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Manutenção de

Fixações
Edição, Revisão e
Desenho Instrucional ID Projetos Educacionais

Desenho Gráfico
e Produção Ser Integral Consultoria em Recursos Humanos Ltda.

Conteúdo Vale
Vale

Conteudistas Raimundo Baldez – São Luís (MA)


Luiz Uchoa – São Luís (MA)
Paulo Henrique Martins – São Luís (MA)
Henrique da Luz – São Luís (MA)
Robson Filho – São Luís (MA)
Luiz Zanotti – São Luís (MA)
André Andrade – São Luís (MA)

Janeiro 2008 Impresso pela Ser Integral Consultoria em Recursos


Humanos Ltda. no Brasil.

É proibida a duplicação ou reprodução deste material, ou parte do mesmo,


sob qualquer meio, sem autorização expressa da Vale.

Aquilo que você

mais sabe ensinar


é aquilo que você mais precisa
aprender.

Richard Bach

APRESENTAÇÃO

Prezado Empregado, C onheci ment os



Habil idad es

Você está na Trilha Técnica da Manutenção Ferroviária participando


do curso “Manutenção de Fixações”.

A Valer - Universidade Corporativa Vale - construiu esta Trilha em


conjunto com profissionais representantes da área (comitê técni-
co, supervisores e técnicos) com o objetivo de identificar as com-
petências indispensáveis para o melhor desempenho das funções
técnico-operacionais da ferrovia e organizar as ações de desenvol-
vimento necessárias para desenvolvê-las.
Competência é a união de conhecimentos, habilidades e atitudes.
Todos os treinamentos
Todos tr einamentos contidos na Trilha Técnica contribuem com o
desenvolvimento de suas competências tornando-o apto a executar
seu trabalho com mais qualidade e segurança, agindo em confor-
midade com os padrões exigidos pela Companhia.
Atit udes

Agora é com você. Vamos Trilhar?



SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 09

CAPÍTULO I FIXAÇÕES 10

Tipos de fixações 12
Aplicação, retirada e remodelação de fixações 17
Fixação em AMVs e obras de arte especiais 25

INTRODUÇÃO


Neste curso, o que se pretende demonstrar são os diferentes tipos de fixações, importantes acessórios na
superestrutura da via, que conferem estabilidade ao transporte férreo.

Você, que trabalha nas ferrovias da Vale, terá acesso ao conteúdo que mostra os tipos de fixações, as
formas de aplicação, a retirada e a remodelação de fixações e os tipos de fixações utilizados em AMVs e

obras de arte especiais.


Portanto, este curso só terá validade se houver o comprometimento na melhora de suas práticas nas
ferrovias.
CAPÍTULO I

FIXAÇÕES


Existem vários elementos que suportam e conferem estabilidade a via férrea para o transporte fer-
roviário. Assim, as fixações constituem importantes acessórios na superestrutura da via.
O item denominado fixação, também conhecido como “pequeno material da via”, é formado pelas
placas de apoio e pelas fixações propriamente ditas.
Elas fazem parte do conjunto de acessórios dos trilhos, ou seja, são as peças que garantem a con-
tinuidade do trilho e a manutenção da bitola na via.
As fixações também têm a função de restringir o deslocamento transversal e longitudinal dos tri-
lhos, evitando seu tombamento, fixando os trilhos
tr ilhos aos dormentes.
Nos dias atuais, apenas trechos ou ramais destinados a cargas por eixo leves não utilizam placas
de apoio.
Entretanto, mesmo nesses casos, o uso de placas de apoio vem sendo recomendado, pois a não
utilização dessas placas causa danos aos dormentes e à geometria da linha que superam as eco-
nomias proporcionadas por sua não aplicação.
TIPOS DE FIXAÇÕES

Nos primórdios das montagens de vias, os elementos de fixação utilizados eram bastante rudi-
mentares, mas até hoje esses elementos são utilizados para fixar os trilhos aos dormentes. Esses
elementos mais rudimentares são as fixações rígidas.
Com a necessidade de aumentar a velocidade dos trens e o peso das cargas transportadas por eles,
foi necessário desenvolver elementos de fixação mais flexíveis, as fixações do tipo elásticas.
Conheça essas modalidades a seguir
seguir..

