Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Sumário
NOSSA HISTÓRIA .......................................................................................... 3
Liderança ................................................................................................... 12
Estilos de Liderança ............................................................................... 13
1
O estilo conselheiro ................................................................................ 33
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 34
2
NOSSA HISTÓRIA
3
Gestão de Equipes e Liderança
Tipos de Equipe
Ênfase na participação;
Líder e membros trabalham juntos;
Tomada de decisão em grupo;
Tarefas compartilhadas;
Responsabilidade coletiva.
4
Equipes Multifuncionais
Grupos de Afinidade
5
Equipes virtuais
Todo gerente sabe que há uma enorme diferença entre pessoas trabalhando
em equipe num projeto e todas elas apenas trabalhando ao mesmo tempo. Um grupo
não é uma equipe. Uma equipe tem objetivos bem definidos. Quando todos
trabalham em torno de um objetivo comum bem definido, acontece o
comprometimento incondicional e a sinergia entre todos em busca de resultados
6
Uma entrevista concedida por Michael Jordan, eleito o melhor jogador de
basquete do mundo, respondeu para o repórter como se sentia em relação aos outros
membros da sua equipe, quando era ele o maior responsável das vitorias do seu time,
Jordan respondeu: “Quero lembrá-lo de que faço parte de uma equipe. Um jogador
sozinho pode, às vezes, ganhar um jogo, mas só uma equipe pode ganhar um
campeonato.” Belíssima lição de espírito de equipe. (OLIVEIRA e ALBUQUERQUE,
2010).
7
Vantagens do Trabalho em Equipe
Aumento na produtividade
Melhora na qualidade
Melhora na qualidade de vida
profissional dos funcionários
Redução no nível de rotatividade
de pessoal e absenteísmo
Redução no nível de conflito
Aumento na inovação
Aumento na flexibilidade
Obtenção de economia de custos da ordem de 30% a 70% (MANZ e
SIMS, 1996)
Formalismo
Quantidade de pessoas
Qualificação das pessoas
Técnicas de funcionamento de equipe – conhecimento por parte do
coordenador de técnicas de funcionamento de equipe.
Tipo de trabalho executado
Experiências anteriores dos participantes
Cultura organizacional para o trabalho em equipe
Características comportamentais das pessoas.
Fluxo das atividades
8
Papel emocional da equipe
Racionalização
Modelação
Negação da Realidade
Preservação da coesão
9
Espaço para representar
Útero protetor
10
Os Benefícios de uma Equipe
Há certamente dificuldades no
trabalho em equipe. Entre elas,
provavelmente, a mais significativa é a
convergência de diferentes pontos de
vista e a criação do consenso. Isso
geralmente toma algum tempo nos processos de trabalho e exige uma atuação
versátil das lideranças. Porém, as vantagens superam quaisquer dificuldades, e
dentre elas podemos destacar:
11
as pessoas fazem suas escolhas em conjunto e não sequencialmente como ocorre
com frequência. As decisões são tomadas ENAP por consenso, e isso significa que
são, geralmente, melhores do que aquelas às quais a pessoa mais diligente da equipe
poderia ter chegado sozinha.
6. As pessoas que são responsáveis por decisões e soluções as
consideram como sua propriedade e, consequentemente, sentem-se
compromissadas em conduzi-las com sucesso. Esse é o sexto benefício. Os
integrantes nutrem também um forte compromisso com a própria equipe para que ela
não de desagregue.
Liderança
Antes, acreditava-se que um líder nascia feito e com certas qualidades como:
inteligência, autoconfiança, criatividade, influência, etc. Pensava-se que essas
qualidades bastavam para um líder conduzir seus subordinados à realização eficiente
de um trabalho.
Hoje, sabe-se que não é bem assim. Não bastam apenas as qualidades de
líder. É preciso que essas qualidades estejam em harmonia com os objetivos e
expectativas do grupo que ele lidera. Caso contrário, o esforço será bem maior para
conseguir do grupo a eficiência que se deseja.(SENAI-CBIC, 1984).
12
Estilos de Liderança
O autocrático,
O democrático,
O liberal.
O líder autocrático
O líder democrático
O líder democrático:
13
Promove a colaboração entre os membros do grupo;
Satisfaz mais as pessoas.
O líder liberal
O líder liberal é um líder ausente. Ele não lidera seus subordinados. Ele se
deixa envolver por eles. Este tipo de liderança traz algumas consequências:
14
Gestão de conflitos
Entender que o conflito faz parte das pessoas e das organizações já é meio
caminho andando. O conflito sob medida proporciona criatividades, inovação e a
reflexão. E principalmente, proporciona o crescimento individual e coletivo das
15
pessoas e das equipes. A falha no diagnóstico da situação, pode causar hostilidade
durante o processo e levar ao fracasso.
16
o gestor precisa descobrir as suas possíveis resoluções. A resolução de um conflito,
normalmente passa pela investigação das condições que o provocaram.
(COULTER e ROBBINS, 2006).
17
As relações pessoais nas empresas podem desencadear alguma situação de
desavença. Quando isto ocorre entre diferentes níveis hierárquicos é denominado,
conflito vertical. Pode ser do funcionário com seu chefe ou vice-versa.
Moscovici (1999) apresenta quatro formas de “lidar com o conflito”, são elas:
18
d) Transformar as diferenças em resolução de problemas: a forma mais
adequada e construtiva de gerenciar situações de conflito. Exige das pessoas uma
grande habilidade no trato pessoal para canalizar energias, sentimentos e ações de
tal forma que situações negativas possam ser discutidas e resolvidas reafirmando a
sinergia existente na equipe.
Tipos de Conflitos
O conflito pode se dar entre duas ou, mas partes seja individual ou em grupo.
