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no Trabalho em
Altura
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REGULAMENTADOS
NR 35 - Segurança
no Trabalho em
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Educação Profissional
NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura
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Novembro/2021
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CDU 656.331.47
NR 35 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM ALTURA
Apresentação.......................................................................................................................................8
Unidade 1 - Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura....................................9
1. Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura........................................................11
2. Aspectos legais e definições.........................................................................................................14
Resumindo.........................................................................................................................................18
Unidade
1. Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em Altura
2. Análise de Risco e Condições Impeditivas
3. Riscos Potenciais Inerentes ao Trabalho em Altura e Medidas de Prevenção e Controle
4. Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Coletiva
5. Equipamentos de Proteção Individual para Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção,
Conservação e Limitação de Uso
6. Acidentes Típicos em Trabalhos em Altura
7. Condutas em Situações de Emergência, Incluindo Noções de Técnicas de Resgate e de
Primeiros Socorros
Esperamos que este curso seja muito proveitoso para você! Nosso intuito maior é o de
lhe apresentar dicas, conceitos e soluções práticas para ajudá-lo a resolver os problemas
encontrados no seu dia a dia de trabalho.
Bons estudos!
UNIDADE 01
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRA-
BALHO EM ALTURA
Para iniciar o curso, vamos entender os conceitos relacionados aos trabalhos em altura e
conhecer atividades que se desenvolveram em condições ou oferecem riscos à segurança
e à saúde do trabalhador. Veremos, ainda, as normas relacionadas ao tema e os riscos a
que os trabalhadores estão expostos.
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Por esse motivo, em 2012, foi criada a presente Norma Regulamentadora com objetivo de
preservar os aspectos da gestão de segurança e saúde do trabalho para todas as atividades
desenvolvidas em altura com risco de queda. Com a criação dessa norma, as empresas e
os trabalhadores poderão programar medidas adequadas para que essas atividades sejam
realizadas com a máxima segurança.
De acordo com o a Publicação da Portaria SIT nº 313, de 23 de março de 2012 e com Alterações/
Atualizações D.O.U.; Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014; Portaria MTE n.º 1.471, de
24 de setembro de 2014; Portaria MTb n.º 1.113, de 21 de setembro de 2016; Portaria SEPRT
n.º 915, de 30 de julho de 2019, esta Norma estabelece os requisitos e as medidas de proteção
para o trabalho em altura, envolvendo planejamento, a organização e a execução, de forma a
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade.
Muitos trabalhadores, de diferentes empresas, desenvolvem atividades em locais elevados.
Essas atividades são chamadas de trabalhos em altura e envolvem riscos específicos que devem
ser avaliados antes de sua realização.
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Essas e outras portarias do MTE devem ser observadas segundo a especificidade de cada
atividade. As normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) também
necessitam ser consideradas.
As principais relacionadas ao tema são:
• NBR 14718 – Guarda-corpo;
• NBR 11370 – Cinturão, talabarte e corda de segurança;
• NBR 14629 – Equipamento de proteção individual - Absorvedor de energia;
• NBR 14626 – Trava-quedas flexível;
• NBR 14628 – Trava-quedas retrátil;
• NBR 14627 – Trava-quedas rígido;
• NBR 14827 – Chumbadores instalados em concreto ou alvenaria;
• NBR 15049 – Chumbadores de adesão química;
Responsável:
RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS:
No item 1.4.2 alínea “b” da NR 1, cabe ao funcionário submeter-se aos exames médicos previstos
nas NR, além de cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura,
inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador colaborando na implementação das
disposições contidas na NR 35 e no procedimento operacional padrão em atividades rotineiras
e na Permissão de Trabalho em atividades não rotineiras. Para execução das atividades, usar o
equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.
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RESUMINDO
As normas relacionadas ao trabalho em altura devem ser estudadas em conjunto com
outras portarias do MTE.
Devem ser observadas segundo a especificidade de cada atividade.
Devem ser considerados os procedimentos internos do empregador.
Equipamentos de proteção individual devem ser utilizados para proteger o trabalhador
dos possíveis riscos encontrados no ambiente de trabalho.
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2 Condições Impeditivas
Nesta Unidade, aprenderemos quais são as condições de trabalho em que não poderão
ser realizadas as atividades e quais são os documentos que devem ser emitidos para
liberação do trabalho. Veremos também como Planejar, Organizar e Executar as
atividades realizadas onde haja risco de queda.
