OBRA
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6. MEMORIAL DESCRITIVO DO CANTEIRO – CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO


ÁREAS DE VIVÊNCIA – requisitos mínimos para o conjunto de instalações de suporte para a obra, suficientes para atender adequadamente ao número de
trabalhadores.
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
1 – INSTALAÇÕES SANITÁRIAS AS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS provisórias foram dimensionadas adequadamente para atender ao número previsto de
Serão constituídas na proporção trabalhadores. Os sistemas construtivos serão padronizados, assegurando a durabilidade às instalações. As instalações devem ser
de 01 (um) conjunto (lavatório, mantidas em perfeito estado de conservação e higiene, possuir portas de acesso que impeçam o devassamento, ter paredes de
vaso sanitário e mictório) para material resistente e lavável, podendo ser de madeira, além de não poderem se ligar diretamente com locais destinados às refeições.
cada grupo de 20 (vinte) Devem ainda ser independentes para homens e mulheres, ser dotadas de ventilação e iluminação adequadas, possuir instalações
trabalhadores ou fração, bem elétricas protegidas, pé-direito mínimo de 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) e situadas em local de fácil e seguro acesso,
como de chuveiros plásticos, na não sendo permitido deslocamentos superiores a 150 m ( cento e cinquenta metros) dos postos de trabalho às instalações sanitárias.
proporção de 1 (uma) unidade Características (lavatórios, vasos sanitários e mictórios):
para cada grupo de 10 (dez) ▪ Serão utilizados vasos sanitários com caixa de descarga de sobrepor plástica, instalados em compartimentos individuais(gabinetes
trabalhadores ou fração, seguindo sanitários), com área mínima de 1,00 m², dotados de portas indevassáveis (provida de trinco interno) e borda inferior de, no
o estipulado na NR-18, item máximo 0,15 m ( quinze centímetros ) de altura;
18.4.2.4. ▪ As portas terão altura de 1,80 m, largura de 60 cm;
Quantidade ▪ A ventilação será natural para o exterior através de aberturas (janelas) de ventilação;
1.a) Lavatório 03 ▪ As paredes divisórias com altura mínima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros) e frestas inferiores de 15 cm;
1.b) Vaso Sanitário 03 ▪ Cada compartimento deverá conter papeleira com papel higiênico e recipiente com tampa para papéis usados e o papel higiênico
1.c) Mictrório 03 ficará à disposição no almoxarifado, em compartimento específico e ao alcance de todos os trabalhadores;
1.d) Chuveiros 05 ▪ Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante (cimento áspero);
A fim de estimar a área necessária ▪ O mictório será do tipo calha (coletivo), com revestimento interno em cimentado liso e uma torneira para lavagem(descarga),
para as instalações sanitárias, ficando a uma altura de 0,50 m do piso;
serão considerados: ▪ Serão instalados lavatórios de louça que devem dispor sempre de sabão e toalha, dotados de torneira de plástico, em uma altura
• p/cada vaso sanitário: 1,00m2; de 0,90 m (noventa centímetros) e dispondo de recipiente para coleta de papéis usados;
Características (chuveiros):
• p/cada chuveiro: 0,80 m2;
▪ Os chuveiros serão plásticos e terão área mínima necessária para utilização de 0,80 m² para cada chuveiro, altura de 2,10 m (dois
• p/lavatório, espaçamento: 0,60
metros e dez centímetros) do piso;
m 2;
▪ Junto aos chuveiros, devem ser instaladas saboneteiras, uma para cada chuveiro e próximos aos chuveiros, devem ser afixados
• p/mictório, espaçamento: 0,60 cabides para toalha, um para cada chuveiro;
m 2. ▪ O piso terá caimento necessário para escoamento da água para a rede de esgoto e cimentado antiderrapante.

2 – VESTIÁRIO A LOCALIZAÇÃO DO VESTIÁRIO (ÁREA DESTINADA PARA TROCA DE ROUPA DOS TRABALHADORES), será próxima a entrada
Será instalado vestiário para troca da obra, sem ligação direta com o local destinado às refeições e deverá ser mantido em perfeito estado de conservação, higiene e
de roupa dos trabalhadores. limpeza.
Deverá possuir: Características:
• armários individuais dotados de ▪ As paredes divisórias serão em madeira com altura de 2,50 m e o piso será cimentado;
fechadura ou dispositivo com ▪ Os armários do vestiário serão individuais, também serão confeccionados em chapa de madeira compensada e disporão de
cadeado; cadeados, devendo ser fixados a 0,50 m do piso e com as seguintes dimensões: 0,80 m de altura por 0,30 m de largura e 0,40 m
• bancos, com largura mínima de de profundidade(com prateleiras intermediárias);
0,30cm (trinta centímetros). ▪ No local destinado ao vestiário serão colocados bancos, com as seguintes dimensões: comprimento de 2,50 m, largura de 0,30 m
e altura de 0,40 m;
▪ A ventilação será natural e a iluminação natural e artificial;
▪ Deverá ter cobertura que proteja os trabalhadores contra intempéries e quedas de materiais, área de ventilação correspondente a
1/10(um décimo) da área do piso e pé-direito de 2,50 m(dois metros e cinquenta centímetros).
3 – LOCAL DE REFEIÇÕES O REFEITÓRIO (ÁREA ADEQUADA PARA REFEIÇÕES), não terá comunicação direta com as instalações sanitárias, deverá ser
Deverá possuir capacidade para mantido em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza e dispor de cobertura que proteja das intempéries.
garantir o atendimento de todos os Características:
trabalhadores no horário das ▪ O local deverá ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições;
refeições, assentos em número ▪ As paredes serão em madeira com altura de 2,50 m e pé-direito de 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros), que permitam o
suficiente, inclusive com lavatório isolamento durante as refeições;
instalado em suas proximidades ▪ O piso será cimentado e a ventilação será natural e a iluminação será natural e artificial;
ou no seu interior. Deverá haver o ▪ Será instalado lavatório no interior do refeitório para banhar as mãos;
fornecimento de água potável, ▪ Os bancos e mesas do refeitório serão em madeira, sendo os tampos das mesas cobertas com plástico grosso;
filtrada e fresca, através de ▪ Os assentos têm que estar de acordo com a NR-17, e em números suficientes para atender à todos os trabalhadores;
bebedouro de jato inclinado(01 ▪ Os bancos e mesas terão comprimento de 0,50 m e 0,85 m, respectivamente;
bebedouro para cada grupo de 25 ▪ Terá depósito com tampa para os detritos alimentares.
trabalhadores), ou outro
dispositivo equivalente, sendo
PROIBIDO O USO DE COPOS
COLETIVOS.
4 – ESCRITÓRIO Nos ESCRITÓRIOS a construção será em madeira, com dependências para engenharia (engenheiros, técnicos em edificações,
estagiários e técnicos de segurança), mestre de obras e sanitários. Os escritórios dos engenheiros e mestre de obras deverão possuir
localização estratégica, facilitando a visão total do canteiro e serão de fácil acesso.
5 – ALMOXARIFADO A construção será em madeira, e deverá ser instalado em local que permita uma fácil distribuição dos materiais pelo canteiro.

OBRA
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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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7. RESPONSABILIDADES OPERACIONAIS
Caracterização das responsabilidades operacionais relativas a elaboração e implementação do PCMAT (desenvolvimento)
Empregador - a) empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.
► RESPONSABILIDADES ▼
Responsáveis por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento deste PCMAT, como atividade permanente da empresa. Cabe a eles também
divulgá-lo, informando aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção. Em resumo cabe ao empregador e gerentes a
EMPREGADOR/GERENTES

responsabilidade pelo desenvolvimento do PCMAT, garantindo a elaboração e efetiva implementação do programa, verificando sua eficiência, adotando
todos os procedimentos relacionados neste documento-base.
COMPETÊNCIAS
1. Compromisso visível em implantar o programa (declarar aos trabalhadores), assegurando qualidade, viabilizando recursos para efetivação de ações
corretivas previstas neste documento-base.
2. Cumprir metas, objetivos e prioridades estabelecidas.
3. Contratar profissionais legalmente habilitados na área de segurança do trabalho (suporte técnico).
4. Promover treinamentos e verificar desempenhos dos envolvidos.
5. Efetivar comunicação eficaz com trabalhadores.
6. Motivar, conscientizar e sensibilizar empregados para adoção das medidas preventivas.
7. Realizar auditorias comportamentais e gerenciais permanentemente.
8. Proporcionar integridade mecânica em máquinas e equipamentos, mudanças de instalações e aperfeiçoamento tecnológico.
► RESPONSABILIDADES ▼
Profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho para elaboração, coordenação e acompanhamento do desenvolvimento do PCMAT –
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, designado pelo empregador.
COMPETÊNCIAS
1. Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de
risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento, para fins de desenvolvimento do PCMAT em todas as
suas etapas.
2. Elaborar programa de prevenção destinado a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, planejando e desenvolvendo a implantação de técnicas
relativas a gerenciamento e controle de riscos.
3. Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra
incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência.
4. Implementar e operacionalizar o PCMAT, assegurando-se do cumprimento permanente do programa, estabelecendo prioridades de ações a serem
desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes.
5. Orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à
Segurança do Trabalho.
6. Divulgar aos trabalhadores ou por meio de seus representantes legais, o documento-base do PCMAT e análises posteriores.
7- Informar ao empregador diretamente ou por meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos a sua integridade e as medidas que
eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão ser tomadas.
Empregado - b) pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
► RESPONSABILIDADES ▼
Cabe a responsabilidade de colaborar e participar na implantação e execução deste programa, seguindo as orientações recebidas nas capacitações
EMPREGADOS

oferecidas e ainda informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos.
COMPETÊNCIAS
1. Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.
2. Usar nos casos indicados no PCMAT o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI e que serão fornecidos pelo Empregador.
3. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PCMAT.
4. Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à sua saúde e integridade física.
5. Colaborar com o Empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras.

► RESPONSABILIDADES ▼
PRESTADORES DE SERVIÇOS

Cabe a responsabilidade de implementar / programar junto aos seus empregados os padrões definidos neste programa, submetendo-os também às regras
estabelecidas pela SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA. A empresa indicará, quando da contratação de prestadores de serviço,
determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais alcançadas por este programa de prevenção de riscos, além de outros
que entender como necessários e eficazes.
COMPETÊNCIAS
1. Seguir, no que for referente, as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais alcanças por este programa de
prevenção de riscos, além de outros indicados pela contratante.
2. Apresentar programa destinado a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, planejando e desenvolvendo a implantação de técnicas relativas a
gerenciamento e controle de riscos dentro de sua área de atuação.
3. Informar ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde e integridade física.

OBRA
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SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

8. DEFINIÇÕES
Parâmetros e subsídios técnicos para o embasamentos dos procedimentos de elaboração e execução da demonstração ambiental, definição dos possíveis
agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho.
RISCOS AMBIENTAIS
Para efeito da Norma Regulamentadora 09 do Ministério do Trabalho, Portaria n.°3.214/78 e n.º 25, de 29/12/94, consideram-se riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS

RADIAÇÕES NÃO PRESSÕES NÉVOAS


RUÍDOS VIBRAÇÕES CALOR UMIDADE POEIRAS FUMOS GASES VAPORES
IONIZANTES ANORMAIS NEBLINAS
RISCOS
RISCOS QUÍMICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES
BIOLÓGICOS

SUBSTÂNCIAS VÍRUS,
SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS
NOCIVAS BACTÉRIAS,
TÓXICAS CORROSIVAS LEVANTAMENTO EXIGÊNCIA DE MÁQUINAS E ELETRICIDADE
IRRITANTES PROTOZOÁRIOS, ESFORÇO MONOTONIA E PROBABILIDADE
E TRANSPORTE POSTURAS EQUIPAMENTOS (CHOQUES
FUNGOS, FÍSICO INTENSO REPETITIVIDADE DE INCÊNDIO
SUBSTÂNCIAS COMPOSTAS OU MANUAL DE PESO INADEQUADAS SEM PROTEÇÃO ELÉTRICOS)
PARASITAS E
PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL
BACILOS
RISCOS DE ACIDENTES

RADIAÇÂO
AGENTES AGENTES AGENTES IMPACTOS DE IMPACTOS DE IMPACTOS DE
IMPACTOS DE ULTRA VIOLETA
ABRASIVOS E CORTANTES E CORTANTES E PARTÍCULAS PARTÍCULAS QUEDAS DE
PROBABILIDADE ARMAZENAMENTO ANIMAIS OBJETOS INFRAVERMELHA
ESCORIANTES PERFURANTES ESCORIANTES VOLANTES VOLANTES OBJETOS SOBRE
DE EXPLOSÃO INADEQUADO PEÇONHENTOS SOBRE CRÂNIO E LUMINOSIDADE
CONTRA MÃOS CONTRA MÃOS CONTRA PÉS CONTRA OLHOS CONTRA FACE INTENSA OS ARTELHOS
OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODERÃO CONTRIBUIR PARA A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES
RISCOS DE ACIDENTES

QUEDA DE CONTATO COM


IMPACTO SOFRIDO IMPACTO SOFRIDO IMPACTO IMPACTO DE QUEDA DE
PESSOA COM OBJETO OU APRISIONAMENTO
POR PESSOA POR PESSOA, DE PESSOA PESSOA CONTRA PESSOA COM QUEDA DE PESSOA DESABAMENTO ESPAÇOS
DIFERENÇA DE SUBSTÂNCIA A EM, SOB OU
DE OBJETO DE OBJETO CONTRA OBJETO OBJETO EM DIFERENÇA EM MESMO NÍVEL EM ESCAVAÇÃO CONFINADOS
NÍVEL EM TEMPERATURA ENTRE OBJETOS
PROJETADO QUE CAI PARADO MOVIMENTO DE NÍVEL
ESCAVAÇÃO MUITO ALTA
OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODERÃO CONTRIBUIR PARA A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES

De acordo com a Instrução Normativa INSS/PRES Nº 20, art. n. 156, são consideradas condições especiais que prejudicam a saúde
ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, a exposição a agentes nocivos químicos,
físicos ou biológicos a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites
de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.
O núcleo do objeto do direito à aposentadoria especial, considera:
I – nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de substâncias, energias e demais
fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;
II – permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no
qual a exposição do trabalhador ao agente nocivo seja indissociável da prestação do serviço.
Para a apuração, há que se considerar se o agente nocivo é:
a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente
no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho
e Emprego-MTE, e no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, para os agentes iodo e níquel;
b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 1, 2,
3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
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9. DESENVOLVIMENTO DO PCMAT
Descrição das etapas observadas para o desenvolvimento do programa: a) antecipação e reconhecimento dos riscos; b) estabelecimento de prioridades
e metas de avaliação e controle; c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua
eficácia; e) monitoramento da exposição aos riscos; f) registro e divulgação dos dados.

Roteiro para a Elaboração do PCMAT Antecipação dos Riscos ambientais: análise dos riscos potenciais
de novas instalações, métodos, processos ainda na fase de projeto
Ações estratégicas ou de planejamento

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PRÉVIO ou modificações das já existentes.


Reconhecimento de Riscos: identificação e reconhecimento de
todos os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no
ambiente de trabalho, indicando as fontes geradoras, as trajetórias
e meios de propagação dos mesmos no ambiente de trabalho. Bem
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS como uma listagem de não conformidades em relação a ergonomia
e a segurança dos equipamentos e instalações (riscos mecânicos,
elétricos, de explosões e de incêndio).

PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO Avaliação dos Riscos: Além de reconhecer é necessário avaliar
quantitativa (diagnosticar) e quantitativamente (medir) a
concentração e a intensidade dos agentes físicos, químicos e
biológicos e o tempo de exposição dos trabalhadores aos agentes,
definir e aplicar as normas e metodologia de avaliação e ainda
quando, como, de que forma e em que local ou fase do processo os
agentes serão avaliados.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA /
QUANTITATIVA DOS RISCOS
Controle de riscos: Visando a eliminação e/ou atenuação dos
riscos ambientais potenciais e prioritários e a prevenção das não-
Ações operacionais ou de execução

conformidades identificadas relativas à ergonomia, à segurança e


integridade dos equipamentos; riscos mecânicos, riscos elétricos, de
explosões e incêndios; é feita uma “análise técnica” do projeto e
ANÁLISE DOS LIMITES estudo de possíveis adequações nos equipamentos e instalações.
DE TOLERÂNCIA NR15 / Sendo recomendada uma solução técnica e economicamente
NÃO viável. A seleção e especificação das Medidas de Proteção Coletiva
ACGIH
e dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

SIM
HIERARQUIA – CONTROLE

MEDIDAS DE CONTROLE
DE RISCO
AVALIAÇÃO
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de
proteção coletiva obedecem à seguinte hierarquia: a) medidas
que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de
agentes prejudiciais à saúde; b) medidas que previnam a
liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
REGISTRO E
Ações de acompanhamento

trabalho; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração


DIVULGAÇÃO DOS desses agentes no ambiente de trabalho.
DADOS

Quando ocorre a inviabilidade técnica da adoção de medidas


PROGRAMA DE MONITORAMENTO de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou
CONTÍNUO DO PCMAT encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas
obedecendo-se à seguinte hierarquia: a) medidas de caráter
Avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de
introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. Equipamento de Proteção Individual - EPI.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores.
E OPERAÇÕES
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Ruído nas batidas para cravação de pregos com martelo (montagem das edificações em madeira) – Carpinteiro (CAR) e Serventes (SER); quando operam
equipamento elétrico manual (furadeira) para fixação de tomadas e interruptores (parafusos) - Eletricista (ELE) e Serventes (SER); também na operação de
equipamento elétrico manual (furadeira) para fixação de braçadeiras para suporte de instalações hidráulicas (inclusive tubulação de fornecimento de água para
bebedouros - Encanador (ENC).
CONTROLE Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de
trabalhos em condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Europeia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
inserção + Protetor auditivo tipo circum-auricular (concha).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Radiação não ionizante na exposição ao sol (ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – Carpinteiro (CAR), Pedreiro (PED), Pintor (PIN),
Eletricista (ELE), Encanador (ENC) e Serventes (SER).
CONTROLE O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares,
área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar
contra a penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
3 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – Carpinteiro (CAR), Pedreiro (PED), Pintor (PIN), Eletricista
(ELE), Encanador (ENC) e Serventes (SER).
CONTROLE O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da
carga solar, área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser
disponibilizada no posto de trabalho (recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob
responsabilidade do médico coordenador do PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
4 Umidade na manipulação de argamassa para pisos provisórios e fixação do tapume (preparo da argamassa de cimento, areia e barro – nata do cimento) -
Pedreiro (PED) e Serventes (SER); trabalhos em instalações externas e equipamentos energizados em condição meteorológica adversa – sob chuva. Condição
de umidade desfavorável (o excesso de umidade no ar propicia a diminuição da capacidade disruptiva do ar, aumentando-se assim o risco de acidentes
elétricos) - Eletricista (ELE) e Serventes (SER); em decorrência de vazamento súbito e imprevisto, rompimento de canos ou perfurações acidentais Encanador -
(ENC) e Serventes (SER).
CONTROLE O Eletricista (ELE) e Serventes (SER) só poderão realizar trabalhos em instalações e equipamentos energizados com boas condições meteorológicas.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso d e água/nata
de cimento . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água/nata de
cimento . Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliéster revestida de PVC, para proteção do usuário contra respingos de
água/nata de cimento / Pedreiro (PED), Encanador (ENC) e Serventes (SER).
RISCOS QUÍMICOS
1 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral - silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento - Pedreiro (PED) e
Serventes (SER); na aplicação de tintas, solventes e diluentes – pinturas no tapume e na aplicação de pintura nas edificações provisórias, utilizando-se cal hidratada
dolomitica (hidróxido de magnésio-fixador) – Pintor (PIN) e Serventes (SER); Adesivo para PVC rígido (montagem das instalações hidráulicas) - nas atividades onde
sejam realizadas colagens de tubos e conexões com adesivo de PVC para tubos rígidos - Encanador (ENC) e Serventes (SER).
CONTROLE Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de lavagem das mãos após o
manuseio das mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou produtos químicos em geral. Utilizar
Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros / Pedreiro (PED), Pintores (PIN), Encanador (ENC) e Serventes (SER). Quando o
Pintor (PIN) e Serventes (SER), utilizarem nessa fase, tintas, solventes e diluentes, deverão utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante, para proteção
das vias respiratórias contra vapores tóxicos e névoas.
2 Fumos negros - Queima de tubos PVC – Policloreto de Vinila – derretidos para emendar um no outro, com o encanador recorrendo ao fogo – decomposição térmica do
PVC – produção de dioxinas e furanos - Encanador (ENC) e Serventes (SER).
CONTROLE Não permitir execução desse tipo de procedimento por Encanador (ENC) e Serventes (SER).

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra.
E OPERAÇÕES
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano, no manuseio de materiais contaminados (metálicos ou não, incluido agregado areia), que podem
introduzir esporos da bactéria: Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório) - Pedreiro (PED) e Serventes
(SER); esporos causadores do tétano presente na madeira (farpas-corpos estranhos perfurando a pele) e metais (pregos). A serragem contém micro-parasitas (pode
causar dermatite) - Carpinteiro (CAR) e Serventes (SER).
CONTROLE Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações
contra o tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente
campanha de combate a dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso no levantamento e transporte de tijolos, sacos de cimento e ferramenta, nas operações de levantamento e transporte de peças de
madeira para construção das edificações provisórias e estrutura da cobertura, no transporte de latas e galões de tinta, sacos de cal, no transporte de escada e
ferramentas pesadas, no transporte de tubos e ferramentas pesadas – Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos no levantamento e transporte de tijolos, sacos de cimento e ferramenta, nas operações de levantamento e
transporte de peças de madeira para construção das edificações provisórias e estrutura da cobertura, no transporte de latas e galões de tinta, sacos de cal, no
transporte de escada e ferramentas pesadas, no transporte de tubos e ferramentas pesadas – Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em
pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros. No levantamento
e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados – Serventes (SER).
CONTROLE A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações,
reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos
colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo
proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também
sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da
promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua
de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar
pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Respingos de argamassa (nata de cimento) nos olhos podendo provocar queimaduras, danos nas córneas (exposição a curto prazo), queima química ou
ulceração dos olhos (exposição a longo prazo), na pele em caso de contato prolongado, quando cimento ou calda de cimento caem dentro da bota ou da luva, pode
provocar irritação – Pedreiros (PED) e Serventes (SER).
CONTROLE Interromper imediatamente o processo e lavar abundantemente partes do corpo atingidas pela argamassa, evitando assim dermatoses de contato provocadas
pelo cimento.
EPI ► Utilizar Óculos de Segurança .
2 Atingimento dos olhos por pregos durante cravação com martelo – Carpinteiro (CAR) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança .
3 Atingimento dos olhos por substâncias compostas ou produtos químicos em geral na manipulação, preparo e aplicação de tintas, solventes, diluentes e
cal – Pintor e Serventes (SER) e na manipulação de adesivo para PVC rígido (montagem das instalações hidráulicas) - nas atividades onde sejam realizadas
colagens de tubos e conexões com adesivo de PVC para tubos rígidos - Encanador (ENC) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança .
4 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados nas operações de levantamento e transporte de tijolos, sacos de cimento e ferramenta, nas
operações de levantamento e transporte de peças de madeira para construção das edificações provisórias e estrutura da cobertura, no transporte de latas e
galões de tinta, sacos de cal, no transporte de escada e ferramentas pesadas, no transporte de tubos e ferramentas pesadas – Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de
Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
5 Queda de objetos sobre os artelhos / pés nas operações de levantamento e transporte de tijolos, sacos de cimento e ferramenta, nas operações de
levantamento e transporte de peças de madeira para construção das edificações provisórias e estrutura da cobertura, no transporte de latas e galões de tinta,
sacos de cal, no transporte de escada e ferramentas pesadas, no transporte de tubos e ferramentas pesadas – Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores.
E OPERAÇÕES
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FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
6 Choque elétricos por toque acidental na parte viva de um condutor. Toque em partes condutoras próximas aos equipamentos e instalações, que ficaram
energizados acidentalmente por defeito, fissura ou rachadura na isolação (choque dinâmico em condutores energizados com correntes de baixa intensidade -
baixa tensão, sendo o efeito mais grave a considerar as paradas cardíacas e respiratórias, dependendo do tempo de duração, que não pode ser persistente) –
Eletricista (ELE) e Serventes (SER).
Partes vivas de instalações elétricas não devem ser acessíveis. Massas ou partes condutivas acessíveis não devem oferecer perigo, seja em condições normais, seja, em
caso de alguma falha que as torne acidentalmente vivas (aterramento). Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser adotadas, prioritariamente,
medidas de proteção coletiva aplicáveis, compreendendo prioritariamente, a desenergização elétrica e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
Na impossibilidade desse procedimento devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,
sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático, quando aplicáveis a cons trução civil.

Todos os eletricistas receberão ORDEM DE SERVIÇO (VER ANEXO II) específicas e a execução e manutenção das instalações elétricas provisórias deverão ser
realizadas apenas trabalhador qualificado, e supervisionados por profissional legalmente habilitado. É considerado trabalhado r qualificado para atuar em sistemas
elétricos aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. É considerado profissional legalmente
CONTROLE

habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes
condições, simultaneamente: receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e trabalhe sob a responsabilidade de
profissional habilitado e autorizado. A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissiona l habilitado e
autorizado responsável pela capacitação. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal
da empresa. Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia
elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas. Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer
alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade , por período superior a três meses; c)
modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. Os serviços em instalações elétricas devem ser
planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados
por profissional qualificado/capacitado, precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e
as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
EPI ► Utilizar Luva de Segurança Isolante de Borracha, CLASSE 00 2,5 KV (máxima tensão de uso 500 V – NBR 10622/89 – Classes de Luvas Isolantes) – para proteção
das mãos do usuário contra choques elétricos , Utilizar Luva de Segurança de Cobertura, para proteção das luvas de borracha isolante, contra agentes abrasivos e
escoriantes , Utilizar Calçado de Segurança tipo botina, para proteção dos pés do usuário em locais onde não haja risco de queda de materiais e ou objetos pesados
sobre os artelhos e onde haja influência de eletricidade e Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio do usuário contra contatos acidentais com partes
energizadas de instalações (uso geral / Classe B) .
7 Atingimento dos olhos por faíscas de curto-circuito e atingimento por ponta de ferramentas – Eletricista (ELE) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança .
8 Quedas de altura quando os trabalhadores executam tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho – Carpinteiro (CAR), Pedreiro (PED), Pintor
(PIN), Eletricista (ELE), Encanador (ENC) e Serventes (SER).
O cinto de segurança de segurança deve ser inspecionado pelo trabalhador antes do seu uso, no que concerne a defeitos nas costuras, rebites, argolas, mosquetões,
molas e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de segurança na
montagem e desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca ultrapassem o andaime; ter
base com sapatas; ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros; ter estais a partir de 3 metros e a
cada 5 metros de altura. Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar se apresentam rachaduras, degraus
CONTROLE

com jogo ou soltos, corda dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de
frente para ela, segurando firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada, utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados
sobre os degraus; conservar escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um companheiro ao pé da escada para segurá-la.
Para serviços em telhados: utilizar tábuas para circulação transversal, bem posicionadas; evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de óleo e
graxas; não trabalhar em telhados úmidos ou molhados ou com acentuada inclinação; evitar concentração de carga e rompimento d e telhas por baixa resistência
mecânica; não pisar nos vãos entre os apoios das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); Usar cabo guia (com extremidades fixadas a estrutura da edificação)
onde deve ser acoplado talabarte ligado ao cinto de segurança tipo pára-quedista (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES
COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA SERVIÇOS EM COBERTURAS).
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura . Em subidas/descidas de postes, o Eletricista (ELE) deve
utilizar Cinturão de Segurança, tipo abdominal, para eletricista com porta ferramentas, para proteção do usuário no posicionamento em trabalhos em altura em
serviços de eletricidade, quando utilizados com talabartes .
9 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o
crânio – Carpinteiro (CAR), Pedreiro (PED), Pintor (PIN), Eletricista (ELE), Encanador (ENC) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de
execução da obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores.
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA SERVIÇOS EM COBERTURAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES - DETALHAMENTOS
1 Ancoragem para serviços em DETALHAMENTO 01
cobertura Sistema de Segurança IGENA S.A. / Norma Europeia - UNE 795
Para serviços em coberturas deverá ser instalado
cabo guia ou cabo de segurança (detalhamento 01)
para fixação de mecanismo de ligação por talabarte
acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista. O
cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s)
fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio
de espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de det. 02
fixação de aço inoxidável ou outro material det. 01de
resistência, qualidade e durabilidade equivalentes. Nos
locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em
telhados e ou coberturas, é obrigatória a existência de
sinalização de advertência e de isolamento da área
(detalhamento 02) capazes de evitar a ocorrência de
acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas
e ou equipamentos. É proibida a realização de trabalho
ou atividades em telhados ou coberturas em caso de Escadas de acesso aos telhados:
ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies devem ser equipadas com linhas de
escorregadias, também sendo vedada a concentração segurança para uso do trava quedas.
de cargas em um mesmo ponto sobre telhados ou detalhe 01
cobertura. Além disso, os serviços de execução,
manutenção, ampliação e reforma em telhados ou
coberturas devem ser precedidos de inspeção e de
elaboração de Ordens de Serviço ou Permissões
para Trabalho (detalhamento 03 – ver ANEXO I),
contendo os procedimentos a serem adotados.
DETALHAMENTO 01
Montagem de cabo guia para telhados
Na figura ao lado, a linha principal horizontal (1) é
constituída por cabo de aço de qualquer comprimento,
diâmetro de 4,8 mm = 3/16", 6x19 (6 pernas com 19
arames cada, torcidas em torno de uma alma de aço,
resistente em qualquer ponto, a uma carga de 1300 kg
(ruptura), destinadas a dar mobilidade com segurança
aos trabalhadores que efetuam movimentação
horizontal com risco de queda e resistência a tração
superior a seis vezes o trabalhador equipado, ou seja,
100Kg. A linha secundária (2) é constituída pela corda
de nylon trançada de 12 mm de diâmetro com
mosquetão para deslocamento horizontal ao longo da
linha (1).
detalhe 02

Ver projetos/detalhamentos – página seguinte


Além do cabo guia de segurança deve-se adotar sistema que permita a locomoção de pessoas e materiais sobre os telhados, que seja resistente, antiderrapante e, de pendendo da
inclinação do telhado, conter degraus para evitar escorregamentos e esforços excessivos dos trabalhadores, com caminhos, semp re posicionados sobre os caibros da estrutura de
madeiramento do telhado.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de
execução da obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores.
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA SERVIÇOS EM COBERTURAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES - DETALHAMENTOS
1 Ancoragem para serviços em DETALHAMENTO 01
cobertura Sistema de Segurança IGENA S.A.
Norma Europeia - UNE 795 (Proteção contra quedas em altura)

Para serviços em coberturas deverá ser instalado cabo


guia ou cabo de segurança (detalhamento 01) para
fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado
ao cinto de segurança tipo pára-quedista. O cabo de
segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à
estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s)
de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço
inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e
durabilidade equivalentes. Nos locais sob as áreas onde
se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas,
é obrigatória a existência de sinalização de advertência
e de isolamento da área (detalhamento 02) capazes de
evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de
materiais, ferramentas e ou equipamentos. É proibida a
realização de trabalho ou atividades em telhados ou
coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos
fortes ou superfícies escorregadias, também sendo
vedada a concentração de cargas em um mesmo ponto
sobre telhados ou cobertura. Além disso, os serviços de
execução, manutenção, ampliação e reforma em
telhados ou coberturas devem ser precedidos de
inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou
Permissões para Trabalho (detalhamento 03 – ver
ANEXO I), contendo os procedimentos a serem
adotados.
DETALHAMENTO 01
Montagem de cabo guia para telhados
Na figura ao lado, a linha principal horizontal (1) é
constituída por cabo de aço de qualquer comprimento,
diâmetro de 4,8 mm = 3/16", 6x19 (6 pernas com 19
arames cada, torcidas em torno de uma alma de aço,
resistente em qualquer ponto, a uma carga de 1300 kg
(ruptura), destinadas a dar mobilidade com segurança
aos trabalhadores que efetuam movimentação horizontal
com risco de queda e resistência a tração superior a seis
vezes o trabalhador equipado, ou seja, 100Kg. A linha
secundária (2) é constituída pela corda de nylon trançada
de 12 mm de diâmetro com mosquetão para
deslocamento horizontal ao longo da linha (1).

Além do cabo guia de segurança deve-se adotar sistema que permita a locomoção de pessoas e materiais sobre os telhados, que seja resistente, antiderrapante e, de pendendo da
inclinação do telhado, conter degraus para evitar escorregamentos e esforços excessivos dos trabalhadores, com caminhos, sempre posicionados sobre os caibros da estrutura de
madeiramento do telhado.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de
execução da obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores.
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA SERVIÇOS EM COBERTURAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES - DETALHAMENTOS
1 Ancoragem para serviços em
DETALHAMENTO 02
cobertura
Sistema de Sinalização de Advertência e de Isolamento de Área

Para serviços em coberturas deverá ser instalado cabo


guia ou cabo de segurança (detalhamento 01) para
fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado
ao cinto de segurança tipo pára-quedista. O cabo de
segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à
estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s)
de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço
inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e
durabilidade equivalentes. Nos locais sob as áreas onde
se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas,
é obrigatória a existência de sinalização de advertência
e de isolamento da área (detalhamento 02) capazes de
evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de
materiais, ferramentas e ou equipamentos. É proibida a
realização de trabalho ou atividades em telhados ou
coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos
fortes ou superfícies escorregadias, também sendo
vedada a concentração de cargas em um mesmo ponto
sobre telhados ou cobertura. Além disso, os serviços de
execução, manutenção, ampliação e reforma em
telhados ou coberturas devem ser precedidos de
inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou
Permissões para Trabalho (detalhamento 03 – ver
ANEXO I), contendo os procedimentos a adotar. Placas de sinalização
DETALHAMENTO 01
Montagem de cabo guia para telhados
Na figura ao lado, a linha principal horizontal (1) é
constituída por cabo de aço de qualquer comprimento,
diâmetro de 4,8 mm = 3/16", 6x19 (6 pernas com 19
arames cada, torcidas em torno de uma alma de aço,
resistente em qualquer ponto, a uma carga de 1300 kg
(ruptura), destinadas a dar mobilidade com segurança Cone em PVC Corrente para sinalização em ABS Fitas de sinalização
aos trabalhadores que efetuam movimentação horizontal O cone de PVC, corrente e fitas são utilizados interna e externamente na sinalização, interdição, balisamento ou
com risco de queda e resistência a tração superior a seis demarcação em geral.
vezes o trabalhador equipado, ou seja, 100Kg. A linha
secundária (2) é constituída pela corda de nylon trançada
de 12 mm de diâmetro com mosquetão para
deslocamento horizontal ao longo da linha (1).

Passarelas metálicas para telhados Gullin


Sistema que permite a locomoção de pessoas e materiais sobre coberturas/telhados
Além do cabo guia de segurança deve-se adotar sistema que permita a locomoção de pessoas e materiais sobre os telhados, que seja resistente, antiderrapante e, dependendo da
inclinação do telhado, conter degraus para evitar escorregamentos e esforços excessivos dos trabalhadores, com caminhos, semp re posicionados sobre os caibros da estrutura de
madeiramento do telhado.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de
execução da obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores.
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO
Recomendações Técnicas de Procedimentos – RTP 05 (FUNDACENTRO) / Instalaçoes Elétricas Temporárias em Canteiros de Obras
▪ Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, compreendendo
prioritariamente, a desenergização elétrica e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. Na impossibilidade desse procedimento devem ser utilizadas
outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação,
bloqueio do religamento automático, quando aplicáveis a construção civil.
▪ Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser
adotados equipamentos de proteção individual, específicos e adequados às atividades desenvolvidas. As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades,
devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas. É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em
suas proximidades.
TIPOS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS A SEREM ADOTADAS
A medida de proteção prioritária contra choque é a desenergização elétrica
• Proteção contra contatos diretos • Proteção contra contatos indiretos

• Proteção contra contatos diretos • Proteção contra contatos indiretos


Proteção contra os perigos de um contato com partes vivas da instalação, como Proteção assegurada por meio de utilização de:
condutores descobertos, assegurada por meio de: • Dispositivo à corrente diferencial-residual (DR):
• Isolação das partes vivas: Sem dispensar outros elementos de proteção (disjuntores, fusíveis etc.), os
Impede contatos com partes vivas da instalação elétrica através do recobrimento dispositivos à corrente diferencial-residual são capazes de detectar a corrente
total por isolação, somente removida por destruição. diferencial-residual de um circuito elétrico, provocando o seccionamento
Tipos de isolações: automático do mesmo, no caso desta corrente ultrapassar o valor especificado
• Básica: aplicada às partes vivas para assegurar um mínimo de proteção. de atuação do dispositivo DR, isto é, a corrente diferencial residual nominal de
atuação.
• Esquema de aterramento TT:
Esquema de aterramento com um ponto de alimentação (geralmente o
secundário do transformador com seu ponto neutro) diretamente aterrado,
Isolação com fita isolante
estando as massas da instalação ligadas a um eletrodo de aterramento,
• Suplementar: assegura a proteção no caso de falha da isolação básica. Ex:
independentemente do eletrodo de aterramento da alimentação, provido de uma
Isolamento com fita isolante complementada por mangueira isolante.
proteção complementar a ser instalado nas derivações da instalação (circuitos
• Dupla: composta por isolação básica e suplementar. Ex: Cabo com dupla
terminais), utilizando dispositivo à corrente diferencial-residual (DR) para a
isolação.
proteção contra contatos indiretos por seccionamento automático.
• Barreiras ou invólucros:
Impedem contatos com as partes vivas da instalação elétrica, com as partes
vivas no interior de invólucros ou atrás de barreiras. Para instalação de barreiras, terra

a rede elétrica deverá ser desligada.
0,50

eletrodo

Haste de cobre cravada no chão

comprimento: 2,00 a 2,40 m


2,00 a 2,40 m

enterramento vertical

Barreiras e invólucros
Ø 15mm / cilíndrica

• Obstáculos:
São destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes vivas, sendo
instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a pessoas
autorizadas. São destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes
vivas, sendo instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a ●
pessoas autorizadas.
• Colocação fora de alcance: Esquema de aterramento TT Aterramento - Corte
Impedem contatos acidentais, consistindo em instalar os condutores energizados
a uma altura/distância que fique fora do alcance do trabalhador, das máquinas e
dos equipamentos (rede aérea).

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de
execução da obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores
E OPERAÇÕES
TIPOS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS A SEREM ADOTADAS
A medida de proteção prioritária contra choque é a desenergização elétrica
No Quadro Geral de Distribuição – QGD, serão identificados os disjuntores das instalações de apoio e iluminação do canteiro. O QGD será aterrado, além de dispor de
terminal neutro para alimentar o sistema monofásico e a eficácia dos aterramentos deve satisfazer às necessidades de segurança e funcionais da instalação elétrica,
máquinas e equipamentos. A frente do quadros de distribuição serão mantidas desobstruídas e as portas sempre fechadas com cadeado, para evitar que os funcionários
encostem nas partes energizadas (“vivas”) e não guardem roupas, garrafas ou outros objetos dentro dele. Os quadros de distribuição devem ter sinalização de advertência,
alertando sobre os riscos presentes naquele local.

Para canteiros de obras na construção civil, em que haja necesidade de mobilidade, para utilização em locais temporários, podendo ser armazenados e reutilizados por
inúmeras vezes, recomenda-se Quadros Elétricos Portáteis Metálicos.
Cores especificadas em plugs e tomadas de acordo com a voltagem utilizada
Voltagem Cor
110 a 130 V Amarela
220 a 240 V Azul
380 a 440 V Vermelha
Tipos de tomadas indicadas para baixa tensão
Voltagem de Posição Horária
utilização Freqüência 2P + T 3P + T 3P + N + T
Quadro terminal móvel Plugs e Tomadas Hz 16/32 A 63/125 A 16/32 A 63/125 A 16/32 A 63/125 A
100 a 130 50 e 60 4 4 4 4 4 4
Tipos 200 a 250 50 e 60 6 6 9 9 9 9
Tomadas
BAIXA 380 a 440 50 e 60 9 9 6 6 6 6
TENSAO As extensões devem ser feitas com condutores de dupla
isolação.
Os quadros deverão ser compostos de:
Proteção de Entrada - Disjuntor Geral; Proteção de Saída - Disjuntores individuais em cada ponto de saída; pontos de Distribuição ou de Saída - Tomadas com Bloqueio
Mecânico; Pontos de entrada - Tomadas Negativas, Bornes e Prensa Cabos.
Os fios e cabos, quando expostos ao tráfego, deverão ser protegidos contra riscos desgaste mecânico, pois podem sofrer avarias em caso de atrito sobre superfícies
cortantes ou abrasivas. Sua proteção dar-se-á através de invólucros apropriados(eletrodutos, calhas e canaletas).
Os fios e cabos serão devidamente dimensionados para cada circuito e extendidos de forma aérea e por locais que não atrapalhem a passagem de pessoas máquinas e
materiais. Os fios e cabos devem ser fixados em isoladores, argolas ou braçadeiras, e nunca em materiais que não sejam isolantes, como arames, canos metálicos, pára-
raios e vergalhões, dentre outros. Para não estragar a isolação dos fios e cabos, é preciso cuidado de não colocá-los em lugares que possam desgastar ou cortar sua
isolação, como locais de passagem.
Os fios e cabos com muitas emendas, mau isolamento ou fora de uso devem ser recolhidos e substituídos por novos.
As chaves elétricas do tipo faca devem ser blindadas, para que os trabalhadores não encostem nas partes energizadas(“vivas”). Devem fechar para cima e de tal forma
que os porta-fusíveis não fiquem energizados(“vivos”) quando as chaves estiverem abertas. As chaves elétricas do tipo faca blindadas não devem ser usadas para ligar
diretamente equipamentos, como serras, betoneiras e outros. A ligação dos equipamentos à rede elétrica sempre deve ser feita através do conjunto plugue-tomada. Não
deve ser ligado mais de um equipamento na mesma tomada.

Entrada de Corrente

Liga

Desliga

Fusível

Chaves elétricas Disjuntor

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de
execução da obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
●FASE DA OBRA: IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Método Proativo (Perigo) e Método
Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Instalação do conjunto de construções provisórias que dará apoio à administração da obra e aos trabalhadores.
E OPERAÇÕES
TIPOS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS A SEREM ADOTADAS
A medida de proteção prioritária contra choque é a desenergização elétrica
Os circuitos de iluminação devem estar ligados à rede elétrica através de disjuntores. Quando estiverem ligados a quadros elétricos, deve ser usado com o conjunto
plug-tomada. Utilizar material isolante para fixar os circuitos de iluminação e não fixar esses circuitos em vergalhões ou arames. Em locais de movimentação de material,
as lâmpadas devem estar protegidas contra batidas, para não quebrarem ou causarem choque elétrico. Não usar lâmpadas portáteis se elas não tiverem as proteções
mostradas nas figuras na página seguinte.
Outras Características:
▪ Sempre que se realizarem trabalhos próximo da rede externa elétrica, os mesmos serão acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco
de acidente;
▪ Todos os eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas e a execução e manutenção das instalações elétricas provisórias deverão ser realizadas apenas
trabalhador qualificado, e supervisionados por profissional legalmente habilitado;
▪ Todas as máquinas e equipamentos deverão ter dispositivo LIGA-DESLIGA, sendo proibida a ligação direta e as instalações elétricas deverão ser
constantemente verificadas pelo eletricista, qua deverá mantê-las em boas condições de uso;
▪ Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado. Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o
serviço somente poderá ser executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas
e equipamentos de proteção individual;
▪ É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos;
▪ As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e contato elétrico adequado. O isolamento de
emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores utilizados;
▪ Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos e sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar
inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo eletricista responsável;
▪ Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem ser instalados disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, que possam ser
acionados com facilidade e segurança;
▪ As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas e nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com
qualquer parte viva energizada, deve ser adotado isolamento adequado;
▪ Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos devem estar desligados.
Tendo em vista o texto da PORTARIA Nº 598, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004, que alterou a Norma Regulamentadora nº 10, que trata de Instalações e Serviços em
Eletricidade, em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de ou tros riscos
adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho. As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares
atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
Deverão ser adotadas medidas de proteção coletiva aplicáveis, compreendendo prioritariamente, a desenergização elétrica e, na sua impossibilidade, o emprego de
tensão de segurança. Na impossibilidade desse procedimento devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas,
obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático, quando aplicáveis a construção
civil.
Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados
equipamentos de proteção individual, específicos e adequados às atividades desenvolvidas. As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades,
devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas. É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações
elétricas ou em suas proximidades.
Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 – Ergonomia,
de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas.
É considerado trabalhador qualificado para atuar em sistemas elétricos aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema
Oficial de Ensino. É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. É considerado
trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente:
▪ receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e
▪ trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação. São
considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.
A empresa deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador. Os trabalhadores
autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter essa condição consignada no sistema de registro de empregado da empresa. Esses trabalhadores autorizados
a intervir em instalações elétricas devem ser submetidos à exame de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7
e registrado em seu prontuário médico. Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes
do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas. Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e
sempre que ocorrer alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior
a três meses; c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / TERRAPLENAGEM - Método Proativo (Perigo) e Reativo (Riscos)
ATIVIDADES 1) Operações de terraplenagem; 2) Operações para implantação da drenagem de águas pluviais; 3) Operações na execução dos efluentes de
E OPERAÇÕES coleta e transporte de esgoto sanitário; 4) Operações na execução de rede de distribuição do sistema de abastecimento de água.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Ruído na utilização de pá mecânica (remoção de solo para manuseio e empréstimo), pá carregadeira (remoção de solo superficial, vegetação, camada superficial
de solo e escavação do terreno natural), retroescavadeira (remoção de solo superficial, vegetação, remoção de solo para manuseio e empréstimo, escavações e
reaterro), motoniveladora (espalhamento final e nivelamento), e rolo compactador (execução do aterro, compactação do solo e compactação de solo reaterrado),
caso estes não possuam cabine fechada com material de isolamento acústico - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador
de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC); Ruído na utilização do caminhão basculante, ao
acessar áreas operacionais de carga e descarga do material para terraplanagem – Operador de Caminhão Basculante (OCB); Ruído na utilização de soquete
vibratório (compactador manual para nivelamento e acabamento do solo) – Operador de Soquete Vibratório (OSV); Ruído nas áreas de operações de máquinas
pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, em atividades complementares a terraplenagem/escavação
(períodos prolongados) ou em acessos esporádicos/eventuais, sujeitando-se aos ruído nas frentes de manobra dos equipamentos pesados.
Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo, exposição ao
ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de trabalhos em condições de
ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Europeia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo tipo circum-auricular (concha) + Protetor
auditivo de inserção .
CONTROLE

Realizar rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes adequados, observar
recomendações do fabricante, não sendo permitido exceder suas limitações, os operadores de máquinas pesadas deverão possuir c apacitação para este tipo de trabalho e
uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos,
controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir dispositivo tipo cabine fechada com
climatizado, revestida com material de isolamento acústico e suspensão anti vibração e ruído (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES
COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESCAVAÇÕES/TERRAPLENAGEM).
EPI ► Caso as máquinas pesadas não disponham de cabine fechada com material de isolamento acústico, utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” , NRR 24
dB(A) - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e
Operador de Rolo Compactador (ORC); utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” , ao acessar áreas operacionais de carga e descarga do material para
terraplanagem – Operador de Caminhão Basculante (OCB); utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” , na utilização de soquete vibratório – Operador de
Soquete Vibratório (OSV) e todos que acessarem em períodos prolongados ou em acessos eventuais as áreas de manobra dos equipamentos pesados deverão
fazer uso do Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações de corpo inteiro, forçadas em estruturas componenetes dos equipamentos, na utilização de pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e
rolo compactador, caso estes não possuam suporte viscoso na cabine, para amortecimento de vibrações, que isolam assento das vibrações forçadas em estruturas
componentes do veículo - Operador de Pá Mecânica (OPM); Operador de Pá Carregadeira (OPC); Operador de Retroescavadeira (ORE); Operador de Motoniveladora
(OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC); Vibrações de extremidades (segmentais, localizadas ou de mãos e braços) na utilização de soquete vibratório
(compactador manual) – Operador de Soquete Vibratório (OSV).
A empresa deve programar a execução das operações com a pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora, rolo compactador e soquete vibratório de
forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução), reduzindo exposições acumuladas.
CONTROLE

As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir suporte viscoso na cabine, para
amortecimento de vibrações, que isolam assento das vibrações forçadas em estruturas componenetes do veículo - Operador de Pá Mecânica (OPM); Operador de Pá
Carregadeira (OPC); Operador de Retroescavadeira (ORE); Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC).
O sistema manual de compactação do solo pode ser realizado com placa vibratória reversível de controle remoto – Operador de Soquete Vibratório (OSV).
EPI ►Utilizar Luva de segurança para proteção das mãos do usuário contra vibrações , na operação de soquete vibratório (compactador manual) – Operador de Soquete
Vibratório (OSV).
3 Radiação não inonizante na exposição ao sol (ultra-violeta), ao executar serviços sob sol intenso (céu aberto), caso estas: pá carregadeira, retroescavadeira,
motoniveladora e rolo compactador, não possuam cabine fechada - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira
(ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC). Na utilização de soquete vibratório sob sol intenso – Operador de Soquete Vibratório
(OSV). Em ativdades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) sob sol intenso – Serventes (SER).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares,
CONTROLE

área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir cabine fechada com sistema de ventilação
forçada - climatizado, que impeça ações de raios solares sobre o posto de trabalho dos operadores.
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar contra a
penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
pele e ao couro cabeludo.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / TERRAPLENAGEM - Método Proativo (Perigo) e Reativo (Riscos)
ATIVIDADES 1) Operações de terraplenagem; 2) Operações para implantação da drenagem de águas pluviais; 3) Operações na execução dos efluentes de
E OPERAÇÕES coleta e transporte de esgoto sanitário; 4) Operações na execução de rede de distribuição do sistema de abastecimento de água.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – condição severa de calor, caso estas: pá
carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, não possuam cabine fechada com climatizador - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador
de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC). Na utilização de
soquete vibratório sob sol intenso – Operador de Soquete Vibratório (OSV). Em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas
manuais (pá, enxada) sob sol intenso – Serventes (SER).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga
solar, área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no
CONTROLE

posto de trabalho (recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do
médico coordenador do PCMSO).
As máquinas pesadas: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e o rolo compactador, devem possuir cabine fechada com sistema de
ventilação forçada - climatizado, que impeça ações do calor / carga solar sobre o posto de trabalho dos operadores.
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
5 Umidade em execução de escavações em solos encharcados / alagados - Serventes (SER); Umidade / Lama decorrente do umedecimento de vias de acesso à obra e
desvios não pavimentados, através de caminhões–pipa, evitando-se a geração de poeira indesejável em suspensão e Umidade / Lama em eventos de precipitações
pluviométricas gerando processo de criação de lama / encharcamento na área de interferência da obra.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de solos encharcados / al agados .
Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com presença de água e lamas . Com
umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliester revestida de PVC, para proteção do usuário contra respingos de água/lama.
RISCOS QUÍMICOS
1 Poeiras respirável incômoda proveniente da movimentação de máquinas e equipamentos rodoviários, na utilização de pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira,
motoniveladora e rolo compactador, presentes no arrasto de solo dispersando partículas volantes, caso as máquinas pesadas não possuam cabine com sistema de
ventilação forçada e ar filtrado - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motonivelad ora
(OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC) + todas as outras funções que acessem área de operações com quantidade significativa de poeira.
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do Trabalho),
identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a poeiras e consequentes efeitos
à saúde).
CONTROLE

As máquinas pesadas, tipo: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, devem contar com cabine fechada, sistema de
climatização e ar filtrado.
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos pro cedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
Acompanhar frequentemente as operações, caso alguma atividade esteja emitindo quantidade significativa de poeira, visualmente verificada, deverá ser providenciado o
umedecimento de vias de acesso à obra e desvios não pavimentados, através de caminhões–pipa, evitando geração de poeira em suspensão.
EPI ►Caso as máquinas pesadas não disponham de cabine fechada, com sistema de climatização e ar filtrado, utilizar respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante
para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras e gases .
2 Gases poluentes emitidos por máquinas e equipamentos rodoviários - monóxido de carbono, compostos orgânicos usualmente chamados hidrocarbonetos, óxidos de
nitrogênio, óxidos de enxofre, aldeídos e material particulado (fuligem, poeira, metais), com maior ou menor emissão, dependendo do tipo de combustível utilizado, idade do
veículo e do estado de manutenção. No caso de um veículo a óleo diesel, quanto mais preta for a tonalidade da fumaça, maior a emissão de todos estes poluentes - pá
mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, caso não possuam cabine com sistema de ventilação forçada e ar filtrado - Operador de
Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e Operador de Rolo Compactador
(ORC) + outras funções que acessarem área de operações com quantidade significativa de gases.
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do Trabalho),
identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a gases e consequentes efeitos à
saúde).
CONTROLE

As máquinas pesadas, tipo: pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador, devem contar com cabine fechada, sistema de
climatização e ar filtrado.
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos pro cedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
Reduzir os níveis de emissão de poluentes e criar programas de inspeção e manutenção para veículos automotores em uso - Programa Interno de Autofiscalização da
Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta.
EPI ►Caso as máquinas pesadas não disponham de cabine fechada, com sistema de climatização e ar filtrado, utilizar respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante
para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras e gases .

