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INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO - IME

CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI-FAMETRO


CURSO SUPERIOR TECNOLOGO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

GERENCIAMENTO DOS RESÍDOS SÓLIDOS


NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, E SEUS
IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE E NORMALIZAÇÃO

FABÍOLA BATISTA DA SILVA

Manaus
2021
GERENCIAMENTO DOS RESÍDOS SÓLIDOS
NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, E SEUS,
IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE E NORMALIZAÇÃO
Silva, Fabíola Batista1
Pereira, Edmilson Caetano. 2

RESUMO: A cadeia produtiva da construção civil é um dos maiores consumidores de recursos naturais, porém
são apresentados como um grande impasse de caráter preocupante na sociedade, visto que é um dos setores que
mais gera resíduos sólidos advindos da construção civil, estes devem ter um gerenciamento adequado para evitar
que sejam abandonados e se acumulem em margens de rios, terrenos baldios ou outros locais inapropriados. De
forma geral, os RCC são vistos como resíduos de baixa periculosidade, sendo o impacto causado pelo grande
volume gerado. Contudo, a disposição irregular desses resíduos pode gerar problemas de ordem estética,
ambiental e de saúde pública, pois nesses resíduos também há presença de material orgânico, produtos químicos,
tóxicos e de embalagens diversas que podem acumular água e favorecer a proliferação de insetos e de outros
vetores de doenças e podem representar um grave problema em muitas cidades brasileiras. De outro lado,
constitui um problema que se apresenta as municipalidades, sobrecarregando os sistemas de limpeza pública.
Este trabalho em análise tem ênfase em pesquisas bibliográficas, pois é projetada a partir de matérias já
publicadas e utilizadas para revisar estudos por intermédio do processo de análise discursivo e teórico.

Palavra-chave: Resíduos, impacto, normalização.

1. INTRODUÇÃO

A cadeia produtiva da construção civil é reconhecida como uma das atividades que
mais se destacam na economia do Brasil. Essas industriais geram resíduos sólidos de
diferentes características e quantidades que precisam ser gerenciados adequadamente para não
causar poluição ambiental e danos à saúde do homem, e estando a mesma inserida nas
diversas áreas de estudo da economia, uma vez que o meio ambiente é fonte de matérias
primas e renováveis.
Esses resíduos sólidos são os que resultam de atividades industriais. Eles têm
características que tornam o descarte comum inviável em corpos d’água ou na rede pública de
esgoto. Para que eles sejam descartados corretamente, é preciso fazer um plano de gestão de
resíduos, baseado na classificação desses materiais. A partir disso, são definidas etapas de
manipulação, armazenagem, coleta, transporte e destinação de acordo com cada tipo de
resíduo gerado.
Os impactos ambientais, sociais e econômicos gerados pela quantidade expressiva do
entulho e o seu descarte inadequado impõem a necessidade de soluções rápidas daí decorre a

