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Conceitos básicos

aplicados a Estabilidade
de Taludes
Prof. Dr. Klinger Senra
Apresentação do professor
• Engenheiro civil pela UFV;
• Mestre em Geotecnia (ênfase em Mecânica das Rochas) pela UFV;
• Doutor em Geotecnia (ênfase em Estabilidade de Taludes) pela UFV;
• Professor universitário;
• Sócio-proprietário PKS Educação Geotécnica;
• Consultor em Estabilidade de Taludes.

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Indicação de livros

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Indicação de livros

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Indicação de livros

Guia para Projetos de Taludes de Minas a


Céu Aberto

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Sugestão para iniciantes

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Introdução

Talude é a denominação que se dá a


qualquer superfície inclinada de um maciço
de solo ou rocha.
Ele pode ser natural, também denominado
encosta, ou construído pelo homem, como,
por exemplo, os aterros e cortes
(GERSCOVICH, 2016).

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Introdução

Configuração dos Taludes em


uma Mina a Céu Aberto (Zea
Huallanca, Rolando Henrique
2004).
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Introdução

Encostas
Taludes construídos:
Minas a céu aberto

Taludes construídos:
Barragens

Taludes construídos: taludes de corte 9


Introdução

A ruptura em si caracteriza-se pela formação de uma


superfície de cisalhamento contínua na massa de solo.

Portanto, existe uma camada de solo em torno da


superfície de cisalhamento que perde suas
características durante o processo de ruptura,
formando assim a zona cisalhada.

Fonte: Gerscovich (2016).

Inicialmente, forma-se a zona cisalhada e, em


seguida, desenvolve-se a superfície de cisalhamento.

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Introdução
Causas da desestabilização de taludes:
1- Redução dos parâmetros de resistência do
solo/rocha: intemperismo químico ou físico;

2- Mudança na geometria do talude: cortes no pé do


talude, aterros no topo, mudanças naturais de inclinação da
encosta;

3- Vibrações: terremotos, explosões;

4- Elevação do nível piezométrico da encosta: redução


na tensão efetiva;

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Introdução
Causas da desestabilização de taludes:

4- Elevação do nível piezométrico da encosta: redução


na tensão efetiva;

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Introdução
Causas da desestabilização de taludes:

5- Rebaixamento rápido do nível d’água: barragens.

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Fator de segurança

𝝉𝑹
𝑭𝑺 =
𝝉𝑨

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Garantia de estabilidade de taludes

Deve ser fundamentada no seguinte tripé:

1- Estabilidade propriamente dita;


2 – Controle da percolação;
3 – Controle de erosão.

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Caracterização dos materiais que compõem o maciço

1- Física;
2 – Mecânica;
3 – Hidráulica.

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Tensões geostáticas
Tensão normal:

ΣN
(σ) =
Á𝑟𝑒𝑎
Onde N = forças normais.

Tensão cisalhante:

ΣT
(τ) =
Á𝑟𝑒𝑎

Onde T = forças tangenciais.

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Tensões geostáticas

𝐅 Peso γ .V γ.A.h
σ= = = = → σ = 𝛄. h
𝐀 Área A A

𝑃
*γ =
𝑉

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Tensões geostáticas
Em solos com diferentes camadas:

σ = 𝛴 𝛾𝑖 . ℎ𝑖

A tensão causada pelo peso próprio do solo


como um todo, ou seja, partículas sólidas mais
água é chamada de tensão total (σ).

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Tensões geostáticas

Poropressão ou pressão neutra (u):

𝒖 = 𝜸𝒘 . 𝒉
É a pressão que a água exerce nos vazios do solo.

Poropressão negativa ou sucção

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Tensões geostáticas
Tensão efetiva (σ’):

σ’ = σ − u
É a tensão ou resistência do solo através do embricamento ou contato da parte sólida do solo, ou
seja, tensão transmitida pelos contatos das partículas sólidas.

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Tensões horizontais

σ𝒉 = k . σ𝒗
A tensão horizontal será menor ou maior que a vertical em função do estado de empuxo em que o
maciço se encontrar.

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Tensões induzidas (Acréscimos de tensão)

Bulbos de tensão:

Linhas de mesmo acréscimo de tensões


(mesmo percentual da tensão aplicada na
superfície).

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Tensões induzidas (Acréscimos de tensão)
Solução de Boussinesq para carga concentrada

• Determina os acréscimos das tensões verticais resultantes, em qualquer ponto, da aplicação da carga
pontual Q.