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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / TERRAPLENAGEM - Método Proativo (Perigo) e Reativo (Riscos)
ATIVIDADES 1) Operações de terraplenagem; 2) Operações para implantação da drenagem de águas pluviais; 3) Operações na execução dos efluentes de
E OPERAÇÕES coleta e transporte de esgoto sanitário; 4) Operações na execução de rede de distribuição do sistema de abastecimento de água.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia/solo e em superfícies metálicas, corpos estranhos perfurando a pele em ativdades
auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) – Serventes (SER); na utilização de soquete vibratório
(compactador manual para nivelamento e acabamento do solo) – Operador de Soquete Vibratório (OSV); na realização de manutenção básica em máquinas
pesadas - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora (OMN) e
Operador de Rolo Compactador (ORC); Bactéria Leptospira Interogans causadora da Leptospirose presente em locais alagados, limpeza do canal Bengui
(lançamento de águas pluviais), induzindo ao contato com a bactéria; Fungos na manipulação/contato com areia/solo removido, possíveis exposições a fungos
causadores de micoses (bicho migratório), em ativdades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) –
Serventes (SER).
Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações
CONTROLE

contra o tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha
de combate a dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.

EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação nociva de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) e na retirada manual de solo
escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) e na
retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que o trabalhador fique em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e
torcido), durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros, no levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação de objetos pesados em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá, enxada) e na retirada manual
de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER); em atividades que requeiram que o trabalhador fique em pé (ereto inclinado, ereto
e torcido, inclinado e torcido), durante longas jornadas na utilização de soquete vibratório (compactador manual para nivelamento e acabamento do solo) –
Operador de Soquete Vibratório (OSV); postura sentado curvado, caso o veículo não possua assento ajustável à altura e ao peso do condutor na operação de
máquinas pesadas - Operador de Pá Mecânica (OPM), Operador de Pá Carregadeira (OPC), Operador de Retroescavadeira (ORE), Operador de Motoniveladora
(OMN) e Operador de Rolo Compactador (ORC).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações e
reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos
colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo
proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também
sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. A Pá Mecânica, Pá Carregadeira, Retroescavadeira,
CONTROLE

Motoniveladora e Rolo Compactador devem possuir assento ajustável à altura e ao peso do condutor - assento anatômico regulável em vinil (espuma espessa
nas partes principais do encosto, almofadas espessas do assento e suporte lombar de estilo automotivo – melhora conforto para operador, reduz fadiga e
ocasiona produtividade constante, suspensão a ar, ajustável em seis pontos com cinto retrátil, apoio para a cabeça e braço ajustáveis). Os riscos ergonômicos
identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais
indicamos: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas
relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e
transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá,
enxada) e na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes. Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves.
2 Ferimentos, lacerações e queda de objetos sobre os artelhos / pés em atividades auxiliares a terraplenagem/escavações com a utilização de ferramentas manuais (pá,
enxada) e na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER); na utilização de soquete vibratório (compactador manual para
nivelamento e acabamento do solo) – Operador de Soquete Vibratório (OSV).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção do usuário contra impacto de objetos sobre os artelhos
3 Queda de trabalhadores e/ou materiais da borda de escavações - Serventes (SER).
O escoramento deve ser prolongado, no mínimo 0,15 m (quinze centímetros) acima do nível do terreno, a fim de evitar queda de materiais para o interior da escavação,
CONTROLE

prolongado com Gurda-Corpo de Segurança (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA
FASE DE ESCAVAÇÕES/TERRAPLENAGEM).

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Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / TERRAPLENAGEM - Método Proativo (Perigo) e Reativo (Riscos)
ATIVIDADES 1) Operações de terraplenagem; 2) Operações para implantação da drenagem de águas pluviais; 3) Operações na execução dos efluentes de
E OPERAÇÕES coleta e transporte de esgoto sanitário; 4) Operações na execução de rede de distribuição do sistema de abastecimento de água.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
4 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio.
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
5 Tombamentos e Atropelamentos / riscos de acidentes com a pá carregadeira, no tombamento do veículo quando este não possui cabine fechada, fato pode ocasionar
esmagamento do condutor, e atropelamentos quando não existe faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos trabalhadores.
Os operadores da pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo compactador devem manter a atenção constante, precisão na realização de
CONTROLE

ações, autocontrole, direção defensiva, comportamento seguro e interpretação das informações fornecidas pelos equipamentos do veículo (efetuar diariamente verificação
de segurança: calibragem dos pneus, verificação do óleo do motor, água e parte elétrica). A pá mecânica, pá carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora e rolo
compactador devem contar com cabine fechada. Protege o condutor em caso de tombamento e alarme sonoro de advertência de transmissão de ré, cinto de segurança
retrátil e assento totalmente ajustável à altura e ao peso do condutor. Demarcar e sinalizar faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos trabalhadores.
6 Desabamentos por movimentação de terra, por intervenção manual ou mecânica, perturbando o equilíbrio do conjunto do solo, deslizamento de terra e/ou rocha,
sobrecarga nas bordas da escavação, inclinação inadequada do talude e falta de resistência do escoramento - Serventes (SER).
Nas escavações a área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e
objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução de serviços.
Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escorados.
Os serviços de escavação devem ter responsável técnico legalmente habilitado
Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado.

Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio
de estruturas dimensionadas para este fim.
Para elaboração do projeto e execução das escavações a céu aberto, serão observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 - Segurança de Escavação a
Céu Aberto da ABNT.
As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos
de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores.
Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.
Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidade garantida.
As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu
CONTROLES Complementares

perímetro.
Os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente.
É proibido o acesso de pessoas não-autorizadas às áreas de escavação
Todas as escavações com mais de 1,25 m ( um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade, devem ter escadas ou rampas para permitir fácil acesso e
escape do pessoal, em caso de emergência.
Sempre que houver necessidade de transpor escavações, é necessário construir passagens resistentes, com largura mínima de 0,60 m (sessenta centimetros) e
guarda-corpo nas laterais
Escoramentos e reforços devem ser inspecionados com frequência, por pessoa habilitada, principalmente após a ocorrência de chuvas ou qualquer outro
fenômeno que aumente os riscos de desabamento.
Nas operações de equipamentos mecânicos para execução de escavações, deve-se atender aos seguintes aspectos: serem operadas por pessoa habilitada, os
operadores não devem sair da cabine com o equipamento ligado, quando a escavadeira não estiver em operação, a caçamba deve ficar em repouso sobre o
solo, não manobrar a escavadeira sobre terreno frágil e inpeciona-lá diariamente.
Máquinas nas proximidades da escavação devem ocasionar reforço no escoramento, com paredes de retenção para resistir aos empuxos adicionais.
A transposição de pisos com diferença de nível deverá ser feita através de degraus, escadas ou rampas, construídas por carpinteiros. Na construção de acessos
temporários tais com escalas de uso coletivo, rampas e passarelas, a madeira a ser utilizada deverá ser de boa qualidade, sem apresentar nós ou rachaduras e
sendo proibido o uso de pinturas. Os degraus e patamares das escadas e os pisos devem ser mantidos limpos e desobstruídos. As escadas fixas provisórias, tipo
escadaria, são normalmente construídas em madeira, tem largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e são providas de patamar intermediário, a cada 2,90m
(dois metros e noventa centímetros) de altura. São também providas de corrimão, a cerca de 1,00m(um metro) do piso do degrau e rodapé de 0,20m(vinte
centímetros). O piso do degrau não deve ter comprimento inferior a 0,27m(vinte e sete centímetros) e o espelho, altura superior a 0,18m(dezoito centimetros). O
dimensionamento dos degraus obdece as mesmas normas e especificações para escadas permanentes. A largura é fixada em função do número de
trabalhadores que a utilizam como acesso a pisos superiores. As passagens e rampas provisórias devem ter largura mínima de 0,80m(oitenta centímetros) e
serem providas de corrimão e rodapé, de ambos os lados. Não devem ultrapassar 30°(trinta graus) de inclinação em relação ao piso. Quando tiver mais de
18°(dezoito graus) de inclinação é indispensável que o piso seja antiderrapante ou que possua travas horizontais e paralelas, afastadas de, no máximo, 0,40m
(quarenta centímetros), (ver detalhamento na página seguinte - item RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE
ESCAVAÇÕES/TERRAPLENAGEM).

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / TERRAPLENAGEM - Método Proativo (Perigo) e Reativo (Riscos)
ATIVIDADES 1) Operações de terraplenagem; 2) Operações para implantação da drenagem de águas pluviais; 3) Operações na execução dos efluentes de
E OPERAÇÕES coleta e transporte de esgoto sanitário; 4) Operações na execução de rede de distribuição do sistema de abastecimento de água.
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESCAVAÇÔES
Elementos de contenção
Estruturas de embasamento executadas em caráter preventivo contra desmoronamentos provocados, principalmente pela ação da água, por sobrecarga e/ou
vibração de equipamentos próximos a trabalhos de abertura de valas, poços, escavação etc. Essas estruturas podem ser provisórias, ou seja, que são retiradas
depois de cumprirem com o objetivo estabelecido, ou definitivas quando são incorporadas à obra fazendo parte da estrutura de sustentação ou como elemento de
contenção definitivo. Outro aspecto importante a considerar é a proteção aos edifícios vizinhos e aos logradouros públicos (calçadas e ruas) próximos a local onde
será necessário escavar.

Tipos de escoramentos
A escolha do tipo mais adequado (método de execução e material) a ser usado vai depender dos fatores envolvidos, tais como: a altura do talude (escavação), a consistência do
terreno, a ocorrência de chuvas, a proximidade das edificações no entorno da obra, o espaço disponível para operar equipamentos, dos prazos e custos.
Outros tipos de escoramentos

Bermas
Outro tipo de proteção de taludes escavados quando não é viável a utilização de escoramento é a execução de patamares horizontais intercalados nos taludes inclinados chamados
de bermas. Esse recurso é muito utilizado em obras rodoviárias, mas pode ser empregado em obras urbanas. O cuidado a ser adotado na execução das bermas e taludes livres é a
com o adequado destino das águas superficiais ou que afloram nos taludes por meio de canaletas e coletores (drenagem) e a pro teção por meio de plantio de grama ou vegetação
apropriada.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / TERRAPLENAGEM - Método Proativo (Perigo) e Reativo (Riscos)
ATIVIDADES 1) Operações de terraplenagem; 2) Operações para implantação da drenagem de águas pluviais; 3) Operações na execução dos efluentes de
E OPERAÇÕES coleta e transporte de esgoto sanitário; 4) Operações na execução de rede de distribuição do sistema de abastecimento de água.
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESCAVAÇÔES
Escavações/Terraplenagem
A área de trabalho deverá ser previamente limpa, retirando-se ou escorando solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza,
quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução de serviços. Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas
pela escavação devem ser escorados. Os serviços de escavação devem ter responsável técnico legalmente habilitado. Cabos subterrâneos de energia elétrica nas
proximidades das escavações deverão ser desligados antes dos serviços (medidas especiais sob responsabilidade da concessionária). Os taludes instáveis das
escavações com profundidade superior a 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para
este fim.
Para projeto e execução das escavações a céu aberto, foram observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 - Segurança de Escavação a Céu Aberto da ABNT. As
escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade deverão dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de
trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores. Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância
superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude. Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) deverão ter
estabilidade garantida. Quando houver possibilidade de infiltração ou vazamento de gás, o local deve ser devidamente ventilado e monitorado. O monitoramento deve ser
efetivado enquanto o trabalho estiver sendo realizado para, em caso de vazamento, ser acionado o sistema de alarme sonoro e visual. As escavações realizadas em vias
públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro. Os acessos de trabalhadores,
veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente. É proibido o acesso de pessoas não-autorizadas às áreas de
escavação e cravação de estacas.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra, fixando
condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / OUTROS Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Escavação com a utilização de ferramentas manuais para fundações rasas – alicerces das unidades e bloco (reservatório elevado);
E OPERAÇÕES b) Escavação auxiliada por equipamento autopropulsado - pá mecânica / escavadeira.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Ruído na utilização de pá mecânica, caso esta não possua cabine fechada com material de isolamento acústico - Operador da Pá Mecânica (OPM) - NPS 105
dB(A) – ruido externo na operação do veículo / manual do fabricante.
Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de
PROTEÇÃO COLETIVA

trabalhos em condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Europeia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular (concha).
A empresa deve fazer rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes
adequados, as recomendações do fabricante do equipamento deverão ser observadas, não sendo permitido exceder suas limitações, os operadores de máquinas
pesadas deverão possuir capacitação para este tipo de trabalho e uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça
no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de
execução / exposição).
A pá mecânica deve possuir cabine fechada, revestida com material de isolamento acústico e suspensão anti vibração e ruído. De acordo com fabricantes o nível
de ruído no interior da cabine fechada alcança NPS 68 dB(A).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações de corpo inteiro na utilização da pá mecânica - Operador da Pá Mecânica (OPM), vibrações forçadas em estruturas componenetes dos equipamentos.
A empresa deve programar a execução das operações com a pá mecânica de forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo possível
PROTEÇÃO

de execução / exposição no trabalho), reduzindo exposições acumuladas.


A pá mecânica deve possuir suporte viscoso na cabine, para amortecimento de vibrações, que isolam assento das vibrações forçadas em estruturas
componentes do veículo.
EPI ►Utilizar Luva de segurança para proteção das mãos do usuário contra vibrações.
3 Radiação não inonizante na exposição ao sol (ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) - Serventes (SER) e caso a pá mecânica não
possua cabine fechada inclui-se o Operador da Pá Mecânica (OPM).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios
PROTEÇÃO

solares, área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
O Operador da Pá Mecânica deve estar protegido por cabine fechada com sistema de ventilação forçada - ar condicionado, que impeça ações de raios solares
sobre seu posto de trabalho.
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam
expostos à raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE
CARE para aqueles que estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão,
pode servir como filtro solar contra a penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não
deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) - Serventes (SER), e caso a pá mecânica não possua
cabine fechada e sistema de ventilação forçada - ar condicionado, inclui-se o Operador da Pá Mecânica (OPM).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga
PROTEÇÃO

solar, área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no
posto de trabalho (recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do
médico coordenador do PCMSO).
O Operador da Pá Mecânica deve estar protegido por cabine fechada com sistema de ventilação forçada - ar condicionado.
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
5 Umidade em execução de escavações em solos encharcados / alagados - Serventes (SER).
CONTROLE O grau de umidade do terreno é um fator da mais alta importância a ser considerado, levando em conta que o ângulo de atrito interno de um solo varia com seu teor de
água. O bombeamento direto para esgotar água do fundo de uma escavação só deve ser realizada quando o carregamento (escoament o) das partículas finas do solo, pela
água, não provocar, por solapamento (descalçamento) o recalque das fundações vizinhas. Um outro inconveniente no bombeamento direto é o da possib ilidade de ruptura
do fundo da escavação devida a sub-pressão da água, quando esta for maior que o peso efetivo do solo. Para tanto deve ser utilizado o sistema de poços filtrantes, que
permitem realizar o rebaixamento do lençol freático (d’água), de toda a área necessária às escavações. As águas da chuva deve m ser desviadas por meio de valetas,
evitando retorno do material retirado da escvação, provocando desbarrancamentos.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade provenient e de solos encharcados / alagados .
Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com presença de água e lamas . Com
umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliéster revestida de PVC, para proteção do usuário contra respingos de água/lama

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Escavação com a utilização de ferramentas manuais para fundações rasas – alicerces das unidades e bloco (reservatório elevado);
E OPERAÇÕES b) Escavação auxiliada por equipamento autopropulsado - pá mecânica / escavadeira.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS QUÍMICOS
1 Poeiras no uso da pá mecânica, quando ocorre poeiras fibrogênicas presentes no arrasto de solo, dispersando partículas volantes, caso a pá mecânica não
possua cabine com sistema de ventilação forçada com ar filtrado - Operador da Pá Mecânica (OPM) e nas escavações com utilização de ferramentas manuais e
na retirada manual de materiais escavados - Serventes (SER).
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do
Trabalho), identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a poeiras e
PROTEÇÃO

consequentes efeitos à saúde).


A pá carregadeira deve contar com cabine fechada e sistema de ventilação forçada com ar filtrado.
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando
ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF1, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras -.
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia/solo e em superfícies metálicas, corpos estranhos perfurando a pele - Serventes
(SER) e Operador da Pá Mecânica (OPM); Bactéria Leptospira Interogans, causadora da Leptospirose presente em locais encharcados, induzindo ao contato
com a bactéria; Fungos: na manipulação do agregado areia/solo, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório) - Serventes (SER).
CONTROLE
Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações
contra o tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha
de combate a dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos nas operações de retirada manual na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em
latas/baldes - Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, acima da altura do
ombro, trabalho realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos
ombros. No levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados - Operador da Motosserra
(OM) e Serventes (SER). Na operação da pá mecânica – postura sentado curvado, caso o veículo não possua assento ajustável à altura e ao peso do condutor -
Operador da Pá Mecânica (OPM).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações,
reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos
colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona
PROTEÇÃO

recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de
determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. A pá mecânica deve possuir assento ajustável à altura e ao peso do condutor.
Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo
produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo
sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos
levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados na retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes - Serventes (SER).

EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
2 Ferimentos, lacerações e queda de objetos sobre os artelhos / pés nas operações de retirada manual de solo escavado/pedras de pequeno porte em latas/baldes -
Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
3 Queda de trabalhadores e/ou materiais da borda da escavação - Serventes (SER).
O escoramento deve ser prolongado, no mínimo 0,15 m (quinze centímetros) acima do nível do terreno, a fim de evitar queda de materiais para o interior da escavação,
CONTROLE prolongado com guarda-corpo de segurança

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESCAVAÇÕES / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Escavação com a utilização de ferramentas manuais para fundações rasas – alicerces das unidades e bloco (reservatório elevado);
E OPERAÇÕES b) Escavação auxiliada por equipamento autopropulsado - pá mecânica / escavadeira.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
4 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre
o crânio.
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
5 Tombamentos e Atropelamentos / riscos de acidentes com a pá carregadeira, no tombamento do veículo quando este não possui cabine fechada, fato pode
ocasionar esmagamento do condutor, e atropelamentos quando não existe faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos trabalhadores.
O operador da pá mecânica deve manter a atenção constante, precisão na realização de ações, autocontrole, direção defensiva, comportamento seguro e
interpretação das informações fornecidas pelos equipamentos do veículo (efetuar diariamente verificação de segurança: calibragem dos pneus, verificação do
PROTEÇÃO

óleo do motor, água e parte elétrica).


A pá carregadeira deve contar com cabine fechada, protege o condutor em caso de tombamento e alarme sonoro de advertência de transmissão de ré, cinto de
segurança retrátil e assento totalmente ajustável à altura e ao peso do condutor. Demarcar e sinalizar faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos
trabalhadores.
6 Desabamentos por movimentação de terra, por intervenção manual ou mecânica, perturbando o equilíbrio do conjunto do solo, deslizamento de terra e/ou rocha,
sobrecarga nas bordas da escavação, inclinação inadequada do talude e falta de resistência do escoramento - Serventes (SER).
Nas escavações a área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e
objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução de serviços.
Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escorados.
Os serviços de escavação devem ter responsável técnico legalmente habilitado
Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado.

Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio
de estruturas dimensionadas para este fim.
Para elaboração do projeto e execução das escavações a céu aberto, serão observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 - Segurança de Escavação a
Céu Aberto da ABNT.
As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos
de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores.
Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.
Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidade garantida.
As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu
perímetro.
PROTEÇÃO COLETIVA

Os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente.
Complementares

É proibido o acesso de pessoas não-autorizadas às áreas de escavação


Todas as escavações com mais de 1,25 m ( um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade, devem ter escadas ou rampas para permitir fácil acesso e
escape do pessoal, em caso de emergência.
Sempre que houver necessidade de transpor escavações, é necessário construir passagens resistentes, com largura mínima de 0,60 m (sessenta centimetros) e
guarda-corpo nas laterais
Escoramentos e reforços devem ser inspecionados com frequência, por pessoa habilitada, principalmente após a ocorrência de chuvas ou qualquer outro
fenômeno que aumente os riscos de desabamento.
Nas operações de equipamentos mecânicos para execução de escavações, deve-se atender aos seguintes aspectos: serem operadas por pessoa habilitada, os
operadores não devem sair da cabine com o equipamento ligado, quando a escavadeira não estiver em operação, a caçamba deve ficar em repouso sobre o
solo, não manobrar a escavadeira sobre terreno frágil e inspeciona-la diariamente.
Máquinas nas proximidades da escavação devem ocasionar reforço no escoramento, com paredes de retenção para resistir aos empuxos adicionais.
A transposição de pisos com diferença de nível deverá ser feita através de degraus, escadas ou rampas, construídas por carpinteiros. Na construção de acessos
temporários tais com escalas de uso coletivo, rampas e passarelas, a madeira a ser utilizada deverá ser de boa qualidade, sem apresentar nós ou rachaduras e
sendo proibido o uso de pinturas. Os degraus e patamares das escadas e os pisos devem ser mantidos limpos e desobstruídos. As escadas fixas provisórias, tipo
escadaria, são normalmente construídas em madeira, tem largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e são providas de patamar intermediário, a cada 2,90m
(dois metros e noventa centímetros) de altura. São também providas de corrimão, a cerca de 1,00m(um metro) do piso do degrau e rodapé de 0,20m(vinte
centímetros). O piso do degrau não deve ter comprimento inferior a 0,27m(vinte e sete centímetros) e o espelho, altura superior a 0,18m(dezoito centimetros). O
dimensionamento dos degraus obedece as mesmas normas e especificações para escadas permanetes. A largura é fixada em função do número de
trabalhadores que a utilizam como acesso a pisos superiores. As passagens e rampas provisórias devem ter largura mínima de 0,80m(oitenta centímetros) e
serem providas de corrimão e rodapé, de ambos os lados. Não devem ultrapassar 30°(trinta graus) de inclinação em relação ao piso. Quando tiver mais de
18°(dezoito graus) de inclinação é indispensável que o piso seja antiderrapante ou que possua travas horizontais e paralelas, afastadas de, no máximo, 0,40m
(quarenta centímetros).

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: FUNDAÇÕES / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividade geralmente terceirizada com serviços prestados no desenvolvimento de OPERAÇÕES DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO (ensaio
de penetração do SPT – STANDARD PENETRATION TEST, para verificar o índice de resistência de penetração) / Execução de ESTACAS-RAIZ/BLOCO –
para reservatório elevado (posiciona perfuratriz, observa verticalidade e/ou ângulo de inclinação; centra-se o tubo de revestimento no piquete de locação da
estaca, realiza-se a perfuração do solo, até profundidade necessária, por meio da perfuratriz rotativa, descendo o tubo com o auxílio de circulação de água
injetada no interior; executa-se a limpeza interna do tubo de revestimento, lança-se a argamassa de cimento e areia por meio de bomba injetora, através da
composição de injeção, posiciona-se o tubo de injeção no fundo do furo, inicia-se a extração do revestimento completando-se o volume de argamassa por
gravidade, sempre que houver abatimento da massa no tubo) / Execução de FUNDAÇÃO RASA – ALICERCE para alvenaria de fechamento.

Problema Conhecimento do Prospecção


Geotécnico Subsolo Geotécnica

• Finalidade e proporções da
obra; Embasamento Teórico
• Características do terreno; Solução
• Experiências e práticas Experiência Acumulada
locais;
• Custo.
Opções de sistemas de fundações

Fundações rasas – alicerces / alvenaria de fechamento
Estruturas executadas pelo assentamento de pedras/tijolos maciços recozidos, em
valas de pouca profundidade (entre 0,50 a 1,20 m), e largura variando conforme a Equipamento de Sondagem a Percussão
Opções de sistemas de fundações

carga das paredes. Fundo da vala consolidado com a regularização e compactação


de material, executando lastro de concreto magro, para melhor distribuir as cargas se
tratando de alicerces de alvenaria de tijolos/pedras, com impermeabilização da
alvenaria acima do soco, para não permitir a permeabilidade da umidade por Objetivos:
capilaridade. a) Determinação da extensão, profundidade e espessura das
camadas do subsolo até uma determinada profundidade. Descrição
do solo de cada camada, compacidade ou consistência, cor e
outras características perceptíveis;
b) Determinação da profundidade do nível do lençol freático, lençóis
artesianos ou suspensos;
c) Informações sobre a profundidade da superfície rochosa e sua
classificação, estado de alteração e variações;
d) Dados sobre propriedades mecânicas e hidráulicas dos solos ou
rochas → compressibilidade, resistência ao cisalhamento e
permeabilidade.

Roteiro para execução – estacas raiz / hélice contínua


Reservatório elevado
São estacas moldadas in loco perfuradas com circulação de água ou método rotativo
ou rotativo-percursivo, executadas com injeção de argamassa ou calda de cimento
sob baixa pressão. Completada a perfuração com revestimento total do furo, é
colocada a armadura necessária, procedendo-se a seguir a concretagem do fuste
com a correspondente retirada do tubo de revestimento. A concretagem é executada
de baixo para cima, aplicando-se regularmente uma pressão rigorosamente
controlada e variável, em função da natureza do terreno.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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EMPRESA VIGÊNCIA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: FUNDAÇÕES / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividade geralmente terceirizada com serviços prestados no desenvolvimento de OPERAÇÕES DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO (ensaio
de penetração do SPT – STANDARD PENETRATION TEST, para verificar o índice de resistência de penetração) / Execução de ESTACAS-RAIZ/BLOCO –
para reservatório elevado (posiciona perfuratriz, observa verticalidade e/ou ângulo de inclinação; centra-se o tubo de revestimento no piquete de locação da
estaca, realiza-se a perfuração do solo, até profundidade necessária, por meio da perfuratriz rotativa, descendo o tubo com o auxílio de circulação de água
injetada no interior; executa-se a limpeza interna do tubo de revestimento, lança-se a argamassa de cimento e areia por meio de bomba injetora, através da
composição de injeção, posiciona-se o tubo de injeção no fundo do furo, inicia-se a extração do revestimento completando-se o volume de argamassa por
gravidade, sempre que houver abatimento da massa no tubo) / Execução de FUNDAÇÃO RASA – ALICERCE para alvenaria de fechamento.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Ruído na operação com motor componente do equipamento de sondagem à percussão com circulação de água (conjunto motor-bomba para circulação de água na
perfuração) – Sondador (SON) e Serventes (SER); na operação do equipamento de perfuração (estaca raiz) e bomba injetora de argamassa – Operador de Perfuratriz (OPE)
e Serventes (SER); na operação do equipamento de perfuração (estaca hélice) – Operador de Perfuratriz (OPE) e Serventes (SER); Operação com a betoneira –
equipamento de mistura de concreto – Operador de Betoneira (OBT).
Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo, exposição ao
ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de trabalhos em condições de
CONTROLE

ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de inserção - + Protetor auditivo tipo circum-
auricular (concha).
A empresa deve fazer rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes adequados, as
recomendações do fabricante do equipamento deverão ser observadas, não sendo permitido exceder suas limitações, os operadores de máquinas pesadas deverão possuir
capacitação para este tipo de trabalho e uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no loca l apenas o número suficiente
de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações forçadas em estruturas componentes da betoneira (volante), durante adensamento do concreto - vibração de mãos e braços – Operador de Betoneira (OBT); e
de corpo inteiro na utilização na operação do equipamento de perfuração (estaca raiz) – Operador de Perfuratriz (OPE); na operação do equipamento de perfuração (estaca
hélice) – Operador de Perfuratriz (OPE).
A empresa deve programar a execução das operações com a betoneira e perfuratrizes de forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo
CONTROLE

possível de execução / exposição no trabalho), reduzindo exposições acumuladas.


Recomenda-se revestir volante de controle da betoneira com material isolante (borracha), que impeça dissipação de vibrações nas de mãos e braços – Operador de
Betoneira (OBT).
As perfuratrizes devem possuir suporte viscoso na cabine, para amortecimento de vibrações, que isolam assento das vibrações forçadas em estruturas componentes do
veículo.
EPI ►Caso não seja revestido volante da betoneira, o Operador de Betoneira (OBT) deverá utilizar Luva de segurança para proteção das mãos do usuário contra vibrações .
3 Radiação não inonizante na exposição ao sol (ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto), na operação com a betoneira – Operador de Betoneira
(OBT; em sondagens para determinação da resistência do solo - Sondador (SON) e Serventes (SER); na escavação ou perfuração para executar estacas broca utilizando
trado manual, na preparação: depois de atingir a profundidade máxima, promovendo apiloamento do fundo, na concretagem do furo com concreto e na colocação das
esperas - Serventes (SER); e caso a perfuratriz não possua cabine fechada inclui-se o Operador de Perfuratriz (OPE).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares,
CONTROLE

área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
Os Operadores de Perfuratriz (OPE), devem estar protegidos por cabine fechada com sistema de ventilação forçada - ar condicionado, que impeça ações de raios solares
sobre seu posto de trabalho.
A área de trabalho onde está situada a betoneira deverá ter cobertura resistente para proteção do Operador de Betoneira (OBT) contra a ação de raios solares.
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar contra a
penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
pele e ao couro cabeludo.
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto), na operação com a betoneira – Operador de Betoneira (OBT); em
sondagens para determinação da resistência do solo - Sondador (SON) e Serventes (SER); na escavação ou perfuração para executar estacas broca utilizando trado
manual, na preparação: depois de atingir a profundidade máxima, promovendo apiloamento do fundo, na concretagem do furo com concreto e na colocação das esperas -
Serventes (SER); e caso a perfuratriz não possua cabine fechada inclui-se o Operador de Perfuratriz (OPE).
CONTROLE O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área
que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho
(recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do
PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: FUNDAÇÕES / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividade geralmente terceirizada com serviços prestados no desenvolvimento de OPERAÇÕES DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO (ensaio
de penetração do SPT – STANDARD PENETRATION TEST, para verificar o índice de resistência de penetração) / Execução de ESTACAS-RAIZ/BLOCO –
para reservatório elevado (posiciona perfuratriz, observa verticalidade e/ou ângulo de inclinação; centra-se o tubo de revestimento no piquete de locação da
estaca, realiza-se a perfuração do solo, até profundidade necessária, por meio da perfuratriz rotativa, descendo o tubo com o auxílio de circulação de água
injetada no interior; executa-se a limpeza interna do tubo de revestimento, lança-se a argamassa de cimento e areia por meio de bomba injetora, através da
composição de injeção, posiciona-se o tubo de injeção no fundo do furo, inicia-se a extração do revestimento completando-se o volume de argamassa por
gravidade, sempre que houver abatimento da massa no tubo) / Execução de FUNDAÇÃO RASA – ALICERCE para alvenaria de fechamento.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
5 Umidade em processos de adensamento da argamassa de cimento, areia e barro (nata do cimento) + água na operação com a betoneira – Operador de Betoneira (OBT);
na operação de equipamento de sondagem à percussão com circulação de água na perfuração – Sondador (SON) e Serventes (SER); na perfuração para executar estacas
broca utilizando água para facilitar furo, na concretagem (respingos de nata do cimento) - Serventes (SER); e no preenchimento do cone circular do poço com concreto
(respingos) - Serventes (SER); em terrenos onde ocorram alagamentos; na operação de perfuratrizes, em terrenos onde ocorram alagamentos / água injetada no tubo de
perfuração e argamassa de cimento para preenchimento do furo, presença do agregado água na massa de cimento – Serventes (SER).
CONTROLE Deve ser providenciado o bombeamento / escoamento de águas enpoçadas.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade provenient e de solos encharcados / alagados,
operações com água/nata de cimento . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com
presença de água/nata de cimento e lamas . Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de polie ster revestida de PVC, para proteção
contra respingos de água/nata de cimento/lama
RISCOS QUÍMICOS
1 Poeiras fibrogênicas presente na operação e abastecimento da betoneira utilizando-se cimento, areia e brita – Operador de Betoneira (OBT); na operação do equipamentos
de perfuração sobre esteiras - Operador de Perfuratriz (OPE), quando ocorre poeiras fibrogênicas presentes no arrasto de solo e perfuração (raras), dispersando partículas
volantes, caso as perfuratrizes não possuam cabine com sistema de ventilação forçada com ar filtrado; nas operações de escavação de solo (corte do solo, utilizando-se pás
e picaretas) - Serventes (SER).
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do Trabalho),
identificando pontos importantes na área de proteção respiratória.
CONTROLE

As perfuratrizes devem contar com cabine fechada e sistema de ventilação forçada com ar filtrado.
Na operação com motor componente do equipamento de sondagem à percussão ocorre circulação de água (conjunto motor-bomba para circulação de água na perfuração)
– Sondador (SON) e Serventes (SER), o que auxilia na prevenção contra possíveis poeiras fibrogênicas
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF1, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras - – Operador de
Betoneira (OBT) e Operador de Perfuratriz (OPE).
2 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral, silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos (preparação e
manipulação da argamassa – dermatites de contato / respingos) – Operador de Betoneira (OBT) e na operação de perfuratrizes (manipulação de argamassa de cimento
para preenchimento do furo) – Serventes (SER); na manipulação de argamassa (preenchimento do furo da estaca broca) – Serventes (SER).
CONTROLE Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de la vagem das mãos após o manuseio das
mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou pr odutos químicos em geral . Utilizar
Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros / Operador de Betoneira (OBT) e na operação de perfuratrizes quando ocorre
manipulação de argamassa de cimento para preenchimento do furo e na manipulação de argamassa para preenchimento do furo da es taca broca – Serventes (SER).
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia, Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de micoses
(bicho migratório) – na operação com a betoneira – equipamento de mistura de concreto / Operador de Betoneira (OBT); Bactéria Leptospira Interogans, causadora da
Leptospirose, presente em locais encharcados, induzindo ao contato com a bactéria em limpeza de terrenos para marcação de fu ros (piqueteamento) e possíveis contatos
com a Bactéria Clostridium Tetani (esporos), por atingimentos (escoriações), na penetração do amostrador padrão através do impacto de um martelo de 65 kg caindo de
uma altura de 75 cm – Sondador (SON) e Serventes (SER); Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia em escavação ou perfuração
para executar estacas broca utilizando trado manual (escoriação por atingimento); Fungos: na manipulação do agregado areia/solo em perfuração para executar estacas
broca (bicho migratório) - Serventes (SER); Bactéria Leptospira Interogans, causadora da Leptospirose, presente em locais encharcados, induzindo ao contato com a
bactéria em perfurações e possíveis contatos com a Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente, em superfície de objetos metálicos enferrujados
perfurando / escoriando – Operador de Perfuratriz (OPE) e Serventes (SER).
CONTROLE Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o
tétano, sarampo, rubéola, hepatite). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanen te campanha de combate a dengue, de
rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microrganismos patológicos.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
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PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: FUNDAÇÕES / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividade geralmente terceirizada com serviços prestados no desenvolvimento de OPERAÇÕES DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO (ensaio
de penetração do SPT – STANDARD PENETRATION TEST, para verificar o índice de resistência de penetração) / Execução de ESTACAS-RAIZ/BLOCO –
para reservatório elevado (posiciona perfuratriz, observa verticalidade e/ou ângulo de inclinação; centra-se o tubo de revestimento no piquete de locação da
estaca, realiza-se a perfuração do solo, até profundidade necessária, por meio da perfuratriz rotativa, descendo o tubo com o auxílio de circulação de água
injetada no interior; executa-se a limpeza interna do tubo de revestimento, lança-se a argamassa de cimento e areia por meio de bomba injetora, através da
composição de injeção, posiciona-se o tubo de injeção no fundo do furo, inicia-se a extração do revestimento completando-se o volume de argamassa por
gravidade, sempre que houver abatimento da massa no tubo) / Execução de FUNDAÇÃO RASA – ALICERCE para alvenaria de fechamento.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso nos levantamentos e transporte de sacos de cimentos e agregados para adensamento na betoneira – Serventes (SER);; Na
limpeza do terreno, ao puxar manualmente cabo de aço para impacto do martelo (penetração das hastes de perfuração) e no carregamento de
equipamentos (tripé com sarrilho, roldana e cabo; tubos de revestimento; hastes de aço roscável; martelo cilíndrico ou prismático com coxim de madeira
para cravação das hastes; amostrador padrão bipartido; conjunto motor-bomba; trépano e trados) – Sondador (SON) e Serventes (SER); No auxilio em
transporte de hélices e na retirada de sobra de material após a perfuração – Operador de Perfuratriz Raiz (OPE) e Serventes (SER); No transporte de
concreto em carrinho de mão até a entrada do tubo e na retirada de sobra de material após a perfuração – Operador de Perfuratriz Hélice (OPE) e
Serventes (SER); na escavação ou perfuração utilizando trado manual, para execução de estacas broca; no apiloamento do fundo da perfuração e no
transporte de concreto em carrinho de mão até a entrada do furo onde será realizado o preenchimento e na retirada de sobra de material após a
perfuração - Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos nos levantamentos e transporte de sacos de cimentos e agregados para adensamento na betoneira –
Serventes (SER); Ao puxar manualmente cabo de aço para impacto do martelo (penetração das hastes de perfuração) e no carregamento de
equipamentos (tripé com sarrilho, roldana e cabo; tubos de revestimento; hastes de aço roscável; martelo cilíndrico ou prismático com coxim de madeira
para cravação das hastes; amostrador padrão bipartido; conjunto motor-bomba; trépano e trados) – Sondador (SON) e Serventes (SER); No levantamento
e transporte de hélices e na retirada de sobra de material após a perfuração – Operador de Perfuratriz Raiz (OPE) e Serventes (SER); No transporte de
concreto através de carrinho de mão até a entrada do tubo e na retirada de sobra de material após a perfuração – Operador de Perfuratriz Hélice (OPE) e
Serventes (SER); na escavação ou perfuração utilizando trado manual, para execução de estacas broca; no apiloamento do fundo da perfuração e no
transporte de concreto em carrinho de mão até a entrada do furo onde será realizado o preenchimento e na retirada de sobra de material após a
perfuração - Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis, posturas incorretas na operação da betoneira, em atividades que requeiram que a mão do
trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante
longas jornadas, nos carregamentos nos ombros em levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação
de objetos pesados (sacos de cimento para adensamento na betoneira) - Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas na operação de sondagem
(trabalho em pé - ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida), no transporte nos ombros, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador
fique acima da sua cabeça. No levantamento e transporte de materiais (postura curvada) e posturas antiergonômicas como a elevação de objetos
pesados, como elevação do cabo/martelo para impacto na haste de perfuração – Sondador (SON) e Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas nas
operações de levantamento e transporte de pesos componentes do equipamento (hélices e sobra de material após perfuração), (trabalho em pé - ereta
inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida) – Operador de Perfuratriz Raiz (OPE) e Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas nos transporte de
concreto através de carrinho de mão até a entrada do tubo e na retirada da sobra de material após perfuração, trabalho em pé - ereta inclinada, ereta e
torcida, inclinada e torcida – Operador de Perfuratriz Hélice (OPE) e Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas nas operações de levantamento e
transporte de pesos na escavação ou perfuração utilizando trado manual, para execução de estacas broca; no apiloamento do fundo da perfuração e no
transporte de concreto em carrinho de mão até a entrada do furo onde será realizado o preenchimento e na retirada de sobra de material após a
perfuração - Serventes (SER).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações, reduzir
tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos colaboradores
(hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade d e tempo proporciona recuperação de
possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos
musculares por levantamento e transporte manual de cargas. As perfuratrizes devem possuir assento ajustável à altura e ao pes o do condutor. Os riscos ergonômicos
CONTROLE

identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no proces so produtivo, das quais indicamos: 1)
Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3)
Buscar pausas para favorecimento da musculatura, quando em trabalhos realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca
movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros em levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação de objetos pesados, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça evitando p osturas inadequadas e sobrecarga muscular
nos levantamentos e transporte manual de objetos.
Na perfuração utilizando trado manual, usar água para facilitar processo, devido ao esforço de escavação exigido são necessárias duas pessoas para o trabalho.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra,
fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: FUNDAÇÕES / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividade geralmente terceirizada com serviços prestados no desenvolvimento de OPERAÇÕES DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO (ensaio
de penetração do SPT – STANDARD PENETRATION TEST, para verificar o índice de resistência de penetração) / Execução de ESTACAS-RAIZ/BLOCO –
para reservatório elevado (posiciona perfuratriz, observa verticalidade e/ou ângulo de inclinação; centra-se o tubo de revestimento no piquete de locação da
estaca, realiza-se a perfuração do solo, até profundidade necessária, por meio da perfuratriz rotativa, descendo o tubo com o auxílio de circulação de água
injetada no interior; executa-se a limpeza interna do tubo de revestimento, lança-se a argamassa de cimento e areia por meio de bomba injetora, através da
composição de injeção, posiciona-se o tubo de injeção no fundo do furo, inicia-se a extração do revestimento completando-se o volume de argamassa por
gravidade, sempre que houver abatimento da massa no tubo) / Execução de FUNDAÇÃO RASA – ALICERCE para alvenaria de fechamento.

RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)


FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
1 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados por objetos pesados projetados sobre membros ao puxar manualmente cabo de aço para impacto do
martelo (penetração das hastes de perfuração) e no carregamento de equipamentos (tripé com sarrilho, roldana e cabo; tubos de revestimento; hastes de aço roscável;
martelo cilíndrico com coxim de madeira para cravação das hastes; amostrador padrão bipartido; conjunto motor-bomba; trépano e trados) – Sondador (SON) e Serventes
(SER); Objetos pesados projetados sobre membros no transporte de concreto através de carrinho de mão até a entrada do tubo e na retirada da sobra de material após
perfuração – Operador de Perfuratriz Hélice (OPE) e Serventes (SER); Objetos pesados projetados sobre membros na escavação ou perfuração utilizando trado manual,
para execução de estacas broca; no apiloamento do fundo da perfuração e no transporte de concreto em carrinho de mão até a en trada do furo onde será realizado o
preenchimento e na retirada de sobra de material após a perfuração - Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
2 Ferimentos, lacerações e queda de objetos sobre os artelhos / pés por ferimentos provocados por objetos pesados projetados sobre membros ao puxar manualmente
cabo de aço para impacto do martelo (penetração das hastes de perfuração) e no carregamento de equipamentos (tripé com sarrilho, roldana e cabo; tubos de revestimento;
hastes de aço roscável; martelo cilíndrico ou prismático com coxim de madeira para cravação das hastes; amostrador padrão bipartido; conjunto motor-bomba; trépano e
trados) – Sondador (SON) e Serventes (SER); Objetos pesados projetados sobre membros no transporte de concreto através de carrinho de mão até a entrada do tubo e na
retirada da sobra de material após perfuração – Operador de Perfuratriz Hélice (OPE) e Serventes (SER); Objetos pesados projetados sobre membros na
escavação/perfuração utilizando trado manual, para execução de estacas broca; no apiloamento do fundo da perfuração e no tran sporte de concreto em carrinho de mão
até o furo onde será realizado o preenchimento e na retirada de sobra de material após a perfuração - Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
3 Ferimentos e lacareções nos ombros nos carregamentos apoiados nos ombros – (tripé com sarrilho, roldana e cabo; tubos de revestimento; hastes de aço roscável;
martelo cilíndrico ou prismático com coxim de madeira para cravação das hastes; amostrador padrão bipartido; conjunto motor-bomba; trépano e trados) – Sondador (SON)
e Serventes (SER); transporte de pesos componentes do equipamento (hélices-imprensamentos) – Operador de Perfuratriz Raiz (OPE) e Serventes (SER); e nos
carregamentos apoiados nos ombros (trado manual - execução de estacas broca) - Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Ombreira de Raspa em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de pesos .
4 Quedas de altura superior a 2(dois) metros em execução de serviços.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
5 Projeção de partículas nos olhos (poeiras) e respingos de argamassa (nata de cimento) no abastecimento e utilização da betoneira para o adensamento do concret o
quando ocorre dispersão de partículas volantes do cimento, areia e respingos de argamassa – Operador de Betoneira (OBT) e Serventes (SER); Projeção de partículas
nos olhos (poeiras) nas operações de escavação de solo (corte do solo, utilizando-se pás e picaretas), e respingos de argamassa nos olhos (nata de cimento) na
manipulação de argamassa para preenchimento do furo da estaca broca – Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança – Operador de Betoneira (OBT) e Serventes (SER).
6 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente – Sondador (SON); Operador de Perfuratriz (OPE) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
CONTROLE A área de trabalho onde está situada a betoneira deverá ter cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra queda s de objetos.
7 Tombamentos e Atropelamentos / riscos de acidentes com a perfuratriz, no tombamento do veículo quando este não possui cabine fechada, fato pode ocassionar
esmagamento do condutor, e atropelamentos quando não existe faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos trabalhadores.
O operador da perfuratriz deve manter a atenção constante, autocontrole, direção defensiva e interpretação das informações fornecidas pelos equipamentos do veículo
CONTROLE

(efetuar diariamente verificação de segurança: calibragem dos pneus, verificação do óleo do motor, água e parte elétrica). A perfuratriz deve contar com cabine fechada,
protege o condutor em caso de tombamento e alarme sonoro de advertência de transmissão de ré, cinto de segurança retrátil e a ssento totalmente ajustável à altura e ao
peso do condutor. Demarcar e sinalizar faixa de segurança (distância mínima) para trânsito dos trabalhadores.
8 Probabilidade de incêndio em equipamentos elétricos gerando calor + improvisações em ligações elétricas substituindo conjunto plug-tomada – Operador de Betoneira
(OBT); Sondador (SON) e Serventes (SER). Probabilidade de incêndio e explosão quando ocorrer presença de substâncias inflamáveis, tais como, metano, acetileno,
GLP, gasolina, querosene, em local confinado – escavação para tubulão a céu aberto - Serventes (SER).
CONTROLE Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um Extintor de Gás
Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar
periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
9 Choque elétrico em utilizações de equipamentos e máquinas elétricos (betoneira, bomba) – Operador de Betoneira (OBT); Sondador (SON) e Serventes (SER). Por contato
com partes vivas que acidentalmente podem ter tensão.
CONTROLE Proibir a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos, revisar/implantar aterramento da betoneira (NR 10 – Instalações e Serviços em
Eletricidade).

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra, fixando
condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: DEMOLIÇÕES E RETIRADAS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Demolição de alvenaria. b) Alvenaria de tijolo de barro c) Alvenaria de pedra argamassada. d) Remoção de revestimento. e) Demolição de piso
E OPERAÇÕES (cimentado / cerâmico) inclusive base. f) Demolição de concreto.

PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES DOS TRABALHOS DE DEMOLIÇÕES

Durante a actividade de demolição, devido á elevada exposição a diversos tipos de risco, é necessário tomar medidas de prevenção específicas ao longo de todo o
processo, de acordo com a natureza dos trabalhos, equipamentos utilizados, método escolhido e elevada exposição dos trabalhadores, a fim de efectuar um trabalho com
eficácia e segurança.

Considera-se “DEMOLIÇÃO” o ato de desfazer qualquer serviço existente, cujos materiais empregados não tenham condições de reaproveitamento, resultando daí
entulho, de obra, que poderá ser removido ou não, logo após a demolição, para os locais que a fiscalização autorizar.

RISCOS MAIS COMUNS NA DEMOLIÇÃO

• Soterramentos;
• Danos causados as edificações vizinhas;
• Queda de pessoas;
• Queda de objetos;
• Poluição do ar por causa de poeira;
• Acidentes no momento de mover os entulhos.

Escoramentos e reforço de estruturas com utilização de perfiz metálicos, com finalidades de manter alguns elementos estruturais intactos e prevenir a instabilidade,
colapso prematuro e indesejado dos elementos, antes do começo dos trabalhos de demolição.

MÉTODO EXECUTIVO

DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

OBRAS PREDIAIS

Em se tratando de construções com mais de um pavimento, a demolição ou retirada será iniciada pelo último. Não será iniciada a demolição ou retirada de serviço de
qualquer pavimento antes de terminada a do pavimento imediatamente superior, e removido todo o entulho.

Os materiais a serem demolidos e removidos deverão ser previamente umedecidos, para reduzir a formação de poeira.

Na hipótese de um prédio a ser demolido ter mais de dois (02) pavimentos, ou altura equivalente, e distar menos de 3 m do alinhamento do terreno, será feita uma
galeria coberta sobre o passeio e as bordas da cobertura dessa galeria serão protegidas por um tapume de 1,00 m de altura.

Quando o afastamento do prédio for superior a 3,00 m, será feito um tapume de 3,00 m de altura, em relação ao nível do passeio, no alinhamento do lote, ou ocupando
parte da calçada, se assim permitirem as posturas locais.

OBRAS INFRA-ESTRUTURA

As demolições ou retiradas serão executadas de forma a não causarem danos a terceiros ou às estruturas que não sejam o objetivo do serviço.

Conforme a NR 18 da Lei 6.514 de 22/12/97 (item 18.5.10), durante a execução de serviços de demolição, deverão ser instaladas, no máximo a 2 pavimentos abaixo do
que será demolido, plataformas de retenção de entulhos, com dimensão mínima de 2,50 m e inclinação de 45°, em todo o perímetro da obra.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra, fixando
condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
● FASE DA OBRA: DEMOLIÇÕES E RETIRADAS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Demolição de alvenaria. b) Alvenaria de tijolo de barro c) Alvenaria de pedra argamassada. d) Remoção de revestimento. e) Demolição de piso
E OPERAÇÕES (cimentado / cerâmico) inclusive base. f) Demolição de concreto.

REMOÇÕES

OBRAS PREDIAIS

O transporte será efetuado utilizando-se carros de mão e jericas, elevador de carga ou grua com caçambas apropriadas.

A remoção dos materiais por gravidade será feita em calhas fechadas, de madeira, plástico ou metal; no ponto de descarga haverá um dispositivo de fechamento
manejado por operário habilitado, sendo proibido o estacionamento ou transito nesse local.

OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA

A remoção será efetuada em veículos apropriados ao tipo e volume do material demolido.

A carga poderá ser efetuada manual ou mecanicamente.

CRITÉRIOS DE CONTROLE

DEMOLIÇÕES E RETIRADA

Antes de ser iniciada a demolição ou retirada de qualquer serviço, as linhas de abastecimento de energia elétrica, água e gás, e as canalizações de esgoto e de
escoamento de água deverão ser retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas e determinações das empresas concessionárias locais e repartições
públicas competentes.
CRITÉRIOS DE CONTROLE

OBRAS PREDIAIS

Os edifícios vizinhos à obra em demolição deverão ser examinados, prévia e periodicamente, no sentido de ser preservada a sua estabilidade.

Quando o prédio a ser demolido tiver sido danificado por incêndio ou outras causas, deverá ser feita perícia técnica da estrutura, antes de iniciada a demolição.

Antes de ser iniciada a demolição ou retirada de serviços, deverão ser removidos vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis.

Quando da demolição de um pavimento, deverão ser fechadas todas as aberturas existentes no piso imediatamente abaixo.

As escadas deverão ser mantidas desimpedidas e livres para circulação de emergência, e somente serão demolidas à medida em que forem sendo removidos os
elementos construtivos dos pavimentos superiores.

Nos edifícios de estrutura metálica ou de concreto armado, as paredes poderão ser demolidas ou retiradas antes da estrutura.

Os elementos construtivos a serem demolidos não devem ser abandonados em posição que torne possível o seu desabamento devido a ações eventuais.

REMOÇÕES

OBRAS PREDIAIS

Objetos pesados ou volumosos deverão ser descidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre.

O material de demolição depositado em piso, não poderá exceder a capacidade de carga deste.

OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA

O armazenamento do material demolido ou retirado, mesmo que provisório, não deverá obstruir o trânsito das pessoas ou veículos ou o escoamento natural das águas.

Os produtos de demolição não poderão ser encaminhadas para a rede de drenagem urbana através de lavagem.

O pó resultante do acúmulo do entulho deverá ser eliminado através de varrição, evitando a poeira nestes locais.

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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a análise
preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da obra, fixando
condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas
de concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem
(elevadas por guincho de carga)
Os trabalhos em concreto armado (armadura, forma e desforma de pilares, lajes, cintas, vigas e calhas), apresentam
diversidade de riscos. Esses serviços se desenvolvem em fases distintas, mas, frequentemente, são realizados simultaneamente,
concretando-se peça estrutural ao mesmo tempo em que se desforma outra.

