Você está na página 1de 10

Resumo: PGB - PORTUGUÊS

- Lembrando, que todos os conteúdos presentes foram retirados das apostilas


do objetivo, esta é apenas uma reorganização mais objetiva e focada para a
PGB.

Frente Interpretativa
- Como os Textos serão Inéditos, treine com esses textos de PGBs passadas.
- Provavelmente serão 10 questões

1) O prazer da leitura é um caminho barato e nos ajuda a melhorar em


todos os sentidos. Desenvolve o conhecimento geral, nos dá subsídios
para refletir sobre o mundo e a condição humana. Como se não bastasse,
os médicos sabem que exercitar a mente, através da leitura, ajuda a
prevenir o mal de Alzheimer e contribui para que se viva com maior
disposição.

Pesquisas revelam que quem lê regularmente por prazer tem uma vida
muito mais ativa e bem-sucedida do que aqueles que preferem passar o
tempo livre vendo televisão ou dedicando-se a outras atividades, que não
exigem raciocínio. Para os primeiros, a vida é uma sucessão de novas
experiências e de ampliação dos horizontes. Para quem se enquadra no
segundo caso, a maturidade torna-se um processo de atrofia mental.

a) O hábito da leitura nos ajuda a melhorar em todos os sentidos, no


entanto é um lazer de alto custo.

b) Aqueles que preferem a televisão aos livros exercitam frequentemente


o raciocínio e a mente.
c) Leitores assíduos vivem experiências diversas e enriquecedoras, que
ampliam sua visão de mundo.

d) A atrofia mental atinge as pessoas que, embora sejam bem-sucedidas,


leem com pouca frequência.

e) As pesquisas indicam que os indivíduos que leem por obrigação não


evitam a chamada atrofia mental.

2) (1) Ao longo dos anos, um estúdio tornou-se famoso graças à capacidade de criar
universos bastante criativos a partir de situações inusitadas. Assim foi com Toy
Story, Procurando Nemo, e outros tantos. Após um período de vacas magras, em que
até fez sucesso, mas sem a mesma originalidade, o estúdio retorna à sua melhor
forma em Divertida Mente.
(2) A história gira em torno da mente de uma garota chamada Riley, tendo como
grandes protagonistas as cinco emoções responsáveis por conduzir sua vida:
Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho. Cada emoção possui cor e temperamentos
próprios, claramente infantilizados para facilitar a compreensão do público menor,
mas ainda assim de uma profundidade impressionante. Ou seja, além de desenvolver
a personalidade de cada uma dessas emoções, o estúdio teve que buscar meios para
tornar concreto e viável algo que não é palpável, usando muita criatividade
(3) Há muito de psicologia em Divertida Mente. Vários são os conceitos adaptados
nessa grande alegoria emocional, como o porquê de Riley se esquecer de fatos
antigos de sua vida, o que define sua personalidade, questões do inconsciente, a
formação dos sonhos e até mesmo depressão. Sim, depressão! Por mais que o mal
do século jamais seja citado nominalmente no longa-metragem, ele é claramente
apresentado e explicado dentro do contexto do filme. Mais ainda: Divertida Mente
evita a vilanização da tristeza e oferece uma mensagem bastante importante sobre
como lidar com ela no cotidiano, ao invés de afugentá-la a qualquer custo. Chorar,
como o filme tão bem demonstra, às vezes é necessário.
( Acesso em: 25.01.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta apenas substantivos abstratos
extraídos do texto sobre Divertida Mente:

a) originalidade – garota – Alegria.

b) protagonistas – Tristeza – contexto.

c) sucesso – Raiva – depressão.

d) estúdio – história – Medo.

e) Nojinho – público – psicologia.

