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PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
Luanda, 2023
INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE LUANDA
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
Turma: QP13A
Turno: Manhã
Orientador
Joaquim Quimonha
FICHA DE APROVAÇÃO
EPÍGRAFE
Aos nossos pais, que de maneira incansável sempre nos apoiaram e nos forneceram
recursos que tornaram possível a realização deste trabalho.
Aos nossos professores, tutores, e colegas que de forma directa e indirecta nos ajudaram
no desenvolvimento deste trabalho.
AGRADECIMENTO
Primeiramente queremos agradecer a DEUS por nos conceder o dom da vida e por nos
conceder o dom da sabedoria e o dom do entendimento para conseguirmos desenvolver este
trabalho.
Agradecemos aos nossos pais por apostarem em nós e por terem nos ajudado de forma
directa e indirecta na realização deste trabalho.
Aos nossos professores, colegas e amigos por nos encorajarem e por nos auxiliarem no
processo de desenvolvimento do trabalho.
RESUMO
O presente trabalho tem como objectivo realizar um estudo detalhado sobre a produção
de GIN artesanal com base no álcool etílico obtido a partir do sorgo. O GIN artesanal é uma
bebida destilada que tem ganhado cada vez mais popularidade nos últimos anos. Sua produção
artesanal permite uma maior personalização e diferenciação, conferindo características únicas
a bebida. Neste estudo, será abordado o processo de produção de GIN artesanal com base no
álcool etílico obtido a partir do sorgo, desde a obtenção do álcool etílico a parir do sorgo,a
seleção dos ingredientes até as etapas fundamentais que constituem o processo de produção do
GIN, fermentação e destilação. Serão também analisados aspectos como a escolha dos
botânicos para o aprimoramento dos parâmetros organolépticos, técnicas para obter o álcool
etílico a partir do sorgo, de em outros. Espera-se que este trabalho contribua para o
aprimoramento da produção de GIN artesanal com base no álcool etílico obtido a partir do
sorgo, bem como para o conhecimento e apreciação desta bebida pelos consumidores.
The present work aims to carry out a detailed study on the production of artisanal GIN
based on ethyl alcohol obtained from sorghum. Craft GIN is a distilled drink that has gained
more and more popularity in recent years. Its artisanal production allows for greater
customization and differentiation, giving the drink unique characteristics. In this study, the
process of producing artisanal GIN based on ethyl alcohol obtained from sorghum will be
covered, from obtaining ethyl alcohol from sorghum, the selection of ingredients to the
fundamental steps that constitute the GIN production process. , fermentation and distillation.
Aspects such as the choice of botanicals to improve organoleptic parameters, techniques for
obtaining ethyl alcohol from sorghum, and others will also be analyzed. It is expected that this
work will contribute to the improvement of the production of artisanal GIN based on ethyl
alcohol obtained from sorghum, as well as to the knowledge and appreciation of this drink by
consumers.
EPÍGRAFE .................................................................................................................................................... 4
DEDICATÓRIA............................................................................................................................................ 5
AGRADECIMENTO.................................................................................................................................... 6
RESUMO ....................................................................................................................................................... 7
ABSTRAT...................................................................................................................................................... 8
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 14
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................................................... 21
RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................................. 39
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................ 40
APÊNDICE.................................................................................................................................................. 42
ANEXOS ...................................................................................................................................................... 43
GLOSSÁRIO............................................................................................................................................... 45
1. INTRODUÇÃO
De acordo com o parágrafo II, do artigo 12º do Decreto 6.871/2009, que regulamenta a
Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o
registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas:
“II - bebida alcoólica: é a bebida com graduação alcoólica acima de meio por cento em
volume até cinquenta e quatro por cento em volume, a vinte graus Celsius, a saber:
O gin artesanal, é uma bebida destilada que tem ganhado bastante popularidade nos
últimos anos. Ele é feito de forma individualizada, com ingredientes selecionados e um
processo de produção cuidadoso.
