O documento discute a contração de polimerização das resinas compostas e seu impacto na interface de união. A contração de 1-5% durante a polimerização gera tensão e pode levar à descoloração, cárie secundária e sensibilidade. Para reduzir a contração e tensão, as resinas usam monômeros de maior peso molecular e mais partículas de carga inorgânica. O documento também introduz o "Fator C", que quantifica a probabilidade de falha adesiva baseada no número de superfícies de resina aderidas
O documento discute a contração de polimerização das resinas compostas e seu impacto na interface de união. A contração de 1-5% durante a polimerização gera tensão e pode levar à descoloração, cárie secundária e sensibilidade. Para reduzir a contração e tensão, as resinas usam monômeros de maior peso molecular e mais partículas de carga inorgânica. O documento também introduz o "Fator C", que quantifica a probabilidade de falha adesiva baseada no número de superfícies de resina aderidas
O documento discute a contração de polimerização das resinas compostas e seu impacto na interface de união. A contração de 1-5% durante a polimerização gera tensão e pode levar à descoloração, cárie secundária e sensibilidade. Para reduzir a contração e tensão, as resinas usam monômeros de maior peso molecular e mais partículas de carga inorgânica. O documento também introduz o "Fator C", que quantifica a probabilidade de falha adesiva baseada no número de superfícies de resina aderidas
principais causas que levam ao rompimento da interface de união favorecendo a descoloração marginal, cárie secundária, e Resinas compostas sensibilidade pós operatória. As resinas são compostas por uma matriz Essa contração faz com que a resina contraia resinosa, que corresponde a parte orgânica, de 1 a 5% em volume, além de gerar tensão, um agente de união que comumente é o silano portanto é necessário que esta contração e por partículas de carga, que são a parte seja menor que a adesão. Para isso pode-se inorgânica. na fabricação usar monômeros de maior peso O agente de união é responsável por unir molecular usados para “diluir” o número de ambas as matrizes, transmitindo a tensão por duplas ligações carbônicas e adicionar mais elas. partículas de carga inorgânica, que não participam do processo de polimerização. A matriz inorgânica tem como função aumentar as propriedades mecânicas das Existem ainda outros fatores que influenciam resinas compostas, tornando-a mais no stress de polimerização como: resistente. • Volume do material que está sendo A matriz orgânica é a massa que irá substituir polimerizado; o dente e esta é composta basicamente por Neste caso recomenda-se a colocação de monômeros, modificadores de cor, inibidores pequenos incrementos, com no máximo 2 e iniciadores. Os inibidores são adicionados a mm. fim de evitar a polimerização espontânea dos monômeros. E o sistema ativador tem função Quanto maior o volume de material sendo de dar início à reação de polimerização. polimerizado maior o estresse de polimerização. • As propriedades físico- mecânicas do Polimerização material; A polimerização obriga que os monômeros se • A técnica de polimerização utilizada; unam, portanto faz a conversão de monômeros em polímeros. • A técnica de inserção dos incrementos.
Fator de configuração cavitária - FATOR C
Este fator expressa em números a previsão da restauração falhar adesivamente, ou seja, este fator diz que o número de superfícies em Ao se unirem esses monômeros passam a que a resina encontra-se aderida deve ser ocupar um lugar menor, portanto resulta em menor ou no máximo igual ao número de uma contração de polimerização. superfícies não aderidas. Quanto mais paredes aderidas maior o fator C e consequentemente maior é a chance de falha. Ele pode ser calculado da seguinte forma: FC = superfícies aderidas/ superfícies livres O fator C pode ser diminuído pela técnica incremental, pois ao inserir a resina em pequenos incrementos (até 2 mm) têm-se mais chances de deixar uma grande quantidade de superfície lisa.