Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Monografia Científica
Supervisor:
Engº Eneas Emanuel Arone
Símbolos .......................................................................................................................... v
Abreviaturas .................................................................................................................... vi
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................... x
DEDICATÓRIA .............................................................................................................. xi
Resumo xii
Abstract xiii
CAPÍTULO I .................................................................................................................. 14
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 14
CAPÍTULO II ................................................................................................................ 18
2.1.4. Cimentos........................................................................................................... 19
3.2.1. Técnicas de pesquisas que foram usadas neste trabalho são as seguintes ........... 28
CAPITULO IV ............................................................................................................... 30
iv
4.7. Pré-dimensionamento........................................................................................ 36
CAPÍTULO V ................................................................................................................ 44
5.1. Conclusões........................................................................................................ 44
APÊNDECES ................................................................................................................. 47
ANEXOS ....................................................................................................................... 55
v
Símbolos
Abreviaturas
EC – Eurocódigo
EC0 – Eurocódigo 0
EC1 – Eurocódigo 1
EC2 – Eurocódigo 2
EC3 – Eurocódigo 3
EC8 – Eurocódigo 8
Lista de Figuras
Figura 1: Ligação de pilares às fundações Figura 2: Conexão encastrada ................ 24
Figura 3: Ligação de pilares às fundações............................................................................ 25
Figura 4: Vista Frontal ........................................................................................................ 32
Figura 5: Vista Posterior...................................................................................................... 32
Figura 6: Vista lateral .......................................................................................................... 32
Figura 7: Vista lateral .......................................................................................................... 32
Figura 8: Vista em Perspectiva do Edifício .......................................................................... 33
Figura 9: Imagem em 3D..................................................................................................... 33
Figura 10: Imagem interior do edifício ................................................................................ 33
Figura 11: Deformações máximas da laje nas combinações, mas desfavoráveis de carga no
nível +2.98m ....................................................................................................................... 34
Figura 12: Deformações máximas da laje nas combinações, mas desfavoráveis de carga no
nível +5.76m ....................................................................................................................... 34
Figura 13: Cordões de ângulo .............................................................................................. 39
Figura 14: Comprimentos do cordão ................................................................................... 39
Figura 15: Reforço da laje, com uso de perfis horizontais .................................................... 40
Figura 16: Ligação de vigas que vencem a compressão nas lajes ......................................... 40
Figura 17: Reacção máxima do pórtico................................................................................ 41
Figura 18: Disposição de ligação viga pilar ......................................................................... 42
Lista de Gráfico
Lista de Tabelas
Tabela 1: Verificação de dados colhidos no relatório ........................................................... 31
Tabela 2: Valores dos coeficientes ѱ ................................................................................... 35
Tabela 3: Valores dos coeficientes parciais de segurança..................................................... 36
Tabela 4: Tipo de laje e espessura h (m) tendo em conta o maior vão l(m)........................... 37
Tabela 5: Valores de cálculo das tensões resistentes em ligações em todas vigas ................. 38
Tabela 6: Valores de cálculo das tensões resistentes em ligações ......................................... 38
Tabela 7: Características geométricas do perfis ................................................................... 41
viii
DECLARAÇÃO
Declaro que esta Monografia é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do
meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para a
obtenção de qualquer grau académico.
AGRADECIMENTOS
Esta Monografia representa o fruto de um longo percurso de vida académica e marca o fim de
um ciclo importante da minha vida pessoal e académica, por isso não posso deixar de expressar
a minha gratidão a todos que directa ou indiretamente prestou o seu apoio durante o processo
da elaboração desta monografia.
Ao meu supervisor, Eng. Eneas Emanuel Eduardo Arone, agradeço pelo facto de ter acreditado
em prestar apoio na elaboração desta monografia, pela disponibilidade que sempre demostrou
e que se mostrou necessário, sobretudo pela observação que ia emitindo para melhorar o meu
trabalho.
