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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PO.MA.

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PROCEDIMENTO: GESTÃO DE EFLUENTES

1. OBJETIVO

Estabelecer metodologia para tratamento e descarte dos efluentes na execução dos serviços
em canteiro de obra, garantindo a gestão dos resíduos líquidos em atendimento à legislação
vigente e as boas práticas ambientais nos empreendimentos.

2. ESCLARECIMENTOS / DEFINIÇÕES
CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente;
EPI: Equipamento de Proteção Individual;
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva;
SMAC/SUBMA: Secretaria Municipal de Meio Ambiente;
INEA: Instituto Estadual do Ambiente;
LMI: Licença Municipal de Instalação;
LO: Licença de Operação;
PGRCC: Programa de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil;
MTR: Manifesto de Transporte de Resíduos e rejeitos;
EFLUENTES: É qualquer líquido ou gás gerado nas diversas atividades humanas e que são
descartados na natureza;

RESÍDUOS SEDIMENTÁVEIS: Resíduos passíveis de sedimentar, consolidar, aglomerar;

MANUTENÇÃO: É o processo de manter, sustentar, consertar ou conservar, objetos ou algo.

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15/06/2023 APROVADO POR: DIEGO ALVES
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Antes de utilizar este procedimento, verifique a revisão correta no Autodoc.
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3. RESPONSABILIDADES
 Engenharia

o Efetuar a contratação de empresas legalizadas ou homologadas pela Qualidade;

o Promover recursos para atendimento às diretrizes deste plano.

 Área de QSMS

o Acompanhar o gerenciamento da destinação dos resíduos junto à obra, controlando e


analisando os registros feitos conforme o procedimento;

o Dar suporte através de treinamentos pertinentes à temática, sempre que solicitado;

o Homologação de novos fornecedores, quando necessário.

 Técnicos de Segurança

o Garantir que as análises dos resíduos líquidos sejam realizadas conforme


procedimento;

o Controlar os registros contidos neste procedimento;

o Emitir os registros contidos neste procedimento.

 Servente

o Realizar coleta das amostras.

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4. MACRO FLUXO

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4.1. DESCRIÇÃO

4.1.1. Processo

 E.P.I
 Luva de borracha;
 Óculos;
 Máscara.
 Materiais
 Bastão de vidro de 30 e 40 com de comprimento;
 Cone de Imhoff, de vidro ou plástico rígido, transparente e incolor, de 1000ml, com
superfície interna lisa e plana;
 Baldes.
NOTA: O material de coleta deve receber manutenção mensal (lavagem), de modo a garantir
sua funcionalidade.

Deverão ser considerados os seguintes efluentes líquidos:

 Efluentes domésticos (banheiros, chuveiros, refeitório, etc);

 Efluentes de lavagens de betoneiras;

 Efluente proveniente dos serviços de estaca raiz ou outra;

 Efluente líquido de eventual combate a incêndio;

 Efluente Oleoso;

 Efluente proveniente do acúmulo de água de chuva em escavações.

A - Efluentes domésticos (banheiros, chuveiros, refeitório, etc)

Os efluentes domésticos gerados durante a fase de obra serão direcionados à rede de esgoto
publica, sempre que houver a infraestrutura. Caso não haja rede já estabelecida, serão
submetidos a tratamento em sistema fossa-filtro, devendo ser emitido e arquivado a cada

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retirada e limpeza dos efluentes por empresa contratada (homologada) legalmente habilitada
pelo INEA, gerando manifesto de resíduos através do sistema do INEA, conforme PO.24.

B - Efluente de lavagem de betoneira

O efluente de lavagem de betoneiras deve ser direcionado diariamente para um sistema de


decantação, buscando-se a separação dos sólidos para disposição como resíduo sólido inerte
e a água vai para a rede de esgoto pública.

C - Efluente oleoso

Todos os locais em que possam ser gerados efluentes que contenham hidrocarbonetos devem
ser dotados de piso impermeável e de separador de água e óleo.

D - Efluente de água de chuva / escavações

Antes de o efluente proveniente de rebaixo de lençol ser lançado na rede pública, deverá ser
executada uma caixa de decantação onde deverá ser executado a verificação de
concentração de resíduos sólidos através do teste de CONE DE IMHOFF, conforme descrito
seguir:

NOTA : No caso de água de chuva, deverá ser considerado se o local de onde ela está sendo
retirada tem contato com solo e areia. Nessa situação, a água precisa passar uma caixa de
decantação para não assorear a rede pública, porém, fica isenta da verificação de teste de
sedimentação (Cone de Imhoff).

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Figura 01 - Esquemático da caixa de decantação para rebaixo de lençol

Figura 2: Esquemático de caixa de decantação para efluente de betoneira

NOTA : Utilizar nas obras conforme exemplo ou similar.

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o A análise deve ser realizada uma vez por semana no rebaixo de lençol e para efluentes
de betoneira em dias de concretagem.

o Coletar 1 amostra de 1000ml da caixa de decantação do despejo de efluentes com


cone de Imhoff;

o Identificação da amostra com etiquetas (FOR. MA. 25);

o Manter amostra em descanso por 45 min;

o Com um bastão, deslocar delicadamente as partículas aderidas à parede do cone


através de movimentos circulares;

o Deixar decantar por mais 15 minutos;

o Analisar resultado obtido;

NOTA : Considerar como aceitável até 5% de sedimentos na amostra de 1000 ml (50ml).

o Registrar resultado da análise na planilha de Controle das Análises de Resíduo


Sedimentável (FOR. MA. 26);

o Registrar através de fotos e disponibilizar no Autodoc Green e/ou Gestão Ambiental


Corporativa;

o Ao término da analise descartar amostra/liquido em local apropriado.

