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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUL DE MINAS

MÚSICA
LAÍS CAROLINE DA SILVA SOUZA

MEMORIAL

Retrospectiva da Minha Histôria Musical

Espera
Feliz/MG
2022
Dedico esse PIC à memória de Antônio da Silva,meu avô, que faleceu
no ano de 2018 aos 82 anos. Ele foi como um pai para mim, pois, foi
ele quem me criou, cuidou e me incentivou a seguir meu sonho de ser
uma musicista.
Vou voltar
Sei que ainda vou, vou voltar
Para o meu lugar
Foi lá e é ainda lá
Que eu hei de ouvir cantar um sabiá
Omeu sabiá

Tom Jobim
Por onde começar. Aos 6 anos de idade na cidade do Rio de Janeiro, ganhei meu
primeiro instrumento musical, um teclado. Nesta época eu iniciei também minha primeira aula
de música com o professor chamado Paulinho. Foi daí que eu comecei a minha trajetória na
música.

Estudei com o professor Paulinho por 1 ano, pois na época eu não tinha me
familiarizado muito bem com o teclado e, além disso, eu também sentia bastante dificuldades
em tocá-lo, como também na minha parte não havia muito interesse pelo instrumento. Por
estes motivos, acabei desistindo em querer aprentar a tocar teclado.
Tempos depois, no ano de 2008 me mudei para Minas Gerais para a cidade de Espera
Feliz, devida a minha mãe ter passado em um concurso público.Desde então, onde resíduo até
hoje com a minha família. Mas foi no ano de 2010 que eu me matriculei na Escola de Música
Carla Padilha, localizada na minha cidade.
Neste ano de 2010, eu iniciei minha aula de violão com o professor Celso Montoni,
onde estudei com ele por aprocimadamente 3 anos. Nesse tempo que estudei om ele, além de
aprender violão, também participei do coral realizado por ele na escola que eu frequentava e
estudava música, mas no ano de 2013, foi o Celso meu primeiro professor de saxofone.
O professor Celso foi uma grande influencia e ponte que me ajudou a chegar até aqui.
Ele foi quem me instruiu, orientou e acabou se tornando meu mentor nesta minha trajetória
musical. Foi através dele tmbém que eu comecei a ter um certo interesse pela carreira militar.
No ano de 2014, rebeci um convete pelo professor Celso para participar de um evento
de coral na UFES, onde eu iria fazer a minha priemira apresentação musical no saxofone.
Aquele dia foi muito especial para mim, pois naquele momento o meu mundo virou
completamento, pois muitas portas e oportunidades começaram a surgir de uns tempos para
lá.
Lembro muito bem meu repertório de apresentação na época, foram duas músicas que
performei, sendo eles: Onle You e o Tema de A Pantera Cor de Rosa.

