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Professor: Me.

Dênis Barnes
- Quase metade das brasileiras estão insatisfeitas
com sua imagem e atratividade física.
SIMPLESMENTE UMA
DÁDIVA DO DESTINO, E SIM
A CONSEQUÊNCIA DE UMA
SÉRIE DE DECISÕES DIÁRIAS
SEGUIDAS DE UMA SÉRIE DE

Dr. Rolando Zani


Professor: Me. Dênis Barnes

Professor dos Cursos de Especialização em Fisioterapia Dermatofuncional,


Biomedicina e Farmácia Estética e MBA Cosmetologia Aplicada a Estética
IPUPO-SP, PUC-RS, INSPIRAR-PR, CAPACITARE-PR, UNIVALI-SC, NEPUGA-SP,
IAPS-PB, UNIJUÍ-RS, UPF-RS, UNISC-RS, ULBRA-RS, UNICRUZ-RS, ELOSUL-
RS, FADERGS-RS e IPGS; Fisioterapia em Trauma e Ortopedia Univates-RS,
PUC-RS, UPF-RS e IESA-RS;

Ex-Coordenador do Curso de Graduação em Estética e Cosmética


Universidade do Vale do Taquari - Univates-Lajeado-Rs, avaliado pelo MEC
com nota 5 e ENADE nota 5;

Autor dos Livros: Criolipólise- Abordagem Científica Baseada em Evidências,


Novos Conceitos em Criolipólise, Laser de Diodo e Luz Pulsada: Tratamento e
Depilação e Ultrafrequência;

Coordenador da Comissão Própria de Avaliação CPA da Universidade do


Vale do Taquari Univates;

Membro da Comissão de Área do INEP MEC para Áreas Avaliadas ENADE .


Membro do Banco Nacional de Avaliadores do Ensino Superior (BASis).
Estética in NE
- Apesar do pouco tempo de existência no mercado
mundial, o crescente interesse pela criolipólise vem
tornando a técnica extremamente popular entre os
vários seguimentos profissionais da área da
estética.

- Isto tem proporcionado a divulgação de procedimentos


terapêuticos criados e executados com pouco ou nenhum
fundamento acerca dos aspectos fisiológicos e práticos
envolvidos na criolipólise.
OBS:
- A maioria dos artigos encontrados foram
publicados recentemente, consequentemente,
ainda necessita ser muito discutido o assunto.

- Dessa forma, além de serem necessários mais


estudos, estes devem apresentar uma boa
metodologia para responder adequadamente aos
questionamentos quanto à técnica.
- Estudos iniciais no início dos anos 2000 tiveram
como fundamento os episódios de paniculite
relatados na literatura na qual fizeram entender
que tecidos ricos em lipídios são mais suscetíveis a
lesões pelo frio do que tecidos ricos em água
(JALIAN, 2013).

- Assim, com o controle da aplicação do frio sobre a


pele, entendeu-se que seria possível lesionar
seletivamente os adipócitos, evitando danos à
epiderme e derme, proporcionando uma forma
eficaz de tratar o excesso de tecido adiposo
localizado subcutâneo.
Manstein, 2008.
- Em virtude de dados publicados a cerca de sua
eficácia e segurança recebeu autorização em 2010
da FDA - Food and Drug Administration (órgão
governamental dos Estados Unidos responsável
pelo controle dos alimentos, suplementos
alimentares, medicamentos, cosméticos e
equipamentos médicos) .
-
tecido adiposo subcutâneo de forma não
invasiva, com temperaturas em torno de 8 a -15
ºC (medidas externamente), causando paniculite
fria localizada, morte adipocitária por apoptose,
necrose e lipólise, consequentemente, diminuição
do contingente adiposo subcutâneo localizado.
- A exposição do tecido adiposo a baixas
temperaturas leva à cristalização dos lipídios
encontrados dentro do citoplasma dos
adipócitos, levando à inviabilidade dessas
células, as quais são destruídas, e gerando um
processo inflamatório.

- Os danos provocados ao tecido adiposo são


significativamente mais extensos com a
diminuição da temperatura alcançada e com o
aumento do tempo de exposição do tecido ao
frio (cuidado).
Manstein, 2008.
- Antes da colocação do aplicador sobre a área
selecionada, a mesma é protegida por uma manta
embebida em gel a fim de assegurar um acoplamento
térmico consistente entre a pele e o aplicador.

