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2019

PEDAGOGIA

AMANDA DOS S. CASTRO,FRANCIELE DA S. NASCIMENTO,


LUDMILA S. FERNANDES,MATEUS M.ANDRADE RODRIGUES E
NAIARA DA S. NASCIMENTO

ATUAÇÃO DOCENTE EM CLASSE HOSPITALAR.


Pedagogia Hospitalar. Atendimento Pedagógico. Formação de Professores.
Prática Pedagógica.

Casa nova Ba
AMANDA DOS S. CASTRO,FRANCIELE DA S. NASCIMENTO,
LUDMILA S. FERNANDES,MATEUS M.ANDRADE RODRIGUES E
NAIARA DA S. NASCIMENTO

ATUAÇÃO DOCENTE EM CLASSE HOSPITALAR.


Pedagogia Hospitalar. Atendimento Pedagógico. Formação de Professores.
Prática Pedagógica.

Trabalho apresentado como requisito parcial para a


obtenção de média bimestral .

Orientador: Prof. Juliana Chueire Lyra Sandra Cristina


Malzinoti Vedoato Luana Pagano Peres Molina Amanda
Larissa Zilli Marcio Gutuzo Saviani Marcia Bastos de
Almeida

Casa nova Ba
2019
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO .....................................................................................................5

CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................10

REFERÊNCIAS ..............................................................................................................11
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INTRODUÇÃO

A Educação quando realizada no ambiente hospitalar exige cuidados e tratamento


diferenciado, tendo em vista, que a clientela atendida é um público especial devido
as condições de saúde em que se encontram. Dessa maneira os profissionais que
irão atuar neste campo devem receber uma formação adequada para que possam
desenvolver seu trabalho com recursos diversificados tornando o ambiente
acolhedor, divertido com estímulos visuais como: brinquedos, jogos e mídias
interativas.

A exploração de todo o ambiente hospitalar ajuda incluir esses jovens no processo


ensino-aprendizagem tornando-o mais lúdico proporcionando a essa clientela um
espaço aconchegante amenizando a sensação de estar em um quarto de hospital ou
em suas dependências.
A Pedagogia Hospitalar historicamente teve início em Paris no ano de 1935, quando
Henri Sallier inaugurou primeira escola para crianças inadaptadas, ou seja, aquelas
que por motivos de alguma enfermidade não podiam frequentar o espaço escolar
regularmente. Acredita-se que a segunda guerra mundial impulsionou o avanço da
criação das classes hospitalares devido o grande número de crianças e
adolescentes atingidos durante os ataques impossibilitando-as de frequentarem à
escola.
Diante da prontidão e disponibilidade dos médicos, enfermeiros e profissionais da
educação em ajudar esses menores nos assuntos educacionais, ano de 1939 foi
criado o Centro Nacional de Estudos e de Formação para as Infâncias Inadaptadas
de Suresnes – (C.N.E.F.E.I), com o objetivo de formar professores para atuarem
diretamente nos hospitais e instituições de saúde que ofereciam as classes
hospitalares. Diante da repercussão dessa nova modalidade de ensino outros países
também adotaram as classes hospitalares dentre eles Brasil, México, Alemanha,
EUA entre outros.
A história da Pedagogia Hospitalar no Brasil surgiu no Rio de Janeiro em 1950 no
Hospital Municipal “Menino Jesus”. Em 1995 por meio do Estatuto da Criança e do
Adolescente e do O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
(CONANDA) em sua resolução número 41 item 9 que foi consolidada a
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participação efetiva dos docentes nos hospitais. Essa resolução (1995) diz que é
direito do aluno/paciente durante sua internação “ participar de alguma forma de
recreação, programas de educação para saúde e acompanhamento do currículo
escolar durante sua permanência hospitalar”. (BRASIL, 1995,p.1).
A Secretaria de Educação formalizou em documento que garanti o acesso à
educação básica e defini orientações e estratégias para o atendimento educacional
dentro dos hospitais e domicílios. Esse documento foi organizado em 2002 com
intuito de ligar as crianças e adolescentes nas classes hospitalares às escolas com
intenção de:

Elaborar estratégias e orientações para possibilitar o


acompanhamento pedagógico-educacional do processo de
desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças,
jovens e adultos matriculados ou não no sistema de ensino
regular ,no âmbito da educação básica e que se encontram
impossibilitados de frequentar escola, temporária ou
permanentemente, e garantir a manutenção do vínculo com
as escolas por meio de um currículo flexibilizado, ou
adaptado, favorecendo seu ingresso, retorno ou adequação,
ao seu grupo escolar correspondente, como parte do direito

de atenção integral (BRASIL,2002,p.13).

