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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

A RELEVÂNCIA DO DOCENTE NAS CLASSES


HOSPITALARES

Foz do Iguaçu,2019

FOZ DO IGUAÇU
2019
A RELEVÂNCIA DO DOCENTE NAS CLASSES
HOSPITALARES

Trabalho de Pedagogia Primeiro Semestre apresentado


à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial
para a obtenção de média bimestral na disciplina de:
Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de
Sinais, Educação e Tecnologias, Homem, Cultura e
Sociedade, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.

FOZ DO IGUAÇU
2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................3

2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................4

3. CONCLUSÃO....................................................................................11

4. REFERÊNCIAS.................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

A pesquisa apresentada tem como objetivo fazer um breve histórico


das classes hospitalares e os caminhos percorridos na história, diante da
necessidade ao atendimento das crianças enfermas e a importância do trabalho
docente nas classes hospitalares, suas conquistas e a importância da lei na garantia
do direito de aprender das crianças hospitalizadas oportunizando a continuidade no
desenvolvimento educacional da criança, enfatizando o quanto é importante o
acompanhamento educacional no ambiente hospitalar, pois o hospital também pode
ser um lugar de aprendizagem, assim pacientes internados irão ter direito de estudar
sem ser prejudicados na escola, fazendo com que os alunos-pacientes se
desenvolvam e não sejam prejudicados em seu aprendizado escolar.
Assim sendo relatar o quanto o professor precisa estar preparado
para atuar e compreender as necessidades de cada criança, para assim, poder
ajuda-la na evolução de sua recuperação e também para que futuramente esteja
apta a retornar para sua vida pessoal, social e escolar.
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2 DESENVOLVIMENTO

A classe hospitalar é um atendimento pedagógico educacional que


tem como objetivo atender os educandos que se encontram impossibilitados de
frequentar à escola por motivos de tratamento de saúde, busca favorecer crianças e
adolescentes na oportunidade de continuidade do processo educacional até o seu
ingresso e retorno. Surgiu na Europa a partir das primeiras décadas do século XX,
durante o período entre guerras no atendimento das crianças mutiladas que não
tinham condições de ir à escola.
A primeira classe hospitalar foi implementada em 1929 na França, por Marie
Louise Imbert. Em 1935 nos arredores de Paris, Henri Sellier inaugura a sua
primeira escola para crianças inadaptadas, seu exemplo foi seguido por outros
países como Alemanha, França e inclusive nos Estados Unidos, atendendo crianças
com tuberculose.
Em 1939 em Paris, foi criado o Centro Nacional de Estudos para a Infância
Inadaptada (CNEFEI), com o objetivo de formar professores para o trabalho
hospitalar junto ao ministério da França estando em funcionamento até hoje. O
centro até hoje mostra a grande importância da escola e promove estágios em
regime de internato a professores, diretores de escolas; a médicos de saúde escolar
e assistentes sociais.
A associação Animation, Loisirs à L Hôpital, foi fundada na década de 40, e
nos anos 80 foi fundada a Associação para a melhoria das condições de
hospitalização das crianças (APACHE) vinculada, segundo (Paula 2011), à
European Association for Children in Hospital, que reúne várias entidades no país
em defesa dos direitos das crianças e adolescentes internados, essa associação
conta com mais de três mil professores (PAULA, 2011).
A preocupação com o atendimento pedagógico hospitalar é relativamente
recente segundo Gonzáles (2007). Mais precisamente foi a Lei 13/1982 de sete de
abril que estabeleceu as bases que hoje são as classes hospitalares. O Decreto
334/1985 de seis de março, sobre ordenamento e planejamento da educação
especial, na Declaração dos Direitos da Criança Hospitalizada de 1987 (CAMARU;
GOLDANI, 2004), enfatiza que toda criança tem direito de continuar sua vida escolar
durante a permanência no hospital.
Registros indicam que esse tipo de atendimento já acontecia no Brasil
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Colônia no atendimento aos deficientes físicos na Santa Casa de Misericórdia em