Montana (2005), propõe os seguintes tipos de conflitos:
19
vantagem ou desvantagem. Dependendo do modo como é gerido, pode ser uma fonte
de criatividade, de mudança e de maior produtividade.
O conflito é visto como uma luta ativa de cada um por um resultado desejável
para si. Uma das mais importantes habilidades consiste em solucionar
satisfatoriamente os conflitos. A solução dos conflitos pode ocorrer mediante três
estratégias: evitando-os, adiando-os ou, confrontando-os.
Hoje admite-se que o conflito nem é bom nem mau intrinsecamente falando.
Seu atributo qualificativo depende de se e como ele afeta o desempenho e o clima do
grupo.
20
Estes modelos são complementares no entendimento do fenômeno e destes
pode-se construir uma abordagem diagnóstica do entendimento do conflito, composta
por três níveis de análise, a saber:
21
normativos que exercem uma coerção e influência sobre as partes e que contribuem
decisivamente para o comportamento.
22
Processo de Intervenção: necessita de profundo conhecimento dos processos de
comunicação, por estar diretamente ligada à dinâmica do relacionamento entre as
partes.
23
equilíbrio das perdas: cada parte acredita que o conflito é mais
prejudicial para ela do que para a outra, levando a um sentimento de que deve
obter uma reparação antes mesmo de considerar uma reconciliação;
incompatibilidade: percepção crescente de cada uma das partes
de que a solução do conflito não pode incluir a outra. O adversário é
transformado num obstáculo à satisfação de suas preocupações.
Quando o conflito atinge esse nível máximo, as únicas soluções
possíveis são obtidas por meio de um dos processos abaixo:
Catarse: colocam-se as partes em confronto numa situação
controlada para que as partes cheguem a uma solução satisfatória;
Ruptura: as partes devem ser separadas de modo a se eliminar
o conflito.
24
Reestruturar a organização: realinhar os grupos de trabalho, alterar
regras e regulamentos, outras mudanças estruturais que rompam com o status quo
vigente;
Nomear um advogado do diabo: que é aquele intencionalmente
apresenta argumentos contrários aos propostos pela maioria ou contrários às práticas
em curso. Ele desempenha o papel de crítico, assumindo posições das quais ele
mesmo discorda.
Áreas de conflito
25
evoluída do ponto de vista social e tecnológico, mas bastante precária em termos de
habilidade para negociações. Além disso a violência tem sido, no decorrer da história,
um dos instrumentos mais utilizados na tentativa de sanar conflitos. Talvez a fantasia
de todo ser humano seja eliminar uma ideia adversa à sua, em vez de ter que
questionar sua própria posição;
Conflitos tradicionais: pertencem à história e são aqueles que reúnem
indivíduos ao redor dos mesmos interesses, fortalecendo sua solidariedade. Os
conflitos aparecem por três razões principais: pela competição entre as pessoas, por
recursos disponíveis mas escassos; pela divergência de alvos entre as partes; e pelas
tentativas de autonomia ou libertação de uma pessoa em relação a outra.
26
destrutivos e as pessoas passam a se sentir cada vez mais desprovidas de
sentimentos;
Liderança e Flexibilidade
O líder inflexível que tem dificuldade para entender, aceitar e adotar as novas
formas de comunicação que o mercado exige, fatalmente ficará para trás, substituído
por outros que melhor se encaixam nesse permanente processo de mudança.
(OLIVEIRA e ALBUQUERQUE, 2010).
27
O líder eficaz será aquele que contribua para a eficácia do gripo de trabalho
definida pela/para a organização em que está inserido.
Líder Carismático
28
meio de sua visão estratégica. Esta visão vem clarear os caminhos obscuros que
vivemos em certas ocasiões. O líder não introduz apenas uma forma de visualizar o
futuro, mas ensinam novas maneiras de agir, de abordar e de tratar os problemas.
Isto traz à tona uma outra característica do líder carismático que é a quebra constante
do convencionalismo. Tradições, valores e normas são desafiadas para que
mudanças possam ser implantadas a todo instante.
O estilo coercivo
29
O estilo confiável
O estilo agregador
30
funcionário consegue fazer o seu trabalho. Eles dão às pessoas a liberdade de fazer
seu trabalho na forma que elas pensam ser a mais eficaz.
O estilo democrático
31
exaustivamente venham a provocar uma percepção cega. Na verdade, seu pessoal
termina por se sentir confuso e sem líder. Esse tipo de abordagem pode até mesmo
agravar conflitos.
O estilo agressivo
Como o estilo coercivo, o estilo agressivo tem seu lugar no repertório do líder,
mas deve ser usado de forma reduzida. Não é o que esperamos encontrar. Afinal, a
marca do estilo agressivo parece admirável. O líder estabelece padrões de
desempenho extremamente altos e exemplifica a si mesmo neles. Ele é obsessivo a
respeito de como fazer as coisas melhor e mais rápidas, e pede o mesmo de todos
em torno dele. Com rapidez ele aponta, com exatidão, os desempenhos medíocres e
exige mais dessas pessoas. Se eles não se elevarem com a oportunidade, o líder os
substitui por pessoas que possam fazer. Você deveria pensar que uma abordagem
dessas poderia melhorar os resultados, mas não
melhora.
32
O estilo conselheiro
33
REFERÊNCIAS
DEL PRETTE, Z.A.P.; & DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais:
terapia e educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
34
VASCONCELLOS, J. E.; Liderança carismática. Rhvisão - Recursos Humanos
.n.9 -ano 2, 1999.
35
PANTOJA. M.J. et al. Valores, suporte psicossocial e impacto do treinamento
no trabalho. Estudos de Psicologia. Natal, 2005, 10(2), 255-265
36