Os trabalhos em concreto armado podem ser assim divididos nas seguintes fases:

FORMAS

Na confecção de formas não se deve usar peças partidas, lascadas, deterioradas, com nós ou buracos, como
também, deve-se evitar o uso de materiais de resistência desconhecida. Todo trabalhador, executando montagem de formas ou
armações de aço, a mais de 2,00 m(dois metros) de altura, deve usar cinto de segurança, tipo pára-quedista, ligado a um cabo de
segurança ou à estrutura.
A equipe destinada ao transporte de formas deve ser dirigida por encarregado qualificado, o qual deve verificar
previamente as condições do percurso, assim como, evitar queda de painéis, imprensamento de mãos e dedos e condições
favoráveis a desequilíbrios, escorregamentos ou choques.
No transporte de formas ou armações de aço pesadas, é necessário destinar quantidade suficiente de trabalhadores,
de modo a evitar sobrecargas individuais, sendo comum a lesão na coluna, quando não atendido esse aspecto.
Não se deve empilhar painéis, chapas de compensado, tábuas, longarinas e escoras, onde haja risco de desabamento
de pilhas, tombamento ou queda sobre trabalhadores.
Todo cuidado deve ser tomado para evitar que ferramentas portáteis, como martelo, serrote, torquês, trado e
furadeira elétrica caiam de altura, atingindo operários no chão. Recomenda-se aos carpinteiros, trabalhando em altura, que utilizem seus
martelos amarrados no cinto ou no punho.
É importante manter chamas ou dispositivos de aquecimento a, pelo menos, 5,00 m(cinco metros) de distância de
formas ou restos de madeira.

ESCORAMENTO

É essencial que os materiais utilizados nos escoramentos sejam de boa qualidade e mantidos em perfeitas condições
de funcionamento e segurança. Não é admissível o uso de peças que apresentem sinais de deterioração ou outros defeitos que possam
comprometer sua resistência, tais como: corrosão, amassamento, empenamento, soldas partidas e outros.
Se faz necessário instalar e manter o escoramento bem aprumado e sua bases de apoio devem suportar a carga
máxima prevista, sem a ocorrência de recalques ou deslocamentos prejudiciais.
Os montadores de escoramento devem ser orientados para evitar o imprensamento de mãos e dedos. Quando forem
fixar extensores em formas de madeira, devem usar óculos de segurança, devido a projeção de limalhas ao martelar o extensor.
Todas as peças de madeira usadas em escoramento devem ser previamente inspecionadas, rejeitando-se as que
apresentarem rachaduras, excesso de nós, seções reduzidas ou deterioradas ou de algum modo danificadas.
Devem ser usadas cunhas para se obter o ajuste final e o firme contato de escoras de madeira contra os calços da
base e o material da forma. As extremidades de pregos não devem ficar expostas em formas ou escoramentos de madeira.

OBRA
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas
de concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem
(elevadas por guincho de carga)

ARMAÇÕES DE AÇO
O local de estocagem de vergalhões deve ficar próximo à central de armação, devendo-se colocar a
ferragem sobre cavaletes, separada por bitola. As dobragens e cortes de vergalhões devem ser feitas sobre bancadas ou
plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas em superfícies planas.
Deve ser evitado as proximidades com passagem obrigatória de trabalhadores, entrada da obra,
máquinas e equipamentos fixos, alojamentos, local para refeições e banheiros. Deve também ser afastados de fiação
elétrica aérea devido ao risco de impacto de vergalhões.
Durante a descarga de vergalhões, a área de movimentação deve ser isolada. Os trabalhadores
escolhidos para a descarga manual de vergalhões, devem estar equipados com luvas de raspa de couro e, em caso de
ventos fortes, de óculos de segurança, devido a existência de limalhas de aço no fundo da carroceria da carreta.
A proteção para os ombros será necessária, sempre que os mesmos forem usados para apoio de
vergalhões durante o transporte manual. Aqueles que executam operações de manuseio, dobramento ou corte de
vergalhões, devem usar luvas de raspa de couro e, os que cortam arame, devem usar, além disso, óculos de segurança.
A colocação de armação no interior da forma deve evitar com toda precaução, para não se imprensar mãos e dedos.

CONCRETAGEM
Cuidados especiais devem ser tomados por ocasião do lançamento do concreto. Antes do início dos
trabalhos com eletricidade em lugares úmidos ou molhados é preciso examinar fios, cabos, equipamentos, e as ligações
elétricas, pois a umidade facilita o percurso da corrente elétrica pelo corpo do trabalhador. Todos que trabalham no local de
lançamento de concreto devem usar botas de borracha(impermeáveis). Os operadores de vibradores devem usar luva de
raspa de couro.
Os trabalhadores que operam vibradores ou estão sujeitos a respingos de concreto devem ser protegidos
com óculos de segurança e, quando próximos a beiradas de lajes, também com cinto de segurança, tipo pára-quedista.
A alta concentração de poeira de cimento nas proximidades da central de concreto ou da betoneira, exige
de seus operadores, o uso de máscara com filtro, para proteção das vias respiratórias. O uso de luvas impermeáveis é
aconselhável para os operários que tenham alergia ao cimento.

DESMONTAGEM DE FORMA (DESFORMA)


Não se deve permitir a execução de desforma prematura. A desforma só pode ser inicada com
autorização do responsável pela obra. A equipe de segurança do trabalho deve ser comunicada antes do início da desforma
a fim de tomar todas as providências necessárias, quanto à prevenção de acidentes, bem como, quando achar conveniente,
promover palestra à equipe de desforma, no sentido de orientá-la quanto às medidas de segurança a serem adotadas
durante os serviços.
Devem ser construídos andaimes adequados para a desmontagem de formas, sendo permitido o uso de
escadas de mão portáteis somente quando amarradas no apoio superior.
Além de capacete e calçado de segurança, toda a equipe de desforma deve usar luvas de raspa de
couro e óculos de segurança. Próximos a periferias de lajes, é obrigatório o uso do cinto de segurança, tipo pára-
quedista, ligado a um cabo ou corda de segurança.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas
de concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem
(elevadas por guincho de carga)
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Ruído na operação com a betoneira – equipamento de mistura de concreto – Operador de Betoneira (OBT); batidas para cravação de pregos com martelo (montagem e
desmontagem de formas, escoramentos de estrutura) – SPL 109 a 123 dB(Lin) e quando operam serra circular de bancada – equipamento de corte da madeira –
Carpinteiros (CAR); nas operações de corte das barras metálicas – quando operam máquina policorte – equipamento de corte de vergalhões para montagem das armaduras
– NPS 102,4 dB(A) – Ferreiros (FER).
PROTEÇÃO COLETIVA

Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo, exposição ao
ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de trabalhos em condições de
complementares

ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de inserção - + Protetor auditivo tipo circum-
auricular (concha).
A empresa deve fazer rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes adeq uados, as
recomendações do fabricante do equipamento deverão ser observadas, não sendo permitido exceder suas limitações, os operad ores de máquinas pesadas deverão possuir
capacitação para este tipo de trabalho e uso de equipamentos; a empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneç a no local apenas o número suficiente
de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações forçadas em estruturas componentes da betoneira (volante), durante adensamento do concreto - vibração de mãos e braços – Operador de Betoneira (OBT); e
na utilização de vibrador elétrico para evitar nichos de concretagem - vibração de mãos e braços – Serventes (SER).
PROTEÇÃO A empresa deve programar a execução das operações com a betoneira e perfuratrizes de forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo
COLETIVA
possível de execução / exposição no trabalho), reduzindo exposições acumuladas.
Revestir volante da betoneira com material isolante (borracha), que impeça dissipação de vibrações nas de mãos e braços – Operador de Betoneira (OBT).
EPI ►O operador do vibrador elétrico, deverá utilizar Luva de segurança para proteção das mãos contra vibrações .
3 Radiação não inonizante na exposição ao sol (ultra-violeta), executando serviços sob sol intenso (céu aberto) em operação com a betoneira; em montagem e
desmontagem de formas e escoramentos - Carpinteiros (CAR); na montagem, instalação e aplicação de armaduras nas formas - Ferreiros (FER). Nas operações de
transporte de sacos de cimento, areia e seixo para adensamento do concreto na betoneira, no transporte de peças de madeira para montagem e desmontagens de formas,
no transporte de formas prontas, no transporte armaduras e vergalhões (incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para estocagem) –
Serventes (SER).
PROTEÇÃO
COLETIVA
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares,
área que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
As áreas de trabalho onde estão situadas a betoneira, a bancada da serra circular, a central de armação, deverão ter cobertura resistente para proteção dos operadores
contra a ação de raios solares – Operador de Betoneira (OBT); Carpinteiros (CAR); Ferreiros (FER).
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar contra a
penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
pele e ao couro cabeludo.
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – em operação com a betoneira; em montagem e desmontagem
de formas e escoramentos - Carpinteiros (CAR); na montagem, instalação e aplicação de armaduras nas formas - Ferreiros (FER). Nas operações de transporte de sacos de
cimento, areia e seixo para adensamento do concreto na betoneira, no transporte de peças de madeira para montagem e desmontag ens de formas, no transporte de formas
prontas, no transporte armaduras e vergalhões (incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para estocagem) – Serventes (SER).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área
PROTEÇÃO
COLETIVA

que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho
(recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do
PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
5 Umidade no adensamento da argamassa de cimento, areia e barro (nata do cimento) + água na operação com a betoneira – Operador de Betoneira (OBT).
PROTEÇÃO Deve ser providenciado o bombeamento / escoamento de águas enpoçadas.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água/nata de
cimento . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água/nata de cimento .
Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliester revestida de PVC, para proteção do usu ário contra respingos de água/nata de
cimento

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas
de concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem
(elevadas por guincho de carga)
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS QUÍMICOS
1 Poeiras fibrogênicas presente na operação e abastecimento da betoneira utilizando-se cimento, areia e brita – Operador de Betoneira (OBT); Pó de serragem gerado no
corte da madeira quando utilizada serra circular de bancada e Pó de cimento seco aderido nas paredes das formas quando realizada desforma - Carpinteiros (CAR).
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do Trabalho),
PROTEÇÃO

identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a poeiras e consequentes efeitos
COLETIVA

à saúde).
A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos pro cedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF1, para proteção das vias respiratórias do usu ário contra poeiras - – Operador de
Betoneira (OBT) e Carpinteiros (CAR).
2 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral, silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos (adesivo a base
de epóxi – CHAPIX SBR / BOTAFIX EPF), na preparação e manipulação da argamassa – dermatites de contato / respingos – Operador de Betoneira (OBT); nas operações
de aplicação de desmoldantes protetores de formas - SEPAROL TOP SIKA (possíveis contatos na aplicação de desmoldante e manipulação da massa fresca – dermatites
de contato / respingos) – Serventes (SER).
PROTEÇÃO Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de lavagem das mãos após o manuseio das
mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou pr odutos químicos em geral . Utilizar
Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros / na preparação da argamassa - Operador de Betoneira (OBT); nas operações de
aplicação de desmoldantes protetores de formas - SEPAROL TOP SIKA (possíveis contatos na aplicação de desmoldante e manipulação da massa fresca – dermatites de
contato / respingos) – Serventes (SER).
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia, Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de micoses
(bicho migratório) – na operação com a betoneira – equipamento de mistura de concreto / Operador de Betoneira (OBT); Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora
do tétano presente na madeira (farpas-corpos estranhos perfurando a pele) e metais (pregos). A serragem contém micro-parasitas (pode causar dermatite) - Carpinteiros
(CAR); Bactéria Clostridium Tetani, causadora do tétano, no manuseio de barras metálicas contaminadas (enferrujadas/deterioradas) - que podem introduzir esporos da
bactéria - Ferreiros (FER); Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente em superfícies metálicas (pontas metálicas - corpos estranhos perfurando /
escoriando a pele), deteriorados pela ação do tempo presentes em canteiros de obras – Serventes (SER).
PROTEÇÃO Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o
tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha de combate a
dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso nos levantamentos e transporte de sacos de cimentos e agregados para adensamento na betoneira – Serventes (SER); nas operações de
levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagens de formas e escoramentos - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); nas
operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem, transporte, corte e dobramento (peso das barras), além das operações de
levantamento e transporte de armaduras prontas - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos nos levantamentos e transporte de sacos de cimentos e agregados para adensamento na betoneira – Serventes (SER); nas
operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem/desmontagens de formas e escoramentos (peso das peças - carregamento
inadequado gera lesão lombar) - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem,
transporte, corte e dobramento (peso das barras), além das operações de levantamento e transporte de armaduras prontas para a plicação (carregamento inadequado
podendo gerar lesão lombar) - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis, posturas incorretas na operação da betoneira, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da
sua cabeça, trabalho realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas, nos carregamen tos nos
ombros em levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados (sacos de cimento para adensamento
na betoneira) - Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas no corte de peças de madeira (trabalho em pé durante longas jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida,
inclinada e torcida), e nos transporte de formas prontas e peças nos ombros (em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça (postura
curvada) - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); Adoção de posturas incorretas na operação de corte, dobra e montagem de armaduras (trabalho em pé durante longas
jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida), no descarregamento e transporte nos ombros, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique
acima da sua cabeça (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação e transporte de objetos pesados - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).

OBRA
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CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas
de concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem
(elevadas por guincho de carga)
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ERGONÔMICOS
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações, reduzir
tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos colaboradores
(hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade d e tempo proporciona recuperação de
possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos
PROTEÇÃO
COLETIVA

musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de
atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação educativa a través de Diálogo Diário de Segurança; 2)
Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, quando em trabalhos realizado em pé
(ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, repetitivos e durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros em transporte de
pesos (postura curvada) e em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça evitando sobrecarga muscular.

RISCOS ACIDENTES
1 Corte e lacerações nas mãos e dedos no transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas ao local de colocação definitiva,
na utilização da serra circular de bancada (ferimentos severos) e martelamentos - Carpinteiros (CAR); na colocação das armaduras prontas no interior da forma de
concretagem, nas operações de deslocamentos de armaduras das bancadas ao local de montagem ou colocação definitiva, no corte de vergalhões e na dobragem das
barras metálicas - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
CONTROLE Instalar coifa protetora na serra circular de bancada, com a finalidade de evitar choques do operador com o disco de corte.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
2 Ferimentos, lacerações e queda de objetos sobre os artelhos / pés no transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas
ao local de colocação definitiva - Carpinteiros (CAR) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem,
transporte, corte e dobramento (peso das barras), além das operações de levantamento e transporte de armaduras prontas para aplicação - Ferreiros (FER) e Serventes
(SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
3 Ferimentos e lacerações nos ombros em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de peças de madeira e formas ao local de colocação definitiva -
Carpinteiros (CAR) e Sreventes (SER); em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de vergalhões e armaduras - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Ombreira de Raspa em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de pesos .
4 Quedas de altura em execução de tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
5 Projeção de partículas nos olhos (poeiras) e respingos de argamassa (nata de cimento) no abastecimento e utilização da betoneira para o adensamento do concret o
quando ocorre dispersão de partículas volantes do cimento, areia e respingos de argamassa e no transporte de argamassa até local da concretagem (atra vés de gericas) –
Operador de Betoneira (OBT) e Serventes (SER); projeções de detritos / partículas de madeira nos olhos / atingimento por pregos - restos de cimentos nas operações
de desforma, partículas de madeira volantes na utilização de serra circular de bancada e atingimento dos olhos por pregos durante cravação com martelo - Carpinteiros
(CAR); projeções de partículas metálicas / fagulhas nos olhos e atingimento dos olhos por ponta de arame / vergalhões no descarregamento manual de vergalhões
devido a existência de limalhas de aço no fundo da carroceria do caminhão (em ventos fortes). No corte pela ação do disco da policorte em contato com metal gerando
fagulhas e partículas metálicas. Atingimento por partes de disco de corte rompido. Na montagem pode ocorrer contato acidental dos olhos com pontas de arame, assim
como no transporte pode ocorrer impactos contra ponta de vergalhão - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Quando a operação de corte provocar excessiva projeção de partículas serão instaladas barreiras (painéis), nas direções das projeções, para a proteção de terceiros na
utilização da serra circular e policorte. As amarras ou colares de arame deverão ser dobrados e encostados nos estribos para evitar perfuração dos olhos na montagem das
armações.
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança . Utilizar Protetor Facial para proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes na utilização de serra circular de bancada e
máquina policorte- Carpinteiros (CAR) e Ferreiros (FER).
6 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio
pela ausência de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas.
PROTEÇÃO As áreas de trabalho onde estão situadas a betoneira, a bancada da serra circular e a central de armação deverão ter cobertura resistente para proteção dos operadores
contra a ação de raios solares – Operador de Betoneira (OBT); Carpinteiros (CAR); Ferreiros (FER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
7 Projeções de partículas metálicas / fagulhas no tronco nas operações de corte das barras metálicas – quando operam máquina policorte – equipamento de corte de
vergalhões para montagem das armaduras - Ferreiros (FER).
EPI ► Utilizar Avental de Segurança confeccionado em Raspa, para proteção do usuário contra agentes abrasivos / escoriantes no corte de vergalhões.

OBRA
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CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas de
concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem (elevadas
por guincho de carga)
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
8 Choque elétrico em utilizações de equipamentos e máquinas elétricos – betoneira, serra circular de bancada e policorte sem aterramento; no descarregamento,
estocagem e transporte pode ocorrer impacto/contato das barras metálicas/armaduras com a fiação elétrica - Ferreiros (FER) e Serventes (SER).
CONTROLE
Proibir a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos, implantar aterramento na betoneira, serra circular de bancada e policorte. Os
trabalhadores serão instruidos quanto a possíveis contatos das barras com fiação elétrica com sinalização indicativa de riscos. No caso de trabalho muito próximo
à rede energizada, que não possa ser removida ou desligada, deverá ser providenciado o isolamento por meio de protetores para fiação.
9 Probabilidade de incêndio em equipamentos elétricos gerando calor (betoneiras, serra circular, máquina policorte) + improvisações em ligações elétricas e
resíduos de madeira resultantes do processo (serra circular de bancada).
CONTROLE
Proibir improvisações em ligações elétricas, adotar caixa coletora de resíduos(pó de madeira), colocada sob a bancada da serra circular, que deverá receber todo
o acúmulo de serragem, escoado através de uma calha. A caixa coletora de resíduos será esvaziada diariamente, às 11:30 e 16:30 hs. Destinar em local visível e
de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2)
– Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar
periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESTRUTURA
CENTRAL DE ARMAÇÃO – PROTETOR DE PONTA DE FERRAGENS (APLICAÇÃO) - ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 / RECOMENDAÇÕES
Item 18.27. Sinalização de Segurança:
A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser
feitos sobre bancadas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre
superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas
da área de circulação de trabalhadores. A área de trabalho deve
ter cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra a
queda de materiais e intempéries. As lâmpadas de iluminação da
área de trabalho da armação de aço devem estar protegidas
Protetor de ponta vergalhão
contra impactos provenientes da projeção de partículas ou de
vergalhões. É proibida a existência de pontas verticais de
Pode ser utilizado várias vezes
vergalhões de aço desprotegidas. Durante a descarga de (independente do diâmetro do aço)
vergalhões de aço isolar área.

RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE FUNDAÇÕES


CENTRAL DE CONCRETO – BETONEIRA (ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 18 - RECOMENDAÇÕES)
O equipamento obedecerá aos seguintes requisitos mínimos: Item 18.27. Sinalização de Segurança
▪ Instalação sob cobertura a fim de proteger os operadores contra queda de materiais eChave liga-desliga
incidência de raios solares e intempéries; (confinada)
▪ Verificação semanal de seus componentes (proteções na transmissão de força
principalmente);
▪ A carcaça do motor deverá ser aterrada eletricamente;
▪ Existência de dispositivo de bloqueio de acionamento – confinamento da chave liga/desliga
da chave liga/desliga;
▪ O operador receberá instruções sobre os métodos mais seguros para cada operação,
inclusive via Ordem de Serviço. A operação da betoneira só pode ser feita por trabalhador
qualificado e identificado por crachá;
▪ Recomenda-se revestir volante de controle com material isolante (borracha) que impeça Revestir volante
dissipação de vibrações (mãos/braços).

CBO - 7154 – Operador de Betoneira – Trabalhador na operação de máquina de concreto usinado. Requer-se escolaridade entre quarta e sétima séries do ensino
fundamental e qualificação profissional em curso básico de até duzentas horas para a Operação de betoneira. O pleno exercício das atividades ocorre com menos de um
ano de experiência profissional.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas
de concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem
(elevadas por guincho de carga)
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESTRUTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
De acordo com a Norma Regulamentadora n°. 18, item 18.13.1, é obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais. Os trabalhos de formas, escoramentos, armações de aço, concretagem e desforma, na execução da estrutura onde a probabilidade de ocorrência
de acidentes diversos é maior, principalmente aqueles por quedas de altura, incluem as seguintes recomendações:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES
1 Haste para fixação do cinto de
segurança / cabo guia (sistema fixo
de ancoragem – concretado na laje)
Fixada na estrutura da construção,
principalmente na periferia das lajes, sempre a
10 cm da borda da laje e a 20 cm do pilar, com
parte exposta de 8 cm, para uso obrigatório de
cinturão de segurança tipo pára-quedista
ancorado no grampo (conforme
detalhamento).
As hastes para fixação do cinto de segurança
na estrutura da edificação, podem servir para
ancorar linha de vida (cabo-guia de aço) e
acoplar talabarte/cinturão de segurança.
Os cabos de aço devem ter carga de ruptura
equivalente a, no mínimo, 5(cinco) vezes a
carga máxima de trabalho a que estiverem
sujeitos e resistência à tração de seus fios de,
no mínimo, 160 kgf/mm2 (cento e sessenta
quilogramas-força por milímetro quadrado) –
NBR6327/83(cabos de aço / usos gerais da
ABNT). Em todo o perímetro e nas
proximidades de vãos e/ou aberturas das
superfícies de trabalho da edificação serão
instalados esses elementos de fixação ou
apoio para cabo-guia/cinto de segurança, a
serem utilizados em atividades junto ou nessas
áreas expostas de trabalho, possibilitando aos
trabalhadores, dessa forma, o alcance seguro
de todos os pontos da superfície de trabalho.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ESTRUTURA / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Confecção das fôrmas, montagem das fôrmas e desmontagem das fôrmas de concretagem;
E OPERAÇÕES b) Confecção e montagem das armações de ferro, transporte da bancada ao local de montagem e colocação definitiva das armaduras nas formas
de concretagem;
c) Concretagem geral, com transporte de argamassa a partir de betoneira alimentando gericas e estas conduzidas até o local de concretagem
(elevadas por guincho de carga)
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESTRUTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
De acordo com a Norma Regulamentadora n°. 18, item 18.13.1, é obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais. Os trabalhos de formas, escoramentos, armações de aço, concretagem e desforma, na execução da estrutura onde a probabilidade de ocorrência
de acidentes diversos é maior, principalmente aqueles por quedas de altura, incluem as seguintes recomendações:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES
2
Sistema móvel – conjunto perfíl
cilíndrico para passagem do cabo-guia
Como outra recomendação para proteção contra
quedas de altura poderá ser adotado sistema
móvel e reaproveitável, que consiste na fixação
de conjunto de perfil cilíndrico para passagem do
cabo-guia, onde será acoplado o cinto de
segurança através de porca trapezoidal com asa,
em arranques de pilares (Figura ao lado). Este
sistema além de evitar tropeços nas hastes
fixadas na laje do pavimento e possíveis quedas
de nível, permite aos operários trabalharem
presos à estrutura antes da concretagem do
pavimento e com melhor movimentação.

Componente a ser fixado em armaduras de pilares durante as atividades de concretagem, armação e execução
de formas, para maior segurança dos operários em serviços em beirada de laje na fase de estrutura
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES
3 Espera de ancoragem de aço inox

Para fixação do cinto de segurança nos serviços


de revestimento e acabamento externo, sugere- Parafuso olhal PO-01,
se que seja detalhado dispositivo de aço inox, a tipo prisioneiro
ser instalado na platibanda na edificação, desde
a fase de estrutura, desde que seja verificada a
resistência estrutural da peça (Figura ao lado). O Ponto de ancoragem
ponto de ancoragem para cordas de segurança Placa olhal PO-02, c / chumbadores
deve ser projetado em todas as fachadas e deve (pode ser soldada – sup. metálicas)
ser locado de forma a não coincidir com as
esperas deixadas para a instalação do andaime
suspenso. Neste mesmo dispositivo pode-se
fixar o cabo-guia para acoplagem do cinto de
segurança.

De acordo com a Portaria n°. 157, de 10 de abril de 2006, NR. 18, item 18.15.56 – Ancoragem, item 18.15.56.1, as edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura
de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo, devem possuir previsão para a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de
andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas. Os pontos de
ancoragem devem: a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação; b) suportar uma carga pontual de 1.200 Kgf (mil e duzentos quilogramas-força); c)
constar do projeto estrutural da edificação; e d) ser constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes. Os
pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes. O item 18.15.56.1 da norma regulamentadora não se aplica às edificações
que possuírem projetos específicos para instalação de equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e restauração de fachadas.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ALVENARIA E FECHAMENTOS
ATIVIDADES a) Marcação de alvenaria, assentamento dos blocos, emboço interno e externo e serviços gerais de contrapisos.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Radiação não ionizante na exposição ao sol (ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Deve ser disponibilizado local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares, área que possa ser
utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam
expostos à raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE
para aqueles que estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode
servir como filtro solar contra a penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser
descartada, ajuda a minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
2 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
Deve ser disponibilizado local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área que possa ser
PROTEÇÃO
COLETIVA

utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho (recipiente
hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.
3 Umidade na manipulação de argamassa – nata do cimento, para serviços de assentamento de blocos, emboço externo e interno e serviços gerais de contrapisos
(preparo da argamassa de cimento, areia e barro – nata do cimento) - Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Deve ser providenciado o bombeamento / escoamento de águas enpoçadas.

EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água/nata de cimento . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água/nata de cimento . Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliester revestida de PVC, para proteção do usuário
contra respingos de água/nata de cimento / Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
RISCOS QUÍMICOS
1 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral, silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos na manipulação da
argamassa e adesivos para maior aderência a argamassa e chapisco – dermatites de contato / respingos – Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de la vagem das mãos após o manuseio das
mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou produtos químicos em geral . Utilizar Óculos
de Segurança resistente a respingo de produtos cáusticos .
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano, no manuseio de materiais contaminados, incluido agregado areia, que podem introduzir esporos da bactér ia;
Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório) – Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o tétano,
sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanen te campanha de combate a dengue, de
rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso nos levantamentos e transporte de blocos e pedras para execução de paredes e contrapiso – Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos - blocos e pedras para execução de paredes e contrapiso – Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé
(ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas – Pedreiro (PED) e Serventes (SER), nos carregamentos
nos ombros. No levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados – Serventes (SER).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações, reduzir tempo
na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos colabor adores (hierarquia,
comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-
PROTEÇÃO
COLETIVA

contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por
levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos
os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência
de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequ adas e sobrecarga muscular nos
levantamentos e transporte manual de objetos.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: ALVENARIA E FECHAMENTOS
ATIVIDADES a) Marcação de alvenaria, assentamento dos blocos, emboço interno e externo e serviços gerais de contrapisos.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
1 Projeção de partículas nos olhos (poeiras) e respingos de argamassa (nata de cimento) na manipulação de argamassa – nata do cimento, para serviços de
assentamento de blocos, emboço externo e interno e serviços gerais de contrapisos – Pedreiro (PED) e Serventes (SER). Na pele em caso de contato prolongado, quando
cimento ou calda de cimento caem dentro da bota ou da luva, pode provocar irritação.
PROTEÇÃO
Interromper imediatamente o processo e lavar abundantemente partes do corpo atingidas pela argamassa, evitando assim dermatoses de contato.
EPI ► Utilizar Óculos de Segurança .
2 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados nas operações de levantamento e transporte de blocos e pedras – Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .
3 Queda de objetos sobre os artelhos / pés nos levantamentos e transporte de blocos e pedras – Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
4 Quedas de altura quando os trabalhadores executam tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho – Pedreiro (PED) e Serventes (SER)..
O cinto de segurança de segurança deve ser inspecionado pelo trabalhador antes do seu uso, no que concerne a defeitos nas costuras, rebites, argolas, mosq uetões, molas
PROTEÇÃO COLETIVA

e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de segurança na montagem e
Complementares

desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca ultrap assem o andaime; ter base com sapatas;
ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros; ter estais a partir de 3 metros e a cada 5 metros de altura.
Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda
dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando
firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada, utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados sobre os degraus; conservar
escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um companheiro ao pé da escada para segurá-la.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
5 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio –
Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos – uso geral / Classe A .
RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS – DERMATITE ALÉRGICA / PEDREIROS
Por envolver constante manipulação de argamassa e esta ser extremamente
irritante para a pele, os Pedreiros devem fazer constante asseio, removendo
resíduos de cimento para prevenir dermatoses nas mãos. Quando cimento ou
calda de cimento caem dentro da bota ou da luva, o atrito do material
particulado leva a ulceração e necrose, devendo ser interrompido o processo para
lavagens das partes atingidas.
O contato frequente com massa de cimento pode causar
alergias severas, comprometendo os membros superiores.

ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 (Sinalização de Segurança)


Item 18.27. Sinalização de Segurança: O canteiro de obras deve ser sinalizado
com o objetivo de identificar os locais de apoio; indicar acessos; advertir contra
perigo de contato acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos;
advertir quanto a risco de queda; alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI;
alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais;
circulação de veículos e equipamentos.
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGAS - RECOMENDAÇÕES
No esforço para o levantamento de cargas o importante é manter a coluna vertebral em posição reta e, tanto quando possível (vertical). Na movimentação lateral de carga é a
seguinte: posição dos pés em ângulo de 90 graus, para evitar a torção do tronco e o transporte da carga é feito com os braços retos (esticados). No transporte de materiais com
carrinhos instalar protetores de mão nos cabos de carrinhos manuais, como proteção. Não os sobrecarregar.

Transporte de cargas em carrinhos

OBRA
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Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO
ATIVIDADES a) Serviços de impermeabilização em lajes, pisos, baldrames e alicerces, banheiros e cozinhas, marquises, rufos, caixas d’água, cisternas,
E OPERAÇÕES estrutura de concreto ou alvenaria em contato com solo e estruturas metálicas.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Radiação não ionizante na exposição ao sol (ultra-violeta), na execução de serviços de impermeabilização sob sol intenso (céu aberto) – Impermeabilizadores (IMP) e
Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Deve ser disponibilizado local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares, área que possa ser utilizada
para periodos de descanso (alternância de condição).
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão, pode servir como filtro solar contra a
penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
pele e ao couro cabeludo.
2 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços de impermeabilização sob sol intenso (céu aberto) – Impermeabilizadores (IMP) e Serventes
(SER).
Deve ser disponibilizado local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área que possa ser utilizada
PROTEÇÃO
COLETIVA

para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho (recipiente hermeticamente
fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do PCMSO).

EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.


3 Umidade na manipulação de liquido impermeabilizante - tinta a base de asfaltos diluídos em solvente alifático, para impermeabilização de concreto, alvenaria, metais e
madeira (IGOL S Manta Primer); na manipulação de impermeabilizante liquido para paredes horizontais – (IGOL FLEX Fachada); na manipulação de impermeabilizante
liquído hidrorepelente para fachadas (SIKA GARD), na utilização do primer para manta - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Trocar imediatamente roupa molhada ou manchada, não deixar secar. Lavar imediatamente a área afetada com água e sabão para evitar reações alérgicas
quando em contato com a pele. Se persistirem sintomas de irritação por contato com a pele, consultar médico.
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade p roveniente de operações com uso de
liquídos impermebilizantes . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso
de liquídos impermeabilizntes . Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliéster revestida de PVC, para proteção do
usuário contra respingos de liquídos impermeabilizntes / - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
RISCOS QUÍMICOS
1 Poeiras fibrogênicas presente na operação de limpeza de superfície para excluir pó sobre local a ser impermeabilizado, gerando partículas volantes dispersas –
Impermeabilizadores (IMP) e Servente (SER).
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do Trabalho),
PROTEÇÃO
COLETIVA

identificando pontos importantes na área de proteção respiratória.


A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos pro cedimentos, controlando ainda a
duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF1, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras - – na operação de
limpeza de superfície para excluir pó sobre local a ser impermeabilizado - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
2 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral – na manipulação de liquido impermeabilizante - tinta a base de asfaltos diluídos em solvente alifático, para
impermeabilização de concreto, alvenaria, metais e madeira (IGOL S Manta Primer); na manipulação de impermeabilizante liquído para paredes horizontais – (IGOL FLEX
Fachada); na manipulação de impermeabilizante liquido hidrorepelente para fachadas – metilsilanotriolato de potássio (SIKA GARD); na utilização do primer para manta; e na
utilização de manta asfáltica para impermeabilização (MANTA Sika) – mistura de petróleo, poliéster, polietileno e cargas minerais - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes
(SER).
Em contato com a pele, lavar imediatamente o local com água e sabão, retirando roupa suja ou embebida, não permitir secagem e m contato com pele (produtos corrosivos).
PROTEÇÃO Em caso de irritação persistente da pele, procurar médico. Em contato com os olhos remover eventualmente lente de contato. Lavar abundandantemente com água corrente
pelo menos por 15 minutos, mantendo as pálpebras abertas, consultar imediatamente um oftalmologista. Trabalhar em local areja do e ventilado. Estabelecer ordens de
serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de lavagem das mãos após o manuseio das mesmas, evitando todas
as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou pr odutos químicos em geral . Utilizar
Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros . Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante, para proteção das
vias respiratórias contra vapores tóxicos e névoas. No manuseio de manta asfáltica para impermeabilização (MANTA Sika), os operadores devem utilizar Luva de
Segurança em raspa, para proteção das mãos. Utilizar Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros . Utilizar Protetor Facial
para proteção da face do usuário . Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante, para proteção das vias respiratórias contra vapores tóxicos e névoas -
Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO
ATIVIDADES a) Serviços de impermeabilização em lajes, pisos, baldrames e alicerces, banheiros e cozinhas, marquises, rufos, caixas d’água, cisternas,
E OPERAÇÕES estrutura de concreto ou alvenaria em contato com solo e estruturas metálicas.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS QUÍMICOS
3 Fumos negros de asfalto – queima por GLP, utilizando o maçarico e ajustando chama para queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na
utilização de manta asfáltica para impermeabilização, quando o asfalto fundido libera vapores que podem causar mal ao sistema respiratório (MANTA Sika) – mistura de
petróleo, poliéster, polietileno e cargas minerais - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Em caso de inalação remover o afetado para ambiente com ar fresco e deixa-lo em repouso e solicitar atenção médica. Evitar aplicação em lugares confinados,
onde não se tenha ventilação apropriada.
EPI ► Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante, para proteção das vias respiratórias contra vapores tóxicos e névoas - Impermeabilizadores (IMP) e
Serventes (SER).
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano, no manuseio de materiais contaminados (metálicos ou não), que podem introduzir esporos da bactéria -
Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o
PROTEÇÃO tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha de combate a
dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso no levantamento e transporte mantas, latões de líquidos impermeabilizantes e botijão de GLP para utilizar maçarico para queima do
polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de manta asfáltica para impermeabilização - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos no levantamento e transporte mantas, latões de liquídos impermeabilizantes e botijão de GLP para utilizar
maçarico para queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de manta asfáltica para impermeabilização - Impermeabilizadores (IMP) e
Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em
pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros. No levantamento e
transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações,
reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos
colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona
PROTEÇÃO
COLETIVA

recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de
determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações
preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação
educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para
favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Respingos de líquidos impermeabilizantes nos olhos podendo provocar queimaduras, danos nas córneas (exposição a curto prazo), queima química ou
ulceração dos olhos (exposição a longo prazo); na queima por GLP, utilizando o maçarico e ajustando chama para queima do polietileno de acabamento –
colagem a quente na utilização de manta asfáltica para impermeabilização, quando o asfalto fundido libera vapores que podem causar mal aos olhos (MANTA
Sika) – mistura de petróleo, poliéster, polietileno e cargas minerais - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO Em contato com os olhos remover eventualmente lente de contato. Lavar abundandantemente com água corrente pelo menos por 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas, consultar imediatamente um oftalmologista. Trabalhar em local arejado e ventilado.
EPI ► Utilizar Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros . No manuseio de manta asfáltica para impermeabilização
(MANTA Sika), os operadores devem utilizar Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos ácidos, cáusticos, entre outros e Protetor Facial para
proteção da face do usuário - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
2 Corte e lacerações nas mãos e dedos por ferimentos provocados no corte de mantas para impermeabilizações com estiletes - Impermeabilizadores (IMP) e
Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes .
3 Queda de objetos sobre os artelhos / pés no levantamento e transporte de latões de líquidos impermeabilizantes e botijão de GLP para utilizar maçarico para
queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de manta asfáltica para impermeabilização - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes
(SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO
ATIVIDADES a) Serviços de impermeabilização em lajes, pisos, baldrames e alicerces, banheiros e cozinhas, marquises, rufos, caixas d’água, cisternas,
E OPERAÇÕES estrutura de concreto ou alvenaria em contato com solo e estruturas metálicas.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
4 Atingimento dos olhos por ponta de estiletes utilizados no corte de mantas para impermeabilizações - Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Óculos de Segurança.
5 Quedas de altura quando os trabalhadores executam tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho - Impermeabilizadores (IMP) e
Serventes (SER).
O cinto de segurança de segurança deve ser inspecionado pelo trabalhador antes do seu uso, no que concerne a defeitos nas costuras, rebites, argolas,
mosquetões, molas e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de
segurança na montagem e desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca
ultrapassem o andaime; ter base com sapatas; ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros;
ter estais a partir de 3 metros e a cada 5 metros de altura. Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar
PROTEÇÃO COLETIVA

se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de
Complementares

subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada,
utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados sobre os degraus; conservar escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um
companheiro ao pé da escada com a função de segurá-la.
Para serviços em telhados: utilizar tábuas para circulação transversal, bem posicionadas; evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de óleo
e graxas; não trabalhar em telhados úmidos ou molhados ou com acentuada inclinação; evitar concentração de carga e rompimento de telhas por baixa
resistência mecânica; não pisar nos vãos entre os apoios das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); Usar cabo guia (com extremidades fixadas a
estrutura da edificação) onde deve ser acoplado talabarte ligado ao cinto de segurança tipo pára-quedista (ver detalhamento no item PROJETOS DE
EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS).
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
6 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente podem sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre
o crânio – Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
7 Probabilidade de incêndio devido a volatilidade da mistura de ingredientes na manta asfáltica (um dos componentes é asfalto de petróleo), sólido combustível; e
na utilização de tinta asfáltica liquida impermeabilizante, produto inflamável e grau alto de volatilidade – Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um Extintor
de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção contra
Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
Eliminar todas as fontes de ignição, mantendo afastado de possíveis fontes de calor, impedir centelhas, fagulhas, chamas e não fumar na área onde está
ocorrendo aplicação da manta asfáltica e líquidos impermeabilizantes.
RISCOS Arrastar ou rolar o botijão de GLP, com possíveis impactos e danos em válvulas e dispositivos de segurança
Regulador mal colocado, ocorrendo vazamento por conexão
Na operação de abrir exageradamente a válvula de GLP, podendo ocorrer chamas de grandes proporções e descontroladas
Não empunhar o maçarico corretamente, há risco de incêndio, se materiais combustíveis estiverem próximos da zona de ignição
Na queima por GLP, utilizando o maçarico e ajustando chama para queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de manta asfáltica
para impermeabilização:
▪ quando o equipamento não estiver em bom estado;
▪ quando houver material combustível no posto de trabalho;
▪ quando pisos combustíveis protegidos;
▪ quando líquidos combustíveis ou inflamáveis não forem retirados ou protegidos com cobertura incombustível, guardas ou proteção metálica;
▪ quando o trabalho for realizado em paredes ou teto, onde a construção é combustível e não possui revestimento incombustível;
▪ quando combustíveis eventualmente existentes no lado oposto à parede não forem retirados;
▪ quando ocorrer em recipientes/ambientes confinados que tenham produtos inflamáveis-dispersões de poeiras inflamáveis
Utilização de isqueiros comuns, podem ocorrer explosões, em virtude da quantidade de gás comprimida no isqueiro
Utilizando chamas ou materiais combustíveis para detecção de vazamentos
8 Queimaduras na queima por GLP, utilizando o maçarico e ajustando chama para queima do polietileno de acabamento – colagem a quente na utilização de
manta asfáltica para impermeabilização – Impermeabilizadores (IMP) e Serventes (SER).
RISCOS Não empunhar o maçarico corretamente, ao acender o GLP, há risco de queimadura, se o maçarico se aproximar do corpo do operador
Na regulagem da chama, com concentração de calor muito grande, o que aumenta de maneira significativa o risco de queimaduras ao menor contato
Contato com superfície aquecida excessivamente pelo processo de colagem da manta
Se a manta a ser colada se encontra sobre a cabeça, além do desconforto e do esforço para segurar o maçarico com o bico voltado para cima e manter o
pescoço inclinado para trás, o impermeabilizador fica exposto a respingos da manta a ser colada

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ATIVIDADES E Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
OPERAÇÕES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas),
com cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de
madeira, lixamento e posterior pintura com verniz; Corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso; f)
Instalação de vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Ruído na operação de máquina de corte (maquita) – equipamento de corte de cerâmica – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); No
apicotamento de paredes com a utilização de marreta e ponteira para posterior assentamento de revestimento - Serventes (SER); Na operação de ferramenta
elétrica manual para lixamento / lixadeira elétrica, para regularização de paredes e posterior acabamentos em pintura – Pintores (PIN) e Serventes (SER); Na
operação de ferramenta elétrica manual para lixamento / lixadeira elétrica, para regularização de esquadrias de madeira e posterior acabamentos em pintura
(verniz) e na quebra de parede para instalação de caixilhos de esquadrias de madeira utilizando martelete de perfuração manual leve – Marceneiros (MAR) e
Serventes (SER); Na utilização de policorte e lixadeira elétrica para corte e acabamentos em esquadrias metálicas, e ainda na utilização de furadeiras elétricas
para montagem e instalação das esquadrias metálicas – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER).
Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
PROTEÇÃO exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de
trabalhos em condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Europeia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular (concha).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações forçadas em estruturas componentes de máquinas e equipamentos - vibração de mãos e braços na operação de máquina de corte (maquita) –
equipamento de corte de cerâmica – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); Na operação de ferramenta elétrica manual para
lixamento / lixadeira elétrica, para regularização de paredes e posterior acabamentos em pintura – Pintores (PIN) e Serventes (SER); Na operação de ferramenta
elétrica manual para lixamento / lixadeira elétrica, para regularização de esquadrias de madeira e posterior acabamentos em pintura (verniz) e na quebra de
parede para instalação de caixilhos de esquadrias de madeira utilizando martelete de perfurção manual leve – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); Na
utilização de lixadeira elétrica para acabamentos em esquadrias metálicas, e ainda na utilização de furadeiras elétricas para montagem e instalação das
esquadrias metálicas – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
A empresa deve programar a execução das operações com os equipamentos de forma que seja controlada a duração da realização da tarefa (menor tempo
possível de execução / exposição no trabalho), reduzindo exposições acumuladas.
Recomenda-se a utilização de martelete de perfurção manual leve com sistema de amortecimento de vibrações.
EPI ►Utilizar Luva de segurança para proteção das mãos do usuário contra vibrações - na utilização de martelete de perfurção manual leve – Serventes (SER).
3 Radiação não inonizante na exposição ao sol (ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto), em execução de serviços de regularização de
superfícies externas para posterior assentamento de revestimentos, no corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes externas, com cerâmica,
mármore ou similar – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); no apicotamento de paredes externas com a utilização de marreta e
ponteira para posterior assentamento de revestimento - Serventes (SER); na operação de lixamento para regularização de paredes externas e posterior
acabamentos em pintura – Pintores (PIN) e Serventes (SER); nos serviços de instalação de esquadrias de alumínio externas – Serralheiros (SRS) e Serventes
(SER); na execução de serviços externos de instalação de vidros nas fachadas e esquadrias – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Deve ser disponibilizado local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares, área que possa
ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam
expostos à raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE
CARE para aqueles que estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão,
pode servir como filtro solar contra a penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não
deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto), em execução de serviços de regularização de superfícies
externas para posterior assentamento de revestimentos, no corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes externas, com cerâmica, mármore o u similar –
Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); no apicotamento de paredes externas com a utilização de marreta e ponteira para posterior assentamento
de revestimento - Serventes (SER); na operação de lixamento para regularização de paredes externas e posterior acabamentos em pintura – Pintores (PIN) e Serventes
(SER); nos serviços de instalação de esquadrias de alumínio externas – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER); na execução de serviços externos de instalação de vidros
nas fachadas e esquadrias – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER).
O canteiro, mesmo nas fases iniciais deve possuir local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área
PROTEÇÃO
COLETIVA

que possa ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho
(recipiente hermeticamente fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do
PCMSO).
EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
E OPERAÇÕES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas),
com cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de
madeira, lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso;
f) Instalação de vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
5 Umidade na manipulação de argamassa – nata do cimento, para serviços de regularização de superfícies e assentamento de revestimentos e no corte de
revestimentos quando ocorre aspersão de água sobre o disco da maquita – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Calçado de Segurança, tipo bota, em borracha vulcanizada, para proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água/nata de cimento . Utilizar Luva de Segurança em borracha - látex, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água/nata de cimento . Com umidade em excesso utilizar Avental Impermeável de Segurança, em tela de poliéster revestida de PVC, para proteção do usuário
contra respingos de água/nata de cimento / Pedreiro (PED) e Serventes (SER).
RISCOS QUÍMICOS
1 Poeiras fibrogênicas (Sílica livre cristalina) no corte de revestimentos com máquina de corte (maquita), para posterior assentamento – Pedreiros (PED),
Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); no apicotamento de paredes com a utilização de marreta e ponteira para posterior assentamento de
revestimento, exposição que pode causar irritação das vias respiratórias - Serventes (SER); na operação de lixamento para regularização de paredes para
posterior acabamentos em pintura – Pintores (PIN) e Serventes (SER); nas operações de lixamento para regularização de esquadrias de madeira (pó de
madeira, incluindo a queima de resíduos) e posterior acabamentos em pintura (verniz) e na quebra de parede para instalação de caixilhos de esquadrias de
madeira utilizando martelete de perfurção manual leve – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); no corte manual de placas de gesso – Gesseiro (GES) e
Serventes (SER).
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do
PROTEÇÃO
COLETIVA

Trabalho), identificando pontos importantes na área de proteção respiratória.


A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando
ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF1, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras -.
2 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral, silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos na na
manipulação da argamassa com adesivos para maior aderência de argamassa na regularização de superfícies (dermatites de contato / respingos) e na
manipulação da argamassa com adesivos para assentamento de revestimentos – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); na aplicação
de tintas em paredes – Pintores (PIN) e Serventes (SER); na aplicação de vernizes e solventes em acabamentos na sesquadrias de madeira – Marceneiros (MAR)
e Serventes (SER); mineral gipsita calcinado presento no gesso (placas e pasta - sulfato de cálcio hidratado) – Gesseiro (GES) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Estabelecer ordens de serviço, proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio das substâncias químicas e obrigação de lavagem das mãos após o
manuseio das mesmas, evitando todas as práticas que possam permitir o contato das substâncias com a boca, entre elas o fumo.
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em borracha natural de látex, para proteção das mãos do usuário contra substâncias compostas ou produtos químicos em geral .
Utilizar Óculos de Segurança resistente a respingo de produtos cáusticos .
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia / em superfícies metálicas, corpos estranhos perfurando a pele (pontas metálicas, farpas de
madeira); Bactéria Leptospira Interogans, causadora da Leptospirose presente no solo, induzindo ao contato com a bactéria; Fungos: na manipulação do agregado areia,
exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório). Micro-parasitas presentes na serragem e micro-organismos desenvolvidos em placas de gesso (o gesso é
potente desenvolvedor).
CONTROLE Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações contra o
tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha de combate a
dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microorganismos patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso nos levantamentos e transporte de caixas de lajota, placas de granito e mármore, pastilhas – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e
Serventes (SER); nas operações de transporte de latas e galões de tintas, solventes e diluentes, e em lixamentos manuais (sem lixadeira) – Pintores (PIN) e Serventes
(SER); nas operações de levantamento e transporte manual de placas de gesso e sacos – Gesseiro (GES) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte
de esquadrias de madeira para instalação no local definitivo e em lixamentos manuais nas esquadrias (sem lixadeira) – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); nas
operações de levantamento e transporte de esquadrias metálicas para instalação no local definitivo – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER); nas operações de levantamento
e transporte de vidros para instalação no local definitivo – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER); nas operações de apicotamento de paredes com a utilização de marreta e
ponteira para posterior assentamento de revestimento - Serventes (SER).

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

50
Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
E OPERAÇÕES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas),
com cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de
madeira, lixamento e posterior pintura com verniz; Corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso;
f) Instalação de vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
2 Levantamento e transporte manual de pesos nos levantamentos e transporte de caixas de lajota, placas de granito e mármore, pastilhas – Pedreiros (PED),
Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); nas operações de transporte de latas e galões de tintas, solventes e diluentes – Pintores (PIN) e Serventes
(SER); nas operações de levantamento e transporte manual de placas de gesso e sacos – Gesseiro (GES) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e
transporte de esquadrias de madeira para instalação no local definitivo – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de
esquadrias metálicas para instalação no local definitivo – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de vidros para
instalação no local definitivo – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER).
3 Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em
pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas. Nos carregamentos nos ombros em transporte de
pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER);
Pintores (PIN) e Serventes (SER); Gesseiro (GES) e Serventes (SER); Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); Serralheiros (SRS) e Serventes (SER); Vidraceiros
(VID) e Serventes (SER).
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações,
reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos
colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona
PROTEÇÃO
COLETIVA

recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de
determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações
preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1) Realização continua de programação
educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para
favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Respingos de argamassa nos olhos (nata de cimento), na manipulação de argamassa – nata do cimento, para serviços de assentamento de revestimento e
Projeção de partículas nos olhos (poeiras) - dispersão de partículas volantes no corte de revestimentos para assentamentos em pisos e paredes, com
máquina de corte (maquita) – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); Projeções de detritos ou partículas nos olhos / atingimento
dos olhos por substâncias compostas ou produtos químicos em geral - projeção de detritos ou partículas nos olhos nas operações com ferramenta elétrica
manual para lixamento – lixadeira elétrica ou mesmo em lixamentos manuais (sem lixadeira) e atingimento dos olhos por produtos químicos na manipulação,
preparo e aplicação de tintas, vernizes, solventes e diluentes – Pintores (PIN) e Serventes (SER); Projeções de detritos ou partículas nos olhos / atingimento
dos olhos no apicotamento de paredes com a utilização de marreta e ponteira para posterior assentamento de revestimento - Serventes (SER); Projeções de
detritos ou partículas nos olhos / atingimento dos olhos nas operações de lixamento para regularização de esquadrias de madeira (pó de madeira, incluindo
a queima de resíduos) e na quebra de parede para instalação de caixilhos de esquadrias de madeira utilizando martelete de perfuração manual leve –
Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); Respingos de nata (gesso) nos olhos - queimaduras nos olhos causadas pela manipulação do gesso em pasta –
dermatites/queimaduras nos olhos no corte manual de placas de gesso e Projeção de partículas nos olhos (poeiras) - dispersão de partículas volantes e
atingimento dos olhos no corte de placas de gesso(poeiras) – Gesseiro (GES) e Serventes (SER); Atingimento dos olhos por fragmento de vidro nas
operações de transporte e instalação, quando ocorrer quebra – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER).
PROTEÇÃO
Interromper imediatamente o processo e lavar abundantemente partes do corpo atingidas pela argamassa, evitando assim dermatoses de contato, danos nas
córneas, queima química ou ulceração dos olhos.
EPI ► Utilizar Óculos de Segurança . Na utilização do martelete de perfuração manual leve – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER) devem utilizar Protetor Facial
para proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes.
2 Corte, ferimento e lacerações nas mãos e dedos nos levantamentos e transporte de caixas de lajota, placas de granito e mármore, pastilhas, no corte de
revestimentos para assentamentos em pisos e paredes, com máquina de corte (maquita) – Pedreiros (PED), Pedreiros de Fachada (PDF) e Serventes (SER); nas
operações de transporte de latas e galões de tintas, solventes e diluentes, e em lixamentos manuais (sem lixadeira) – Pintores (PIN) e Serventes (SER); nas
operações de levantamento e transporte manual de placas de gesso e sacos – Gesseiro (GES) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte
de esquadrias de madeira para instalação no local definitivo e em lixamentos manuais nas esquadrias (sem lixadeira) – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER);
nas operações de levantamento e transporte de esquadrias metálicas para instalação no local definitivo – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER); nas operações
de levantamento e transporte de vidros para instalação no local definitivo – Vidraceiros (VID) e Serventes (SER); nas operações de apicotamento de paredes com
a utilização de marreta e ponteira para posterior assentamento de revestimento - Serventes (SER).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes. Para aqueles trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves .

OBRA
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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
E OPERAÇÕES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas),
com cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de
madeira, lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso;
f) Instalação de vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
3 Queda de objetos sobre os artelhos / pés nos levantamentos e transporte de caixas de lajota, placas de granito e mármore, pastilhas – Pedreiros (PED), Pedreiros de
Fachada (PDF) e Serventes (SER); nas operações de transporte de latas e galões de tintas, solventes e diluentes – Pintores (PIN) e Serventes (SER); nas operações de
levantamento e transporte manual de placas de gesso e sacos – Gesseiro (GES) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de esquadrias de madeira
para instalação no local definitivo – Marceneiros (MAR) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de esquadrias metálicas para instalação no local
definitivo – Serralheiros (SRS) e Serventes (SER); nas operações de levantamento e transporte de vidros para instalação no local definitivo – Vidraceiros (VID) e Serventes
(SER).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
4 Quedas de altura quando os trabalhadores executam tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho
O cinto de segurança de segurança deve ser inspecionado pelo trabalhador antes do seu uso, no que concerne a defeitos nas cos turas, rebites, argolas, mosquetões, molas
e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de seg urança na montagem e
PROTEÇÃO COLETIVA

desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca ultrapassem o andaime; ter base com sapatas;
Complementares

ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros; ter estais a partir de 3 metros e a cada 5 metros de altura.
Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda
dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando
firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada, utilizando o cinto de sgurança e com os pés apoiados sobre os degraus; conservar
escadas com verniz ou óleo de linhaça; antes de subir ou descer, exija um companheiro ao pé da escada para segurá-la.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .
5 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente sujeitam-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio.
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos – uso geral / Classe A .
6 Probabilidade de Incêndio na utilização de solventes voláteis – alta flamabilidade dos componentes químicos em vernizes, solventes e diluentes – Pintores (PIN) e
Serventes (SER).
PROTEÇÃO Adotar prevenção contra incêndio - Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com
manutenção periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B” – Produtos Inflamáveis – vernizes, solventes e
diluentes. De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
7 Choque elétricos por toque na parte viva de um condutor exposto por defeito, fissura ou rachadura na isolação, em ligações de máquinas e equipamentos,
CONTROLE Partes vivas de instalações elétricas não devem ser acessíveis. Massas ou partes condutivas acessíveis não devem oferecer perigo, seja em condições normais, seja, em
caso de alguma falha que as torne acidentalmente vivas (Implantar aterramento no misturador de argamassa).
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS / PINTURAS
Na execução das pinturas, dependendo das destinadas pelos projetos, e na aplicação de vernizes ou cola(laminados) ou, ainda, nos serviços com uso de solventes, inflamáveis ou
tóxicos e em ambientes com ventilação insuficente, deve-se tomar as seguintes medidas de segurança:
• instalar sistema de ventilação forçada e/ou fornecer equipamento de proteção respiratória apropriado e fixar nos acessos, placas com a inscrição “risco de explosão, incêndio
e intoxicação” e extintores portáteis de incêndio de CO2(gás carbônico) ou PQS(pó químico seco);
• utilizar somente luminárias à prova de explosão e evitar instalação provisória de iluminação com trechos desencapados ou conexões por pressão;
• usar, de preferência, roupas de algodão, não fumar e não portar cigarro acesso;
• manter colas e solventes em recipientes fechados e evitar, nas proximidades, qualquer serviço com risco de centelhamento, inclusive por impacto.
Os trabalhos de pintura trazem muitos riscos, particularmente de intoxicação e dermatoses, principalmente quando são feitos com o uso da pistola, processo mecânico de aplicação
de tintas ou vernizes por pulverização. A pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os
pigmentos, cujas partículas são muito finas, contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de solventes,
diluentes e de pigmentos. Todos os solventes e diluentes são tóxicos, em maior ou menor grau. As perturbações mais frequentes causadas por uma intoxicação são: estado
semelhante ao da embriaguez, dores de cabeça, vertigens, vômitos e sonolência. A grande volatilidade destes produtos, determinando a produção, em grande escala, de vapores
inflamáveis leva a riscos de incêndio e explosão. Lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada o pintor deverá tomar
banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em local aberto/ventilado. A
pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os pigmentos, cujas partículas são muito finas,
contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de so lventes, diluentes e de pigmentos. A grande
volatilidade destes produtos, determinando a produção, em grande escala, de vapores inflamáveis leva a riscos de incêndio e explosão. Além do uso dos EPI’s adequado como
máscaras respiratórias, óculos de proteção e luvas, o trabalhador deverá lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada
o pintor deverá tomar banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em
local aberto/ventilado.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

52
Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas), com
OPERAÇÕES cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de madeira,
lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso; f) Instalação de
vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

18.13 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura

18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais.

18.15 Andaimes e Plataformas de Trabalho

18.15.1 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.

18.15.1.1 Os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço devem ser acompanhados pela respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica.

18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos.

18.15.2.1 Somente empresas regularmente inscritas no CREA, com profissional legalmente habilitado pertencente ao seu quadro de empregados ou
societário, podem fabricar andaimes completos ou quaisquer componentes estruturais.

18.15.2.4 As montagens de andaimes dos tipos fachadeiros, suspensos e em balanço devem ser precedidas de projeto elaborado por profissional
legalmente habilitado.

18.15.2.7 Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se observar que:

a) todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de andaime em operação;
b) é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e
dupla trava;
c) as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça sua queda acidental; e

d) os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu último exame médico ocupacional e treinamento.

18.15.2.8 Os montantes dos andaimes metálicos devem possuir travamento contra o desencaixe acidental.

18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.

18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.

18.15.3.2 Os pisos dos andaimes devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado.

18.15.9 O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura.

18.15.9.1 O acesso aos andaimes tubulares deve ser feito de maneira segura por escada incorporada à sua estrutura, que pode ser:

a) escada metálica, incorporada ou acoplada aos painéis com dimensões de quarenta centímetros de largura mínima e a distância entre os degraus
uniforme e compreendida entre vinte e cinco e trinta e cinco centímetros;
b)
b) escada do tipo marinheiro, montada externamente à estrutura do andaime conforme os itens 18.12.5.10 e 18.12.5.10.1; ou

c) escada para uso coletivo, montada interna ou externamente ao andaime, com largura mínima de oitenta centímetros, corrimãos e degraus
antiderrapantes.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

53
Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas), com
OPERAÇÕES cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de madeira,
lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso; f) Instalação de
vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

O Andaime Fachadeiro é ideal para revestimento em fachadas. A estabilidade


na estrutura é devido ao travamento em X ou guarda-corpo, proporciona
maior segurança aos usuários, o que faz do Andaime Fachadeiro um dos
mais modernos e funcionais.

As peças de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de


encaixe em pinos, devidamente travadas ou contrapinos, de modo que
assegurem a estabilidade e o alinhamento necessário ao andamento.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS
- A montagem do andaime fachadeiro precisa ser executada por pessoal
qualificado e com experiência; a supervisão deve caber a pessoa habilitada.
- A estabilidade de cada um dos elementos deve ser garantida desde o início
da montagem, por dispositivos rígidos e apropriados (estais e ancoragem) e
verificação periódica do prumo.
- O acesso vertical deve ser feito por meio de torres ou escadas incorporadas
à estrutura. Sua instalação deve ser feita conforme o andamento da
montagem.
- O operário deve sempre utilizar cinturão de segurança do tipo pára-quedista,
capacete e luva de raspa.
- Os montantes precisam permanecer ligados e cerrados em uma placa de
base.
- As cargas devem estar apoiadas e distribuídas sobre sapatas e estas, por
sua vez, estarem apoiadas em solo resistente, para agirem como
amortecedores e permitirem uma compactação suave.
- Os montantes e painéis do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes
travados com parafusos, contrapinos, abraçadeira ou similar.
- Na montagem de andaimes fachadeiros deve-se seguir as instruções da
Andmax Express e utilizar as conexões e acessórios da maneira correta.
Devese dar especial atenção à proteção contra o contato com instalações
elétricas provisórias.
- A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem
e/ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas
ou por sistema próprio de içamento.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas), com
OPERAÇÕES cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de madeira,
lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso; f) Instalação de
vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas),
OPERAÇÕES com cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de
madeira, lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso; f)
Instalação de vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
Os painéis dos andaimes devem ser apoiados em base sólida capaz de resistir aos esforços solicitantes e as cargas transmitidas. No caso de pisos
irregulares, utilizar Bases Ajustáveis (BA).

Tomar os dois primeiros painéis (PV e PVE) sobre as respectivas bases (fixas
ou ajustáveis), dispô-los paralelamente na posição vertical. Conectá-los
através
do Guarda-corpo (GC) que deve ser encaixado nos pinos de travamento.

O Guarda-corpo (GC) deve ser utilizado no lado externo do andaime


fachadeiro, ficando a Barra de Ligação também conectada nos pinos de
travamento, no lado interno do mesmo, ou seja, do lado da fachada.

Continuar a montagem no sentido da fachada da e d i f i c a ç ã o , r epet i n d


o
a mesma operação. O primeiro painel com escada (PVE) deve ser
posicionado na extremidade do conjunto, conforme a ilustração acima.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas), com
OPERAÇÕES cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de madeira,
lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso; f) Instalação de
vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
Os painéis dos andaimes devem ser apoiados em base sólida capaz de resistir aos esforços solicitantes e as cargas transmitidas. No caso de pisos
irregulares, utilizar Bases Ajustáveis (BA).

À medida em que os painéis vão sendo montados, posicionar os Lastros,


encaixando-os nos painéis verticais e intercalar os PVE’s de tal forma que
não
haja lances de escada maiores que 2m por patamar.

A partir do segundo patamar, o Guardacorpo Lateral (GCL) deverá ser


encaixado nos painéis laterais.

Atingida a altura de trabalho e com o andaime bem fixado, montar sobre a


plata-forma de trabalho horizontal o piso e rodapés do Andaime Fachadeiro.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES a) Execução de serviços de regularização de superfícies; b) Corte e assentamentos de revestimentos em pisos e paredes (internas e externas), com
OPERAÇÕES cerâmica, mármore ou similar; c) Lixamento de paredes e aplicação de pintura interna e externa; d) Serviços de instalação de esquadrias de madeira,
lixamento e posterior pintura com verniz; corte, montagem e instalação de esquadria de alumínio; e) Revestimentos e forros em gesso; f) Instalação de
vidros previamente cortados nas fachadas e esquadrias.
ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
Os painéis dos andaimes devem ser apoiados em base sólida capaz de resistir aos esforços solicitantes e as cargas transmitidas. No caso de pisos
irregulares, utilizar Bases Ajustáveis (BA).

Para o cálculo de sua necessidade e dimensionamento do andaime, considere que o Andaime Fachadeiro Versátil é composto por módulos de 2m de
altura por 2,30m de comprimento, ou seja 4,6m2.

OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: SERVIÇOS EM TELHADOS–COBERTURAS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
E OPERAÇÕES a) Montagem das colunas do vão de contraventamento, contraventamentos verticais, vigas de beiral e de tapamento, vigas de pórtico,
estaiamentos, montagem de terças, contraventamentos de cobertura, remoção dos estais e cobertura com telhas metálicas.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
1 Ruído nas operações de montagem de estruturas metálicas, quando utiliza: furadeiras elétrica manual (furação de chapas finas – telhas, rufos), parafusadeira
manual (fixação de parafusos autobrocantess/autoperfurantes), furadeira de base, máquina de torque (chave de impacto – aperto e torque adequado),
esmerilhadeira (acabamento de arestas), em martelamentos para encaixe e arranque de peças metálicas – Montador de Estrutura Metálica (MON); na possível
utilização do esmeril para retirada de rebarba / imperfeições em soldagens de emendas – Soldador (SOL).
Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza, higienização, armazenamento, manutenção e treinamentos para colocação e usos corretos. Na realização de
trabalhos em condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
PROTEÇÃO
COLETIVA

inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular (concha).


A empresa deve fazer rotineiramente a manutenção periódica do equipamento, substituir engrenagens e componentes desgastados, utilizar componentes
adequados, as recomendações do fabricante do equipamento deverão ser observadas, não sendo permitido exceder suas limitações, a empresa deve ainda
programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando ainda a duração da
realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ► Utilizar Protetor Auditivo “Circum-Auricular” .
2 Vibrações forçadas em estruturas componentes do esmeril - vibração de mãos e braços, na possível utilização do esmeril para retirada de rebarba / imperfeições
em soldagens – Soldador (SOL).
EPI ►O Soldador (SOL) deverá utilizar Luva de segurança para proteção das mãos do usuário contra vibrações na possível utilização do esmeril .
3 Radiação não ionizante na exposição ao sol (ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – nas operações de descarga e manuseio de
peças estruturais, na montagem de estruturas metálicas e serviços de soldagens – Montador de Estrutura Metálica (MON), Serventes (SER) e Soldador (SOL).
PROTEÇÃO
Deve ser disponibilizado local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações de raios solares, área que possa
ser utilizada para periodos de descanso (alternância de condição).
EPI ►Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , caso funcionários apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles que estejam
expostos à raios solares em excesso; Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO ou BLUE
CARE para aqueles que estejam expostos à raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h); Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão,
pode servir como filtro solar contra a penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça (capuz) para proteção do crânio e pescoço quando sob sol intenso, não
deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo. Para o Soldador (SOL) deve ser providenciada proteção individual específica para
função / atividades. O conjunto de vestimentas de trabalho do soldador (em raspa – luvas, aventais, perneira e blusão c/ manga comprida), serve como
filtro solar contra a penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça quando sob sol intenso, apesar do desconforto, não deve ser descartada, ajuda a minimizar o
dano à pele e ao couro cabeludo. O Soldador (SOL) deve utilizar Óculos de Segurança .
3 Radiação não inonizante na regulagem da chama, obtida com a variação da quantidade relativa entre oxigênio e acetileno, permitindo obter uma concentração
de calor muito grande, que libera radiações infravermelhas prejudiciais aos olhos do operador, assim como quando ocorre a atenção com que o soldador observa
a chama e do tempo que se mantém com a visão concentrada na poça de fusão / soldagens, cortes a quente e esmerilhamento - Soldador (SOL), executando
emendas em estruturas metálicas.
PROTEÇÃO Utilizar biombo metálico para proteção do entorno do local de trabalho ou cortina de proteção contra radiações – utilização obrigatória em soldagens a arco.
EPI ►O Soldador (SOL) deve utilizar Máscara de Segurança para proteção do usuário em serviços de solda, corte a quente e esmerilhamento ; Utilizar Luva de Segurança para
soldador, confeccionada em raspa, para proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes ; Utilizar Vestimenta de Segurança em vaqueta, gola e
mangas em vaqueta, fechamento c/ velcro e botão de pressão, para proteção do tronco/membros superiores do usuário contra age ntes abrasivos e escoriantes ; Utilizar
Ombreira de Raspa para proteção dos ombros contra do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes ; Utilizar Avental de Segurança confeccionado em Raspa, para
proteção da parte frontal do tronco do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esmerilhamentos ; Utilizar Vestimenta de Segurança – tipo
manga, confeccionada em Raspa, para proteção dos braços do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esme rilhamentos ; Utilizar Vestimenta
de Segurança – tipo perneira, confeccionada em Raspa, para proteção das pernas do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e
esmerilhamentos .
4 Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – nas operações de descarga e manuseio de peças estruturais,
na montagem de estruturas metálicas e serviços de soldagens – Montador de Estrutura Metálica (MON), Serventes (SER) e Soldador (SOL).
Deve ser disponibilizado local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries, incluidas as ações da carga solar, área que possa ser utilizada
PROTEÇÃO
COLETIVA

para periodos de descanso (alternância de condição térmica). Fornecer água potável, filtrada e fresca a ser disponibilizada no posto de trabalho (recipiente hermeticamente
fechado). Ingestão de água + sal + açúcar, quando necessária re-hidratação (orientação sob responsabilidade do médico coordenador do PCMSO).

EPI ►Vestimenta de trabalho c/ manga comprida, leve e de algodão.

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: SERVIÇOS EM TELHADOS–COBERTURAS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
OPERAÇÕES a) Montagem das colunas do vão de contraventamento, contraventamentos verticais, vigas de beiral e de tapamento, vigas de pórtico,
estaiamentos, montagem de terças, contraventamentos de cobertura, remoção dos estais e cobertura com telhas metálicas.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS FÍSICOS
5 Calor na regulagem da chama, obtida com a variação da quantidade relativa entre oxigênio e acetileno, permitindo obter uma concentração de calor muito grande em
soldagens de estruturas metálicas – Soldador (SOL).
PROTEÇÃO
COLETIVA
Ao regular a chama, o soldador deve proteger-se. Deve-se conhecer o gradiente de temperaturas da chama. Todo cuidado deve ser tomado para se evitar contato com
qualquer das zonas da chama (as menores temperaturas são da ordem de 400°C). Impedir, por menor e mais breve que seja, o contato da chama com qualquer outro objeto
que não a região a ser soldada.
EPI ►O Soldador (SOL) deve utilizar Máscara de Segurança para proteção do usuário em serviços de solda, corte a quente e esmerilhamento ; Utilizar Luva de Segurança para
soldador, confeccionada em raspa, para proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes ; Utilizar Vestimenta de Segurança em vaqueta, gola e
mangas em vaqueta, fechamento c/ velcro e botão de pressão, para proteção do tronco/membros superiores do usuário contra age ntes abrasivos e escoriantes ; Utilizar
Ombreira de Raspa para proteção dos ombros contra do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes ; Utilizar Avental de Segurança confeccionado em Raspa, para
proteção da parte frontal do tronco do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esmerilhamentos ; Utilizar Vestimenta de Segurança – tipo
manga, confeccionada em Raspa, para proteção dos braços do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esme rilhamentos ; Utilizar Vestimenta
de Segurança – tipo perneira, confeccionada em Raspa de couro, para proteção das pernas do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, cor te e
esmerilhamentos de rebarbas ou imperfeições .
RISCOS QUÍMICOS
1 Fumos metálicos no processo oxiacetileno liberando fumos metálicos (ainda que em concentrações menores que as do processo a arco elétrico), consequentes
da condensação de vapores da poça de fusão, que associados aos gases de combustão (CO e CO 2), à fosfina e a outros gases comumente encontrados com
impurezas no acetileno, podem causar lesões ou irritações no aparelho respiratório do soldador e de seus auxiliares, principalmente quando se trabalha em
ambiente confinado – Soldador (SOL).
Implantar Programa de Proteção Respiratória, Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do
Trabalho), identificando pontos importantes na área de proteção respiratória (instrução de uso correto do respirador, higienização, limpeza, exposição a poeiras e
PROTEÇÃO
COLETIVA

consequentes efeitos à saúde).


A empresa deve ainda programar a execução de forma que permaneça no local apenas o número suficiente de trabalhadores aos procedimentos, controlando
ainda a duração da realização da tarefa (menor tempo possível de execução / exposição).
EPI ►Utilizar Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras, névoas e
fumos metálicos – Soldador (SOL).
RISCOS BIOLÓGICOS
1 Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente em superfície de objetos metálicos enferrujados perfurando / escoriando - materiais
construtivos deteriorados pela ação do tempo – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Soldador (SOL).
PROTEÇÃO
Estabelecer com o Médico Coordenador do PCMSO, campanhas preventivas completas de imunização, aplicando proteções por meio de vacinas (imunizações
contra o tétano, sarampo, rubéola, hepatite e gripe). Além da vacinação, o Médico deverá desenvolver, em conjunto com equipe de obra, permanente campanha
de combate a dengue, de rastreamento oftalmológico, de verificação de pressão arterial e condutas para higienização das mãos, após cada tarefa.
EPI ►Utilizar a luva de segurança apropriada a realização das tarefas específicas. Serve como barreira protetora nas mãos contra ação de microrganismos
patológicos.
RISCOS ERGONÔMICOS
1 Esforço físico intenso nas operações de descarga, transporte e manuseio de peças estruturais e na montagem de estruturas quando realizam união de peças
metálicas – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); no levantamento e transporte de peças metálicas, acessórios e equipamento – Soldador
(SOL) e Serventes (SER).
2 Levantamento e transporte manual de pesos nas operações de descarga, transporte e manuseio de peças estruturais e na montagem de estruturas quando
realizam união de peças metálicas – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); no levantamento e transporte de peças metálicas, acessórios e
equipamento – Soldador (SOL) e Serventes (SER).
3
Adoção de posturas inadequadas / desfavoráveis, na operação de solda e corte (trabalho em pé durante longas jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida,
inclinada e torcida), no transporte nos ombros, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça. No levantamento e transporte
de materiais (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados e nos procedimentos para soldagem, se a peça a ser soldada se
encontra sobre sua cabeça, além do desconforto e do esforço para segurar o maçarico com o bico voltado para cima e manter o pescoço inclinado para trás –
Soldador (SOL) e Serventes (SER); em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé (ereto inclinado,
ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros, no levantamento e transporte de pesos
(postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER).

OBRA
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Fevereiro/2019 EMPREGO
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: SERVIÇOS EM TELHADOS–COBERTURAS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
OPERAÇÕES a) Montagem das colunas do vão de contraventamento, contraventamentos verticais, vigas de beiral e de tapamento, vigas de pórtico,
estaiamentos, montagem de terças, contraventamentos de cobertura, remoção dos estais e cobertura com telhas metálicas.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ERGONÔMICOS
A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as rotações, reduzir
tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão dos colaboradores
(hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de
possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos
PROTEÇÃO
COLETIVA

musculares por levantamento e transporte manual de cargas. As perfuratrizes devem possuir assento ajustável à altura e ao pes o do condutor. Os riscos ergonômicos
identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais indicamos: 1)
Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre o s temas relacionados à Ergonomia; 3)
Buscar pausas para favorecimento da musculatura, quando em trabalhos realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca
movimentação, durante longas jornadas, nos carregamentos nos ombros em levantamento e transporte de pesos (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação de objetos pesados, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça evitando posturas inadequadas e sobrecarga muscular
nos levantamentos e transporte manual de objetos.
RISCOS ACIDENTES
1 Projeção de detritos – partículas metálicas nos olhos na utilização de ferramentas elétricas portáteis – máquina de furar (furadeiras), esmerilhadeira e escova de aço
rotativa – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); Impacto de partículas contra olhos do operador na operação de abrir as válvulas dos cilindros de
oxigênio/acetileno, visando expulsar detritos do bocal da válvula/utilização do esmeril - Soldador (SOL).
EPI ► Adotar Óculos de Segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais e Protetor Facial para proteção da face do usuário contra
impacto de partículas volantes na utilização de esmerilhadeira e escova de aço rotativa- Soldador (SOL); Utilizar Óculos de Segurança resistente a projeção de detritos –
partículas metálicas nos olhos na utilização de ferramentas elétricas portáteis e Protetor Facial para proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes na
utilização de esmerilhadeira e escova de aço rotativa– Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER).
2 Corte e lacerações nas mãos e dedos na manipulação de ferramentas, cintas, cordas, cabos de aço e manilhas, quando do içamento de peça metálica estrutural e nas
operações de descarga e manuseio de peças estruturais na montagem de estruturas metálicas – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); bordos salientes
ou cortantes nas peças a serem soldadas, no contato manual com as partes rotativas do equipamento de esmerilhar - Soldador (SOL).
EPI ►Utilizar Luva de Segurança em raspa, para proteção das mãos contra agentes escoriantes . Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar Luva de Segurança
confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos em serviços leves.
3 Queda de objetos sobre os artelhos / pés nas operações de descarga, transporte e manuseio de peças estruturais, na montagem de estruturas quando realizam união de
peças metálicas – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); objetos pesados projetados sobre membros no deslocamento/movimentação de peças
soldadas/a soldar - Soldador (SOL).
EPI ► Utilizar Calçado de Segurança, com biqueira de aço, para proteção contra impacto de objetos sobre os artelhos
4 Ferimentos e lacerações nos ombros nas operações de transporte de peças estruturais – Montador de Estrutura Metálica (MON) e Serventes (SER); no transporte de
peças metálicas, acessórios e equipamento – Soldador (SOL) e Serventes (SER).
EPI ► Utilizar Ombreira de Raspa em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de pesos .
5 Impactos provenientes de queda de objetos sobre crânio podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio –
Montador de Estrutura Metálica (MON), Serventes (SER) e Soldador (SOL).
PROTEÇÃO
Evitar o transporte de ferramentas em bolsos de vestimentas, utilizar para este fim cinto com porta-ferramentas. O Montador de Estrutura Metálica (MON), possuir
um porta-chave fixo ao cinto e a chave de montagem deve ter um sistema de amarração ao cinto ou a pulseira de couro fixadas no pulso do montador
EPI ►Utilizar Capacete de Segurança para proteção do crânio contra impacto / queda de objetos - uso geral / Classe A .
6 Quedas de altura quando os trabalhadores executam tarefas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho – Montador de Estrutura Metálica (MON),
Serventes (SER) e Soldador (SOL).
O cinto de segurança de segurança deve ser inspecionado pelo trabalhador antes do seu uso, no que concerne a defeitos nas costuras, rebites, argolas,
mosquetões, molas e travas. Quando for imprescindível o uso de andaimes tubulares em locais próximos a rede elétrica eles deverão respeitar as distâncias de
segurança na montagem e desmontagem; estar aterrados; ter tábuas da plataforma com, no minímo, uma polegada de espessura, travadas e que nunca
ultrapassem o andaime; ter base com sapatas; ter guarda-corpo de noventa centímetros de altura em todo o perímetro com vãos máximos de trinta centímetros;
PROTEÇÃO COLETIVA

ter estais a partir de 3 metros e a cada 5 metros de altura. Ao manusear escadas simples e de extensão inspecioná-las visualmente antes do uso, a fim de verificar
Complementares

se apresentam rachaduras, degraus com jogo ou soltos, corda dasajustada, montante descolado; manusear sempre com luvas; limpar a sola do calçado antes de
subí-la; ao subir ou descer, conserve-se de frente para ela, segurando firmemente os montantes; trabalhe somente depois dela estar firmemente amarrada e com
os pés apoiados sobre os degraus.
Para serviços em telhados: utilizar dispositivo para circulação transversal, bem posicionadas; evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de
óleo e graxas; não trabalhar em telhados úmidos ou molhados ou com acentuada inclinação; evitar concentração de carga e rompimento de telhas por baixa
resistência mecânica; não pisar nos vãos entre os apoios das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); Usar cabo guia (com extremidades fixadas a
estrutura da edificação) onde deve ser acoplado talabarte ligado ao cinto de segurança tipo pára-quedista.
EPI ►Utilizar Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura .

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: SERVIÇOS EM TELHADOS–COBERTURAS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
OPERAÇÕES a) Montagem das colunas do vão de contraventamento, contraventamentos verticais, vigas de beiral e de tapamento, vigas de pórtico,
estaiamentos, montagem de terças, contraventamentos de cobertura, remoção dos estais e cobertura com telhas metálicas.
RISCOS OCUPACIONAIS DA ETAPA (NATUREZA)
FONTES GERADORAS / EXPOSTOS / PREVENÇÃO / EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI + MEDIDAS COMPLEMENTARES
RISCOS ACIDENTES
7 Choque elétrico em utilizações de máquinas elétricas – nas operações de montagem de estruturas metálicas, quando utiliza: furadeiras elétrica manual (furação
de chapas finas – telhas, rufos), parafusadeira manual (fixação de parafusos autobrocantess/autoperfurantes), esmerilhadeira (acabamento de arestas) e em
locais onde o espaço para manobra de içamento não é suficiente, principalmente aéreo, quando ocorre contato das peças metálicas içadas com redes elétricas –
Montador de Estrutura Metálica (MON); na possível utilização do esmeril para retirada de rebarba / imperfeições em soldagens de emendas – Soldador (SOL).
PROTEÇÃO Proibir a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos, implantar aterramentos nas máquinas. Os trabalhadores serão instruidos quanto a
possíveis contatos das peças metálicas com fiação elétrica e deverá ser implantada sinalização indicativa do risco. No caso de trabalho muito próximo à rede energizada,
que não possa ser removida ou desligada, deverá ser providenciado o isolamento por meio de protetores para fiação.
8 Esmagamento ao passar e permanecer embaixo de peça içada / rompimento das cintas de amarração por material cortante - Montador de Estrutura Metálica (MON).
PROTEÇÃO Não passar e nem permanecer embaixo de peça içada. Verificar conservação e capacidade de cintas, cordas, cabos e manilhas a serem utilizadas no içamento, e se o
peso do material a ser içado é compatível com possíveis equipamentos utilizados. Utilizar protetores nas cintas para materiais cortantes.
9 Probabilidade de incêndio em equipamentos elétricos gerando calor + improvisações em ligações elétricas substituindo conjunto plug-tomada.
PROTEÇÃO Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um Extintor de Gás
Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar
periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
10 Queimaduras - Soldador (SOL).
RISCOS Não empunhar o maçarico corretamente, ao acender o acetileno, há risco de queimadura, se o maçarico se aproximar do corpo do operador
Na regulagem da chama, variando a quantidade relativa entre oxigênio e acetileno, gerando grande concentração de calor, levando a risco de queimaduras
Contato com superfície aquecida excessivamente pelo processo de soldagem
Por contato com centelhas e fagulhas em soldagens onde há chama oxidante (com excesso de oxigênio – centelhamento excessivo)
Se a peça a ser soldada se encontra sobre sua cabeça, além do desconforto e do esforço para segurar o maçarico com o bico vol tado para cima e manter o pescoço
inclinado para trás, o soldador fica exposto a centelhas e respingos de metal fundido que caem da poça de fusão
11 Probabilidade de incêndio / explosão - Soldador (SOL).
RISCOS Arrastar ou rolar cilindros, podem ocorrer impactos e danos em válvulas e dispositivos de segurança
Regulador mal colocado, ocorrendo vazamento pelas conexões
Contaminação da tampa (capacete) do cilindro de oxigênio com óleo ou graxa, acarreta risco de fogo se entrar em contato com oxigênio puro
Na operação de abrir a válvula do cilindro de acetileno quando há a possibilidade de o jato de ace tileno alcançar chamas ou fagulhas em sua trajetória, ou ainda, pela
possibilidade de formar-se um mistura explosiva, se uma quantidade exagerada de acetileno for liberada para a atmosfera
Na instalação da mangueira para acetileno na linha de oxigênio, e vice-versa, o acetileno impregna internamente os dutos com hidrocarbonetos que se inflamam ao entrar
em contato com o oxigênio
Liberar acetileno para a atmosfera ao alimentar a linha de acetileno, dada a sua inflamabilidade
Se a válvula de oxigênio do maçarico for mantida fechada, não sendo possível ajustar a pressão de trabalho na linha do oxigênio, portanto sempre haverá liberação de
oxigênio para a atmosfera (o risco de incêndio ocorre se alguma substância combustível estiver ao alcance do jato de oxigênio)
Se a válvula de acetileno do maçarico for mantida fechada, não sendo possível ajustar a pressão de trabalho na linha de aceti leno, portanto sempre haverá liberação de gás
para a atmosfera (o risco de incêndio ocorre se o jato de acetileno alcançar chamas ou fagulhas em sua trajetória)
Na operação de abrir exageradamente a válvula de acetileno do maçarico, podendo ocorrer chamas de grandes proporções e descontroladas
Ao acender o acetileno, não empunhar o maçarico corretamente, há risco de incêndio, se materiais combustíveis estiverem próximos da zona de ignição
Na operação de soldagem:
▪ quando o equipamento não estiver em bom estado;
▪ quando houver material combustível sob o posto de trabalho;
▪ quando pisos combustíveis não forem molhados, cobertos com areia úmida, metal ou outras formas de proteção;
▪ quando líquidos combustíveis ou inflamáveis não forem retirados ou protegidos com cobertura incombustível, guardas ou proteção metálica;
▪ quando o trabalho for realizado em paredes ou teto, onde a construção é combustível e não possui revestimento incombustível;
▪ quando combustíveis eventualmente existentes no lado oposto à parede não forem retirados;
▪ quando ocorrer em recipientes/ambientes confinados que tenham produtos inflamáveis-dispersões de poeiras inflamáveis
Quando alimentar a linha de oxigênio, a abertura repentina da válvula de oxigênio danificar o regulador de pressão e provocar a explosão do manômetro
Mangueira da linha de oxigênio/acetileno for conectada ao maçarico contendo impurezas em seu interior, podendo ocorrer entupimentos ou perda de cargas no fluxo de
oxigênio/acetileno, com a operação do sistema em pressões inadequadas, haverá tendência de aumento da pressão a montante da o bstrução
Utilização de isqueiros comuns, podem ocorrer explosões, em virtude da quantidade de gás comprimida no isqueiro
Se houver demora para acender a chama alimentada pelo acetileno, ocorre o risco de explosão
Se houver contato entre a chama e um dos cilindros de gás, ou com partes que contenham gás pressurizado podem ocorrer explosões violentas / se o bujão fusível do
cilindro de acetileno for aquecido, poderá fundir-se, liberando acetileno para a atmosfera, com grande risco de incêndio e/ou explosão
Utilizando chamas ou materiais combustíveis para detecção de vazamentos

OBRA
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA
Atividades e operações a serem desenvolvidas no meio ambiente de trabalho do canteiro de obras a ser instalado, levando-se em consideração a
análise preliminar de ocorrência de possíveis riscos a existir e suas respectivas medidas preventivas, em conformidade com as etapas de execução da
obra, fixando condições exigíveis de segurança para controle de agentes ambientais.
• ● FASE DA OBRA: SERVIÇOS EM TELHADOS–COBERTURAS / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ATIVIDADES Atividades geralmente terceirizadas (parcialmente), com serviços prestados no desenvolvimento de:
OPERAÇÕES a) Montagem das colunas do vão de contraventamento, contraventamentos verticais, vigas de beiral e de tapamento, vigas de pórtico,
estaiamentos, montagem de terças, contraventamentos de cobertura, remoção dos estais e cobertura com telhas metálicas.
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESTRUTURA METÁLICA / SERVIÇOS EM TELHADOS - COBERTURAS

A Portaria 114 do Ministério do Trabalho que alterou a redação do item 18.18, que dispõe sobre serviço em telhados, passou a ser denominado
“Serviços em Telhados e Coberturas”. De acordo com o disposto na norma, as empresas devem providenciar a instalação de dispositivos de segurança nas frentes de
trabalho, como a utilização de cabo de segurança para a fixação do mecanismo, e treinamento dos operários. Além disso, é necessário providenciar a análise de risco
com elaboração de ordens de serviços para manutenção, ampliação e reformas em telhados e isolar as áreas em torno do local de trabalho. Para serviços em telhados,
as seguintes precauções devem ser tomadas: 1) Usar escada de ripas ou escada plana para telhados; 2) Usar tábuas para circulação transversal, bem posicionadas; 3)
Usar escada amarrada ou fixada; 4) Evitar o uso de calçados escorregadios e duros ou impregnados de óleo e graxas; 5) Não trabalhar em telhados úmidos ou
molhados ou com acentuada inclinação; 6) Evitar concentração de carga e rompimento de telhas por baixa resistência mecânica; 7) Não pisar nos vãos entre os apoios
das telhas (evitar o apoio direto em materiais frágeis); 8) Usar cinto de segurança, tipo pára-quedista, e dispositivo de proteção coletiva; 9) Içar adequadamente
telhas e transportá-las com segurança sobre o telhado; 10) Sinalizar e isolar pisos inferiores onde se executa telhados.
Planejamento do trabalho:
Todo serviço realizado sobre telhado exige um rigoroso planejamento, devendo necessariamente ser verificado os seguintes itens: 1) Tipo de telha, seu
estado e resistência; 2) Materiais e equipamentos necessários à realização dos trabalhos; 3) Definição de trajeto sobre o telhado visando deslocamento racional, distante
de rede elétrica ou áreas sujeitas a gases, vapores e poeiras; 4) Sinalização e isolamento da área prevista para içamento e movimentação de telhas.
As telhas de fibrocimento, alumínio ou barro não foram projetadas para suportar cargas concentradas. Seus fabricantes advertem para não pisar ou
caminhar diretamente sobre elas. Ao utilizar escada portátil, subir uma pessoa de cada vez; seu comprimento não pode ser superior a 7 metros (NR 18.12.5.3 e 5.6). Não
apoiar passarelas metálicas ou tábuas sobre telhas translúcidas flexíveis, elas não foram projetadas para suportar pesos.
Todo funcionário que executar serviço em telhado deve usar os seguintes equipamentos:
▪ Sapato de segurança com solado antiderrapante;
▪ Óculos de segurança com proteção lateral. Quando houver risco de ofuscamento pelo reflexo do sol em telhas novas de alumínio ou outras superfícies
refletoras, usar lentes ray ban;
▪ Capacete de segurança com jugular, Cinturão de segurança tipo pára-quedista, conectado a cabo, corda ou trilho de aço por meio de dispositivos que
possibilitem fácil movimentação sobre toda área de trabalho e Luva de raspa;
Içamento de telhas e Passarelas para telhados:
As telhas devem ser suspensas uma a uma, amarradas como mostra a figura abaixo. Note-se o nó acima do centro de gravidade da carga que evitará seu
tombamento. Usada no sentido transversal das telhas, as passarelas fabricadas alumínio antiderrapante, podem substituir com segurança e durabilidade as tábuas.
Colocadas sobre telhas onduladas de fibrocimento, apoiam-se perfeitamente sobre três ondas. Possibilitam melhor distribuição da carga do que as tábuas que só se
apoiam sobre duas ondas e ficam instáveis quando pisadas nas bordas.

Linhas de segurança:
O Ministério do Trabalho exige que nos telhados sejam instaladas linhas de segurança (NR 18.18). Geralmente, são constituídas de trilho, cabo de aço ou
corda sintética, para movimentação do sistema de proteção contra queda.

Montagem de cabo guia para telhados


Na figura acima, a linha principal horizontal (1) é constituída por corda de nylon de 16 mm de diâmetro e esticador. A linha secundária (2) é constituída pela corda de nylon
trançada de 12 mm de diâmetro com mosquetão para deslocamento horizontal ao longo da linha (1)

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais
pura o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado
agente. A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros
do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Eng. civil / Arquiteto / Encarregado / Engenheiro Eletricista Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Mestre de obra / Auxiliar Administrativo / Téc. em edificações Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
/ Téc. Segurança / Aprendiz
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Engenheiro civil Responsável pelo departamento técnico da empresa. Desenvolve projetos de engenharia civil; executa obras; planeja, orça. Controla a qualidade dos suprimentos e
serviços comprados e executados. Elabora normas e documentação técnica.
Arquiteto Elaboram planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e
informações. Fiscalizam e executam obras e serviços, desenvolvem estudos de viabilidade financeira, econômica, ambiental. Podem prestar serviços de consultoria e
assessoramento, bem como estabelecer políticas de gestão.
Engenheiro Eletricista Executam serviços elétricos, eletrônicos e de telecomunicações, analisando propostas técnicas, instalando, configurando e inspecionando sistemas e equipamentos,
executando testes e ensaios. Projetam, planejam e especificam sistemas e equipamentos elétricos, eletrônicos e de telecomunicações.
Auxiliar Administrativo Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações
sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.
Mestre de Obras Responsáveis pela execução da obra, planejando e determinando as orientações e controle das equipes sob sua supervisão, participando de forma ativa, para que os
trabalhos desenvolvam-se em conformidade com as especificações de construção.
Técnico em Edificações Realiza estudos para definição de custos para orçamentos de obras a executar. Planeja a execução, orça, providencia suprimentos e supervisiona a execução de obras e
serviços. Treina mão-de-obra e realizam o controle tecnológico dos serviços, materiais e solos.
Téc. de Seg. do Trabalho Realiza trabalhos técnicos relacionados à segurança dos funcionários em seus locais de trabalho e à prevenção / combate a incêndios.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Sujeitam-se esporadicamente/eventualmente ao risco ruído nas diversas áreas acessadas quando em circulação pelo
Físico Ruído
canteiro. Mesmo em eventos de curta duração, deverão prevenir-se e utilizar a proteção recomendada
Adoção de postura inadequada / Adoção de posturas incorretas nas operações administrativas – postura desfavorável - sentado curvado (forma
desfavorável inadequada de sentar-vícios de postura)
Ergonômico
Outras situações causadoras de Forte exigência mental
stress físico e / ou psíquico
Escoriações, cortes e Sujeitam-se esporadicamente/eventualmente ao impacto e projeção contra objetos parados ou em movimentos que
perfurações nos pés sejam escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes
Acidentes
Impactos provenientes de queda O pessoal técnico-administrativo ao acessar frentes de trabalho em canteiros de obras, pode
de objetos sobre crânio esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADAS
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMPLEMENTARES
Sim Não Sim Não
Sinalizar local de apoio com placa de Utilizar Protetor Auricular “Tipo Plug”, mesmo Estabelecer procedimento
Ruído identificação; alerta quanto à obrigatoriedade para eventos de curta duração, nas áreas que escrito (ordem de serviço),
do uso de EPI e assinalar localização do ocorram presença do agente ruído. sobre segurança e medicina
Escoriações, cortes e extintor destinado a atender escritórios - do trabalho, com os
Utilizar Calçado de Segurança para proteção
perfurações 01(um) extintor do tipo AP(água pressurizada), objetivos de prevenir atos
dos pés – BERTIN, em canteiros de obras.
nos pés AG(água gás) ou Espuma de 10 l (dez litros). inseguros; divulgar
Implantar PCA – Programa de Conservação obrigações e proibições -
Impactos de quedas / Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações Utilizar Capacete de Segurança para proteção Norma Regulamentadora N°
projeção de objetos sobre para levar ao funcionário conceitos básicos do crânio contra impactos de quedas / 01 (Disposições Gerais).
crânio sobre exposição ao ruído, efeitos à saúde e projeção de objetos (uso geral / Classe A) –. Modelo de Ordem de
treinamentos para colocação e usos corretos. Serviços - ANEXO I.
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Adoção de postura A prevenção contra posturas inadequadas está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização
desfavorável do trabalho. Reduzir tempo na mesma postura, trabalhar com acompanhamento médico psicológico para evitar o estresse e observar cobrança de
Outras situações produtividade de acordo com capacidade de realização. A organização, permite o controle sobre o modo, ritmo, adoção de pausas e auto controle na
causadoras de stress físico realização de ações o que proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas, resultantes de posturas inadequadas, não ocasionando
e / ou psíquico sobrecarga de grupos musculares.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico (plástico) em
Ruído
baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.

Impactos provenientes de
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal, polietileno, com
queda / Projeção de
suspenção “fikafirme” e jugular, quando em canteiros de obras.
objetos sobre o crânio

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais
pura o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado
agente. A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros
do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL \ Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Eng. civil / Arquiteto / Encarregado / Engenheiro Eletricista Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Mestre de obra / Auxiliar Administrativo / Téc. em edificações Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
/ Téc. Segurança / Aprendiz
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
Escoriações, cortes e
componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas de materiais e/ou
perfurações nos pés
objetos pesados sobre artelhos, em canteiros de obras.
ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 (Sinalização de Segurança)
Item 18.27. Sinalização de Segurança: O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar os
locais de apoio; indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; advertir contra perigo de contato acidental com
partes móveis das máquinas e equipamentos; advertir quanto a risco de queda; alertar quanto à obrigatoriedade do
uso de EPI, específico para a atividade executada; alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação
de materiais; identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra; identificar locais com substâncias
tóxicas, inflamáveis e explosivas.
RECOMENDAÇÕES DE INTERVENÇÕES CORRETIVAS ERGONÔMICAS PARA REDUÇÃO DE SOBRECARGAS E ADAPTAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO
Correto Incorreto Correto Incorreto

Mouse ao lado do Mouse em níveis e Utilize fones de ouvido Não segurar telefone entre
teclado distâncias diferentes para liberar as mãos ouvido e ombro

Não apoie mãos ou incline


Pulsos em posição Não flexionar pulsos Manter pulsos em os pulsos para baixo na
confortável e neutra para dentro posição neutra digitação

Distribuir o peso de
Apoiar pés no chão Evitar balançar pés e maneira uniforme (use Não relaxe o corpo
Estação de trabalho adequada ou em descanso comprimir coxas todo assento/encosto) para frente
Correto Incorreto

Vire a cadeira de lado para determinar se a altura do cotovelo se


aproxima da altura da fileira principal do teclado. Os suportes para
antebraços serão adequados quando seus ombros estiverem
relaxados, seus antebraços apoiados) e ainda assim livres para se Não organize a sua área de trabalho de forma que você precise se inclinar repetidamente para a
moverem durante a digitação) e seus pulsos em posição frente para ver e alcançar itens utilizados com frequência, como livros, papéis ou telefones.
neutra/confortável.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais
pura o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado
agente. A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros
do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Almoxarife Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Almoxarife Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas, saídas e estoques. Distribuem
produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Programam e
coordenam as atividades de recebimento, conferência, controle, guarda, distribuição, registro e inventário de materiais permanentes e de consumo, para
uso do escritório e canteiro de obras.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Sujeitam-se esporadicamente/eventualmente ao risco ruído nas diversas áreas acessadas quando em circulação
Físico Ruído
pelo canteiro. Mesmo em eventos de curta duração, deverão prevenir-se e utilizar a proteção recomendada
Substâncias compostas ou produtos Possíveis contatos das mãos com substâncias compostas ou produtos químicos em geral depositados no
Químico
químicos em geral almoxarifado.
Possíveis contatos como os induzidos com a Bactéria Leptospira Interrogans, causadora da Leptospirose (ratos-
Biológicos Vírus e Bactérias vetores) e Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente em superfícies
metálicas/madeiras.
Esforço físico intenso No levantamento, transporte, descarga e armazenamento de materiais.
Transporte manual de pesos No levantamento, transporte, descarga e armazenamento de materiais.
Ergonômico Adoção de posturas incorretas nas operações de controle administrativo: postura inadequada / desfavorável
Adoção de postura
sentado curvado, nos transportes de materiais para prateleiras e na distribuição - (trabalho em pé - ereta inclinada,
inadequada / desfavorável
ereta e torcida, inclinada e torcida).
Respingos nos olhos de substâncias
Na manipulação, transporte e na distribuição de substâncias químicas ou produtos químicos em geral depositados
compostas ou produtos químicos em
no almoxarifado.
geral
Sujeita-se ao impacto de objetos sobre artelhos, por queda de materiais no levantamento, transporte, descarga e
Queda de objetos
armazenamento de materiais e posterior distribuição, quando desloca-os manualmente, ou por empilhamento de
sobre os artelhos
Acidentes materias de forma inadequada, que pode ocasionar desabamento (queda) de materiais sobre os artelhos.
Imprensamento, Lacerações e Lesões
No levantamento, transporte, descarga e armazenamento manual de materiais.
das mãos e dedos
Probabilidade de incêndio Inflamabilidade das substâncias compostas ou produtos químicos em geral armazenados no almoxarifado.
Armazenamento inadequado Empilhamento de materias de forma inadequada, ocasionando desabamento de materiais sobre o trabalhador.
Impactos provenientes de queda de Ao acessar frentes de trabalho em canteiros de obras, pode esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a
objetos sobre crânio impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e
Utilizar Protetor Auricular “Tipo Plug” , no âmbito deste desenvolver ações para levar ao
Sinalizar local de apoio com placa
mesmo para eventos de curta funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
Ruído de identificação; alerta quanto à
duração, nas áreas que ocorram exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza,
obrigatoriedade do uso de EPI.
presença do agente ruído. higienização, armazenamento, manutenção e
treinamentos para colocação e usos corretos.
Substâncias Adotar recomendações e Utilizar Luva de Segurança em Estabelecer procedimento escrito (ordem de serviço),
compostas ou orientações contidas na FISPQ – borracha natural de látex, para proibindo o consumo de alimentos durante o manuseio
produtos químicos Ficha de Informação de proteção das mãos do usuário contra das substâncias químicas e obrigação da realização de
em geral Segurança de Produtos Químicos. a ação de produtos químicos . lavagem das mãos após o manuseio das mesmas.
Efetivar cobertura vacinal Estabelecer condutas para higienização das mãos,
preventiva contra o tétano e febre após cada tarefa (se possível com torneira e
Vírus e Bactérias
amarela. Implantar programa de dispensador de sabão líquido acionados sem o contato
Controle Integrado de Pragas. manual - RDC/Anvisa nº. 50, de 2002).
Respingos nos olhos Utilizar Óculos de Segurança
de produtos químicos resistente a respingo de produtos
em geral ácidos, cáusticos, entre outros. .

Utilizar Calçado de Segurança, tipo


Queda de objetos botina de couro com biqueira de aço,
sobre os artelhos para proteção contra impacto de
objetos sobre os artelhos

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Almoxarife Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Almoxarife Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas, saídas e estoques.
Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenadose a
armazenar. Programam e coordenam as atividades de recebimento, conferência, controle, guarda, distribuição, registro e inventário de materiais
permanentes e de consumo, para uso do escritório e canteiro de obras.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Utilizar Luva de Segurança
confeccionada em raspa, para
Imprensamento,
proteção das mãos do usuário contra
Lacerações e
agentes escoriantes no levantamento,
Lesões das mãos e
transporte, descarga e
dedos
armazenamento manual de materiais
.
Impactos de quedas / Utilizar Capacete de Segurança para
projeção de objetos proteção do crânio contra impactos de
sobre crânio quedas / projeção de objetos .
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção contra posturas inadequadas está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e
Transporte manual de pesos organização do trabalho. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a divisão
dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade
de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de adoção de posturas inadequadas nas operações de
Adoção de postura controle administrativo: postura inadequada / desfavorável sentado curvado, nos transportes de materiais para prateleiras e na distribuição -
inadequada / desfavorável (trabalho em pé - ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida), evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por
levantamento e transporte manual de cargas. Evitar sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
Prevenção contra Incêndio periódica, um Extintor tipo “Dióxido de Carbono”, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acord o com a norma
citada, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Substâncias compostas ou produtos Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
químicos em geral flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .

Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Respingos nos olhos de substâncias
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
compostas ou produtos químicos em
proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
geral
ao rosto do usuário .
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Imprensamento, Lacerações e
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
Lesões das mãos e dedos
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .

Impactos provenientes de queda / Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
Projeção de objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular , quando em canteiros de obras.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Almoxarife Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Almoxarife Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas, saídas e estoques.
Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenadose a
armazenar. Programam e coordenam as atividades de recebimento, conferência, controle, guarda, distribuição, registro e inventário de materiais
permanentes e de consumo, para uso do escritório e canteiro de obras.
ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 (Sinalização de Segurança)
Item 18.27. Sinalização de Segurança: O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar os
locais de apoio; indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; advertir contra perigo de contato acidental com
partes móveis das máquinas e equipamentos; advertir quanto a risco de queda; alertar quanto à obrigatoriedade
do uso de EPI, específico para a atividade executada; alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e
circulação de materiais; identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra; identificar locais com
substâncias tóxicas, inflamáveis e explosivas.
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGAS - RECOMENDAÇÕES
No esforço para o levantamento de cargas o importante é manter a coluna vertebral em posição reta e, tanto quando possível (vertical). Na movimentação lateral de carga é a
seguinte: posição dos pés em ângulo de 90 graus, para evitar a torção do tronco e o transporte da carga é feito com os braços retos (esticados). Nos transporte de materiais com
carrinhos instalar protetores de mão nos cabos de carrinhos manuais, como proteção. Não sobrecarregá-los.

Levantamento de volumes Movimentação de cargas

Abaixe-se mantendo a cabeça Utilizando a palma das mãos, Levante-se usando a força das pernas Aproxime bem a carga de seu,
e as costas em linha reta segure firmemente a carga e mantendo os braços sustentando a carga corpo mantendo-a centralizada

ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 11 (Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais) e Portarias de Alteração
Item 11.3. Armazenamento de materiais: 11.3.1. O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso; 11.3.2. O material armazenado
deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc; 11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas
laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros); 11.3.4. A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de
emergência e 11.3.5. O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material. OBSERVAÇÃO: caso haja transporte regular com sacas, deve
ser observado o Item 11.2. Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.
ALMOXARIFADO – Recomendações Gerais
O ALMOXARIFADO terá por finalidade manter a guarda de materiais de pequeno porte e fácil extravio e, para tanto, deve dispor de prateleiras e escaninhos. O balcão de atendimento
deverá ter de 1,00 a 1,20m (um a um metro e vinte centímetros) de altura.
Recomenda-se que junto à porta seja colocada a seguinte placa:
“AVISO: AS FERRAMENTAS DEVEM SER DEVOLVIDAS LIMPAS”.
O almoxarife deve ser orientado para cumprir, particularmente, as seguintes tarefas:
AVISO ▪ manter as ferramentas manuais e elétricas portáteis em boas condições de uso e somente fornecê-las sem nenhum defeito;
▪ conferir o estado das ferramentas ao recebê-las de volta, comunicando, imediatamente, à administração da obra, qualquer irregularidade
Devolver verificada;
▪ manter o estoque mínimo de material de segurança, alertando quando da necessidade de reposição, quando a obra não dispor de almoxarifado
ferramentas específico para material de segurança;
limpas ▪ fornecer ao trabalhador os EPI’s adequados. Por exemplo, entregar óculos de segurança limpos, calçados de proteção certifican do-se que o
número fornecido é o adequado.

OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pedreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pedreiro Executam trabalhos de alvenaria, concreto e outros materiais de construção civil, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, e
utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício, para construir, reformar ou reparar prédios e obras similares.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Na quebra de parede para embutir instalação elétrica – NPS 86,8 dB(A) ou quando operam máquina de corte (maquita) –
Ruído
equipamento de corte da cerâmica/granito/tijolo – NPS 102,4 dB(A)
Físico Radiação não ionizante Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Calor Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Manipulação da argamassa de cimento, areia e barro – nata do cimento e aspersão de água sobre o disco da maquita,
Umidade
locais encharcados (presença de água acumulada).
Poeiras fibrogênicas Sílica livre cristalina no corte para assentamento de revestimentos com máquina de corte (maquita), quebra de elemento
estrutural e apicotamento de paredes, exposição que pode causar irritação das vias respiratórias
Silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento (manipulação da argamassa –
Químico
Substâncias compostas ou dermatites de contato). A pasta apresenta pH elevado e pode irritar a pele em caso de contato prolongado. Pode provocar
produtos químicos em geral irritação, queimaduras, danos nas córneas (exposição a curto prazo), queima química ou ulceração dos olhos (exposição a
longo prazo)
Bactéria Clostridium Tetani, causadora do tétano, no manuseio de materiais contaminados (metálicos ou não), que
Biológico Vírus e Fungos podem introduzir esporos da bactéria: Fungos: na manipulação do agregado areia, exposição a fungos causadores de
micoses (bicho migratório)
Esforço físico intenso Levantamento e transporte de tijolos, caixas de lajota, de pastilhas, sacos de cimento e ferramentas
Levantamento e transporte manual Levantamento e transporte de tijolos, caixas de lajota, de pastilhas, sacos de cimento e ferramentas
de pesos
Ergonômico
Em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé, com pouca
Adoção de posturas Inadequadas /
movimentação, durante longas jornadas. No levantamento e transporte de materiais (postura curvada) - posturas
desfavoráveis
antiergonômicas com a elevação de objetos
A pasta apresenta pH elevado e pode irritar a pele em caso de contato prolongado, quando cimento ou calda de cimento
Respingos de argamassa
caem dentro da bota ou da luva, pode provocar irritação. Nos olhos podem provocar queimaduras, danos nas córneas
(nata de cimento)
(exposição a curto prazo), queima química ou ulceração dos olhos (exposição a longo prazo)
Lacerações e Lesões das mãos e Ferimentos provocados na operação inadequada da maquita (corte de cerâmica e granito) ou na quebra de parede para
dedos embutir instalação elétrica, no levantamento, transporte de materiais e ferramentas
Acidentes
Projeção de Na dispersão de partículas volantes quando da utilização de maquita para corte de revestimentos ou na quebra de parede
partículas volantes nos olhos para embutir instalação elétrica
Impactos provenientes de queda Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela ausência
de objetos sobre crânio de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
Risco de quedas de trabalhadores Tarefas executadas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho ou pela ausência de dispositivos
em altura protetores de plano vertical e horizontal para evitar queda de pessoas
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Fazer rotineiramente a manutenção dos
Implantar PCA – Programa de Conservação
equipamentos, substituir engrenagens e
Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações
componentes desgastados, utilizar
para levar ao funcionário conceitos básicos sobre
componentes adequados, além de
sistema auditivo, exposição ao ruído, efeitos à
programar a execução de forma que
Utilizar Protetor Auditivo “Circum- saúde, limpeza, higienização, armazenamento,
permaneça no local apenas o número
Auricular” , em quebra de parede e na manutenção e treinamentos para colocação e
Ruído suficiente de trabalhadores aos
operação de máquina de corte. usos corretos. Na realização de trabalhos em
procedimentos, controlando ainda a
condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da
duração da realização da tarefa (menor
norma Européia EN 458, recomenda o uso de
tempo de exposição). A natureza da
proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
atividade permite pausa (a exposição na
inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular
utilização da máquina de corte é
(concha).
intermitente).
Providenciar Óculos de Segurança para proteção
Radiação não
contra raios UVA e UVB , caso funcionários
ionizante
apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
que estejam expostos à raios solares em excesso.

OBRA
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PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pedreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pedreiro Executam trabalhos de alvenaria, concreto e outros materiais de construção civil, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, e
utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício, para construir, reformar ou reparar prédios e obras similares.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
Utilizar Capacete de Segurança para estejam expostos à raios solares em excesso
Radiação não proteção do crânio nos trabalhos (entre 10:00 e 15:00 h).
ionizante sujeitos a agentes metereológicos Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
(trabalho a céu aberto - uso geral / leve e de algodão, pode servir como filtro solar
Classe A) . contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
cabeça quando sob sol intenso, apesar do
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
Fornecer água potável, filtrada e fresca
leve e de algodão e ingestão de água + sal +
a ser disponibilizada no posto de
Calor açúcar, quando necessária re-hidratação
trabalho (recipiente hermeticamente
(orientação sob responsabilidade do médico
fechado)
coordenador do PCMSO).
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
bota, em borracha vulcanizada, para
proteção dos pés do usuário contra
umidade proveniente de operações
com uso de água/nata de cimento .
Umidade
Utilizar Luva de Segurança em
Com umidade em excesso utilizar Avental
borracha natural de látex, para
Impermeável de Segurança, em tela de poliester
proteção das mãos do usuário contra
revestida de PVC, para proteção do usuário
umidade proveniente de operações
contra respingos de água/nata de cimento
com uso de água/nata de cimento .
Utilizar Respirador purificador de ar Implantar Programa de Proteção Respiratória,
tipo peça semifacial filtrante para Recomendações, Seleção e Uso de
partículas PFF1, para proteção das Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de
vias respiratórias do usuário contra 11/04/94 do Ministério do Trabalho), identificando
Poeiras fibrogênicas
poeiras geradas nas atividades de pontos importantes na área de proteção
corte de revestimentos, quebra e respiratória (instrução de uso correto do
apicotamento de paredes –. respirador, higienização, limpeza, exposição a
poeiras e efeitos à saúde).
Estabelecer procedimento escrito (ordem de
serviço), proibindo o consumo de alimentos
Utilizar Luva de Segurança em
durante o manuseio das substâncias químicas e
borracha natural de látex, para
obrigação de lavagem das mãos após o manuseio
proteção das mãos do usuário contra
das mesmas, evitando todas as práticas que
Substâncias substâncias compostas ou produtos
possam permitir o contato das substâncias com a
compostas ou químicos em geral .
boca, entre elas o fumo.
produtos químicos
em geral
Utilizar Óculos de Segurança
resistente a respingo de produtos De acordo com FISPQ – Ficha de Informações de
ácidos, cáusticos, entre outros . Segurança de Produtos Químicos (NBR 14725), o
trabalhador não deve utilizar lentes de contato.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pedreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pedreiro Executam trabalhos de alvenaria, concreto e outros materiais de construção civil, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, e
utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício, para construir, reformar ou reparar prédios e obras similares.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Estabelecer com o Médico Coordenador
do PCMSO proteções por meio de
Vírus e Fungos vacinas (imunizações – tétano) e
condutas para higienização das mãos,
após cada tarefa.
Interromper imediatamente o processo e lavar
Respingos de Utilizar Óculos de Segurança
abundantemente partes do corpo atingidas pela
argamassa resistente a respingo de produtos
argamassa, evitando assim dermatoses de
(nata de cimento) ácidos, cáusticos, entre outros .
contato provocadas pelo cimento.
Utilizar Luva de Segurança
confeccionada em raspa, para
Lacerações e lesões proteção das mãos do usuário contra
das mãos agentes escoriantes ..
e dedos / pés Utilizar Calçado de Segurança tipo
botina, para proteção dos pés do
usuário contra agentes escoriantes.
Quando a operação provocar excessiva
Projeção de Utilizar Óculos de Segurança
projeção de partículas instalar
partículas volantes resistente a projeção de partículas
barreiras (painéis), nas direções das
nos olhos volantes nos olhos .
projeções, para a proteção de terceiros.
Implantar dispositivos protetores de
plano vertical para evitar queda de Utilizar Capacete de Segurança para
Impacto provenientes
pessoas, materiais e ferramentas: proteção do crânio contra impacto /
de queda de objetos
sistema guarda-corpo-rodapé; proteção queda de objetos - uso geral / Classe
sobre o crânio
de abertura de piso por cercado ou A.
barreiras com cancelas. Conforme
projeto, implantar ainda, dispositivos
protetores de plano horizontal: Utilizar Cinturão de Segurança tipo
Risco de quedas de fechamento em abertura de pisos e
para-quedista, para proteção do
trabalhadores em dispositivo limitador de quedas: usuário contra riscos de queda de
altura plataforma principal e secundária de altura .
proteção.
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento e transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo
de pesos de execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo , ritmo e
adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos
Adoção de posturas Inadequadas / intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte
desfavoráveis manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-
ativas de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação ed ucativa
através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas pa ra
favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

Os fios de ligação de ferramentas elétricas devem dispor de plugs para conexão em tomada de corrente. As ferramentas elétricas devem ser
dotadas de dispositivo de partida (gatilho), de forma que, ao cessar a pressão da mão do operador, seja automaticamente interrompida a
Choques elétricos e queimaduras
corrente elétrica. Não deve ser permitida a ligação de mais de uma ferramenta elétrica numa mesma tomada . Quando um trabalhador executar
serviços em local molhado, deve estar protegido contra choque elétrico, mediante o uso de luvas de borracha e/ ou calçado com sola de
borracha (sem pregos), bem como, colocar-se sobre plataforma isolante (estrado de madeira).

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pedreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pedreiro Executam trabalhos de alvenaria, concreto e outros materiais de construção civil, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, e
utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício, para construir, reformar ou reparar prédios e obras similares.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
Ruído espuma e não tecido que é selada internamente, NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

Radiação não ionizante Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água .

Umidade Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com
uso de água .

Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça -.

Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
Substâncias compostas ou produtos flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
químicos em geral
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal
Respingos de argamassa e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor
(nata de cimento) adaptação ao rosto do usuário .

Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Lacerações e lesões das mãos e
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
dedos / pés
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pedreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pedreiro Executam trabalhos de alvenaria, concreto e outros materiais de construção civil, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, e
utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício, para construir, reformar ou reparar prédios e obras similares.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
Lacerações e lesões das mãos e
componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas de materiais
dedos / pés
e/ou objetos pesados sobre artelhos , em canteiros de obras.
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Projeção de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
partículas volantes nos olhos proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
ao rosto do usuário .

Impacto provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Riscos de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS – DERMATITE ALÉRGICA / PEDREIROS
Por envolver constante manipulação de argamassa e esta ser extremamente irritante
para a pele, os Pedreiros devem fazer constante asseio, removendo resíduos de
cimento para prevenir dermatoses nas mãos. Quando cimento ou calda de cimento
caem dentro da bota ou da luva, o atrito do material particulado leva a ulceração e
necrose, devendo ser interrompido o processo para lavagens das partes atingidas.

O contato frequente com massa de cimento pode causar


alergias severas, comprometendo os membros superiores.
ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 (Sinalização de Segurannça)
Item 18.27. Sinalização de Segurança: O canteiro de obras deve ser sinalizado com o
objetivo de identificar os locais de apoio; indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;
advertir contra perigo de contato acidental com partes móveis das máquinas e
equipamentos; advertir quanto a risco de queda; alertar quanto à obrigatoriedade do uso
de EPI, específico para a atividade executada; alertar quanto ao isolamento das áreas
de transporte e circulação de materiais; identificar acessos, circulação de veículos e
equipamentos na obra; identificar locais com substâncias tóxicas, inflamáveis e
explosivas.
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGAS - RECOMENDAÇÕES
No esforço para o levantamento de cargas o importante é manter a coluna vertebral em posição reta e, tanto quando possível (vertical). Na movimentação lateral de carga é a
seguinte: posição dos pés em ângulo de 90 graus, para evitar a torção do tronco e o transporte da carga é feito com o s braços retos (esticados). Nos transporte de materiais com
carrinhos instalar protetores de mão nos cabos de carrinhos manuais, como proteção. Não os sobrecarregar.

Transporte de cargas em carrinhos

OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Operador de Betoneira Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Operador de Betoneira Programam a produção e o fornecimento de concreto e misturam seus agregados. Preparam o ambiente, os equipamentos e os insumo s do
concreto.

RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco


Ruído Operação com betoneira – equipamento de mistura do concreto - NPS 88,0 dB(A)
Vibrações Forçadas em estruturas componentes da betoneira, durante adensamento do concreto - vibração de mãos e braços
Físico
Radiação não ionizante Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Calor Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Umidade Processo de adensamento da argamassa de cimento, areia e barro (nata do cimento) + água
Poeiras fibrogênicas Sílica livre presente na operação e abastecimento da betoneira utilizando-se cimento, areia e brita
Químico Substâncias compostas ou Silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento e aditivos (preparação e manipulação
produtos químicos em geral da argamassa – dermatites de contato / respingos)
Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia, Fungos: na manipulação do agregado
Biológico Vírus e Fungos
areia, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório)
Adoção de posturas incorretas na operação da betoneira, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique
Adoção de posturas Inadequadas /
Ergonômico acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé, com pouca movimentação, durante longas jornadas. No levantamento e
desfavoráveis
transporte de materiais (postura curvada) - posturas antiergonômicas com a elevação de objetos pesados;
Projeção de partículas (poeiras) e No abastecimento e utilização da betoneira para o adensamento do concreto quando ocorre dispersão de partículas
respingos de argamassa (nata de volantes do cimento, areia e respingos de argamassa.
cimento)
Acidentes
Impactos provenientes de queda Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela ausência
de objetos sobre crânio de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
Probabilidade de incêndio Equipamento elétrico gerando calor + improvisações em ligações elétricas substituindo conjunto plug-tomada
Choque elétrico Utilização de máquinas e equipamentos elétricos (betoneira sem aterramento)
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Implantar PCA – Programa de Conservação
Fazer rotineiramente a manutenção dos Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações
equipamentos, substituir engrenagens e para levar ao funcionário conceitos básicos sobre
componentes desgastados, utilizar sistema auditivo, exposição ao ruído, efeitos à
componentes adequados, além de Utilizar Protetor Auditivo “Circum- saúde, limpeza, higienização, armazenamento,
programar a execução de forma que Auricular” , em quebra de parede e na manutenção e treinamentos para colocação e
Ruído
permaneça no local apenas o número operação de máquina de corte. usos corretos. Na realização de trabalhos em
suficiente de trabalhadores aos condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da
procedimentos, controlando ainda a norma Européia EN 458, recomenda o uso de
duração da realização da tarefa (menor proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
tempo de exposição). inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular
(concha).
Recomenda-se revestir volante de Luva de segurança de cinco dedos com cano,
controle da betoneira com material confeccionada em vaqueta curtida ao cromo, para
Vibrações
isolante (borracha), que impeça proteção das mãos do usuário contra vibrações,
dissipação de vibrações caso volante da betoneira não seja revestido .
Providenciar Óculos de Segurança para proteção
contra raios UVA e UVB , caso funcionários
Utilizar Capacete de Segurança para apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
A área de trabalho onde está situada a que estejam expostos à raios solares em excesso.
Radiação não proteção do crânio nos trabalhos
betoneira deverá ter cobertura resistente
ionizante sujeitos a agentes metereológicos Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
para proteção dos trabalhadores contra
(trabalho a céu aberto - uso geral / proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
a ação de raios solares.
Classe A) . MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso
(entre 10:00 e 15:00 h).

OBRA
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PCMAT
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Operador de Betoneira Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Operador de Betoneira Programam a produção e o fornecimento de concreto e misturam seus agregados. Preparam o ambiente, os equipamentos e os insumo s do
concreto.

TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA


AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
A área de trabalho onde está situada a Utilizar Capacete de Segurança para
leve e de algodão, pode servir como filtro solar
Radiação não betoneira deverá ter cobertura proteção do crânio nos trabalhos
contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
ionizante resistente para proteção dos sujeitos a agentes metereológicos
cabeça quando sob sol intenso, apesar do
trabalhadores contra a ação de raios (trabalho a céu aberto - uso geral /
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
solares. Classe A) .
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
Fornecer água potável, filtrada e fresca
leve e de algodão e ingestão de água + sal +
a ser disponibilizada no posto de
Calor açúcar, quando necessária re-hidratação
trabalho (recipiente hermeticamente
(orientação sob responsabilidade do médico
fechado)
coordenador do PCMSO).
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
bota, em borracha vulcanizada, para
proteção dos pés do usuário contra
umidade proveniente de operações
com uso de água/nata de cimento .
Umidade Utilizar Luva de Segurança em
borracha natural de látex, para Com umidade em excesso utilizar Avental
proteção das mãos do usuário contra Impermeável de Segurança, em tela de poliester
umidade proveniente de operações revestida de PVC, para proteção do usuário
com uso de água/nata de cimento . contra respingos de água/nata de cimento

Implantar Programa de Proteção Respiratória,


Utilizar Respirador purificador de ar Recomendações, Seleção e Uso de
tipo peça semifacial filtrante para Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de
partículas PFF1, para proteção das 11/04/94 do Ministério do Trabalho), identificando
Poeiras fibrogênicas
vias respiratórias do usuário contra pontos importantes na área de proteção
poeiras geradas nas atividades de respiratória (instrução de uso correto do
adensamento de concreto –. respirador, higienização, limpeza, exposição a
poeiras e efeitos à saúde).
Estabelecer procedimento escrito (ordem de
Utilizar Luva de Segurança em serviço), proibindo o consumo de alimentos
borracha natural de látex, para durante o manuseio das substâncias químicas e
Substâncias proteção das mãos do usuário contra obrigação de lavagem das mãos após o manuseio
compostas ou substâncias compostas ou produtos das mesmas, evitando todas as práticas que
produtos químicos químicos em geral . possam permitir o contato das substâncias com a
em geral boca, entre elas o fumo.
Utilizar Óculos de Segurança De acordo com FISPQ – Ficha de Informações de
resistente a respingo de produtos Segurança de Produtos Químicos (NBR 14725), o
ácidos, cáusticos, entre outros . trabalhador não deve utilizar lentes de contato.

Estabelecer com o Médico Coordenador


do PCMSO proteções por meio de
vacinas (imunizações – tétano)
Vírus e Fungos
/condutas para higienização das mãos
após tarefas.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Operador de Betoneira Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Betoneiro Programam a produção e o fornecimento de concreto e misturam seus agregados. Preparam o ambiente, os equipamentos e os insumo s do
concreto.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Projeção de partículas Quando a operação provocar excessiva Interromper imediatamente o processo e lavar
Utilizar Óculos de Segurança
(poeiras) e respingos projeção de partículas instalar abundantemente partes do corpo atingidas pela
resistente a respingo de produtos
de argamassa (nata barreiras (painéis), nas direções das argamassa, evitando assim dermatoses de
ácidos, cáusticos, entre outros .
de cimento) projeções, para a proteção de terceiros. contato provocadas pelo cimento.

A área de trabalho onde está situada a Utilizar Capacete de Segurança para


Impacto provenientes
betoneira deverá ter cobertura proteção do crânio contra impacto /
de queda de objetos
resistente para proteção contra quedas queda de objetos - uso geral / Classe
sobre o crânio
de materiais. A.

OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS


Adoção de posturas Inadequadas / A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
desfavoráveis Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo
de execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo , ritmo e
adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de adoção de
posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da
promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-ativas de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem
determinações: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo
sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga
muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.
Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
Prevenção contra Incêndio periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De
acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo
dos extintores.
Proibir a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos, revisar/implantar aterramento da betoneira (NR 10 –
Choque elétrico
Instalações e Serviços em Eletricidade)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
Ruído espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO


Radiação não ionizante

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Operador de Betoneira Segunda a Quinta: 07:30/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:30/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Operador de Betoneira Programam a produção e o fornecimento de concreto e misturam seus agregados. Preparam o ambiente, os equipamentos e os insumos do
concreto.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Luva de segurança de cinco dedos com cano (forma l), cobertura para as mãos, pulso e antebraço, confeccionada em
vaqueta curtida ao cromo, com revestimento interno na face palmar com polímero (poliuretano de baixa densidade)
Vibrações
revestido em tecido de malha e cano de ajuste com elástico e fecho velcro para proteção das mãos do usuário contra
vibrações

Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água .

Umidade Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com
uso de água .

Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça -.

Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
Substâncias compostas ou produtos flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
químicos em geral
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal
Projeção de partículas (poeiras) e
e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor
respingos de argamassa (nata de
adaptação ao rosto do usuário .
cimento)

Impacto provenientes de queda de


Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre o crânio
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

CENTRAL DE CONCRETO – BETONEIRA ( ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 - RECOMENDAÇÕES)


O equipamento obedecerá aos seguintes requisitos mínimos: Item 18.27. Sinalização de Segurança:
Instalação sob cobertura a fim de proteger os operadores contra Chave liga-desliga
queda de materiais e incidência de raios solares e intempéries; (confinada)
Verificação semanal de seus componentes (proteções na
transmissão de força principalmente);
BETONEIRA
A carcaça do motor deverá ser aterrada eletricamente;
Existência de dispositivo de bloqueio de acionamento –
confinamento da chave liga/desliga da chave liga/desliga;
O operador receberá instruções sobre os métodos mais seguros
para cada operação, inclusive via Ordem de Serviço. A operação
da betoneira só pode ser feita por trabalhador qualificado e
identificado por crachá;
Recomenda-se revestir volante de controle com material isolante Revestir volante
(borracha) que impeça dissipação de vibrações e lesões por
contato. Betoneira (recomendações)

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Carpinteiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Carpinteiro Efetuam trabalhos gerais de carpintaria, cortando e armando, instalando e reparando peças de madeira para confeccionar conjuntos ou peças de
edificações, obras ou efetuar a manutenção das mesmas.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Batidas para cravação de pregos com martelo (montagem e desmontagem de formas, escoramentos e estrutura de
Ruído
cobertura) – SPL 109 a 123 dB(Lin) e quando operam serra circular de bancada – equipamento de corte da madeira
Físico Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob intenso (céu aberto) – em montagem
Radiação não ionizante
e desmontagem de formas, escoramentos e estrutura de cobertura
Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) em montagem e
Calor
desmontagem de formas, escoramentos e estrutura de cobertura
Pó de serragem gerado no corte da madeira quando utilizada serra circular de bancada e Pó de cimento seco aderido nas
Químico Poeiras
paredes das formas quando realizada desforma
Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na madeira (farpas-corpos estranhos perfurando a
Biológico Vírus e Fungos
pele) e metais (pregos). A serragem contém micro-parasitas (pode causar dermatite).
Nas operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagen s de
Esforço físico intenso
formas, escoramentos e estrutura de cobertura
Levantamento e transporte manual Nas operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagens de
Ergonômico de pesos formas, escoramentos e estrutura de cobertura (peso das peças - carregamento inadequado podendo gerar lesão lombar)
Adoção de posturas incorretas no corte de peças de madeira (trabalho em pé durante longas jornadas - ereta inclinada,
Adoção de posturas Inadequadas /
ereta e torcida, inclinada e torcida), e nos transporte de formas prontas e peças nos ombros (em atividades que requeiram
desfavoráveis
que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça (postura curvada) .
Projeções de detritos / partículas
Projeção de detritos – restos de cimentos nas operações de desforma, partículas de madeira volantes na utilização de serra
de madeira nos olhos / atingimento
circular de bancada e atingimento dos olhos por pregos durante cravação com martelo
por pregos
Ferimento e lacerações Em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de peças de madeira e formas ao local de colocação
nos ombros definitiva
Probabilidade de Incêndio Equipamento elétrico gerando calor + resíduos de madeira resultantes do processo
Acidentes Ferimentos e lacerações No transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas ao local de colocação
nas mãos e dedos definitiva, na utilização da serra circular de bancada (ferimentos severos) e martelamentos
Impactos provenientes de queda Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela ausência
de objetos sobre crânio de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
Risco de quedas de trabalhadores Tarefas executadas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho ou pela ausência de dispositivos
em altura protetores de plano vertical e horizontal para evitar queda de pessoas
Queda de objetos No transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas ao local de colocação
sobre os artelhos definitiva
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Implantar PCA – Programa de Conservação
Fazer rotineiramente a manutenção dos
Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações
equipamentos, substituir engrenagens e Utilizar Protetor Auditivo “Circum-
para levar ao funcionário conceitos básicos sobre
componentes desgastados, utilizar Auricular” , nas operações de batidas
sistema auditivo, exposição ao ruído, efeitos à
componentes adequados, além de para cravação de pregos com
saúde, limpeza, higienização, armazenamento,
programar a execução de forma que martelo (montagem e desmontagem
manutenção e treinamentos para colocação e
Ruído permaneça no local apenas o número de formas, escoramentos e estrutura
usos corretos. Na realização de trabalhos em
suficiente de trabalhadores aos de cobertura) – SPL 109 a 123
condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da
procedimentos, controlando ainda a dB(Lin) e quando operam serra
norma Européia EN 458, recomenda o uso de
duração da realização da tarefa (menor circular de bancada – equipamento
proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
tempo de exposição). A natureza da de corte da madeira - NPS 98,0 dB(A)
inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular
atividade permite pausa.
(concha).

Providenciar Óculos de Segurança para proteção


Radiação não contra raios UVA e UVB , caso funcionários
ionizante apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
que estejam expostos à raios solares em excesso.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Carpinteiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Carpinteiro Efetuam trabalhos gerais de carpintaria, cortando e armando, instalando e reparando peças de madeira para confeccionar conjuntos ou peças de
edificações, obras ou efetuar a manutenção das mesmas.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
A área de trabalho onde está situada a Utilizar Capacete de Segurança para estejam expostos à raios solares em excesso
bancada da serra circular – carpintaria proteção do crânio nos trabalhos (entre 10:00 e 15:00 h).
Radiação não
tem cobertura resistente para proteção sujeitos a agentes metereológicos Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
ionizante
dos trabalhadores contra a ação de (trabalho a céu aberto - uso geral / leve e de algodão, pode servir como filtro solar
raios solares. Classe A) . contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
cabeça quando sob sol intenso, apesar do
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Fornecimento de água potável, filtrada Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
e fresca disponibilizada no posto de leve e de algodão e ingestão de água + sal +
Calor
trabalho (recipiente hermeticamente açúcar, quando necessária re-hidratação
fechado) (orientação sob coordenação do PCMSO).
Implantar Programa de Proteção Respiratória,
Utilizar Respirador purificador de ar
Recomendações, Seleção e Uso de
tipo peça semifacial filtrante para
Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de
partículas PFF1, para proteção das
11/04/94 do Ministério do Trabalho), identificando
Poeiras vias respiratórias do usuário contra
pontos importantes na área de proteção
poeiras geradas nas atividades de
respiratória (instrução de uso correto do
corte de madeira com serra circular e
respirador, limpeza, exposição a poeiras e
em desformas –.
consequentes efeitos à saúde).
Estabelecer com o Médico Coordenador
do PCMSO proteções por meio de
Vírus e Fungos vacinas (imunizações/ tétano) e
condutas para higienização das mãos,
após tarefa.
Utilizar Óculos de Segurança
resistente a projeções detritos/restos
de cimentos nas operações de
Projeções de detritos Quando a operação de corte provocar desforma, partículas de madeira
/ partículas de excessiva projeção de partículas serão volantes na utilização de serra circular
madeira nos olhos / instaladas barreiras (painéis), nas de bancada e atingimento dos olhos
atingimento por direções das projeções, para a proteção por pregos durante martelamento .
pregos de terceiros. Utilizar Protetor Facial para proteção
da face do usuário contra impacto de
partículas volantes na utilização de
serra circular de bancada .
Utilizar Ombreira de Raspa em carregamentos
Ferimento e
apoiados nos ombros no transporte manual de
lacerações
peças de madeira e formas ao local de colocação
nos ombros
definitiva .
Utilizar Luva de Segurança em raspa,
Instalar coifa protetora na serra circular para proteção das mãos do usuário Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar
Ferimentos e
de bancada, com a finalidade de evitar contra agentes escoriantes, indicada Luva de Segurança confeccionada em malha
lacerações nas mãos
choques do operador com o disco de para trabalhos que não precisam de pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos em
e dedos
corte. muito tato, como carregamento de serviços leves .
formas e peças de madeira .

OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Carpinteiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Carpinteiro Efetuam trabalhos gerais de carpintaria, cortando e armando, instalando e reparando peças de madeira para confeccionar conjuntos ou peças de
edificações, obras ou efetuar a manutenção das mesmas.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Implantar dispositivos protetores de Utilizar Capacete de Segurança para
Impacto provenientes
plano vertical para evitar queda de proteção do crânio contra impacto /
de queda de objetos
pessoas, materiais e ferramentas: queda de objetos - uso geral / Classe
sobre o crânio
sistema guarda-corpo-rodapé; proteção A.
de abertura de piso por cercado ou
barreiras com cancelas. Conforme
projeto, implantar ainda, dispositivos Utilizar Cinturão de Segurança tipo
Risco de quedas de
protetores de plano horizontal: para-quedista, para proteção do
trabalhadores em
fechamento em abertura de pisos e usuário contra riscos de queda de
altura
dispositivo limitador de quedas: altura .
plataforma principal e secundária de
proteção.
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
Queda de objetos botina de couro com biqueira de aço,
sobre os artelhos para proteção contra impacto de
objetos sobre os artelhos
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento e transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo
de pesos de execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e
adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos
Adoção de posturas Inadequadas /
intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte
desfavoráveis
manual de cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-
ativas de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação educativa
através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar p ausas para
favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De
Prevenção contra Incêndio
acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo
dos extintores.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.
Ruído

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Radiação não ionizante Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Carpinteiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Carpinteiro Efetuam trabalhos gerais de carpintaria, cortando e armando, instalando e reparando peças de madeira para confeccionar conjuntos ou peças de
edificações, obras ou efetuar a manutenção das mesmas.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Radiação não ionizante


Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça -.

Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
Projeções de detritos / partículas de ao rosto do usuário .
madeira nos olhos / atingimento por Protetor facial de segurança, constituído de coroa e carneira de plástico, com regulagem de tamanho através de
pregos ajuste simples e visor de material plástico (pet) incolor, com cerca de 200 mm de largura e 250 mm de altura. O visor é
preso à coroa através de sistema de encaixe por meio de dois pinos plásticos. Utilização de Protetor Facial para
proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes multidirecionais no uso da serra circular de
bancada .

Ombreira de Raspa de Couro com almofadas na parte superior do ombro e botões ou velcro para o fechamento ao
Ferimento e lacerações
redor do pescoço. Utilizada em carregamentos apoiados nos ombros no transporte de peças de madeira e formas
nos ombros
prontas até o local de aplicação definitiva .

Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .
Ferimentos e lacerações
nas mãos e dedos
Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos do usuário em serviços
leves, que precisam de muito tato .

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .

Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Carpinteiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Carpinteiro Efetuam trabalhos gerais de carpintaria, cortando e armando, instalando e reparando peças de madeira para confeccionar conjuntos ou peças de
edificações, obras ou efetuar a manutenção das mesmas.
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS / NORMAS REGULAMENTADORAS – CARPINTARIA/MÁQUINAS
ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 (Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção):
As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de
carpintaria somente podem ser realizadas por trabalhador qualificado. A serra circular
deve atender às disposições a seguir:
a) ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores,
anterior e posterior, construída em madeira resistente e de primeira qualidade,
material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades,
com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas;
b) ter a carcaça do motor aterrada eletricamente;
c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando COIFA PROTETORA
apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos;
d) as transmissões de força mecânica devem estar protegidas PENTES ANTI-RETROCESSO
obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser
removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos;
e) ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do
fabricante e ainda coletor de serragem.
Coifa Protetora da Serra Circular – BITTNER (modelo recomendado)
ITENS DA NR N.º 12 (Máquinas e Equipamentos):
Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos devem
ser vistoriados e limpos, sempre que apresentarem riscos provenientes de graxas,
óleos e outras substâncias que os tornem escorregadios. As máquinas e os
equipamentos que utilizarem energia elétrica, fornecida por fonte externa, devem
possuir chave geral, em local de fácil acesso e acondicionada em caixa que evite o
seu acionamento acidental e proteja as suas partes energizadas.

ITENS DA NR N.º 01 (Disposições Gerais):


Todos os operadores de máquinas e equipamentos receberão instruções sobre os
métodos mais seguros para cada operação, inclusive via Ordem de Serviço (NR 01-
DISPOSIÇÕES GERAIS). A Ordem de Serviço objetiva:
a) prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
b) divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e
cumprir; Chave liga/desliga confinada (exemplo)
c) dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de sserviço expedidas;
d) determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de Dispensa o uso de chaves de
acidente do trabalho e doenças profissionais ou do trabalho; ignição(sujeitas a perdas) e
e) adotar as medidas determinadas pelo MTE; trabalha com senhas digitáveis
f) adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições de acionamento.
inseguras de trabalho. Chave de Ignição
Outros exemplos de dispositivos bloqueadores

ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 (Condições e Meio Ambiente de


Trabalho na Indústria da Construção):
Item 18.27. Sinalização de Segurança: O canteiro de obras deve ser sinalizado com
o objetivo de identificar os locais de apoio; indicar as saídas por meio de dizeres ou
setas; advertir contra perigo de contato acidental com partes móveis das máquinas e
equipamentos; advertir quanto a risco de queda; alertar quanto à obrigatoriedade do
uso de EPI, específico para a atividade executada; alertar quanto ao isolamento das
áreas de transporte e circulação de materiais; identificar acessos, circulação de
veículos e equipamentos na obra; identificar locais com substâncias tóxicas,
inflamáveis e explosivas.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pintor Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pintor Executa trabalhos de acabamento em superfícies internas e externas que requeiram pintura de diferentes formas com diferentes matérias-
primas.

RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco


Ruído Na operação de ferramenta elétrica manual para lixamento – lixadeira elétrica - NPS 98,0 dB(A)
Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob intenso (céu aberto) – em paredes
Radiação não ionizante
Físico externas
Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) – em paredes
Calor
externas
Sílica livre cristalina – poeiras fibrogênicas volantes, dispersas nos processos de lixamento (manual ou com lixadeira
Poeiras
elétrica)
Na aplicação de tintas, vernizes, solventes e diluentes (composição inclui substâncias tóxicas e inflamáveis). O uso de
Químico
Substâncias compostas ou solventes e diluentes acima dos limites de tolerância provoca benzolismo – inalação / intoxicação grave; os pigmentos
produtos químicos em geral provocam saturnismo (intoxicação por chumbo).

Esforço físico intenso No transporte de latas e galões de tintas, vernizes, solventes e diluentes, em lixamentos manuais (sem lixadeira)
Nas operações de levantamento e transporte manual de latas e galões de tintas, vernizes, solventes e diluentes (peso das
Levantamento e transporte manual
latas e galões - carregamento inadequado podendo gerar lesão lombar)
de pesos
Ergonômico Adoção de posturas incorretas nos lixamentos de parede, nas operações de pinturas (trabalho em pé durante longas
Adoção de posturas Inadequadas / jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida, agachado e curvado), nos transporte de materias (postura
desfavoráveis curvada), nas atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça (postura curvada) - em
lixamentos/acabamentos
Movimentos repetitivos Em operações de lixamento manual de paredes que exigem movimento repetitivo dos membros superiores
Projeções de detritos ou partículas
Projeção de detritos ou partículas nos olhos nas operações com ferramenta elétrica manual para lixamento – lixadeira
nos olhos / atingimento dos olhos
elétrica ou mesmo em lixamentos manuais (sem lixadeira) e atingimento dos olhos por produtos químicos na manipulação,
por substâncias compostas ou
preparo e aplicação de tintas, vernizes, solventes e diluentes
produtos químicos em geral
Probabilidade de Incêndio Utilização de solventes voláteis – alta flamabilidade dos componentes quimícos em vernizes, solventes e diluentes
Acidentes
Impactos provenientes de queda Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela ausência
de objetos sobre crânio de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
Risco de quedas de trabalhadores Tarefas executadas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho ou pela ausência de dispositivos
em altura protetores de plano vertical e horizontal para evitar queda de pessoas
Queda de objetos No transporte manual de peças de madeira e nas operações de deslocamentos das formas prontas ao local de colocação
sobre os artelhos definitiva
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Fazer rotineiramente a manutenção dos
equipamentos, substituir engrenagens e Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e
componentes desgastados, utilizar no âmbito deste desenvolver ações para levar ao
componentes adequados, além de funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
Utilizar Protetor Auditivo “Circum- exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza,
programar a execução de forma que
Auricular” , quando operam higienização, armazenamento, manutenção e
permaneça no local apenas o número
Ruído ferramenta elétrica manual para treinamentos para colocação e usos corretos. Na
suficiente de trabalhadores aos realização de trabalhos em condições de ruído muito
lixamento – lixadeira elétrica - NPS
procedimentos, controlando ainda a alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458,
98,0 dB(A)
duração da realização da tarefa (menor recomenda o uso de proteção dupla (conjugada):
tempo de exposição). A natureza da Protetor auditivo de inserção - + Protetor auditivo tipo
atividade permite pausa (a exposição na circum-auricular (concha).
utilização da lixadeira é intermitente).
Utilizar Capacete de Segurança para
Providenciar Óculos de Segurança para proteção
proteção do crânio nos trabalhos
Radiação não contra raios UVA e UVB , caso funcionários
sujeitos a agentes metereológicos
ionizante apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
(trabalho a céu aberto - uso geral /
que estejam expostos à raios solares em excesso.
Classe A) .

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pintor Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pintor Executa trabalhos de acabamento em superfícies internas e externas que requeiram pintura de diferentes formas com diferentes matérias-
primas.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
Utilizar Capacete de Segurança para estejam expostos à raios solares em excesso
proteção do crânio nos trabalhos (entre 10:00 e 15:00 h).
Radiação não
sujeitos a agentes metereológicos Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
ionizante
(trabalho a céu aberto - uso geral / leve e de algodão, pode servir como filtro solar
Classe A) . contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
cabeça quando sob sol intenso, apesar do
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Fornecimento de água potável, filtrada e Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
fresca disponibilizada no posto de leve e de algodão e ingestão de água + sal +
Calor
trabalho (recipiente hermeticamente açúcar, quando necessária re-hidratação
fechado) (orientação sob coordenação do PCMSO).
Utilizar Respirador purificador de ar Implantar Programa de Proteção Respiratória,
tipo peça semifacial filtrante para Recomendações, Seleção e Uso de
partículas PFF1, para proteção das Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de
vias respiratórias do usuário contra 11/04/94 do Ministério do Trabalho), identificando
Poeiras
poeiras geradas nas atividades de pontos importantes na área de proteção
lixamento (manual ou com lixadeira respiratória (instrução de uso correto do
elétrica) e inalação de de produtos respirador, limpeza, exposição a poeiras e
químicos . consequentes efeitos à saúde).
Estabelecer procedimento escrito (ordem de
Utilizar Luva de Segurança em serviço), proibindo o consumo de alimentos
borracha natural de látex, para durante o manuseio das substâncias químicas e
Substâncias proteção das mãos do usuário contra obrigação de lavagem das mãos após o manuseio
compostas ou substâncias compostas ou produtos das mesmas, evitando todas as práticas que
produtos químicos em químicos em geral . possam permitir o contato das substâncias com a
geral boca, entre elas o fumo.
Utilizar Óculos de Segurança De acordo com FISPQ – Ficha de Informações de
resistente a respingo de produtos Segurança de Produtos Químicos (NBR 14725),
químicos . não utilizar lentes de contato.
Projeções de detritos Utilizar Óculos de Segurança
ou partículas nos Quando a operação de lixamento resistente a projeção de detritos ou
olhos / atingimento provocar excessiva projeção de partículas nos olhos nas operações
dos olhos por partículas serão instaladas barreiras de lixamento e atingimento dos olhos
substâncias (painéis), nas direções das projeções, por produtos químicos na
compostas ou para a proteção de terceiros. manipulação, preparo e aplicação de
produtos químicos - tintas, vernizes, solventes e diluentes
respingos .
Implantar dispositivos protetores de Utilizar Capacete de Segurança para
Impacto provenientes
plano vertical para evitar queda de proteção do crânio contra impacto /
de queda de objetos
pessoas, materiais e ferramentas: queda de objetos - uso geral / Classe
sobre o crânio
sistema guarda-corpo-rodapé; proteção A.
de abertura de piso e dispositivos de
Utilizar Cinturão de Segurança tipo
Risco de quedas de plano horizontal: fechamento em
para-quedista, para proteção do
trabalhadores em abertura de pisos e limitadores de
usuário contra riscos de queda de
altura quedas: plataforma principal e
altura .
secundária de proteção.

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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pintor Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pintor Executa trabalhos de acabamento em superfícies internas e externas que requeiram pintura de diferentes formas com diferentes matérias-
primas.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
Queda de objetos botina de couro com biqueira de aço,
sobre os artelhos para proteção contra impacto de
objetos sobre os artelhos
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento e transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo
de pesos de execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo , ritmo e
Adoção de posturas Inadequadas / adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos
desfavoráveis intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento / transporte
Movimentos repetitivos manual de cargas e movimentos repetitivos. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar
a ação de atitudes pró-ativas de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de
programação educativa através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3)
Buscar pausas para favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual
de objetos.
Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B” – Produtos Inflamáveis – vernizes,
Prevenção contra Incêndio
solventes e diluentes. De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o
incêndio e correto manejo dos extintores.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Ruído Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

Radiação não ionizante


Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
solda térmica em todo seu perímetro, para proteção contra poeiras nocivas e vapores tóxicos. A peça semifacial
Poeiras fibrogênicas
filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no interior de um dispositivo branco com formato retangular
posicionado no centro do corpo da peça.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Pintor Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Pintor Executa trabalhos de acabamento em superfícies internas e externas que requeiram pintura de diferentes formas com diferentes matérias-
primas.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS


AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
Substâncias compostas ou produtos
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
químicos em geral

Projeções de detritos ou partículas Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
nos olhos / atingimento dos olhos madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
por substâncias compostas ou proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
produtos químicos em geral ao rosto do usuário .

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .

Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS / PINTURAS

Na execução das pinturas, dependendo das destinadas pelos projetos, e na aplicação de vernizes ou cola(laminados) ou, ainda, nos serviços com uso de solventes, inflamáveis ou
tóxicos e em ambientes com ventilação insuficente, deve-se tomar as seguintes medidas de segurança:
• instalar sistema de ventilação forçada e/ou fornecer equipamento de proteção respiratória apropriado;
• fixar nos acessos, placas com a inscrição “risco de explosão, incêndio e intoxicação” e extintores portáteis de incêndio de CO2(gás carbônico) ou PQS(pó químico seco);
• utilizar somente luminárias à prova de explosão;
• evitar instalação provisória de iluminação com trechos desencapados ou conexões por pressão;
• usar, de preferência, roupas de algodão, não fumar e não portar cigarro acesso;
• manter colas e solventes em recipientes fechados e evitar, nas proximidades, qualquer serviço com risco de centelhamento, inclusive por impacto.
Os trabalhos de pintura trazem muitos riscos, particularmente de intoxicação e dermatoses, principalmente quando são feitos com o uso da pistola, processo mecânico de aplicação
de tintas ou vernizes por pulverização. A pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os
pigmentos, cujas partículas são muito finas, contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de solventes,
diluentes e de pigmentos. Todos os solventes e diluentes são tóxicos, em maior ou menor grau. As perturbações mais frequentes causadas por uma intoxicação são: estado
semelhante ao da embriaguez, dores de cabeça, vertigens, vômitos e sonolência. A grande volatilidade destes produtos, determinando a produção, em gran de escala, de vapores
inflamáveis leva a riscos de incêndio e explosão. Lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada o pintor deverá tomar
banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em local aberto/ventilado. A
pulverização dos solventes e diluentes acarreta um maior contato dos mesmos com o ar do que no caso da pintura com pincel ou rolo. Os pigmentos, cujas partículas são muito finas,
contidas nas gotas de tintas, encontram maior facilidade de penetração no organismo. As intoxicações são devidas ao uso de solventes, diluentes e de pigmentos. A grande
volatilidade destes produtos, determinando a produção, em grande escala, de vapores inflamáveis leva a riscos de incêndio e e xplosão. Além do uso dos EPI’s adequado como
máscaras respiratórias, óculos de proteção e luvas, o trabalhador deverá lavar as mãos sempre que houver interrupção do trabalho ou quando for ingerir alimentos: no final da jornada
o pintor deverá tomar banho e trocar de roupa, lavando-se cuidadosamente, verificar sempre o estado do filtro da máscara e a mistura de solventes e diluentes deverá ser feita em
local aberto/ventilado.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Eletricista Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Eletricista Executa tarefas especifícas, tipícas de sua área de atuação, relacionadas a projeto de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos,
orientando-se por plantas, esquemas, instruções e outros documentos específicos para cooperar no desenvolvimento de projetos de construção,
montagem e aperfeiçoamento dos mencionados equipamentos.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Radiação não ionizante Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob intenso (céu aberto)
Calor Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Físico Trabalhos em instalações externas e equipamentos energizados em condição meteorológica adversa – sob chuva.
Umidade Condição de umidade desfavorável (o excesso de umidade no ar propicia a diminuição da capacidade disruptiva do ar,
aumentando-se assim o risco de acidentes elétricos)
Esforço físico intenso No transporte de escada e ferramentas pesadas
Levantamento e transporte manual Nas operações de levantamento e transporte manual de escada e ferramentas pesadas - carregamento inadequado
de pesos podendo gerar lesão lombar
Em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça (postura curvada), trabalho realizado em
Ergonômico Adoção de posturas Inadequadas /
pé, com pouca movimentação (ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida, agachado e curvado), nos transporte de
desfavoráveis
materias (postura curvada)
Outras situações causadoras de
Forte exigência de atenção e responsabilidade (trabalho com eletricidade)
stress físisco e/ou psíquico
Toque acidental na parte viva de um condutor. Toque em partes condutoras próximas aos equipamentos e instalações, que
ficaram energizados acidentalmente por defeito, fissura ou rachadura na isolação (choque dinâmico em condutores
Choques elétricos
energizados com correntes de baixa intensidade - baixa tensão, sendo o efeito mais grave a considerar as paradas
cardíacas e respiratórias, dependendo do tempo de duração, que não pode ser persistente).
A corrente elétrica libera energia térmica e esse calor liberado aumenta a temperatura da parte atingida do corpo, podendo
produzir vários efeitos e sintomas, que podem ser queimaduras de 1°, 2° e 3° graus, queima de terminações nervosas,
sensoriais e das camadas adiposas ao longo da derme, apesar de choques elétricos em baixa tensão terem pouco poder
Queimaduras
Acidentes térmico, sendo o maior problema o tempo de duração, que não pode ser persistente. A queimadura também é provocada de
modo indireto, isto é, devido ao mau contato ou a falhas internas no aparelho elétrico, neste caso, a corrente provoca
aquecimentos internos, elevando a temperatura a níveis perigosos.
Atingimento dos olhos Projeção nos olhos de faiscas por curto-circuito e atingimento por ponta de ferramentas
Risco de quedas de trabalhadores Em subidas/descidas de eletricistas em escadas, andaimes, postes (tarefas executadas em altura superior a 2 (dois) metros
em altura ou pela ausênica de dispositivos protetores de plano vertical e horizontal para evitar quedas
Impactos provenientes de queda Içamento de materiais e ferramentas para serviços acima do piso de trabalho
de objetos sobre crânio
Probabilidade de Incêndio Incêndio provocado por curto-circuito / má conservação das instalações
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Providenciar Óculos de Segurança para proteção
contra raios UVA e UVB , caso funcionários
apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
que estejam expostos à raios solares em excesso.
Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
Utilizar Capacete de Segurança para
proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
proteção do crânio nos trabalhos
Radiação não MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
sujeitos a agentes meteorológicos
ionizante estejam expostos à raios solares em excesso
(trabalho a céu aberto - uso geral /
(entre 10:00 e 15:00 h).
Classe A) .
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
leve e de algodão, pode servir como filtro solar
contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
cabeça quando sob sol intenso, apesar do
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Fornecer água potável, filtrada e fresca Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
a ser disponibilizada no posto de leve e de algodão e ingestão de água + sal +
Calor
trabalho (recipiente hermeticamente açúcar, quando necessária re-hidratação
fechado) (orientação sob coordenação do PCMSO).

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Eletricista Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Eletricista Executa tarefas especifícas, tipícas de sua área de atuação, relacionadas a projeto de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos,
orientando-se por plantas, esquemas, instruções e outros documentos específicos para cooperar no desenvolvimento de projetos de construção,
montagem e aperfeiçoamento dos mencionados equipamentos.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Trabalhos em instalações e
Todos os eletricistas receberão Ordens de
equipamentos energizados somente
Serviço específicas e a execução e manutenção
poderão ser realizados com boas
das instalações elétricas provisórias deverão ser
condições meteorológicas.
realizadas apenas trabalhador qualificado, e
Determinar a condição de umidade supervisionados por profissional legalmente
como favorável ou não, com a utilização habilitado. É considerado trabalhador qualificado
Umidade de termo-higrômetro ou umedecendo para atuar em sistemas elétricos aquele que
levemente com um pano úmido a comprovar conclusão de curso específico na área
superfície de um bastão de manobra e elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de
aguardar aproximadamente 05 minutos, Ensino. É considerado profissional legalmente
desaparecendo a pelicula de umidade, habilitado o trabalhador previamente qualificado e
há condições seguras para execução com registro no competente conselho de classe.
de serviços. É considerado trabalhador capacitado aquele que
atenda às seguintes condições, simultaneamente:
Partes vivas de instalações elétricas Utilizar Luva de Segurança Isolante
receba capacitação sob orientação e
não devem ser acessíveis. Massas ou de Borracha, CLASSE 00 2,5 KV
responsabilidade de profissional habilitado e
partes condutivas acessíveis não (máxima tensão de uso 500 V – NBR
autorizado; e trabalhe sob a responsabilidade de
devem oferecer perigo, seja em 10622/89 – Classes de Luvas
profissional habilitado e autorizado. A capacitação
condições normais, seja, em caso de Isolantes) – para proteção das mãos
só terá validade para a empresa que o capacitou
alguma falha que as torne do usuário contra choques elétricos
e nas condições estabelecidas pelo profissional
acidentalmente vivas (aterramento). Em Utilizar Luva de Segurança de
habilitado e autorizado responsável pela
todos os serviços executados em Cobertura, para proteção das luvas
capacitação. São considerados autorizados os
instalações elétricas devem ser de borracha isolante, contra agentes
trabalhadores qualificados ou capacitados e os
adotadas, prioritariamente, medidas de abrasivos e escoriantes
profissionais habilitados, com anuência formal da
proteção coletiva aplicáveis, Utilizar Calçado de Segurança tipo empresa. Os trabalhadores autorizados a intervir
compreendendo prioritariamente, a botina, para proteção dos pés do
Choques elétricos em instalações elétricas devem possuir
desenergização elétrica e, na sua usuário em locais onde não haja risco treinamento específico sobre os riscos
impossibilidade, o emprego de de queda de materiais e ou objetos decorrentes do emprego da energia elétrica e as
tensão de segurança. Na pesados sobre os artelhos e onde principais medidas de prevenção de acidentes em
impossibilidade desse procedimento haja influência de eletricidade instalações elétricas. Deve ser realizado um
devem ser utilizadas outras medidas de
treinamento de reciclagem bienal e sempre que
proteção coletiva, tais como: isolação
Utilizar Capacete de Segurança para ocorrer alguma das situações a seguir: a) troca de
das partes vivas, obstáculos,
proteção do crânio do usuário contra função ou mudança de empresa; b) retorno de
barreiras, sinalização, sistema de
contatos acidentais com partes afastamento ao trabalho ou inatividade, por
seccionamento automático de
energizadas de instalações (uso geral período superior a três meses; c) modificações
alimentação, bloqueio do religamento
/ Classe B) . significativas nas instalações elétricas ou troca de
automático, quando aplicáveis a
construção civil. métodos, processos e organização do trabalho.
Os serviços em instalações elétricas devem ser
As partes acessíveis de equipamentos
planejados e realizados em conformidade com
elétricos situados na zona de alcance
procedimentos de trabalho específicos,
normal não devem atingir temperaturas
padronizados, com descrição detalhada de cada
que possam causar queimaduras e
tarefa, passo a passo, assinados por profissional
Queimaduras devem atender aos limites de
qualificado/capacitado, precedidos de ordens de
temperatura, ainda que por curto
serviço especificas, aprovadas por trabalhador
períodos, determinados pela NBR
autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o
14039 e devem ser protegidas contra
local e as referências aos procedimentos de
qualquer contato acidental.
trabalho a serem adotados.
Atingimento Utilizar Óculos de Segurança para
dos olhos proteção dos olhos do usuário .