À EDM, pela ajuda que me foi dada na recolha de dados, pelos trabalhadores para poder
complementar os conhecimentos adquiridos durante a caminhada académica. À minha família,
pelo amor e afecto, pela educação e exemplo, o carácter em mim moldado e ao apoio que me
têm demonstrado na busca dos meus ideais. Aos, docentes da UPM em especial os do Curso
de Engenharia de Construção Civil, pelos ensinamentos e conhecimentos transmitidos, pela
experiência compartilhada e pelos conselhos transmitidos no processo de ensino e
aprendizagem durante o processo de formação. Aos, colegas do curso, de turma (UP civil 2016)
e amigos, pelo auxílio que me foi dado durante a jornada estudantil, pelo carinho, as
convivências e os momentos compartilhados. Por fim, agradecimento em especial a direcção
do curso, pelo esforço imensurável e dedicação para crescimento e reconhecimento do curso
de Engenharia Civil na UPM.
xii
Resumo
Abstract
This course conclusion work refers to the realization of a structural stability study in reinforced concrete, in the
office building, construction from scratch and completed more than 8 years ago. The building is located in Mocuba,
Zambézia Province, and that it is closed after the LEM presented the report that concludes that the concrete applied
in the work has a low quality of mechanical resistance to compression, compared with data from the executive
project. It was necessary to carry out a survey of the state of the building, using a camera, tape measure and laise
tape. The executive project, and the LEM and population report were also consulted. It is essential that research
is carried out that will allow the restoration of the building in question, using methods of application of columns
and beams in I or H profiles, being important to verify the buckling. In the case of reinforced concrete, it has been
a structuring element in civil constructions, tall buildings, houses, bridges, viaducts and dams, being of great
importance the study of the behavior of these elements and their resistance to compression. It is important to
mention the causes of structural reinforcement and its advantages. The development of this study was supported
by computer programs for design and calculation of structures.
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1.Contexto do Estudo
1.2.Delimitação do tema
1.3.Problematização ou problema
São formuladas as hipóteses que vão dissipar algumas dúvidas e clarificar os objectivos de estudo
a ser levado em consideração. Assim temos o seguinte:
-Tecnicamente, será que os resultados de baixa resistência à compressão de betão emitidos pelo
ensaio não destrutivo, podem ser considerados conclusivos?
1.5.Hipóteses
Partindo da problematização efectuada, são propostas três hipóteses para o problema que é
colocado.
H1: Relação entre resultados e causas que originaram o problema de baixa resistência á
compressão no betão;
H2: Falha na calibragem de esclerómetro que pode influenciar na leitura de dados;
H3. Será viável aplicação de perfis metálicos como reforço de estruturas de betão armado,
para vencer a baixa compressão, pelas vantagens existentes.
1.6.Justificativa
O presente tema proposto para o estudo, é de maior relevância, pois, apresenta um problema
estrutural no edifício localizado no Distrito de Mocuba na Província de Zambézia, imóvel
construído no ano de 2011 e desde a sua conclusão, até a data, nunca foi ocupado devido ao
problema estrutural apresentado pelo laboratório de Engenharia de Moçambique (LEM), relativo
à baixa resistência à compressão de betão nos seus elementos, e com este estudo, vai servir de um
grande desafio na sua análise de estrutura, recorrendo à aplicação de estruturas em perfis metálicos.
Será possível ter respostas para poder continuar a efectuar estudos em vários imóveis com
problemas similares, assim como recuperar vários edifícios de grande envergadura, com recurso a
um custo muito acessível e exequível.
17
1.7.Objectivos do trabalho
A definição dos objectivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização do trabalho
de pesquisa. Segundo LAKATOS & MARCONI (2007) “Os objectivos da pesquisa indicam o que
o autor pretende alcançar e, as metas a serem atingidas com a pesquisa”. Os objectivos de uma
pesquisa são propostos como um indicador do que se tem como intenção da pesquisa.