A ideia do atendimento educacional em hospitais ou em seu domicilio é um avanço


imensurável para a educação, pois resgata a dignidade desses alunos/paciente no
tocante ao seu direito de equidade e estimulo a continuação dos estudos garantindo
seu acesso à educação conforme o artigo 205 da Constituição Federal que diz:

“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida


e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”. (Brasil, Artigo 205, p.63)
A possibilidade do acesso a educação em seus diversos ambientes reafirma o
entendimento que o ensino pode acontecer e ser consolidado dentro e fora dos
muros escolares.
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Desenvolvimento

Todas as instituições Hospitalares ou estabelecimentos que ofereçam atendimento


educacional para crianças, jovens e adultos, devem seguir as recomendações da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e das Diretrizes Nacionais da Educação
Especial na Educação Básica, tendo em vista que o trabalho educacional em
hospitais não pode ser realizado de qualquer forma levando em consideração o
bem-estar psicológico, emocional e físico dos alunos/pacientes, é preciso esse olhar
cuidadoso porque esses jovens estão passando por um período de transtornos
causados pela internação como a raiva, insegurança, medo, ansiedade, frustrações
e incapacidades que podem tardar o processo de cura do aluno/paciente.
O projeto pedagógico hospitalar ajuda na autoestima de seus atores e nas
disciplinas possibilitando o aluno a ficar mais próximo da sua rotina antiga. É um
projeto maravilhoso bem estruturado com profissionais altamente capacitados que
de fato possuem um cuidado maior com as crianças e adolescentes. Esses jovens
tem todo suporte para não ficarem preocupadas com suas condições escolares, pois
esses profissionais fazem todo acompanhamento para não comprometer no
tratamento da doença e se preparando para seu retorno à escola de origem.
A classe hospitalar também tem suas particularidades, além do trabalho pedagógico
tem todo contexto diferenciado que está vinculado com a questão da segurança da
criança e do adolescente hospitalizado. O papel do docente é desenvolver um elo
entre a criança e adolescente hospitalizado com o mundo que se encontra fora do
hospital, avaliar e intervir nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, ou
seja, estimular o desejo de saber e aprender.
A pedagogia hospitalar busca uma avaliação humanizadora considerando que o
período de internação representa prejuízos à criança hospitalizada, porque esses
jovens tem que conviver com uma realidade diferente do seu cotidiano, pois parte de
um processo inclusivo que se dá desde a entrada do aluno em sala de aula, assim
como seu cotidiano e aprendizado na prática hospitalar. Podemos citar como
exemplo os trabalhos de uma professora da Universidade Estadual de Maringá
(UEM), que buscar utilizar em suas práxis pedagógicas englobando assuntos
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referente a nova realidade de vida da criança, respeitando as características do


contexto, espaço e tempo em que as crianças estão inseridas. Mais tarde, o
docente deverá inserir e acompanhar os conteúdos curriculares conforme o ano
letivo em que as crianças/pacientes estão matriculadas.
Outro exemplo a ser citado é o da Universidade Federal de Goiás (UFG) que
desenvolvem o projeto “Ensino de Ciências e Biologia nas Classes Hospitalares:
Inclusão e Cidadania ou, simplesmente, O Projeto do Hospital”, como é mais
conhecido na Unidade. As atividades são desenvolvidas em parceria com a
Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), por meio Núcleo de
Atendimento Educacional Hospitalar (NAEH), no qual os alunos da Universidade
atuam como bolsistas com o objetivo de trabalhar a reintegração do educando em
seu ambiente acadêmico.

Para atuar em Classes Hospitalares, o professor deverá estar habilitado para


trabalhar com a diversidade humana e com diferentes experiências culturais,
identificando as necessidades educacionais especiais dos educandos impedidos de
frequentar a escola, decidindo e inserindo modificações e adaptações curriculares
em um processo flexibilidade de ensino/aprendizagem. O documento do Ministério
da Educação, intitulado “Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar:
estratégias e orientações”, preconiza que o professor

[...] deverá ter a formação pedagógica preferencialmente em


Educação Especial ou em cursos de Pedagogia ou licenciaturas, ter
noções sobre as doenças e condições psicossociais vivenciadas
pelos educandos e as características delas decorrentes, sejam do
ponto de vista clínico, sejam do ponto de vista afetivo. Compete ao
professor adequar e adaptar o ambiente às atividades e os materiais,
planejar o dia a dia da turma, registrar e avaliar o trabalho
pedagógico desenvolvido. (BRASIL, 2002, p.22).

