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Figura 1. Excesso de pessoas na plataforma da estação de trens urbanos na Estação da Luz em São Paulo. Notório
exemplo da imobilidade do sistema de transportes coletivos em uma grande metrópole. Foto: Éder Diego.
Figura 2. Paraisópolis & Morumbi. À esquerda há o bairro favelizado de Paraisópolis que é vizinho a um
dos bairros mais nobres da capital paulista. Exemplo notório de segregação socioespacial.
Figura 3. A extensão do metrô nas sete cidades brasileiras que possuem este serviço* (São Paulo, Rio de
Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador) é menor que as linhas de metrô das cidades de
Xangai, Londres e Nova Iorque. Fonte: Confederação Nacional do Transporte (CNT).
A cidade não se estende somente, portanto, até o ponto final do ônibus, ali é
onde tudo começa e se integra.
Vejamos:
1. Sudeste: 49,8%;
2. Nordeste: 28,7%;
3. Norte: 14,4%;
4. Sul: 5,3%;
5. Centro-Oeste: 1,8%.
Figura 5. Morro no Rio de Janeiro. Apesar do Rio de Janeiro ser uma das mais importantes cidades turísticas
do Brasil e do mundo, a Cidade Maravilhosa convive com fortes contrastes sociais, problemas urbanos,
violência e regiões disputadas pelo crime organizado. Fonte: PIXABAY. Disponível em:
https://pixabay.com/pt/photos/rio-de-janeiro-brasil-favela-3549794/
Figura 6. Deslizamento de terra em Petrópolis, RJ. Ano: 2018. O noticiário aponta que houve duas
vítimas. Fonte: Jornal o Dia, acesso em 20/05/2021.
Além dos deslizamentos, outro problema que envolve muitas vítimas é o alagamento, sobretudo em São
Paulo.
O número de desempregados em 2014 era de 6,8 milhões e tal cifra chegou aos
13 milhões em 2018. No gráfico acima, em 2017, o total de desempregados
excedia 12 milhões. Uma das saídas para o desemprego é o trabalho informal
que consegue absorver um número diversificado de trabalhadores sem grandes
exigências técnicas.
Violência: o Brasil viu crescer, nos últimos anos a violência em suas cidades. A
violência urbana envolve uma série de práticas danosas e prejudiciais à
sociedade como assaltos, homicídios, invasões a domicílios que resultam em
insegurança e medo.
Saneamento Básico
Figura 9. Porcentagem domiciliar com acesso à rede de esgoto no Brasil. Fonte: IBGE, 2018.
A coleta de lixo!
No Brasil, 20,1 milhões de brasileiros não têm coleta de lixo em seus locais de
moradias. Parte dessa população, que corresponde a quase 10% de nossa
demografia, queima seus lixos produzidos. Se não há queima, jogam lixos em
terrenos baldios ou em encostas onde vivem ou então em córregos próximos às
suas casas. Tais dados são do IBGE no ano de 2018.