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j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a
reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
A avaliação prévia deverá ser feita no local onde serão realizados os serviços, identificando
situações de risco específico da atividade e do local para que sejam adotadas providências
necessárias para o cumprimento dos dispositivos legais estabelecidos na NR 35, bem como
demais normativos e procedimentos operacionais do empregador.
Já para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada
no respectivo procedimento operacional. Os procedimentos operacionais para as atividades
rotineiras de trabalho em altura segundo a NR 35 devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e os requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de Trabalho. A Permissão de Trabalho deve conter:
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2. CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
São consideradas condições impeditivas as situações que impeçam a realização ou continuidade
do serviço que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Caso o funcionário observe qualquer adversidade antes da realização das atividades, segundo
a NR 1 item 1.4.3, o trabalhador poderá interromper suas atividades, ou seja, quando constatar
uma situação de trabalho em que envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
deve informar imediatamente ao seu superior hierárquico. No item 1.4.3.1, consta que,
comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser exigida a
volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas as medidas corretivas.
Na NR 3 item 3.2.1: Considera-se grave e iminente risco toda condição ou situação de trabalho
que possa causar acidente ou doença com lesão grave ao trabalhador.
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Ainda na NR 3 item 3.2.2: Embargo e interdição são medidas de urgência adotadas a partir
da constatação de condição ou situação de trabalho que caracterize grave e iminente risco ao
trabalhador.
Essas medidas implicarão a paralisação parcial ou total das atividades dentro do setor ou do
estabelecimento podendo ser associados a uma ou mais hipóteses.
Dessa forma, o trabalhador estará zelando por sua segurança e saúde e a de outras pessoas que
possam ser afetadas por essas ações negligentes no trabalho.
Para caracterização do grave e iminente risco para efeito da Fiscalização, o Auditor-Fiscal do
Trabalho seguirá as seguintes etapas:
a) primeira etapa: avaliar o risco atual (situação encontrada) decorrente das circunstâncias
encontradas, levando em consideração as medidas de controle existentes, ou seja, o nível total de
risco que se observa ou se considera existir na atividade, utilizando a classificação indicada nas
colunas do lado esquerdo das Tabelas 3.3 ou 3.4;
b) segunda etapa: estabelecer o risco de referência (situação objetivo), ou seja, o nível de risco
remanescente quando da implementação das medidas de prevenção necessárias, utilizando a
classificação nas linhas da parte inferior das Tabelas 3.3 ou 3.4;
c) terceira etapa: determinar o excesso de risco por comparação entre o risco atual e o risco de
referência, localizando a interseção entre os dois riscos na tabela 3.3 ou 3.4.
Tabela de Excesso de Risco: exposição individual ou reduzido número de potenciais
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Tabela de Excesso de Risco: exposição ao risco pode resultar em lesão ou adoecimento de diversas
vítimas simultaneamente
situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda
de altura, considerando também os fatores psicossociais. A aptidão para trabalho em altura
deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização
de cada trabalhador para trabalho em altura.
No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução
do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder
ser eliminado.
Entendem-se como trabalhadores indiretamente envolvidos aqueles que, não atuando com
diferentes níveis, estão no entorno das atividades, sujeitos aos riscos relativos ao trabalho em
altura.
Depois de feito todo o planejamento, serão organizadas as etapas para iniciar a atividade.
Parte dessa organização está na obrigação do empregador em informar aos trabalhadores o
funcionamento do processo de todas as atividades no local onde será realizado o trabalho.
AR
Analise de Risco
Atividade PT – Permissão de
rotineira Trabalho
Procedimento de
Supervisão
trabalho
Execução da
Atividade
Por isso, são muito importantes as integrações através dos vídeos institucionais e de segurança
transmitidos antes de iniciar sua operação, bem como orientações da equipe que gerenciarão
as tarefas a serem realizadas. É neste momento que você, trabalhador, poderá esclarecer todas
as dúvidas referentes à atividade a ser executada.
Os principais fatores de risco relacionados aos trabalhos em altura são:
• As condições de estabilidade no local de trabalho;
• Os fatores atmosféricos a que o trabalhador está sujeito;
• Os fatores pessoais que podem interferir no desempenho das atividades.
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RESUMINDO
O trabalhador deve ser orientado a conhecer e interpretar as análises de risco, podendo
contribuir para o aprimoramento destas, assim como identificar as possíveis condições
impeditivas à realização dos serviços durante a execução do trabalho em altura.
Todas as atividades deverão ser precedidas de Análise de Risco.
Para liberação do trabalho será necessário apresentação da Permissão de Trabalho.
Todas as atividades deverão ser planejadas, organizadas e executadas conforme os
normativos e procedimentos legais.
