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ANEXO I – EDITAL n.

04/2022 – PROPPG/IFPA

FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

IDENTIFICAÇÃO DO PESQUISADOR/ORIENTADOR E PROJETO DE PESQUISA


Nível do curso do aluno a ser selecionado: ( ) Ensino Médio ( ) Graduação
Coordenador do Projeto:
Campus: SIAPE:
Telefone: Celular:
Endereço:
E-mail Institucional: E-mail Alternativo:
Link do Currículo Lattes:
Título do Projeto:

Classificação do trabalho segundo tabela de Áreas do Conhecimento CNPq:


Grande Área:
Área:
Sub-Área:
Denominação do Núcleo/Grupo de Pesquisa vinculado ao projeto:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ


PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
Avenida João Paulo II, nº 514, Bairro Castanheira – Belém – Pará – CEP. 66.645-240 | E-mail: editais.proppg@ifpa.edu.br
ANEXO II – EDITAL n. 04/2022 – PROPPG/IFPA

PROPONENTE E CIÊNCIA DA DIREÇÃO DE PESQUISA DA UNIDADE DE LOTAÇÃO

DECLARAÇÃO DO PROPONENTE
Declaro estar ciente e atender aos requisitos necessários para participação no presente edital. Os
presentes anexos expressam a verdade e assumo inteira responsabilidade pelas informações aqui
prestadas.

___________________, _____ de ______________ de 2022.

______________________________________________
Assinatura do(a) Coordenador(a) do Projeto de Pesquisa

CIÊNCIA DA CHEFIA DO SETOR DE LOTAÇÃO


Declaro estar ciente da presente solicitação de Auxílio Assistência a Pesquisa e que o projeto está
diretamente relacionado com as atividades de pesquisa desenvolvidas no IFPA pelo(a)
pesquisador(a) e demais membros.

___________________, _____ de ______________ de 2022.

__________________________________________________
Assinatura do Diretor/Coordenador de Pesquisa do Campus.

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ANEXO III – EDITAL n° 04/2022 – PROPPG/IFPA

PROJETO DE PESQUISA E DADOS COMPLEMENTARES

1. TÍTULO DO PROJETO
ECOLOGIA E COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PEREMAS (Rhinoclemmys punctularia)
(DAUDIN, 1801) EM CATIVEIRO
Grande Área:
Área de Concentração:
Grupo de Pesquisa:
2. PROBLEMÁTICA E JUSTIFICATIVA
2.1 Biologia e Conservação dos Quelônios Amazônicos
Os quelônios, pertencentes a ordem Chelonia, ou Testudine, agregam espécies da classe
Reptillia e habitam a terra há cerca de 240 milhões de anos estando entre os répteis mais antigos do
planeta. Ainda que haja pouca alteração corpórea geral, a ecologia da ordem é intensamente
diversificada, possuindo registros em habitats terrestres, marinhos e até fluviais, que se diferenciam
entre si de acordo com a localização de sua distribuição (FERRARA et al., 2017). Os testudines
são encontrados no mundo todo e segundo Martins e Molina (2008) dois terços da fauna brasileira
se encontra na subordem Pleurodira, tornando o território um destaque em biodiversidade desta
subordem, junto da Austrália.
O corpo dos Testudines é formado por um casco dividido por carapaça, parte superior
coberta por placas de queratina, cuja a função é envolver e proteger o indivíduo de predadores, e
plastrão, região ventral do casco (BATISTA DOS ANJOS et al., 2017). Podem apresentar
morfologia diferenciada dependendo do ambiente que vivem, aquático, terrestre ou semi-aquático
(FERRARA et al., 2017).
Atualmente, os quelônios distribuídos na região amazônica estão entre os animais onde suas
populações encontram-se ameaçadas, tendo cerca de 50% das suas espécies enquadrada em alguma
categoria de ameaça de extinção ou até mesmo algumas já foram extintas (FERRARA et al., 2017).
O registro de exploração dessa ordem data desde o período colonial e se estende até a atualidade
(JÚNIOR; BALESTRA; LUZ, 2016).
Dentre os fatores que produzem o efeito da redução das populações e distribuição são: a) o
consumo ilegal de quelônios, como a Podocnemis expansa (Schweigger, 1812) ou Podocnemis
unifilis (Troschel, 1848), em estado preocupante; b) a extração de óleo a partir dos seus ovos para
preparo de alimentos ou iluminação; c) o crescimento do desmatamento e d) a perda de seus
habitats (RÊBELLO; PEZZUTI, 2000).