São Paulo, mas apesar de ter iniciado na década de 30, somente a partir de 1953
encontram-se registros mais acurados.
A classe hospitalar do Hospital Municipal Jesus, localizado na cidade
do Rio de Janeiro, iniciou suas atividades no dia 14 de agosto de 1950, através da
portaria nº 634, atendendo aos pedidos do Diretor do Hospital na época, David Pillar.
O Hospital Barata Ribeiro e o Hospital Jesus funcionavam com classes hospitalares
sem que um soubesse da existência do outro até 1960. As professoras sentiram
então a necessidade da unificação do trabalho e de uma regulamentação e levaram
essas reivindicações ao então Diretor do Departamento de Educação Primária,
professor Álvaro Palmeira. Mas só foi criado o Setor de Assistência Educacional
Hospitalar e designada uma dirigente para o mesmo, em 24 de outubro. E em 1961,
foi extinto o Setor de Assistência Educacional Hospitalar e criou-se o Setor de
Ensino Especial e Supletivo.
Apesar de toda uma trajetória importante de muitos anos dentro da
história da educação brasileira, observamos que essa modalidade de educação
ainda é desconhecida pelos profissionais da Educação e da Saúde.
Em 1994 foi reconhecido pelo O Ministério da Educação pela
Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados (Resolução
número 41, de 13 de outubro de 1995, do Conselho Nacional dos Direitos da
Criança e do adolescente) mapear o conjunto de necessidades de atenção à criança
ou adolescente que precisam de cuidados de saúde em ambientes de internação
hospitalar. Buscando adequar-se ao que prevê a legislação em vigor o MEC através
da Secretaria de Educação Especial procedeu à revisão em sua documentação no
que tange às estratégias e orientações para o trabalho pedagógico para as pessoas
com necessidades especiais (Fonseca, 2003).
A modalidade de ensino domiciliar é legalmente garantida e viabiliza
o acompanhamento da escolaridade de crianças e adolescentes que estão doentes,
mas não sob o regime de internação. Esses alunos, na maioria das vezes, se
encontram em casas de apoio ou mesmo nas suas residências por causa da baixa
imunidade, e não podem frequentar lugares públicos (escolas, clubes, shoppings,
etc.). Nesse mesmo levantamento de maio de 2011, o Brasil possui trinta e duas
(32) instituições que oferecem atendimento pedagógico hospitalar em quinze (15)
Estados Brasileiros. É preciso ressaltar, que esse mapeamento, leva em
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consideração as orientações que o documento do MEC: Classe Hospitalar e


Atendimento Pedagógico Domiciliar: orientações e estratégias (BRASIL, 2002) faz
referência. Seu atendimento está garantido, embasado e reconhecido na LDB – Lei
de Diretrizes e Bases da Educação, no seu art.58, parágrafo 2º onde expressa que:
“O atendimento será feito em classes, escolas, ou serviços especializados sempre
que, em função das condições da aluno não for possível a sua integração nas
classes comuns de ensino regular”. (BRASIL, 1996).
Embora esse atendimento contempla o direito da criança e do
adolescente hospitalizado, ainda assim não é o suficiente para suprir com todas as
necessidades não contemplando a todas as crianças com esse direito. Esse tipo de
atendimento possibilita a criança a normalização do seu cotidiano, dando significado
às intensas horas vazias de sua hospitalização, estabelecendo relações no
desenvolvimento da aprendizagem e manutenção da autoestima.
A medicina priorizou a doença deixando de lado fatores sociais e afetivos,
assim surgiram as leis vigorando a importância das classes hospitalares, dando
direito a escolaridade, demostrando que a classe pedagógica é de suma importância
na inclusão de alunos hospitalizados.
O professor no ambiente hospitalar torna-se um docente muito importante na
instituição, todos que trabalham na área da saúde tem que zelar pelo bem esta do
paciente, com isso o professor tem esse importante papel, dando apoio e
acompanhamento as crianças e adolescentes nesse período, uma vez que esse
momento é bastante difícil para o doente que normalmente encontra-se frágil e com
saúde debilitada e na maioria das vezes carente, sentindo-se deslocado de seu
ambiente e rotinas diária.
No século VX d.C. foram criados pelo Clero estabelecimentos para cuidar e
abrigar doentes que precisavam de ajuda, persuadindo na fé cristã, surgindo muitas
especialidades de assistência social.
A medicina foi desenvolvendo, criando experimentações e distinguindo as
características das doenças. A produção para a economia e o trabalho, passa a ser
um fator fundamental no século XVII, quanto mais trabalhadores sadios, maior a
produção, assim se a produção tivesse perda por enfermidades era um prejuízo para
a economia, fato que também ocorre nos dias atuais.
Com a produtividades que os trabalhadores representavam, surgiu o Ato
Fabril, na Inglaterra 1833, que proibia o emprego para menores de 9 anos de idade
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e regulamentava horas para o trabalho de crianças, entre nove e treze anos, e