- Quando o dispositivo é então acionado, há uma sucção


do tecido a ser tratado sob uma pressão de vácuo
moderado para o interior do aplicador onde o mesmo é
exposto a duas placas opostas de refrigeração.

- Esse mesmo aplicador é ligado a uma unidade de


controle, a qual monitora a taxa de extração de calor do
tecido, conforme os parâmetros selecionados pelo
operador que deve ser em torno de 8° a - 15°C para um
tempo de exposição de 10 minutos à no máximo de 70
minutos de procedimento.
- A manta tem características que garantem que o material irá
resistir às baixas temperaturas utilizadas no procedimento,
normalmente composto por diversas substâncias, dentre
elas: Água deionizada, glicerina, vitaminas, óleos, etc.

- Totalmente individual em seu uso, sendo assim descartada


após o procedimento, conforme normas de biossegurança.
Alertamos que membranas que não tenham a devida
homologação junto à ANVISA põem o profissional
aplicador, bem como o paciente em risco de lesões cutâneas.

- A Membrana, além de proteção, tem a função de auxiliar no


deslizamento da prega do tecido para dentro do aplicador,
facilitando assim a formação do pregueamento.
- Estes painéis de resfriamento executam a

diminuição da temperatura, necessária para


induzir os adipócitos na área de tratamento a
uma morte apoptótica.
PERIODO PROCESSO REFERÊNCIA
- Imediatamente após a Cristalização dos adipócitos Preciado et al., 2008
Criolipólise.
- Após 24 a até 72 horas Início da reação inflamatória Jewell et al, 2011; Farraro
et al, 2012.
- Em 7 dias Paniculite intensa, e atinge seu Manstein et al, 2009
pico em aproximadamente 14
dias
- Do 14º até o 30º dia Macrófagos começam a Manstein et al, 2009;
envolver e digerir os Rocha, 2013; Boey &
adipócitos apoptóticos Wasilenchuk, 2014
- A partir dos 30 dias A inflamação diminui (a Manstein et al, 2009,
atividade fagocitária Rocha, 2013
continua), os resultados
clínicos começam a ficar mais
evidentes.
- De 30 a 180 dias Há eliminação efetiva dos Manstein et al.
adipócitos, ocorre lentamente 2009; Sasaki et al. 2014.
- As pesquisas iniciais com modelo animal e
estudos in vitro indicaram que criolipólise é
capaz induzir a morte apoptótica do adipócito
através da geração de uma paniculite local.

- Resposta inflamatória (paniculite) induzida


pelo resfriamento dos adipócitos precede a
redução da camada de gordura.
- Esta inflamação é, portanto, considerada o
elemento desencadeador do fenômeno da
apoptose, sendo esta última, hipotetizada como
a chave para a morte dos adipócitos, redução da
gordura localizada e, consequentemente a
responsável pelo resultado estético do
tratamento.
- A lesão inflamatória inicial pôde ser observada
histologicamente a partir do segundo dia,
perdurando até 30 dias, onde foi observada
presença de neutrófilos e células
mononucleares.

- Verificou-se também, que na semana seguinte


após a criolipólise, o infiltrado inflamatório se
torna mais denso e a paniculite atinge seu pico
(cerca de 14 dias após o tratamento).
- A partir do 14º até o 30º dia, o infiltrado inflamatório torna-se
mais fagocitário e consistente. Os macrófagos começam então,
a envolver e digerir os adipócitos apoptóticos como parte da
resposta natural do organismo à lesão (NELSON, 2009).

Representação linha do tempo histológico do tec. adiposo na interface tecido dérmico-


gordura. Uma única exposição ao frio foi Aplicadas (- 7C, 10 minutos, placa fria plana).
- A partir daí, até 60 a 180 dias, há redução do
tamanho e número dos adipócitos.

- Isto culmina com o ápice da redução da camada de


gordura e, consequentemente, no momento onde se
deve realmente julgar os resultados terapêuticos
obtidos pós-tratamento.
Zelickson, 2009.
1. Geração de espécies
2. Causa uma Inflamação
reativas de oxigênio
Local
(oxidação)

A restauração do
sangue pós Crio é
capaz de:

3. Ativação de enzimas 4. Morte celular


proteolíticas (Caspases) adipocitária (Apoptose).
- Sabe-se que as consequências da isquemia, em
diferentes tecidos, depende de sua duração, e que
muitas das lesões são desenvolvidas durante o
estágio de reoxigenação decorrente da reperfusão
tecidual.