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PINTO (2006)
Tensões induzidas (Acréscimos de tensão)
Solução de Newmark para carga distribuída

• O carregamento na superfície é uniformemente distribuído em uma área retangular.


• A solução de Newmark nada mais é que uma integração da equação de Boussinesq.
• Solução: análise pelo vértice da área retangular.

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PINTO (2006)
Tensões induzidas (Acréscimos de tensão)
Cargas distribuídas

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Água nos solos
Um dos fatores que mais interferem na
estabilidade de taludes.

𝝉𝑹
𝑭𝑺 =
𝝉𝑨

Ciclo hidrológico:
Envolve processos de precipitação (chuva ou
neve), condensação e evaporação.
Do volume de água que cai na superfície do solo,
parte se infiltra e parte flui superficialmente
GERSCOVICH (2016).
(runoff), ou fica retida em depressões superficiais. 27
Água nos solos
Infiltração:
Quando uma determinada quantidade de água chega à superfície de um solo não saturado, inicia-se um
processo de infiltração, essencialmente vertical, em decorrência da ação conjunta de forças capilares e
gravitacionais.
A taxa de infiltração depende da condutividade hidráulica do solo superficial e da intensidade de chuva,
entre outros fatores.

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Ou determinação indireta por ensaios de
Água nos solos adensamento

Determinação da condutividade hidráulica


Em laboratório
Ensaios de carga constante ou de carga variável

𝒂. 𝑳 𝒉i
𝒌= 𝒍𝒏 ( ቇ
𝑨. ∆𝒕 𝒉f
29
Ensaio de carga variável
Ensaio de carga constante
Água nos solos
Determinação da condutividade hidráulica
Em laboratório
Ensaio de carga variável

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Água nos solos
Determinação da condutividade hidráulica
Em campo
- Mais precisos pois apresentam as condições do solo in situ.
- Exemplos:
- Ensaio de bombeamento;
- Dissipação em Ensaio de CPTu e;
- Infiltração em Sondagens.

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Água nos solos
Pressão negativa (sucção)
Na região saturada por capilaridade, a sucção varia linearmente e corresponde ao produto entre a altura da
coluna d’água (hw) e o peso específico da água (γw ):

𝝍 = −(𝛾𝑤 𝑥 ℎ𝑤 )

Na região não saturada, a sucção está diretamente relacionada ao volume de água presente nos vazios, o qual
pode ser quantificado em termos de grau de saturação (S), teor de umidade gravimétrico (ω) ou teor de
umidade volumétrico (θ), que é o parâmetro mais adotado na prática, definido como a relação entre o volume
de água e o volume de total.

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Água nos solos
Pressão negativa (sucção)

A relação entre θ × ψ, denominada curva


característica ou curva de retenção de água, em
geral apresenta uma curva na forma de S, com
características que dependem do tipo de solo, da
distribuição de tamanhos de vazios e da
distribuição das frações granulométricas.

Curva de retenção de água no solo (modificado de 33


Fredlund e Rahardjo, 1993).
Água nos solos
Pressão negativa (sucção)

O teor de umidade residual é o conteúdo de


umidade à partir do qual é necessária uma grande
variação de sucção para remover mais água do
solo, ou, o valor de umidade a partir do qual
aumentos de sucção não produzem variações
significativas no conteúdo de umidade.

𝑉𝑤
𝜃=
𝑉

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Água nos solos

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Água nos solos

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Água nos solos
Como traçar uma rede de fluxo:
• Método gráfico;
• Protótipos em laboratório;
• Modelagens numéricas:

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Água nos solos
A partir de uma rede de fluxo, pode-se determinar:
• Gradientes;
• Vazões;
• Cargas e pressões.

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Água em maciços rochosos
Segundo Terzaghi (1962), a influência danosa da água em taludes rochosos pode ser devida:

- Ao aumento da pressão neutra nos materiais de preenchimento de descontinuidades e/ou alteração química
desses materiais, ocasionando redução na resistência ao cisalhamento;

- À pressão hidrostática nas paredes das descontinuidades (subpressão), com redução da pressão
efetiva sobre elas e consequente perda de resistência ao cisalhamento ao longo das superfícies potenciais
de ruptura, e verificada com frequência na prática dos estudos de estabilidade de taludes;

- À saturação do material intacto, com redução de suas resistências à compressão e ao cisalhamento.