4.1.2. Tratamento de Acúmulo de Água

Deverão ser evitadas todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a
proliferação de mosquitos transmissores de doença, como o “Aedes aegypti”, transmissor da
dengue e outras doenças.

Caixas d'água, tambores, latões e cisternas devem ser mantidas fechadas, sem nenhuma
fresta, para impedir a entrada de pequenos insetos.

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Em casos onde não for possível a cobertura e que seja frequente o acumulo de água, o
bombeamento para a rede de drenagem das águas pluviais precisa ser utilizado. Se o acúmulo
de água é frequente, mas, não há condições de bombeamento devido ao pequeno volume,
sugere-se utilizar uma solução de cal e cloro para o controle de vetores, conforme orientações
abaixo:

 PREPARO

8 copos com 50 ml de cal para 2 de cloro (80% de cal para 20% de cloro granulado) totalizando
500ml de pó da mistura.

 APLICAÇÃO

Usa-se um copo plástico para a melhor distribuição, ou bisnagas de plásticos, tipo as que
lanchonetes usam para os molhos para a aplicação da mistura (pó).

180 ml desta mistura cobre cerca de 1 m 2 quando há uma lâmina fina de água. Porém, se o
local a ser tratado apresentar água com profundidade entre 5 a 10 centímetros, a quantidade
da mistura deve ser dobrada, e quanto mais profunda o local, haverá a necessidade de
aumentar a proporção.

NOTA: As obras recebem visitas da área de Vigilância Ambiental do Rio de Janeiro


periodicamente para detecção, diagnósticos e, se necessário, controle de vetores. Além do
acompanhamento compulsório, há a possibilidade de visitas direcionadas e formação de
parceria específica para estratégias de ação quando necessário.

Caso seja identificado a necessidade da atuação diferenciada no canteiro de obras, a equipe


de QSMSP deverá ser contatada para o estabelecimento desse contato.

Tanto a visita ordinária, direcionada e a ação alternativa feitas nos canteiros, devem ser
registrados pelo Técnico de Segurança do Trabalho, através do módulo Autodoc Green e/ou
Gestão Ambiental Corporativa

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4.1.3. Limpeza de Caixas de Gordura

As caixas de gordura instaladas na área de vivência, devem possuir dimensão compatível ao


volume de resíduos, devendo estar localizadas fora da área de preparação e armazenamento
de alimentos e, apresentar adequado estado de conservação e funcionamento, devendo ser
limpa periodicamente de acordo com a necessidade ou semestralmente.

4.1.4. Verificação

A verificação de cumprimento das diretrizes previstas neste procedimento é realizada nas


avaliações de QSMSP, que ocorre conforme previsto no procedimento de gestão -
PG.QUALID.02 - Avaliação e Visita Orientativa de QSMSP nas Obras.

4.1.5. Riscos e Impactos

Os responsáveis envolvidos neste procedimento devem ter ciência dos riscos relacionados às
suas atividades, bem como o impacto do processo para o SGI e as respostas a estes. Para
tanto, deve ser consultada a MRI.PO.MA - Matriz de Riscos - Meio Ambiente.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

5.1. Internos

MSGI - Manual do Sistema de Gestão Integrado


LM.03 - Lista Mestra de Registros;

MRI.PO.MA - Matriz de Riscos – Meio Ambiente;

P&R - Planilha de Perigos e Riscos;

PGRCC - Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil;

PG.QUALID.02 - Avaliação e Visita Orientativa de QSMS nas Obras;

PG.RH.03 - Competência, Treinamento e Conscientização;

PO.24 - Planejamento e Acompanhamento da Gestão de Resíduos em Canteiro de Obra.

Anexo I. Uso e Operação Autodoc Green;


Anexo III. Material de Consulta - Manifesto;
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ADENDO.PQO - MEIO AMBIENTE;


MRI.PO.GR - Matriz de Riscos - Gestão de Resíduos;

5.2. Externos

NRs - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego;


Normas de Meio Ambiente aplicáveis:
Resolução CONEMA 79/2018 - Aprova a nop-inea-35 norma operacional para o sistema online
de manifesto de transporte de resíduos sistema mtr;
NOP-INEA-35 - Norma operacional para sistema online de manifesto de transporte de
resíduos - sistema MTR.
Lei 6938/81 - Política Nacional de Meio Ambiente;
Lei 9605/98 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e
atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências;
Portaria 2094/11 - Padrões de potabilidade da água para consumo humano;
NBR ABNT 7229 - Projeto, construção e operação de Sistemas Sépticos;
NBR ABNT 10561 - Águas - Determinação de resíduo sedimentável (sólidos sedimentáveis) -
Método do cone de Imhoff;
NBR ABNT13969 - Disposição Final dos Efluentes Líquidos – Projeto, Construção e
Operação;
Resolução CONAMA 357/05 - Estabelece padrões de classificações de águas e de
lançamento de efluentes líquidos;
Resolução CONAMA 430/2011 - Dispõe sobre condições e padrões de lançamento de
efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA
Resolução ANVISA N° 216/2004 - Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para
Serviços de Alimentação.

6. REGISTROS

 FOR.MA.25 - Amostra de Resíduos Sedimentável;

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 FOR.MA.26 - Controle das Análises de Resíduos Sedimentável.

7. ANEXOS

Não aplicável

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