Fixações rígidas
As fixações rígidas são constituídas por:
pregos;
tirefonds.

O prego de linha, embora seja um dos menos eficientes, é o tipo mais comum de fixação de trilhos.
Seu formato é geralmente de secção retangular, terminando em cunha.
O tirefond é uma espécie de parafuso de “rosca soberba”, que proporciona um tipo de fixação su-
perior ao prego.
Quais são as desvantagens das fixações rígidas?
Facilita a rachadura de dormentes, em que o prego funciona como uma cunha na madeira;
Oferece pouca resistência ao arrancamento;
Facilita o alargamento da bitola quando ocorre o afrouxamento;

12
Acarreta maior despesa com a manutenção do nivelamento e do alinhamento da linha, além de
fechamentos de bitola;
Oferece pouca resistência aos esforços longitudinais, necessitando da utilização de retensores.

Fixações elásticas
Embora esses elementos estejam destinados à fixação, eles permitem o movimento de flexão ne-
cessário aos trilhos, absorvendo os choques e as vibrações, sem perder o poder de retenção entre
trilhos e dormentes.
As fixações elásticas são constituídas por:
pregos de bitola;
pregos de fixação;
pregos elásticos;

molas;
placas de apoio (chapas);
grampos elásticos;
retensores.

Manutenção de Fixações 13
Os grampos elásticos são itens fabricados com aço de mola, temperado e revestido, processo que
lhe confere força de pressão suficiente para resistir ao caminhamento e à torção do trilho.
Observe as imagens a seguir.

Elas representam os dois tipos


t ipos de grampos elásticos: deenik e pandrol, respectivamente.

Grampo pandrol E2009 Grampo deenik

As vias contam ainda com a fixação do tipo KPO, formada por um conjunto de parafuso, garra,
arruela de pressão e porca, que, quando aplicado, oferece uma força de pressão equivalente aos
grampos.

14
As placas de apoio, ou chapas de aço, são elementos que possuem furos para a fixação nos dormen-
tes e rasgos no perfil para aderência sob o trilho.

Placa tipo deenik Placa tipo pandrol

Adesecção
dentro transversal
dos trilhos. da chapa de aço tem uma inclinação de aproximadamente 1:20 para o lado
Essa inclinação é necessária para que o trilho
t rilho fique inclinado do mesmo modo que a conicidade do
aro das rodas, possibilitando um melhor contato roda-trilho.
Quais são as vantagens do uso de placas de apoio?
Prolongam a vida útil do dormente;
Proporcionam melhor distribuição de carga sobre o dormente;
Evitam a tendência do patim do trilho de penetrar no dormente;
Permitem que o esforço transversal à via seja transmitido a toda a pregação.

Trilho

Grampo elástico deenick

Chapa de apoio
Tirefond

Arruela dupla
dupla
de pressão
Dormente

Manutenção de Fixações 15
Já os retensores são peças que têm a finalidade
finalidade de transferir aos dormentes o esforço longitudinal
longitudinal
que tende a deslocar o trilho.
Por estar engastado no lastro e fixado sob pressão ao trilho, a movimentação do dormente fica
impedida.

O uso do retensor é indispensável apenas em linhas com fixação rígida, onde, do contrário, é quase
impossível manter o alinhamento dos trilhos.

Retensor

Isoladores
O isolador de uma via férrea não permite que ocorra a passagem de corrente elétrica no contato do
trilho com os outros materiais.
Eles são usados para os dormentes de concreto e de aço. O dormente de madeira tem o isolamento
natural.