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Método de Divisão Musical escrito por Paschoal Bona
No ano de 2015, me matriculei na aula de violino com o professor André Estevão.
Estudei violino apenas por 1 ano, mas pude desfrutar muitos conhecimentos e dom pela
música.
No final de ano, a escola de música costumava realizar um evento particular somente
para os alunos da escola a se apresentarem para parentes e amigos. Nesta época eu apresentei
uma música do Tema de Game Of Thrones no violino e, também a música Flor de Lis do
cantor Djava, no saxofone tenor.
Meu professor de saxofone no ano de 2016, foi o Eduardo, trompetista e regente da
banda de musica Pedro Bernandes da Veiga da minha cidade, mesma banda que participei
como terceira no saxofone tenor e depois passei para o saxofone barítono. O Eduardo foi
quem me auxiliou e preparou para prestar o vestibular na Faculdade Federal do Rio de
Janeiro( UFRJ).
Também no ano de 2016, já estava me preparando para prestar concurso militar,
estudando teoria musical a mais de 2 anos com a professora Valquíria.
Infelizmente, naquele mesmo ano que prestei concurso público para a carreira militar,
não obtive bom êxito nas provas práticas. Por exte motivo, percebi que eu precisaria correr
atrás e melhorar a minha técnica no instrumento e focar em passar na faculdade.
Foi então, que continuei a estudar prática no instrumento, leitura a primeira vista,
peças de confronto para o meu THE na UFRJ, prova prevista para o final do ano de 2016.
Quando completei 18 anos, me inscrevi para a prova de THE na Faculdade Federal do
Rio de Janeiro. Nos arcos da Lapa, em um dia de domingo na parte da manhã, eu fui prestar
meu primeiro vestibular de música. A primeira prova, foi a escrita, contendo teoria musical,
solfejo e ditado melódico. Já na próxima etapa da prova era a prova prática de instrumento,
contendo nesta uma peça de confronto, escala maior ou menor( sendo escolhida somente pelo
examinador) e uma leitura a primeira vista.
Infelismente, nesta segunda etapa de prova não conseguir realizar a leirura aprimeira
vista com exeto, executando apenas a peça de confronto da música Brasiliana de número 7
para saxofone tenor e a escala de mi menor.
Naquele dia da prova, eu fiquei extremamente ansiosa e preocupada com o meu
resultado de desempenho, comprometendo negativamente na minha aprovação no vestibular.
Porém, um dos professores examinadores, que por conscidencia se tornaria meu professor de
saxofone da UFRJ anos depois.