crianças maiores de treze anos (Calegari 2003). Foram surgindo outras medidas no
século XIX, com limitações e pouco satisfatórias, eram muitas horas exigidas de
trabalhos, sem condições adequadas e um salário insatisfatório. Diante de tudo isso
eles ainda acreditavam que o aumento da produção iria acabar com a pobreza e o
sofrimento do trabalhador, só que tudo isso se mostrou ao contrário, o aumento das
doenças foram surgindo cada vez mais.
Na Alemanha surgiu a política do bem estar social, criado por Otton Von
Bismarck, príncipe alemão muito conhecido pelo seu autoritarismos. Ele não
castigava os trabalhadores descontentes, e ainda acalmou a situação com uma
legislação social que oferecia habilitação gratuita, assistência médica e seguro para
velhice.
Na segunda guerra mundial a assistência médica passou a ser direito de
todo trabalhador, como pensões e aposentadorias. No Brasil até o século XVIII, os
doentes eram tratados com curandeiros, feiticeiros e pelos jesuítas, os médicos
eram formados na metrópole portuguesa e trabalhavam em instituições filantrópicas
ou assistências privadas.
O ministério da saúde divulgou em 2002, um programa chamado PNHAH –
Programa nacional de humanização no atendimento hospitalar. Resgatando a
importância dos aspectos humanos, este documento foi dirigido aos gestores e
profissionais de diferentes especialidades;
A Constituição Federal de 1988, diz que a educação é direito de todos e
dever do estado e da família. Logo a educação é direito de todas as crianças e
adolescente, inclusive das que se encontram hospitalizadas. O Decreto da Lei nº
1044/69 estabelece que alunos que se encaixam na condição daqueles que
necessitam de tratamento especial, tem direitos a exercícios domiciliares, com
acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com seu estado de saúde e
condições do estabelecimento. Observamos aqui uma possibilidade de classes
hospitalares.
A Lei nº 6.202 de 1975 trata da garantia de realização dos exercícios
domiciliares a estudantes gestantes garantindo que a partir do oitavo mês de
gestação e durante três meses a estudante –gestante ficará pelo regime de
exercícios domiciliares, podendo este prazo se estendido se comprovada a
necessidade através de atestado médico.
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“Art. 57º- O Poder Público estimulará pesquisas, experiências e


novas propostas relativas a calendário, seriação, currículo,

metodologia, didática e avaliação, com vistas à inserção de


crianças e adolescentes excluídos do ensino fundamental
obrigatório.”

