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PARTE I: ASPECTOS
GERAIS DO SIMPLES
NACIONAL
1. Definição de ME e EPP;
2. Tributos abrangidos;
3. Tributos não abrangidos;
4. Forma de Adesão;
5. Vedação ao Ingresso;
6. Receita Bruta e Redutores de Receita;
7. Ultrapassagem de Sublimite e Limite;
8. Regime de Caixa x Competência.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
O Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos
pelas microempresas e empresas de pequeno porte, também conhecido como
Simples Nacional, foi instituído pela Lei Complementar nº 123/2006 (artigos 12 a 41),
conforme disposto no artigo 146, inciso III e parágrafo único, da Constituição Federal
de 1988.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
Por ser um regime opcional, uma empresa pode ser considerada microempresa e
empresa de pequeno porte e não estar enquadrada no regime Simples Nacional. No
entanto, a recíproca não é verdadeira, ou seja, para enquadramento no Simples
Nacional, a empresa, obrigatoriamente, deverá ser uma microempresa ou empresa
de pequeno porte.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
LIMITES DE FATURAMENTO
Para fins de opção e permanência no Simples Nacional, a ME ou a EPP poderá auferir em cada ano-
calendário receitas no mercado interno até o limite de R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos
mil reais) e, adicionalmente, receitas decorrentes da exportação de mercadorias ou serviços para o
exterior, inclusive quando realizada por meio de empresa comercial exportadora ou de sociedade de
propósito específico prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que as receitas
de exportação também não excedam R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). (Lei
Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, §§ 10 e 14)
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
SUBLIMITES DE FATURAMENTO
Art. 2º Vigorarão os sublimites:
I - de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais), para o Estado do Amapá, de acordo com o disposto
no caput do art. 9º da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de 2018; e
II - de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para os demais Estados e o Distrito Federal, de
acordo com o disposto no § 1º do art. 9º da Resolução CGSN nº 140, de 2018.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
SUBLIMITES DE FATURAMENTO
• SUBLIMITE PARA O ISSQN
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
LIMITE PROPORCIONAL
➢ Proporcionalidade NUMERO DE MESES DE
LIMITE PROPORCIONAL PARA
PARA
ENQUADRAMENTO COMO ME
mensal para efeito ATIVIDADE
(R$)
ENQUADRAMENTO
COMO EPP (R$)
de enquadramento 1 R$ 30.000,00 R$ 400.000,00
de Microempresa e 2 R$ 60.000,00 R$ 800.000,00
3 R$ 90.000,00 R$ 1.200.000,00
Empresa de 4 R$ 120.000,00 R$ 1.600.000,00
pequeno porte com 5 R$ 150.000,00 R$ 2.000.000,00
6 R$ 180.000,00 R$ 2.400.000,00
início de atividade 7 R$ 210.000,00 R$ 2.800.000,00
no próprio ano 8 R$ 240.000,00 R$ 3.200.000,00
9 R$ 270.000,00 R$ 3.600.000,00
calendário. 10 R$ 300.000,00 R$ 4.000.000,00
11 R$ 330.000,00 R$ 4.400.000,00
12 R$ 360.000,00 R$ 4.800.000,00
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Proporcionalidade NUMERO DE MESES DE ESTADOS COM SUBLIMITES ATÉ
ESTADOS COM
SUBLIMITES ATÉ R$
mensal para efeito ATIVIDADE R$ 1.800.000,00
3.600.000,00
de enquadramento 1 R$ 150.000,00 R$ 300.000,00
de sublimite com 2 R$ 300.000,00 R$ 600.000,00
3 R$ 450.000,00 R$ 900.000,00
início de atividade 4 R$ 600.000,00 R$ 1.200.000,00
no próprio ano 5 R$ 750.000,00 R$ 1.500.000,00
calendário. 6 R$ 900.000,00 R$ 1.800.000,00
7 R$ 1.050.000,00 R$ 2.100.000,00
8 R$ 1.200.000,00 R$ 2.400.000,00
9 R$ 1.350.000,00 R$ 2.700.000,00
10 R$ 1.500.000,00 R$ 3.000.000,00
11 R$ 1.650.000,00 R$ 3.300.000,00
12 R$ 1.800.000,00 R$ 3.600.000,00
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
ESTUDO DE CASO:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Ultrapassagem de Limite proporcional:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Ultrapassagem de Sublimite proporcional:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
REGIME DE CAIXA: No regime de caixa, a receita bruta é baseada na escrituração do livro caixa ou das
contas "caixa" e "bancos" no livro razão. Exige atualização da escrituração contábil, conciliação com os
extratos bancários, controles de descontos de duplicatas, cheques devolvidos, cheques reapresentados,
dentre outros.