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Água em maciços rochosos
Escoamento em meios fraturados:
Os principais parâmetros que influenciam o escoamento são:

 Orientação espacial das famílias de descontinuidades (atitude);


 Abertura das descontinuidades (e);
 Espaçamento entre as descontinuidades (s); e
 Rugosidade absoluta das paredes (Ra).

Fonte: ABGE (1998). 40


Resistência ao cisalhamento dos solos
Solos geralmente apresentam certa resistência à compressão, porém, sua resistência a demais esforços, como
de tração e cisalhamento é baixa.

O mecanismo de ruptura ocorre, na grande maioria dos casos, por cisalhamento, devido aos deslocamentos
entre as partículas que os constituem.

Para respondê-la, deve-se equacionar diversas solicitações envolvidas na obra e verificar se o solo resiste a
estas solicitações, determinando-se a resistência ao cisalhamento mobilizada pelo solo.

A resistência ao cisalhamento de um solo em qualquer direção é a tensão de cisalhamento máxima que


pode ser aplicada à estrutura do solo naquela direção. Quando este máximo é atingido, diz-se que o solo
rompeu, tendo sido totalmente mobilizada a resistência do solo.

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Em Mecânica dos Solos, a resistência ao cisalhamento envolve duas componentes: atrito e coesão.
O atrito é função da interação entre duas superfícies na região de contato. A parcela da resistência devido ao
atrito pode ser simplificadamente demonstrada pela analogia com o problema de deslizamento de um corpo
sobre uma superfície plana horizontal.

Esta relação é escrita na forma:

τ = σ . tg ϕ

onde “ϕ” é o ângulo de atrito interno do solo, “σ” é a tensão normal e “τ” a tensão de cisalhamento.
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Resistência ao cisalhamento dos solos
A coesão (c) consiste na parcela de resistência de um solo que existe independentemente de quaisquer
tensões aplicadas e que se mantém, ainda que não necessariamente a longo prazo, se todas as tensões
aplicadas ao solo forem removidas.

Os solos que possuem essa propriedade são chamados de solos coesivos.

Várias fontes podem originar coesão em um solo:


• Carbonatos;
• Sílica;
• Óxidos de ferro, etc.

A cimentação entre partículas proporcionada por estas fontes responde por altos valores de coesão.
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Resistência ao cisalhamento dos solos
Utilizando a mesma analogia empregada no item anterior, suponha que a superfície de contato entre os
corpos esteja colada, conforme esquema da figura abaixo.
Nesta situação quando N = 0, existe uma parcela da resistência ao cisalhamento entre as partículas que é
independente da força normal aplicada. Esta parcela é definida como coesão verdadeira.

Esta relação é escrita na forma: τ = c


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Resistência ao cisalhamento dos solos
Critérios de ruptura
Cada círculo de Mohr representa o estado de tensões na ruptura
de cada ensaio.

A linha que tangencia estes círculos é definida como


envoltória de ruptura de Mohr. A envoltória de Mohr é
geralmente curva, embora com freqüência ela seja associada a
uma reta.

Esta simplificação deve-se a Coulomb, e permite o cálculo da


resistência ao cisalhamento do solo conforme a expressão já
definida anteriormente: τ = c + σ . tg φ .

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Nos solos chamados c-ϕ, estão presentes os fenômenos de atrito e coesão, portanto, determina-se a
resistência ao cisalhamento dos solos (τ).

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Ensaios laboratoriais
Dois ensaios mais comuns:

 Ensaio de cisalhamento direto;

 Ensaio de compressão triaxial.

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Fonte: Marangon (2018)
Resistência ao cisalhamento dos solos
Ensaio de cisalhamento direto

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Ensaio de cisalhamento direto

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Ensaio de compressão triaxial
O ensaio de compressão triaxial convencional consiste na aplicação de um
estado hidrostático de tensões e de um carregamento axial sobre um corpo
de prova cilíndrico do solo.

Para isto, o corpo de prova é colocado dentro de uma câmara de ensaio e


envolto por uma membrana de borracha. A câmara é cheia de água, à qual
se aplica uma pressão, que é chamada pressão confinante ou pressão de
confinamento do ensaio.

A pressão confinante atua em todas as direções, inclusive na direção


vertical. O corpo de prova fica sob um estado hidrostático de tensões. Fonte: Instituto Minere (2020).

Entre o pedestal e a amostra, utiliza-se uma pedra porosa para facilitar a


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drenagem.
Resistência ao cisalhamento dos solos
Ensaio de compressão triaxial
Durante o carregamento, medem-se, a diversos intervalos
de tempo, o acréscimo de tensão axial que está atuando e
a deformação vertical do corpo de prova.