- Nos organismos submetidos a isquemia, seguida


de reperfusão, ocorre interação complexa entre
alterações microvasculares, liberação de
mediadores inflamatórios, radicais livres de
oxigênio, ativação de neutrófilos e plaquetas. A
ativação destas células pode levar à liberação de
fator de necrose tumoral (TNF)
necrose necrose

apoptose
apoptose

A. Na amostra A arrefecido o tecido adiposo a 5°C as células sem


agressão são de 77% da população total das células testadas.
Considerando de 14% das células opoptóticas e apenas 8% das
células estão necróticas.
B. Na amostra B arrefecido o tecido adiposo a -5°C 25% das células
estão apoptóticas, 3% necróticas e 70% sem agressão.
(Teste Anexina é destinado a dosagem rápida e fácil de apoptose em vários
tipos celulares por citometria de fluxo).
- Pensando em associação de técnicas, a massoterapia
pós criolipólise se notabilizou como algo comum e,
hoje necessário, pois segundo Boey e Wasilenchuk
(2014) a massagem foi capaz de potencializar os efeitos
da criolipólise em 44%.

- Ainda justificando o uso da massagem, segundo Sasaki


(2014), a massagem local restabeleceu a temperatura
pré-tratamento mais rápido do que nos indivíduos que
não a receberam. Este efeito foi hipotetizado como
potencializador da apoptose adipocitária em virtude
do fenômeno da Reperfusão.

- Este efeito pode ser reforçado por resultados obtidos


em estudos com células adiposas que sugeriram que
além da apoptose por paniculite, a Reperfusão nos
adipócitos criosensibilizados
a uma potencialização de resultados.
- Um tema bastante discutido é a segurança do
método em relação ao metabolismo da gordura
após a morte do adipócito.

- Pensava-se inicialmente que como o adipócito é


destruído e fagocitado, a gordura poderia ser
liberada para o sangue de forma prejudicial.
- A maioria dos artigos publicados não mostraram
alterações no perfil lipídico, nem disfunções
hepáticas, atestando a segurança da criolipólise.

- Justificando isso, Mainstein (2014) relatou que,


possivelmente, a perda de gordura é tão gradual
que um aumento nos níveis de lipídios circulantes
não foi mensurável, além disso, a gordura
permanece sequestrada dentro do adipócito até ser
digerida e varrida pela inflamação natural que
ocorre no local da paniculite, pois o aparecimento
de numerosas células mononucleares (macrófagos
ativos) carregadas de lipídeos indica que os
adipócitos mortos foram removidos por fagocitose.
- Num outro estudo realizado por KLEIN (2009),
quarenta sujeitos receberam tratamento em flancos
bilateralmente. O tratamento foi realizado com uma
FIR 42, por 30 minutos.

- Os níveis séricos lipídicos e os testes para o fígado


foram mensurados antes do tratamento, no dia da
sessão, uma, quatro, oito e doze semanas pós
tratamento. Não houveram alterações significativas
nas variáveis analisadas.

- Zelickson e colaboradores em 2009 encontraram


resultados semelhantes ao observar que os valores de
colesterol mantiveram-se normais 12 horas, 1 semana,
1, 2 e 3 meses após após a aplicação da técnica.
Klein et. al. 2009
1. Central de controle
2. Aplicador (ligado a central por um cabo)
Também chamado: Manopla ou Alça de
tratamento. Placas de Peltier ou Cerâmica.
3. VÁCUO
- A força do vácuo: 80 a 100 Kpa (Kilopascals) (650 a
750 mmHg);
- A pressão deve ser moderada e de acordo com a
tolerância da paciente;
- Alguns equipamentos possuem um controle
automático do vácuo (a pressão inicia-se com um
nível mais alto e a medida que o tempo de
tratamento avança, a pressão diminui
automaticamente).
- Em média de 1 a 3 sessões para bons
resultados.

Obs- Dependendo espessura da gordura,


precisaremos de mais de 1 sessão.
- Segundo Dierickx et al. (2013), a taxa de
satisfação dos clientes pode chegar a 73%
após 1 sessão.

