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Aula de Fixação 04 - Punção Venosa
Aula de Fixação 04 - Punção Venosa
Tipos de dispositivos
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AULA 04 Punção venosa periférica
Jelco 24: RN’s, bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos).
Adequado para a maioria das infusões, mas a velocidade de infusão deve ser
menor. É ideal para veias muito estreitas, por exemplo, pequenas veias digitais
ou veias internas do antebraço em idosos.
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AULA 04 Punção venosa periférica
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AULA 04 Punção venosa periférica
A primeira escolha para a punção venosa é a fossa cubital por apresentar veias
periféricas de maior calibre e melhor visualização, bem utilizada em coleta de
exames ou punções de emergências, já não tão bem aproveitadas para a
manutenção de acessos periféricos a pacientes com necessidade de longa
permanência do acesso, sendo assim devemos nos atentar e conhecer novos e
melhores locais de punção seguindo a anatomia circulatória.
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Região dos membros inferiores (veias de última escolha): Veia safena magna
Materiais:
• Bandeja;
TIPOS Agulhado (scalp) 27, 25, 23 e 21; Sobre agulha (jelco) 24, 22, 20 e 18 .
• Garrote.
• Luva de procedimento.
• Tesoura (opcional).
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• Sabão líquido e papel toalha.
• Seringa de 10 ml.
• 01 agulha.
Técnica
16. Garrotear o local para melhor visualizar a veia, 4 a 6 polegadas (10 a 15 cm)
acima do local de inserção proposto;
18. Realizar punção com o cateter escolhido, sempre com o bisel voltado para
cima, introduzir a agulha no ângulo de 30 a 45º;
19. Ao visualizar o refluxo sanguíneo, estabilize o cateter com uma mão e solte o
garroteamento com a outra mão. Aplique uma leve pressão com o dedo médio da
mão não dominante 3 cm acima do local de inserção;
23. Salinizar o acesso com solução fisiológica à 0,9% e fechar o polifix. Caso seja
indicado conectar a hidratação venosa.
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e registro do profissional;
Informações importantes:
✓ Nunca dar tapinhas sobre as veias, isso pode causar lesões nos vasos e se
paciente tiver de ateromas aderidos na parede vascular, pode sofrer uma
embolia, pois isso estimula o deslocamento de trombos;
✓ Se o paciente tiver acesso venoso difícil, pedir para ele colocar o braço abaixo
do nível do coração e abrir e fechar a mão em movimentos repetitivos. Isso
melhora a visualização do acesso venoso;
✓ Evitar punções nos MMII já que o retorno venoso e mais difícil pela ação da
forca da gravidade. Isso e mais complicado ainda em pacientes com
insuficiência vascular periférica;
Cuidados importantes:
Pode-se proteger a área do garroteamento com gaze não estéril ou tecido fino
( ex. manga da camisola) para proteção da pele frágil em pacientes pediátricos e idosos
ou com excesso de pêlos.
Deve-se escolher um local de punção que não interfira nas atividades diárias
do paciente ou procedimentos planejados, como exemplo preservar o membro com plegia
para a realização
Venóclise ou soroterapia
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Definição: E a administração, através de uma veia, de regular quantidade de liquido
no organismo. É indicada para:
Soro glicosado 5%, 10%, 25%, 50%, soro fisiológico, soro glicofisiologico, solução de
manitol, solução de bicarbonato de sódio a 3% e 10%. Solução de ringer simples,
solução de ringer lactato, solução de aminoácidos, etc...
Locais de Aplicação
Material
Bandeja, frasco de soro com solução prescrita, Scalp ou Jelco, cortador de soro
descartável, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool a 70%, suporte para
frasco de soro, tala ou atadura para imobilização (se necessário), seringa e agulha
esterilizada, garrote, esparadrapo em tiras, equipo de soro, luvas para procedimento,
identificação do soro.
Técnica
✓ Lavar as mãos;
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✓ Clamp o equipo;
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✓ Graduar o numero de gotas prescritas;
Material
• Bandeja,
• curativo para acesso venoso,
• Algodão com álcool a 70%,
• Luvas para procedimento.
Técnica
✓ Lavar as mãos;
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