Ao terminar a prova ele chegou até mim e me deu uma palavra de incentivo para não
desistir e tentar novamente no próximo ano o THE . Que me fez correr atrás do meu objetivo
e não desistir do meu sonho de estudar naquela faculdade que tanto sonhei.
Dias depois da prova, acabei encontrando o prefessor Pedro Bittencourt, que era o
professor de saxofone da faculdade, nas redes sociais. Naquele mesmo instante não pensei
duas vezes e, mandei uma solicitação de amizade pelo Facebook para ele. Não se passaram
dias, e o professor Pedro me mandou uma mensagem se lembrando de mim e disposto em me
ajudar e orientar para o THE do ano seguinte.
Em uma de suas conversas comigo, ele me indicou a um ex aluno dele da faculdade
que estava dando aulas particulares para a preparação de alunos que iriam prestar vestibular
na UFRJ, as aulas eram direcionadas apenas a prova teorica, sendo apenas de solfejo e ditado
melódico. Mas que poderia ser de grande ajuda para mim e um reforço para a minha
aprovaçao na primira etapa de prova.
Fiquei tão feliz naquele dia, que não pensei duas vezes em me mudar para o Rio de
Janeiro e estudar lá e me preparar para o THE, como também agarrar aquela oportunidade de
ouro em estudar com um ex aluno da federal e , poder adquirir novas experiencias,
aprendizado e aperfeiçoamento no solfejo, que naquela época eu não tinha tanta facilidade
assim.
Em janeiro de 2017, me mudei para o Rio de Janeiro onde morei com os meus avós
por 1 ano e meio, pois infelizmente acabei não dando continuidade aos estudos na
faculdade.Todavia, esse memso ano, foi sem dúvidas para mim o melhor ano de todos, pois
além de eu realizar grandes conquistas, também superei obstáculos, aprendi a me amar mais e
a possuir mais maturidade e responsabilidade na vida.
Nos tempos que estive no Rio, estudei saxofone com o professor Felipe Amorim, que
também era ex aluno de saxofone do professor Pedro Bittencourt, onde fiz aulas particulares
para prestar concurso militar e para a prova de THE, também estudei com o professor Paulo
Rego, que foi através da indicação do Pedro, que me dava aula aos sábados no Leblon, zona
sul do Rio.
Quando iniciei as aulas de saxofone que também eram aos sábados com o professor
Felipe, que acontecia no horário da manhá. Na parte da tarde, eu saia de Nova Iguaçu e ia
direto para para Leblon. Eu passava praticamente o dia interiro na rua, pois as cidades onde eu
estudava eram longe uma das outras. E por este motivo, eu precivsava pegar um trem e fazer
baldiação para um outro trem, para eu chegar até o centro da cidade e pegar um ônibus que me
deixava próxima ao local onde eu estudava no Leblon.
Mas, percebi que com o tempo, eu não estava conseguido conciliar as duas aulas, pois
além da distancia das duas cidades onde eu estudava estudando, também era devido a falta de
passagem para mais de tres trasportes públicos que eu precisava pegar, sendo duas vans, três
ônibus e dois trens. Estava sendo tão corrido, cansativo e pesado de arcar financeiramente
que, por este motivo, resolvi sair da minha aula de saxofone e, apenas permanecer com as
aulas do Professor Paulo.
Todavia, eu não desanimei em hipótese alguma, pois ainda tinha uma outra
oportunidade que vi pelo caminho. Foi então, que me matriculei na Escola de Música Vila
Lobos, onde estudei saxofone básico com o professor Genivaldo, que me orientou e deu
continuidade no meu precesso de preparação para o THE. O tempo que estudei na Vila
Lobos, desenvolvi novas técnicas no instrumento, melhorei minha leitura a primeira vista,
como também aperfeiçoei a minha embocadura e interpretação musical.
Durante a semana, eu estudava as terças e quistas feiras na Vila Lobos e, aos sábados
com o professor Paulo Rego, teoria musical. E no ano de 2017, eu prestei novamente
vestibular na UFRJ e, finalmente consegui a minha aprovação na faculdade.
Fui saber da notícia através da minha mãe, que me ligou do serviço dela em Minas
Gerais contando que eu tinha passado na faculdade federal. No dia, eu estava em casa com o
meu avô Antônio e a minha avó Odilia, preparando o almoço.
Quando eu soube da notícia, na mesma hora eu corri para o computador ver o
resultado e vi o meu nome na lista de aprovados. Eu fiquei tão animada, que eu não sabia se
eu chorava, sorria, pulava, gritava ou ia contar para o meu avô. Depois que contei a notícia
para os meus avós, eu repidamente já organizei todas as documentações para o dia da
matrícula.
Em fevereiro de 2018, realizei meu sonho em estudar na federal para bacharelado em
saxofone. Ali na faculdade no dia da matrícula, conheci a escola de música UFRJ, como
também tive as orientações iniciais pelo meu professor de saxofone, Pedro Bittencourt.
Na semana de matrícula, eu apenas realizei as isncrições para as aulas de teoria
musical. práticas e da banda de sopro, onde eu estudaria em período integral.

