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“(...)A Amazônia chegou ao século XIX produzindo borracha natural e com pequenas
indústrias fabricando vários artigos feitos com látex; O Pará exportava produtos como
sapatos(native shoes) para os Estados Unidos.”(p.12)
“(..)A borracha era exportada para a Europa onde fábricas estavam sendo
criadas(revolução industrial).”(p.15)
“Houve várias tentativas para fazer nascer a seringueira em outros lugares fora da
Amazônia.”(p.16,17)
“(...)Os industriais a partir de 1850 queriam comprar a borracha no seu estado natural
para usarem em suas fábricas; então,o primeiro impacto negativo do crescimento da
demanda internacional de borracha foi sobre o setor da economia paraense; as
indústrias locais não sobreviveram por muito tempo.”(p. 19)
“Pará e Amazonas tiveram que comprar alimentos do exterior para atender suas
necessidades.”(p. 20)
“Cidades não cresciam por conta das atividades de extração que não fixava ninguém
a um determinado local gerando falta de trabalhadores; diferente da agricultura que
fixa as pessoas.”(p . 20)
“Muitas pessoa vieram trabalhar nas atividades urbanas e acabaram ficando nas
cidades, inclusive estrangeiros (crescimento populacional)”.(p. 23,24) “esse foi o
mundo criado pela Borracha.”
“(...)O avançado na área urbana, fez com que muitos trabalhadores tivessem que sair
das suas casas ficando longe dos grandes centros urbanos, visto que estava correndo
um processo de “modernização” nas cidades; só desfrutava da qualidade de vida
quem tinha condições”.(p 24,25) “ operários se juntaram em protesto nas grandes
cidades”.
“(...)São exemplos de que algumas coisas haviam mudado, a Amazônia não ficou
totalmente arrasada”.(p.36)
“1910 é 1911, criou -se projetos de incentivo á plantação de seringueira que nunca
saíram do papel”.(p. 37)
“1912 Criou-se a liga dos avaliadores, grupo de negociantes que tentavam unir forças
para pensar alternativas de valorização da borracha como os cafeicultores tinham feito
durante sua crise em São Paulo”.(p. 37)
“Não funcionou pois era necessário mão de obra, sem falar dos altos custos; as ações
eram destinadas a estados que não tinham a ver com a economia da
borracha(Paraná, Minas Gerais, Bahia)”.(p. 38)
“Poucas ações foram implementadas e o dinheiro foi mal utilizado; o governo brasileiro
estava mais preocupado em resolver as crises do café no sudeste”.(p. 38)
“(...)Depois que os preços da borracha caíram, eles não se recuperaram mais. A vida
ficou bem mais difícil entre 1920 e 1940,porque outros produtos,(...)não tinham a
mesma importância que borracha”.(p.39)
“(...)Não foi igual a história anterior, (...) os trabalhadores estavam sendo recrutados
pelo estado brasileiro;(...) a prometida assistência às famílias foi cortada ainda em
1943”.(p. 42-43)
“(...)Reserva extrativista do Alto Juruá foi criada;(...)as terras onde se extraia borracha
e castanha não pertencia mais a um patrão”(p. 45)
“(...)1970, a Amazônia estava sofrendo uma forte pressão dos grandes proprietários
de terras que estavam expandindo seus negócios derrubando a floresta para pecuária
e grandes plantações;(...) Muitos seringueiros permaneceram na floresta trabalhando
mesmo depois do término da batalha da borracha “.(p. 46)