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Segundo o anúncio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Projeto de
Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES), em 2021, o
desmatamento na Amazônia Legal Brasileira (ALB) conteve uma taxa de crescimento de
21,97% em um ano, estimativa de 13.235 km2. Dentro dessa perspectiva, os quelônios
desempenham um papel fundamental para esses ambientes, fazendo parte de diversas interações
ecológicas como, por exemplo, integrando o grupo de animais dispersores de sementes (LIU;
PLATT; BORG, 2004), participando de diversas teias alimentares, consumindo peixes, insetos ou
matéria morta, sendo alvos de predadores como jacarés, peixes de grande porte, mamíferos, aves e
outros indivíduos (VOGT, 2008), além de serem agentes importantes para a ciclagem de nutrientes
auxiliando na limpeza de rios e lagos (FERRARA et al., 2017).

2.2 Características gerais e Distribuição de Rhinoclemmys punctularia


Pertencente à família Geoemydidae, sub-ordem Cryptodira, a espécie apresenta uma cabeça
de coloração marrom-escura com manchas laranja-avermelhadas bem definidas na área costal da
orbita até a região do pescoço e outras amarelas intercruzadas com a coloração preta (WARISS-
FIGUEIREDO, 2010). A coloração da carapaça é marrom-escuro e o plastrão é preto no centro
com amarelo-escuro ao longo das regiões da borda e da ponte. A espécie está distribuída no Brasil,
Venezuela, Trindade e Tobago, Guiana, Guiana Francesa, Suriname (FERRARA et al., 2017). No
território brasileiro há registros de sua ocorrência nos estados do Pará, Amazonas, Amapá,
Roraima e Maranhão (VOGT et al, 2015).
Seus ambientes de ocorrência são muito diversificados, havendo registros de exemplares em
uma gama de hábitats, podendo ser capturados em lagos, lagoas, córregos, prados pantanosos,
pântanos costeiros, savanas inundadas, corpos d’água existentes em florestas primárias e
secundárias, poças temporárias, além de pontos longínquo da água (WARISS-FIGUEIREDO,
2010).

2.3 Estudos acerca da Ecologia alimentar de Rhinoclemmys punctularia em cativeiro


No Brasil, há poucos estudos detalhados sobre a alimentação de grande parte dos quelônios
amazônicos, não sendo diferente para R. punctularia. Essa lacuna emerge, muitas vezes, pela
dificuldade de acesso à algumas regiões de ocorrência das espécies (SOUZA, 2004), sendo sua
maioria distribuída em ambientes aquáticos e semiaquáticos, o que necessita de maiores esforços
para uma observação mais detalhada sobre esses comportamentos (MOLINA, 1990).
Diante disso, é de extrema importância estudos em cativeiro, uma vez que possibilitam uma
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análise detalhada de padrões comportamentais das espécies (MOLINA, 1997). Portanto, faz-se
necessária a realização de pesquisas que visem avaliar a ecologia comportamental e os padrões de
preferência alimentar de Rhinoclemmys punctularia em cativeiro, bem como descrever a
preferência de hábitats visando a promoção de planos de manejo adequados, impulsionando, dessa
forma, ações para conservação da espécie.

3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral


Descrever o comportamento alimentar de Rhinoclemmys punctularia em cativeiro visando
melhores práticas de manejo e conservação da espécie.

3.2 Objetivos específicos


 Criar dois diferentes micro-habitats;
 Descrever o comportamento alimentar da espécie;
 Identificar a predileção alimentar dos espécimes;
 Analisar os componentes bióticos e abióticos e suas relações;
 Realizar palestras e oficinas;
 Elaborar material didático.

