UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATRO GROSSO DO SUL
CAMPUS DE PONTA PORÃ
A ARTE DA GUERRA
Tseng Hsin Han
Joice Beatriz Paim
I. SUN TZU
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SUN TZU foi um general, estrategista e filósofo
chinês que viveu no século VI a.C., durante o Período
dos Reinos Combatentes da China antiga. Ele é mais
conhecido por seu tratado militar, A Arte da Guerra,
composto por 13 capítulos de estratégias militares que
influenciaram tanto a filosofia quanto o pensamento
militar do Oriente e do Ocidente. Ele serviu ao rei Hu
Lu do estado de Wu e liderou várias campanhas
vitoriosas contra seus rivais. Seu nome de nascimento
era Sun Wu e seu nome de cortesia era Changqing.
(eBIOGRAFIA, 2021)i
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5a/Streitende-
Reiche2.jpg/440px-Streitende-Reiche2.jpg
A CHINA ANTIGA foi uma das primeiras
civilizações da humanidade, que surgiu na parte
oriental do continente asiático há cerca de 5 mil anos
(TODA MATÉRIA, 2021) ii . A cultura chinesa se
https://e0.pxfuel.com/wallpapers/513/827/desktop-wallpaper-ancient-china-
ancient-china-background-on-bat-ancient-chinese-architecture.jpg
desenvolveu ao redor da bacia do rio Amarelo, onde se
estabeleceram as primeiras dinastias: Xia, Shang e
Zhou. Essas dinastias foram responsáveis pelo
processo de ocupação do território chinês e pela
formação étnica do país. Elas também contribuíram
para o avanço da agricultura, do comércio, da medicina,
da escrita, da metalurgia e da seda
(SIGNIFICADOS.PRO, 2021)iii. A China antiga viveu
um período de guerras contínuas entre sete nações que
lutavam pelo controle da região: Zhao, Qi, Qin, Chu,
Han, Wei e Yan. Esse período ficou conhecido como o
Período dos Reinos Combatentes (475 a.C. – 221 a.C.)
(EDUCA MAIS BRASIL, 2018)iv.
Na “A Arte da Guerra”,
Sun Tzu expõe 13
capítulos sobre os
diferentes aspectos da guerra, desde o
PLANEJAMENTO até a espionagem. O primeiro
capítulo é dedicado ao planejamento, onde ele
considerava a base de toda ação militar (LA PAROLA,
2015)v. Sun Tzu afirmava que o planejamento envolvia
cinco fatores: a moral, o clima, o terreno, o comando e
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a doutrina. Esses lutar. Ele afirma que a melhor política para as guerras
fatores deveriam é obter a vitória atacando a estratégia do inimigo. A
ser analisados segunda melhor é desintegrando alianças do inimigo
cuidadosamente por meio da diplomacia e em seguida lançar um ataque
antes de iniciar ao inimigo. Por outro lado, a pior política é atacar
uma guerra, pois violentamente
https://files.meiobit.com/wp-
determinavam as os inimigos
content/uploads/2014/10/20141022centralas chances de fortificados e
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vitória ou derrota. fortalecidos.
Ele também enfatizava a importância da informação, da Um
flexibilidade, da surpresa e da economia de recursos no estrategista
planejamento estratégico. Para ele, a suprema arte da bem instruído
guerra era vencer o inimigo sem lutar (42 FRASES, em operações
https://p5.itc.cn/images01/20230212/457731533c25
2021)vi. estratégicas faz 4728998e457d00a9fc3a.jpeg
com que seu inimigo se renda sem lutar. Além disso, o
O segundo capítulo foi ataque deve ser baseado no conhecimento do inimigo,
dedicado a GUERRA, do terreno e das condições climáticas, e que deve ser
algo que Sun Tzu rápido, surpreendente e decisivo. É crucial saber
considerava um assunto de vital importância para o quando deve e quando não deve lutar, e sairá vitorioso
Estado. Ele defendia que o sucesso na guerra dependia aquele que sabe adotar a arte militar apropriada de
da capacidade de terminar um conflito de forma rápida acordo com a superioridade ou inferioridade das suas
e econômica, evitando o desgaste das tropas e dos forças frente ao inimigo. O documentário ilustra esse
recursos. Para isso, ele propunha algumas estratégias, princípio com exemplos históricos, como o ataque
japonês a Pearl Harbor em 1941, o ataque americano a
Hiroshima em 1945 e o ataque vietnamita a Dien Bien
Phu em 1954 (HISTORY CHANNEL, 2009)ix.

O quarto capítulo trata

da DISPOSIÇÃO, que
é a forma de organizar
as tropas e os recursos para a guerra. Ser invencível
depende da própria pessoa; derrotar o inimigo depende
dos erros do
https://inews.gtimg.com/om_bt/OVAD6BP_mzvK6V_a0850RDbQaCO92SV6 próprio inimigo.