1
Graduando em tecnólogo em segurança do trabalho pela Ceuni - Fametro. E-mail: batistafabiola91@gmail.com

2
Graduado em tecnologia em segurança no trabalho pela faculdade Nilton Lins e professor da Ceuni - Fametro
do Ciesa - Campus Manaus. E-mail: edimilsom.pereira@fametro.edu.br
prioridade de uma ação conjunta da sociedade poderes pública, setor industrial da construção
civil e sociedade civil organizada na elaboração e consolidação de programas específicos que
visem à minimização desses impactos. A política ambiental relacionada ao tema deve voltar-
se para o adequado manuseio, redução, reutilização, reciclagem e disposição desses resíduos.
Todavia a educação ambiental é tida como um processo de adequação junto sociedade
e organizações pelo qual contribui para construção de valores, habilidades e competências,
para a conservação e manutenção do meio ambiente, visto que ele é responsável pela
qualidade de vida de todos.
Por fim, ter consciência acerca das graves consequências do descarte incorreto de
efluentes na natureza, auxilia a entender a importância do tratamento e da destinação
adequados desses resíduos, alterando uma mentalidade que não considera o meio ambiente e o
aspecto social para um desenvolvimento efetivo.
O trabalho em análise trata-se de uma pesquisa bibliográfica, pois é projetada a partir
de materiais já publicados e utilizados para revisar estudos, por intermédio do processo de
análise discursiva e teórica, que tem o intuito de interrogar os sentidos estabelecidos de
diversas formas de produção de uma pesquisa, tendo em vista que não foi utilizado nenhum
estudo in loco por conta da pandemia.
A metodologia utilizada para a elaboração dessa pesquisa é qualitativa, a qual tem
uma abordagem que estuda aspectos subjetivos, inerentes aos fenômenos sociais e o
comportamento humano e, parte da premissa da verificação do gerenciamento dos resíduos
sólidos advindos da construção civil, seus impactos ao meio ambiente sustentável, bem como
à aplicação de mecanismos inovadores, a fim de analisar quais são as principais vantagens e
desvantagens da gestão correta destes resíduos de construção e demolição de obras, com
ênfase no processo de gerenciamento de resíduos sólidos mais rentáveis, ou seja, com a nova
vida útil dos resíduos e com a logística reversa.

2. REFERENCIAL TEORICO

2.2 A origem dos resíduos sólidos no Brasil

A construção civil é uma atividade com grande importância para o desenvolvimento


socioeconômico. Por outro lado, ela é responsável por danos agressivos ao meio ambiente
pelo consumo de recursos minerais e com geração de resíduos. Tendo como a principal causa
destes, o fato da mão de obra estar exposta a condições de risco e sem sequer ter o
conhecimento dos efeitos desses danos ao meio ambiente.
“Os debates acerca dos resíduos sólidos estão sendo constantes recentemente,
sobretudo quando se trata dos resíduos sólidos advindos da construção civil e
congêneres. O tema vem sendo muito tratado na sociedade ao passo que, a
perspectiva do ser humano passou a analisar a gravidade dos impactos do descarte
inadequado dos resíduos no meio ambiente” (BARBOSA; IBRAHIN, 2014).
“O cuidado com o meio ambiente sustentável é recente na sociedade, o que vem
ganhando reforço através da efetivação das novas legislações com as políticas
públicas afirmativas voltadas às relações da sustentabilidade ambiental. Entretanto,
vale salientar que não foi assim sempre, pois o ser humano, antigamente, utilizava-
se mais dos recursos naturais para dispor de suas necessidades pessoais”
(BARBOSA; IBRAHIN, 2014).

“A procura por formas capazes de diminuir os impactos causados ao meio ambiente


sustentável pelo aumento do consumo de bens e insumos ensejou o surgimento de
mecanismos, os quais são capazes de avaliar como ocorre o descarte dos resíduos
sólidos, quais são seus impactos à sustentabilidade, bem como a possibilidade de
verificar se há como obter vantagens através do manejo correto dos resíduos
advindos da construção civil” (NAGALI, 2014).
A construção civil no processo de geração de resíduos tem seu destaque pela
produção de entulho na construção, sendo necessário um adequado gerenciamento, a
fim de garantir a diminuição e o reaproveitamento desses descartes inapropriados
(NAGALLI, 2014).

A construção civil sempre foi um importante e necessário ramo da indústria


brasileira, a qual é tida como uma das principais fontes de indicativo do aumento do
crescimento econômico do país. Muito embora, também seja a principal geradora e
causadora de impactos ao meio ambiente sustentável e equilibrado, pois, perfaz um
imensurável consumo de recursos naturais e, além disso, também é capaz de alterar
os aspectos paisagísticos e, por consequência, gerar uma maior produção de resíduos
sólidos que, geralmente, são descartados inadequadamente no meio ambiente
(LIMA, 2015).
O grande número de insumos gerados na construção civil que, por consequência,
tendem a degradar o meio ambiente pela falta de destinação, despertou inquietação
sobre as ferramentas administrativas do poder público por não ser utilizadas da
maneira adequada para o seu funcionamento. De modo que, necessita-se de
adequação no sistema de gestão dos resíduos da construção, a fim de que sejam
reduzidos os índices elevados de degradação, a fim de que sejam reduzidos os
índices elevados de degradação ambiental.

