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ESCOLA SESI ALBERTO MARTINS FONTOURA BORGES

ATIVIDADE: Questionário sobre a DISCIPLINA: Literatura


leitura do livro “A casa das palavras” PROFESSORA: Camilla Cardoso Martins
ALUNO:
SÉRIE: 9º ano EF TURMA: DATA:

Sobre a crônica “As hortênsias, a água-viva e o cavalo”, responda a estas questões.

01. Essa crônica é escrita em 1ª pessoa, a narradora, portanto, é personagem e a crítica que se planeja fazer por meio
dessa narrativa decorre de uma situação de tranquilidade vivida por ela. Indique o que houve depois destes momentos
de calmaria que afetaram substancialmente o estado de humor da narradora.

a) “E tratando de amaciar em meus ouvidos o barulho dos carros que passavam sobre os paralelepípedos, pensava no
encanto de uma cidade ainda cheia de verde, de antigos chalés, de pensamentos bucólicos.”

b) “Agora, deitado o olhar entre azuis, ampliava em meus ouvidos o barulho das ondas e pensava no fascínio de
momentos como aquele, em que abraçados pelo sol nos entregamos à natureza.”

c) “Que belo dia de verão eu havia passado, cruzando montanhas, percorrendo vales onde a grama se deita e o vento
canta. Agora, no posto, enquanto abastecíamos o carro, deixava o olhar rastrear o verde, pensando como é mais doce o
viver longe da cidade.”

02. As crônicas são narrativas inspiradas no cotidiano que objetivam levar os leitores à reflexão e, se for o caso, a uma
mudança de postura. Considerando suas respostas ao exercício 1, revele a crítica feita pelo texto em análise.

Sobre a crônica “Um mundo lindo”, responda a estas questões.

01. Indique o fato que dá início ao texto, comentando também se a mídia e o narrador têm a mesma visão sobre a
causa mortis do caracol da Polinésia.

02. Por que “o último caracol da Polinésia olhava ao redor e não via ninguém” ainda que estivesse em contato com o
tratador e os pesquisadores? De que ele sentia falta?

03. Justifique o título da crônica “Um mundo lindo”, explicitando o que, nesse caso, é necessário para se ter beleza.

04. Transpondo essa história para nosso mundo, comente o impacto que a solidão pode ter na vida das pessoas. Pense
que o caracol, ainda que muito bem tratado no Zoológico de Londres, era solitário; será que dinheiro, vida boa são
capazes de neutralizar os impactos do sentir-se só?

05. Releia esta passagem da crônica:


“Mas os outros, os outros todos foram acabando aos poucos, vítimas do único predador disposto a transformar
suas conchas em objetos turísticos.”

De que forma podemos relacionar o desfecho dessa crônica ao texto “As hortênsias, a água-viva e o cavalo”?

Sobre a crônica “Carta ao Pleistoceno”, responda a estas questões.


01. Considerando a situação de produção do texto – quem escreve, para quem, com que finalidade, em que momento –
conclua: O texto é realmente uma carta ou consiste em outro gênero que, nesse caso, teria incorporado alguns dos
elementos da carta? Justifique sua resposta.

02. O texto lido foi inspirado num dado real: a descoberta do fóssil de um mamute e o desejo dos cientistas de clonar o
animal. Isso prova que entre a crônica e a notícia há uma íntima relação, pois esse texto narrativo “nasce” do dia a dia,
dos acontecimentos do cotidiano para incomodar o leitor, fazê-lo pensar sobre o que o cerca.
Compare estes dois trechos do oitavo parágrafo:
“Eu era uma estátua da minha era. Intacto. Soberbo.”
“Eu já não era uma estátua, era um container.”

a) De acordo com o primeiro trecho, como o mamute se sentia até o momento em que foi descoberto? Como ele se
sentiu quando foi retirado na forma de bloco?

b) Você já se sentiu como o mamute? Usado, violado, desconsiderado? Se sim, comente sobre isso; se não, como
reagiria?
De acordo com a Colossal, empresa de biotecnologia sediada em Dallas, veremos um mamute vivo novamente em
pouco tempo. Mais precisamente, o animal que foi extinto há muitos séculos, retornará a vida em 2027.
Veremos um mamute vivo em 2027, afirmam cientistas - Nerdizmo (uai.com.br)

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