Caso a empresa tenha optado pelo regime de caixa, o contribuinte deverá informar a receita auferida pelo
regime de competência obrigatoriamente para fins da determinação da alíquota aplicável e, será habilitado
campo para informação do valor da receita bruta total mensal recebida pela empresa (matriz e filiais) pelo
critério do regime de caixa, onde o contribuinte deverá informar o valor recebido no período de apuração.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Tributos Compreendidos:
Exceções (Tributado apurado e recolhido à parte do Simples
Tributo Competência
Nacional)
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Tributos Compreendidos:
Exceções (Tributado apurado e recolhido à parte do Simples
Tributo Competência
Nacional)
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Tributos Compreendidos:
Exceções (Tributado apurado e recolhido à parte do Simples
Tributo Competência
Nacional)
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou
Municipal
(ISS) retenção na fonte e na importação de serviços.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Adesão:
O Pedido de adesão do Simples Nacional é feito por meio do Portal Simples Nacional:
http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/, sendo irretratável para todo o ano-
calendário, segundo o Art. 16 da Lei Complementar n° 123/2006.
Após efetuar a inscrição no CNPJ, bem como obter as suas inscrições estadual e/ou municipal, caso exigíveis, a
ME ou a EPP terá o prazo de até 30 dias corridos, contado do último deferimento de inscrição, para efetuar a
opção pelo Simples Nacional, desde que não tenham decorridos 60 dias da inscrição no CNPJ. Após esse prazo,
a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte, conforme previsto (art. 2º, IV e art.
6º, § 5º, I), da Resolução CGSN n° 150/2019
Empresa Já Existente:
Formalização do pedido por meio do Portal do Simples Nacional no mês de Janeiro de cada ano.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Telas do Portal:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Telas do Portal:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Telas do Portal:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Considera-se receita bruta, para fins de cálculo do Simples Nacional, o produto da
venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços
prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas
canceladas e os descontos incondicionais concedidos. (Base legal: art. 3º, § 1º, da
Lei Complementar nº 123, de 2006.)
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Compõem também a receita bruta:
d) as verbas de patrocínio.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
No cálculo dos tributos integrantes do Simples Nacional, não deverão ser
consideradas as demais receitas auferidas pela empresa, não originárias de
atividade comercial (venda de mercadorias ou prestação de serviços), como é o caso
das receitas de aplicações financeiras, ganhos obtidos em bolsa de valores, no
mercado de balcão ou de mercadorias, juros recebidos, descontos auferidos, etc.
Empresa que deseja auferir novas receitas, deve, inicialmente, alterar o objeto social
do contrato de constituição para incluir as novas atividades econômicas, além do
cadastro CNPJ da RFB e demais órgãos envolvidos.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Não compõem a receita bruta:
a) a venda de bens do ativo imobilizado, (ativo tangível utilizado para uso na produção ou
fornecimento de bens ou serviços, ou para locação por outros, para investimento, ou para fins
administrativos; e cuja desincorporação ocorra a partir do décimo terceiro mês contado da
respectiva entrada);
c) a remessa de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde, desde que seja incondicional
e não haja contraprestação por parte do destinatário;
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Não compõem a receita bruta:
e) os valores recebidos a título de multa ou indenização por rescisão contratual, desde que não
corresponda à parte executada do contrato.
f) a partir de 01.01.2018, o salão parceiro que possuir contrato de parceria com o profissional parceiro
nos termos da Lei n° 12.592/2012, poderão excluir da receita bruta os valores recebidos em nome do
profissional parceiro, desde que este esteja devidamente inscrito no CNPJ.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
Descrição Valor (R $)
➢ Receita Bruta: Vendas de mercadorias 42.000,00
ESTUDO DE CASO (-) Devoluções recebidas de clientes - 4.000,00
(+) V enda de bens do Ativo
Imobilizado desincorporado antes
do 13º mês da respectiva entrada 64.000,00
(+) C ustos de F inanciamento na
venda a prazo 1.000,00
(=) R eceita da atividade 103.000,00
(+) V enda de bens do Ativo
Imobilizado desincorporado após o
13º mês da respectiva entrada 20.000,00
(+) Rendimentos de aplicações
financeiras 800,00
(+) Descontos incondicionais
obtidos 400,00
(+) J uros recebidos sobre duplicatas
em atraso 500,00
(=) R eceita total
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta: ESTUDO DE CASO
Embora a Receita Bruta total seja de R$ 124.700,00 como podemos ver no estudo de caso acima, a
receita bruta considerada para efeito de cálculo do Simples Nacional neste mês, será de R$ 103.000,00,
pois algumas receitas não compõem o rol de receitas para efeito de cálculo do Simples Nacional,
conforme podemos ver a seguir:
a) Os descontos obtidos (R$ 400,00) e os juros recebidos sobre duplicatas (R$ 500,00) não compõem a
receita bruta;
b) Os rendimentos de aplicações financeiras (R$ 800,00), por estarem sujeitos à tributação exclusiva na
fonte, também não compõem a receita bruta;
c) Em relação à venda de bens do ativo imobilizado (R$ 20.000,00) por ter desincorporado após o 13º mês
da respectiva entrada, o mesmo não compõe a receita bruta, ficará sujeito à apuração do ganho de
capital, e o eventual ganho de capital auferido será tributado separadamente.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
ATENÇÃO VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO!!!
