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RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PUBLICA E DEFESA SOCIAL


POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE ENSINO
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA MILITAR
CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS CFS 2020.2

DISCIPLINA: Gerenciamento de Crises


ALSGT Mello Mat 195.432-6
Unidade II
Fichamento do vídeo de treinamento do BOPE em ações de crise

1.Cite as ações preliminar da crise.


Sçao acções preliminares:
1. Coleta de dados sobre a ocorrência ( o que, como , quem, onde, como quando,
por que, quanto) e briefing entre os componentes da guarnição no deslocamento
para atender o evento
2. Contato com as pessoas indicadas pelo centro de operações, ou com o solicitante
e adoção de ações orientadas pelo centro de operações.
3. Manter a segurança da guarnição, dos envolvidos e de terceiros durante toda a
ação.
4. Certificar-se por meio do centro de operações de possível apoio nas imediações
do evento critico.

2. Ações imediatas da crise.


1. legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e conveniência
2. sendo constatado que se trata de ocorrência com refém adotar o protocolo a
seguir: gerenciamento de crise que corresponde as ações imediatas de conter,
solicitar apoio, isolar, manter contato sem concessões. A hierarquia das ções é
flexível, dependendo do contexto situacional.
Caso não haja protocolo especifico para gerenciamento de crise na referida
corporação deve ser adotado o seguinte procedimento de definição de
competência no local:
a. Autoridade técnica controladora da ocorrência critica (comandante da
companhia ou supervisor)
b. Autoridade técnica gestora da ocorrência critica
c. Autoridade de linha comandante da cena em ação
Não se tratando de gerenciamento de crises verificar com o centro de comando
que ações adotar.

3- Legalidade, necessidade, moderação e conveniências das ações de primeira resposta


da crise.
Não adotar nenhuma ação imediata, se possível, antes de coletar mais informações que
orientem uma tomada de decisão embasada nos princípios da legalidade, necessidade,
proporcionalidade, moderação e conveniência;
4. Hierarquia das ações da na crise.
a) autoridade técnica controladora da ocorrência de crítica (comandante da companhia
ou supervisor);
b) autoridade técnica gestora da ocorrência crítica; e
c) autoridade de linha, comandante da cena de ação.

5- Protocolo específico e competência no local da crise.


Gerenciamento de Crises (GC) que correspondem às ações imediatas: conter, solicitar
apoio; isolar; manter contato sem concessões (CSIM). A hierarquia das ações é flexível,
dependendo do contexto situacional; Caso não haja protocolo específico para o GC na
referida corporação deve ser adotado o seguinte procedimento de definição de
competências no local:
a) autoridade técnica controladora da ocorrência de crítica (comandante da companhia
ou supervisor);
b) autoridade técnica gestora da ocorrência crítica; e
c) autoridade de linha, comandante da cena de ação
6. Coleta de dados.
Coleta de dados sobre a ocorrência (O quê? Quem? Onde? Como? Quando? Por quê?
Quanto?2) e briefing entre os componentes da guarnição no deslocamento para atender
o evento;
.

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