Diferente do gin produzido em larga escala, o gin artesanal busca resgatar técnicas
tradicionais e valorizar sabores únicos. Os produtores artesanais muitas vezes utilizam
ingredientes locais e frescos, como ervas, especiarias e frutas, para criar um produto de
qualidade e personalidade.
Neste trabalho, que tem como objectivo geral estudar o processo de produção de gin
artesanal com base no álcool etílico obtido a partir do sorgo, forneceremos informações valiosas
para produtores e apreciadores desta bebida destilada e para o aprimoramento da produção do
GIN artesanal.
Além disso, o gin artesanal permite uma maior experimentação e inovação. É comum
encontrarmos gins envelhecidos em barris de carvalho, que trazem notas amadeiradas ao
produto final. Também é possível encontrar gins com infusões de ingredientes exóticos, como
pimenta rosa, lavanda ou chá verde.
Em resumo, o gin artesanal com base de álcool etílico obtido apartir do sorgo é uma
opção interessante para quem busca uma experiência sensorial diferenciada. Com sua
diversidade de sabores e a preocupação com a qualidade dos ingredientes, ele se tornou uma
alternativa apreciada pelos amantes da boa bebida.
1.1. JUSTIFICATIVA
A produção de GIN artesanal com base no álcool etílico obtido a partir do sorgo tem
atraído a atenção de destilariais e produtores independentes como uma oportunidade de
inovação e diferenciação. No entanto, a falta de conhecimento científico sobre o tema dificulta
o desenvolvimento de produtores de qualidade e o estabelecimento de padrões confiáveis. Com
a evolução da produção de bebidas alcóolicas artesanais, começou a surgir a necessidade de
se realizar um estudo abrangente sobre a produção de GIN artesanal com base no álcool etílico
obtido a partir do sorgo, afim de fornecer informações científicas valiosas para produtores,
entusiastas e consumidores.
1.2. PROBLEMA
Como produzir GIN artesanal utilizando o álcool etílico obtido a partir do sorgo?
1.3. HIPÓTESE
1.4. OBJECTIVOS
1.4.1. GERAL
❖ Estudar a produção de GIN artesanal com base no álcool etílico obtido a partir do
sorgo.
1.4.2. ESPECÍFICOS
O gin é uma bebida destilada descoberta em 1650 pelo holandês Francisco de la Boe,
com o objetivo de criar um remédio renal de baixo custo. Ele acrescentou óleo de zimbro ao
etanol destilado, pois essa planta já era conhecida por sua capacidade diurética (PEREIRA,
2018).
De acordo com Alcarde (2016), no final do século XVII o gin foi levado à Inglaterra
através de soldados que voltavam da guerra nos Países Baixos e começou a competir com as
bebidas da época, como rum e conhaque. Como essas bebidas eram importadas das Índias
Ocidentais e França, respectivamente, em 1688 o rei inglês William de Orange proibiu essas
importações como uma forma de incentivar a produção doméstica de gin.
Com o impulso da Revolução Industrial no século XVIII, o gin se alastrou pelas classes
mais populares. Porém como a produção era doméstica e não fiscalizada, havia muita
contaminação, principalmente com metanol, levando a intoxicação de várias pessoas. Devido a
isso, foi decretado o Gin Act que regulamentava e licenciava os produtos (BUGLASS, 2011).
O Gin é uma bebida destilada alcóolica feita principalmente de ceriais, como cevada ou
trigo, podendo ser feita também com outros tipos de alcóol. Ela obrigatoriamente deve levar
zimbro em sua composição, o que traz as características específicas dessa bebida. Em 1269, os
médicos usavam o zimbro em suas preparações devido à sua reputação como diurético (odiamos
declarar o óbvio desagradável, mas um diurético é algo que aumenta a excreção de urina). Por
séculos, compostos de zimbro infundidos seriam usados para tratar condições de estômago, rins
e fígado.