- Num estudo com 528 clientes apenas 6


ficaram insatisfeitos com 1 sessão; mas 4
desses seis clientes mostraram satisfação
tratados pela segunda vez (Stevens et al.,
2013).
Periodicidade

- 2 meses com referência na literatura;

Obs. Resultados: A partir de 1 semana ou 10 dias


(incomum) com tratamentos isolados.
ANÁLISE FINAL DOS RESULTADOS PÓS-TRATAMENTO

Coleman et al. (2009): Os resultados podem continuar evoluindo até 6


meses após o tratamento (verificaram redução de 25,5% neste período).
Nelson et al. (2009): relataram reduções significativas na gordura
subcutânea (20% a 80%), ao longo dos primeiros 3 meses após o
tratamento.
Sasaki et al (2014): 45 dias após o tratamento (Fotos), resultados discretos.
Entretanto, 6 meses após o procedimento mostraram resultados mais
significativos (redução de 19,6% - Ultrassonogrfia), especialmente no abdômen
e flancos.
- O efeito da técnica parece ser duradouro.
Bernstein (2013) realizou um estudo longitudinal
em que os pacientes foram avaliados 2 e 5 anos
após a aplicação da técnica em um dos flancos, e
apesar das flutuações naturais do peso corporal,
a perda de medidas se manteve.

- Entretanto, esse estudo foi realizado apenas com


2 sujeitos, sendo necessária assim uma amostra
maior para confirmar tal fato.
- Para alguns autores o grau de paniculite
depende da temperatura utilizada = quanto
menor a temperatura, maior a inflamação e,
consequentemente, melhores são os
resultados.
0

-5 ? -10

3
- Pode variar de 10 a 70 min.

- Na prática clínica, o tempo mais utilizado é


50 minutos.
Temperatura durante os primeiros 4 minutos.
- Com o 3.1ºC gerado na epiderme durante 25 a 35
minutos, uma temperatura intra-adipócitos abaixo
10.4ºC será sempre alcançada. A estas temperaturas
ocorre dano nos adipócitos (Preciado, 2008). Lipídios
dentro dos adipócitos sofrerem alterações físicas
(cristalização) com temperaturas de 10.4ºC.

- Temperaturas 10.4ºC intra-adipócito é o gatilho


de uma mensagem biológica que irá desencadear
um estímulo apoptótico e que irá finalmente
destruir as células adiposas em dias ou semanas
(Avram, 2009). Outros tecidos são preservados a
partir desta resposta autolítica celular (Klein,
2009).
- Em outro estudo realizado por pesquisadores do
Instituto de Pesquisas de Especialidades Estéticas e
de Envelhecimento de Barcelona em 2013.

- Antes da exposição da criolipólise os adipócitos não


foram danificados (Figura A e B). As alterações foram
claramente observadas após 10 minutos de exposição
a 8ºC (Figura C e D). Quando a duração foi
aumentada para 25 minutos mais cristalização foi
observada (Figura E e F).
- A temperatura e o tempo de exposição
afetaram propriedades dos adipócitos e que
podem potencializar os resultados terapêuticos.

- Diferença de tamanho e quantidade de


cristalização foram evidenciadas entre as
amostras expostas a 8ºC durante 10 minutos e
as amostras expostas a 8ºC durante 25 minutos.
As figuras 2C, 2D, 2E podem ser muito
consistentes com um processo de cristalização.
- Lembro que a temperatura citada de 8ºC é
referente à temperatura intra adipócito e que
temos uma diferença de +/- 7 para epiderme, ou
seja, precisamos que a temperatura da epiderme
fique em +/- 0 ºC durante 25 à 35 minutos para
obtermos bons resultados.

- Em um ensaio clínico realizado em nosso


laboratório com aplicações de duração de 35
minutos e avaliadas após a aplicação com o uso
da termografia infravermelha chegamos à
totalidade dos pacientes avaliadas a
temperaturas de epiderme inferiores a 3ºC .
OBS: O uso de tempos superiores podem trazer
maiores resultados mas também aumentam os
riscos de queimaduras. Lembro ainda que
precisamos de algo em torno de 4 minutos para
resfriar a pele na temperatura necessária .
© 2009 by the American Society for Dermatologic Surgery, Inc.
-Garibyan (2014) realizou a quantificação volumétrica
tridimensional da perda de gordura após a criolipólise usando
uma câmera 3D especial. Onze sujeitos receberam a técnica em
um dos flancos, enquanto o outro foi usado como controle. Foi
2) por 60 minutos. Houve