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c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder
ser eliminado.
RESUMINDO
Sempre que for identificado algum risco nas atividades a serem desenvolvidas em
altura, é obrigatório adotar medidas de prevenção e controle para a segurança dos
trabalhadores.
Conhecer os riscos existentes nas atividades o ajudará na prevenção e saber qual a
melhor escolha do sistema e procedimentos de proteção coletiva.
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1) Sempre que for identificado algum risco nas atividades a serem desen-
volvidas em altura, é obrigatório adotar medidas de prevenção e controle
para a segurança dos trabalhadores.
( ) Certo ( ) Errado
2) Conhecer os riscos existentes nas atividades nem sempre o ajudará na
prevenção e saber qual a melhor escolha do sistema e procedimentos de
proteção coletiva.
( ) Certo ( ) Errado
3) Uma das principais causas de morte de trabalhadores são os acidentes
envolvendo quedas de pessoas e materiais. Por esse motivo, em todos os
trabalhos realizados em altura devem ser avaliados os riscos potenciais de
ocorrerem quedas.
( ) Certo ( ) Errado
4) É importante que o trabalhador saiba diferenciar o que é Perigo e o que
é Risco, que são:
• Perigo: Probabilidade do acontecimento;
• Risco: Situação com um potencial para dano, lesões ou ferimentos.
( ) Certo ( ) Errado
UNIDADE 04
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS
DE PROTEÇÃO COLETIVA
CONECTORES
COM GRANDE
ABERTURA
TALABARTE
CAPACETE DE
PROTEÇÃO
CONTRA
QUEDAS
CINTO DE
SEGURANÇA
MONTANTE
BARRA INTERMEDIÁRIA
RODAPÉ
1100
150
( VÃ 1500
OM
ÁXI
MO)
Classificação do SPQ
RESUMINDO
No Capítulo 35.5 com redação dada pela Portaria MTb n.º 1.113, de 21 de setembro
de 2016 item 35.5.1: É obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas
sempre que não for possível evitar o trabalho em altura.
Os sistemas de ancoragem destinados à restrição de movimentação devem ser
dimensionados para resistir às forças que possam vir a ser aplicadas.
Havendo possibilidade de ocorrência de queda com diferença de nível, em conformidade
com a análise de risco, o sistema deve ser dimensionado como de retenção de queda.
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1) No Capítulo 35.5 com redação dada pela Portaria MTb n.º 1.113, de 21
de setembro de 2016 item 35.5.1 É obrigatória a utilização de sistema de
proteção contra quedas sempre que não for possível evitar o trabalho em
altura.
( ) Certo ( ) Errado
2) Para que haja o cumprimento da NR 35, a seleção do sistema de prote-
ção contra quedas deve considerar a utilização:
a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - SPCQ;
b) de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ.
( ) Certo ( ) Errado
3) O sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas seguintes
situações:
b.1) na impossibilidade de adoção do SPCQ;
b.2) sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de
queda;
b.3) para atender situações de emergência.
( ) Certo ( ) Errado
UNIDADE 05
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPE-
ÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO
Dois pontos de engate simultâneos de retenção de quedas. Cada ponto marcado com o
símbolo A/2. O deve ser conectado simultaneamente aos dois pontos. NBR 15836
Fonte: BRASIL, 2018
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_Publicacao_e_Manual/
CGNOR---MANUAL-CONSOLIDADE-DA-NR-35.pdf
No planejamento, vimos a importância da Análise Preliminar de risco bem como todos os
procedimentos que devem ser adotados para segurança no desenvolvimento das atividades de
forma segura. Nesses procedimentos, foi abordado que, para cada procedimento ou atividade,
o SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador seja
de no máximo 6kN quando de uma eventual queda. Vejamos no exemplo:
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Altura da queda
FQ =
Tamanho do talabarte
Em relação à Zona livre de queda – ZLQ, é região compreendida entre o ponto de ancoragem e
o obstáculo inferior mais próximo contra o qual o trabalhador possa colidir em caso de queda,
tal como o nível do chão ou o piso inferior.
O cálculo da ZLQ necessária depende do EPI e do sistema de ancoragem. Em casos simples,
pode-se utilizar a ZLQ informada pelo fabricante do EPI. Em outros casos, como no uso de
linhas de vida horizontal, deve ser levada em conta a flecha dinâmica da linha de vida. Seguem
exemplos em algumas situações.
62
RESUMINDO
Em relação à Zona livre de queda – ZLQ, é região compreendida entre o ponto de
ancoragem e o obstáculo inferior mais próximo contra o qual o trabalhador possa
colidir em caso de queda, tal como o nível do chão ou o piso inferior.