Avalia as causas de baixa resistência mecânica do betão e proposta de resolução com aplicação de
perfis metálicos.
CAPÍTULO II
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Agregado
Os agregados são materiais granulados com determinadas propriedades que tornam possível a sua
aplicabilidade no betão. São classificados em função da sua origem, densidade e dimensão dos
fragmentos. Neste sentido quanto à sua origem, os agregados podem ser naturais ou britados;
quanto à sua densidade classificam-se em agregados leves (massa volúmica < 2000kg/m3);
agregados normais (2000 ≤ massa volúmica ≤ 3000kg/m3) e agregados muito densos (massa
volúmica > 3000kg/m3).
2.1.2 Betão
O betão pode ser definido como um material constituído por uma mistura, devidamente
proporcionada, de agregados, por um ligante hidráulico, água e, eventualmente, adjuvantes e/ou
adições. A propriedade que os produtos da reação do ligante com a água têm de endurecer, confere
à mistura uma coesão e resistência que lhe permite servir como material de construção (Coutinho,
1988). No entanto, as propriedades mecânicas que o betão apresenta atualmente são bem diferentes
19
daquelas que tinha quando foi utilizado pela primeira vez como material de construção (cerca de
1350 a.c.) (Mays, 1992; West, 1996).
Nesses primeiros tempos, o ligante era constituído essencialmente por cal e, às vezes, por argila o
que limitava a aplicação do betão e a sua qualidade. Só a partir do século XIX se assistiu ao
desenvolvimento do betão como material de construção, nomeadamente com o aparecimento do
betão armado e a criação de um cimento de qualidade superior por Joseph Aspdin, em 1824,
semelhante à Pedra de Portland. Quando em 1845 Isaac Johnson submeteu os constituintes do
cimento a uma temperatura elevada, ocorreu a sua fusão originando assim um cimento semelhante
ao atualmente utilizado (Neville, 1995).
NEPOMUCENO (1999) define betão como um material constituído pela mistura devidamente
proporcionada de materiais inertes (finos e grossos), ligados entre si pela pasta de cimento
(cimento + água) e eventualmente poderá ainda conter adjuvantes e aditivos que entram na mistura
em quantidades relativamente pequenas. No caso o material aglomerante usado é o cimento
Portland, que é uma mistura de barros calcários e pulverizados a altas temperaturas, com adição
de gesso que ao entrar em contato com a água, desenvolve a capacidade para unir fragmentos de
pedregulho e endurecer mesmo na presença de água, por isso também chamado de ligante
hidráulico (NEPOMUCENO, 1999).
O betão, quando recém-misturado deve apresentar propriedades de plasticidade que facilitem no
seu transporte, lançamento e adensamento e quando endurecido, propriedades que atendam ao
especificado no projecto, como módulo de deformação, resistência à compressão entre outras
(YAZIGI, 2007).
2.1.4. Cimentos
O cimento é um dos elementos constitutivos do betão que quando é misturado com a água
desencadeia uma série de reações de hidratação formando uma pasta endurecida. O cimento é um
ligante hidráulico em virtude de formar um compósito constituído por vários materiais finamente
20
moídos. Este compósito caracteriza-se por uma elevada coesão e resistência, sendo por isso um
elemento fundamental para o fabrico de betão (Coutinho, 1988).
Segundo BAUER (2012) entende por cura do betão, um conjunto de medidas que têm por objectivo
evitar a evaporação da água utilizada na mistura do betão e que deverá reagir com o cimento,
hidratando-o.
2.1.7. Dimensionamento
Para dimensionamentos normais, o Método dos Coeficientes Parciais de Segurança, deve ser
utilizado para a verificação dos Estados Limites. Neste método, as acções são multiplicadas por
factores parciais, de forma a obter os esforços de cálculo, Efd, e as resistências, que são geralmente
derivadas, de propriedades dos materiais, são divididas por factores parciais, para obtenção das
resistências de cálculo, Rd. A verificação do cumprimento do Estado Limite acontece quando Efd
é menor ou igual a Rd.
