Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
01. Essa crônica é escrita em 1ª pessoa, a narradora, portanto, é personagem e a crítica que se planeja fazer por meio
dessa narrativa decorre de uma situação de tranquilidade vivida por ela. Indique o que houve depois destes momentos
de calmaria que afetaram substancialmente o estado de humor da narradora.
a) “E tratando de amaciar em meus ouvidos o barulho dos carros que passavam sobre os paralelepípedos, pensava no
encanto de uma cidade ainda cheia de verde, de antigos chalés, de pensamentos bucólicos.”
b) “Agora, deitado o olhar entre azuis, ampliava em meus ouvidos o barulho das ondas e pensava no fascínio de
momentos como aquele, em que abraçados pelo sol nos entregamos à natureza.”
c) “Que belo dia de verão eu havia passado, cruzando montanhas, percorrendo vales onde a grama se deita e o vento
canta. Agora, no posto, enquanto abastecíamos o carro, deixava o olhar rastrear o verde, pensando como é mais doce o
viver longe da cidade.”
02. As crônicas são narrativas inspiradas no cotidiano que objetivam levar os leitores à reflexão e, se for o caso, a uma
mudança de postura. Considerando suas respostas ao exercício 1, revele a crítica feita pelo texto em análise.
01. Indique o fato que dá início ao texto, comentando também se a mídia e o narrador têm a mesma visão sobre a
causa mortis do caracol da Polinésia.
02. Por que “o último caracol da Polinésia olhava ao redor e não via ninguém” ainda que estivesse em contato com o
tratador e os pesquisadores? De que ele sentia falta?
03. Justifique o título da crônica “Um mundo lindo”, explicitando o que, nesse caso, é necessário para se ter beleza.
04. Transpondo essa história para nosso mundo, comente o impacto que a solidão pode ter na vida das pessoas. Pense
que o caracol, ainda que muito bem tratado no Zoológico de Londres, era solitário; será que dinheiro, vida boa são
capazes de neutralizar os impactos do sentir-se só?
De que forma podemos relacionar o desfecho dessa crônica ao texto “As hortênsias, a água-viva e o cavalo”?
02. O texto lido foi inspirado num dado real: a descoberta do fóssil de um mamute e o desejo dos cientistas de clonar o
animal. Isso prova que entre a crônica e a notícia há uma íntima relação, pois esse texto narrativo “nasce” do dia a dia,
dos acontecimentos do cotidiano para incomodar o leitor, fazê-lo pensar sobre o que o cerca.
Compare estes dois trechos do oitavo parágrafo:
“Eu era uma estátua da minha era. Intacto. Soberbo.”
“Eu já não era uma estátua, era um container.”
a) De acordo com o primeiro trecho, como o mamute se sentia até o momento em que foi descoberto? Como ele se
sentiu quando foi retirado na forma de bloco?
b) Você já se sentiu como o mamute? Usado, violado, desconsiderado? Se sim, comente sobre isso; se não, como
reagiria?
De acordo com a Colossal, empresa de biotecnologia sediada em Dallas, veremos um mamute vivo novamente em
pouco tempo. Mais precisamente, o animal que foi extinto há muitos séculos, retornará a vida em 2027.
Veremos um mamute vivo em 2027, afirmam cientistas - Nerdizmo (uai.com.br)