3)

(1) Ao longo dos anos, um estúdio tornou-se famoso graças à capacidade de criar
universos bastante criativos a partir de situações inusitadas. Assim foi com Toy
Story, Procurando Nemo, e outros tantos. Após um período de vacas magras, em que
até fez sucesso, mas sem a mesma originalidade, o estúdio retorna à sua melhor
forma em Divertida Mente.
(2) A história gira em torno da mente de uma garota chamada Riley, tendo como
grandes protagonistas as cinco emoções responsáveis por conduzir sua vida:
Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho. Cada emoção possui cor e temperamentos
próprios, claramente infantilizados para facilitar a compreensão do público menor,
mas ainda assim de uma profundidade impressionante. Ou seja, além de desenvolver
a personalidade de cada uma dessas emoções, o estúdio teve que buscar meios para
tornar concreto e viável algo que não é palpável, usando muita criatividade
(3) Há muito de psicologia em Divertida Mente. Vários são os conceitos adaptados
nessa grande alegoria emocional, como o porquê de Riley se esquecer de fatos
antigos de sua vida, o que define sua personalidade, questões do inconsciente, a
formação dos sonhos e até mesmo depressão. Sim, depressão! Por mais que o mal
do século jamais seja citado nominalmente no longa-metragem, ele é claramente
apresentado e explicado dentro do contexto do filme. Mais ainda: Divertida Mente
evita a vilanização da tristeza e oferece uma mensagem bastante importante sobre
como lidar com ela no cotidiano, ao invés de afugentá-la a qualquer custo. Chorar,
como o filme tão bem demonstra, às vezes é necessário.
( Acesso em: 25.01.2017. Adaptado)

Em “Divertida Mente evita a vilanização da tristeza e oferece uma


mensagem bastante importante sobre como lidar com ela no cotidiano” (3º
parágrafo), o termo grifado poderia ser substituído, sem prejuízo de
sentido, por:

a) idealização.

b) demonização.

c) problematização.

d) somatização.

e) exteriorização.

4)

(1) Ao longo dos anos, um estúdio tornou-se famoso graças à capacidade de criar
universos bastante criativos a partir de situações inusitadas. Assim foi com Toy
Story, Procurando Nemo, e outros tantos. Após um período de vacas magras, em que
até fez sucesso, mas sem a mesma originalidade, o estúdio retorna à sua melhor
forma em Divertida Mente.
(2) A história gira em torno da mente de uma garota chamada Riley, tendo como
grandes protagonistas as cinco emoções responsáveis por conduzir sua vida:
Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho. Cada emoção possui cor e temperamentos
próprios, claramente infantilizados para facilitar a compreensão do público menor,
mas ainda assim de uma profundidade impressionante. Ou seja, além de desenvolver
a personalidade de cada uma dessas emoções, o estúdio teve que buscar meios para
tornar concreto e viável algo que não é palpável, usando muita criatividade
(3) Há muito de psicologia em Divertida Mente. Vários são os conceitos adaptados
nessa grande alegoria emocional, como o porquê de Riley se esquecer de fatos
antigos de sua vida, o que define sua personalidade, questões do inconsciente, a
formação dos sonhos e até mesmo depressão. Sim, depressão! Por mais que o mal
do século jamais seja citado nominalmente no longa-metragem, ele é claramente
apresentado e explicado dentro do contexto do filme. Mais ainda: Divertida Mente
evita a vilanização da tristeza e oferece uma mensagem bastante importante sobre
como lidar com ela no cotidiano, ao invés de afugentá-la a qualquer custo. Chorar,
como o filme tão bem demonstra, às vezes é necessário.

( Acesso em: 25.01.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta um substantivo composto extraído


do texto:

a) capacidade.

b) vida.

c) sonhos.

d) longa-metragem.

e) filme.

5) Leia a tirinha a seguir.

(Allan Sieber,“Preto no Branco”, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/quadrin/f30802200905.htm)

(Enem) Na tirinha se representa uma situação em que a comunicação não


se dá em razão:
a) do conflito entre as diferentes crenças religiosas.

b) do autoritarismo do emissor diante do receptor.

c) da disparidade entre as expectativas do emissor e dos receptores.

d) da diferença entre o que se diz e o que se pensa.

e) do choque entre conhecimento e ignorância.

6) Leia o texto a seguir.

O prazer da leitura é um caminho barato e nos ajuda a melhorar em todos os


sentidos. Desenvolve o conhecimento geral, nos dá subsídios para refletir sobre o
mundo e a condição humana. Como se não bastasse, os médicos sabem que
exercitar a mente, através da leitura, ajuda a prevenir o mal de Alzheimer e contribui
para que se viva com maior disposição.