Quando um isolador
das identificadas está
pela danificado,
operação ele permite
dos trens e aindaa fuga de corrente, ocasionando
pela manutenção ocupações indevi-
eletroeletrônica.
Para que a via possa ser restabelecida, é preciso trocar os isoladores.

16
APLICAÇÃO, RETIRADA E REMODELAÇÃO DE FIXAÇÕES

Antes de iniciar uma operação na via, é importante solicitar ao CCO, por rádio ou telefone, a inter-
dição do trecho.
O CCO irá conceder uma faixa de tempo para a execução da tarefa, na qual é obrigatório o uso de:
colete refletivo ou uniforme de cor viva;
luvas;
capacete com jugular;
óculos;
botina com biqueira;
perneira.

Se o serviço for realizado à noite, também é necessário fazer uma Análise Preliminar da Tarefa
(APT), verificando os riscos promovidos pela pouca iluminação.
A temperatura é monitorada durante todo o processo de manutenção dos trilhos por um termômetro
ou pirômetro, até o momento de colocação das fixações.
Cada fixação, seja ela rígida ou elástica, possui sua própria forma de aplicação e retirada. Veja
como executar essas tarefas com alguns dos principais elementos.

Aplicação

Prego
O prego é uma fixação cravada com golpes de marreta.

Tirefond

A cabeça do tirefond pode ser encaixada em uma chave especial ou em um cabeçote de máquina
tirefonadeira. Esses equipamentos aparafusam o tirefond na madeira.

Manutenção de Fixações 17
Grampos elásticos
Na aplicação de grampos elásticos do tipo deenick sobre os dormentes, você irá:
distribuir os grampos sobre os dormentes;

abrir o alicate e aproximá-lo do grampo;

abraçar o grampo, fechando corretamente o alicate;

18
inserir o grampo na placa, quando o grampo estiver posicionado de forma adequada, com a
ajuda dos pés;

colocar a alavanca abraçada ao trilho e encaixada no ombro da placa, quando o grampo estiver
posicionado;

abaixar o braço da alavanca.

Manutenção de Fixações 19
Assim, o grampo estará colocado.
Vale lembrar que você nunca deve bater no grampo.

Na aplicação de grampos elásticos do tipo pandrol, você deve:


encaixar o grampo manualmente no “olhal” da placa;
utilizar o pampuller para colocar o grampo.

20
Retirada
Para evitar acidentes, uma medida fundamental antes de iniciar o processo de retirada das fixações
é procurar pontos de concentração de tensões no trecho.

Para encontrar
tos laterais os pontos de tensão,
ou longitudinais,t ensão,
como: você deve inspecionar a área e verificar se existem deslocamen-
marcas dos grampos;
pregos no patim do trilho;
placas com trilhos deslocados.

Essa inspeção visual pode ser substituída pela inspeção feita com equipamentos apropriados para
a medição de tensões.
Quando detectado um ponto de tensão, é preciso retirar a fixação do ponto desencontrado até o local

do
24 fim do trabalho, realizando o trabalho em trechos pequenos de aproximadamente dois trilhos ou
metros.
As placas de apoio desses trechos devem ser desencaixadas e os roletes colocados entre o patim do
trilho e a chapa de apoio a cada 12 metros.
Essa operação será repetida até que o ponto de tensão seja ultrapassado. Lembre-se de deixar os
topos dos trilhos desencontrados.

Tirefond

Para a retirada de um tirefond, você deve:

posicionar a tirefonadeira ou a chave de tirefond sobre o dormente que terá a sua fixação retirada;
encaixar o soquete sobre a “cabeça” do tirefond a ser retirado;
acionar o equipamento para retirar a fixação.

O encaixe do soquete na tirefonadeira só pode ser executado com o equipamento desligado.


O uso de abafador de ruídos é obrigatório nessa operação.