I - 15% (quinze por cento) sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ 5.000.000,00 (cinco
milhões de reais);
II - 17,5% (dezessete inteiros e cinco décimos por cento) sobre a parcela dos ganhos que exceder R$
5.000.000,00 (cinco milhões de reais) e não ultrapassar R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais);
III - 20% (vinte por cento) sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 10.000.000,00 (dez milhões de
reais) e não ultrapassar R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais); e
IV - 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento) sobre a parcela dos ganhos que
ultrapassar R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais).
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
ATENÇÃO VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO!!!
0507 – IRPJ – Ganho de Capital na alienação de ativo ME/EPP optante pelo Simples Nacional.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
CASE VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
CASE VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Devolução de mercadoria em período posterior ao da venda
Nos termos da Resolução CGSN n° 140/2018, na hipótese de devolução de mercadoria vendida por
empresa optante pelo Simples Nacional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser
observado o seguinte:
a) o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração
do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no Simples Nacional nesse mês;
b) caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas
segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanescente deverá ser deduzido nos meses
subsequentes, até ser integralmente deduzido.
Para a empresa optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas
pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Situações que há exclusão de impostos dentro do Simples como: ICMS, ISS e PIS/COFINS:
O contribuinte deverá informar essas receitas destacadamente de modo que o aplicativo de cálculo as
desconsidere da base de cálculo dos tributos objeto de substituição. Ressalte-se, porém, que essas
receitas continuam fazendo parte da base de cálculo dos demais tributos abrangidos pelo Simples
Nacional.
• Neste caso não haverá valor a recolher de ICMS próprio referente às receitas que se enquadrem
nesta condição.
• Contribuinte substituído é aquele que não é responsável pela retenção do imposto devido que já foi
destacado em etapa anterior.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Situações que há exclusão de impostos dentro do Simples como: ICMS, ISS e PIS/COFINS:
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Substituição Tributária/ Monofásica PIS/COFINS:
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Substituição Tributária/ Monofásica PIS/COFINS:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Receita Bruta:
Situações que há exclusão de impostos dentro do Simples como: ICMS, ISS e PIS/COFINS:
A prestadora do serviço, optante pelo Simples Nacional, deverá informar essas receitas
destacadamente de modo que o aplicativo de cálculo as desconsidere da base de cálculo do tributo
objeto de retenção na fonte ou substituição tributária. Ressalte-se, porém, que essas receitas
continuam fazendo parte da base de cálculo dos demais tributos abrangidos pelo Simples Nacional.
A tomadora do serviço recolherá o ISS à parte do Simples Nacional, de acordo com a legislação
municipal, mesmo se optante pelo Simples Nacional.
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Retenção na Fonte de ISSQN:
Se houve retenção do imposto, será desconsiderado, no cálculo do valor devido no âmbito do Simples Nacional, o
percentual do ISS; e
Se o valor é devido em valor fixo diretamente ao Município, na hipótese prevista no inciso VIII do § 1º, quando
então será desconsiderado, no cálculo do valor devido no âmbito do Simples Nacional, o percentual do ISS,
ressalvado o disposto no § 11.