2.3 Conceitos básicos de resíduos sólidos na construção civil

Os resíduos da construção civil são apresentados como um grande impasse de caráter


preocupante na sociedade, visto que são responsáveis por produzir um número elevado de
matérias em muitas cidades do país, principalmente as, mais urbanizadas, que pode resultar
em inúmeros problemas de ordem ambiental e estética (LIMA, 2015).
Indiferente da nomenclatura adotada o conceito é o mesmo. Conforme o Conselho
Nacional do Meio Ambiente – CONAMA são: “os provenientes de construções, reformas,
reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da
escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas,
metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas,
pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados
de entulhos de obras, caliça ou metralha.”.
Na prática os resíduos sólidos da construção resumem-se a restos de materiais
cerâmicos, argamassa e seus componentes. "Esses itens representam em média 90% de todos
os resíduos gerados em obras."

2.4 Classificação e caracterização


A política Nacional dos Resíduos sólidos delimita quando se trata da origem que os
resíduos sólidos da construção são: restos de alvenaria, concreto, argamassa, gesso, solo,
asfalto e distritos como madeira, fiação elétricas, metais e tubos.
A resolução Conama nº 431 de 2011 alterou o artigo 3º da Resolução nº307 de 5 de
junho de 2002, que estabelece mova classificação para o gesso e dispõem sobre a
classificação dos RCC’s, delimitando que estes deverão seguir a subsequente divisão:
I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de
infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto
(blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;
II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como:
plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
III - classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação.
IV - Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como
tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de
demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem
como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos
à saúde (BRASIL, 2011).

2.5 Aspectos e impactos ambientais gerados pela construção civil

O aspecto ambiental é o “elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma


organização que pode interagir com o meio ambiente” (NBR ISSO 14001,2004), cuja
importância é dada pelo seu poder de gerar um impacto ambiental significativo. São exemplos
de aspectos ambientais, emissões de gases, resíduos sólidos gerados, matéria prima
consumida, efluentes e combustível consumido.
Impacto ambiental é definido como “qualquer intervenção ao meio ambiente adversa
ou benéfica que resulte, no todo ou na parte, dos aspectos ambientais da organização” (NBR
ISSO 14001,2004).
A Resolução 001/86 CONAMA define impacto ambiental como sendo qualquer
alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
provocada por qualquer forma de matéria ou energia resultante de atividades
desenvolvidas pelo homem que possam afetar a saúde, segurança e o bem-estar da
população, economia, biota, condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a
qualidade dos recursos ambientais No setor da construção civil estima-se que cerca
de 50% dos recursos consumidos são extraídos dos recursos naturais, destaca-se
areia, brita calcário, cascalho, dentre outros.
A problemática do impacto ambiental da construção civil pode ser analisada sobre a
perspectiva de um ciclo de atividades que envolvem a elaboração dos projetos e estende-se
pela construção, operação, desativação, demolição e disposição final dos resíduos, ou seja, os
resíduos são gerados durante todas as etapas do processo construtivo, desde a terraplanagem
limpeza do terreno até a demolição.

