Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
CONCLUSÃO...................................................................................................................7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................8
INTRODUÇÃO
1
BASES FISIOLÓGICAS DA PERCEPÇÃO DE CORES
2
Muitos psicólogos cognitivos e filósofos de diversas escolas, sustentam a tese de
que, ao transitar pelo mundo, as pessoas criam um modelo mental de como o mundo
funciona (paradigma. Ou seja, elas sentem o mundo real, mas o mapa sensorial que isso
provoca na mente é provisório, da mesma forma que uma hipótese científica é
provisória até ser comprovada ou refutada ou novas informações serem acrescentadas
ao modelo (v. Método científico).
Assim como um objeto pode dar margem a múltiplas percepções, também pode
ocorrer de um objecto não gerar percepção nenhuma: Se o objeto percebido não tem
embasamento na realidade de uma pessoa, ela pode, literalmente, não percebê-lo. Os
primeiros relatos dos colonizadores da América relataram que os índios da América
Central não viram a frota naval dos colonizadores que se aproximavam em sua primeira
chegada. Como os navios não faziam parte da realidade desses povos, eles
simplesmente não eram capazes de percebê-los no horizonte e eles se misturavam à
paisagem sem que isso fosse interpretado como uma informação a considerar. Somente
quando as frotas estavam mais próximas é que passaram a ser visíveis. Qualquer pessoa
nos dias actuais, de pé em uma praia espera encontrar barcos no mar. Eles se tornam,
portanto, imediatamente visíveis, mesmo que sejam apenas pontos no horizonte.
3
CEGUEIRA PARA AS CORES E IMAGENS PERSISTENTES DAS
CORES
O ser humano é dotado de cinco sentidos: audição, olfato, paladar, tato e visão.
Seus sentidos servem para dar informações sobre o mundo exterior ou sobre o que há
com a própria pessoa, isto é, informações internas. Cada sentido possui uma forma de
percepção, através de ondas sonoras (audição), luz (visão), temperatura ou formas
físicas de objetos (tato), cheiros e gostos (olfato e paladar).
É preciso mostrar que o que achamos que vemos, não sempre corresponde à
realidade. Como exemplo de ilusões de óptica, temo a "Arte Óptica"
A "Arte Óptica" nasceu e se desenvolveu simultaneamente nos Estados Unidos e
na Europa, em meados da década de sessenta. O termo foi empregado pela primeira vez
na revista Times no ano de 1965 e designa uma derivação do expressionismo abstrato.
4
Suas pinturas voluptuosas, brincam com nossas percepções ópticas. As cores são
usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação
entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que
parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico.
Devido à organização sequencial e a relação de cores de suas obras, há a criação de
sensações ópticas de ritmo nas superfícies, que parecem vibrar.
Segundo Foley (1996), até princípios da década de setenta, ocorria uma disputa
na comunidade científica acerca de duas grandes teorias que buscavam explicar a visão
cromática: a “teoria tricromática da percepção” e a “teoria dos processos oponentes”.
Ao longo do debate foi verificado que tais teorias dirigem-se a fases diferentes do
processamento visual. A teoria tricromática, processo primário, opera a nível do
receptor e se aplica aos cones, enquanto a teoria dos processos oponentes opera em
níveis posteriores.
5
Assim, a teoria tricromática da percepção assume que os receptores de cor
(cones) são sensíveis a uma parte diferente do espectro. Alguns tipos de cones são
sensíveis ao comprimento de onda correspondente ao vermelho, outros ao azul e outros
ao verde.
6
CONCLUSÃO
7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Percep%C3%A7%C3%A3o
http://www.cafenoescuro.uff.br/content/fisica-da-visao
http://online.uminho.pt/pessoas/smcn/OFII/optica%20fisiologica%20II
%20cap1.pdf
http://blogs.anhembi.br/congressodesign/anais/artigos/66898.pdf
http://www.cfh.ufsc.br/~simpozio/megaestetica/e-cores/3911y117.html
http://dalmeida.com/poscolheita/Cor1.pdf