VIII - prestação do serviço de escritórios de serviços contábeis, que serão tributados na forma do Anexo III,
desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS, quando o imposto for fixado pela legislação municipal e
recolhido diretamente ao Município em valor fixo nos termos do art. 34, observado o disposto no § 8º do art. 6º e
no § 11 deste artigo; e (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5º-B, inciso XIV, § 22-A)
(Apenas os serviços contábeis possuem a permissão de descontar o ISS do Simples Nacional, quando
recolhem por sociedade de profissionais o imposto devido ao município)
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Retenção na Fonte de ISSQN - Exemplo:
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Retenção na Fonte de ISSQN - Exemplo:
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Retenção na Fonte de ISSQN – Rotina de Cálculo:
Art. 27 Resolução CGSN 140/2018
I - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao
percentual efetivo de ISS decorrente da aplicação das tabelas dos Anexos III, IV ou V da Resolução
140/2018 para a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação,
assim considerada:
a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da prestação; ou
b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da prestação,
multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 (treze)
meses da prestação;
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Retenção na Fonte de FATURMAMENTO ULTIMOS 12 MESES
ISSQN – Rotina de jul/20 R$ 150.000,00
Cálculo: ago/20 R$ 200.000,00
set/20 R$ 130.000,00
out/20 R$ 180.000,00
EXEMPLO DE RBT12 PARA
ENCONTRAR A ALIQUOTA DO nov/20 R$ 160.000,00
ISSQN A RETER PARA AS NOTAS dez/20 R$ 170.000,00
DA COMPETÊNCIA: 08/2021. jan/21 R$ 150.000,00
fev/21 R$ 180.000,00
mar/21 R$ 145.000,00
abr/21 R$ 123.000,00
mai/21 R$ 152.000,00
jun/21 R$ 144.000,00
TOTAL R$ 1.884.000,00
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ROTINAS DE CÁLCULO
➢ Retenção na Fonte de FATURMAMENTO ULTIMOS 12 MESES
ISSQN – Rotina de ago/20 R$ 150.000,00
Cálculo: set/20 R$ 200.000,00
out/20 R$ 130.000,00
nov/20 R$ 180.000,00
EXEMPLO DE RBT12 PARA
ENCONTRAR A ALIQUOTA DO
dez/20 R$ 160.000,00
ISSQN SEM RETENÇÃO: 08/2021. jan/21 R$ 170.000,00
fev/21 R$ 150.000,00
mar/21 R$ 180.000,00
abr/21 R$ 145.000,00
mai/21 R$ 123.000,00
jun/21 R$ 152.000,00
jul/21 R$ 180.000,00
TOTAL R$ 1.920.000,00
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
Com relação a retenção na fonte do IRRF de 1 ou 1,5%, a optante do Simples deverá realizar a
retenção na fonte das empresas prestadoras não optantes do simples, conforme inciso XV do §1º
do art. 13 da LC nº 123, de 2006.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Impostos que podem ser excluídos da alíquota efetiva do Simples
Nacional: IMUNIDADE
Imunidades objetivas de tributos incluídos no SN:
➢ Impostos sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão (art. 150, VI, “d” da CF) – ver
Pergunta 8.5:
❑ IPI (IRPJ escapa à imunidade porque não incide diretamente sobre o produto – Solução de Consulta Cosit nº
51, de 2014)
❑ ICMS
➢ impostos sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou
literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os
suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias
ópticas de leitura a laser (art. 150, VI, “e” da CF):
❑ IPI (IRPJ escapa à imunidade porque não incide diretamente sobre o produto)
❑ ICMS
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Impostos que podem ser excluídos da alíquota efetiva do Simples
Nacional: IMUNIDADE
Imunidades objetivas de tributos incluídos no SN:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Impostos que podem ser excluídos da alíquota efetiva do Simples
Nacional: IMUNIDADE
Imunidades objetivas de tributos incluídos no SN:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ Impostos que podem ser excluídos da alíquota efetiva do Simples
Nacional: IMUNIDADE
Notas: 1. As imunidades subjetivas beneficiam quem não pode optar pelo SN:
pessoas políticas, templos, partidos, sindicatos, autarquias, fundações,
instituições sem fins lucrativos e entidades beneficentes de assistência social.
Como deverá proceder o contribuinte que auferir receitas com imunidade tributária? O
contribuinte deverá informar essas receitas destacadamente de modo que o aplicativo de cálculo
as desconsidere da base de cálculo dos tributos objeto de imunidade. Ressalte-se, porém, que
essas receitas continuam fazendo parte da base de cálculo dos demais tributos não abrangidos
pela imunidade.
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ INCENTIVOS FISCAIS:
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ASPECTOS GERAIS DO SIMPLES NACIONAL
➢ CRÉDITO DE ICMS – Possibilidade de transferência:
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ANEXOS
➢ Atividades Impeditivas:
Resolução CGSN 140/2018
NOTA:
A ME ou EPP que exerça a atividade econômica cujo código de CNAE seja considerada
concomitantemente, poderá efetuar a opção do Simples Nacional, no entanto tem uma regra a ser
observada, no momento do pedido de opção o contribuinte deverá declarar que exerce somente as
atividades permitidas.
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ANEXOS
➢ Atividades Impeditivas:
Ex. de Atividades ambígua ao ingresso no Simples nacional:
Art. 15. Não poderá recolher os tributos pelo Simples Nacional a pessoa jurídica ou entidade equiparada: (Lei
Complementar nº 123, de 2006, art. 17, caput)
c) bebidas alcoólicas, exceto aquelas produzidas ou vendidas no atacado por ME ou por EPP registrada no
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e que obedeça à regulamentação da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária e da RFB quanto à produção e à comercialização de bebidas alcoólicas, nas seguintes
atividades:
1. micro e pequenas cervejarias; / 2. micro e pequenas vinícolas; / 3. produtores de licores; e / 4. micro e pequenas
destilarias;
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ANEXOS
➢ Tabelas:
ANEXO I Comércio
ANEXO II Indústria
Locação de bens móveis e de prestação de serviços relacionados no art. 25, § 1º, III da
ANEXO III Resolução CGSN nº 140/2018 , e serviços descritos no inciso V quando o fator "r" for
igual ou superior a 28%
ANEXO IV Prestação de serviços relacionados no art. 25, § 1º, IV da Resolução CGSN nº 140/2018
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ANEXOS
➢ Anexo I -
Comércio:
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ANEXOS
➢ Anexo II -
Indústria:
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ANEXOS
➢ Anexo III -
Serviço:
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ANEXOS
➢ Anexo IV –
Construção Civil
; Serv.