2.6 Gerenciamento adequado dos resíduos sólidos e suas vantagens


O gerenciamento adequado dos resíduos da construção civil de forma consciente
tende a proporcionar muitos benefícios para as empresas da construção, haja vista a
redução de desperdícios nas obras – com a devida otimização dos processos, e com
o planejamento da inserção dos mecanismos inovadores, já citados, que podem
proporcionar melhor desempenho na gestão e no gerenciamento (NAGALI, 2014).
A educação ambiental é uma das formas de conhecimento e sensibilização com os
impactos, que um gerenciamento inadequado dos resíduos sólidos da construção
civil pode acarretar ao meio ambiente. Por isso, um plano de gerenciamento dos
resíduos é tão primordial neste cenário da construção civil, pois este tem a finalidade
precípua de diminuir os impactos na fonte do problema, quer seja: nas obras de
construção e demolição (NAGALI, 2014).
O programa de gerenciamento de resíduos da construção civil visa diagnosticar,
controlar e promover alternativas viáveis para a gestão dos RCC inerentes ao
processo construtivo, e assim, evitar que esses impactos ocorram. De uma forma
geral, os procedimentos envolvidos no gerenciamento abrangem atividades de
geração, acondicionamento, coleta com a devida classificação e caracterização dos
resíduos, transporte, armazenamento e destinação. (VERDEGHAIA, 2014)
Segundo Nagalli (2014), o correto gerenciamento de resíduos durante as atividades
de execução de uma obra ou reforma se fundamenta em diretrizes (Quadro 1) que
orientam o estabelecimento de estratégias, que visam alcançar a forma mais viável
de aproveitamento dos materiais.

Quadro 1: Hierarquia do sistema de resíduos


1º Não geração Inclui ações que evitem a geração de resíduos. Por exemplo,
escolher um processo produtivo ou material que não requeira
embalagem, forma de execução in loco etc.
2º Minimização Envolve ações voltadas a agregar tecnologia na otimização dos
processos. Inclui a capacitação de um profissional.
3º Reutilização Significa reaproveitar os resíduos para o mesmo uso dentro da
obra. Por exemplo, reaproveitamento de formas de madeira ou
metálicas utilizadas em concretagem.
4º Reciclagem Encaminhar resíduos para beneficiamento (interno ou externo).
Por exemplo, papeis e plásticos de embalagem, latas de tintas
etc.
5º Descarte Encaminhar os resíduos para os destinos
adequado ambientalmente adequados (Aterros licenciados unidades de
biodigestor, processamento etc.)
Fonte: Nagalli (2014)

2.7 O processo de gerenciamento e descarte inadequado

A construção civil é considerada como um dos principais setores responsáveis na


produção de resíduos sólidos de construção, demolição ou reformas, a qual necessita
passar por um processo de gerenciamento adequado destes resíduos, visto que, via
de regra, a maioria das empresas da construção civil descartam inadequadamente
seus resíduos e rejeitos no meio ambiente, sem que haja o processo de reciclagem ou
reutilização dos resíduos utilizados no fim do seu 22 ciclo e, nos casos de rejeito,
estes são descartados nos denominados lixões a céu aberto, sem a destinação correta,
a qual pode resultar em inúmeros prejuízos para o solo e meio ambiente sustentável,
assim como para a saúde humana (BARBOSA; IBRAHIN, 2014).
Não apenas há a necessidade do processo de gerenciamento, mas também se faz
necessário que haja o descarte adequado destes resíduos sólidos, quer seja de
construção, reforma, demolição ou rejeitos, haja vista que o não processamento
correto, pode acarretar inúmeros prejuízos à saúde humana, ao meio ambiente
sustentável e a não produção de lucros para as empresas da construção civil, vez que
o processo correto de reciclagem, reutilização e logística reversa pode gerar lucros
as empresas. Com o fim do ciclo da vida útil de algum material utilizado na
construção civil, por exemplo, restos de materiais utilizados na obra que não serão
mais utilizados podem ser vendidos para outra pessoa; portas, revestimentos,
madeiras, telhas podem ser reutilizadas de outra maneira, assim como materiais que
podem ir para a reciclagem e ter outra vida útil (BARBOSA; IBRAHIN, 2014).