O artigo 53 é mais específico dizendo que “a criança e adolescente têm


direito à educação, visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o
exercício de cidadania, assegurando-lhes (...) igualdade de condições para o acesso
e permanência na escola.” (2001,p.21). Resolução nº 41/1995, trata dos direitos da
criança e do adolescente hospitalizados, tais direitos são descritos em 20 itens dos
quais destaca-se o item 9:
“9 - Direito de desfrutar de alguma forma de recreação,
programas de educação para a saúde, acompanhamento do
currículo escolar durante sua permanência hospitalar;”

Assim, essa categoria de ensino intitula-se classe hospitalar, prevista pelo


Ministério da Educação e do Desporto, por meio da publicação da Política Nacional
de Educação Especial (MEC/SEESP,1994). Este documento apresenta que a
educação em hospital seja executada em salas organizadas no leito caso o aluno
não consiga se locomover. Em 2002 surgiu outro documento sobre classe hospitalar
pelo Ministério da Educação Especial e da Secretaria de Educação Especial
denominado: Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e
orientações. Este documento fortalece a inclusão da assistência hospitalar.
Esclarecendo normas desse tipo de atendimento o conselho estadual de educação,
publicou a deliberação n 68/2007, para alunos com necessidades especiais no
sistema estadual de ensino, destacando o artigo 8:
“Art. 8º – Alunos impossibilitados de frequentar as aulas em
razão de tratamento de saúde, que implique em internação

hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência


prolongada em domicílio, desde que preservada a capacidade

de aprendizado, deverão ter garantia a continuidade do seu

processo de aprendizagem com acompanhamento pedagógico


que lhes facilite o retorno à escola regular.”

Sendo assim, o aluno que tiver de se ausentar por motivo de internação, tem
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por direito o atendimento escolar, cumprindo o currículo escolar, não perdendo


conteúdo e nem o ano letivo retornando com facilidade a escola. Mesmo perante a
leis, o atendimento é pouco divulgado e consequentemente pouco conhecido e
explorado, também de muita carência, deveria ter mais atenção nessa área, tendo
classes hospitalares em todos os hospitais brasileiros. Todos tem direito a educação
inclusiva com qualidade, sendo assim o trabalho da classe hospitalar é uma
inclusão.
Segundo Denari (2004) durante muito tempo, a educação escolar, era
somente para pessoas consideradas normais, mas tudo mudou no decorrer dos
tempo, pois queriam tornar uma sociedade menos desigual. Dando oportunidade
para todos que precisam de atendimento diferenciado. Em 1930 o Brasil começou a
destacar com pouca ênfase a educação para deficiente onde surgiram leis para o
direito a educação e trabalho. O manifesto dos pioneiros(1932), lavrado por
Fernando de Azevedo foi muito importante pois afirma a necessidade de “tratamento
especial de anormais e subnormais”.
“Além do benefício terapêutico, é evidente a importância da
continuidade da escolarização no ambiente hospitalar, sem
prejuízos maiores à formação escolar proposta, respeitando o
indivíduo como cidadão em seu direito à educação, mesmo
frente à diversidade.” (MENEZES, 2004 p. 28)

A muito tempo o serviço hospitalar era de uso exclusivo da saúde, hoje em


dia a educação está cada vez mais incluída no ambiente hospitalar.
O atendimento nas classes hospitalares ainda é uma prática de ensino
pouco divulgado, porém com grandes expectativas de melhorias, e o professor é o
protagonista desse cenário, pois é ele que vai realizar atividades diferenciadas
motivando o aluno-paciente a se sentir menos deslocado, muitas vezes menos
inseguro, e até mesmo incentivando uma recuperação mais rápida, seja no hospital
ou nas residências. Mesmo nos dias atuais, ainda há necessidade de maior número
de profissionais especializados, atuantes, que realizem esse importante trabalho,
dando apoio e acompanhamento as crianças e adolescentes nesse período, uma
vez que esse momento é bastante difícil para o doente, que normalmente encontra-
se frágil e com a saúde debilitada, e também, na maioria das vezes, carente,
sentindo-se deslocado de seu ambiente e rotinas diária.
Eles se envolvem com as atividades pedagógicas, e com isso ficam
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mais confiantes para voltar ao seu convívio na sociedade, caracterizando assim, o