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Eletricista Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Eletricista Executa tarefas especifícas, tipícas de sua área de atuação, relacionadas a projeto de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos,
orientando-se por plantas, esquemas, instruções e outros documentos específicos para cooperar no desenvolvimento de projetos de construção,
montagem e aperfeiçoamento dos mencionados equipamentos.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
O cinto de segurança de segurança Todos os eletricistas receberão Ordens de
deve ser inspecionado pelo trabalhador Serviço específicas e a execução e manutenção
antes do seu uso, no que concerne a das instalações elétricas provisórias deverão ser
defeitos nas costuras, rebites, argolas, realizadas apenas trabalhador qualificado, e
mosquetões, molas e travas. supervisionados por profissional legalmente
Quando for imprescindível o uso de habilitado. É considerado trabalhador qualificado
andaimes tubulares em locais próximos para atuar em sistemas elétricos aquele que
a rede elétrica eles deverão respeitar as comprovar conclusão de curso específico na área
distâncias de segurança na montagem elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de
e desmontagem; estar aterrados; ter Ensino. É considerado profissional legalmente
tábuas da plataforma com, no minímo, habilitado o trabalhador previamente qualificado e
uma polegada de espessura, travadas e com registro no competente conselho de classe.
que nunca ultrapassem o andaime; ter Utilizar Cinturão de Segurança, tipo É considerado trabalhador capacitado aquele que
base com sapatas; ter guarda-corpo de abdominal, para eletricista com porta atenda às seguintes condições, simultaneamente:
noventa centímetros de altura em todo o ferramentas, para proteção do usuário receba capacitação sob orientação e
perímetro com vãos máximos de trinta no posicionamento em trabalhos em responsabilidade de profissional habilitado e
Risco de quedas de centímetros; ter estais a partir de 3 altura em serviços de eletricidade, autorizado; e trabalhe sob a responsabilidade de
trabalhadores em metros e a cada 5 metros de altura. quando utilizados com talabartes . profissional habilitado e autorizado. A capacitação
altura Ao manusear escadas simples e de só terá validade para a empresa que o capacitou
extensão inspecioná-las visualmente Utilizar Cinturão de Segurança tipo e nas condições estabelecidas pelo profissional
antes do uso, a fim de verificar se para-quedista, para proteção do habilitado e autorizado responsável pela
apresentam rachaduras, degraus com usuário contra riscos de queda de capacitação. São considerados autorizados os
jogo ou soltos, corda dasajustada, altura . trabalhadores qualificados ou capacitados e os
montante descolado; manusear sempre profissionais habilitados, com anuência formal da
com luvas; limpar a sola do calçado empresa. Os trabalhadores autorizados a intervir
antes de subí-la; ao subir ou descer, em instalações elétricas devem possuir
conserve-se de frente para ela, treinamento específico sobre os riscos
segurando firmemente os montantes; decorrentes do emprego da energia elétrica e as
trabalhe somente depois dela estar principais medidas de prevenção de acidentes em
firmemente amarrada, utilizando o cinto instalações elétricas. Deve ser realizado um
de sgurança e com os pés apoiados treinamento de reciclagem bienal e sempre que
sobre os degraus; conservar escadas ocorrer alguma das situações a seguir: a) troca de
com verniz ou óleo de linhaça; antes de função ou mudança de empresa; b) retorno de
subir ou descer, exija um companheiro afastamento ao trabalho ou inatividade, por
ao pé da escada para segurá-la. período superior a três meses; c) modificações
significativas nas instalações elétricas ou troca de
O capacete de segurança com jugular Utilizar Capacete de Segurança para métodos, processos e organização do trabalho.
deve ser inspecionado pelo trabalhador proteção do crânio contra impacto / Os serviços em instalações elétricas devem ser
antes do seu uso, no que concerne à queda de objetos - uso geral / Classe planejados e realizados em conformidade com
integridade da carneira e da jugular. A. procedimentos de trabalho específicos,
padronizados, com descrição detalhada de cada
Impactos tarefa, passo a passo, assinados por profissional
provenientes de qualificado/capacitado, precedidos de ordens de
queda de objetos serviço especificas, aprovadas por trabalhador
sobre crânio Ferramentas, peças e equipamentos autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o
devem ser lavados para o alto apenas local e as referências aos procedimentos de
em bolsas especiais, evitando o seu trabalho a serem adotados.
arremesso.

OBRA
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DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Eletricista Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Eletricista Executa tarefas especifícas, tipícas de sua área de atuação, relacionadas a projeto de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos,
orientando-se por plantas, esquemas, instruções e outros documentos específicos para cooperar no desenvolvimento de projetos de construção,
montagem e aperfeiçoamento dos mencionados equipamentos.
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento e transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo
de pesos de execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo , ritmo e
Adoção de posturas Inadequadas / adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos
desfavoráveis intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento / transporte
manual de cargas. O eletricista deve manter a atenção constante, precisão na realização das ações, autocontrole, comportamento seguro, evitar
Outras situações causadoras de
o stress, mudando alguns hábitos: estilo de vida; alimentação de maneira saudável e em períodos regulares; não fazer uso de tranqüilizantes
stress físisco e/ou psíquico
sem orientação médica; evitar o fumo, café e bebidas alcoólicas; manter, pelo menos, uma atividade física periódica, com orientação médica. Os
riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-ativas de todos os
envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo
Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da
musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

Destinar em local visível e de fácil acesso, onde houver instalações ou equipamentos elétricos, de acordo com a NR 23 – Proteção contra
Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, Extintores de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo
Prevenção contra Incêndio
da Classe “C” - Equipamentos Elétricos Energizados. De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de
Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

Radiação não ionizante Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Luva de Segurança Isolante de Borracha, CLASSE 00 2,5 KV (máxima tensão de uso 500 V – NBR 10622/89 –
Classes de Luvas Isolantes) – para proteção das mãos do usuário contra choques elétricos

Luva de segurança de cobertura, de cinco dedos, confeccionada em couro vacum, tipo vaqueta, com cano em raspa
de couro vacum, sem reforço interno, com reforço externo entre o polegar e o indicador e reforço de proteção na veia
do pulso. possui fivela plástica e tira em couro para fixação, para proteção das luvas de borracha isolante, contra
Choques elétricos agentes abrasivos e escoriantes
Calçado de segurança, de uso profissional tipo botina, modelo blatt, fechamento com atacador, confeccionado em
vaqueta curtida ao cromo, palmilha de montagem em material reciclável fixado pelo sistema strobel, com bico toe-box
e solado de poliuretano monodensidade injetado direto no cabedal para uso eletricista, para proteção dos pés do
usuário em locais onde não haja risco de queda de materiais e ou objetos pesados sobre os artelhos e onde haja
influência de eletricidade

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Eletricista Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Eletricista Executa tarefas especifícas, tipícas de sua área de atuação, relacionadas a projeto de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos,
orientando-se por plantas, esquemas, instruções e outros documentos específicos para cooperar no desenvolvimento de projetos de construção,
montagem e aperfeiçoamento dos mencionados equipamentos.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Atingimento madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
dos olhos proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
ao rosto do usuário .

Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .

Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS


Sempre que se realizarem trabalhos próximo da rede externa elétrica, os mesmos serão acompanhados por pessoa experiente para avisar quando ho uver risco de acidente; Todas as
máquinas e equipamentos deverão ter dispositivo LIGA-DESLIGA, sendo proibida a ligação direta; As instalações elétricas deverão ser constantemente verificadas pelo eletricista, qua
deverá mantê-las em boas condições de uso; Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado. Quando não for possív el
desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complemen tares, sendo obrigatório o uso de ferramentas
apropriadas e equipamentos de proteção individual; As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e contato
elétrico adequado. O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores utilizados; Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos
mecânicos, umidade e agentes corrosivos; Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo eletricista responsável.
Sinalização de Segurança
Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adaequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, de forma a atender, entre outras, as
situações a seguir: identificação de circuitos elétricos; travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobras e comandos; restrições e impedimentos de acesso;
delimitação de áreas; sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas; sinalização de impedimento de energização; e identificação de
equipamentos ou circuito impedido.

Placas de sinalização


Cone em PVC Corrente para sinalização em ABS Fitas de sinalização Impedimento de energização
O cone de PVC, corrente e fitas são utilizados interna e externamente na sinalização, interdição, balisamento ou demarcação em geral. A sinalização de impedimento de energização
é utilizada para diferenciar os equipamentos energizados dos não energizados, afixando-se no dispositivo de comando do equipamento principal um aviso de que ele está impedido de
ser energizado.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Ferreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Ferreiro Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam
armações de fundações, pilares e vigas.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Nas operações de corte das barras metálicas – quando operam máquina policorte – equipamento de corte de vergalhões
Ruído
para montagem das armaduras – NPS 102,4 dB(A)
Físico Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso em instalação/aplicação
Radiação não ionizante
de armaduras nas formas (céu aberto)
Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso em instalação/aplicação de
Calor
armaduras nas formas (céu aberto)
Bactéria Clostridium Tetani, causadora do tétano, no manuseio de barras metálicas contaminadas
Biológico Vírus e Fungos
(enferrujadas/deterioradas) - que podem introduzir esporos da bactéria
Nas operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem, transporte, corte e
Esforço físico intenso
dobramento (peso das barras), além das operações de levantamento e transporte de armaduras prontas
Nas operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem, transporte, corte e
Levantamento e transporte manual
dobramento (peso das barras), além das operações de levantamento e transporte de armaduras prontas para aplicação
de pesos
Ergonômico (carregamento inadequado podendo gerar lesão lombar)
Adoção de posturas incorretas na operação de corte, dobra e montagem de armaduras (trabalho em pé durante longas
Adoção de posturas Inadequadas / jornadas - ereta inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida), no descarregamento e transporte nos ombros, em atividades
desfavoráveis que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação e transporte de objetos pesados
Projeções de partículas metálicas / No descarregamento manual de vergalhões devido a existência de limalhas de aço no fundo da carroceria do caminhão (em
fagulhas nos olhos e atingimento ventos fortes). No corte pela ação do disco da policorte em contato com metal gerando fagulhas e partículas metálicas.
dos olhos por ponta de arame / Atingimento por partes de disco de corte rompido. Na montagem pode ocorrer contato acidental dos olhos com pontas de
vergalhões arame, assim como no transporte pode ocorrer impactos contra ponta de vergalhão
Ferimento e lacerações Em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de vergalhões e armaduras
nos ombros
Projeções de partículas metálicas Nas operações de corte das barras metálicas – quando operam máquina policorte – equipamento de corte de vergalhões
/ fagulhas no tronco para montagem das armaduras
Acidentes No descarregamento, estocagem e transporte pode ocorrer impacto/contato das barras metálicas/armaduras com a fiação
Choque elétrico
elétrica
Ferimentos e lacerações Na colocação das armaduras prontas no interior da forma de concretagem, nas operações de deslocamentos de armaduras
nas mãos e dedos das bancadas ao local de montagem ou colocação definitiva, no corte de vergalhões e na dobragem das barras metálicas
Impactos provenientes de queda Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela ausência
de objetos sobre crânio de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
Risco de quedas de trabalhadores Tarefas executadas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho ou pela ausência de dispositivos
em altura protetores de plano vertical e horizontal para evitar queda de pessoas
Queda de objetos Nas operações de levantamento e transporte de vergalhões - no descarregamento, estocagem, transporte, corte e
sobre os artelhos dobramento (peso das barras), além das operações de levantamento e transporte de armaduras prontas para aplicação
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Implantar PCA – Programa de Conservação
A empresa deve fazer rotineiramente a
Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações
manutenção dos equipamentos,
para levar ao funcionário conceitos básicos sobre
substituir engrenagens e componentes Utilizar Protetor Auditivo “Circum-
sistema auditivo, exposição ao ruído, efeitos à
desgastados, utilizar componentes Auricular” , nas operações de corte
saúde, limpeza, higienização, armazenamento,
adequados, além de programar a das barras metálicas – quando
manutenção e treinamentos para colocação e
Ruído execução de forma que permaneça no operam máquina policorte –
usos corretos. Na realização de trabalhos em
local apenas o número suficiente de equipamento de corte de vergalhões
condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da
trabalhadores aos procedimentos, para montagem das armaduras –
norma Européia EN 458, recomenda o uso de
controlando ainda a duração da NPS 102,4 dB(A)
proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
realização da tarefa (menor tempo de
inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular
exposição).
(concha).

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Ferreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Ferreiro Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam
armações de fundações, pilares e vigas.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Providenciar Óculos de Segurança para proteção
contra raios UVA e UVB , caso funcionários
apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
que estejam expostos à raios solares em excesso.
A área de trabalho onde está situada a Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
Utilizar Capacete de Segurança para proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
bancada de armação deverá possuir
proteção do crânio nos trabalhos MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
Radiação não cobertura resistente para proteção dos
sujeitos a agentes metereológicos estejam expostos à raios solares em excesso
ionizante trabalhadores contra a ação de raios
(trabalho a céu aberto - uso geral / (entre 10:00 e 15:00 h).
solares.
Classe A) . Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
leve e de algodão, pode servir como filtro solar
contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
cabeça quando sob sol intenso, apesar do
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Fornecimento de água potável, filtrada e Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
fresca disponibilizada no posto de leve e de algodão e ingestão de água + sal +
Calor
trabalho (recipiente hermeticamente açúcar, quando necessária re-hidratação
fechado) (orientação sob coordenação do PCMSO).
Estabelecer com o Médico Coordenador
do PCMSO proteções por meio de
Vírus e Fungos vacinas (imunizações – tétano) e
condutas para higienização das mãos,
após cada tarefa.
Utilizar Óculos de Segurança
Quando a operação de corte provocar
resistente a projeções de partículas
Projeções de excessiva projeção de partículas serão
metálicas / fagulhas nos olhos e
partículas metálicas / instaladas barreiras (painéis), nas
atingimento dos olhos por ponta de
fagulhas nos olhos e direções das projeções, para a proteção
arame / vergalhões .
atingimento dos de terceiros. As amarras ou colares de
Utilizar Protetor Facial para proteção
olhos por ponta de arame são dobrados e encostados nos
da face do usuário contra impacto de
arame / vergalhões estribos para evitar perfuração dos olhos
partículas volantes multidirecionais na
na montagem das armações
manipulação da máquina policorte .
Ferimentos e Utilizar Ombreira de Raspa em carregamentos
lacerações apoiados nos ombros no transporte manual de
nos ombros vergalhões e armaduras .
Projeções de Utilizar Avental de Segurança confeccionado em
partículas metálicas / Raspa, para proteção do usuário contra agentes
fagulhas no tronco abrasivos / escoriantes no corte de vergalhões .
Os trabalhadores serão instruidos No caso de trabalho muito próximo à rede
quanto a possíveis contatos das barras energizada, que não possa ser removida ou
Choque elétrico
com fiação elétrica com sinalização desligada, deverá ser providenciado o isolamento
indicativa de riscos por meio de protetores para fiação.
Utilizar Luva de Segurança em raspa,
Ferimentos e Sinalização indicativa de alto risco nas
para proteção das mãos contra
lacerações nas mãos polias de dobramento (central de
agentes escoriantes .
e dedos armação)

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Ferreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Ferreiro Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam
armações de fundações, pilares e vigas.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Implantar sistema guarda-corpo-rodapé; Utilizar Capacete de Segurança para
Impacto provenientes
proteção de abertura de piso por proteção do crânio contra impacto /
de queda de objetos
cercado, implantar ainda, dispositivos queda de objetos - uso geral / Classe
sobre o crânio
protetores de plano horizontal: A.
fechamento em aberturas de pisos e
dispositivo limitador de quedas:
Utilizar Cinturão de Segurança tipo
Risco de quedas de plataforma principal e secundária de
para-quedista, para proteção do
trabalhadores em proteção. A central de armação deverá
usuário contra riscos de queda de
altura possuir cobertura resistente para
altura .
proteção dos trabalhadores contra
queda de materiais.
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
Queda de objetos botina de couro com biqueira de aço,
sobre os artelhos para proteção contra impacto de
objetos sobre os artelhos
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento e transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de
de pesos execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de
pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos,
Adoção de posturas Inadequadas /
adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de
desfavoráveis
cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-ativas de
todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação educativa at ravés de
Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento
da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção
periódica, um Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “C” - Equipamentos Elétricos Energizados.
Prevenção contra Incêndio
De acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto
manejo dos extintores
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
Ruído espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.
Radiação não ionizante

Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Ferreiro Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Ferreiro Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam
armações de fundações, pilares e vigas.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
Radiação não ionizante
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
Projeções de partículas metálicas / proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
fagulhas nos olhos e atingimento ao rosto do usuário .
dos olhos por ponta de arame / Protetor facial de segurança, constituído de coroa e carneira de plástico, com regulagem de tamanho através de
vergalhões ajuste simples e visor de material plástico (pet) incolor, com cerca de 200 mm de largura e 250 mm de altura. O visor é
preso à coroa através de sistema de encaixe por meio de dois pinos plásticos. Utilização de Protetor Facial para
proteção da face do usuário contra impacto de partículas volantes multidirecionais no uso da máquina policorte .

Ombreira de Raspa de Couro com almofadas na parte superior do ombro e botões ou velcro para o fechamento ao
Ferimento e lacerações
redor do pescoço. Utilizada em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de vergalhões e
nos ombros
armaduras .

Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Ferimentos e lacerações
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
nas mãos e dedos
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos .

Projeções de partículas metálicas / Utilizar Avental de Segurança confeccionado em Raspa, para proteção do usuário contra agentes abrasivos /
fagulhas no tronco escoriantes no corte de vergalhões – quando operam máquina policorte para montagem das armaduras .

Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões
de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
CENTRAL DE ARMAÇÃO – PROTETOR DE PONTA DE FERRAGENS (APLICAÇÃO) - ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 / RECOMENDAÇÕES
Item 18.27. Sinalização de Segurança:
A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser
feitos sobre bancadas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre
superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da
área de circulação de trabalhadores. A área de trabalho deve ter
cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda
de materiais e intempéries. As lâmpadas de iluminação da área de
trabalho da armação de aço devem estar protegidas contra impactos
provenientes da projeção de partículas ou de vergalhões. É proibida Protetor de ponta vergalhão
a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas. Pode ser utilizado várias vezes
Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada. (independente do diâmetro do aço)

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Servente e/ou habilitado Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Servente Executam atividades auxiliares dentro das diversas áreas da construção (encanamento, alvenaria, pintura, jardinagem, marcenaria / carpintaria,
serralheria, solda, eletricidade) conforme orientação recebida dos oficiais de sua área de atuação.
RISCOS
AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Na quebra de parede para passagem de instalações elétricas/hidráulicas quando operam serra manual circular (maquita) –
equipamento de corte da cerâmica / granito / tijolo – NPS 102,4 ou outros equipamentos elétricos: furadeira, lixadeira, pistola de
Ruído
fixação de pinos, motosserra – limpeza do terreno, policorte, martelete, esmeril. Em batidas para cravação de pregos com
martelo (montagem e desmontagem de formas, escoramentos e estruturas de cobertura)
Quando operam serra manual circular (maquita) – equipamento de corte da cerâmica/granito ou outros equipamentos elétricos:
Físico Vibração furadeira, lixadeira, pistola de fixação de pinos, motosserra – limpeza do terreno, policorte, martelete, esmeril e na operação do
vibrador elétrico - vibração de mãos e braços
Radiação não ionizante Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob intenso (céu aberto)
Calor Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Solo encharcado em escavações, no auxílio do preparo da argamassa de cimento, areia e barro – nata do cimento, assim como
Umidade
na manipulação e na aspersão de água sobre o disco da maquita
Sílica livre cristalina presente nas atividades de demolição, terraplenagem, no corte de revestimento com maquita, quebra de
elemento estrutural de concreto com uso de martelete, apicotamento de paredes com uso de marreta e ponteira, preparação de
aragamassa ou concreto em betoneira (areia e barro - componentes da argamassa), lixamento de paredes e teto com lixa
Poeiras
manual, lixamento de concreto da fachada com lixadeira elétrica, corte de placas de gesso, limpeza do canteiro com vassoura e
na utilização de furadeiras, motosserra (pó de madeira, incluindo a queima de resíduos) e pó de cimento seco aderido nas
paredes das formas quando realizada desforma
Silicatos, aluminatos de cálcio, álcalis e sulfatos presentes na formulação do cimento (preparação e manipulação da argamassa,
Químico
inclusive no transporte de sacos de cimento – dermatites de contato), aditivos, colas, liquidos impermeabilizantes, desmoldantes
(evita aderência do concreto a forma) e óleos. Na aplicação de tintas, vernizes, solventes e diluentes (composição inclui
Substâncias compostas ou substâncias tóxicas e inflamáveis). Na manipulação de graxas adesivas para lubrificação de guias, mancais, graxeira e ouros
produtos químicos em geral componentes do equipamento de guindar. Na utilização de adesivo para PVC rígido quando realizadas colagens de tubos e
conexões com adesivo de PVC para tubos rígidos, incluindo a queima de tubos PVC – Policloreto de Vinila – derretidos para
emendar um no outro, com o servente de encanador recorrendo ao fogo – decomposição térmica do PVC – produção de
dioxinas e furanos.
Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia / em superfícies metálicas, corpos estranhos
perfurando a pele (pontas metálicas, farpas de madeira); Bactéria Leptospira Interogans, causadora da Leptospirose presente
Biológico Vírus e Fungos no solo e na coleta inadequada de entulhos e lixo, induzindo ao contato com a bactéria; Fungos: na manipulação do agregado
areia, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório). Micro-parasitas presentes na serragem e micro-organismos
desenvolvidos em placas de gesso (o gesso é potente desenvolvedor).
Nas operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagens de formas,
escoramentos e estrutura de cobertura (peso das peças - carregamento inadequado podendo gerar lesão lombar), nos
levantamento e transporte de tijolos, caixas de lajota, de pastilhas, sacos de cimento, madeira, armaduras e vergalhões
Esforço físico intenso
(incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para estocagem), tubos, latas e galões, materiais
para o almoxarifado, ferramentas pesadas, placas de gesso. Na retirada manual de entulhos, lixo, remoção de pedras, árvores,
raízes, capinagem, escavação, transporte de argamassa em jericarica
Nas operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagens de formas,
escoramentos e estrutura de cobertura (peso das peças - carregamento inadequado podendo gerar lesão lombar), nos
Ergonômico
Levantamento e transporte levantamento e transporte de tijolos, caixas de lajota, de pastilhas, sacos de cimento, madeira, armaduras e vergalhões
manual de pesos (incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para estocagem), tubos, latas e galões, materiais
para o almoxarifado, ferramentas pesadas, placas de gesso. Na retirada manual de entulhos, lixo, remoção de pedras, árvores,
raízes, capinagem, escavação, transporte de argamassa em jericarica
Adoção de posturas incorretas em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima da sua cabeça, trabalho
Adoção de posturas realizado em pé (ereto inclinado, ereto e torcido, inclinado e torcido), com pouca movimentação, durante longas jornadas, no
Inadequadas / desfavoráveis carregamento nos ombros. No levantamento e transporte de materiais (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a
elevação de objetos pesados.
Risco de quedas de Tarefas executadas em altura superior a 2 (dois) metros do nível do piso de trabalho ou pela ausência de dispositivos proteto res
trabalhadores em altura de plano vertical e horizontal para evitar queda de pessoas
Acidentes Nas operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagens de formas,
escoramentos e estrutura de cobertura, nos levantamento e transporte de tijolos, caixas de lajota, de pastilhas, sacos de
Ferimentos e lacerações
cimento, madeira, armaduras e vergalhões (incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para
nas mãos e dedos / pés
estocagem), tubos, latas e galões, materiais para o almoxarifado, ferramentas pesadas, placas de gesso. Na retirada manual de
entulhos, lixo, remoção de pedras, árvores, raízes, capinagem, escavação, transporte de argamassa em jericarica

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Servente e/ou habilitado Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Servente e/ou habilitado Executam atividades auxiliares dentro das diversas áreas da construção (encanamento, alvenaria, pintura, jardinagem, marcenaria / carpintaria,
serralheria, solda, eletricidade) conforme orientação recebida dos oficiais de sua área de atuação.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Na dispersão de partículas volantes quando da utilização de maquita para corte de revestimentos ou na quebra de parede para
Projeção de partículas / detritos embutir instalação elétrica. Contato com cimento ou calda de cimento nos olhos podem provocar queimaduras, danos nas
/ atingimento dos olhos por córneas (exposição a curto prazo), queima química ou ulceração dos olhos (exposição a longo prazo). Na projeção de detritos –
substância composta ou restos de cimentos nas operações de desforma, partículas de madeira volantes na utilização de serra circular de bancada e
produto atingimento dos olhos por pregos durante cravação com martelo. Projeção de detritos ou partículas nos olhos nas operações
químico em geral / Projeções com ferramenta elétrica manual para lixamento – lixadeira elétrica ou mesmo em lixamentos manuais (sem lixadeira) e
de partículas metálicas / atingimento dos olhos por produtos químicos na manipulação, preparo e aplicação de tintas, vernizes, solventes e diluentes. No
fagulhas nos olhos e descarregamento manual de vergalhões devido a existência de limalhas de aço no fundo da carroceria do caminhão (em ventos
atingimento dos olhos por ponta fortes). No corte pela ação do disco da policorte em contato com metal gerando fagulhas e partículas metálicas. Atingimento por
de arame / vergalhões partes de disco de corte rompido. Na montagem pode ocorrer contato acidental dos olhos com pontas de arame, assim como no
Acidentes transporte pode ocorrer impactos contra ponta de vergalhão
Ferimento e lacerações Em carregamentos apoiados nos ombros no transporte manual de peças de madeira e formas ao local de colocação definitiva,
nos ombros vergalhões e armaduras para estrutura
Impactos provenientes de queda
Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio
de objetos sobre crânio
Nas operações de levantamento e transporte de formas prontas, peças de madeira para montagem e desmontagens de formas,
escoramentos e estrutura de cobertura, nos levantamento e transporte de tijolos, caixas de lajota, de pastilhas, sacos de
Queda de objetos
cimento, madeira, armaduras e vergalhões (incluindo operações de descarregamento e transporte de barras metálicas para
sobre os artelhos
estocagem), tubos, latas e galões, materiais para o almoxarifado, ferramentas pesadas, placas de gesso. Na retirada manual de
entulhos, lixo, remoção de pedras, árvores, raízes, escavação, transporte de argamassa(jerica)rica
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Implantar PCA – Programa de Conservação
A empresa deve fazer rotineiramente a Utilizar Protetor Auditivo “Circum-
Auditiva e no âmbito deste desenvolver ações
manutenção dos equipamentos, Auricular” , na quebra de parede para
para levar ao funcionário conceitos básicos sobre
substituir engrenagens e componentes passagem de instalações
sistema auditivo, exposição ao ruído, efeitos à
desgastados, utilizar componentes elétricas/hidráulicas quando operam
saúde, limpeza, higienização, armazenamento,
adequados, além de programar a serra manual circular (maquita) –
manutenção e treinamentos para colocação e
Ruído execução de forma que permaneça no equipamento de corte da cerâmica /
usos corretos. Na realização de trabalhos em
local apenas o número suficiente de granito / tijolo – NPS 102,4 ou outros
condições de ruído muito alto, o item 5.3.5 da
trabalhadores aos procedimentos, equipamentos elétricos: furadeira,
norma Européia EN 458, recomenda o uso de
controlando ainda a duração da lixadeira, pistola de fixação de pinos,
proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
realização da tarefa (menor tempo de motosserra – limpeza do terreno,
inserção - + Protetor auditivo tipo circum-auricular
exposição). policorte, martelete, esmeril.
(concha).

Luva de segurança de cinco dedos com cano,


confeccionada em vaqueta curtida ao cromo, para
Vibração proteção das mãos do usuário contra vibrações,
principalmente na utilização do vibrador elétrico e
martelete .

Providenciar Óculos de Segurança para proteção


contra raios UVA e UVB , caso funcionários
apresentem alguma foto-sensibilidade e aqueles
Utilização de Capacete de Segurança
que estejam expostos à raios solares em excesso.
para proteção do crânio nos trabalhos
Radiação não Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
sujeitos a agentes metereológicos
ionizante proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
(trabalho a céu aberto - uso geral /
Classe A) . MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso
(entre 10:00 e 15:00 h).

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Servente e/ou habilitado Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Servente e/ou habilitado Executam atividades auxiliares dentro das diversas áreas da construção (encanamento, alvenaria, pintura, jardinagem, marcenaria / carpintaria,
serralheria, solda, eletricidade) conforme orientação recebida dos oficiais de sua área de atuação.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
Utilização de Capacete de Segurança
leve e de algodão, pode servir como filtro solar
para proteção do crânio nos trabalhos
Radiação não contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
sujeitos a agentes metereológicos
ionizante cabeça quando sob sol intenso, apesar do
(trabalho a céu aberto - uso geral /
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
Classe A) .
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
Fornecer água potável, filtrada e fresca
leve e de algodão e ingestão de água + sal +
a ser disponibilizada no posto de
Calor açúcar, quando necessária re-hidratação
trabalho (recipiente hermeticamente
(orientação sob responsabilidade do médico
fechado)
coordenador do PCMSO).
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
bota, em borracha vulcanizada, para
proteção dos pés do usuário contra
umidade proveniente de solos
encharcados, operações com uso de
água .
Utilizar Luva de Segurança em
borracha - látex, para proteção das
Umidade
mãos do usuário contra umidade
proveniente de operações com uso
de água/nata de cimento .
Com umidade em excesso utilizar Avental
Impermeável de Segurança, em tela de poliester
revestida de PVC, para proteção do usuário
contra respingos de água/nata de cimento

Utilizar Respirador purificador de ar


tipo peça semifacial filtrante para
partículas PFF1, para proteção das
vias respiratórias do usuário contra
poeiras geradas nas atividades
atividades de demolição,
terraplenagem, no corte de
revestimento com maquita, quebra de Implantar Programa de Proteção Respiratória,
elemento estrutural de concreto com Recomendações, Seleção e Uso de
uso de martelete, apicotamento de Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de
paredes com uso de marreta e 11/04/94 do Ministério do Trabalho), identificando
Poeiras fibrogênicas
ponteira, lixamento de paredes e teto pontos importantes na área de proteção
com lixa manual, lixamento de respiratória (instrução de uso correto do
concreto da fachada com lixadeira respirador, higienização, limpeza, exposição a
elétrica, corte de placas de gesso, poeiras e consequentes efeitos à saúde).
limpeza do canteiro com vassoura e
na utilização de furadeiras,
motosserra (pó de madeira, incluindo
a queima de resíduos) e pó de
cimento seco aderido nas paredes
das formas quando realizada
desforma -.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Servente e/ou habilitado Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Servente e/ou habilitado Executam atividades auxiliares dentro das diversas áreas da construção (encanamento, alvenaria, pintura, jardinagem, marcenaria / carpintaria,
serralheria, solda, eletricidade) conforme orientação recebida dos oficiais de sua área de atuação.

TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA


AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Estabelecer procedimento escrito (ordem de
Utilizar Luva de Segurança em serviço), proibindo o consumo de alimentos
borracha natural de látex, para durante o manuseio das substâncias químicas e
proteção das mãos do usuário contra obrigação de lavagem das mãos após o manuseio
Substâncias
substâncias compostas ou produtos das mesmas, evitando todas as práticas que
compostas ou
químicos em geral . possam permitir o contato das substâncias com a
produtos químicos em
boca, entre elas o fumo.
geral
Utilizar Óculos de Segurança De acordo com FISPQ – Ficha de Informações de
resistente a respingo de produtos Segurança de Produtos Químicos (NBR 14725), o
ácidos, cáusticos, entre outros . trabalhador não deve utilizar lentes de contato.
Estabelecer com o Médico Coordenador
do PCMSO proteções por meio de
Vírus e Fungos vacinas (imunizações – tétano) e
condutas para higienização das mãos,
após cada tarefa.

De acordo com a obra, são elaborados


Utilizar Cinturão de Segurança tipo
Risco de quedas de projetos de execução das proteções
para-quedista, para proteção do
trabalhadores em coletivas em conformidade com etapas
usuário contra riscos de queda de
altura de execução e especificadas as
altura .
proteções coletivas a utilizar.

Projeção de partículas
nos olhos, atingimento
do olho por substância Utilizar Óculos de Segurança
Interromper imediatamente o processo e lavar
química composta, por resistente a respingo de produtos
abundantemente partes do corpo atingidas pela
partículas metálicas, ácidos, cáusticos, impacto de objetos
argamassa, evitando assim lesões por contato
fagulhas e impacto do e projeção de partículas, entre outros
com cimento.
olho contra ponta de .
arame/ vergalhões

Ferimentos e
Utilizar Ombreira de Raspa para proteção dos
lacerações nos
ombros contra agentes abrasivos/escoriantes .
ombros
Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar
Utilizar Luva de Segurança em raspa,
Luva de Segurança confeccionada em malha
para proteção das mãos contra
pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos em
Lacerações e lesões agentes escoriantes .
serviços leves .
das mãos
e dedos / pés Utilizar Calçado de Segurança tipo
botina, para proteção dos pés do
usuário contra agentes escoriantes –
BERTIN / .

Utilizar Capacete de Segurança para


Impactos De acordo com a obra, são elaborados proteção do crânio contra impacto /
provenientes de projetos de execução das proteções queda de objetos - uso geral / Classe
queda de objetos coletivas em conformidade com etapas A.
sobre crânio de execução.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Servente e/ou habilitado Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Servente e/ou habilitado Executam atividades auxiliares dentro das diversas áreas da construção (encanamento, alvenaria, pintura, jardinagem, marcenaria / carpintaria,
serralheria, solda, eletricidade) conforme orientação recebida dos oficiais de sua área de atuação.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não

Utilizar Calçado de Segurança, com


Queda de objetos
biqueira de aço, para proteção contra
sobre os artelhos
impacto de objetos sobre os artelhos

OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS


Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento e transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de
de pesos execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de
Adoção de posturas Inadequadas / pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos,
desfavoráveis adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de
cargas. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-ativas de
todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação educativa at ravés de
Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento
da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS


AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a
um arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte
superior. Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de
pressão nas hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com
Ruído uma fina camada de espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Luva de segurança de cinco dedos com cano (forma l), cobertura para as mãos, pulso e antebraço,
confeccionada em vaqueta curtida ao cromo, com revestimento interno na face palmar com polímero
Vibração
(poliuretano de baixa densidade) revestido em tecido de malha e cano de ajuste com elástico e fecho velcro
para proteção das mãos do usuário contra vibrações

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material
da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

Radiação não ionizante


Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular

Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator,
cano curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água .
Umidade
Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente
com flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de
operações com uso de água .

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Servente e/ou habilitado Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Servente e/ou habilitado Executam atividades auxiliares dentro das diversas áreas da construção (encanamento, alvenaria, pintura, jardinagem, marcenaria / carpintaria,
serralheria, solda, eletricidade) conforme orientação recebida dos oficiais de sua área de atuação.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
Umidade gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário
contra respingos de água

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo
concha, com solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de
Poeiras fibrogênicas
exalação, localizada no interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo
da peça -.

Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente
com flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos .
Substâncias compostas ou
produtos químicos em geral Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como:
fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA
e UVB. Apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de
comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário .
Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura,
Risco de quedas de trabalhadores confeccionado em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com
em altura talabarte de segurança, confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de
espessura, com dois mosquetões de dupla trava, confeccionados de aço forjado .
Projeção de partículas nos olhos,
atingimento do olho por substância Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como:
química composta, por partículas fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA
metálicas, fagulhas e impacto do e UVB. Apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de
olho contra ponta de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário .
arame/ vergalhões
Ombreira de Raspa de Couro com almofadas na parte superior do ombro e botões ou velcro para o fechamento
Ferimento e lacerações
ao redor do pescoço. Utilizada em carregamentos apoiados nos ombros no transporte de peças de madeira e
nos ombros
formas prontas até o local de aplicação definitiva .

Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o
dedo polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra
agentes escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante) .

Ferimentos e lacerações
Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos do usuário em
nas mãos e dedos / pés
serviços leves, que precisam de muito tato .

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
sem componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas
de materiais e/ou objetos pesados sobre artelhos , em canteiros de obras.

Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
com biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano
Queda de objetos
bidensidade injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda
sobre os artelhos
de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos .

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações
e acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÕES TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Operador de Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Retroescavadeira Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Operador de Retroescavadeira Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. removem solo e material orgânico "bota-fora", drenam
solos e executam construção de aterros. realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA – Fator de Risco
Na operação de retroescavadeira para escavar solo, retirar material escavado e carregar escavado não
Ruído aproveitável em caminhão basculante para remoção da obra ou em desmatamento por processo mecânico na
existência de poucas árvores utilizando pá mecânica
Vibrações de corpo inteiro, forçadas em estruturas componentes na operação da pá carregadeira /
Físico retroescavadeira quando escava solo, retira material escavado e carrega escavado não aproveitável em
Vibrações
caminhão basculante para remoção da obra ou em desmatamento por processo mecânico na existência de
poucas árvores utilizando pá mecânica
Radiação não Ionizante Radiação não ionizante na exposição ao sol (ultra-violeta), ao executar serviços sob sol intenso (céu aberto)
Calor / Carga solar ocasionada por clima da região, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto) –
Calor
condição severa de calor
Poeiras volantes resultantes de escavação de solo, retirada de material escavado e carregamento de escavado
Químico Poeiras não aproveitável em caminhão basculante para remoção da obra (ocorre dissipação de poeiras respiráveis
incômodas proveniente da movimentação da máquinas e tracionamento/arrasto de agregados)
Posturas Inadequadas / Adoção de posturas incorretas na condução da pá carregadeira / retroescavadeira – postura sentado curvado
Ergonômico
desfavoráveis (forma inadequada ao sentar)
Projeção de partículas volantes nos Quando ocorre excesso de partículas volantes resultantes do tracionamento de agregados miúdos e graúdos na
olhos operação da pá carregadeira dissipando poeiras volantes
Escoriações, cortes e Impacto e projeção contra objetos parados ou em movimentos que sejam escoriantes, abrasivos, cortantes ou
Acidentes perfurações nos pés perfurantes
Na condução inadequada da pá carregadeira / retroescavdeira, provocando colisões e atropelamentos; no
Colisões, Tombamentos, Queda de
tombamento do veículo quando este não possui cabine fechada, ocorre esmagamento do condutor e
veiculo da rampa e Atropelamentos
atropelamentos quando ocorrer circulação/trânsito de trabalhadores na área de manobras da pá carregadeira
AGENTES NOCIVOS TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO IDENTIFICADA
MEDIDAS DE CONTROLE
EFICAZ EFICAZ
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMPLEMENTARES RECOMENDADAS
Sim Não Sim Não
As pás carregadeiras e
retroescavadeiras devem possuir
dispositivo tipo cabine fechada com
climatizador, revestida com material de
isolamento acústico e suspensão anti
vibração e ruído
Realizar rotineiramente a manutenção
dos equipamentos (substituição de
engrenagens e componentes
desgastados) Utilizar Protetor Auditivo “Circum-
Ruído
A execução da atividade no local de Auricular” – / NRR -24 dB
operações da pá carregadeira –
retroescavadeira em distanciamento de
outros setores, permite que permaneça
no local apenas o operador da pá (sem
ocorrer dissipação de ruído para outros
receptores)
A tarefa não é contínua (exposição
intermitente, levando a menor tempo de
exposição)

As pás carregadeiras e
retroescavadeiras devem possuir
suporte na cabine com amortecimento
Vibrações
de vibrações, que isola assento das
vibrações forçadas em estruturas
componentes

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÕES TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Operador de Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Retroescavadeira Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO IDENTIFICADA
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMPLEMENTARES RECOMENDADAS
Sim Não Sim Não
A tarefa não é contínua (exposição
Vibrações intermitente, levando a menor tempo de
exposição).
As pás carregadeiras e retroescavadeiras Providenciar Óculos de Segurança para
devem possuir cabine fechada com sistema de proteção contra raios UVA e UVB , caso
ventilação forçada (climatizador), que impede funcionário apresente alguma foto-
ações de raios solares sobre o posto de sensibilidade ou fique exposto à raios
trabalho do operador. solares em excesso.
A área de operação possui local com Vestimenta adequada ao trabalho,
Radiação Proteção sobre a cabeça quando sob sol
cobertura resistente para proteção contra leve e de algodão, servindo de filtro
não Ionizante intenso, apesar do desconforto, não deve
intempéries, incluidas as ações de raios solar contra a penetração da UVR
ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
solares (utilizada para periodos de descanso –
pele e ao couro cabeludo.
alternância de condição).
A tarefa não é contínua (exposição
intermitente, levando a menor tempo de
exposição).
As pás carregadeiras e retroescavadeiras
devem possuir cabine fechada com sistema de
ventilação forçada – climatizador, que impede
ações do calor / carga solar sobre o posto de
trabalho do operador.
A área de operação possui local com
cobertura resistente para proteção contra
intempéries – incluidas as ações da carga
solar (utilizada para periodos de descanso –
Calor alternância de condição térmica).
Fornecimento de água potável, filtrada e fresca
(disponibilizada no posto de trabalho).
Ingestão de água + sal + açúcar, quando
necessária re-hidratação (orientação sob
responsabilidade do médico coordenador do
PCMSO).
A tarefa não é contínua (exposição
intermitente, levando a menor tempo de
exposição)
As pás carregadeiras e retroescavadeiras
Poeiras devem contar com cabine fechada, sistema de
climatização e ar filtrado.
Utilizar Óculos de Segurança
Atingimento As pás carregadeiras e retroescavadeiras resistente a projeção de partículas
dos olhos devem contar com cabine fechada, sistema de volantes nos olhos (poeiras em X
por poeiras volantes climatização e ar filtrado. excesso – em circulações fora da
cabine da pá carregadeira) .
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
Escoriações, cortes e
botina de couro com biqueira de
Perfurações X
aço, para proteção contra impacto
nos pés
de objetos sobre os artelhos
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE IDENTIFICADAS + RECOMENDADAS
Posturas Inadequadas / As exigências do trabalho não fazem com que o operador da pá mecânica e retroescavadeira permaneçam muito tempo sentado e iso lado, o que
desfavoráveis pode garantir a adoção de postura correta, recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de adoção de posturas inadequadas
na operação do veículo – postura sentado curvado (forma inadequada de sentar), evitando também sobrecarga de determinados grupos
Colisões e albaroamentos musculares. O operador da pá necessita manter atenção constante, autocontrole, direção defensiva, comportamento seguro e interpretação das
informações fornecidas pelos equipamentos do veículo (efetuar diariamente verificação de segurança na pá carregadeira: conservação de pneus,
óleo do motor, água, parte elétrica e carroceria).

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÕES TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Operador de Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Retroescavadeira Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
AGENTES NOCIVOS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a
um arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte
superior. Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de
pressão nas hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com
Ruído uma fina camada de espuma e não tecido que é selada internamente. , NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB , apoio nasal e proteção lateral no mesmo material
da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

Radiação não ionizante


Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo
concha, com solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de
Poeiras
exalação, localizada no interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo
da peça -.
Projeção de partículas nos olhos,
atingimento do olho por substância Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como:
química composta, por partículas fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA
metálicas, fagulhas e impacto do e UVB. Apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de
olho contra ponta de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário .
arame/ vergalhões

Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteção das mãos do usuário em
serviços leves, que precisam de muito tato .

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
sem componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas
de materiais e/ou objetos pesados sobre artelhos , em canteiros de obras.

Impactos provenientes de queda Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
de objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular .

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
com biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano
Queda de objetos
bidensidade injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda
sobre os artelhos
de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos .

OBRA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações
e acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)


ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Frente de serviços Administrativo Vigia Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Operacional Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Físico Ruído O vigia, ao acessar frentes de trabalho, pode esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a ruídos em canteiros de obras.
Ergonômico Trabalho em turno e noturno Vigilancia em horários fora da operação normal da empresa
Escoriações, cortes e O motorista, ao acessar frentes de trabalho em canteiros de obras, pode esporadicamente/eventualmente sujeitar-se ao
Acidentes
perfurações nos pés impacto e projeção contra objetos parados ou em movimentos que sejam escoriantes, cortantes ou perfurantes
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES NOCIVOS PROTEÇÃO EFICAZ EFICAZ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMPLEMENTARES
COLETIVA Sim Não Sim Não
Utilização de Protetor Auricular “Tipo Plug” de
Inserção Reutilizavel, mesmo para eventos de curta Restringir acesso as áreas operacionais,
Ruído
duração em canteiros de obras onde ocorra limitando /evitando exposições a ruídos.
presença do agente ruído.
Escoriações, Utilização de Calçado de Segurança tipo botina, para
cortes e perfurações proteção dos pés – BERTIN /, toda vez que ocorrer
nos pés acessos a canteiros de obras.
Utilização de Capacete de Segurança para proteção
Impactos provenientes de
do crânio impacto de quedas / projeção de objetos
queda / Projeção de
(uso geral / Classe A), quando encontra-se em
objetos sobre o crânio
canteiros de obras.
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS

Quando abordar visitas ou pessoas estranhas à empresa, usar tom interrogativo – nunca imperativo.
Nunca enfrentar situações de risco, envolvendo desconhecidos, visto que não possui treinamento nem armamento para tal.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS


AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído (plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras, mesmo para eventos de curta
duração em canteiros de obras onde ocorra presença do agente ruído.

Impactos provenientes de queda / Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
Projeção de objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular, quando em canteiros de obras.

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
componentes metálicos para uso geral, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado
Escoriações, cortes e
poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal, proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos
perfurações nos pés
de quedas de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos, quando em canteiros de obras.

OBRA
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DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Soldador / Montador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Ruído Na utilização do esmeril para retirada de rebarba / imperfeições
Na regulagem da chama, obtida com a variação da quantidade relativa entre oxigênio e acetileno, permitindo obter uma
concentração de calor muito grande, que libera radiações infravermelhas prejudiciais aos olhos do operador, assim como
Radiação não ionizante
Físico quando ocorre a atenção com que o soldador observa a chama e do tempo que se mantém com a visão concentrada na
poça de fusão / soldagens, cortes a quente e esmerilhamento
Radiação não ionizante Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços de soldagens sob sol intenso (céu aberto)
Calor Na regulagem da chama (variação oxigênio/acetileno), nas soldagens, cortes a quente e esmerilhamento
Calor Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
No processo oxiacetilênico libera fumos metálicos (ainda que em concentrações menores que as do processo a arco
elétrico), conseqüentes da condensação de vapores da poça de fusão, que associados aos gases de combustão (CO e CO 2),
Químico Fumos metálicos
à fosfina e a outros gases comumente encontrados com impurezas no acetileno, podem causar lesões ou irritações no
aparelho respiratório do soldador, principalmente quando se trabalha em ambiente confinado
Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente em superfície de objetos metálicos enferrujados -
Biológico Vírus
materiais construtivos deteriorados pela ação do tempo
Esforço físico intenso Levantamento e transporte de peças a serem soldadas
Levantamento/Transporte Levantamento e transporte de peças, acessórios e equipamentos
manual de pesos
Adoção de posturas incorretas na operação de solda e corte ( trabalho em pé durante longas jornadas - ereta inclinada, ereta
Ergonômico Adoçãode posturas
e torcida, inclinada e torcida), no transporte nos ombros, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique acima
Inadequadas /
da sua cabeça. No levantamento e transporte de materiais (postura curvada) - posturas antiergonômicas como a elevação de
desfavoráveis
objetos pesados e nos procedimentos para soldagem, se a peça a ser soldada se encontra sobre sua cabeça, além do
desconforto e do esforço para segurar o maçarico com o bico voltado para cima e manter o pescoço inclinado para trás
Com os cilindros soltos há risco de queda que pode provocar danos em válvulas, dispositivos de segurança ou até mesmo no
Quedas trabalhador
Em altura onde ocorre o trabalho em níveis diferentes (estruturas metálicas)
De objetos sobre o crânio
Corte/perfurações nas mãos Bordos salientes ou cortantes nas peças a serem soldadas
Impacto de partículas contra Na operação de abrir as válvulas dos cilindros de oxigênio/acetileno, visando expulsar detritos do bocal da válvula/utilização
olhos do operador do esmeril
Lacerações nos ombros Carregamento apoiado nos ombros no transporte manual de peças a soldar/soldadas
Imprensamento, Compressão, Objetos pesados projetados sobre membros no deslocamento/movimentação de peças soldadas/a soldar, no contato manual
Batidas e Lesões de mãos, com as partes rotativas do equipamento de esmerilhar
pés e dedos
Não empunhar o maçarico corretamente, ao acender o acetileno, há risco de queimadura, se o maçarico se aproximar do
corpo do próprio operador ou de outras pessoas
Na regulagem da chama, obtida com a variação da quantidade relativa entre oxigênio e acetileno, permite obter uma
concentração de calor muito grande, o que aumenta de maneira significativa o risco de queimaduras ao menor contato
Contato com superfície aquecida excessivamente pelo processo de soldagem
Acidentes Queimaduras
Por contato com centelhas e fagulhas em soldagens onde há chama oxidante (com excesso de oxigênio – centelhamento
excessivo)
Se a peça a ser soldada se encontra sobre sua cabeça, além do desconforto e do esforço para segurar o maçarico com o
bico voltado para cima e manter o pescoço inclinado para trás, o soldador fica exposto a centelhas e respingos de metal
fundido que caem da poça de fusão
Arrastar ou rolar cilindros, podem ocorrer impactos e danos em válvulas e dispositivos de segurança
Regulador mal colocado, ocorrendo vazamento pelas conexões
Contaminação da tampa (capacete) do cilindro de oxigênio com óleo ou graxa, acarreta risco de fogo se entrar em contato
com oxigênio puro
Na operação de abrir a válvula do cilindro de acetileno quando há a possibilidade de o jato de acetileno alcançar chamas ou
Probabilidade de incêndio /
fagulhas em sua trajetória, ou ainda, pela possibilidade de formar-se um mistura explosiva, se uma quantidade exagerada de
explosão
acetileno for liberada para a atmosfera

Na instalação da mangueira para acetileno na linha de oxigênio, e vice-versa, o acetileno impregna internamente os dutos
com hidrocarbonetos que se inflamam ao entrar em contato com o oxigênio

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Soldador / Montador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Liberar acetileno para a atmosfera ao alimentar a linha de acetileno, dada a sua inflamabilidade
Se a válvula de oxigênio do maçarico for mantida fechada, não sendo possível ajustar a pressão de trabalho na linha do
oxigênio, portanto sempre haverá liberação de oxigênio para a atmosfera (o risco de incêndio ocorre se alguma substância
combustível estiver ao alcance do jato de oxigênio)
Se a válvula de acetileno do maçarico for mantida fechada, não sendo possível ajustar a pressão de trabalho na linha de
acetileno, portanto sempre haverá liberação de gás para a atmosfera (o risco de incêndio ocorre se o jato de acetileno
alcançar chamas ou fagulhas em sua trajetória)
Na operação de abrir exageradamente a válvula de acetileno do maçarico, podendo ocorrer chamas de grandes proporções
e descontroladas
Ao acender o acetileno, não empunhar o maçarico corretamente, há risco de incêndio, se materiais combustíveis estiverem
próximos da zona de ignição
Na operação de soldagem:
▪ quando o equipamento não estiver em bom estado;
▪ quando houver material combustível sob o posto de trabalho;
▪ quando pisos combustíveis não forem molhados, cobertos com areia úmida, metal ou outras formas de proteção;
▪ quando líquidos combustíveis ou inflamáveis não forem retirados ou protegidos com cobertura incombustível, guardas
Probabilidade de incêndio / ou proteção metálica;
Acidentes
explosão ▪ quando o trabalho for realizado em paredes ou teto, onde a construção é combustível e não possui revestimento
incombustível;
▪ quando combustíveis eventualmente existentes no lado oposto à parede não forem retirados;
▪ quando ocorrer em recipientes/ambientes confinados que tenham produtos inflamáveis-dispersões de poeiras
inflamáveis
Quando alimentar a linha de oxigênio, a abertura repentina da válvula de oxigênio pode danificar o regulador de pressão a
ponto de provocar a explosão do manômetro
Mangueira da linha de oxigênio/acetileno for conectada ao maçarico contendo impurezas em seu interior, podendo ocorrer
entupimentos ou perda de cargas no fluxo de oxigênio/acetileno, com a operação do sistema em pressões inadequadas,
haverá tendência de aumento da pressão a montante da obstrução
Utilização de isqueiros comuns, podem ocorrer explosões, em virtude da quantidade de gás comprimida no isqueiro
Se houver demora para acender a chama alimentada pelo acetileno, ocorre o risco de explosão
Se, ainda que por segundos, houver contato entre a chama e um dos cilindros de gás, ou com partes que contenham gás
pressurizado podem ocorrer explosões violentas / se o bujão fusível do cilindro de acetileno for aquecido, poderá fundir-se,
liberando acetileno para a atmosfera, com grande risco de incêndio e/ou explosão
Utilizando chamas ou materiais combustíveis para detecção de vazamentos
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
A empresa deverá fazer
manutenção em equipamentos, Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e
substituir componentes desenvolver ações para levar ao funcionário conceitos
Utilizar Protetor Auditivo “Circum-
desgastados, utilizar componentes básicos sobre sistema auditivo, exposição ao ruído,
Auricular”, NRR -24 dB, nas
adequados, além de programar a efeitos à saúde, higienização, manutenção e
operações de montagem de
execução de forma que permaneça treinamentos para usos corretos. Na realização de
Ruído estruturas quando utiliza
no local apenas o número suficiente trabalhos em condições de ruído muito alto, o item
ferramentas elétricas portáteis – na
de trabalhadores aos 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda o uso
utilização do esmeril para retirada
procedimentos, controlando ainda a de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo de
de rebarba / imperfeições
duração da realização da tarefa. A inserção + Protetor auditivo tipo circum-auricular
natureza da atividade permite (concha).
pausa.