A formação do professor da Classe Hospitalar assume a dimensão de uma


educação inclusiva , pois deve trabalhar as potencialidades das crianças nos
diferentes níveis e modalidades de educação, devendo explorar todas as maneiras
de atendimento pedagógico. Nesse sentido, a formação deve ser trabalhada
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acompanhando o processo de humanização da saúde e do direito à educação para


todos.
O pedagogo Hospitalar no atendimento pedagógico deve ter seus olhos voltados
para o todo, objetivando o aperfeiçoamento humano, construindo uma nova
consciência onde a sensação, o sentimento, a integração e a razão cultural
valorizem o indivíduo.

Entretanto, alerta quanto ao fato da formação do profissional de educação para


atuar junto à criança hospitalizada; para a autora, “esse universo é pouco conhecido
nas instâncias educacionais de formação pedagógica e, portanto, pouco explorado
como lócus próprio de atuação do professor e local de aprendizagem” (FONTES,
2004, p. 26).
[...] O pedagogo de formação em classe hospitalar deverá
elaborar projetos que integrem a aprendizagem, de
maneira especificas para crianças hospitalizadas
adaptando-as há padrões que fogem da educação formal,
resgatando e integrando-as ao contexto educacional. [...]

Apesar do reconhecimento jurídico, moral e ético do atendimento pedagógico


hospitalar, falta ainda a efetivação de tais políticas de forma universalizante. Essa
modalidade ainda é muito pequena frente à demanda que existe concretamente.
Isso se confirma diante desconhecimento de muitos educadores de que o hospital é
um campo de atuação profissional, que muito tem a contribuir para que se amplie a
visão da criança, antes restrita à perspectiva da sua enfermidade.

A atuação docente em ambiente hospitalar aproveita qualquer experiência, por


dolorosa que possa ser, para enriquecer e mudar o sofrimento em aprendizagem.
Essa atuação, de acordo com Simancas e Lorente (1990), dá-se sob três principais
atividades:

a) Área de Atividade Escolar: de maneira geral, a grande maioria das


crianças hospitalizadas encontra-se em idade escolar e, por isso
mesmo, a ação pedagógica pretende diminuir o prejuízo causado por
essa interrupção, normalmente brusca e inesperada.
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b) Área de Atividade Recreativa: tal como a atividade escolar, a


atividade recreativa supõe um fim educativo. Constitui-se de atividades
que se propõem ao entretenimento em seu sentido mais profundo,
proporcionando alegria, distração, relaxamento das tensões e
fomentando o convívio entre as crianças hospitalizadas.

c) Área de Atividade de Orientação: essa área de atuação foge de toda


e qualquer organização. Consiste, principalmente, em fazer companhia,
escutar, estabelecer uma relação afetuosa com o enfermo, no sentido
de permitir uma ressignificação desse espaço permeado de
insegurança, medo e dor.

A concepção de classe hospitalar, como uma cuidadosa modalidade de educação


especial, encontra a necessidade do compromisso dos sujeitos com o conhecimento
e identifica, na relação da educação e da saúde, os princípios que contribuem para
uma educação eficiente no ensino às crianças hospitalizadas.
Pode-se observar que as atividades mais frequentes do professor foram explicar
tarefas e fazer perguntas aos alunos, sendo praticamente nula a ocorrência de
comportamentos que priorizassem as particularidades de cada um deles. 
Com relação aos alunos, verifica-se um índice elevado de comportamentos
acadêmicos, independente do número de observações ou do quadro clínico de cada
um. Em última análise, discute-se o comportamento do professor que, por
despreparo ou falta de capacitação adequada, agiu como se estivesse na escola
regular, sem considerar o contexto hospitalar, muito diferente de um contexto de
sala de aula regular.

Trata de abordar a política nacional de  educação,  focada  na  Classe Hospitalar,


com o objetivo de apresentar o momento em que se encontra tal política e levantar
algumas questões que visam compreender os impasses que dificultam a garantia
dos direitos dessas crianças e jovens. A análise está fundamentada na ideia de que
abordar  a  escolarização  de crianças em situação de internação hospitalar faz parte
do movimento pela garantia do  direito  de  todos  à  educação  e,  igualmente,  se
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dá  na  compreensão  de  que  é necessário  articular,  de  modo  dialético,  o


particular  e  o  universal.