Manutenção de Fixações 21
Grampos elásticos
Para retirar os grampos elásticos do tipo deenik, são necessários dois colaboradores, que devem:
posicionar o extrator entre o grampo e a alma do trilho;

bater com uma marreta na parte superior do extrator.

Assim, o grampo será retirado do encaixe da placa sem amassamentos e, dependendo do seu es-
tado, pode ser reaplicado.
Para retirar grampos do tipo pandrol, você deve:
posicionar o extrator (pampuler) paralelamente ao trilho;
prender o extrator ao grampo;
puxar a alavanca até soltar o grampo.

22
Placas de apoio
Depois de retirar os tirefonds e os grampos elásticos é necessário retirar as placas. Para isso, você deve:

levantar o trilho com uma alavanca apoiada no dormente;

forçar a alavanca para baixo para folgar a placa;


empurrar a alavanca no sentido do vão entre os dormentes até a retirada total.

Se o lastro estiver excedente ou não permitir uma retirada fácil, deve ser feita uma limpeza do vão
utilizando forcados.

Retensor
Para retirar um retensor é necessário bater com a marreta em sua extremidade menor e forçá-lo
para baixo até o ressalto destravar a peça.
Durante a retirada de fixações é importante que os colaboradores estejam atentos à área de proje-
ção do material para evitar acidentes.

Remodelação
Quando uma fixação não apresenta mais as características técnicas de projeto ou a resistência
especificada para o trabalho, a fixação passa pelo processo de remodelação.
Assim, componentes deformados pelos problemas de contato constante (geralmente grampos do
tipo deenik) são recuperados e retornam à via, garantindo sua sobrevida e conferindo menores
custos à Vale.

Os grampos do tipo pandrol não costumam apresentar deformações (salvo quando ocorre grande
movimentação de trilhos) e seu desempenho tem sido considerado excelente.

Os grampos do tipo pandrol são facilmente removidos da via pela ação de vandalismo. Qualquer
ferramenta improvisada retira o grampo facilmente da via, fato que gera risco potencial de descar-
rilamento de trens.

Manutenção de Fixações 23
Rebatimento e reaperto
A correção das fixações ocorre quando identificadas as seguintes anomalias:
perda ou extravio de grampos por ação de vandalismo;
perda de pressão com relação aos grampos elásticos (para o grampo deenik a pressão de tra-
balho é da ordem de 1.000 kgf a 1.200 kgf; para o grampo pandrol a pressão de trabalho é da
ordem de 800 kgf a 1.200 kgf);
quebra de parafusos nas junta metálicas;
substituição para grampos quebrados e/ou danificados;
desgaste das placas de apoio.

Todas as ações de substituição, reaperto ou ajuste de fixações devem ser realizadas com as ferra-
mentas adequadas.
O marrão de 5 kg não deve ser utilizado nos serviços de substituição de trilhos e dormentes ou para
a retirada e a aplicação do grampo.
O uso do marrão agride o componente e muda suas características, fazendo com que este perca a
pressão adequada para manter o dormente fixado ao trilho.
Durante o trabalho de substituição, as fixações dos dormentes retirados da linha são recolhidas
diariamente e transportadas para os locais nos distritos indicados pelos supervisores.
Na via ficam apenas as quantidades necessárias para o trabalho de substituição.
As fixações não utilizadas provenientes das trocas e recolhidas para os distritos são classificadas para:

reutilização;
recuperação;
volume para vendas como sucata.

24
FIXAÇÃO EM AMVs E OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

O Aparelho de Mudança de Via (AMV) é um conjunto de componentes que permite que o veículo
ferroviário passe de uma linha para a outra em um pátio de desvio. Seus componentes são:
agulhas;
aparelho de manobra ou chave;
trilhos de encosto;
trilhos intermediários retos e curvos;
trilhos de ligação;
jacaré ou cruzamento;
contratrilhos.