Geralmente, esta bebida é equilibrada com coentro e aromatizada com botânicos, como
casca de laranja, hortelã, frutas e diversas especiarias. O Gin é conhecido por sua versatilidade
em coquetéis e é uma das bebidas mais populares e versáteis do mundo e tem uma graduação
alcóolica de 3,5% e 54%, podendo a chegar a um teor superior.
A história remonta o século XVII, quando foi criado na Holanda como uma forma de
curar doenças. O Gin original é conhecido como jenever e tinha um sabor amargo e forte. No
século XVII tornou-se popular na Inglaterra, onde passou a ser produzido com uma formulação
mais suave e aromatizado com botânicos. A partir daí, o Gin tornou-se uma bebida popular em
todo o mundo.
Para a obtenção de álcool etílico a partir do sorgo que será utilizado na produção de GIN
artesanal, é necessário seguir um processo de fermentação e destilação.
O sorgo é um grão cereal cultivado em muitas partes do mundo, e possui alto teor de
açúcar, o que o torna uma matéria-prima ideal para a fermentação e produção de álcool.
O etanol de sorgo é muito semelhante ao etanol obtido de outras fontes, como cana-de-
açúcar ou milho. No entanto, o sorgo pode ser uma opção mais sustentável para a produção de
etanol, pois é uma planta que requer menos água e fertilizantes para crescer. Além disso, ele
pode ser cultivado em áreas com menor aptidão agrícola, contribuindo para a diversificação das
culturas.
O álcool etílico obtido a partir do sorgo pode ser utilizado como combustível veicular,
diminuindo a dependência dos combustíveis fósseis e reduzindo a emissão de gases poluentes.
Além disso, ele também pode ser utilizado na indústria química, na produção de produtos de
limpeza, desinfetantes e outros materiais.
Todas as bebidas alcoólicas passam pelo processo de fermentação, ou seja, toda bebida
destilada surge primeiro como fermentada.
2.2. FERMENTAÇÃO
A palavra fermentação vem do latim fervere, que significa ferver. Foi usada pela
primeira vez por Pasteur, que comparou o processo fermentativo à fervura, devido a liberação
de gases, fazendo lembrar a ebulição. Os processos fermentativos são controlados através da
escolha dos microorganismos, temperatura, pH adequado e substrato.
A molécula de glicose passa por doze etapas intermediárias antes de ser transformada
em etanol e gás carbônico. Além dos produtos principais, são formados acetaldeído, glicerol,
2,3-butilenoglicol, ácido succínio, ácido cítrico, entre outros produtos resultantes da
fermentação alcoólica, que contribuem para o sabor e aroma do produto fermentado. As fontes
de açúcares mais comuns para a realização da fermentação alcoólica são os monossacarídeos
com 6 átomos de carbono (C₆H₁₂O₆) glicose, frutose, galactose e manose (AQUARONE et al.,
2008).
Para a geração do etanol, muitas etapas e transformações químicas são necessárias por
parte da levedura, sendo que o processo fermentativo pode ser reduzido a três etapas principais:
a metabolização do monossacarídeo em piruvato (C3H4O3), em seguida, há descarboxilação
do piruvato levando a formação do acetaldeído (C2H4O) e gás carbônico (CO2), e por fim,
a redução do acetaldeído em etanol, conforme figura 02 (p. 25) (FONSECA, 2020).
Fonte: https://vestibulares.estrategia.com/portal/biologia/fermentacao/
O processo fermentativo é composto por quatro fases distintas: fase lag, fase
exponencial, fase estacionária e fase de morte celular (figura 03, p.16). Todo processo
fermentativo passa por estas fases e a duração de cada uma varia conforme uma série de fatores
(YEASTLAB, 2018).
II. Fase Exponencial: também conhecida como fase log, é caracterizada pelo
crescimento populacional intenso no mosto, formação de CO₂, consumo de açúcares e produção
de etanol e muitos outros compostos. Pode durar de 48 a 7 dias ou mais;
IV. Fase de Morte: nesta etapa final já não há mais fontes de nutrição, o próprio meio
criado inibe o crescimento celular, e as células se enfraquecem até o rompimento da parede
celular. É um processo lento, podendo levar semanas para ocorrer.