Embora esta modalidade de ensino esteja vinculada com a Política Nacional de


Educação Especial, sua proposta pedagógica deve contemplar crianças e
adolescentes de todas as características biopsicossociais, não limitando o
atendimento apenas às crianças com alguma deficiência, segundo as Diretrizes da
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva toda
criança\ adolescente:

“Desde o nascimento até a idade adulta, toda e qualquer


pessoa que necessita, tem direito à Educação Inclusiva,
sendo os serviços de saúde e assistência social correlatos
e em que o sistema especializado deve ser realizado em
período oposto ao ensino regular, na própria escola ou em
centro especializado”

O objetivo da Classe Hospitalar é um atendimento pedagógico educacional que


favoreça as crianças e os jovens hospitalizados a dar continuidade à construção do
seu conhecimento, trabalhando articuladamente com a equipe hospitalar, com a
família, e com a escola de origem do educando, de modo a promover o seu ingresso
ou retorno à escola.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foram encontradas na literatura, sugestões para um trabalho pedagógico hospitalar,


como a escuta pedagógica e utilização da afetividade nas relações de ensino-
aprendizagem. A afetividade só é estimulada através da vivencia, na qual o
educador estabelece um vínculo de afeto com o educando. A criança precisa de
estabilidade emocional para se envolver com a aprendizagem, principalmente em
um ambiente em que ela está cercada de elementos, que muitas vezes causam uma
fragilidade afetiva, o medo, insegurança, saudade de casa e da família. O afeto pode
ser uma maneira eficaz de se chegar perto do educando, e a ludicidade em parceria,
desde que não seja utilizada apenas como passa tempo. Frente as inúmeras
dificuldades da Classe Hospitalar, a atuação pedagógica, sua prática é um ganho
para a sociedade, porém ainda necessita de maior reconhecimento tanto pelos que
necessitam de atendimento como para a formação dos pedagogos, investimento em
infraestrutura e materiais pedagógicos nos ambientes hospitalar.
Desta maneira o objetivo desta pesquisa foi sistematizar a realidade vivida por esta
forma de atendimento pedagógico hospitalar, destacando as respectivas classes
hospitalares existentes nestes ambientes, a fim de abordar as necessidades no
campo da Pedagogia Hospitalar.
Colaborando para a aprendizagem em diferentes contextos verifica-se que as leis
brasileiras contribuem para que cada vez mais a formação educacional nas classes
hospitalares possibilite que professores e profissionais da área da saúde se unam
para atender assim como, o que, quando e para quem ensinar, de modo a conduzir
o ambiente escolar, que se encontra em ambientes hospitalares para tratamento de
saúde, ao conhecimento que está presente na teoria e na prática, construindo um
sujeito como produto de seu próprio conhecimento, criando possibilidades para sua
autoconstrução e para mudanças da sua realidade atual. Percebe-se, portanto, que
na tarefa de enfrentar uma nova demanda educacional e, consequentemente, um
grande desafio social, o atendimento escolar no ambiente hospitalar se efetiva nas
classes hospitalares. Entretanto, identificaram-se lacunas e campos inexplorados
disponíveis a pesquisas futuras, considerando diferentes contextos históricos.
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REFERÊNCIAS

BRASIL, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,


resolução n°41, 1995, p.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 63 p.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9394, 20 de
dezembro de 1996.
História da Pedagogia Hostitalar Disponível em: <www.google.com.br>.
Acesso em: 19 abril. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Classe hospitalar e atendimento
pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília: MEC, 2002.
FONSECA, E. S. (Org). Atendimento escolar hospitalar: o trabalho pedagógico
no ambiente hospitalar: a criança doente também estuda e aprende. Rio de
Janeiro: Ed. da UERJ, 2001.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA - ARTIGO - CLASSE HOSPITALAR. UMA PROPOSTA


DE INTERAÇÃO COM A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE-2013.
http://www.iparadigma.com.br/bibliotecavirtual/items/show/145
Acesso em: 06 de maio de 2019.

CLASSE HOSPITALAR: ASPECTOS DA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM


SALA DE AULA DE UM HOSPITAL (2004).
https://revistas.ufpr.br/psicologia/index acesso em : 06 de Maio de 2019.

VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. NOGUEIRA, Joana Flávia Fernandes. Da


escola tradicional à classe hospitalar: quebra do paradigma de escolarização
de um adolescente com câncer. Fortaleza: Anais da X Semana de
Pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará. Novembro, 2001(b).

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