redução significativa de medidas no flanco tratado e 82% dos


sujeitos ficaram satisfeitos com os resultados.
Cirurgia recente, cicatriz ou hérnia na região a
ser tratada;
Gravidez ou lactação;
Feridas abertas ou infectadas;
Sensibilidade conhecida ao frio;
Falta de Sensibilidade;
- NÓDULOS (Fibrose??) (Dierickx et al., 2013)
Podem aparecer nódulos (infiltração inflamatória)
em poucos dias após.
- HIPERPLASIA ADIPOSA PARADOXAL PÓS-
CRIOLIPÓLISE (Jalian et al., 2014). O episódio é
raro (incidência 1)
Alteração de sensibilidade transitória.
- Coleman (2009) realizou um estudo com 9
sujeitos, 6 apresentaram redução transitória da
sensibilidade, no entanto, esta voltou ao normal
em média 3 a 6 semanas após o tratamento.
- Biópsias mostraram mudanças não duradouras na
estrutura da fibra nervosa, ou seja, não houveram
alterações sensoriais duradouras ou danos à pele
em nenhum dos sujeitos avaliados.
- A criolipólise está associada a modestas alterações
reversíveis em curto prazo na função dos nervos
sensoriais periféricos.
- Nelson (2009) relata que eritema da pele e
dormência temporária no local do tratamento
são comumente observadas no mesmo dia e
desaparecem em no máximo uma semana
após o tratamento.

- Ferimentos, cicatrizes e ulcerações não foram


relatadas, bem como alterações nos níveis
séricos lipídicos ou da função do fígado.
Eletrolipólise
Lipocavitação
Lipólise Radiofrequência
Criolipólise

Criolipólise
Apoptose Radiofrequência
(Criofrequência)

Lipocavitação
Necrose Criolipólise
Radiofrequência
PERIODO PROCESSO REFERÊNCIA
- Imediatamente após a Cristalização dos adipócitos. Preciado et al., 2008
Criolipólise.
-Após 24 a até 72 horas A reação inflamatória pode Jewell et al, 2011; Farraro
Metabolização (C.R., iniciar-se. et al, 2012.
Plataforma Vibratória,
Cosméticos)

-Em 7 dias Paniculite intensa se Manstein et al, 2009


desenvolve, e atinge seu pico
em aproximadamente 14 dias
-Do 14º até o 30º dia Macrófagos começam a Manstein et al, 2009;
21° LED vermelho e envolver e digerir os Rocha, 2013; Boey &
infravermelho adipócitos apoptóticos Wasilenchuk, 2014
-A partir dos 30 dias A inflamação diminui (a Manstein et al, 2009,
U.S atividade fagocitária Rocha, 2013
Ultracavitação continua), mas os resultados
Plataforma Vibratória clínicos começam a ficar mais
evidentes.
-De 60 a 120 dias Há eliminação efetiva dos Manstein et al.
Ultracavitação adipócitos, ocorre lentamente 2009.
Plataforma Vibratória (Durante 90 dias, pelo menos)
Radiofrequência
L-CARNITINA aumenta o metabolismo dos ácidos graxos,
conduzindo-os até as mitocôndrias, facilitando sua oxidação. A L-
carnitina reduz significativamente o acúmulo de triglicerídeos e
aumenta a lipólise em até 1,5 vezes.;

CAFEÍNA é um ingrediente popularmente conhecido por ser bio-


estimulante. É capaz de ativar a enzima fosfodiesterase, que atua no
processo da degradação de gorduras. Além disso, a cafeína é capaz
de estimular receptores adrenérgicos contribuindo assim por
diferentes mecanismos para o aumento do metabolismo. Está
amplamente relatado na literatura que a cafeína é um potente
agente antioxidante;

CAVALINHA contém elevadas porcentagens de minerais, silício e


cálcio, os quais lhe conferem propriedades terapêuticas seguras
como regeneração epidérmica e dérmica.
- Encaminhamento ao médico.

- Sulfadiazina de Prata (creme) fazer a limpeza da


ferida (melhor técnica de limpeza do leito da ferida é a
irrigação com jatos de soro fisiológico a 0,9% morno) e
aplicar duas vezes ao dia.

- Dersani- loção oleosa hipoalergênica. Aplicar


diretamente na lesão a cada 12 hs.

- LEDs azul e vermelho.


Inovação
Tecnológica
(Contraste)
Inovação
Tecnológica
(360 )
Inovação
Tecnológica
(Placas)

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