Pesquisas revelam que quem lê regularmente por prazer tem uma vida muito mais
ativa e bem-sucedida do que aqueles que preferem passar o tempo livre vendo
televisão ou dedicando-se a outras atividades, que não exigem raciocínio. Para os
primeiros, a vida é uma sucessão de novas experiências e de ampliação dos
horizontes. Para quem se enquadra no segundo caso, a maturidade torna-se um
processo de atrofia mental.

(Adaptado de: SOUZA, Okly de; ZAKABI, Rosana. "Os donos de si". Revista Veja,
25/08/2004.)

(Etec) Segundo o texto, é correto afirmar que:

a) o hábito da leitura nos ajuda a melhorar em todos os sentidos, no


entanto é um lazer de alto custo.

b) aqueles que preferem a televisão aos livros exercitam frequentemente


o raciocínio e a mente.

c) leitores assíduos vivem experiências diversas e enriquecedoras, que


ampliam sua visão de mundo.
d) a atrofia mental atinge as pessoas que, embora sejam bem-sucedidas,
leem com pouca frequência.

e) as pesquisas indicam que os indivíduos que leem por obrigação não


evitam a chamada atrofia mental.

7) Leia o texto a seguir.

(1) Hamlet observa a Horácio que há mais coisas no céu e na terra do que
sonha a nossa filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao
moço Camilo, numa sexta-feira de novembro de 1869, quando este ria
dela, por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o
fazia por outras palavras.
(2) – Ria, ria. Os homens são assim; não acreditam em nada. Pois saiba
que fui, e que ela adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que eu lhe
dissesse o que era. Apenas começou a botar as cartas, disse-me: “A
senhora gosta de uma pessoa...” Confessei que sim, e então ela continuou
a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me que eu tinha medo
de que você me esquecesse, mas que não era verdade...
(3) – Errou! interrompeu Camilo, rindo.
(4) – Não diga isso, Camilo. Se você soubesse como eu tenho andado, por
sua causa. Você sabe; já lhe disse. Não ria de mim, não ria...
(5) Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para ela sério e fixo. Jurou que
lhe queria muito, que os seus sustos pareciam de criança; em todo o caso,
quando tivesse algum receio, a melhor cartomante era ele mesmo.
Depois, repreendeu-a; disse-lhe que era imprudente andar por essas
casas. Vilela podia sabê-lo, e depois...
(6) – Qual saber! tive muita cautela, ao entrar na casa.
(7) – Onde é a casa?
(8) – Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não passava ninguém nessa
ocasião. Descansa; eu não sou maluca.
(9) Camilo riu outra vez:
(10) – Tu crês deveras nessas coisas? perguntou-lhe.
(11) Foi então que ela, sem saber que traduzia Hamlet em vulgar,
disse-lhe que havia muita coisa misteriosa e verdadeira neste mundo. Se
ele não acreditava, paciência; mas o certo é que a cartomante adivinhara
tudo. Que mais? A prova é que ela agora estava tranquila e satisfeita.
(12) Cuido que ele ia falar, mas reprimiu-se. Não queria arrancar-lhe as
ilusões. Também ele, em criança, e ainda depois, foi supersticioso, teve
um arsenal inteiro de crendices, que a mãe lhe incutiu e que aos vinte
anos desapareceram. No dia em que deixou cair toda essa vegetação
parasita, e ficou só o tronco da religião, ele, como tivesse recebido da
mãe ambos os ensinos, envolveu-os na mesma dúvida, e logo depois em
uma só negação total. Camilo não acreditava em nada. Por quê? Não
poderia dizê-lo, não possuía um só argumento; limitava-se a negar tudo. E
digo mal, porque negar é ainda afirmar, e ele não formulava a
incredulidade; diante do mistério, contentou-se em levantar os ombros, e
foi andando.

Indique a alternativa, extraída do trecho de “A cartomante”, em que há


ironia.

a) “Errou!” (3º parágrafo).

b) “Camilo pegou-lhe nas mãos” (5º parágrafo).

c) “Depois, repreendeu-a” (5º parágrafo).

d) “Vilela podia sabê-lo, e depois...” (5º parágrafo).

e) “Não queria arrancar-lhe as ilusões” (12º parágrafo).


Gabarito:
1)C
2)C
3)B
4)D
5)C
6)C
7)A

Obrigado por terem estudado por


aqui

Se quiserem dar um apoio essa é


minha chave pix
C= 48163381876

Você também pode gostar