Advocatícios;
serviço de
vigilância,
limpeza ou
conservação:
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ANEXOS
➢ Anexo V -
Serviço:
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FATOR “r”
FATOR
(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses) / Receita Bruta (em 12 meses) As atividades que foram
reenquadradas nas tabelas dos anexos III e V, serão enquadradas nas devidas tabelas quando a razão entre a
folha de salários e a receita bruta resultar no fator "r":
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FATOR “r” – ANÁLISE FOLHA DE PAGAMENTO
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ROTINAS DE CÁLCULO
COMO CALCULAR A
ALIQUOTA EFETIVA DO
SIMPLES NACIONAL?
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PARA ENCONTRARMOS A
ALIQUOTA EFETIVA,
DEVEMOS UTILIZAR A
SEGUINTE FÓRMULA:
RBT12 × Aliq. – PD
________________
RBT12
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E SE MINHA EMPRESA
ESTIVER EM INICIO DE
ATIVIDADE, COMO
ENCONTRAREI O RBT12?
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EXEMPLO:
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EXEMPLO:
FATURAMENTO EM MAIO/2019: R$ 0,00
FATURAMENTO EM JUNHO/2019: R$ 280.000,00
FATURMAMENTO EM JULHO/2019: R$ 230.000,00
COMO A EMPRESA JÁ ESTÁ EM SEU SEGUNDO MÊS, E A RECEITA ANTERIOR É ZERO, O RBT12
ZERÁ 0,00.
(280.000,00 (FATURAMENTO DOS MESES ANTERIORES) / 3 (QTDE DE MESES QUE ESTÁ ABERTA) X
12 MESES
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➢ Empresas em Início de Atividade:
No ano-calendário de início de atividade, será considerado o valor máximo de receita para o ano
corrente do contribuinte, o valor médio mensal de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais),
multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o início de atividade e o final do respectivo
ano-calendário, considerada a fração de mês como mês completo.
Ex.
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EXEMPLO 1
Seguimento: Comércio Varejista de Vestuários (100% dos Produtos Tributados
Integralmente)
Faturamento competência 01/2018: R$ 300.000,00
Faturamento últimos 12 meses: R$ 3.500.000,00.
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Atividade: Comércio de
ALTERAÇÕES LEI 155/2016 Vestuários
Faturamento últimos 12 meses: 3.500.000,00
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Comércio
Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$)
1a Faixa Até 180.000,00 4,00% -
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Dados do Cálculo:
ALTERAÇÕES LEI 155/2016
Receita Bruta últimos 12 meses: 3.500.000,00
CÁLCULO Alíquota nominal: 14,30%
Parcela a Deduzir: 87.300,00
Receita da Competência: 300.000,00
3.500.000,00
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Faixas Percentual de Repartição dos Tributos
ALTERAÇÕES
IRPJ LEI 155/2016
CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS
DISTRIBUIÇÃO 1a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00%
ALÍQUOTAS 2a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00%
3a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
4a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
5a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
6a Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% -
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COMO CALCULAR A REPARTIÇÃO DAS ALIQUOTAS
FAIXA DO
PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO
SIMPLES TRIBUTO ALIQ. EFEITVA
REPARTIÇÃO DAS ALIQ.
NACIONAL
IRPJ 5,50% 0,65%
CSLL 3,50% 0,41%
COFINS 12,74% 1,50%
5º FAIXA SIMPLES
PIS 2,76% 11,81% 0,33%
NACIONAL
CPP 42% 4,96%
ICMS 33,50% 3,96%
SOMATÓRIO 100,00% 11,81%
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ALTERAÇÕES LEI 155/2016
EXEMPLO 2
Seguimento: Atividade de Odontologia
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ALTERAÇÕES LEI 155/2016
CÁLCULO
FATOR
180.000,00 / 1.105.000,00 = 16,29%
(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses) / Receita Bruta (em 12 meses) As atividades
mencionadas nos slides anteriores, conforme o caso, serão enquadradas nas devidas tabelas quando a razão entre
a folha de salários e a receita bruta resultar no fator "r":
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Atividade: Serviço
ALTERAÇÕES LEI 155/2016Odontológico
Faturamento últimos 12 meses: 1.105.000,00
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Serviço Anexo V
Valor a Deduzir (em
Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota
R$)
1a Faixa Até 180.000,00 15,50% –
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 18,00% 4.500,00
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Dados do Cálculo:
CÁLCULO
ALTERAÇÕES LEI 155/2016
Receita Bruta últimos 12 meses: 1.105.000,00
Alíquota nominal: 20,50%
Parcela a Deduzir: 17.100,00
Receita de Serviços sem Retenção do ISSQN: R$ 98.000,00
Serviços com Retenção do ISSQN: R$ 39.000,00
1.105.000,00
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Dados do Cálculo:
CÁLCULO
ALTERAÇÕES LEI 155/2016
Receita Bruta últimos 12 meses: 1.105.000,00
Alíquota nominal: 20,50%
Parcela a Deduzir: 17.100,00
Receita de Serviços sem Retenção do ISSQN: R$ 98.000,00
Serviços com Retenção do ISSQN: R$ 39.000,00
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Dados do Cálculo:
CÁLCULO
ALTERAÇÕES LEI 155/2016
Receita Bruta últimos 12 meses: 1.105.000,00
Alíquota nominal: 20,50%
Parcela a Deduzir: 17.100,00
Receita de Serviços sem Retenção do ISSQN: R$ 98.000,00
Serviços com Retenção do ISSQN: R$ 39.000,00
ICMS a recolher:
Total = R$ 24.409,00
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VAMOS CALCULAR
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EXEMPLO 3
Seguimento: Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos Automotores.
