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EUROPEIAS
FUTURISMO
O GRITO (1893),
EDVARD MUNCH.
A NOITE ESTRELADA (1889),
VINCENT VAN GOGH.
EXPRESSIONISMO NA POESIA (1918),
KASSIMIR EDSCHMID
A terra é uma paisagem imensa que Deus nos deu. Temos de olhar para ela de tal modo que ela
chegue a nós sem deformação. Ninguém duvida de que a essência das coisas não seja a sua
realidade exterior. A realidade tem que ser criada por nós.
Assim o universo total do artista expressionista torna-se visão. Ele não vê, mas percebe. Ele não
descreve, acumula vivências. Ele não reproduz, ele estrutura.
A mesma lei que reina inconscientemente, que elimina sem ser negativa, que somente liga
momentos escolhidos para pontos magneticamente iguais, comprime a estrutura do que
escreve. As frases se encontram dobradas ao ritmo de uma maneira diferente do comum. Elas
obedecem à mesma intenção, ao mesmo fluxo do espírito, que somente revela o essencial.
Também a palavra ganha uma força diferente. Termina o que descreve, o que vai ao redor das
coisas. Não há mais lugar para isso. A palavra se torna flecha. Atinge o interior do assunto, é
enfatizada por ele. Ela se torna cristalinamente a verdadeira imagem do objeto. Então,
desaparecem as palavras supérfluas.
CUBISMO
GUERNICA (1937),
PABLO PICASSO.
ACALLIGRAMMES (1913-1916),
GUILLAUME APOLLINAIRE.
DADAÍSMO
A PERSISTENCIA DA MEMORIA
(1931), SALVADOR DALI.