O talabarte, exceto quando especificado pelo fabricante e considerando suas limitações
de uso, não pode ser utilizado conectado a outro talabarte ou com nós ou danificado.
Caso o trabalhador note algum defeito, degradação, deformação nos elementos do
SPIQ, deverá inutilizá-lo e descartá-los, exceto quando sua restauração for prevista
em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, em normas internacionais com as
recomendações do fabricante
Antes do início dos trabalhos, deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os
elementos do SPIQ.
67
0
0,8
45o
6o 2,50
Plataforma de
proteção secundária
4o
0
0,8 45o
2,50
3o Plataforma de
proteção secundária
A falta de proteção em situações de risco nos trabalhos em altura é uma das causas do elevado
número de acidentes fatais, vitimando centenas de trabalhadores a cada ano. É importante lem-
brar que esses acidentes ocorrem, muitas vezes, devido às condições precárias de segurança do
trabalhador nas obras. Vamos conhecer os acidentes típicos e as causas das quedas com diferen-
ça de nível no trabalho.
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RESUMINDO
O acidente está sempre relacionado à ausência de proteções coletivas e procedimentos
que visem à eliminação do perigo. Portanto, a capacitação e o treinamento dos
trabalhadores envolvidos na atividade são de grande valia para evitar os acidentes.
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Muitos acidentes ocorrem nas tarefas realizadas em andaimes e plataformas de trabalho e nas
mais diversas atividades desenvolvidas em alturas. Nesta unidade, vamos conhecer as condutas
que devem ser adotadas nas situações de emergência e em casos de acidentes.
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Em caso de acidente em que seja necessário prestar os Primeiros Socorros, a sequência das
ações a serem realizadas é:
1) Manter a calma;
2) Avaliar a situação do acidente;
3) Sinalizar adequadamente o local;
4) Acionar os serviços de socorro.
RESUMINDO
O empregador deve cuidar da elaboração e implantação dos procedimentos de
emergência e resgate adequados.
Ele deve, ainda, fornecer equipamentos e acessórios que possibilitem meios seguros de
salvamento.
Lembramos que os trabalhadores devem ser treinados para situações de emergência e
resgate, participando de simulações que reproduzam estas operações.
Portanto, a capacitação e o treinamento dos trabalhadores envolvidos na atividade são
de grande valia para evitar os acidentes.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 6118 – Projeto de
estruturas de concreto, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15836 – Cinturão de segurança
tipo paraquedista, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14629 – Absorvedor de
energia, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15837 – Conectores, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16325-1 - Proteção contra
quedas de altura Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16325-2 - Proteção contra
quedas de altura Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16489 - Sistemas e equipamentos
de proteção individual para trabalhos em altura. Recomendações e orientações para seleção,
uso e manutenção, 2017.
BRASIL, Manual de Auxílio na Interpretação e Aplicação da Norma Regulamentadora N.º35
- trabalho em altura - Incluindo Anexos I e II e alteração do item 35.5 NR-35 COMENTADA,
2018. Disponível em: < https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_
Publicacao_e_Manual/CGNOR---MANUAL-CONSOLIDADE-DA-NR-35.pdf> Acesso em:
15 Abr. 2020.
BRASIL. Guia de Boas Práticas Para Trabalho em Altura nas Atividades Portuárias,
2015. Disponível em: < https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_
Publicacao_e_Manual/CGNOR---GUIA-DE-BOAS-PRTICAS-PARA-TRABALHO-EM-
ALTURAS-NAS-ATIVIDADES-PORTURIAS.pdf > Acesso em: 15 Abr. 2020.
BRASIL. Cartilha Segurança em Serviços de Manutenção de Fachadas, 2018. Disponível
em: < https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Cartilhas/Cartilha-SEGURANCA-EM-
MANUTENCAO-DE-FACHADAS.pdf > Acesso em: 15 Abr. 2020.
BRASIL. Cartilha Trabalho Em Altura, 2018. Disponível em: < https://enit.trabalho.gov.br/
portal/images/Cartilhas/Cartilha-trabalho-em-alturas-baixa.pdf> Acesso em: 15 Abr. 2020.
BRASIL. NR 06: Equipamento de Proteção Individual. Disponível em:< http://trabalho.gov.
br/images/Documentos/SST/NR/NR6.pdf >.Acesso em: 15 Abr. 2020..
BRASIL. NR 35: Segurança e Saúde nos Trabalho em Altura. Disponível em: < https://enit.
trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-35.pdf> Acesso em: 15 Abr. 2020.
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