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Sun Tzu afirma
como: atacar os planos do inimigo, perturbar suas
que a disposição
alianças, atacar seu exército e, por último, atacar suas
deve ser flexível,
cidades. Ele também afirmava que a guerra se baseava
adaptável e
no engano, e que era preciso ser sutil e misterioso para
imprevisível, e
surpreender e confundir o adversário (FASAM, 2020)vii.
que deve
Além disso, ele destacava a importância da informação, https://p8.itc.cn/q_70,a_auto,c_cut,x_30,y_0,w_57
aproveitar as 9,h_386/images01/20220708/d7ed48c4b3ce4be28a
da criatividade e do timing para melhorar a força e a
oportunidades e 03beb689bf3d8b.png
motivação do exército (CULTURA GENIAL, 2021)viii.
evitar os perigos. “Os especialistas em defesa ocultam
a si mesmos até debaixo da terra; os especialistas em
O terceiro capítulo ataque golpeiam o inimigo de cima das altas esferas do
trata do ATAQUE, céu. Assim, ele é capaz de proteger a si mesmo e obter
que, segundo Sun a vitória”. O documentário ilustra esse princípio com
Tzu, lutar e vencer todas as batalhas não é a excelência exemplos históricos, como a disposição das tropas
suprema. A excelência suprema consiste em obter a romanas na batalha de Canas em 216 a.C., a disposição
vitória e quebrar a resistência do inimigo sem precisar das tropas americanas na batalha de Gettysburg em
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1863 e a disposição das tropas alemãs na batalha de
Stalingrado em 1942 (HISTORY CHANNEL, 2009).
O quinto capítulo
é dedicado ao
princípio da
ENERGIA, que se refere à capacidade de mobilizar e
motivar as tropas, aproveitando as oportunidades e
recursos
disponíveis.
Sun Tzu ensina
que a energia é
gerada pela
https://n.sinaimg.cn/sinakd20220527ac/123/w640h283/20 harmonia entre
220527/f488-7dd35df660122fb47ea634f84e48554e.jpg o líder e os
liderados, pela adaptação às circunstâncias e pela
criatividade nas ações. Comandar um exército enorme
é igual a comandar uma tropa pequena; é uma questão
de comando. Durante a guerra, o comandante deve
adotar táticas ostensivas para confrontar o inimigo e
usar táticas de inteligência se quiser conquistar a vitória.
“O caos surge da ordem, a covardia se origina da
coragem, e a fraqueza nasce da força”. O caos e a
ordem dependem da organização do estrategista. Ele
também recomenda usar a energia do inimigo a seu
favor, induzindo-o ao erro e ao desgaste. Além disso,
afirma que “a energia pode ser comparada ao fio
cortante de uma lâmina afiada: é preciso aplicá-la com
rapidez e precisão para obter o máximo efeito”
(HISTORY CHANNEL, 2009).
O sexto capítulo
é dedicado às
FORÇAS E evite batalhas desnecessárias e busque sempre a melhor
FRAQUEZAS de uma unidade militar. A habilidade
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do estrategista consiste em cansar o inimigo quando
este estiver descansado; fazê-lo se mover quando
estiver parado; aparecer em pontos onde o inimigo deve
se apressar para defender e em seguida aparecer
rapidamente em lugares onde não é esperado. Um bom
estrategista deve ser habilidoso no ataque, fazendo com
que o oponente não saiba o que defender, e ser bom na
defesa, fazendo com que o oponente não saiba o que
atacar. O autor explica que as características do
ambiente, como o relevo da paisagem, devem ser
estudadas para que o exército possa obter vantagem no
conflito. Além disso, Sun Tzu ensina que é possível
apresentar uma “fraqueza fingida” para enganar e atrair
o inimigo, aproveitando-se de sua arrogância e
descuido. Por outro lado, o líder deve conhecer as
próprias fraquezas e evitar cair em armadilhas ou
situações desfavoráveis. O objetivo é sempre explorar
a força do próprio exército e a fraqueza do inimigo,
buscando a vitória sem grandes perdas ou danos
(HISTORY CHANNEL, 2009).
O sétimo capítulo
de A Arte da
Guerra trata das
MANOBRAS militares, ou seja, dos movimentos e
ações que o exército realiza para enfrentar o inimigo. O
autor destaca o perigo de entrar em conflito direto e
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htGzs/UWHl5Y0jVtI/AAAAAAAABOU/GYULwBW8BQ4/s1600/130407+sun+tzu
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como obter a vitória nos casos em que esse tipo de
confronto é inevitável. Sun Tzu recomenda que o líder
posição estratégica. Além disso, ele ensina que o líder
deve ser capaz de controlar e coordenar as diferentes
partes do exército, adaptando-se às circunstâncias e
aproveitando as oportunidades. O autor também
enfatiza a importância da disciplina, da ordem e da
comunicação entre os soldados e os comandantes.