ensino da educação especial, atendendo as necessidades da criança e adolescente,
que estão precisando de atendimento escolar diferenciado e especializado.
O profissional da educação atuante nessa área, precisa da direção do
hospital dando apoio e buscando alternativas com qualidade para possibilitar a
essas crianças internadas, usufruírem de técnicas educativas por esse tempo de
internação, deve ser criativo, compreensivo, amoroso e comprometido com sua
função, uma vez que seu papel e sua presença é fundamental e de suma
importância para o aluno-paciente que está frágil e deslocado nesse momento.
Porque além de levar ensino a esses pacientes, na maioria das vezes, levam
também auto estima e esperança.
O ensino educacional no ambiente hospitalar é um grande desafio, levando o
professor a um trabalho solidário, oferecendo a esse paciente, conhecimento e
possibilidades sendo um professor inovador, pesquisando e incrementando
conhecimento, para esses alunos-pacientes, muitos perdem o ano letivo por não ter
uma educação inclusiva no ambiente hospitalar. O professor é um agente neste
processo e precisa preparar-se para as adversidades que venham surgir. Como
afirma FONSECA (2003, p.26),
[...] o professor precisa estar preparado para lidar com as
referências subjetivas do aluno, e deve ter destreza e
discernimento para atuar com planos e programas abertos,
móveis, mutuantes, constantemente reorientados pela situação
especial e individual de cada criança, ou seja, o aluno da
escola hospitalar.

Para que se dê continuidade aos estudos do paciente, a família deve


comunicar a escola regular, avisando o hospital que tiver classes hospitalares
implantada no ambiente, que irá desenvolver e acompanhar esse paciente, dando
continuidade em seus estudos.
No estado do Paraná, foi implantado o SAREH – Serviço de Atendimento a
Rede de Escolarização Hospitalar – junto a Secretaria de Estado da Educação do
Paraná (Seed – PR).
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CONCLUSÃO

Os hospitais precisam verdadeiramente incluir o atendimento


educacional necessário para os pacientes-alunos que encontram-se internados,
possibilitando o trabalho docente em seu ambiente. Isso evidencia a necessidade do
apoio governamental e organização pedagógica, curricular e metodologia adequada
para o atendimento deste educando.
Quando há atendimento educacional especializado e adequado,
favorece a permanência do aluno no ambiente hospitalar, bem como auxilia no
ensino, para que não sofra grande perca do currículo escolar no ano letivo. Também
melhora o vínculo e o convívio hospitalar, consequentemente ajudando seus
familiares, resultando em uma educação inclusiva de qualidade nas classes
hospitalares e até mesmo auxiliando e incentivando sua recuperação. Sendo assim,
surge também a necessidade de aprimoramento do trabalho do profissional da
educação, o professor necessita de apoio para que possa promover metodologias
de ensino atualizadas e coerente com as especificidades de seu aluno-paciente,
realizando um trabalho abrangente, que promova aprendizagem eficiente para o
educando, sem percas significativas no ensino escolar.
Podemos então concluir, que para que seja realizado um trabalho
docente eficiente e afetivo, nas classes hospitalares, necessitamos de um conjunto
de ações, incluindo entre elas, apoio e desenvolvimento pedagógico, hospitalar,
administrativo, social, cultural e até mesmo governamental.
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REFERÊNCIAS

OLIVEIRA, Tyara C. de. Um Breve Histórico sobre as Classes Hospitalares no Brasil


e no Mundo. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba.
Disponível em: http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052_5537.pdfAcesso
em:23/03/2019.

SANDRONI, Giuseppina Antonia. Classe Hospitalar: Um recurso para a inclusão


educacional de crianças e jovens. Cadernos da Pedagogia - Ano 2, Vol.2, No.3
jan./jul. 2008. Disponível em:
http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/50/43Acesso
em: 07/04/2019.

VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Histórias de formação de professores para a


Classe Hospitalar. Revista Educação Especial. Vol.28. N. 51. 2015. Disponível:
https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/9118Acesso em:14/04/2019.

MACHADO, Jucilene; CAMPOS, Jurema. Relação Professor – Aluno: Um diferencial


na Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013.
Curitiba. Disponível em:
http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/10499_7066.pdfAcesso em:19/04/2019.

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