Utilizar biombo metálico para


Utilizar Máscara de Segurança para
proteção do entorno do local de
Radiação não ionizante proteção do usuário em serviços de
trabalho ou cortina de proteção
/ Calor solda, corte a quente e
contra radiações – utilização
esmerilhamento.
obrigatória em soldagens a arco.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Soldador / Montador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Utilizar Luva de Segurança para
soldador, confeccionada em raspa,
para proteção das mãos do usuário
contra agentes abrasivos e
escoriantes.
Utilizar Vestimenta de Segurança
em vaqueta, gola e mangas em
vaqueta, fechamento c/ velcro e
botão de pressão, para proteção do
tronco/membros superiores do
usuário contra agentes abrasivos e
escoriantes.
Utilizar Ombreira de Raspa para
proteção dos ombros contra do
usuário contra agentes abrasivos e
Utilizar biombo metálico para proteção do entorno
escoriantes.
do local de trabalho ou cortina de proteção contra
Radiação não ionizante / Utilizar Avental de Segurança
radiações (protege outros trabalhadores em zonas
Calor confeccionado em Raspa, para
próximas) – utilização obrigatória em soldagens a
proteção da parte frontal do tronco
arco.
do usuário contra agentes abrasivos
e escoriantes nas soldagens, corte
e esmerilhamentos.
Utilizar Vestimenta de Segurança –
tipo manga, confeccionada em
Raspa, para proteção dos braços do
usuário contra agentes abrasivos e
escoriantes nas soldagens, corte e
esmerilhamentos.
Utilizar Vestimenta de Segurança –
tipo perneira, confeccionada em
Raspa, para proteção das pernas
do usuário contra agentes abrasivos
e escoriantes nas soldagens, corte
e esmerilhamentos.
O conjunto de vestimentas de
Adotar Óculos de Segurança para proteção contra
trabalho do soldador (em raspa –
raios UVA e UVB, caso soldadores / ajudantes
luvas, aventais, perneira e blusão
Utilizar Capacete de Segurança apresentem alguma foto-sensibilidade à raios
Radiação não ionizante c/ manga comprida), serve como
para proteção do crânio nos solares em excesso.
solar filtro solar contra a penetração da
trabalhos sujeitos a agentes
(ultra-violeta) UVR. Proteção sobre a cabeça Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
metereológicos (trabalho a céu
quando sob sol intenso, apesar do proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
aberto - uso geral / Classe A).
desconforto, não deve ser MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
descartada, ajuda a minimizar o estejam expostos à raios solares em excesso (entre
dano à pele e ao couro cabeludo 10:00 e 15:00 h).
Fornecimento de água potável,
filtrada e fresca disponibilizada no
Calor
posto de trabalho (recipiente
hermeticamente fechado)

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Soldador / Montador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Utilizar Respirador purificador de ar Implantar Programa de Proteção Respiratória,
tipo peça semifacial filtrante para Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores
Fumos metálicos partículas PFF2, para proteção das (Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério do
vias respiratórias do usuário contra Trabalho), identificando pontos importantes na área
poeiras, névoas e fumos metálicos. de proteção respiratória
Estabelecer com Médico
Coordenador do PCMSO proteções
Vírus e Fungos por meio de vacinas-
tétano/condutas para higienização
das mãos, após cada tarefa.
De acordo com a obra, serão
Utilizar Cinturão de Segurança tipo
elaborados projetos de execução
Risco de quedas de para-quedista, para proteção do
das proteções coletivas em
trabalhadores em altura usuário contra riscos de queda de
conformidade com etapas de
altura.
execução.
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
Em soldagens a arco elétrico utilizar calçado de
Queda de objetos botina de couro com biqueira de
Segurança tipo botina, para proteção dos pés, sem
sobre os artelhos aço, para proteção contra impacto
componentes metálicos.
de objetos sobre os artelhos.
Utilizar Luva de Segurança para
soldador, confeccionada em raspa,
Cortes e perfurações
para proteção das mãos do usuário
nas mãos
contra agentes abrasivos e
escoriantes.
Utilizar Óculos de Segurança
Quando a operação de corte resistente a projeção de detritos –
provocar excessiva projeção de partículas metálicas nos olhos na
Impacto de partículas
partículas são instaladas barreiras utilização de ferramentas elétricas
contra olhos do
(painéis), nas direções das portáteis .
operador
projeções, para a proteção de Utilizar Máscara de Segurança para
terceiros. proteção do usuário em serviços de
esmerilhamento.
Utilizar Ombreira de Raspa para
Ferimentos e
proteção dos ombros do usuário
lacerações nos
contra agentes abrasivos e
ombros
escoriantes.
Utilizar Luva de Segurança
confeccionada em raspa, para Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar
proteção das mãos do usuário Luva de Segurança confeccionada em malha
Imprensamento,
contra agentes escoriantes, em pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos em
compressão, batidas e
trabalhos que não precisam de serviços leves.
lesões de mãos, pés e
muito tato.
dedos - queimaduras
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
Em soldagens a arco elétrico utilizar calçado de
botina de couro com biqueira de
Segurança tipo botina, para proteção dos pés, sem
aço, para proteção contra impacto
componentes metálicos.
de objetos sobre os artelhos.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

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Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
De acordo com a obra, são
elaborados projetos de execução Utilizar Capacete de Segurança
Impactos provenientes Evitar o transporte de ferramentas, parafusos, porcas
das proteções coletivas em para proteção do crânio contra
de queda de objetos e rebites em bolsos de vestimentas, utilizar para este
conformidade com etapas de impacto / queda de objetos - uso
sobre crânio fim cinto com porta-ferramentas.
execução e especificadas as geral / Classe A.
proteções coletivas a utilizar.
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento/Transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de
de pesos execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de
pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos,
Adoção de posturas Inadequadas adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento/transporte ma nual de
/ desfavoráveis pesos. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-ativas de
todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação educativa at ravés de
Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento
da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS


AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Ruído Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas hastes.
A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de espuma e
não tecido que é selada internamente. NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
Ruído
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.

Máscara de solda de segurança, de escurecimento automático, com suporte de cabeça tipo carneira com aparador de
suor, confeccionada em plástico especial zytel®, com um visor de proteção do tipo cassete de cristal líquido, operado
por duas baterias do tipo células solares, duas lentes de proteção transparentes em policarbonato substituíveis, ajustes
de filtro de luz para tonalidades entre 4 a 14, com botões de ajuste de sensibilidade, ajuste de ângulo de visão, modo
de esmerilhamento, ajuste múltiplos de carneira, banda de suor, protetores de cabeça e pescoço, para proteção do
usuário em serviços de solda, corte a quente e esmerilhamento.

Luva de segurança, confeccionada em raspa, reforço interno em raspa na palma, tira de reforço externo em raspa
entre o polegar e o indicador, para soldador, confeccionada em raspa, para proteção das mãos do usuário contra
agentes abrasivos e escoriantes.
Radiação não ionizante /
Calor Blusão de segurança confeccionado em vaqueta, gola e mangas em vaqueta, fechamento em velcro e botão de
pressão, para proteção do tronco/membros superiores do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes.

Ombreira de Raspa para proteção dos ombros contra do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes.

Avental de segurança, confeccionado em raspa, tira em raspa e fivela metálica no pescoço e na cintura para ajustes,
para proteção da parte frontal do tronco do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e
esmerilhamentos.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Soldador / Montador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Manga de segurança, confeccionada em raspa, tira em raspa e fivela metálica para ajustes, para proteção dos braços
do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esmerilhamentos.
Radiação não ionizante /
Calor
Perneira de segurança confeccionada em raspa, fechamento total em velcro, tira em raspa para ajuste, para proteção
das pernas do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes nas soldagens, corte e esmerilhamentos.

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB, caso soldadores / ajudantes apresentem alguma foto-
sensibilidade à raios solares em excesso.

Radiação não ionizante solar Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO
(ultra-violeta)

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.

Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias do
Fumos metálicos
usuário contra poeiras, névoas e fumos metálicos.

Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Risco de quedas de trabalhadores em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões de
dupla trava, confeccionados de aço forjado.
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos.

Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante).
Cortes e perfurações
nas mãos / Imprensamento,
compressão, batidas e lesões de Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos do usuário em serviços
mãos, pés e dedos / queimaduras leves, que precisam de muito tato.

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
componentes metálicos para uso geral, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado
poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal, proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de
quedas de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos

Ferimentos e lacerações
nos ombros Ombreira de Raspa para proteção dos ombros contra do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes.

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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Soldador / Montador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Impactos provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.

Impacto de partículas contra olhos


Óculos de Segurança para proteção do usuário contra impacto de partículas volantes multiderecionais.
do operador

ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA N.º 18 – OPERAÇÕES DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE

Itens da Norma Regulamentadora n.º 18 – Operações de Soldagem e Corte a Quente (18.11)


As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados. Quando forem executadas operações de sold agem e corte a quente em
chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no processo de solda e corte, bem como na
utilização de eletrodos revestidos. O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou
choques no operador. Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a proteção dos trabalhad ores circunvizinhos. O material utilizado
nesta proteção deve ser do tipo incombustível. As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico. É proibida a
presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio). Os equipamentos de soldagem elétric a devem ser aterrados. Os fios condutores dos
equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies
isolantes. Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a
adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20 - Locais confinados: Nas atividades
que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia , explosão, intoxicação e doenças do trabalho devem ser adotadas medidas especiais de proteção, a saber:
a) treinamento e orientação para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão submetidos, a forma de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situação de risco;
b) nos serviços em que se utilizem produtos químicos, os trabalhadores não poderão realizar suas atividades sem a utilização de EPI adequado;
c) a realização de trabalho em recintos confinados deve ser precedida de inspeção prévia e elaboração de ordem de serviço com os procedimentos a serem adotados;
d) monitoramento permanente de substância que cause asfixia, explosão e intoxicação no interior de locais confinados realizado por trabalhador qualificado sob supervisão de
responsável técnico;
e) proibição de uso de oxigênio para ventilação de local confinado;
f) ventilação local exaustora eficaz que faça a extração dos contaminantes e ventilação geral que execute a insuflação de ar para o interior do ambiente, garantindo de forma
permanente a renovação contínua do ar;
g) sinalização com informação clara e permanente durante a realização de trabalhos no interior de espaços confinados;
h) uso de cordas ou cabos de segurança e armaduras para amarração que possibilitem meios seguros de resgate;
i) acondicionamento adequado de substâncias tóxicas ou inflamáveis utilizadas na aplicação de laminados, pisos, papéis de parede ou similares;
j) a cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores, 2 (dois) deles devem ser treinados para resgate;
k) manter ao alcance dos trabalhadores ar mandado e/ou equipamento autônomo para resgate;
l) no caso de manutenção de tanque, providenciar desgaseificação prévia antes da execução do trabalho.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Devem também ser adotadas as recomendações expressas na NORMA REGULAMENTADORA n.º 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS
EM ESPAÇOS CONFINADOS, que objetiva estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos
riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS PARA SOLDAGENS


1. Preparação do equipamento oxiacetilênico de soldagem
Etapa Riscos Medidas preventivas
Obter cilindros cheios Se os cilindros forem arrastados ou rolados, podem ocorrer Transportar os cilindros em carrinhos especiais ou rolando-os, ligeiramente
impactos e danos em válvulas e dispositivos de segurança. inclinados, sobre o perímetro da base.
Se os cilindros ficarem soltos, há risco de quedas que podem Prender os cilindros com firmeza na bancada, na parede ou no piso, ou,
provocar danos em válvulas, dispositivos de segurança ou até ainda em carrinho apropriado para esse fim.
mesmo provocar ferimentos no trabalhador.
Remover a tampa (“capacete”) do Se for danificada, a rosca do “capacete” pode não mais adaptar-se Retirar com cuidado o “capacete” e guardada-lo em local onde não possa
cilindro de oxigênio ao colarinho do cilindro. ser amassado.
Se o “capacete” for contaminado com óleo ou graxa, há risco de Manter o “capacete” livre de óleo ou graxa, por dentro e por fora.
fogo se entrar em contato com oxigênio puro.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

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FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Soldador Unem e cortam peças de ligas metálicas usando o processo de soldagem e corte.
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS PARA SOLDAGENS
1. Preparação do equipamento oxiacetilênico de soldagem
Etapa Riscos Medidas preventivas
Abrir a válvula do cilindro A operação visa a expulsar detritos do bocal da válvula. Há risco Não permanecer em frente à válvula. Não permitir a presença de pessoas e
de oxigênio de impactos de partículas contra o operador. Há também o risco de nem de materiais combustíveis na trajetória do jato de oxigênio.
incêndio, se alguma substância combustível (principalmente óleo
ou graxa) estiver ao alcance do jato de oxigênio.
Instalar o regulador de pressão Se o regulador for mal colocado, podem ocorrer vazamentos pelas Instalar o regulador utilizando uma chave que se ajuste perfeitamente ao
de oxigênio conexões. sextavado da conexão. Apertar bem, sem forçar, para não danificar a rosca.
Notar que as conexões na linha de oxigênio possuem rosca “à direita”.
Remover a tampa Se for danificada, a rosca do “capacete” pode não mais adaptar-se Retirar com cuidado o “capacete” e guardá-lo em local onde não possa ser
do cilindro de acetileno ao colarinho do cilindro. amassado.
Abrir a válvula do cilindro de Assim como no caso do cilindro de oxigênio, a operação visa a Não permanecer em frente à válvula. Não permitir a presença de pessoas e
acetileno expulsar detritos do bocal da válvula. Portanto, os riscos são nem de chamas ou fagulhas na trajetória do jato de acetileno. Não manter a
análogos: projeção de partículas e incêndio. Nesse caso, porém, o válvula aberta durante muito tempo.
risco de incêndio caracteriza-se pela possibilidade de o jato de
acetileno alcançar chamas ou fagulhas em sua trajetória, ou,
ainda, pela possibilidade de formar-se uma mistura explosiva, se
muito acetileno for liberado para a atmosfera.
Instalar o regulador de pressão do Se o regulador for mal instalado, podem ocorrer vazamentos pelas Instalar o regulador utilizando uma chave que se ajuste perfeitamente ao
acetileno conexões. sextavado da conexão. Apertar bem, sem danificar a rosca. Notar que as
conexões tem rosca “à esquerda”.
Instalar as mangueiras A instalação de mangueiras para acetileno na linha de oxigênio, e Utilizar conexão de rosca “à esquerda” para ligar a mangueira vermelha ao
vice-versa, pode causar acidentes. O acetileno impregna regulador de pressão de acetileno e conexão de rosca “à direita” para ligar a
internamente os dutos com hidrocarbonetos, que se inflamam ao mangueira verde ao regulador de pressão de oxigênio. Apertar as conexões
entrar em contato com o oxigênio. com chave, sem aperto excessivo, para não prejudicar as roscas. Utilizar
braçadeiras.
Alimentar a linha de oxigênio A abertura de válvula de oxigênio pode danificar o regulador de Não permanecer em frente á face do manômetro. Abrir a válvula do cilindro
pressão a ponto de provocar a explosão do manômetro. devagar, até que o manômetro de alta pressão indique uma ligeira pressão.
Em seguida, abrir a válvula até o fim.
Se a mangueira for conectada ao maçarico contendo impurezas Girar o parafuso de regulagem no sentido horário até que o manômetro de
em seu interior, podem ocorrer entupimentos ou perda de carga no baixa pressão indique uma ligeira pressão. A operação serve para purgar a
fluxo de oxigênio. Com a operação do sistema em pressões mangueira. Em seguida, girar o parafuso no sentido anti-horário, de modo a
inadequadas, haverá tendência de aumento de pressão a aliviar a pressão.
montante da obstrução.
Alimentar a linha de acetileno Dada a sua inflamabilidade, há risco de incêndio quando o Certificar-se de que não há chamas abertas ou fontes de fagulhas no
acetileno é liberado para a atmosfera. ambiente. Abrir a válvula do cilindro devagar, até que o manômetro de alta
pressão indique uma ligeira pressão. Em seguida, girar a válvula até que
seu volante complete uma volta e meia. Não tentar abrir mais a válvula,
porque este é o limite.
Se a mangueira for conectada ao maçarico contendo impurezas Girar o parafuso de regulagem no sentido horário até que o manômetro de
em seu interior, podem ocorrer entupimentos ou perda de carga no baixa pressão indique uma ligeira pressão. A operação é feita para purgar a
fluxo de acetileno. O sistema vai operar em pressões inadequadas. mangueira. Em seguida, girar o parafuso no sentido anti-horário, de modo a
aliviar a pressão.
Instalar o maçarico na extremidade A troca das mangueiras nesta fase provocará inversão de fluxo, Utilizar conexão de rosca “à esquerda” para ligar a mangueira vermelha à
da mangueira isto é, fluxo de acetileno em tubulação de oxigênio ou vice-versa. conexão da válvula de acetileno do maçarico e conexão de rosca “à direita”
Isto pode levar ao retrocesso de chama. para ligar a mangueira verde à conexão da válvula de oxigênio do maçarico.
Ajustar a pressão na linha de Se a válvula de oxigênio do maçarico for mantida fechada, não Segurar o maçarico de forma que o jato de oxigênio liberado pelo bico não
oxigênio será possível ajustar a pressão de trabalho. Portanto, sempre atinja a roupa do operador, nem qualquer superfície que possa estar
haverá liberação de oxigênio para a atmosfera. Há risco de contaminada por óleo, graxa. Abrir a válvula de oxigênio do maçarico, girar o
incêndio, se alguma substância combustível estiver ao alcance do parafuso de regulagem no sentido horário até o manômetro de baixa
jato de oxigênio. pressão indicar a pressão adequada e, após, fechar a válvula de oxigênio
do maçarico. Verificar se a válvula de oxigênio do maçarico ficou fechada.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

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RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS PARA SOLDAGENS
1. Preparação do equipamento oxiacetilênico de soldagem
Etapa Riscos Medidas preventivas
Ajustar a pressão na linha de Assim como no ajuste de linha de oxigênio, neste caso também Segurar o maçarico de maneira que o jato de acetileno a ser liberado não
acetileno haverá liberação de gás para a atmosfera. Há risco de incêndio, se atinja pessoas, chamas ou fagulhas. Abrir a válvula de acetileno do
o jato de acetileno alcançar chamas ou fagulhas em sua trajetória. maçarico, girar o parafuso de regulagem no sentido horário até o
manômetro de baixa pressão indicar a pressão adequada e, imediatamente,
fechar a válvula de acetileno do maçarico. Verificar se a válvula de acetileno
do maçarico ficou devidamente fechada.
Verificar vazamentos Se forem utilizadas chamas ou materiais combustíveis para a Nunca utilizar chamas para pesquisar vazamentos. Não utilizar produtos à
detecção de vazamentos, há grande risco de incêndio e de base de óleo nem sabões exageradamente gordurosos. Utilizar sempre
explosão. espuma de sabão neutro. Verificar todas as conexões. Se aparecerem
bolhas indicativas de vazamentos, estes devem ser eliminados por meio de
reaperto da conexão, emprego de produtos adequados para a vedação ou
substituição de elementos defeituosos.

2. Acendimento do maçarico
Abrir a válvula de acetileno do Se a válvula for exageradamente aberta, podem ocorrer chamas Girar somente meia volta do volante da válvula.
maçarico de grandes proporções e descontroladas.
Acender o acetileno Se forem utilizados isqueiros comuns, podem ocorrer sérias Utilizar sempre o isqueiro apropriado, que produzir somente centelhas e não
explosões, em virtude da quantidade de gás comprimida no possui reservatório de combustível.
isqueiro. Se ocorrer um estouro, se a chama se afastar do bico ou produzir fuligem,
deve-se corrigir a vazão.
Se o maçarico não for empunhado corretamente pelo operador, O operador deve certificar-se de que o maçarico não está apontado para
há risco de incêndio, se materiais combustíveis estiverem qualquer material inflamável ou para pessoas. Podem-se utilizar luvas de
próximos da zona de ignição, e de queimaduras, se o maçarico se raspa de couro e óculos de segurança. Indivíduos destros devem segurar o
aproximar do corpo do próprio operador ou de outras pessoas. isqueiro com a mão esquerda e o maçarico com a mão direita. A centelha do
isqueiro deverá ser produzida perto da saída do bico do maçarico.
Se houver demora para acender a chama alimentada pelo A centelha do isqueiro deve ser produzida logo após abertura da válvula. Se,
acetileno, há risco de explosão. depois de alguns segundos de vazão do acetileno, não for obtida a ignição,
deve-se fechar a válvula do maçarico e promover a ventilação do ambiente,
antes de qualquer nova tentativa. À menor suspeita de que o maçarico
esteja defeituoso, deve-se desistir de acendê-lo.
Regular a chama A regulagem da chama, obtida com a variação da quantidade Ao regular a chama, o soldador deve proteger seus olhos com óculos
relativa entre oxigênio e o acetileno, permite obter uma providos de:
concentração de calor muito grande, que libera radiações ▪ Armação tipo concha, bipartida, de PVC ou material similar;
infravermelhas prejudiciais aos olhos do operador. ▪ Elástico de retenção;
▪ Dispositivo para ventilação indireta;
▪ Válvula de transpiração;
▪ Lentes circulares com diâmetro igual a 50 mm, ou
retangulares (108 x 51 mm),endurecidas ou protegidas por
anteparos resistentes a impacto, na cor verde-escuro,
segundo a norma ANSI.

Com a regulagem de chama, obtém-se grande quantidade de Deve-se conhecer gradiente de temperaturas da chama. Evitar contato com
calor, o que aumenta de maneira significativa o risco de qualquer das zonas da chama (as menores temperaturas são da ordem de
queimaduras ao menor contato. 400°C).
Se, ainda que por segundos, houver contato entre a chama e um Impedir, por menor e mais breve que seja, o contato da chama com qualquer
dos cilindros de gás, ou com partes que contenham gás outro objeto que não a região a ser soldada.
pressurizado, podem ocorrer explosões violentas. Se o bujão
fusível do cilindro de acetileno for aquecido, poderá fundi-se,
liberando acetileno para a atmosfera, com grande risco de
incêndio e/ou de explosão.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
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3. Soldagem
Etapa Riscos Medidas preventivas
Permissão para soldar Uma série de riscos de incêndio pode estar presente na operação Antes da permissão para soldar, um supervisor de segurança contra
de soldagem, se a permissão do serviço não for condicionada à incêndios deve inspecionar a área de trabalho e confirmar que foram
inspeção prévia. adotadas as medidas preventivas adequadas contra incêndios, de acordo
com as normas vigentes. Devem ser destacados:
a) O equipamento de solda deve estar em bom estado;
b) Para recolher fagulhas, deve ser colocado material
incombustível sob o posto de trabalho;
c) Num raio de 10 m a contar do local de solda,
▪ O piso deve ser varrido e estar isento de materiais
combustíveis;
▪ Pisos combustíveis devem ser molhados, cobertos com
areia úmida, metal ou outras formas de proteção.
▪ Líquidos combustíveis ou inflamáveis devem ser
retirados ou protegidos com cobertas incombustíveis,
guardas ou proteção metálica;
d) Se o trabalho for realizado em paredes ou teto,
▪ A construção deve ser incombustível e não possuir
revestimento combustível
▪ Combustíveis eventualmente existentes no lado oposto
à parede devem ser retirados;
e) Recipientes ou ambientes confinados que tenham contido
inflamáveis devem ser limpos;
f) Durante a operação e a inspeção final, deve ser assegurada a
supervisão realizada por pessoal treinado e equipado com
aparelhos de combate a incêndios adequados e em
quantidade suficiente.

Solda na posição plana As peças a serem soldadas podem provocar acidentes em Utilizar luvas de raspa de couro para manusear as peças e para soldar
razão do peso ou de bordos salientes ou cortantes. com as mãos e luvas totalmente isentas de óleo ou graxa.
Se o material a ser soldado for apoiado em superfícies O material a ser soldado não deve estar apoiado em cilindros (cheios
inadequadas, podem ocorrer acidentes em virtude do ou vazios) nem sobre piso de concreto. Utilizar a bancada ou blocos de
aquecimento excessivo. material incombustível.
As radiações produzidas pela chama podem provocar lesões Utilizar o equipamento de proteção individual adequado (óculos).
nos olhos do soldador. Na soldagem propriamente dita, este
risco é acentuado, devido à atenção com que o soldador deve
observar a chama e o tempo mantido de visão concentrada na
poça de fusão.
Tocar a poça de fusão com a chama primária ou aproximar Manter a distância correta entre o maçarico e a zona de fusão, tendo como
exageradamente o maçarico da zona de soldagem são referência a zona de maior temperatura da chama.
procedimentos errados, que, além de causar defeitos na junta
soldada, criam o risco de retrocessos de chama e,
consequentemente, de explosões.
Chama oxidante (com excesso de oxigênio), além de produzir Soldar com a chama corretamente regulada, conforme especificações do
porosidades e outros defeitos e de não ser recomendada para a processo.
soldagem de aços, pode produzir centelhamento excessivo.
Chama dividida indica a presença de impurezas na região interna Apagar a chama e limpar o bico do maçarico com agulha apropriada para
do bico do maçarico, o que pode ser também detectado pela esse fim e com uma pequena vazão de oxigênio, obtida com ligeira abertura
mudança do som característico da chama. Nestes casos, há risco na válvula de oxigênio do maçarico.
de obturação total ou parcial do bico do maçarico, que pode
provocar desde um simples engolimento de chama até a explosão
devida ao retrocesso de chama. Pode ocorrer também projeção
das impurezas na poça de fusão. Além disso, a chama produzida
por bicos semi-obstruídos não é adequada para a soldagem.

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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

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Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
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RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS PARA SOLDAGENS
3. Soldagem
Etapa Riscos Medidas preventivas
Solda na posição plana O processo oxiacetilênico libera fumos metálicos (ainda que em Além de exames de reconhecimento do local e de submeter o soldador a
concentrações menores que as do processo a arco elétrico), exames médicos, recomenda-se que a concentração dos contaminantes
conseqüentes da condensação de vapores da poça de fusão, que, atmosféricos seja avaliada e comparada com os limites de tolerância
associados aos gases de combustão (CO e CO2), à fosfina e a estabelecidos para cada substância. Em cada caso específico, com base
outros gases comumente encontrados como impurezas no naqueles procedimentos, devem ser concebidos meios de controle e de
acetileno, podem causar lesões ou irritações no aparelho proteção, empregando técnicas de ventilação diluidora ou exaustora,
respiratório do soldador e de seus auxiliares, principalmente associadas à utilização de máscaras providas de filtros químicos, se
quando se trabalha em ambientes confinados. necessárias como equipamento complementar ou de utilização provisória.
Solda na posição sobre-cabeça Se a junta a ser soldada se encontra sobre sua cabeça, além do O soldador deve adotar todos os procedimentos de segurança aplicáveis à
desconforto e do esforço para segurar o maçarico com o bico solda na posição plana e mais: utilizar protetor facial de acetato, gorro e
voltado para cima e manter o pescoço inclinado para trás, o blusão de raspa de couro; manter a atenção constante ao risco e adaptar-se
soldador fica exposto a centelhas e respingos de metal fundido convenientemente a essa posição de soldagem. Recomenda-se que apenas
que caem da poça de fusão. soldadores qualificados executem esse tipo de solda, para garantir a
qualidade do serviço e da segurança da operação.
Solda em condições especiais Em estruturas metálicas, há risco de queda entre níveis diferentes. Adotar planos de apoio adequados. Evitar andaimes e passarelas
improvisados e utilizar cinto de segurança.
Há risco de explosão quando a solda é feita no interior de Para soldar dentro de ambientes fechados, deve-se ter certeza de que
recipientes ou de vasos que tenham contido produtos inflamáveis existira ar suficiente para a respiração do trabalhador e que a atmosfera não
ou que contenham dispersões de poeiras inflamáveis. é explosiva. Se o recipiente conteve material inflamável, é necessário que
seja limpo com gás inerte ou dióxido de carbono ou nitrogênio. Antes de se
proceder a soldagem, convém avaliar a explosividade do ambiente com o
auxílio de um explosímetro ou instrumento equivalente.
4. Apagar a chama e guardar o equipamento
Apagar o maçarico Se a válvula de oxigênio for fechada antes da válvula de acetileno, Fechar antes a válvula de acetileno do maçarico e, em seguida, a válvula de
há risco de retrocesso de chama. O acetileno continuará a oxigênio.
queimar a câmara de mistura, provocando a produção de fuligem
nos bicos e o entupimento.
Se o maçarico for colocado sobre bancada suja de óleo, graxa ou Apoiar o maçarico em superfície adequada. Recomenda-se a utilização de
outro material combustível ou ininflamável pode contaminar-se. Há suportes previamente construídos para receber o maçarico. Pode ser do tipo
risco de incêndio ou explosões no momento em que for utilizado “economizador”, que, integrado ao sistema de suprimento de gás, intercepta
novamente. o fluxo dos gases e reduz ou apaga a chama quando o maçarico não está
em uso.
Ao finalizar a soldagem, a peça está aquecida. Há risco de sérias Pegar a peça somente com tenazes e luva de raspa de couro. Escrever
queimaduras. sobre a peça: ”quente”.
Desativar o suprimento de gás Se o sistema permanecer pressurizado por muito tempo, o Se o serviço tiver de ser interrompido por mais de meia hora, liberar a
envelhecimento das mangueiras e dos diafragmas dos pressão do regulador. A seqüência de operações é a seguinte – primeiro
reguladores de pressão será acelerado. O menor vazamento para o acetileno e, em seguida, para o oxigênio:
acarretará risco de explosão. a) Fechar a válvula do cilindro;
b) Abrir válvula do maçarico até ponteiro do manômetro de alta
do regulador indicar zero;
c) Soltar o parafuso de regulagem, girando-o no sentido anti-
horário, até ficar solto;
d) Fechar a válvula do maçarico;
e) Detectar vazamentos.
Se o regulador ficar fora de uso durante dias seguidos, girar o parafuso de
regulagem no sentido anti-horário, apenas o suficiente para desencostar a
haste da sede.
Inspeção final Durante a soldagem, existe risco de centelhas, fagulhas ou metal Terminado o serviço de solda e dentro de um intervalo não superior a 30
aquecido atingirem materiais estranhos ao serviço, que podem minutos, deve ser feita inspeção final em toda área, para certifica-se de que
entrar em ignição e alimentar incêndios. não existem chamas ou brasas acesas.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / FUNÇÕES: ENCANADOR / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Encanador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Encanador Operacionalizam projetos de instalação de tubulações. Definem traçados e dimensionam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de
fluídos e testes de estanqueidade.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
Utilizar Capacete de Segurança para
leve e de algodão, pode servir como filtro solar
Radiação não proteção do crânio nos trabalhos
contra a penetração da UVR. Proteção sobre a
ionizante sujeitos a agentes meteorológicos
cabeça quando sob sol intenso, apesar do
(trabalho a céu aberto - uso geral /
desconforto, não deve ser descartada, ajuda a
Classe A).
minimizar o dano à pele e ao couro cabeludo.
Vestimenta de trabalho c/ manga comprida,
Fornecer água potável, filtrada e
leve e de algodão e ingestão de água + sal +
fresca a ser disponibilizada no posto
Calor açúcar, quando necessária re-hidratação
de trabalho (recipiente
(orientação sob responsabilidade do médico
hermeticamente fechado)
coordenador do PCMSO).
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
bota, em borracha vulcanizada, para
proteção dos pés do usuário contra
umidade proveniente de aspersão de
água sobre o disco da maquita
durante o corte da alvenaria / em
decorrência de vazamento súbito e
imprevisto, rompimento de canos ou
perfurações acidentais.
Umidade
Utilizar Luva de Segurança em
borracha natural de látex, para
proteção das mãos do usuário contra
umidade proveniente de operações
com uso de água.
Com umidade em excesso utilizar Avental
Impermeável de Segurança, em tela de poliester
revestida de PVC, para proteção do usuário
contra respingos de água.
Implantar Programa de Proteção Respiratória,
Utilizar Respirador purificador de ar
Poeiras fibrogênicas Recomendações, Seleção e Uso de
tipo peça semifacial filtrante para
Respiradores (Instrução Normativa n. 1 de
partículas PFF1, para proteção das
11/04/94 do Ministério do Trabalho), identificando
vias respiratórias do usuário contra
pontos importantes na área de proteção
poeiras geradas nas atividades de
Fumos negros respiratória (instrução de uso correto do
corte de paredes e soldagem / queima
respirador, higienização, limpeza, exposição a
de tubos.
poeiras e efeitos à saúde).
Estabelecer procedimento escrito (ordem de
Utilizar Luva de Segurança em serviço), proibindo o consumo de alimentos
borracha natural de látex, para durante o manuseio das substâncias químicas e
proteção das mãos do usuário contra obrigação de lavagem das mãos após o
substâncias compostas ou produtos manuseio das mesmas, evitando todas as
Substâncias
químicos em geral. práticas que possam permitir o contato das
compostas ou
substâncias com a boca, entre elas o fumo.
produtos químicos
Utilizar Óculos de Segurança
em geral
resistente a respingo de produtos De acordo com FISPQ – Ficha de Informações
ácidos, cáusticos, entre outros. de Segurança de Produtos Químicos (NBR
14725), o trabalhador não deve utilizar lentes de
contato.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura
o GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente.
A homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / FUNÇÕES: ENCANADOR / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Encanador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Encanador Operacionalizam projetos de instalação de tubulações. Definem traçados e dimensionam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de
fluídos e testes de estanqueidade.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Utilizar Luva de Segurança
confeccionada em raspa, para
Lacerações e lesões proteção das mãos do usuário contra
das mãos agentes escoriantes.
e dedos / pés Utilizar Calçado de Segurança tipo
botina, para proteção dos pés do
usuário contra agentes escoriantes.
Quando a operação provocar
Projeção de excessiva projeção de partículas Utilizar Óculos de Segurança
partículas volantes instalar barreiras (painéis), nas resistente a projeção de partículas
nos olhos direções das projeções, para a volantes nos olhos.
proteção de terceiros.
Implantar dispositivos protetores de
plano vertical para evitar queda de Utilizar Capacete de Segurança para
Impacto provenientes
pessoas, materiais e ferramentas: proteção do crânio contra impacto /
de queda de objetos
sistema guarda-corpo-rodapé; queda de objetos - uso geral / Classe
sobre o crânio
proteção de abertura de piso por A.
cercado ou barreiras com cancelas.
Conforme projeto, implantar ainda,
dispositivos protetores de plano Utilizar Cinturão de Segurança tipo
Risco de quedas de horizontal: fechamento em abertura
para-quedista, para proteção do
trabalhadores em de pisos e dispositivo limitador de usuário contra riscos de queda de
altura quedas: plataforma principal e altura.
secundária de proteção.
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar
Levantamento e transporte as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução
manual de pesos e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e ad oção de pausas.
Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos intensos, adoção de
Adoção de posturas posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento e transporte manual de cargas. Os
Inadequadas / desfavoráveis riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-ativas de todos os
envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação educativa através de Diálogo Diário
de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da musculatura,
evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS


AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas).
Ruído
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB, apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da
Radiação não ionizante
lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


A etapa de RECONHECIMENTO de riscos envolveu a caracterização técnica de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) para fundamentar um
alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura o
GHE correspondeu a grupos de trabalhadores sujeitos a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente. A
homogeneidade resultou do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo.
• ● ÁREA TÉCNICA OPERACIONAL / FUNÇÕES: ENCANADOR / Método Proativo (Perigo) e Método Reativo (Riscos)
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional – Canteiros de Obras Encanador Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Encanador Operacionalizam projetos de instalação de tubulações. Definem traçados e dimensionam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de
fluídos e testes de estanqueidade.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Radiação não ionizante


Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.

Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água.

Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com flocos
Umidade de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de
água.

Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água.

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça.
Poeiras fibrogênicas

Substâncias compostas ou Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com flocos
produtos químicos em geral de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos.

Fumos negros Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
ao rosto do usuário.
Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o dedo
Lacerações e lesões das mãos
polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra agentes
e dedos / pés
escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante).
Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, sem
Lacerações e lesões das mãos
componentes metálicos, para proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja riscos de quedas de materiais
e dedos / pés
e/ou objetos pesados sobre artelhos, em canteiros de obras.
Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Projeção de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
partículas volantes nos olhos proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
ao rosto do usuário.

Impacto provenientes de queda Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
de objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.

Cinturão de Segurança tipo para-quedista, para proteção do usuário contra riscos de queda de altura, confeccionado
Riscos de quedas de em cadarço de material sintético, com uma meia argola em "d" de aço forjado utilizado com talabarte de segurança,
trabalhadores em altura confeccionado em cadarço de material sintético de 50 mm de largura e 2,5 mm de espessura, com dois mosquetões de
dupla trava, confeccionados de aço forjado.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos
trabalhadores. As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram
baseadas em observações e acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador
executa habitualmente.
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional Operador de Guincho Velox Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Canteiros de Obras Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Opera instalação elevatória de obra em construção, acionando seu motor e manipulando os comandos de elevação da cabine ou pla taforma
Operador de Guincho Velox móvel, para subir e descer materiais e trabalhadores, verifica as condições da instalação, examinando o estado dos cabos de sustentação e
demais componentes para garantir um funcionamento regular e seguro, providencia o carregamento do material, arrumando -o ou orientando
a sua arrumação na plataforma, opera o elevador, manipulando os dispositivos de comando, para erguer ou abaixar a carga e pessoas até o
local estipulado.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Ruído Operação com betoneira – equipamento de guimcho elevador - velos
Físico Radiação não ionizante Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Calor Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)

Químico Poeiras fibrogênicas Sílica livre presente na operação e utilizando-se cimento, areia e brita

Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente na areia, Fungos: na manipulação do agregado
Biológico Vírus e Fungos
areia, exposição a fungos causadores de micoses (bicho migratório)
Adoção de posturas
Adoção de posturas incorretas na operação do guincho, em atividades que requeiram que a mão do trabalhador fique
Ergonômico Inadequadas /
acima da sua cabeça, trabalho realizado em pé, com pouca movimentação, durante longas jornadas.
desfavoráveis
Projeção de partículas
Na retirada de material utilização do guincho para o adensamento do concreto quando ocorre dispersão de partículas
(poeiras) e respingos de
volantes do cimento, areia e respingos de argamassa.
argamassa (nata de
cimento)
Impactos provenientes de
Podem esporadicamente/eventualmente sujeitar-se a impacto de quedas / projeção de objetos sobre o crânio pela
queda de objetos sobre
Acidentes ausência de dispositivos protetores de plano vertical, horizontal e limitador de queda de materiais e ferramentas
crânio
Probabilidade de
Equipamento elétrico gerando calor + improvisações em ligações elétricas substituindo conjunto plug-tomada
incêndio
Choque elétrico Utilização de máquinas e equipamentos elétricos (guincho sem aterramento)
Polias e partes móveis
sem proteção, Queda de Utilização de máquinas e equipamento guincho nas operações de içamento de materiais.
objetos
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não

Fazer rotineiramente a
manutenção dos equipamentos, Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva e
substituir engrenagens e no âmbito deste desenvolver ações para levar ao
componentes desgastados, funcionário conceitos básicos sobre sistema auditivo,
utilizar componentes adequados, Utilizar Protetor Auditivo “Circum- exposição ao ruído, efeitos à saúde, limpeza,
além de programar a execução Auricular” NRR -24 dB, em higienização, armazenamento, manutenção e
Ruído de forma que permaneça no local quebra de parede e na operação treinamentos para colocação e usos corretos. Na
apenas o número suficiente de da betoneira. realização de trabalhos em condições de ruído muito
trabalhadores aos alto, o item 5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda
procedimentos, controlando o uso de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo
ainda a duração da realização da de inserção + Protetor auditivo tipo circum-auricular
tarefa (menor tempo de (concha).
exposição).

Providenciar Óculos de Segurança para proteção contra


raios UVA e UVB, caso funcionários apresentem alguma
A área de trabalho onde está Utilizar Capacete de Segurança foto-sensibilidade e aqueles que estejam expostos à
situada a betoneira deverá ter para proteção do crânio nos raios solares em excesso.
Radiação não ionizante cobertura resistente para trabalhos sujeitos a agentes
proteção dos trabalhadores metereológicos (trabalho a céu Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
contra a ação de raios solares. aberto - uso geral / Classe A). proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) – MAVARRO
ou BLUE CARE para aqueles que estejam expostos à
raios solares em excesso (entre 10:00 e 15:00 h).

OBRA
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Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações
e acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional Operador de Guincho Velox Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Canteiros de Obras Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Opera instalação elevatória de obra em construção, acionando seu motor e manipulando os comandos de elevação da cabine ou plataforma
Operador de Guincho Velox móvel, para subir e descer materiais e trabalhadores, verifica as condições da instalação, examinando o estado dos cabos de s ustentação e
demais componentes para garantir um funcionamento regular e seguro, providencia o carregamento do material, arrumando -o ou orientando a
sua arrumação na plataforma, opera o elevador, manipulando os dispositivos de comando, para erguer ou abaixar a carga e pessoas até o local
estipulado.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Vestimenta adequada ao trabalho, leve e de
A área de trabalho onde está Utilizar Capacete de Segurança
algodão, pode servir como filtro solar contra a
situada a betoneira deverá ter para proteção do crânio nos
Radiação não ionizante penetração da UVR. Proteção sobre a cabeça
cobertura resistente para proteção trabalhos sujeitos a agentes
quando sob sol intenso, apesar do desconforto, não
dos trabalhadores contra a ação de metereológicos (trabalho a céu
deve ser descartada, ajuda a minimizar o dano à
raios solares. aberto - uso geral / Classe A).
pele e ao couro cabeludo.
Vestimenta adequada ao trabalho, leve e de
Fornecer água potável, filtrada e
algodão e ingestão de água + sal + açúcar, quando
fresca a ser disponibilizada no
Calor necessária re-hidratação (orientação sob
posto de trabalho (recipiente
responsabilidade do médico coordenador do
hermeticamente fechado)
PCMSO).
Implantar Programa de Proteção Respiratória,
Utilizar Respirador purificador de ar
Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores
tipo peça semifacial filtrante para
(Instrução Normativa n. 1 de 11/04/94 do Ministério
partículas PFF1, para proteção das
Poeiras fibrogênicas do Trabalho), identificando pontos importantes na
vias respiratórias do usuário contra
área de proteção respiratória (instrução de uso
poeiras geradas nas atividades de
correto do respirador, higienização, limpeza,
adensamento de concreto.
exposição a poeiras e efeitos à saúde).
Estabelecer com o Médico
Coordenador do PCMSO proteções
Vírus e Fungos por meio de vacinas (imunizações –
tétano)/condutas para higienização
das mãos após tarefas.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações
e acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operador de Guincho Velox Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Operacional Canteiros de Obras Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Operador de Guincho Opera instalação elevatória de obra em construção, acionando seu motor e manipulando os comandos de elevação da cabine ou pla taforma móvel, para
Velox subir e descer materiais e trabalhadores, verifica as condições da instalação, examinando o estado dos cabos de sustentação e demais componentes para
garantir um funcionamento regular e seguro, providencia o carregamento do material, arrumando-o ou orientando a sua arrumação na plataforma, opera o
elevador, manipulando os dispositivos de comando, para erguer ou abaixar a carga e pessoas até o local estipulado.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMPLEMENTARES
Sim Não Sim Não
Quando a operação provocar
Projeção de partículas Interromper imediatamente o processo e lavar
excessiva projeção de partículas Utilizar Óculos de Segurança
(poeiras) e respingos de abundantemente partes do corpo atingidas
instalar barreiras (painéis), nas resistente a respingo de produtos
argamassa (nata de pela argamassa, evitando assim dermatoses
direções das projeções, para a ácidos, cáusticos, entre outros.
cimento) de contato provocadas pelo cimento.
proteção de terceiros.

A área de trabalho onde está Utilizar Capacete de Segurança


Impacto provenientes de
situada a guincho deverá ter para proteção do crânio contra
queda de objetos sobre o
sinalização de proteção contra impacto / queda de objetos - uso
crânio
quedas de materiais. geral / Classe A.

OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS


A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho. Minimizar as
rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo de execução e ainda a
divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e adoção de pausas. Essa flexibilidade de
Adoção de posturas tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de
Inadequadas / determinados grupos musculares. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes
desfavoráveis pró-ativas de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação ed ucativa através de
Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar pausas para favorecimento da
musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.

Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra Incêndios, devidamente sinalizado e com manutenção periódica, um
Prevenção contra
Extintor de Gás Carbônico (CO2) – Dióxido de Carbono, indicado para fogo da Classe “B e C”, e fogos Classe “A” (início). De acordo com a NR 23 – Proteção
Incêndio
contra Incêndios, realizar periodicamente Exercícios de Alerta, incluindo luta contra o incêndio e correto manejo dos extintores.
Proibir a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos, revisar/implantar aterramento da betoneira (NR 10 – Instalações e
Choque elétrico
Serviços em Eletricidade)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um arco de cabeça
de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior. Cada uma destas duas conchas
possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada p or
uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de espuma e não tecido que é selada internamente, NRR -24 dB.
Ruído
Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico (plástico) em baixa
densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras. .

Óculos de Segurança para proteção contra raios UVA e UVB, apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo
espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação ao rosto do usuário.

Radiação não ionizante Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO

Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal, polietileno, com
suspenção “fikafirme” e jugular.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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EMPRESA VIGÊNCIA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações
e acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.
ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA
Setor Técnico Operacional Operacional Operador de Guincho Velox Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Canteiros de Obras Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Opera instalação elevatória de obra em construção, acionando seu motor e manipulando os comandos de elevação da cabine ou pla taforma
móvel, para subir e descer materiais e trabalhadores, verifica as condições da instalação, examinando o estado dos cabos de sustentaç ão e
Operador de Guincho Velox demais componentes para garantir um funcionamento regular e seguro, providencia o carregamento do material, arrumando -o ou orientando a
sua arrumação na plataforma, opera o elevador, manipulando os dispositivos de comando, para erguer ou abaixar a carga e pessoas até o local
estipulado.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição

Calçado de segurança, tipo bota, confeccionada em borracha vulcanizada, marca sete léguas, modelo trator, cano
curto. Proteção dos pés do usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água.

Umidade Luva de segurança confeccionada em borracha natural de látex, palma antiderrapante, forrada internamente com
flocos de algodão, cor amarela, para proteção das mãos do usuário contra umidade proveniente de operações com
uso de água.

Avental de segurança, confeccionado em tela de poliester revestida de pvc em ambas as faces, de diferentes
gramaturas (kp 400, kp 500 e kp 1000), com duas tiras de cadarço utilizadas para ajuste. Proteção do usuário contra
respingos de água.

Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato tipo concha, com
Poeiras fibrogênicas solda térmica em todo seu perímetro. A peça semifacial filtrante é dotada de uma válvula de exalação, localizada no
interior de um dispositivo branco com formato retangular posicionado no centro do corpo da peça.

Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de
Projeção de partículas (poeiras) e madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e
respingos de argamassa (nata de proteção lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor adaptação
cimento) ao rosto do usuário.

Impacto provenientes de queda de Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
objetos sobre o crânio polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Operador de martelete Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Operador de martelete Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteirosde obras, limpando a área e compactando solos. efetuam
manutenção de primeiro nível,limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparandoeventuais defeitos
mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa deconcreto e outros materiais.
RISCOS AGENTES NOCIVOS FONTE / ATIVIDADE GERADORA - Fator de Risco
Ruído Na utilização de matelete para demolição
Radiação não ionizante Exposição ao sol (radiação não ionizante - ultra-violeta), na execução de serviços de sob sol intenso (céu aberto)
Físico
Calor Carga solar – clima da região / exposição ao sol, na execução de serviços sob sol intenso (céu aberto)
Vibração Na utilização de matelete para demolição
Poeiras fibrogênicas Sílica livre cristalina no corte para assentamento de revestimentos com máquina de corte (maquita), quebra de elemento
Químico
estrutural e apicotamento de paredes, exposição que pode causar irritação das vias respiratórias
Bactéria Clostridium Tetani (esporos), causadora do tétano presente em superfície de objetos metálicos enferrujados -
Biológico Vírus
materiais construtivos deteriorados pela ação do tempo
Esforço físico intenso Levantamento e transporte de pedaço de demolição.
Levantamento/Transporte Levantamento e transporte pedações de demolição.
manual de pesos
Ergonômico
Adoçãode posturas
Adoção de posturas incorretas na operação na utilização de martelete (trabalho em pé durante longas jornadas - ereta
Inadequadas / desfavoráveis
inclinada, ereta e torcida, inclinada e torcida), no transporte nos ombros.
Corte/perfurações nas mãos Bordos salientes ou cortantes nas peças a serem demolidas.
Impacto de particulas contra
Na operação de demolição, lançamento de particulas voláteis.
olhos do operador
Lacerações nos ombros Carregamento apoiado nos ombros no transporte manual de peso.
Acidentes Imprensamento, Compressão, Objetos pesados projetados sobre membros no deslocamento/movimentação de peças, no contato manual com as partes
Batidas e Lesões de mãos, pés rotativas do equipamento de corte.
e dedos
Corte de membros
superiores e queda em No processo de demolição, onde o perador pode ter contador pelo equipamento.
mesmo nível.
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
A empresa deverá fazer
Implantar PCA – Programa de Conservação Auditiva
manutenção em equipamentos,
e desenvolver ações para levar ao funcionário
substituir componentes Utilizar Protetor Auditivo “Circum-
conceitos básicos sobre sistema auditivo, exposição
desgastados, utilizar componentes Auricular”, NRR -24 dB, nas
ao ruído, efeitos à saúde, higienização, manutenção
adequados, além de programar a operações de montagem de
e treinamentos para usos corretos. Na realização de
Ruído execução de forma que permaneça estruturas quando utiliza
trabalhos em condições de ruído muito alto, o item
no local apenas o número suficiente ferramentas elétricas portáteis –
5.3.5 da norma Européia EN 458, recomenda o uso
de trabalhadores aos na utilização do esmeril para
de proteção dupla (conjugada): Protetor auditivo
procedimentos, controlando ainda a retirada de rebarba / imperfeições
de inserção + Protetor auditivo tipo circum-auricular
duração da realização da tarefa. A
(concha).
natureza da atividade permite pausa.
Utilizar Luva de Segurança,
confeccionada em raspa, para
Radiação não ionizante /
proteção das mãos do usuário
Calor
contra agentes abrasivos e
escoriantes.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Operador de martelete Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO RECOMENDADA
AGENTES NOCIVOS EFICAZ EFICAZ MEDIDAS DE CONTROLE COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO COLETIVA PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Sim Não Sim Não
Adotar Óculos de Segurança para proteção contra
raios UVA e UVB, caso soldadores / ajudantes
Utilizar Capacete de Segurança apresentem alguma foto-sensibilidade à raios
Radiação não ionizante
para proteção do crânio nos solares em excesso.
solar
trabalhos sujeitos a agentes
(ultra-violeta) Providenciar agente protetor solar, FPS 30, Ampla
metereológicos (trabalho a céu
proteção UVA + UVB + IV(não sai na água) –
aberto - uso geral / Classe A).
MAVARRO ou BLUE CARE para aqueles que
estejam expostos à raios solares em excesso (entre
10:00 e 15:00 h).
Fornecimento de água potável,
filtrada e fresca disponibilizada no
Calor
posto de trabalho (recipiente
hermeticamente fechado)
Estabelecer com Médico
Coordenador do PCMSO
Vírus e Fungos proteções por meio de vacinas-
tétano/condutas para higienização
das mãos, após cada tarefa.
Utilizar Calçado de Segurança, tipo
Queda de objetos botina de couro com biqueira de
sobre os artelhos aço, para proteção contra impacto
de objetos sobre os artelhos.
Utilizar Luva de Segurança,
confeccionada em raspa, para
Cortes e perfurações
proteção das mãos do usuário
nas mãos
contra agentes abrasivos e
escoriantes.
Utilizar Óculos de Segurança
resistente a projeção de detritos –
Impacto de particulas
particulas metálicas nos olhos na
contra olhos do operador
utilização de ferramentas elétricas
portáteis.
Utilizar Máscara de Segurança para
proteção do usuário em serviços de
esmerilhamento.
Utilizar Luva de Segurança
confeccionada em raspa, para
proteção das mãos do usuário
Emprensamento, contra agentes escoriantes, em Para trabalhos que precisam de muito tato, utilizar
compressão, batidas e trabalhos que não precisam de Luva de Segurança confeccionada em malha
lesões de mãos, pés e muito tato. pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos em
dedos - queimaduras Utilizar Calçado de Segurança, tipo serviços leves.
botina de couro com biqueira de
aço, para proteção contra impacto
de objetos sobre os artelhos.
De acordo com a obra, são
elaborados projetos de execução Utilizar Capacete de Segurança
Impactos provenientes de Evitar o transporte de ferramentas, parafusos,
das proteções coletivas em para proteção do crânio contra
queda de objetos sobre porcas e rebites em bolsos de vestimentas, utilizar
conformidade com etapas de impacto / queda de objetos - uso
crânio para este fim cinto com porta-ferramentas.
execução e especificadas as geral / Classe A.
proteções coletivas a utilizar.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores.
As descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Operador de martelete Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
OUTRAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
Esforço físico intenso A prevenção está relacionada com educação para utilização de técnicas corretas, treinamento especializado e organização do trabalho.
Levantamento/Transporte manual Minimizar as rotações, reduzir tempo na mesma postura. A organização, caracterizada pela divisão do trabalho (conteúdo das tarefas) e modo
de pesos de execução e ainda a divisão dos colaboradores (hierarquia, comando, relação entre pessoas), permite o controle sobre o modo, ritmo e
Adoção de posturas Inadequadas / adoção de pausas. Essa flexibilidade de tempo proporciona recuperação de possíveis pós-contrações e fadigas resultantes de esforços físicos
desfavoráveis intensos, adoção de posturas desfavoráveis, evitando também sobrecarga de determinados grupos musculares por levantamento/transporte
manual de pesos. Os riscos ergonômicos identificados necessitam da promoção de ações preventivas, para despertar a ação de atitudes pró-
ativas de todos os envolvidos no processo produtivo, das quais seguem determinações: 1) Realização continua de programação educativa
através de Diálogo Diário de Segurança; 2) Palestras e vivência de grupo sobre os temas relacionados à Ergonomia; 3) Buscar p ausas para
favorecimento da musculatura, evitar posturas inadequadas e sobrecarga muscular nos levantamentos e transporte manual de objetos.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS
AGENTES NOCIVOS Tipo de equipamento
Modelo Descrição
Protetor auditivo circum-auricular, com duas conchas de plástico rígido, modelo HPE, montadas e conectadas a um
arco de cabeça de plástico rígido com dois pontos de fixação nas conchas e com uma almofada na parte superior.
Cada uma destas duas conchas possui um selo de ouvido (almofadas). Com sistema de ajuste de pressão nas
hastes. A cobertura do selo (almofada) é formada por uma fina camada de plástico flexível com uma fina camada de
Ruído espuma e não tecido que é selada internamente. NRR -24 dB.