“Sem a harmonia no estado, nenhuma expedição
militar pode ser realizada; sem a harmonia no seu
exército, nenhuma ordem de batalha pode ser formada.
Um exército estará perdido quando carece de um dos
seguintes elementos: trem de bagagem, provisões e
abastecimentos (HISTORY CHANNEL, 2009).
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O oitavo capítulo
de A Arte da
Guerra revela os
DIFERENTES TIPOS de terreno e a importância de
se adaptar a cada um deles. Cada situação requer uma
estratégia específica e um comportamento adequado do
líder e do exército. Sun Tzu também alerta para os
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perigos de cada terreno e como evitá-los ou superá-los.
O autor defende que o líder deve conhecer bem o
terreno em que vai lutar e escolher o mais favorável
para si e o mais desfavorável para o inimigo
(HISTORY CHANNEL, 2009).
O nono
capítulo
de A Arte
da Guerra trata do EXÉRCITO EM MARCHA, ou
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seja, do deslocamento e da mobilidade das tropas. O
autor explica como o líder deve conduzir o exército de
forma segura e eficiente, evitando os obstáculos e as
armadilhas do caminho. Sun Tzu também ensina como
o líder deve observar e analisar os sinais e as
informações do inimigo, como fumaça, poeira, ruídos,
movimentos e formações. O autor afirma que o líder
deve ser capaz de antecipar e prever as intenções e as
ações do inimigo, usando a inteligência e a espionagem
para obter vantagem. Além disso, o autor recomenda
que o líder seja flexível e versátil, mudando de
estratégia conforme a situação (HISTORY CHANNEL,
2009).
O décimo
capítulo de A Arte
da Guerra aborda
o TERRENO, ou seja, as características e as condições
do local onde ocorre o conflito. O autor classifica o
terreno em seis
tipos: acessível,
entrincheirado,
temporário,
estreito,
precipitado e
distante. Cada
tipo de terreno
tem suas https://i0.wp.com/multarte.com.br/wp-
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vantagens e iumEdit_Fcb981.jpg?fit=600%2C361&ssl=1
desvantagens, e
requer uma estratégia adequada para lidar com ele. Sun
Tzu também explica como o líder deve avaliar o terreno
do inimigo e do próprio exército, comparando-os em
termos de altura, distância, segurança e facilidade. O
autor defende que o líder deve escolher o terreno mais
favorável para si e o mais desfavorável para o inimigo,
buscando a vitória sem grandes riscos ou dificuldades
(HISTORY CHANNEL, 2009).
O décimo primeiro
capítulo de A Arte
da Guerra trata das
NOVE SITUAÇÕES, ou seja, dos diferentes cenários
que podem ocorrer em um conflito armado. O autor
enumera as nove situações da seguinte forma:
dispersiva, fácil, disputada, aberta, crucial, difícil,
cercada, mortal e distante. Cada situação tem suas
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características e implicações, e exige uma postura e
uma ação específicas do líder e do exército. “A rapidez
é a essência da guerra. Aproveite o despreparo do
inimigo, abra caminho por rotas inesperadas e ataque
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pontos desprotegidos. Estude cuidadosamente o bem-
estar de seus homens e não os sobrecarregue. Concentre
a sua energia e acumule a sua força. Mantenha o seu
exército continuamente em movimento e planeje
planos insondáveis. Você não terá sucesso a menos que
seus homens tenham tenacidade e unidade de propósito,
e acima de tudo, um espírito de cooperação solidária”.
Sun Tzu também oferece conselhos e recomendações
sobre como lidar com cada situação, buscando sempre
a vitória ou a sobrevivência. O autor enfatiza que o líder
deve ser capaz de reconhecer e se adaptar às nove
situações, usando a sabedoria e a criatividade para
superar os desafios (HISTORY CHANNEL, 2009).
décimo
segundo
capítulo de
A Arte da Guerra trata do ATAQUE PELO FOGO,
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ou seja, do uso de armas incendiárias para causar danos
e confusão ao inimigo. “Não se mova, a menos que veja
vantagem; não use as suas tropas a menos que haja algo
a ser ganho; não lute a menos que a posição seja crítica”.
O autor explica que existem cinco tipos de fogo: o fogo
que queima as pessoas, o fogo que queima os
suprimentos, o fogo que queima os equipamentos, o
fogo que queima os armazéns e o fogo que queima as
tropas. Cada tipo de fogo tem seu momento e sua forma
de aplicação, e requer uma coordenação e um
planejamento cuidadosos. Sun Tzu também ensina que
o líder deve saber como usar o fogo em combinação
com outros elementos, como a água, o vento e a terra.