Nos AMVs são utilizadas fixações rígidas e elásticas. Em alguns trechos no AMV são utilizados pre-
gos de linha spikes, grampos do tipo KPO e grampos elásticos do tipo pandrol.

Fixação KPO Fixação elástica

Manutenção de Fixações 25
Já a obras de arte especiais (OAEs) são as construções que permitem que
que a via férrea possa trans-
por alguns obstáculos, como rios e estradas.
Fabricadas de concreto e aço, as OAEs podem ser classificadas como pontes e viadutos.

As
tes,OAEs utilizam astrilhos
são utilizados mesmas fixações
fixados sobreaplicadas na viae principal.
os dormentes paralelos Contudo, para aque
aos principais, proteção das pon-
são chamados
de contratrilhos.
Esses mecanismos servem para proteger a ponte de possíveis descarrilamentos, evitando danos
maiores as OAEs.

26
1 Identifique os elementos
elementos de fixação a seguir
seguir..

a) b)

c) d)

e)

2 Sobre as desvantagens da fixação rígida, assinale a única alternativa incorreta.


a) Facilita a ocorrência de rachaduras em dormentes.
b) Oferece pouca resistência ao arrancamento.
c) Dificulta o alargamento da bitola quando ocorre o afrouxamento.
d) Oferece pouca resistência aos esforços longitudinais, necessitando da utilização de retensores.

Manutenção de Fixações 27
3 Complete a figura a seguir com os elementos da placa de apoio.

4 Cite três equipamentos obrigatórios


obrigatórios para a execução de uma operação na
na via.

5 Correlacione as figuras a seguir com os procedimentos de aplicação dos grampos elásticos


deenick.

a) b) c)

d) e)

28
( ) Distribuir os grampos sobre os dormentes.
( ) Inserir
Inserir o grampo na placa quando estiver posicionado de forma
forma adequada,
adequada, com a ajuda
ajuda dos pés.

( ) Colocar a alavanca
alavanca abraçada ao trilho e encaixada no ombro da placa, quando o grampo

estiver posicionado.
( ) Abaixar o braço da alavanca. Assim, o grampo estará colocado.
( ) Abraçar o grampo, fechando corretamente o alicate.

6 Como identificar pontos de concentração de tensão no trecho da via?

7 Complete a cruzadinha:
a) Os __________
______ ____ são peças que têm a finalidade de transferir aos dormentes o esforço
longitudinal que tende a deslocar o trilho.

b) O __________ de linha é o tipo mais comum de fixação de trilhos.


c) O __________ é uma espécie de parafuso de “rosca soberba”, que proporciona um tipo de
fixação superior ao prego.
d) Os __________ elásticos são itens fabricados com aço de mola, temperado e revestido.
e) Quando detectado um ponto de tensão, é preciso retirar a __________ do ponto desencontrado
até o local do fim do trabalho.

f) O encaixe do soquete na tirefonadeira só pode ser executado com o equipamento________


______________.

Manutenção de Fixações 29
f a

30
S
EXERCITANDO PRA VALER!

1)

O
a) tirefond

T
b) prego de fixação

I
c) prego de bitola
d) mola

R
e) retensor

A
2) c

B
3)
Trilho

Grampo elástico deenick


A
G
Chapa de apoio
Tirefond

Arruela dupla
de pressão
Dormente

4) Colete refletivo ou uniforme de cor viva, luvas, capacete com jugular, óculos, botina com biqueira
e perneira.

OBS: o aluno deverá citar apenas três opções das respostas apontadas.

5) A – C – D – E – B

Manutenção de Fixações 31
S
6) Para encontrar os pontos de tensão é preciso inspecionar a área e verificar se existem deslocamentos
laterais ou longitudinais, como marcas de grampos, pregos no patim do trilho e placas com trilhos
deslocados. A inspeção visual pode ser substituída pela inspeção feita com equipamentos apropriados
para a medição de tensões.

O
T
7)

I
f a
D R
E E e

R S
L
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I
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