4. METODOLOGIA (PLANO DE ATIVIDADES)


4.1. Área de estudo
O presente estudo foi realizado no Laboratório de Ictiologia Amazônica (LABICAM), localizado
no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará, campus Abaetetuba,
município pertencente a mesorregião do nordeste Paraense (Figura 1). O município apresenta uma
cobertura vegetal secundária, interpolada com cultivos agrícolas, suas regiões de várzea destacam-
se pela vegetação característica com presença de ombrófilas latifoliadas (folhas largas e perenes) e
principalmente palmeiras, como a Euterpe oleracea (açaí), sendo uma espécie de grande
importância para as comunidades locais (LOPES, 2006).

Figura 1. Mapa de localização do município de Abaetetuba, Pará.

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Fonte: Autores, 2023.
4.2 Delineamento metodológicas
As observações do comportamento alimentar foram realizadas em dias e horários pré-
estabelecidos, durante o tuno matutino. Os quelônios, por serem animais ectotérmicos assim como
os demais répteis, apresentam uma relação íntima entre seus padrões de atividades com as
condições climáticas (SOUZA, 2004), o que acaba por influenciar as suas interações bióticas e
abióticas (ROCHA et al., 2009). Dessa forma, por R. punctularia apresentar um padrão
comportamental diurno (FERRARA et al., 2017), a avaliação e descrição de suas atividades
ocorreu nesse período. O monitoramento que gerou os dados obtidos na pesquisa iniciou no dia 15
de novembro de 2022 a 04 de janeiro de 2023, os horários de observação eram padrão, iniciando as
09 h e terminando as 11h, totalizando 2 (duas) de observação a cada dia de oferta alimentar. Vale
ressaltar que anteriormente a data de início, já tínhamos colocado em funcionamento os recintos e
os espécimes já estavam sendo monitorados, porém foram necessárias adaptações ao longo do
andamento do processo de observação.
A cada dia intercalado da semana foram ofertados alimentos distintos, porém condizentes
com a ecologia alimentar da espécie, alternados entre alimentos de origem vegetal (couve, banana
e cenoura), animal (carne bovina, frango e peixe) e presas vivas (camarão, minhoca e caramujo)
conforme (Figura 2).

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Figura 2. Plano alimentar dos animais.
Plano alimentar (Recinto I-II)
Dia da semana Tipo de alimento
Segunda-feira Origem vegetal
Quarta-feira Origem animal

Sexta-feira Presas vivas


Fonte: Autores, 2023.

Os espécimes foram escolhidos de forma aleatória e submetidos a biometria a partir do uso


de ficha biométrica, modelo já utilizada pelo PRO-PEREMA. Onde inicialmente seriam utilizadas
quatro fêmeas, sendo esses indivíduos responsabilidade do projeto, mas devido a orientações de
uma pesquisadora do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), foram alocados apenas
1 (um) individuo em cada recinto.
Para auxílio das observações foram utilizadas duas fichas: I) para alimentos sem
mobilidade, onde foram avaliados padrões como forrageio, aproximação, reconhecimento olfativo,
apreensão, dilaceração e ingestão; II) para presas vivas, onde se avaliou padrões como forrageio,
perseguição, apreensão, dilaceração, ingestão da presa ou desistência da captura. Nos dias das
ofertas de alimentos também era aferida a temperatura ambiente e da água, com o auxílio de um
termômetro digital e posteriormente planilhado.
Os alimentos eram pesados (totalizando 45 g de proteína animal, 45 g de origem vegetal e
as presas vivas não eram pesadas), cortados em cubos (sendo 10 pedaços de cada- tanto os
alimentos de origem vegetal, animal e presas vivas, que totalizavam 30 pedaços/indivíduos vivos),
e ofertados em porções iguais para ambos os recintos (30 pedaços ou 30 presas vivas para cada
um), sendo esses: 1) o recinto I, contendo uma área seca de terra, uma área alagada com 25 cm de
profundidade, com pedras, que serviam de rampa para a locomoção do indivíduo e espécies de
plantas que serviam para enriquecimento do espaço; 2) e recinto II, que a priori seria representado
por uma área totalmente alagada, com 17 de profundidade, pedras e troncos para enriquecimento
do espaço. No entanto, organizamos de forma padrão ao recinto I (Figura 3), sendo mais uma das
sugestões da pesquisadora do INPA, pois segundo a mesma, para o âmbito da pesquisa, os
resultados observados e apurados, ficariam mais fidedignos.

