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PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO
APRESENTAÇÃO
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Entendia-se ser esta a forma de se criar uma postura preservacionista na população,
pensamento que evoluiu para a gestão do patrimônio cultural com a participação
efetiva da comunidade na Constituição Federal Brasileira de 1988. A noção de
obstáculo do instrumento do tombamento vem sendo lentamente revertida pela
educação patrimonial, ao mostrar e esclarecer que toda propriedade urbana tem
uma função social que, no caso das edificações de importância cultural, não podem
ser demolidas por representarem um testemunho vivo da trajetória da sociedade
brasileira.
Com foco nesta iniciativa da educação e atendendo aos seus objetivos regimentais,
a CPC – Comissão de Patrimônio Cultural do CAU/MG se propõe a trazer algumas
informações e provocar reflexões para que a sociedade possa perceber o lado
positivo da preservação do rico patrimônio cultural brasileiro, buscando quebrar os
tabus do instrumento do tombamento.
Sobrados coloniais
no Centro Histórico
de Sabará
SABARÁ/MG
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BENEFÍCIOS
DA PROTEÇÃO
DE BENS DE
VALOR CULTURAL
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3. Um imóvel tombado tem dificuldades para ser comercializado?
O potencial construtivo do
imóvel tombado pode ser
transferido para outro local.
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5. Obter recursos para a restauração de bens tombados é muito difícil?
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7. O tombamento é um ônus para o emprego e a renda da comunidade?
Cidades cuja paisagem guarda a memória do lugar ou cuja cultura local protege
sua identidade por meio dos instrumentos de proteção, são cidades onde o
turismo representa importante fonte
de arrecadação e renda para seus
moradores. A autenticidade é uma forma
de valorização e de atração de turistas,
dando competitividade local ao setor.
Exemplos: Diamantina/MG, Bairro Santa
Tereza em Belo Horizonte/MG, Basílica de
Nossa Senhora em Aparecida do Norte/SP.
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ARQUITETURA
E URBANISMO
PARA TODOS
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