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PARTE II: ASPECTOS
GERAIS LUCRO
PRESUMIDO
1. Condições para opção;
2. Base de cálculo e alíquotas;
3. Forma de opção;
4. Regime de Caixa x Competência;
5. Rotina de cálculo.
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LUCRO PRESUMIDO
O Lucro Presumido nada mais é do que a presunção do lucro determinada por meio
da aplicação de percentuais, pré-determinados de acordo com a atividade da
empresa, sobre a receita bruta, auferida em cada período de apuração trimestral,
deduzida das devoluções e vendas canceladas e dos descontos incondicionais
concedidos, resultando na base de cálculo do Imposto de Renda e da CSLL.
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LUCRO PRESUMIDO
Na contabilidade poderá optar pelo Lucro Presumido a pessoa jurídica que, no ano-
calendário anterior, não obrigada ao Lucro Real, não tenha auferido receita igual ou
superior a R$ 78.000.000,00 ou a R$ 6.500.000,00, multiplicado pelo número de
meses de atividade no ano-calendário, quando inferior a 12 meses. Instrução
Normativa RFB n° 1.700/2017, art. 214
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LUCRO PRESUMIDO
Opção:
Conforme o artigo 3° da Lei n° 9.430/96, a regra de opção pelo regime tributário
ocorre por meio do pagamento do Documento de Arrecadação de Receitas
Federais (DARF) do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), sendo a
arrecadação correspondente ao período de apuração de janeiro, do primeiro
trimestre ou então do início de atividade.
Após a opção a mesma fica irretratável para mudanças durante o ano calendário
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LUCRO PRESUMIDO
Regime de caixa x competência:
Considerando que seja optante pelo Lucro Presumido, para fins de tributação da receita
poderá optar pelo regime de caixa ou competência conforme previsto no artigo 223 da
Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017.
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LUCRO PRESUMIDO
Apuração:
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LUCRO PRESUMIDO
Presunção de Lucro:
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LUCRO PRESUMIDO
Atividade Geradora de Receita Percentual
* Venda de mercadorias e produtos (exceto revenda de combustível para consumo).
* Atividade Rural.
* Industrialização com materiais fornecidos pelo encomendante.
* Atividade de construção por empreitada com emprego de todos os materiais indispensáveis à sua execução,
sendo tais materiais incorporados à obra.
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LUCRO PRESUMIDO
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LUCRO PRESUMIDO
Atividade Geradora de Receita Percentual
* Prestação de serviços relativos ao exercício de profissão legalmente
regulamentada.
* Intermediação de negócios.
* Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer
natureza.
* Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra ou
com emprego parcial de materiais.
32%
* Construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura,
no caso de contratos de concessão de serviços públicos, independentemente do
emprego parcial ou total de materiais.
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LUCRO PRESUMIDO
Observações:
Os rendimentos de aplicações financeiras e as receitas e os ganhos de capital, que não sejam decorrentes da
atividade operacional da pessoa jurídica, são incluídos na base de cálculo do IRPJ, sem a presunção, ou seja, o
valor já é a base de cálculo. Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, art. 33, § 6°
As pessoas jurídicas prestadoras de serviços cuja receita bruta seja de até R$ 120.000,00 no ano-calendário,
poderão reduzir a alíquota para 16% sobre a receita bruta auferida no período de apuração. Essa redução de
alíquota não se aplica para pessoas jurídicas que prestem serviços hospitalares, bem como às sociedades
prestadoras de serviços de profissões legalmente regulamentadas. Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, art.