Nas estruturas metálicas a questão da durabilidade revela-se muito pertinente e prioritária pois o
meio onde estrutura metálica será implementado condiciona, certamente, o desempenho da mesma
21
ao longo da sua vida útil, nível de manutenção previsto, de modo a que a sua deterioração, ao longo
da vida útil de projecto, não reduza o seu desempenho. As condições ambientais devem ser
identificadas na fase de projecto, de modo a estimar a sua importância em relação à durabilidade
e permitir que se tomem medidas adequadas para a proteção dos materiais utilizados na estrutura,
(EN 1990, 2010).
O aço é a mais versátil e importante das ligas metálicas. Segundo Dias (1998) aço pode ser definido
como uma liga composta de aproximadamente 98% de ferro, e pequenas quantidades de carbono
(de 0,002% até 2,00%). Existe uma variedade de tipos de estruturas que podem ser realizadas com
aço estrutural.
DUCTILIDADE: Capacidade de se deformar quando submetido a esforços (oposto de fragilidade);
RESILIÊNCIA: Capacidade de absorver energia no regime elástico (transformar esforços em
deformações não permanentes);
DUREZA: Resistência o riscos e abrasão;
FADIGA: Resistência a esforços repetitivos peso específico: 7850 kg/m³.
Lajes – são elementos planos bidimensionais, onde o comprimento e a largura são da mesma
ordem de grandeza e muito maiores que a espessura. Também são chamadas de elementos de
superfície ou placas.
Vigas – são elementos horizontais reesposáveis receber as cargas das lajes e descarregar as cargas
para os pilares na estrutura.
Pilares – é uma estrutura vertical que sustenta as vigas e a laje, muitas vezes sujeitas a compressão.
Fundações – são elementos estruturais que tem função à transmissão de cargas presentes na
estrutura, para o solo. Com isso as fundações devem suportar as cargas e tensões que são causadas
pelos esforços solicitantes.
Segundo SILVA, et. al, (2017), O método esclerómetro é baseado no princípio do rebote, em que
uma mola alongada, ao retornar para a posição de equilíbrio, faz com que um martelo com uma
determinada massa se mova, chocando-se contra a superfície de um objecto com massa muito
maior. Após o impacto a deformação da mola é medida através de extensómetros, presentes no
interior do aparelho. A deformação medida fornece o índice esclerométrico, que é mostrado no
aparelho.
Segundo (Amaral, 2013) citado pelo Rodrigues, O ensaio esclerométrico apresenta como
vantagens o facto de ser um ensaio simples e prático, não destrutivo, económico e com elevada
rapidez de execução. No sentido inverso, como desvantagens, apresenta resultados dependentes
da calibração do aparelho, os dados e os resultados obtidos são indicativos da resistência
superficial à compressão e por vezes são de difícil interpretação e pouco fiáveis, havendo a
necessidade de se realizarem outros ensaios complementares.
Para se realizar o ensaio de esclerómetro no betão necessita-se, essencialmente, dos seguintes
aparelhos: martelo esclerómetro, bigorna de calibração de aço, pedra abrasiva ou lixadeira
mecânica. Antes de se realizar o ensaio procede-se à calibração do aparelho numa bigorna de
23
calibração de aço, em que se compara o resultado do ensaio efectuado na bigorna (Ra) com o valor
de referência (Rr), especificado pelo fabricante do aparelho.
Segundo (Amaral, 2013; Sampaio, 2010) citado pelo Rodrigues, factores que influenciam o ensaio:
Irregularidades superficiais:
É importante verificar se a superfície do betão e se encontra lisa e sem irregularidades;
Teor de humidade: em condições saturadas, mas com superfície seca, geralmente mostram
índices esclerométrico mais baixos do que os dos provetes secos ao ar;
Tipo de cimento: a resistência final do betão encontra-se dependente da natureza do
cimento, logo quanto maior for a resistência da tipologia de cimento introduzida no betão,
maior será o índice esclerométrico obtido do mesmo.