A trajetória na UFRJ não foi nenhum pouco fácil. Passei momentosde basatnte
dificuldade, principalemnte na orquestra de sopro, que era umas das disciplinas obrigatórias
da faculdade, que acontecia nos últimos horário de curso, ou seja, por volta das 18h ás 21h da
noite. Era super estressante para mim, pois onde eu morava era 2 horas da minha faculdade, e
por este motivo, precisei pagar um motorista particular, que por sinal era um grande amigo
meu e pastor da igreja onde congregavam, que me buscava e me levava para casa.
Como a escola de música ficava na Lapa, aquele local era bastante perigo tanto
durante o dia quanto à noite. Porém, com a quantidade absurda de moradores de rua que
perambulavam pelas ruas da Lapa, era perigoso andar sozinha por aquele bairro, podendo até
ser mesmo assaltada.
Minha primeira apresentação na banda de sopro da faculdade, foi no Teatro Cecília
Meireles onde apresentei juntamente com a banda a música Rhapsody in Blue de George
Gershwin.Aquela apresentação foi marcarte para mim, que me faz recorda até hoje, como
também um lembrança da época em que eu estudava na UFRJ.
Com o tempo, precisei sair da banda de sopro e me matricular na Ufrjazz, devico ao
horário dos ensaios da banda, que para mim estavam sendo não só cansativas, mas também
por conta de eu precisar pagar por um motorista particular, que não estava sendo barato.
Quando passei para a Ufrjazz, também precisie fazer aulas com o professor Júlio
Melindo, que era o regente da big banda da faculdade e especialista em jazz, tendo apenas
aulas com o professor Pedro em época de apresentação de provas e tranbalhos de instrumento,
pois era ele o professor titular de saxofone.
Naqueles meses de curso, não estavam sendo nada bons para mim, pois eu estava
pasando por um início de depressão e crises de anciedades constantimentes, pois o motivo
pelo qual eu estava sendo afetada psicologicamente era por causa da morte do meu avô.
Antes de eu começar a estudar na UFRJ, meu avô em janeiro de 2018 teve um avc que
resultou na morte dele no dia 29 daquele mês. A morte dele me abalou tanto, que eu não
conseguia mais sentir alegria no que eu estava fazendo.
Quando eu iniciei a minha faculdade, eu não conseguia fazer nada além de pensar na
morte e o quanto ele fazia falta naquele momento. Meu desempenho nos estudos não estavam
indo muito bem, devido as minhas faltas constantes para poder cuidar da minha avô que além
de ser deficiênte visual, também pussui esquisofrenia e alzheimer.
Como na época minha mãe não estava conseguindo ir para o Rio por conta do serciço
dela, e também pelo fato de não conseguir encontar e contarar uma cuidadora de confiança e
experiência em cuidar de pessoa idosa com alzheimer e asquisogrenia, pos ninguém naqela
época consiguia ficar mais de uma semana com a minha avó e já pedia para sair, por conta da
deficiência dela.
Com tudo se passando comigo, meu mundo aos poucos foi caindo. Comecei a ter
depressão, estava tão desanimada, sem esperança, desmotivada e inconformada, que aos
pucos fui perdendo forças em continuar os meus estudos na faculdade, pois eu estava sem
nenhuma expectativa ou esperança daquele sonho que não existia mais.
Precisei me ausentar tantas vezes de aulas e ensaios para poder ficar com a minha avó,
resultando em faltas e compromentimento nos estudos, que me levou a perder trabalhos e
atividades avaliativas do semestre. Cheguei a fazer uma prova final para não perder a minha
vaga na faculdade, onde consegui ter bom êxito na avaliação. Porém, eu não sabia que os
meus dias na UFRJ estariam prestes a chegar ao fim.
Foi então, que no ano de 2019 eu cheguei em um grau de depressão tão profunda pela
morte do meu avô, que eu acabei não renovando a minha matrícula e precisei abrir mão da
faculdade para poder retornar para Minas Gerais e morar com a minha mãe e a minha avô,
pois naquela época eu não estava em condições de morar sozinha.
Ao retornar para a cidade onde eu Morava em Minas Gerais, eu acabei entrando em
uma depressão ainda maior ao ponto de eu me isolar, ter perda de peso, baixa autoestima e
profunda tristeza, por meses.
Meus pensamentos naqueles momentos de angustia e depressão eram apenas em
desistir de tudo, não queria saber de absolutamente mais nada, pois fiquei sem esperança.
Minha mãe, preocupada e com medo de que algo pudesse acontecer, ela resolver com
muito custo, pois eu não queria de maneira alguma de tratamento médico, me levar em uma
psicoterapêuta para me ajudar a emfrentar e sair da depressão. Muitas vezes resisti em não
querer ir, mas acabei aceitando por inúmeras tentativas e petições da minha mãe.
E assim, comecei o processo de terapia para sair da depressão, porém sem obter muitos
êxitos.