33, § 7°
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LUCRO PRESUMIDO
Observações:
O valor resultante que exceder da multiplicação de R$ 20.000,00 pelo número de meses do respectivo período
de apuração ficará sujeito à incidência de adicional do imposto de renda à alíquota de 10%. Instrução Normativa
RFB n° 1.700/2017, art. 29, § 1°
R$ 60.000,00 trimestral
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LUCRO PRESUMIDO
Para apuração do Imposto de Renda devido, será aplicada a alíquota de 15% sobre a base de cálculo.
Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, art. 29
A CSLL devida pela pessoa jurídica será determinada mediante a aplicação da alíquota de 9% sobre a base de
cálculo trimestral. Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, art. 30
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LUCRO PRESUMIDO
Código DARF:
2089
IRPJ - Lucro Presumido
2372
CSLL - Lucro Presumido
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LUCRO PRESUMIDO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
À opção da pessoa jurídica o IRPJ (adicional) e a CSLL devida poderá ser pago em
até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três
meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração a que
corresponder. Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, art. 55 (Acrescido de Juros
SELIC)
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LUCRO PRESUMIDO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
Para minimizar o impacto de desembolso, algumas empresas preferem pagar o IRPJ
(adicional) e a CSLL mensalmente, no correr do trimestre de apuração.
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LUCRO PRESUMIDO
PIS e COFINS
Vale ressaltar que poderá ocorrer situação que as alíquotas do PIS e da COFINS
podem ficar reduzidas a zero quando existir legislação concedendo o benefício.
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ROTINAS DE CÁLCULO – LUCRO PRESUMIDP
VAMOS CALCULAR
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LUCRO PRESUMIDO
1.Faça a apuração de PIS/COFINS/IRPJ/CSLL da empresa Auto Peças Moreira e Sousa Ltda, de acordo com
os seguintes dados da empresa:
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PARTE III: ASPECTOS
GERAIS LUCRO
ARBITRADO
1. O que é;
2. Hipóteses de arbitramento;
3. Rotina de cálculo.
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LUCRO ARBITRADO
Essa forma de tributação pode ser imposta pela autoridade fiscal ou utilizada
pelo contribuinte como auto arbitramento, quando a empresa é tributada pelo
lucro real, contudo sua escrituração contábil não permite que seu lucro seja
determinado com confiabilidade para calcular o IRPJ e CSLL.
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LUCRO ARBITRADO
HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO
O imposto de renda devido trimestralmente será determinado com base nos critérios do lucro
arbitrado quando:
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LUCRO ARBITRADO
HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO
IV) o comissário ou representante da pessoa jurídica estrangeira deixar de escriturar e apurar o lucro
da sua atividade separadamente do lucro do comitente, residente ou domiciliado no exterior;
V) o contribuinte não mantiver, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, Livro
Razão ou fichas utilizadas para resumir, totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados
no Diário;
VI) o contribuinte não mantiver escrituração na forma das leis comerciais e fiscais, ou deixar de
elaborar as demonstrações financeiras exigidas pela legislação fiscal, nos casos em que o mesmo se
encontre obrigado ao lucro real.
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LUCRO ARBITRADO
Auto Arbitramento
Poderá ser aplicado em todos os meses do trimestre, mas caso algum trimestre
consiga apurar pela contabilidade, deverá ser pelo lucro real.
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LUCRO ARBITRADO
Receita Conhecida
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LUCRO ARBITRADO
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LUCRO ARBITRADO
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LUCRO ARBITRADO
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LUCRO ARBITRADO
As pessoas jurídicas que tributam suas receitas com base no lucro arbitrado,
deverão calcular a CSLL trimestralmente com base nos seguintes percentuais:
(Lei n° 9.430/96, artigos 28 e 29)
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LUCRO ARBITRADO
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LUCRO ARBITRADO
Regime de Competência
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LUCRO ARBITRADO
IRPJ
b) alíquota adicional de 10% sobre a parcela da base de cálculo que ultrapassar o limite de
R$ 20.000,00, multiplicados pelo número de meses do período de apuração (R$ 60.000,00
no trimestre);
c) do imposto devido, poderão ser deduzidos o imposto de renda retido na fonte (IRRF) ou
pago separadamente sobre receitas ou rendimentos computados na base de cálculo,
vedada qualquer dedução a título de incentivo fiscal.
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LUCRO ARBITRADO
CSLL
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LUCRO ARBITRADO
Códigos de DARF
a) IRPJ - 5625;
b) CSLL - 2372.