Conforme Reis e Ribeiro (2009 apoud PEREIRA et al., 2020) diversos fatores afetam
a fermentação alcoólica como, fenômenos físicos: temperatura, pressão osmótica; químicos:
pH, oxigenação, nutrientes minerais e orgânicos e os fenômenos microbiológicos: espécie,
linhagem e concentração de levedura, contaminação bacteriana. Todos esses fatores têm
impacto diretamente no rendimento da fermentação e, também, na eficiência da conversão
do açúcar em etanol.
2.3. DESTILAÇÃO
Quando se aquece um líquido, que contenha dois ou mais constituintes, até ao seu ponto
de ebulição, a composição do vapor será normalmente diferente da do líquido. É esta diferença
na composição das duas fases em equilíbrio que constitui a base do processo de destilação.
a) Destilação diferencial;
b) Destilação integral ou de equilíbrio;
c) Rectificação.
Rectificação. Nos dois processos acima descritos, o vapor que sai do destilador em
qualquer instante está em equilíbrio com o líquido que fica e normalmente haverá apennas um
pequeno aumento na concentração do constituinte mais volátil. O mérito essencial da
rectificação é que possibilita a obteção de um vapor, que é substancialmente mais rico do que
o líquido que fica na caldeira.
Para a obtenção de álcool etílico a partir do sorgo que será utilizado na produção de GIN
artesanal, é necessário seguir um processo de fermentação e destilação.
Primeiro, o sorgo é moído e triturado para que seus grãos sejam quebrados e
processados. Esses grãos são então cozidos em água quente para extrair os açúcares presentes
no sorgo. Esse cozimento é realizado em um equipamento chamado mash tun, onde o sorgo é
misturado com água quente e mantido em uma temperatura adequada por um certo período de
tempo.
Esse álcool etílico destilado pode ser utilizado como base para a produção do GIN. Para
isso, são adicionados os botânicos, que são compostos vegetais e especiarias que dão
características e sabores específicos à bebida. O GIN artesanal geralmente é produzido em
pequenas quantidades e possui um processo de destilação cuidadoso para obter um produto final
de alta qualidade e sabor único.
Vale ressaltar que o processo de obtenção de álcool etílico a partir do sorgo pode variar
de acordo com a técnica utilizada pelo produtor e as características desejadas para o GIN
artesanal. No entanto, o processo geralmente envolve os passos de moagem, cozimento,
fermentação e destilação descritos acima.
Cada marca se destaca por sua combinação única de ingredientes, dos quais as bagas de
zimbro são obrigatórias, por lei. O zimbro é o fruto ( baga ) de árvores do género juniperus da
família dos ciprestes, primos dos pinheiros originárias do hemisfério norte. Este é o único
ingrediente obrigatório em qualquer Gin.
Outros ingredientes podem ser utilizados por cada marca para obter característica
próprias. Entre os ingredientes mais usados, além do zimbro, estão a canela, cascas de frutas
cítricas, sementes de coentro, pimenta-da-jamaica, raíz de alcaçuz, pimenta-do-reino, cássia,
farinha de amêndoa e outros.
Mais de 100 botânicos diferentes são comumente utilizados para aromatizar gins e
algumas marcas individualmente podem conter de sete a vinte tipos. É o equilíbrio desses
ingredientes e a variedade dos métodos de destilação que dão às diferentes marcas seus estilos
distintos.
Tabela 1 - Botânicos e característica que adicionam ao gin
Botânico Sabor
Bagas de zimbro Agridoce e picante
Canela Picante
Cardamomo Picante e cítrico
Gengibre Ardente
Alcaçuz Amadeirado, agridoce
Fonte: Diffords guide (c2022).