Protetor auricular tipo plug, tamanho único, com cordão plástico, moldado anatomicamente, em material atóxico
(plástico) em baixa densidade, atenuação acentuadamente da ação de ondas sonoras.

Bloqueador Solar FPS 30 / Creme protetor da pele MAVARRO


Radiação não ionizante solar
(ultra-violeta)
Capacete de segurança uso geral, inclusive para trabalhos em energia elétrica (Classe B), v-gard, aba frontal,
polietileno, com suspenção “fikafirme” e jugular.

Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas PFF2, para proteção das vias respiratórias
Poeiras
do usuário contra poeiras, névoas e fumos metálicos.

Calçado de segurança tipo botina de elástico, de uso profissional, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, com
Queda de objetos biqueira de aço, palmilha de montagem em não-tecido fixada pelo sistema strobel, solado poliuretano bidensidade
sobre os artelhos injetado direto no cabedal, para proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos.

Luva de segurança, confeccionada em raspa, com reforço na palma e dedos e tira de reforço (em raspa) entre o
Cortes e perfurações dedo polegar e indicador, reforço interno (em raspa) na palma, para proteção das mãos do usuário contra
nas mãos / Imprensamento, agentes escoriantes, indicada para trabalhos que não precisam de muito tato (conforme fabricante).
compressão, batidas e lesões de
mãos, pés e dedos / queimaduras
Luva de Segurança confeccionada em malha pigmentada 4 fios, para proteçãos das mãos do usuário em serviços
leves, que precisam de muito tato.

OBRA
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Identificação no local de trabalho avaliado ou atividade quanto a presença de fatores de risco, que possam estar afetando a saúde dos trabalhadores. As
descrições das tarefas desenvolvidas e os riscos a que os trabalhadores estão expostos, apresentadas a seguir, foram baseadas em observações e
acompanhamento diretamente nos postos de trabalho durante a realização de cada atividade que o trabalhador executa habitualmente.

ÁREA SETOR FUNÇÃO TURNO/JORNADA


Frentes de Trabalho Operacional Operador de martelete Segunda a Quinta: 07:00/12:00 h-13:00/17:00 h
Sexta-feira: 07:00/12:00 h-13:00/16:00 h
DICAS DE USO MARTELETE

OBRA
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12. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS


Contempla a implantação das medidas de proteção individual e coletiva em conformidade com grupos de exposição descritos anteriormente e etapas de
execução da obra (fases), exceto programa educativo que será descrito em cronograma próprio a seguir
OBRA:
AÇÕES / DETALHAMENTOS ANOS

RESPONSÁVEL
2019 - 2020
MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO COLETIVA MESES DE EXECUÇÃO
Fases da obra FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DEZ JAN
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Fornecimento de EPI
Fornecer Equipamento de Proteção Individual – EPI, no início dos serviços, após
treinamento admissional ou quando houver necessidade de troca.
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DEZ JAN
MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO COLETIVA / Fases da obra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
LIMPEZA DO TERRENO
Na entrada e saída do terreno, sinalizar adequadamente o local, inclusive com anteparos
(cavaletes)
Tapumes: Nos locais indicados deverá ser executado um tapume em chapas de
compensado de E=10mm, com 2,20m de altura e acabamento em pintura com cal virgem.
ESCAVAÇÕES
Pranchões (escorados horizontalmente se necessário em talude superior a 1,20m),
Escadas de saída de emergência. Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas
adjacentes devem ser escoradas.
O material retirado deve ficar a distância superior à metade da profundidade, medida a
partir da borda do talude.
Proteger as pontas dos vergalhões (arranques).
ESTRUTURA

Engenheiro responsável pela obra, Técnico de Segurança do Trabalho


Fôrmas: Proteções no disco da serra, proteções frontal e posterior da mesa, extintor do
tipo PQS de 4kg. Ou mais.
Armaduras: Proteções no policorte, coifa e partes móveis. Deve ficar instalado a Policorte
sob cobertura.
Concretagem: Guarda-corpo, Plataforma de proteção em balanço, na 2º laje (fixa) e depois
de três em três lajes (móveis). Grampo de segurança deve ser colocado próximo aos
arranques de periferia. A fiação elétrica deve estar devidamente isolada.
A testada da rua será sinalizada por meio de cones, fita zebrada e cavaletes. Atenção
redobrada com terceiros. As áreas de acesso desde a descarga do concreto até o guincho
estarão desobstruídas e regularizadas.
ALVENARIA
As paredes levantadas devem ser fixadas firmemente por meio de cunhas ou bisnaga
(entre a viga e o bloco).
As periferias das lajes devem estar adequadamente protegidas.
Aberturas nos pisos devem ter proteção provisória.
Manter as áreas abaixo dos balancins devidamente isoladas e protegidas.
ACABAMENTO
Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando, mantendo ou colocando plataforma de
proteção.
DIVERSAS ATIVIDADES
Impermeabilização: Os locais confinados devem possuir ventilação e exaustores.
Trabalhar sempre em duplas.
Instalações elétricas provisórias e definitivas: Instalações elétricas provisórias e
definitivas. Não realizar serviços em circuitos energizados. Serviço autorizado somente a
trabalhador qualificado. Utilizar materiais especificados no projeto.
Controle de manutenção em máquinas e equipamentos
Implantar controle de manutenção em máquinas e equipamentos (registros de inspeção,
substituição de engrenagens e componentes desgastados, anotação de utilização de
componentes adequados e limitações), a partir da fase inicial da obra.
Proteção contra intempéries
Instalar local com cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra intempéries,
incluidas as ações de raios solares, área que possa ser utilizada para periodos de descanso
(alternância de condição).
Proteção contra incêndio
Destinar em local visível e de fácil acesso, de acordo com a NR 23 – Proteção contra
Incêndios, extintores de incêndio devidamente sinalizados, com manutenção periódica,
realizar periodicamente Exercícios de Alerta, luta contra incêndio e correto manejo dos
extintores (atividade prevista no cronograma de medidas educativas).

OBRA
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13. PROGRAMA EDUCATIVO


Contempla a temática de prevenção de acidentes e doenças de trabalho, com carga horária, tipo e periodicidade, de cumprimento obrigatório pela
empresa que visa preparar educativamente o funcionário para a execução de tarefas em canteiros de obras

Todos os empregados devem receber treinamento admissional e periódico, visando a garantir saúde e
segurança. O treinamento admissional terá carga horária mínima de 6(seis horas), a ser ministrado dentro do horário do
expediente, antes do início de qualquer atividade por parte do empregado.
O treinamento contemplará os assuntos indicados nos item 18.28.2 da NR 18:
a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
b) riscos inerentes a sua função;
c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
d) informações sobre Medidas de Proteção Coletiva, existentes no canteiro de obra.
Ao final do treinamento admissional, os empregados deverão receber as Ordens de Serviço sobre
Segurança e Medicina do Trabalho e os EPI´s necessários às suas atividades e assinarem os Termos de
Responsabilidade.
Acompanhando o cronograma de execução da obra, treinamentos periódicos serão realizados sempre
que se tornar necessário e ao início de cada fase da obra, conforme cronograma a seguir. Nesses treinamentos deverão
ser repassados aos trabalhadores material informativo sobre os assuntos abordados, com distribuição aos interessados de
cópias sobre os temas expostos nas palestras, com indicativos sobre os corretos procedimentos e operações que evitem
acidentes e doenças.
Numerosos estudos sobre segurança mostram que os operários novos têm quase que duas vezes mais
probabilidades de sofrer acidentes do que operários com mais experiência e nesse contexto dois itens devem ser
considerados: Quem será orientado? E quem fará a orientação? As três resposta que trarão o beneficio de boa orientação
são:
a) O operário novo na empresa;
b) O operário que foi recém-tranferido de obra ou oficina ou local de trabalho;
c) O operário que irá executar um trabalho que não tem feito algum tempo.
O tipo e carga horária da orientação dependem da situação, do conhecimento anterior do operário e da
natureza do trabalho. Por exemplo, o operário novo necessita de orientação mais completa, enquanto o que retorna para o
trabalho pode necessitar, apenas, de um retreinamento.
Quem fará a orientação? Que tipo de orientação e da estrutura organizacional. Normalmente há dois tipos
de orientação:
a) Geral sobre a empresa;
b) Específica do trabalho.
A orientação geral sobre a empresa deverá ser conduzida por uma ou mais pessoas dos quadros da
organização, tais como: Recursos Humanos, Segurança e Medicina do Trabalho, Serviço Social, ou um membro da alta
administração.
A orientação especifica do trabalho será efetivada pelo Mestre de Obras, Encarregado ou Engenheiro,
desde que reconhecidas as condiçoes de observância as Normas de Seguranças e Medicina do Trabalho, para que a tarefa
seja realizada de maneira segura, eficiente e correta.
É importante preparar o operário para a orientação e conversar com ele sobre a importância que o seu
trabalho tem para a empresa. A preparação inclui, também, obter alguma informação sobre o novo operário, apresentá-lo
aos outros membros do grupo, além de apresentar-lhe alguns equipamento e ferramentas que serão utilizadas por ele no
dia-a-dia.
O local onde será dada a orientação é no próprio canteiro de obras, até pela possibilidade de acessar
facilmente áreas de trabalho, observando para o local do treinamento condições adequadas de conforto, silêncio e infra-
estrutura necessária para uma boa apresentação. Deverá ser realizada por meio de apresentações, discussões, filmes,
vídeos, demonstrações e palestras, quando necessário com ferramentas de execução dos trabalhos em postos de
ocupação formadores do canteiro.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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14. PROGRAMA EDUCATIVO continuação


Contempla a temática de prevenção de acidentes e doenças de trabalho, com carga horária, tipo e periodicidade, de cumprimento obrigatório pela
empresa que visa preparar educativamente o funcionário para a execução de tarefas em canteiros de obras
CRONOGRAMA BÁSICO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA EDUCATIVO

OBRA:
MEDIDAS EDUCATIVAS DE CONTROLE
ANOS
PRIORITÁRIAS - MECP
2019 - 2020 RESPONSÁVEL
ITEM

Descrição do Setor / Máquina / Carga MESES DE EXECUÇÃO PALESTRANTE


treinamento Público Alvo
Horária FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DEZ JAN
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 Integração dos funcionários Geral 06 horas A ser ministrada apenas para novos funcionários, enquanto Técnico de Segurança do Trabalho /
houver necessidade de contratação ao longo da execução da Profissional habilitado na área de
obra(PERMANENTE) segurança do trabalho
2 Reintegração de operários Geral 03 horas Para operários que serão transferidos de outra obra ou local de
Técnico de Segurança do Trabalho /
transferidos trabalho, ou aqueles que irão executar um trabalho que não tem
Profissional habilitado na área de
feito algum tempo (PERMANENTE) segurança do trabalho
3 Periódicos Geral 01 hora Sempre que se tornar necessário(incidente/acidente/doença) e ao
Técnico de Segurança do Trabalho /
início de cada fase da obra(PERMANENTE) Profissional habilitado na área de
segurança do trabalho
3 Apresentação dos setores Geral 02 horas Apenas para novos funcionários, enquanto houver necessidade Recursos Humanos, ou um membro
da empresa / canteiro de de contratação ao longo da execução da obra(PERMANENTE) da alta administração.
obra / orientação geral
4 Orientações especifícas dos Geral 02 horas Para novos funcionários, enquanto houver necessidade de Engenheiro Responsável, Mestre de
trabalhos a serem contratação ao longo da execução da obra, assim como para os Obras ou Encarregado pelo setor /
executados por cada transferidos de outra obra/local e aqueles que irão executar um local de trabalho.
empregado no canteiro trabalho que não tem feito algum tempo (PERMANENTE)
5 Divulgação do PCMAT Geral 01 hora ou na admissão de novos funcionários, enquanto houver Responsável pela elaboração do
necessidade de contratação ao longo da execução da obra, Documento Base do PCMAT –
assim como para os transferidos de outra obra/local e Engenheiro de Segurança.
aqueles que irão executar um trabalho que não tem feito
algum tempo (PERMANENTE)
6 Noções Básicas de Geral 02 horas Corpo de Bombeiros (agendar com
Prevenção e Combate à CAT – Centro de Atividades
Incêndio Técnicas) ou Profissional habilitado.
7 Medidas de Proteção Geral 02 horas ou na admissão de novos funcionários, enquanto houver Técnico de Segurança do Trabalho /
Individual e Coletivas / necessidade de contratação ao longo da execução da obra, Profissional habilitado na área de
Riscos no ambiente de assim como para os transferidos de outra obra/local e segurança do trabalho
trabalho aqueles que irão executar um trabalho que não tem feito
algum tempo (PERMANENTE)
8 Segurança na Utilização de Geral 02 horas ou na admissão de novos funcionários, enquanto Técnico de Segurança do Trabalho /
Máquinas e Equipamentos / houver necessidade de contratação ao longo da Profissional habilitado na área de
Acidentes na Operação execução da obra, assim como para os transferidos de segurança do trabalho / Fornecedor.
outra obra/local e aqueles que irão executar um
trabalho que não tem feito algum tempo
(PERMANENTE)
9 Diálogo Diário de Geral 10 minutos Permanente ao longo da execução da obra, ao início de cada Técnico de Segurança do Trabalho
Segurança jornada de trabalho (PERMANENTE)
10 Ergonomia em canteiro de Geral 02 horas Profissional habilitado na área
obras(esforços intensos, ergonômica laboral
levantamento e transporte
manual de pesos, posturas
inadequadas)
11 SIPAT – Semana Interna de Geral 05 horas Técnico de Segurança do Trabalho /
Prevenção de Acidentes de CIPA / Administração e Empregados
Trabalho
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DEZ JAN

MEDIDAS EDUCATIVAS DE CONTROLE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 RESPONSÁVEL


ITEM

PRIORITÁRIAS - MECP MESES PALESTRANTE


2019 - 2020

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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15. METAS
Objetivo decorrente de ações ou acontecimentos previstos no documento-base do PCMAT, a ser analisado em data de término de todo
planejamento/execução efetiva

A empresa deseja atingir após a implantação das medidas propostas, conforme cronogramas de ações,
não apenas o cumprimento formal de legislação pertinente, mas também a satisfação da garantia à vida e saúde a seus
colaboradores no ambiente de trabalho. Busca manter como meta a INEXISTÊNCIA de ocorrências e agravos a saúde dos
trabalhadores em seus canteiros de obras. As recomendações existentes nos cronogramas indicam um possível caminho a
ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras que não foram mencionadas.
Eleger a saúde e segurança do trabalhador como meta institucional prioritária significa, antes de tudo,
reconhecer a existência do direito fundamental à vida saudável e, ao mesmo tempo, criar condições favoráveis no âmbito da
Instituição para implementar medidas e ações para a proteção desse interesse e dentro desse contexto, a informação surge
como aspecto primordial.
Deve-se observar que o PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção é uma ferramenta eficiente de garantia de qualidade de vida e preservação do meio ambiente. Além disso, o
programa envolve também um processo educacional que envolve todas as pessoas de todos os setores da empresa através
de intercâmbio de idéias e informações, propostas de soluções, detecção de problemas e desenvolvimento de estratégias
para a melhoria do ambiente laboral.
O PCMAT, quando aplicado em sua totalidade traz vantagens para a empresa de forma geral. Os gerentes
ganham uma grande quantidade de informações que muitas vezes não estão disponíveis ou ainda não foram evidenciadas.
Os funcionários terão participação ativa no processo e com isso além de serem valorizados estarão contribuindo de forma
efetiva para a melhoria das condições em seu ambiente de trabalho.

16. CONTROLE E AVALIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO


Ação contínua de procedimentos que deverá interagir de modo organizado para assegurar que uma dada tarefa foi realizada, ou para alcançar ou manter
um resultado especificado(conformidade, gestão eficaz e redefinição estratégica)

As técnicas recomendadas pelo PCMAT são consideradas evidências, entre outros sobre a questão do
processo administrativo e adoção eficaz das medidas necessárias, sempre relacionadas com os agentes nocivos. No
PCMAT–DOCUMENTOS BASE, foram incluídas medidas de controle, e quando necessário essas medidas deverão ser
aperfeiçoadas quanto a sua adoção. As ações descritas no PCMAT, o estudo, desenvolvimento e implantação de medidas
de proteção, PRIORITARIAMENTE aquelas direcionadas ao controle das características dos riscos devem guardar
adequada observância pelo empregador.
Para verificar o desenvolvimento do presente PCMAT deverá ser realizada uma abordagem com a
finalidade de auditar a aplicação de técnicas de higiene e segurança ocupacional definidas no programa, assim como a
eficaz adoção daquelas ações definidas como medidas de controle.
O programa deverá ser monitorado em dois estágios, a saber:
• Semanal - O Técnico de Segurança da empresa realizará visitas rotineiras ao canteiro, analisando
as suas condições e acompanhando a implantação do PCMAT. As irregularidades serão anotadas
preferencialmente nos espaços as páginas seguintes(em branco), identificados sob titulo
REGISTRO DO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DO PCMAT - HISTÓRICO, nos quais deverão
ser anotadas as inconformidades, prazos alterados para a execução de providências, planejamento
executado, entre outras ações, instrumento que servirá inclusive para a realização da ANÁLISE
GLOBAL DO PROGRAMA na época apropriada.
• Mensal - Tem a finalidade de realizar correções necessárias, provenientes de problemas de
adequação, surgidas durante a implantação do PCMAT.

OBRA
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17. CONTROLE E AVALIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO continuação


Ação contínua de procedimentos que deverá interagir de modo organizado para assegurar que uma dada tarefa foi realizada, ou para alcançar ou manter
um resultado especificado(conformidade, gestão eficaz e redefinição estratégica)

DOCUMENTO-BASE DO PCMAT – VIGÊNCIA 2019/2020


REGISTRO DO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES - HISTÓRICO

OBRA
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17. CONTROLE E AVALIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO continuação


Ação contínua de procedimentos que deverá interagir de modo organizado para assegurar que uma dada tarefa foi realizada, ou para alcançar ou manter
um resultado especificado(conformidade, gestão eficaz e redefinição estratégica)

DOCUMENTO-BASE DO PCMAT – VIGÊNCIA 2019/2020


REGISTRO DO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES - HISTÓRICO

REGISTRO DE EMISSÃO DE CAT – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO


TIPO DESCRIÇÃO DO INSS
EX: Doença, acidente, etc. OCORRIDO E OUTRAS
DATA NÚMERO
INFORMAÇÕES

OBRA
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18. CONCLUSÕES

A legislação que prevê as regras de efetivação dos controles de segurança nos locais de trabalho, Lei nº.
6.514, de 22 de dezembro de 1977, estabele claramente que os empregadores devem oferecer garantias suficientes de
execução de atividades laborais em conformidade com disposições específicas nas Normas Regulamentadoras. Dessa
forma, o empregador deve oferecer aos empregados garantias suficientes para que as prioridades, eventos e medidas
educativas possam ser implementadas assegurando a total aplicação do presente PCMAT.
O PCMAT é um programa de ação contínua, não é apenas um documento, e indica uma busca constante
por melhorias nas condições trabalho e deve estar vinculado as ações do negócio da empresa, não secundário, que obriga a
prevenção de Acidentes de Trabalho, agrega valor ao negócio e contribui para a geração do lucro. As Normas
Regulamentadoras enfatizam sobremaneira o controle de riscos e exigem em relação à locação de recursos,
responsabilidades e comprometimento dos gestores através de ações com a visão dos aspectos estruturais de todo o
processo de trabalho.
A empresa deve providenciar reuniões para análise crítica do desempenho global do documento proposto,
e nas referidas reuniões, toda administração e responsáveis por metas identificam os possíveis desvios de percurso e
realinham as estratégias. Deve estabelecer rotinas de avaliação, por executar diferentes obras, com variados indicadores
ambientais, e nesse caso, devem ser observadas as restrições de segurança próprias de cada construção, quando a
abordagem geral preventiva não conseguir estabelecer regras de segurança para ocorrências não previstas.

19. RESPONSABILIDADES

O EMPREGADOR é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA e


suas avaliações posteriores(análises globais), como atividade permanente da empresa. Cabe a ele também divulgá-los,
informando aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção.
Aos TRABALHADORES cabe a responsabilidade de colaborar e participar na implantação e execução do
programa e seus ajustes, seguindo as orientações recebidas nas capacitações oferecidas e ainda informar ao seu superior
hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
A responsabilidade técnica pelo presente documento, que foi confeccionado pelo profissional abaixo
assinado (rodapé), restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelo mesmo, ficando sob inteira
responsabilidade da empresa (rodapé), a implantação e acompanhamento das medidas de correção.

OBRA
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DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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EMPRESA VIGÊNCIA
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20. ANEXOS
ANEXO I – Permissão para Trabalho em Telhados / Coberturas – Trabalho em altura
PERMISSÃO PARA TRABALHO EM TELHADOS / COBERTURAS – TRABALHO EM ALTURA

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Logomarca da empresa
P.S. – PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCESSO: Trabalho em altura realizado em telhados / coberturas IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº

DATA: _____/_____/__________
P.S. - 01
RESPONSÁVEL: __________________________________ 01 01/02
1. Objetivo:
Definir padrões gerais para trabalhos em telhados e coberturas – trabalho em altura.
2. Aplicação:
Para todos os funcionários da empresa e de prestadoras de serviços que necessitarem realizar trabalhos em telhados e cobertura em altura superior a 2 (dois) metros.
Definições:
2.1) Telhado / Cobertura:
Estrutura montada no nível superior, que tem como função principal a proteção das edificações contra a ação das intempéries.
2.2) Cinto de segurança:
Cinto de segurança tipo pára-quedista com talabarte (cordas para fixação) sendo estes com alma de aço.
2.3) Cabo-Guia ou Cabo de Segurança:
Cabo de aço para fixação do mosquetão do cinto de segurança. O cabo guia deverá estar fixado de ambos os lados com no mínimo 2 (dois) clips.
2.4) Trava-quedas:
Dispositivo metálico onde o talabarte deve estar fixado.
3. REGRAS GERAIS
3.1) Para serviços em coberturas deverá ser utilizado cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de
segurança tipo pára-quedista. O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s) de
ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.
3.2) Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas, é obrigatória a observância da sinalização de advertência e de isolamento
da área capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou equipamentos.
3.3) É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias.
3.4) É vedada a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhados ou cobertura.
3.5) Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspeção e observâ ncia da presente Permissão
para Trabalho em Cobertura, contendo todos os procedimentos a serem adotados pelos executores.
3.6) Nas escadas, durante os trajetos de subida e descida, o cinto de segurança deverá ser fixado em uma estrutura rígida da construção.
3.7) Na execução de serviços sob telhados / coberturas fica proíbido a fixação dos talabartes do cinto de segurança em outros dispositivos que não seja o cabo guia ou
cabo de segurança apropriado para tal fim.
3.8) Todos os funcionários envolvidos em trabalhos em cobertura / telhados (serviços em altura de forma geral) deverão estar utilizando capacete com jugular devendo
esta, estar fixada no queixo do funcionário durante todo o período de trabalho.
Parágrafo Único: Afim de evitar situações duvidosas, a empresa determina como profissional responsável habilitado para elaboração da PERMISSÃO PARA TRABALHO EM
COBERTURA / TELHADO, aquele que for hierarquicamente responsável pela equipe de trabalho que estiver atuando na execução dos serviços de coberturas / telhados, com liberação
realizada por Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho da empresa responsável (principal ou terceirizadas).
OBRIGAÇÕES
a) Adotar as medidas preventivas constantes dos quadros anteriores para não ficar sujeito a punição conforme previsto na legislação;
b) Sempre cumprir as instruções de trabalho relativas à sua atividade. Em caso de dúvidas, procurar seu encarregado;
c) Comunicar ao designado pelo cumprimento dos objetivos da NR 05 – CIPA, qualquer deficiência, anormalidade ou acidente ocorrido (inclusive sem lesão).
IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO EXECUTANTE
NOME MATRÍCULA

FUNÇÃO LOCAL DE TRABALHO

RESPONSABILIDADE / DECLARAÇÃO
Declaro estar ciente das medidas preventivas e obrigações descritas relativas à minha atividade profissional, e da necessidade de cumprí-las.

Belém - PA, ______ / ______ / ____________ __________________________________________


Assinatura
OBSERVAÇÕES

Elaborado/Revisado: Responsével pela Inspeção/Permissão:

Engenheiro de Trabalho Responsável Técnico pela obra


____/____/________ ____/____/________
DATA DATA

Aplicável a partir de: ____/____/________

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

20. ANEXOS
ANEXO I – Permissão para Trabalho em Telhados / Coberturas – Trabalho em altura
PERMISSÃO PARA TRABALHO EM TELHADOS / COBERTURAS – TRABALHO EM ALTURA
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Logomarca da empresa
P.S. – PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCESSO: Trabalho em altura realizado em telhados / coberturas IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº

DATA: _____/_____/__________
P.S. - 01
NOME DA EMPRESA: __________________________________ 01 02/02
Local da cobertura / telhado: Cobertura / telhado n.º:
Data e horário da emissão: Data e horário do término:
Trabalho a ser realizado:
Trabalhadores autorizados:
Supervisor:
PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER VERIFICADOS ANTES DOS SERVIÇOS
1) Isolamento da área providenciado (barreiras - cone de PVC, corrente e fitas para interdição, balisamento ou N/A ( ) S ( ) N ( )
demarcação em geral), capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou
equipamentos.
2) Existe sinalização de advertência capaz de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, N/A ( ) S ( ) N ( )
ferramentas e ou equipamentos.
3) Instalado cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de N/A ( ) S ( ) N ( )
segurança tipo pára-quedista.
4) O cabo guia ou cabo de segurança tem sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de N/A ( ) S ( ) N ( )
postes fixados na lateral ou placas/colunas de ancoragem fixadas em peças de madeira/metálica por meio de braçadeiras
de fixação de aço ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.
5) Realizada inspeção visual no cabo guia ou cabo de segurança (cabo de aço de qualquer comprimento, diâmetro de 4,8 N/A ( ) S ( ) N ( )
mm = 3/16", 6x19 (6 pernas com 19 arames cada, torcidas em torno de uma alma de aço), verificando se ocorre
deformação.
6) A linha secundária constituída pela corda de nylon trançada de 12 mm de diâmetro com mosquetão para deslocamento
horizontal ao longo da cabo guia ou cabo de segurança:
6.1) tem fios soltos ou encontram-se desgastada; N/A ( ) S ( ) N ( )
6.2) apresenta deformação interna (parte que afina ou mole); N/A ( ) S ( ) N ( )
6.3) suspeita de contaminação por produtos químicos, seja ele qual for (parte inchada/dilatada); N/A ( ) S ( ) N ( )
6.4) estando no cimento, exposto ao sol a intempéries, apresenta-se quebradiça passando a unha; N/A ( ) S ( ) N ( )
6.5) o cabo tem emenda, nós, está em contato com a edificação, borda (canto vivo ou saliência); N/A ( ) S ( ) N ( )
6.6) houve queda ou há suspeita do cabo, está duro ou grosso que necessite descartá-lo de uso. N/A ( ) S ( ) N ( )
7) O cinturão pára-quedista foi inspecionado:
7.1) o talabarte está mais curto possível só para permitir a ligação ao trava-quedas; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.2) o absorvedor de energia está em perfeito estado e limpo, preso ao cinturão; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.3) os mosquetões estão em perfeito estado de, com as molas e roscas limpas; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.4) o trava-queda funciona perfeitamente, está limpo e com manutenção sem lubrificantes; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.5) o trava-queda apresenta desgaste que comprometa seu funcionamento; N/A ( ) S ( ) N ( )
7.6) o trava-queda deve ser instalado no cabo, na posição correta que permita o travamento imediato. N/A ( ) S ( ) N ( )
8) Trabalho ou atividade em telhado ou cobertura será realizado com ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies N/A ( ) S ( ) N ( )
escorregadias.
9) Existe carga concentrada em um mesmo ponto sobre o telhado ou cobertura. N/A ( ) S ( ) N ( )
10) A rede elétrica próxima ao local de trabalho foi isolada. N/A ( ) S ( ) N ( )
11) Disponibilizado sistema que permite a locomoção de pessoas e materiais sobre a cobertura/telhado – tipo passarela. N/A ( ) S ( ) N ( )
12) As escadas de acesso ao telhado/cobertura são equipadas com linhas de segurança para uso do trava-quedas. N/A ( ) S ( ) N ( )
Legenda: N/A - “Não se aplica”; N - “Não”; S - “Sim”.
Notificar imediatamente as ANORMALIDADES ENCONTRADAS, registrando-as após sua identificação.
REGISTRAR ABAIXO QUALQUER IRREGULARIDADE E ANORMALIDADE ENCONTRADA

Elaborado/Revisado: Responsével pela inspeção/Permissão:

Segurança do Trabalho Responsável Técnico pela obra


____/____/________ ____/____/________
DATA DATA

Aplicável a partir de: ____/____/________

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
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EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

20. ANEXOS
ANEXO II – Procedimento de Segurança do Trabalho – Trabalhos em altura
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA

Logomarca da empresa SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


P.S. – PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA / SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCESSO: Trabalho em altura e utilização de andaimes e plataformas móveis IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
DATA: _____/_____/__________ 01 01/03
P.S. - 01
RESPONSÁVEL: __________________________________
Objetivo:
Definir padrões gerais para trabalhos em altura.
Aplicação:
Para todos os funcionários da empresa CAMINHO ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA e de empresas prestadoras de serviços que necessitarem realizar
trabalhos em altura (acima de 2 metros).
Definições:
2.1) Andaimes:
Estrutura metálica, montada ao nível do solo ou não, com assoalho, utilizada para que os trabalhadores possam realizar suas tarefas quando não mais podem
fazê-lo com os pés apoiados no chão.
2.2) Cinto de segurança:
Cinto de segurança tipo pára-quedista com dois talabartes (cordas para fixação) sendo estes com alma de aço.
2.3) Cabo-Guia:
Cabos de aço para fixação do mosquetão do cinto de segurança. O cabo guia deverá estar fixado de ambos os lados com no mínimo 2 (dois) clips.
2.4) Trava-quedas:
Dispositivo metálico onde o talabarte deve estar fixado.
REGRAS GERAIS
3.9) Todos os trabalhos realizados em altura superior a 2 m (seis metros) é necessário o uso de trava-quedas.
3.10) É obrigatório o uso de cinturão de segurança tipo pára-quedista, ancorado em cabo-guia de aço (linha de vida fixada na estrutura da construção),
principalmente na periferia das lajes ou à grampo de segurança instalados em todo o perímetro e nas proximidades de vãos e/ou aberturas das
superfícies de trabalho da edificação, que possibilitem aos trabalhadores, dessa forma, o alcance seguro de todos os pontos da superfície de trabalho.
3.11) Durante a montagem e desmontagem do andaime não será permitida a fixação dos talabartes do cinto de segurança na estrutura do andaime;
3.12) A área ao redor do andaime e das plataformas móveis, deverá estar isolada com faixa zebrada (amarelo e preto) desde o início da montagem do andaime
até o final da desmontagem deste. Nos casos de plataforma móvel, deverá ser isolada ao redor desta desde o início da operação.
3.13) Nas plataformas, o cinto de segurança poderá ficar fixado nesta somente durante o seu trajeto de subida e descida; devendo ficar fixado em uma
estrutura rígida do prédio, durante a realização dos trabalhos
3.14) Andaime deverá ser amarrado a estrutura do prédio, antes da colocação das tábuas do piso e rodapé, a emperesa determina que esta amarração seja
feita com material resistente.
3.15) A CAMINHO proíbe o uso de cordas de sisal para amarração do andaime nas estruturas rígidas do prédio.
3.16) Na amarração o ângulo máximo entre a estrutura rígida do prédio e o topo e/ou meio do andaime será de 90º (noventa graus).
3.17) Os trabalhos no topo do andaime ou em qualquer estágio deste, somente poderão ocorrer ser os talabartes do cinto de segurança estiverem fixados em
estrutura fixa do prédio, cabos-guia ou em trava quedas.
3.18) A CAMINHO proíbe a fixação dos talabartes do cinto de segurança na tubulação de incêndio, nas hastes de sustentação das eletrocalhas, na própria
eletrocalha e nas hastes finas de fixação dos contraventamento.
3.19) Todos os funcionários envolvidos no trabalho com andaimes, escadas e plataformas (serviços em altura de forma geral) deverão estar utilizando capacete
com jugular devendo esta, estar fixada no queixo do funcionário durante todo o período de trabalho.
4. Para montagem e desmontagem de andaimes:
4.1) A montagem de andaimes de quaisquer natureza deve:
4.1.1) Ser amarrados e contraventados de modo a suportarem as cargas a que estarão sujeitos, possuírem sapatas de apoio, rodapé com altura mínima de
20cm, guarda-corpo de 1,20m e acesso através de escada.
4.1.2) Usar madeira de boa qualidade, isenta de nós, rachaduras, serem amarradas e travadas. Não utilizar tábuas impregnadas de óleo ou graxa.
4.1.3) Piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente.
4.1.4) Não permitir o acúmulo de materiais nos andaimes.

Elaborado/Revisado: Aprovado para uso:

Segurança do Trabalho Responsável Técnico pela obra


____/____/________ ____/____/________
DATA DATA

Aplicável a partir de: ____/____/________

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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20. ANEXOS
ANEXO II – Procedimento de Segurança do Trabalho – Trabalhos em altura
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA

Logomarca da empresa SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


P.S. – PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA / SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCESSO: Trabalho em altura e utilização de andaimes e plataformas móveis IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
DATA: _____/_____/__________ 01 02/03
P.S. - 01
RESPONSÁVEL: __________________________________

4.1.5) Nos andaimes providos de rodízios (rodas), estas deverão estar travadas.
4.1.6) Os andaimes não poderão ser deslocados com pessoas sobre este.
4.1.7) Os envolvidos nesta operação deverão fazer o uso do cinto de segurança do tipo pára-quedista, em trabalhos em altura superior a 2m (dois
metros), devendo fixá-lo em estrutura firme e resistente.
4.1.8) Deverá ser utilizado sistema de trava quedas com cordas para auxiliar durante a subida/descida dos envolvidos.
4.1.9) Deverão ser seguidas todas as instruções contidas na NR-18 - Portaria n.º 3214/78 do Ministério do Trabalho.
4.1.10) Os andaimes quando forem montados sobre solo inaturos, as sapatas deverão estar apoiadas em tábuas resistentes.
4.2) A montagem de andaimes, acima de 2 (dois) metros de altura deverá ser aprovada por profissional habilitado.
Parágrafo Único: A fim de evitar situações duvidosas, a CAMINHO, determina como profissional responsável habilitado pelo acompanhamento da montagem do
andaime, aquele que for hierarquicamente responsável pela equipe de trabalho que estiver atuando no andaime.
4.3) A liberação para trabalhar nos andaimes, deverá ser realizado por Técnico de Segurança do Trabalho da empresa que montou o andaime ou, na
falta deste (empresas "quarterizadas" que não se enquadrem no Quadro II da NR 4 da Portaria Ministerial 3.214/78) pelo Técnico de Segurança do
Trabalho da CAMINHO ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA .
5. Documentação:
5.1) Deverá ser fixado a placa de autorização para trabalhar no andaime à uma altura mínima de 1,60 m (um metro e sessenta), conforme
modelo descrito a seguir. A referida placa deverá estar protegida das ações das intempéries.
5.2) Esta autorização deverá seguir os seguintes procedimentos:
5.2.1) Ser confeccionada em folha de papel tamanho A4, no sentido retrato;
5.2.2) Deverá constar nos campos aprovação acompanhamento e liberação, o nome completo da pessoa responsável, data, função, assinatura
e número de registro na empresa e MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), respectivamente e, ser fixado no andaime no momento
exato que ele estiver montado e pronto para os funcionários trabalharem.
5.2.3) Deverá ficar fixado no andaime o PLANO DE PREVENÇÃO (Ordem de Serviço XXX), com os campos de trabalhos em altura
preenchidos.
OBRIGAÇÕES
a) Adotar as medidas preventivas constantes dos quadros anteriores para não ficar sujeito a punição conforme previsto na legislação;
b) Sempre cumprir as instruções de trabalho relativas à sua atividade. Em caso de dúvidas, procurar seu encarregado;
c) Comunicar ao designado pelo cumprimento dos objetivos da NR 05 – CIPA, qualquer deficiência, anormalidade ou acidente ocorrido (inclusive sem lesão).
IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO EXECUTANTE
NOME MATRÍCULA

FUNÇÃO LOCAL DE TRABALHO

RESPONSABILIDADE / DECLARAÇÃO
Declaro estar ciente das medidas preventivas e obrigações descritas relativas à minha atividade profissional, e da necessidade de cumprí-las.

Belém - PA, ______ / ______ / ____________ __________________________________________


Assinatura

OBSERVAÇÕES

Elaborado/Revisado: Aprovado para uso:

Segurança do Trabalho Responsável Técnico pela obra


____/____/________ ____/____/________
DATA DATA

Aplicável a partir de: ____/____/________

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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20. ANEXOS
ANEXO II – Procedimento de Segurança do Trabalho – Trabalhos em altura
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA

Logomarca da empresa SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


P.S. – PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA / SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCESSO: Trabalho em altura e utilização de andaimes e plataformas móveis IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
DATA: _____/_____/__________ 01 03/03
P.S. - 01
RESPONSÁVEL: __________________________________

PLACA DE AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHAR NO ANDAIME

EMPRESA: GRAÚNA
CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA

ACOMPANHOU / APROVOU a montagem deste andaime o


seguinte profissional qualificado:

Nome: ___________________________ Nº de Registro: ______


Data: __/____/ 2003.

Função: ________________________________________
Assinatura:
LIBEROU os_____________.
trabalhos neste andaime o seguinte Técnico de
Segurança do Trabalho:
Nome: __________________________________________
Data: __/______/ 2003.

Nº do MTb: __________________ Assinatura:


___________________.

Elaborado/Revisado: Aprovado para uso:

Segurança do Trabalho Responsável Técnico pela obra


____/____/________ ____/____/________
DATA DATA

Aplicável a partir de: ____/____/________

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
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20. PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS


Em conformidade com as etapas de execução da obra

De acordo com a Norma Regulamentadora n°. 18, item 18.13.1, é obrigatória a instalação de proteção
coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. Os trabalhos de formas, escoramentos,
armações de aço, concretagem e desforma, na execução da estrutura onde a probabilidade de ocorrência de acidentes
diversos é maior, principalmente aqueles por quedas de altura, deverão incluir as seguintes recomendações:

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS DETALHAMENTO
1 Linha de vida(cabo guia de aço)
Linha de vida(cabo-guia de aço), fixada na estrutura da construção,
principalmente na periferia das lajes ou à grampo de segurança sempre a 10
cm da borda da laje e a 20 cm do pilar, com parte exposta de 8 cm, para uso
obrigatório de cinturão de segurança tipo pára-quedista ancorado no cabo. Os
cabos de aço devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo, 5(cinco)
vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à
tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm2 (cento e sessenta
quilogramas-força por milímetro quadrado) – NBR6327/83(cabos de aço / usos
gerais da ABNT). Em todo o perímetro e nas proximidades de vãos e/ou
aberturas das superfícies de trabalho da edificação serão instalados esses
elementos de fixação ou apoio para cabo-guia/cinto de segurança, a serem
utilizados em atividades junto ou nessas áreas expostas de trabalho,
possibilitando aos trabalhadores, dessa forma, o alcance seguro de todos os
pontos da superfície de trabalho.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS DETALHAMENTO
3 Proteções em aberturas de pisos
Com Dispositivos protetores de plano horizontal
Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas para transporte vertical
de materiais e equipamentos, deverão ser dotadas de proteção sólida, na
forma de fechamento provisório fixo(assoalho com encaixe), de maneira a
evitar seu deslizamento(desenho 01)
Com dispositivos protetores de plano vertical
As aberturas no piso serão protegidas também por cercado rígido composto de
travessa intermediária, rodapé e montantes de características e sistema
construtivo idêntico ao Guarda-corpo-Rodapé(desenho 02)

OBRA
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20. PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS continuação


EXEMPLO DE PROJETO ARQUITETÔNICO – IMPLATAÇÃO DE PLATAFORMA DE PROTEÇÃO

Perímetro de instação de plataforma de proteção

OBRA
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20. PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS continuação


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS DETALHAMENTO

4 Plataforma primária de proteção

Em todo o perímetro de construção de edifícios com mais de 4(quatro)


pavimentos ou altura equivalente é obrigatória a instalação de uma Plataforma
Principal de Proteção. A Plataforma Principal de Proteção deve ser instalada,
na altura da primeira laje, em balanço ou apoiada, a critério de construtor. A
Plataforma Principal de Proteção deve ter no mínimo 2,50m(dois metros e
cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e
um complemento de 0,80 m(oitenta centímetros) de extensão, a 45º(quarenta
e cinco graus) da sua extremidade. A instalação da Plataforma Principal de
Proteção deve ser após a concretagem da laje na qual será apoiada.
Recomenda-se, para tanto, que na própria laje concretada sejam previstos e
instalados meios de fixação ou apoio para as vigas, perfis metálicos ou
equivalentes, que servirão para a Plataforma Principal de Proteção(ganchos,
forquilhas e/ou similares). A Plataforma Principal de Proteção só poderá ser
retirada, quando o revestimento externo de edificação acima dela estiver
concluído. Os suportes serão metálicos (perfil U) com 2,50 m de comprimento
útil e um complemento de 80 cm em 45°, conforme mostra desenho abaixo. O
estrado das plataformas será em chapa de madeira compensada, afixado em
estrutura de sarrafos de madeira.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS DETALHAMENTO


5 Plataforma secundária de proteção
Devem ser instaladas, igualmente, Plataformas Secundarias de Proteção, em
balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes, contadas a partir da Plataforma Principal
de Proteção. As Plataformas Secundárias de Proteção devem ter no mínimo
1,40 m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de
0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, a 45º (quarenta e cinco graus) da
sua extremidade. Toda Plataforma Secundária de Proteção deve ser instalada
da mesma forma que a Plataforma Principal de Proteção e somente retirada
quando a vedação da periferia até a plataforma imediatamente superior estiver
concluída. Os suportes serão metálicos (perfil U – reforçado/50x30x2 mm),
com 1,40 m de comprimento útil e um complemento de 80 cm em 45º,
conforme mostra o desenho abaixo. O estrado das plataformas será em chapa
de madeira compensada, afixado em estrutura de sarrafos de madeira. A
desmontagem das plataformas móveis ou secundárias será realizada logo
após o fechamento da periferia das lajes superiores com alvenaria. A equipe
começará sempre pela retirada dos estrados (chapa de madeira compensada
e sarrafos). Os suportes só serão retirados quando não houver nenhum
estrado sobre a plataforma. Toda a equipe usará cinto de segurança
conectado a cabo-guia.

OBRA
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20. PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS continuação


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES
5 Plataforma secundária
Devem ser instaladas, Plataformas Secundarias de
Proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes,
contadas a partir da Plataforma Principal de
Proteção. As Plataformas Secundárias de Proteção
devem ter no mínimo 1,40 m (um metro e quarenta
centímetros) e complemento de 0,80 m (oitenta
centímetros) de extensão, a 45º (quarenta e cinco
graus) da sua extremidade. Toda Plataforma
Secundária de Proteção deve ser instalada da
mesma forma que a Plataforma Principal de
Proteção e somente retirada quando a vedação da
periferia até a plataforma imediatamente superior
estiver concluída. A desmontagem das plataformas
móveis será realizada logo após o fechamento da
periferia das lajes superiores com alvenaria,
começando pela retirada dos estrados. Os suportes
só serão retirados quando não houver nenhum
estrado sobre a plataforma. Toda a equipe usará
cinto de segurança conectado a cabo-guia.

OBRA
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20. PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS continuação


MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES – SISTEMA 01
6 Sistema Guarda-corpo-Rodapé

Este sistema destina-se a promover a proteção


contra riscos de queda de pessoas, materiais e
ferramentas. Deve ser constituido de uma proteção
sólida, de material rígido e resistente,
convenientemente fixada e instalada nos pontos de
plataformas, áreas de trabalho e de circulação
onde haja risco de queda de pessoas e materiais.
Como elementos constitutivos o GcR tem:
▪ Travessão superior(barrote, listão, parapeito):
compõe-se de barra, sem aspereza, destinada
a proporcionar proteção como anteparo rígido.
Será instalado a uma altura de 1,20 m(um
metro e vinte centímetros) referida do eixo da
peça ao piso de trabalho. Deve ter resistência
mínima a esforços concentrados de 150
kgf/metro linear no centro;
▪ Travessão intermediário: compõe-se de
elemento situado entre o rodapé e o travessão
superior, a uma altura de 0,70m(setenta
centímetros) referida do eixo da peça ao piso
de trabalho de mesmas características e
resistência do travessão superior;
▪ Rodapé: compõe-se de elemento apoiado
sobre o piso de trabalho que objetiva impedir
a queda de objetos. Será formado por peça
plana e resistente com altura mínima de 0,20
m(vinte centímetros) de mesmas
características e resistência dos travessões;
▪ Montante: compõe-se de elemento vertical
que permite ancorar o GcR à estrutura das
superfícies de trabalho ou de circulação(com Tela Tapume, com
aberturas ou vãos a proteger) e no qual se polipropileno virgem,
fixam os travessões e rodapé de mesmas proteção anti-UV.
características e resistência dos travessões. Malha 65mm x 40mm
Para impedir a queda de materiais o espaço (altura 1,20 m / peso
compreendido entre os travessões e o rodapé deve 11,00 Kg / rolo com
ser fechado por tela que garanta o fechamento 50 metros, na cor
seguro da abertura. amarelo e laranja)

Laje com aplicação do guarda-corpo-rodapé fixado do lado externo

OBRA
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20. PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS continuação


MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES – SISTEMA 02
6 Sistema Guarda-corpo-Rodapé

Este segundo sistema destinado a promover a


proteção contra riscos de queda de pessoas,
materiais e ferramentas, desenhos ao lado,
deve ser executado antes do lançamento da
armação das vigas, mas, para que este sistema
possa ser instalado, devem ser aproveitadas as
escoras da laje que sustentam o pavimento que
será concretado.

OBRA
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20. PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS continuação


RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS NA FASE DE ESTRUTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DAS PROTEÇÕES – SISTEMA 02
6 Sistema Guarda-corpo-Rodapé

A partir da desforma da laje, há necessidade de


previsão de novo equipamento de proteção
para a fase anterior às vedações, porque o
pavimento encontra-se novamente
desprotegido. Para isso, sugere-se que o
projeto de segurança do GcR deva prever um
tipo de passagem (tubo) a ser colocado dentro
da viga durante a fase de execução. Existem
cones estabilizadores de formas
(JERUELPLAST, 2004; COPLAS, 2004) e tubos
de PVC rígido, que são encaixados e prensados
dentro das formas, podendo também ser
utilizados para passagem de arames para
amarração da caixaria de modo que garantam
sua estabilidade e estanqueidade (desenho ao
lado).
Pode ser ainda utilizado sistema metálico que
sejam instalados através de barras de
ancoragem com porcas trapezoidais com asas
(“borboletas”), e fixados através da furação
deixada na viga. Este sistema não é apoiado
sobre o pavimento, não interferindo nas
atividades de vedação e garantindo a
segurança do funcionário. É recomendada a
desmontagem quando a alvenaria de vedação
atingir altura que não necessite mais de
proteção na periferia do edifício. Existem
sistemas prontos fornecidos em módulos com
tela metálica ou simplesmente montantes com
suportes para instalação de travessões superior,
intermediário e rodapé (figura ao lado).

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

20 PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS continuação


Em conformidade com as etapas de execução da obra

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS DETALHAMENTO
6 Fechamento do poço do elevador definitivo

Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório


de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de
material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva
das portas. Os poços de elevadores devem ser mantidos assoalhados: de
3(três) em 3(três) lajes, a partir da sua base, com intervalo máximo de 10(dez)
metros; quando da colocação de formas e da desforma de laje imediatamente
superior. A tampa componente do assoalho pode ser de madeira, compensado
ou metal, devendo ser reforçada de acordo com as dimensões do vão, de
forma a suportar, com segurança, os esforços verticais.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS DETALHAMENTO


7 Ancoragem para serviços em cobertura

O Ministério do Trabalho exige que nos telhados sejam instaladas linhas de


segurança. Geralmente, são constituídas de trilho, cabo de aço ou corda
sintética, para movimentação do sistema de proteção contra queda, e que
permitam a movimentação segura dos trabalhadores. Para serviços em
coberturas deverá ser instalado cabo guia ou cabo de segurança para fixação
de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo
pára-quedista. O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à
estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s) de ancoragem, suporte
ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência,
qualidade e durabilidade equivalentes. Nos locais sob as áreas onde se
desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas, é obrigatória a existência
de sinalização de advertência e de isolamento da área capazes de evitar a
ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou
equipamentos. Além disso, é necessário providenciar a análise de risco com
elaboração de ordens de serviços para manutenção, ampliação e reformas em
telhados e isolar as áreas em torno do local de trabalho.
Montagem de cabo guia para telhados
Na figura ao lado, a linha principal horizontal (1) é constituída por corda de
nylon de 16 mm de diâmetro e esticador. A linha secundária (2) é constituída
pela corda de nylon trançada de 12 mm de diâmetro com mosquetão para
deslocamento horizontal ao longo da linha (1).

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES RECOMENDADAS DETALHAMENTO


8 Escoramentos(escavações)
Os serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas devem ter
responsável técnico legalmente habilitado. Os taludes instáveis das
escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e vinte e cinco
centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas
dimensionadas para este fim. Para elaboração do projeto e execução das
escavações a céu aberto, serão observadas as condições exigidas na NBR
9061/85 - Segurança de Escavação a Céu Aberto da ABNT. As escavações
com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade
devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de
trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos
trabalhadores. Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a
uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do
talude. Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco
centímetros) devem ter estabilidade garantida. Os acessos de trabalhadores,
veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de
advertência permanente. É proibido o acesso de pessoas não-autorizadas às
áreas de escavação e cravação de estacas.

OBRA
PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA

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Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA : 22757TD /PA
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EMPRESA VIGÊNCIA
SENENGE CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS LTDA Fevereiro/2019 – Fevereiro/2020

Bernardes Serviços Técnicos Ltda.


(91) 3038-4500 | 98109-1364
Rua da Mata, nº 630 Marambaia - Belém - PA Cep: 66623-710
www.bernardesst.com.br

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PRÉDIO DA 5ª DELEGACIA/PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SANTARÉM – PARÁ – BR 163, KM 992 (10 KM DA CIDADE) – BAIRRO: SERRA DO PIQUIATUBA – SANTARÉM PARÁ
DATA ELABORAÇÃO DO PCMAT LEVANTAMENTO TÉCNICO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E PRANCHA
Fevereiro/2019 EMPREGO
Carla Antônia Silva Miranda Rubinei Bernardes FISCALIZAÇÃO - SRTE/PA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 22205D/PA SRTE 001526.1PA | CREA: 22757TD /PA

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