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Nado Peito

Bruços ou de peito é o mais antigo dos estilos de natação. Nesse estilo, o nadador está
em seu peito e o torso não gira. É o estilo de recreação mais popular devido à cabeça do
nadador estar fora da água durante uma grande parte do tempo e que pode nadar
confortavelmente em baixa velocidade. Na maioria das aulas de natação, os iniciantes
aprendem primeiro o bruço ou o rastreamento da frente. No entanto, no nível competitivo,
nadar nado peito em velocidade requer resistência e força comparáveis a outros estilos.
Algumas pessoas referem-se ao peito como o "sapo", como os braços e as pernas se
movem um pouco como um sapo nadando na água. O traço em si é o mais lento de todos
os golpes competitivos e é considerado o mais antigo de todos os traços de natação.

O estilo
Para os iniciantes, recomenda-se, em primeiro lugar, a aprendizagem correta da batida de
pernas. Esse movimento é de grande importância para a sustentação, o equilíbrio e a
impulsão do nadador. Inicialmente, as pernas devem ser estendidas fortemente para trás.
No momento em que as pernas são esticadas, o corpo tende a ficar na horizontal.

Braçada
No início da primeira braçada após a saída e a cada volta, o nadador deve estar sobre
o peito. Ocasionalmente, o nadador pode ter um braço ligeiramente mais alto que o outro,
mas se os movimentos dos braços são simultâneos e no mesmo plano horizontal, o estilo
está correto.

Pernada
Todos os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no mesmo plano horizontal,
sem movimentos alternados. Os pés devem estar virados para fora durante a
parte propulsiva da pernada.

A virada
Para virar, o nadador precisa tocar a borda com as duas mãos, ao mesmo tempo e na
mesma altura.

A respiração
No momento em que o nadador estende as pernas, o corpo sobe, o que possibilita a
elevação dos quadris.

Nado Borboleta
O estilo borboleta (também conhecido como golfinho ou mariposa) é um estilo
de natação relativamente novo. Seu nascimento ocorreu em função das incertezas do
regulamento do nado peito. Isso porque, até a década de 1950, o deslocamento dos
braços para frente não estava previsto nas regras da Federação Internacional de Natação,
gerando semelhança entre os dois estilos. A invenção do estilo borboleta moderno, de
maneira completa (com braços e pernas nadando como hoje), é creditada ao
nadador japonês Jiro Nagasawa[1].

Estilo
Historicamente o nado atual nasceu do nado clássico (peito), evoluiu para o nado
borboleta (com perna de peito e braço apresentando o movimento simultâneo com
recuperação aérea) e, então, para o nado golfinho, com ondulação do corpo e movimentos
simultâneos verticais das pernas. Em competição, as provas, no Brasil, são chamadas de
borboleta, podendo também ser chamado de nado golfinho. O nado borboleta assemelha-
se ao crawl. As pernas e os braços movem-se de modo parecido, com a diferença de que
as pernas e os braços se mexem ao mesmo tempo.
Nesse estilo, também não há uma compensação de ombros, isto é, o nadador não realiza
o movimento rotatório dos ombros e dos quadris, quando ocorrer a passagem da água.
Por isso, ele exige do nadador mais força para enfrentar a resistência da água e é também
bastante cansativo.

O estilo borboleta ou golfinho

Respiração
No nado borboleta, o nadador eleva o queixo para frente no começo da braçada para
respirar. Quando os braços estiverem na sua máxima extensão, a meio do movimento
aéreo, os ombros e a cabeça são levantados da água. Nesse momento, o nadador tem
uma boa oportunidade para respirar. O rosto do nadador retorna a água um pouco antes
das mãos completarem a braçada. Logo que as mãos entram na água, o nadador começa
a expirar lentamente.

Saída
A saída do nado borboleta também é feita do bloco de partida. Após o mergulho, o
nadador mantém os braços à frente e realiza uma forte batida de pernas.

Virada
Na virada, o nadador tem que tocar as bordas com as duas mãos ao mesmo tempo, e no
mesmo nível. Ao tocar a borda onde é localizado um sensor, o nadador não deve deixar
que o corpo chegue muito perto. Depois de tocar na borda com as duas mãos, o braço do
lado o qual o corpo vai virar é lançado de volta à piscina com o cotovelo flexionado. A
outra mão empurra a borda para jogar a cabeça e os ombros na direção oposta, ao
mesmo tempo em que os joelhos são flexionados e trazidos por baixo do corpo até que os
pés toquem na borda.

Aluno: José Expedito Freitas de Paula Martins Prof: Joel

Atividades Aquaticas 1° Periodo

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