❖ Embeber e ferver botânicos: Este é o mais tradicional e ainda mais comum método de
destilação de gin. Uma mistura de zimbro e outros botânicos são embebidos em um
destilado neutro, que teve reduzida sua força com água (normalmente a
aproximadamente 50% de teor alcoólico). Alguns produtores deixam os botânicos
embebidos por até 48 horas antes da destilação; outros acreditam que a maceração
"estufa" os aromas e então, destilam a mistura imediatamente. Seja qual for, assim que
a maceração é considerada concluída, a mistura é destilada em um alambique,
produzindo um destilado cheio de aromas e sabores dos botânicos. Água é adicionada
para reduzir à força do gin destilado ao teor de engarrafamento.
❖ Infusão por vapor: Com esse método, a mistura de zimbro e botânicos não entra em
contacto com o destilado de maneira alguma. Eles são colocados em cestas dentro de
alambiques modificados e só encontram o destilado como vapor. O vapor infundido de
botânicos então condensa em um destilado com infusão botânica e água é adicionada
para reduzir para o teor alcoólico de engarrafamento.
Os dois métodos acima podem ser combinados e realmente alguns destiladores usam
uma combinação de embeber e ferver com infusão por vapor. Nesse caso, alguns botânicos
serão embebidos no pote de fervura e o mesmo alambique tem uma câmara para colocar os
botânicos, através da qual a infusão de vapor do pote de fervura vai passar. Abaixo estão outras
variáveis que um destilador pode usar.
Em seguida, são adicionadas ervas, especiarias e botânicos, como zimbro, coentro, casca
de limão e hortelã, que conferem o aroma, sabor e características únicas do GIN.
Para produzir um gin decente, são necessários dois estágios no processo. Primeiro, uma
base de "destilado neutro" é feito e depois é aromatizado através da re-destilação com sementes,
bagas, raízes, frutas e ervas e especiarias, coletivamente conhecido como "botânicos".
Para produzir um gin destilado, a base deve ser re-destilada com os botânicos
selecionados para extrair seus óleos essenciais para dar aroma ao destilado base. Por último, o
agora gin aromatizado é reduzido ao teor de engarrafamento com a adição de água (hidratação).
Diferente de destilados "ásperos" como o uísque e o conhaque, o gin não requer longos
períodos de envelhecimento e, se deixado por mais de seis meses, irá rapidamente se tornar
muito amadeirado e seco. Para envelhecer um gin é essencial um barril já bem usado e dois a
três meses de maturação geralmente é tempo suficiente.
Esse é basicamente o método "embeber e ferver", mas como o nome sugere, o álcool é
re-destilado com botânicos sob vácuo e, então, reduzido à temperatura em que o etanol ferve.
Quanto mais forte o vácuo, mais baixa será a temperatura de fervura.
Essa é uma variação do método "embeber e ferver" que está sendo cada vez mais
utilizada pelos novos fabricantes. Cada botânico é embebido e fervido separadamente e, então,
os inúmeros resultados de cada botânico são misturados em conjunto para criar o gin finalizado.
Inóculo
Cereais Gelatinização do
Fermentação Filtração
amido
Parte líquida
Diluição Destilação
Etanol
v
3. MATERIAIS E MÉTODOS
4. RESULTADO E DISCUSÃO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
RECOMENDAÇÕES
BIBLIOGRAFIA
Afonso Nkuansambu
www.wikipédia.com
https://www.diffordsguide.com/Pt-br/g/1108/gin/history-of-gin-1100s-mid-1500s
https://www.diffordsguide.com/pt-br/g/1108/gin/legal-definitions
https://www.copper-alembic.com/pt/pagina/como-fazer-gin
https://www.diffordsguide.com/pt-br/g/1108/gin/production
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AQUARONE et al. (2008). Em A. A. Machado, BEBIDAS ALCOÓLICAS: uma análise comparativa entre
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LIMA, MELO FILHO. (2011). Em A. A. Machado, BEBIDAS ALCOÓLICAS: uma análise comparativa
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fermentadas e bebidas destiladas (p. 22). BELÉM- PARÁ: UNIVERSIDADE FEDERAL DO
PARÁ .
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