O autor afirma que o ataque pelo fogo é uma das artes
mais importantes da guerra, e que quem domina essa
arte pode obter grandes vitórias (HISTORY
CHANNEL, 2009).
O décimo
terceiro capítulo
de A Arte da
Guerra trata da ESPIONAGEM, ou seja, da obtenção
de informações secretas sobre o inimigo. O autor
explica que existem cinco tipos de espiões: os espiões
locais, os espiões internos, os espiões convertidos, os
espiões
dispensáveis e
os espiões
sobreviventes.
Cada tipo de
espião tem sua
função e sua
forma de https://i1.wp.com/gestaodesegurancaprivada.com.br/w
O p-content/uploads/espionagem-industrial-empresarial-
recrutamento, e corporativa.jpg?fit=720%2C405&ssl=1
requer uma habilidade e uma confiança especiais. Sun
Tzu também ensina que o líder deve saber como usar
os espiões para descobrir os planos e as intenções do
inimigo, para enganar, confundir, sabotar,
influenciar, persuadir e destruir o inimigo. O autor
afirma que a espionagem é a arte suprema da guerra,
e que quem domina essa arte pode obter a vitória sem
lutar (HISTORY CHANNEL, 2009).
Os princípios de Sun Tzu, expostos em sua obra A
Arte da Guerra, têm influenciado diversos líderes e
estrategistas militares ao longo da história. Suas
ideias sobre planejamento, liderança, inteligência,
adaptação e engano foram APLICADAS em
diferentes contextos e cenários de guerra.
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Alguns EXEMPLOS de guerras e conflitos que

usaram ou se inspiraram nos princípios de Sun Tzu
são: a Segunda Guerra Mundial, em que o general
americano Douglas
MacArthur usou a
estratégia de atacar
o inimigo pelo
ponto mais fraco e
surpreendente
(NATIONAL
https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/be/conte
GEOGRAPHIC
udo/images/a-primeira-guerra-mundial- SOCIETY, s.d.)x; a
transcorreu-entre-os-anos-1914-1918-
5730c28e81d4a.jpg Guerra do Vietnã,
em que o general vietnamita Võ Nguyên Giáp usou a
tática de guerrilha para desgastar e confundir o
inimigo mais poderoso (WIKIPEDIA, s.d.) xi ; a
Guerra Civil Americana, em que o general
confederado Robert E. Lee usou a mobilidade e a
flexibilidade para compensar sua inferioridade
numérica (STRATEGIES FOR INFLUENCE, s.d.)xii;
e outros conflitos como a Revolução Chinesa, em que
o líder comunista Mao Tsé-Tung usou os
ensinamentos de Sun Tzu sobre a importância da
moral e da vontade dos combatentes (ZHANG,
2019)xiii
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Referências:
i
eBIOGRAFIA. Biografia de Sun Tzu. Disponível
em: https://www.ebiografia.com/sun_tzu/.
ii
TODA MATÉRIA. China Antiga. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/china-antiga/
iii
SIGNIFICADOS.PRO. China Antiga - História,
cultura, economia, sociedade e muito mais…
Disponível em: https://www.significados.pro/china-
antiga/.
iv
EDUCA MAIS BRASIL. China Antiga - História
Enem. Disponível em:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/chi
na-antiga.
v
LA PAROLA. 65 Ensinamentos de Sun Tzu no Livro
‘A Arte da Guerra’. Disponível em:
https://laparola.com.br/65-ensinamentos-de-sun-tzu-
no-livro-a-arte-da-guerra.
vi
42 FRASES. 30 frases de A Arte da Guerra para
ficar craque em estratégias. Disponível em:
https://www.42frases.com.br/frases-de-a-arte-da-
guerra.
vii
FASAM. Sun Tzu - A Arte da Guerra. Disponível
em: https://fasam.edu.br/wp-
content/uploads/2020/07/A-Arte-da-Guerra-Sun-Tzu-
1.pdf. Acesso em: 27 abr. 2023.
viii
CULTURA GENIAL. A Arte da Guerra, de Sun Tzu
(resumo e significado do livro). Disponível em:
https://www.culturagenial.com/livro-a-arte-da-guerra/.
ix
History Channel. (2009). A Arte da Guerra
(Dublado). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=olP0XcCt1-A.
x
NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY. The Art of
War. Disponível em:
https://www.nationalgeographic.org/encyclopedia/art-
war/
xi
WIKIPEDIA. The Art of War. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Art_of_War.
xii
STRATEGIES FOR INFLUENCE. Sun Tzu - The Art
of War. Disponível em:
https://strategiesforinfluence.com/sun-tzu-the-art-of-
war/
ZHANG, Y. “The 40th Anniversary of China’s
xiii
Reform and Opening-up: A New Era of China’s
Development”. Development and Society, 2019.
https://www.dswxyjy.org.cn/BIG5/n1/2019/0228/c4239
64-30915260.html