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LUCRO ARBITRADO
Arbitramento do Lucro Quando Não Conhecida a Receita Bruta
Quando a receita bruta não for conhecida, o lucro arbitrado será determinado em
procedimento de ofício (ato da RFB) mediante a utilização de uma das seguintes
alternativas de cálculo: (RIR/2018, artigo 608 e Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017,
artigo 232, incisos I a VIII)
a) 1,5 do lucro real referente ao último período em que a pessoa jurídica manteve
escrituração de acordo com a legislação societária, comercial e contábil;
b) 0,12 da soma dos valores do ativo circulante e do ativo não circulante (investimentos,
imobilizado e intangível), existente no último balanço patrimonial conhecido;
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LUCRO ARBITRADO
c) 0,21 do valor do capital social, inclusive sua correção monetária contabilizada como reserva de
capital, constante do último balanço patrimonial conhecido ou registrado nos atos constitutivos da
entidade;
f) 0,4 da soma, em cada trimestre, dos valores da folha de pagamento dos empregados e das
compras de matérias primas, produtos intermediários e materiais de embalagem;
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PARTE IV: ASPECTOS
GERAIS LUCRO REAL
1. Conceito;
2. Quem está obrigado;
3. Forma de opção;
4. Rotina de cálculo.
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LUCRO REAL
Conceito de lucro real
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LUCRO REAL
Obrigatoriedade de apuração pelo lucro real
São obrigadas ao regime de tributação com base no lucro real as pessoas jurídicas: (Instrução
Normativa RFB n° 1.700/2017, artigo 59)
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LUCRO REAL
c) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruem de benefícios fiscais relativos à isenção ou
redução do imposto;
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LUCRO REAL
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LUCRO REAL
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LUCRO REAL
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LUCRO REAL
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LUCRO REAL
➢ VANTAGENS:
É interessante para empresas com lucros lineares e com dificuldades no fluxo
de caixa;
Imposto é pago trimestralmente e pode ser parcelado em três quotas;
No caso de saldo negativo, poderá ser corrigido a partir do mês seguinte.
➢ DESVANTAGENS:
Apurando prejuízo-fiscal, a compensação nos trimestres seguintes estará
limitada a 30% do lucro.
deverá escriturar o diário, inventário e o Lalur trimestralmente;
Não é recomendável para empresas com picos
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LUCRO REAL
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LUCRO REAL
A Receita de aluguel não faz parte do objeto social da empresa. Calculo o IRPJ.
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LUCRO REAL
Receita Bruta Ajustada
R$ 500.000,00 x 8% = R$40.000,00
R$ 100.000,00 x32% = R$32.000,00
=Subtotal (Lucro Estimado)...........................................................R$72.000,00
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LUCRO REAL
Exemplo Prático: A empresa “X” optante pela estimativa mensal (balanço anual) apurou no
ano-calendário, lucro real no valor de R$ 900.000,00. Supondo que durante o ano a
empresa tenha pago de estimativas mensais de janeiro a novembro o valor de
R$ 190.000,00.
O IRPJ devido no ano (do qual deverá ser deduzido o valor pago por estimativa, será
assim determinado:
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LUCRO REAL
Lucro Real – BALANÇO MENSAL
➢ VANTAGENS:
Empresa paga o imposto sobre o lucro fiscal;
Boa opção para empresas e atividades sujeitas à sazonalidades;
Controle contábil rigoroso de todas operações ocorridas na empresa.
➢ DESVANTAGENS:
Não há possibilidade de pagamento parcelado do IRPJ e CSLL;
Onerosidade na manutenção da escrituração contábil.
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LUCRO REAL
Lucro Real – FORMATO
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LUCRO REAL
Lucro Real – FORMATO
Ex: Uma empresa cujo lucro líquido contábil foi de R$ 60.000,00. Teve despesas de R$
10.000,00 com o pagamento de seguro de vida de sócios. Qual o lucro líquido ajustado?
É sobre esse montante que seria recolhido o imposto de renda, e não sobre o lucro
contábil.
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LUCRO REAL
Lucro Real – FORMATO
Exemplo prático:
A título de ilustração, vamos assumir uma empresa que tenha contabilizado um
lucro líquido no período de R$ 30.000,00; que precise efetuar adições exigidas
por lei de R$ 10.000,00; que seja permitida a deduzir R$ 4.000,00 e que tenha
prejuízos fiscais de R$ 20.000,00 para compensar.
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LUCRO REAL
Lucro Real – FORMATO
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LUCRO REAL
Lucro Real –
INCENTIVOS
FISCAIS
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LUCRO REAL
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PARTE V:
PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO.
1. Cases.
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CASES
CASE 1: ABERTURA DE NOVA EMPRESA, SEGUIMENTO: 8211-3/00 - Serviços
combinados de escritório e apoio administrativo
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CASES
CASE 2: ABERTURA DE NOVA EMPRESA, SEGUIMENTO: 7020-4/00
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica
específica
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CASES
CASE 3: ABERTURA DE NOVA EMPRESA, SEGUIMENTO: 1412-
6/01 CONFECÇÃO DE PEÇAS DO VESTUÁRIO, EXCETO ROUPAS ÍNTIMAS E
AS CONFECCIONADAS SOB MEDIDA.
Analisar qual o melhor regime tributário para a abertura de nova empresa. Considerando os
seguintes dados:
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