Segundo (Amaral, 2013; Sampaio, 2010) citado pelo Rodrigues Vantagens e desvantagens deste
ensaio: O ensaio esclerométrico apresenta como vantagens o facto de ser um ensaio simples e
prático, não destrutivo, económico e com elevada rapidez de execução.
No sentido inverso, como desvantagens, apresenta resultados dependentes da calibração do
aparelho, os dados e os resultados obtidos são indicativos da resistência superficial à compressão
e por vezes são de difícil interpretação e pouco fiáveis, havendo a necessidade de se realizarem
outros ensaios complementares.
Foi escolhido o método não destrutivo, com aplicação de um esclerómetro de reflexão, e neste
estudo, que permite a análise da rigidez superficial, o qual, não danifica a superfície do betão, e
permite a identificação de problemas em estágio inicial. É muito importante frisar que o ensaio
com esclerómetro não dispensa qualquer outro método de verificação para determinação final da
resistência à compressão do betão, sendo um método adicional ou ensaio complementar.
Os pilares podem ser embutidos ou articulados às fundações. É possível, também, articular num
plano e embutir em outro. Ao embutir uma fundação conduzem a uma economia de aço nos pilares,
mas transferem mais esforços às fundações. Exactamente o contrário ocorre nos pilares articulados
nas fundações. Portanto, para a escolha mais adequada, é conveniente conhecer as características
do solo.
Embutir o pilar à fundação ocorre se os momentos flectores puderem ser transferidos integralmente;
portanto, deve haver um momento (binário) resistente. A força de tracção do binário corresponde
ao chumbador, e a de compressão, ao betão. Para fixar a chapa de ligação, é comum incluir
nervuras verticais.
Os parafusos, por tracção, transmitem o esforço à mesa do pilar, que tende a deformar-se por flexão.
Essa flexão é impedida pela colocação de uma chapa (nervura) soldada à mesa e à alma do pilar,
ao nível da mesa superior (traccionada) da viga. Essa chapa, por sua vez, transmite o esforço, por
força cortante, através das soldas, à alma do pilar. A força axial à mesa comprimida da viga é
transmitida à mesa do pilar, por contacto directo, sem que haja tendência de flexão da mesa. A
alma do pilar é protegida contra enrugamento por intermédio de uma chapa (nervura) ao nível da
mesa inferior (comprimida) da viga. Essa chapa, soldada à mesa e à alma do pilar, transmite o
esforço, por força cortante, à alma do pilar. A reacção de apoio é transmitida ao pilar por
intermédio dos parafusos submetidos à força cortante.
Esta situação surge durante a fase construtiva ou durante o período de vida da estrutura. Utiliza-se
o reforço, essencialmente, quando há erros relativos à execução da estrutura, ao procjeto de
26
Seção mais esbelta, mais atenção deve ser dada à encurvadura das peças comprimidas;
Devido à necessidade de profissionais qualificados, as falhas de execução da estrutura dos
seus componentes são comuns e podem danificar as edificações;
A vulnerabilidade é maior durante ventos fortes;
A estrutura pode gerar ruídos devido a vibrações;
Vulnerabilidade à corrosão.
31
não apresenta nenhuma anomalia visível, mesmo encontrando-se na Avinida com maior circulação
de carga de grande tonelagem´´.
Meterias considerados
Este material foi extraído do projecto executivo, que foi usado para construção dos escritórios do
edifício de estudo.
Aço: A400;
Betão: B20;
Capacidade de carga do solo de fundação: 350kPa.
4.4.Avaliação de dados
Na análise e verificação de dados, foi usado o método estatístico, com o calculo de média de índice
de dureza.