Esta deformação vertical é dividida pela altura inicial do


corpo de prova, dando origem à deformação vertical
específica, em função da qual se expressam as tensões
desviadoras, bem como podem ser plotadas com as
variações de volume ou de pressão neutra.

Para os 3 corpos de prova ensaiados no exemplo da


figura, foram utilizadas as tensões de confinamento de
100, 200 e 600 kPa.
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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

Atrito de areias

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

Adaptado de Bowles (1997)


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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

São Luís-MA

TCC Rafaela Gomes:

o Utilizou dados de literatura e realizou análises de


sensibilidade com intervalos de parâmetros.

o Conclusão: um dos parâmetros de resistência mais


influenciou no FS.

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT
TCC Rafaela Gomes:
Estimativas de literatura: CONCLUSÃO

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

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Resistência ao cisalhamento dos solos
Estimativa de parâmetros por NSPT

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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Maciço rochoso:
Constituído por rocha intacta e por descontinuidades.
Na maioria das vezes, a ruptura ocorrerá pelas descontinuidades.

Guerra (2011). Hudson e Harison (2000).

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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Ensaio de compressão triaxial em rochas

Um dos ensaios mais utilizados para se determinar


parâmetros de resistência e de deformabilidade de rochas.

Ao contrário de ensaios triaxiais em solo, a pressão


confinante é aplicada por óleo.

Célula triaxial. Imagem: PUC-Rio


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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Critérios de ruptura atrelados a rochas

No caso de rochas, é muitas vezes difícil definir o que seja um estado de ruptura; no entanto, é comum se
associar este estado às tensões correspondentes ao pico da curva tensão - deformação. Cabe lembrar que após
o pico da curva tensão - deformação a rocha não perde completamente sua capacidade de resistência, podendo
atingir um estado de tensões denominado residual.
Vários critérios têm sido introduzidos na definição da resistência da rocha intacta:

- Critério de Mohr-Coulomb;
- Critério de Griffith: critério de iniciação de fratura, e não de ruptura, descrevendo o que acontece com o
material microscopicamente. Baseado no estudo da resistência à tração da rocha;

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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Critérios de ruptura atrelados a rochas

- Critério de Hoek-Brown (2018):


Este critério foi apresentado por HOEK e BROWN (1980) numa tentativa de fornecer dados de entrada para
as análises de projetos em escavações subterrâneas. O critério iniciou-se a partir de propriedades da rocha
intacta, e em seguida foi expandido para maciços rochosos com a introdução de fatores que considerem as
características das descontinuidades do maciço.
O critério original em termos de tensões principais foi definido por:

onde:
σ1 : Tensão principal maior;
σ3 : Tensão principal menor;
m e s : Constantes do material, onde s =1 para a rocha intacta;
σc : Resistência à compressão simples da rocha intacta.
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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Critérios de ruptura atrelados a rochas

- Critério de Hoek-Brown (2018):

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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Influência das descontinuidades
Importância de:
• Orientação;
• Espaçamento;
• Persistência;
• Rugosidade;
• Resistência à compressão da
parede;
• Abertura;
• Material de preenchimento.

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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos

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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Ensaios em descontinuidades em laboratório

- Compressão triaxial;
- Cisalhamento direto.

No ensaio de cisalhamento direto, a amostra é cimentada


nas partes inferior e superior da caixa cisalhante, de forma
que a superfície da descontinuidade coincida com o plano
de cisalhamento imposto pela separação da caixa.

Fonte: Goodman, 1989. 70


Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Critérios de Barton-Bandis (1982)

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Resistência ao cisalhamento em maciços rochosos
Estes parâmetros apresentados possuem sua subjetividade.
Critérios de utilização comum na mineração.
Cada caso deve ser analisado em conjunto com outros fatores, como perfis geológico-geotécnicos, histórico de
rupturas locais, etc.

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GeoStudio 2021.4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. Oficina de Textos, 2016.

• MARQUES, E. A. G; VARGAS Jr, E. A. Mecânica das rochas. Oficina de Textos, 2022.

• PAULA, T. L. F; CAMPOS, J. E. G. Aquíferos com fluxos controlados simultaneamente por porosidade


intergranular e planar: aplicação a rochas metassedimentares do Alto Paraguai, MT, RBRH vol. 21 no .1
Porto Alegre jan./mar. 2016 p. 11 – 24.

• PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. Oficina de Textos, 2006.

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