2.8. Normalização
A resolução CONAMA Nº 307 e suas alterações apresentam um modelo de gestão no
qual são definidas responsabilidades para os agentes envolvidos: geradores (pessoas físicas ou
jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou empreendimentos que geremos
resíduos) transportadores (pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do
transportados resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação), áreas de destinação
(áreas destinadas ao beneficiamento ou à disposição final de resíduos), e municípios, cabendo
a estes a elaboração do plano municipal estabelecendo diretrizes, critérios e procedimentos
para os agentes envolvidos, ou seja, o gerador de resíduos da construção civil deve: Ser
responsável pelo gerenciamento de todos os seus resíduos. - Segregados resíduos nas
diferentes classes estabelecidas pela solução. - Encaminhar os resíduos para reciclagem ou
disposição final adequada.
Nunca dispor dos resíduos, “bota-fora”, em encostas, corpos d’água, lotes vagos ou
áreas protegidas por Lei.
Além disso, os instrumentos da PNRS ajudarão o Brasil a atingir uma das metas do Plano
Nacional sobre Mudança do Clima, que é de alcançar o índice de reciclagem de resíduos de
20% em 2015.

Normas técnicas

Como resultado do trabalho feito pela ABNT foi elaboradas as seguintes normas que
regem a gestão de resíduos na construção civil.
NBR 15.112 Resíduos da construção civil e resíduos volumosos. Áreas de Transbordo
e Triagem. Diretrizes para projeto, implantação e operação;
NBR 15.113 Resíduos sólidos da construção civis resíduos inertes. Aterros. Diretrizes
para projeto, implantação e operação;
NBR 15.114 Resíduos sólidos da construção civil. Áreas de Reciclagem. Diretrizes
para projeto, implantação e operação;
NBR 15.115 Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil. Execução
de camadas de pavimentação. .
NBR 15.116 Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil. Utilização
em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural. Requisitos

3 MATERIAL E METODOS

O trabalho em análise trata-se de uma pesquisa bibliográfica, pois é projetada a partir


de materiais já publicados e utilizados para revisar estudos, por intermédio do processo de
análise discursiva e teórica, que tem o intuito de interrogar os sentidos estabelecidos de
diversas formas de produção de uma pesquisa, tendo em vista que não foi utilizado nenhum
estudo in loco por conta da pandemia. A metodologia utilizada para a elaboração dessa
pesquisa é qualitativa, a qual tem uma abordagem que estuda aspectos subjetivos, inerentes
aos fenômenos sociais e o comportamento humano e, parte da premissa da verificação do
gerenciamento dos resíduos sólidos advindos da construção civil, seus impactos ao meio
ambiente sustentável, bem como à aplicação de mecanismos inovadores, a fim de analisar
quais são as principais vantagens e desvantagens da gestão correta destes resíduos de
construção e demolição de obras, com ênfase no processo de gerenciamento de resíduos
sólidos mais rentáveis, ou seja, com a nova vida útil dos resíduos e com a logística reversa.

4 RESULTADO E DISCUSSÃO
BIBLIOGRAFIA

> Advise. Conheça a legislação sobre a destinação de resíduos industriais.


19 de março 2021. <
BRASIL. LEI FEDERAL n° 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política
Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e
dá outras providências. Brasília, 2010.

>Bruno Miranda, Isabela Moretto e Rafael Moreto. Sustentabilidade ODS 18 Gestão


Ambiental nas Empresas. São Paulo. 2019<

CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução Conama n°


307, de 05 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos
para a gestão dos resíduos da construção civil. Diário oficial da União, Brasília,
2002.

NAGALLI, A. Os resíduos de construção e de demolição. Gerenciamento de


resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.

NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São


Paulo: Oficina de Textos, 2014.

NAGALLI, A. Os resíduos de construção e de demolição. Gerenciamento de


resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.

NAGALLI, A. Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil. São


Paulo: Oficina de Textos, 2014.

> Parceiros voluntários. Responsabilidade como valor competitivo. São Paulo.


12 janeiro de 2011. <

> Vr gestão resíduos. Descarte de resíduos industriais. Piracicaba- SP.


Copyright © VR. (Lei 9610 de 19/02/1998). <

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ACESSO EM23 DE OUTUBRO.2021.

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