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Figura 3. Readaptação Recinto II.

Fonte: Os autores, 2023.

Os recintos correspondiam a dois tanques com cerca de 100cm de largura por 237cm de
comprimento, localizados na parte externa do LABICAM. A estrutura de cobertura apresentava
50% do telhado em PVC e 50% em tela de proteção, permitindo, assim a incidência de luz solar
direta sobre os tanques, assim como da chuva, que aumentava o nível de água dos tanques, mas que
eram reparados para manter o padrão de profundidade durante todo o estudo.

4.3 Análise dos dados


As informações coletadas foram organizadas para análises comparativas, sob auxílio de
métodos bioestatísticos como: distribuição de frequência, medidas de posição, medidas de
dispersão, correlação e test t. Foram identificados os comportamentos mais frequentes nesse
período de pesquisa em relação aos três dias da semana, evidenciando a preferência alimentar dos
espécimes nos dois recintos.

4.4 Palestra e oficina


Nas palestras seriam abordados temas referentes à diversidade e importância dos quelônios
amazônicos. E nas oficinas práticas de identificação de espécies de quelônios, as quais
aconteceriam em parceria com o Projeto PEREMA, bem como foi pensado em oficinas de desenho
científico para ilustração das espécies da região. Onde após a realização dessas etapas, seria
aplicado um formulário semiestruturado com cada participante, a fim de identificar quais os
impactos da metodologia no seu processo de ensino e aprendizagem. Porém, os integrantes do
projeto não conseguiram realizar essas práticas, devido ao tempo demandado de ajustes para o
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desenvolvimento da pesquisa, bem como a necessidade da disponibilidade do espaço a ser
realizado essas atividades e a disponibilidade dos parceiros que seriam envolvidos na ação. Haja
vista, que as referidas práticas, necessitam de tempo hábil e organização prévia.

4.5 Confecção de material educativo


Foi proposto a elaboração de um jogo de dominó com as espécies de quelônios da
Amazônia, a fim de ser utilizado como metodologia ativa em aulas de ciências e ou biologia. Para
que contribuísse diretamente para conhecimento da fauna de tartarugas existentes na nossa região,
assim instigando nos usuários a importância de preservar esses animais. As peças do jogo seriam
montadas com uso de material biodegradável, sendo este disponibilizado na biblioteca e nos
laboratórios da instituição. E, junto a ele outro material seria elaborado, um jogo de tabuleiro.
Onde seria selecionado e organizado um conjunto de perguntas acerca dos conhecimentos e
curiosidades sobre quelônios, que visasse interrogações que estimulassem o conceito de
conservação, onde ganharia o jogador que acertar mais perguntas. O tabuleiro também seria
confeccionado com material biodegradável. Esses materiais poderiam ser utilizados, inclusive, por
oficinas de educação ambiental do projeto PEREMA. A montagem desses materiais didáticos, não
ficou pronto até o término vigente desta pesquisa, devido o curto período que tivemos após as
observações e tabulação dos dados, para inferir nos resultados propostos durante a pesquisa.
Porém, muito foi agregado aos envolvidos, que terminarão de confeccionar os jogos, pois é uma
forma de ensinar e conscientizar a comunidade, contribuindo para disseminação de informações de
forma leve e dinâmica.
5. RESULTADOS ESPERADOS

6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO COORDENADOR E BOLSISTA

7. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

8. EXPERIÊNCIA DO(A) COORDENADOR(A) COM ORIENTAÇÃO DE INICIAÇÃO


CIENTÍFICA

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