Minha primeira e última sessão não foi muito produtiva, pois eu não consegui me abrir
e dizer nada, eu apenas chorei e entrei em pânico. Sem resultados, minha mãe, sem saber o
que fazer e como ajudar, tentou por si só em me ajudar e a cuidar de mim, porém eu
permanecia isolada no meu quarto e distente de todo mundo. Mas, aos poucos eu reparei que
não estava bem e que eu precisava de alguém que pudesse me ajudar, e foi então, que aceitei
definitivamente pedir ajuda e a fazer terapia.
Um belo dia, minha mãe chegou até mim e me incentivou a estudar música novamente
e a prestar vestibular para a UFRJ, porém eu não aceitei a ideia e nunca mais senti o desejo
em fazer. Tempos depois, ela novamente chegou para mim e me perguntou se eu teria
interesse então em estudar à distância, mas no meu pensamento eu não queria mais estudar
música ou se quer ver um instrumento musical.
Até que um dia, eu senti um desejo enorme no coração em fazer um trabalho
voluntário para ver se eu conseguiria novamente me aproximar da música e recomeçar onde
parei. Foi então, que eu senti o desejo novamente de me envolver com a música através de
uma iniciativa voluntária que me prontifiquei em fazer na APAE da minha cidade.
Comecei então a trabalhar voluntariamente na Escola de Educação Especial Rumo ao
Futuro- APAE, onde trabalhei com musicalização infantil, aulas de flauta doce e escaleta,
como tanbém aulas de canto com os alunos maiores do centro dia da escola.
Para mim, p trabalho voluntário me curou e me trouxe esperança para recomeçar e
retornar aos meus estudos de música, e assim, concluir a minha graduação. Foi também
através dos alunos que pude aprender com eles que eu não poderia desistir da vida tão fácil
assim e, que também tudo é possível ao que crer, e que somos capazes de realizar qualquer
sonho.
Me apeguei tanto aos alunos, que eu acabei ficando período integral na escola como
voluntário cantando, brincando e me divertindo com aquelas crianças tão carinhosas, meigas e
que traziam tanta paz ao meu coração.
No final do ano de 2019, realizamos uma pequena apresentação na escola, onde
participei juntamente com os alunos do grupo de canto, uma cantata de natal. Que para mim,
foi um sucesso e de grande talento que os meninos possuem em cantar e para a música.

No mesmo ano, eu iniciei minha faculdade de Bacharelado em Múica na Unis, como


também estou cursando graduação de Licenciatura em Educação Especial. E hoje, estou aqui
realizando e descrevendo o meu memerial para a minha conclusão na faculdade de música.
Pude através da Unis, retornar novamente aos estudos de música e a estudar com
professores tão dedicados, capacitados de grande excelência profissional, que não só me
ajudaram a chegar até aqui, mas também a concluir esta minha trajetória na música.
Agradeço ao professor Alex, pela sua paciência, carisma, simpatia que teve comigo ao
longo desta minha etapa de graduação, como também pelos seus ¨puxões de orelha¨,
ensinamentos, conhecimentos e sua humildade ao compartilhar toda a sua experiência musical
e instrumental em prol di meu aprendizado e formação msuical. Também quero agradecer aos
meus professores de teoria musical Andy, Heder e ao Coordenador Celso que tiveram total
paciência e disponibilidade em me explicar, orientar sobre as atividades, aulas e dúvidas que
tive ao longo da minha formação acadêmica.
Concluo, que mesmo nessa trajetória que percorri, onde passei por momentos de
grandes alegrias, conquistas e realizações, mas também pelas perdas, frustrações, decepçõies,
medo e insegurança. Em meio a essas circunstâmcias, eu tive a oportunidade e a sorte de
poder ter em minha vida e na minha caminhada, pessoas que me levantaram, me deram uma
palavra de ânimo, que me ajudaram e tiveram uma grande influência e importância na minha
trajetória musical através de incentivo e apoio. E por este motivo, posso dizer que Graças a
Deus eu não desisti, mas tive coragem, persistência e determinação em continuar e agora
poder finalmente me graduar como bacharel em música.

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